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Figura 3
Figura 2
Figura 1
Figura 3
Figura 4
1 CLASSIFICAR OS RECEPTORES SENSORIAIS QUANTO AO TIPO DE
ESTÍMULO QUE RECEBEM E A POSIÇÃO ANATÔMICA.
Outro modo de agrupar os receptores sensitivos toma como base a localização dos
receptores e a origem dos estímulos que os ativam.
Os exteroceptores (externos) estão localizados na superfície externa do corpo ou
próximos a ela; eles são sensíveis a estímulos que se originam fora do corpo e fornecem
informações a respeito do ambiente externo. Ex: luz, calor, som.
Os interoceptores ou visceroceptores (internos-visceras) estão localizados nos
vasos sanguíneos, nos órgãos viscerais, nos músculos e no sistema nervoso e monitoram as
condições do ambiente interno. Ocasionalmente a ativação dos interoceptores por estímulos
fortes pode ser percebida como dor ou pressão.
Os proprioceptores (noção de espaço) estão localizados nos músculos, nos
tendões, nas articulações e na orelha interna. Eles fornecem informações a respeito da
posição do corpo, da força e da tensão musculares e da posição e do movimento de suas
articulações. Permitem que nós saibamos onde nossa cabeça e nossos membros estão
localizados e como eles estão se movendo, mesmo que nós não olhemos para eles, de modo
que possamos caminhar, digitar ou nos vestir sem utilizar os olhos.
Figura 12.2 Diagrama ilustrando diferentes tipos de neurônios. Os corpos celulares dos neurônios
pseudounipolares (unipolares), bipolares e pós-sinápticos autônomos estão localizados fora do sistema
nervoso central (SNC). As células de Purkinje e as células piramidais restringem-se ao SNC; muitas
delas apresentam arborizações dendríticas elaboradas, que facilitam a sua identificação. O ramo
axônico central e todos os axônios estão indicados em verde. ROSS.
Figura 12.1 Diagrama de um neurônio motor. O corpo celular, os dendritos e a porção proximal do axônio estão
no sistema nervoso central (SNC). O axônio deixa o SNC e, quando está no sistema nervoso periférico (SNP),
faz parte de um nervo (não mostrado) que segue o seu trajeto até seus efetores (músculo estriado). No SNC, a
mielina do axônio é produzida por um oligodendrócito e faz parte dele; no SNP, a mielina é produzida por uma
célula de Schwann e faz parte dela.
Nós de Ranvier – são tipo quebras, espaços entre as bainhas de mielina, não mielinizados. Linda
Costanzo fala em nós.
No SNP, as células de Schwann produzem a bainha de mielina. A principal função das células
de Schwann consiste em sustentar as fibras das células nervosas mielinizadas e não
mielinizadas. ROSS.
Figura 12.7 Organização dos microtúbulos nos axônios e nos dendritos. ROSS HISTOLOGIA.
Se todo o axônio fosse recoberto pela bainha lipídica de mielina, não haveria
potenciais de ação, já que não existiriam as interrupções de baixa resistência por onde
ocorre o fluxo de corrente despolarizante. LINDA COSTANZO.
Em criança tem menos bainha pq seus neurônios ainda não estão totalmente
formados.
Figura 14.5 Propagação de potencial de ação em axônio mielinizado. Em razão da alta resistência e da baixa capacitância das
regiões mielinizadas, as correntes locais tendem a fluir predominantemente na direção dos nós de Ranvier, nos quais estão
concentrados os canais para sódio dependentes de voltagem. Os potenciais de ação são gerados somente nos nós de Ranvier,
sucessivamente ao longo do tempo (t1-t3), caracterizando a chamada condução saltatória. MARGARIDA.
Atlas Colorido.
Figura 12.23 Transmissão de sinal em uma sinapse química. Por meio da exocitose de vesículas
sinápticas, um neurônio pré-sináptico libera moléculas de neurotransmissores. Após se difundir pela
fenda sináptica, o neurotransmissor se liga a receptores na membrana plasmática do neurônio pós-
sináptico e produz um potencial pós-sináptico.
FIG. 6.12 Receptores de neurotransmissores. São mostrados a estrutura básica e o mecanismo de ação
para os canais iônicos dependentes do ligante (receptores ionotrópicos) (A) e para os receptores
acoplados à proteína G (metabotrópicos) (B). Berne&Levy.
Muitas Sinapses ocorre ao mesmo tempo em um neurônio, n quer dizer que vai ocorrer o
potencial de ação pq precisa chegar em -55 que o linear
FIGURA 1.15 Disseminação da despolarização por um axônio por meio de correntes locais. A, O segmento
inicial de um axônio disparou um potencial de ação e a diferença de potencial através da membrana celular
foi revertida, tornando o interior positivo. A área adjacente permanece com o potencial de membrana em
repouso, com o interior negativo. B, No sítio ativo, as cargas positivas dentro do neurônio fluem para a área
em repouso adjacente. C, O fluxo local de correntes faz com que a área adjacente seja despolarizada até o
limiar e dispare potenciais de ação; a região ativa é repolarizada, voltando a apresentar o potencial de
membrana em repouso. Na (+) e K (-).
Figura 5-4. Características funcionais da bomba de Na+-K+ e os canais de “vazamento” de K+. ADP,
difosfato de adenosina; ATP, trifosfato de adenosina. Os canais de “vazamento” de K+ também se ligam
aos canais de vazamento de Na+.
Repouso: Potássio dentro, sódio fora (bomba de sódio e potássio- transporte ativo).
1:23joga 3 para fora (-) e devolve 2 (+) para dentro vai trocando as cargas ficando mais carga
negativa fora.
Era -70mV mas ao entrar mais carga positiva ele vai ficando mais positivo.
4.6 BIOELETROGÊNESE
Despolarizacao- abre os canais de sódio e ele entra, ficando mais positiva do que estava, curva
subindo
Repolarizacao- voltar para o -70mV, descida no gráfico, agora os canais de potássio saem e
tira as cargas positivas deixando mais negativo.
Hiperpolarizacao- ficar mais negativo, fica -80, -90mV, seria a fase que desde muito muito
depois que repolariza
FIG. 5.4 Componentes do Potencial de Ação com Relação ao Tempo e à Voltagem. Os marcadores indicam
os períodos refratários absoluto e relativo. Observe que a escala temporal para os primeiros milissegundos
foi expandida para maior clareza. PMR, potencial de membrana em repouso. Berne&Levy.
Periodo Refratario- não esta respondendo aquele estímulo pode ser absoluto (quase o tempo
todo, absolutamente refratário, a qualquer nova estimulação por mais forte que seja ele o
neurônio não vai responder, pq os canais dependentes de voltagem estão inativados) .
Relativo (no final, esta quase pronto para receber um novo estímulo- durante a última parte do
potencial de ação e durante o período de pós-hiperpolarização, a célula consegue disparar um
segundo potencial de ação; contudo, é necessário um estímulo mais intenso do que o normal
para retornar ao potencial de repouso) Berne e Levy
Tipos de canais:
1. de Vazamento - esta o tempo todo aberto pode sair ou entrar, não tem uma portinha que
abre e fecha.
2. Dependentes de voltagem - dependente da voltagem da membrana ele vai estar aberto
ou fechado.
3. Dependentes de ligantes - depende do que ligar nele ele estará aberto ou fechado
Dor, som, temperatura, tudo tem que virar um potencial de ação (elétrico)
Potenciais Graduados a resposta sobre o potencial de membrana é proporcional à
intensidade do estímulo e é chamada de potencial graduado, independentemente de ele causar
despolarização, hiperpolarização ou estabilização do potencial de membrana, ai vamos ver se
chega ao limite para causar o potencial de ação ou não. MARGARIDA.
Tem o potencial receptor- muda o potencial (altura da curva), de acordo com a intensidade.
Diferente do potencial de ação que pode ser transportado com a mesma forca e intensidade para
todos os lados esse não consegue, ele leva ate um neurônio e assim que chega lá gera um
potencial de ação. FISIOLOGIA HUMANA, Stanfield.
O potencial de ação não é mais fraco nem mais forte, mas muda a frequência
que é o quanto repete para um certo intervalo de tempo, o que torna perceptível a diferenciação
do som forte (maior frequência) e fraco (menor frequência).