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Corpúsculos lamelares (de Vater-Paccini): estão dispersos pelos tecidos conjuntivos profundos.
Apresenta uma única terminação nervosa, a qual está envolta em até 60 camadas de células de
Schwann. São receptores de adaptação rápida, sendo mais adequados para monitorar estímulos de
vibração e presença/ausência de pressão.
Os receptores sensitivos monitoram muitos tipos de estímulo. O tipo de estímulo que ativa
mais prontamente um receptor sensitivo pode ser utilizado para categorizá-lo
funcionalmente. A) Mecanorreceptores: respondem a forças mecânicas como o toque, a
pressão, o estiramento, as vibrações e o prurido. Um tipo de mecanorreceptor, chamado
barorreceptor, monitora a pressão arterial. B) Termorreceptores: respondem às mudanças
na temperatura. C) Quimiorreceptores: respondem a produtos químicos em solução (como
moléculas degustadas ou inaladas) e a mudanças na química do sangue. D)
Fotorreceptores: no olho, respondem à luz. E) Nociceptores: respondem a estímulos
nocivos que resultam em dor (noci = nocivo).
a) Terminações motoras: são as terminações dos axônios dos neurônios motores que
inervam os efetores: órgãos, músculos e glândulas.
b) Nervos: são feixes de axônios que se estendem pelo SNP.
c) Gânglios: agrupamentos de corpos celulares que se situam ao longo dos nervos no SNP.
Semelhantes a nós em uma corda.
d) Plexos: temos 3 divisões: A) plexo braquial, no membro superior. Possui origem nas
raízes de C5, C6, C7, C8 e T1. Então são dessas raízes que saem os nervos que inervam
os MMSS. B) plexo lombar: tem sua origem nas raízes de T12 à L5. C) plexo sacral:
origem nas raízes de L4 a S5.
Função: o SNP liga o SNC aos outros órgãos, outras partes do corpo, com a finalidade de realizar o
transporte de informações. Dessa forma, o SNP leva as informações recebidas – por meio dos
receptores sensitivos – ao SNC, e logo depois dessas informações serem processadas o SNP leva de
volta a resposta aos órgãos efetores.
Divisão:
No mapa
1.1. Descrever o sistema simpático e parassimpático e as principais diferenças entre eles.
Segundo Marieb (7° edição):
O SNA é o sistema de neurônios motores que inervam a musculatura lisa, o músculo cardíaco e as glândulas do
corpo. Ao controlar esses efetores, o SNA regula as funções viscerais, tais como a frequência cardíaca, a pressão
arterial, a digestão e a micção, que são essenciais para manter a estabilidade do ambiente interno do corpo. O
SNA é a divisão motora visceral geral da parte periférica do sistema nervoso. Um terceiro componente da
inervação nervosa, o sistema nervoso entérico, também inerva a musculatura lisa e as glândulas,
especificamente no trato digestório. O sistema nervoso entérico regula a atividade do trato digestório e
funciona de modo completamente independente do SNC. Os neurônios autônomos para o trato digestório
podem influenciar os neurônios entéricos, estimulando ou inibindo sua atividade.
Unidade motora do SNA: inclui uma cadeia de dois neurônios motores. A primeira dessas cadeias chama-se
neurônio pré-ganglionar. O corpo celular desse neurônio está situado no SNC. Seu axônio, o axônio pré-
ganglionar (também chamado de fibra pré-ganglionar), comunica-se por sinapse com o segundo neurônio
motor, o neurônio pós-ganglionar, em um gânglio autônomo periférico. O axônio pós-ganglionar (ou fibra pós-
ganglionar) estende-se até os órgãos viscerais. Em termos funcionais, o neurônio pré-ganglionar sinaliza o
neurônio pós-ganglionar, que então estimula a contração muscular ou secreção glandular no órgão efetor. Os
axônios pré-ganglionares são fibras delgadas e pouco mielinizadas, enquanto os pós-ganglionares são ainda
mais delgados e não mielinizados (amielínicos). Consequentemente, os impulsos são conduzidos pelo SNA com
uma velocidade menor do que a do sistema motor somático. É importante enfatizar que os gânglios autônomos
são gânglios motores que contêm corpos celulares de neurônios motores. Diferentes dos gânglios da raiz dorsal,
eles não são gânglios sensitivos.
O SNA possui duas partes: simpática e parassimpática, que possuem cadeias de dois neurônios motores que
inervam basicamente os mesmos órgãos viscerais, mas que provocam efeitos opostos; uma divisão estimula
algum músculo liso a contrair ou uma glândula a secretar; a outra divisão inibe a ação. A parte simpática
mobiliza o corpo durante as situações extremas, como de medo, de exercício ou de raiva. A parte
parassimpática habilita o corpo a relaxar, trabalhando para conservar a energia corporal. Em outras palavras, a
parte parassimpática controla as funções de manutenção de rotina e a parte simpática torna-se mais ativa
quando é necessário um esforço metabólico extra. O equilíbrio entre as duas partes mantém os sistemas
corporais funcionando sem problemas.
a) Simpática: responsável pela resposta de lutar ou fugir. Sua atividade é evidente durante o exercício pesado,
a emoção ou em emergências. O coração acelerado, as pupilas dilatadas e a pele fria e suada são sinais de
que a parte simpática foi mobilizada. Tudo isso nos ajuda a responder às situações de perigo: o aumento da
frequência cardíaca fornece mais sangue e oxigênio para os músculos esqueléticos utilizados para lutar ou
fugir; a dilatação das pupilas deixa entrar mais luz para obter uma visão mais clara; e a pele fria indica que o
sangue está sendo desviado da pele para os órgãos mais vitais, como o cérebro. Além disso, os pequenos
tubos de ar nos pulmões (bronquíolos) dilatam, aumentando a captação de oxigênio, o consumo de
oxigênio pelas células do corpo aumenta e o fígado libera mais açúcar no sangue para suprir as crescentes
necessidades de energia das células. Desse modo, os “motores do corpo são acelerados” para a atividade
vigorosa. As funções temporariamente não essenciais, como a digestão e a motilidade do trato urinário, são
inibidas: quando você está correndo para pegar o último ônibus para casa, a digestão do almoço pode
esperar. A parte simpática também inerva o músculo liso nas paredes dos vasos sanguíneos. O estímulo
simpático para os vasos sanguíneos que atendem os músculos esqueléticos aumenta, fazendo que o
músculo liso dos vasos relaxe. Esses vasos dilatam, levando mais sangue para os músculos ativos. Ao mesmo
tempo, o maior estímulo simpático para o músculo liso em outros vasos sanguíneos estimula a contração,
produzindo vasoconstrição. Esse estreitamento do diâmetro do vaso força o coração a trabalhar com mais
intensidade para bombear o sangue pelo circuito vascular. Em consequência, a atividade simpática provoca
aumento da pressão arterial durante a emoção e o estresse.
b) Parassimpática: mais ativa quando estamos em repouso. Essa parte é voltada para a conservação da energia
corporal e para o direcionamento das atividades vitais de “manutenção”, como a digestão e a eliminação de
fezes e urina. As palavras-chave a serem lembradas são “descansar e digerir”. A função parassimpática é
mais bem ilustrada por uma pessoa que esteja relaxando lendo um jornal, após uma refeição. As
frequências cardíaca e respiratória estão em níveis baixos normais e o trato gastrintestinal está digerindo o
alimento. As pupilas estão constritas, já que o olho foca na visão de perto.
Além dessas diferenças funcionais, existem diferenças anatômicas e bioquímicas entre as partes simpática e
parassimpática:
As duas divisões originam-se em regiões diferentes do SNC. A parte simpática também pode ser
chamada divisão toracolombar, já que suas fibras emergem das partes torácica e lombar superior da
medula espinal. A parte parassimpática também pode ser chamada parte craniossacral, pois suas
fibras emergem do encéfalo (parte craniana) e da medula espinal sacral (parte sacral).
As vias simpáticas possuem axônios pós-ganglionares longos, enquanto os axônios pós-ganglionares
das vias parassimpáticas são comparativamente curtos. Todos os gânglios simpáticos situam-se
perto da medula espinal e da coluna vertebral; os axônios pós-ganglionares estendem-se desses
gânglios e seguem para seus órgãos-alvo. Os gânglios parassimpáticos ficam longe do SNC, dentro
ou perto dos órgãos inervados; portanto, os axônios pós-ganglionares são bem curtos.
As fibras simpáticas ramificam-se profusamente, ao contrário das fibras parassimpáticas. Essa
ramificação ampla permite que cada neurônio simpático influencie uma série de órgãos viscerais
diferentes, habilitando muitos órgãos a se mobilizarem simultaneamente durante a resposta de
lutar ou fugir. Na realidade, a tradução literal de simpática, “vivenciada em conjunto”, reflete a
mobilização que ela produz no corpo inteiro. Os efeitos parassimpáticos, por outro lado, são mais
localizados e discretos.
A principal diferença bioquímica entre as duas partes do SNA envolve o neurotransmissor liberado
pelos axônios pós-ganglionares. Na parte simpática, a maioria dos axônios pós-ganglionares libera
norepinefrina (também chamada noradrenalina); essas fibras chamam-se adrenérgicas.3 O
neurotransmissor pós-ganglionar na parte parassimpática é a acetilcolina (ACh); essas fibras
chamam-se colinérgicas. Os terminais axonais pré-ganglionares de ambas as divisões sempre são
colinérgicos (liberam ACh).
Exemplos de funções motoras viscerais que não são controladas de forma fácil pela vontade consciente
(parecem ter vontade própria):
Acordar no meio da noite após ter ingerido uma comida com gosto estranho num restaurante e
perceber que o estômago não aceita o alimento.
Após ingerir muito líquido sentir a bexiga apresentar contrações desconfortáveis.
Quando o professor faz uma pergunta difícil e começamos a suar inconscientemente.
São funções controladas pelo SNA, um sistema motor que trabalha com relativa independência.
Gânglios: Corresponde ao acúmulo de neurônios fora do SNC. São pequenas massas de tecido nervoso
compostas primariamente por corpos celulares que se localizam fora do encéfalo e da medula espinal. Em
sua maioria, são órgãos esféricos, protegidos por cápsulas de tecido conjuntivo e associados a nervos. Os
corpos celulares são circundados por células-satélite da neuroglia, as quais fornecem suporte estrutural e
regulam as trocas de substâncias entre os corpos celulares neuronais e o líquido intersticial. Associam-se
intimamente com os nervos cranianos e espinais.
3. Entender as vias motoras e sensitivas e citar suas alterações.
Segundo Marieb, 7° edição:
O encéfalo está conectado com a periferia do corpo por vias multineuronais que atravessam a substância
branca do SNC. Essas vias são compostas de tratos interconectados que retransmitem informações de uma
parte do SNC para outra. As vias que transmitem informações para as regiões mais rostrais do SNC se chamam
vias ascendentes; as vias que transmitem informações para as regiões mais caudais do SNC se chamam vias
descendentes.
Características resumidas das vias ascendentes e descendentes:
A maioria das vias atravessa, ou cruza, o SNC de um lado a outro em algum ponto ao longo de seu
curso.
A maioria das vias consiste em uma cadeia de dois ou três neurônios ligados em série que contribuem
para tratos sucessivos ao longo de determinada via.
A maioria das vias é organizada espacialmente de maneira específica, de acordo com a região do corpo
que abastecem. Por exemplo, em um trato ascendente os axônios que transmitem impulsos das partes
superiores do corpo se situam lateralmente aos axônios que transmitem impulsos das partes inferiores
do corpo.
Todas as vias são simétricas bilateralmente, ocorrendo nos lados direito e esquerdo do encéfalo ou da
medula espinal.
Os segmentos dessas vias que passam pela medula espinal denominam-se tratos espinais ascendentes e
descendentes: os tratos ascendentes transmitem informações sensitivas para o encéfalo; os tratos
descendentes transmitem instruções motoras para os efetores do corpo.
- Vias ascendentes: conduzem impulsos sensitivos somáticos gerais superiormente através de cadeias de
dois ou três neurônios para várias regiões do encéfalo. O primeiro neurônio na via, chamado neurônio de
primeira ordem, é o neurônio sensorial que se estende do receptor sensorial para a medula espinal. O
neurônio de primeira ordem mantém uma sinapse no SNC com outro neurônio na via, o neurônio de
segunda ordem. Em alguma via ascendente, o neurônio de segunda ordem faz sinapse com um neurônio de
terceira ordem. Três vias ascendentes principais são as vias espinocerebelar, funículo posterior e
espinotalâmica.
Via espinocerebelar: surge nos neurônios de segunda ordem, no corno dorsal da medula espinal, e
termina no cerebelo. Essa via transmite informações sobre propriocepção inconsciente dos
membros inferiores e do tronco para o cerebelo, que utiliza essas informações para coordenar os
movimentos do corpo. Essas fibras não se cruzam ou se cruzam duas vezes, desfazendo a
decussação; desse modo, elas projetam-se na direção ipsilateral.
Via do funículo posterior: transmite informações sobre tato preciso, pressão e propriocepção
consciente (como no exemplo que eu citei na abertura passada, de flexionar e estender os dedos; a
gente sabe quais articulações estão trabalhando mesmo sem olhar). Esses são os sentidos
discriminativos — que podem estar situados precisamente na superfície do corpo. Na via do
funículo posterior: A) os axônios dos neurônios de primeira ordem, os neurônios sensitivos, entram
na medula espinal e enviam um prolongamento até um dos tratos do funículo posterior, o fascículo
grácil medial ou o fascículo cuneiforme lateral. Esses axônios sobem pelo trato espinal até o bulbo.
B) No bulbo, esses axônios fazem sinapse com neurônios de segunda ordem no núcleo grácil ou
núcleo cuneiforme. Os axônios desses núcleos encefálicos formam um trato denominado lemnisco
medial, que decussa no bulbo e depois sobe pela ponte e pelo mesencéfalo até o tálamo. C) Os
neurônios de terceira ordem originam-se no tálamo e enviam axônios para o córtex somestésico
primário no giro pós-central, onde as informações sensitivas são processadas, resultando na
percepção de sensibilidade precisamente localizada.
Via espinotalâmica: transmite informações sobre dor, temperatura, pressão profunda e tato
protopático (não discriminativo) — estímulos que percebemos, mas não conseguimos localizar com
precisão na superfície do corpo. Na via espinotalâmica: A) os axônios dos neurônios sensitivos de
primeira ordem entram na medula espinal, onde fazem sinapse com interneurônios no corno
posterior. B) Os axônios dos neurônios de segunda ordem cruzam-se na medula espinal, entram
nos funículos lateral e anterior como trato espinotalâmico e sobem para o tálamo. C) Os axônios
dos neurônios de terceira ordem no tálamo projetam-se para o córtex somestésico primário no giro
pós-central, onde a informação é processada como sensibilidade consciente. O encéfalo interpreta
a informação sensitiva transmitida pela via espinotalâmica como desagradável — dor, queimadura,
frio etc.
Vias diretas (tratos piramidais): estendem-se sem sinapses a partir das células piramidais no
córtex cerebral até a medula espinal. As células piramidais são os grandes neurônios
encontrados no córtex motor primário do cérebro. Os longos axônios das células piramidais
formam os tratos piramidais, também chamados tratos corticospinais, que controlam os
movimentos voluntários precisos e especializados. Nos tratos piramidais: A) os axônios das
células piramidais, os neurônios motores superiores, descem do córtex motor cerebral através
do tronco encefálico até a substância cinzenta da medula — principalmente para os cornos
anteriores. B) No corno anterior, os axônios fazem sinapse com interneurônios curtos que
ativam neurônios motores somáticos ou estabelecem sinapse diretamente com os neurônios
motores somáticos, os neurônios motores inferiores. Dessa maneira, os sinais que percorrem
as vias piramidais exercem influência sobre os músculos dos membros, especialmente os que
movem a mão e os dedos. Os axônios dos tratos piramidais decussam ao longo de seu curso: no
trato corticospinal lateral, isso ocorre no bulbo dentro da decussação das pirâmides; no trato
corticospinal anterior, os axônios decussam na medula espinal.
Vias indiretas (tratos extrapiramidais): originam-se nos núcleos motores subcorticais do tronco
encefálico. Acreditava-se que essas vias eram independentes das células piramidais, por isso se
chamavam tratos extrapiramidais, um termo ainda utilizado clinicamente. Hoje se sabe que as
células piramidais se projetam e influenciam essas vias, que são nomeadas indiretas ou
multineuronais. As vias motoras indiretas incluem o trato tetospinal do colículo superior (o teto
do mesencéfalo), o trato vestibulospinal dos núcleos vestibulares, o trato rubrospinal do núcleo
rubro e o trato reticulospinal da formação reticular. Esses tratos estimulam os movimentos
corporais subconscientes, grosseiros ou posturais. Em geral, as vias da/para a cabeça são
similares às vias do tronco e membros, exceto que, nos tratos que atendem a cabeça, os
axônios estão situados nos nervos cranianos e no tronco encefálico, não na medula espinal.
Alterações:
a) Esclerose lateral amiotrófica (ELA) Também conhecida como doença de Lou Gehrig, a esclerose
lateral amiotrófica (amiotrófica = “degeneração muscular” ou “atrofia muscular”; esclerose =
“endurecimento”), ou ELA, provoca com mais frequência a degeneração dos tratos piramidais,
resultando na atrofia muscular esquelética. À medida que os tratos piramidais se deterioram, o
tecido cicatricial endurece as partes laterais da medula espinal onde se encontram esses tratos. Os
neurônios motores inferiores também degeneram, causando fraqueza muscular e atrofia. Os
primeiros sintomas incluem fraqueza ao usar as mãos ou dificuldades na deglutição ou na fala. A
causa da ELA não é clara, mas pode resultar de um excesso do neurotransmissor glutamato no
córtex cerebral motor primário, onde o glutamato primeiro superestimula e depois mata os
neurônios.
b) Hipótese: “alterações das vivas sensitivas determinam alterações motoras.” Nos doentes com
alterações da sensibilidade é afetada, não somente a percepção do mundo exterior e do próprio
corpo, como também a motricidade. Ato motor nada mais é, em última instância, senão a
sistematização de movimentos simples, realizada sob o controle da sensibilidade; as sensações
coordenam, regulam, corrigem os movimentos e os dispõem em série capaz de constituir um ato e
realizar um fim. A alteração da sensibilidade, qualquer que seja a localização da lesão, desde os
receptores aos centros corticais, acarreta, pois, paralelamente ao déficit sensitivo, uma alteração da
motricidade. No sistema nervoso periférico, a lesão das vias sensitivas, cortando a via aferente,
abole o arco reflexo elementar e determina alterações motoras: arrefletividade, falta de reflexo. A
interrupção das vias longas ascendentes que conduzem, na medula, a sensibilidade profunda
consciente, determina ataxia sensitiva que é, também, um distúrbio motor. Artigo: “Distúrbios
motores consequentes a alterações da sensibilidade. Estudo clínico de um caso com hemissíndrome
sensitiva e perda da iniciativa motora.”