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Radiologia torácica – SEMPRE TROCAR O LADO ou CONSIDERA NA VISAO ANATOMICA DO

EXAME , COMO SE O PACIENTE ESTIVESSE NA SUA FRENTE E VC AGR FOSSE O PACIENTE

Sempre quando houver um titulo ou palavra sublinhada em azul, terá um link direcionado para
uma aula, confira clicando nesses locais – o resumo é baseado nessas aulas, assista conferindo
as anotações

Introdução 1
Introdução 2
 Perceber e conhecer os principais métodos de imagem utilizados

 Possíveis exames de imagem

_Ultrassom – utilizar mais se for para liquido e partes moles (não utiliza de elétrons) – utilizar
em crianças ou pessoas que devem evitar radiação - tem sua utilização mas no tórax e um
pouco mais limitada, crianças internadas , evitar mt radioatividade , mais específicos e glr sem
mt mobilidade ou crianças

_Ressonância – tem que haver menos artefato de movimento, movimento atrapalha


(deslocamento de elétrons) - outras coisas como partes moles vc pode abrir mao para uma
ressonância para melhor avaliação so que ressonância tem que ficar quietinho evitar
movimento

_Pet-ct tomografia com emissão de prótons – anatomia e o grau de metabolismo da região –


oncologia – cel neoplásicas brilham no pet ,tem hipermetabolico , lesões inflamatórias tem alto
met com glicose tb , mas abre o leque para a possibilidade – e um exame de corpo inteiro - vc
ingere uma substancia e vai além de verificar a anatomia vai verificar tb o metabolismo – fusão
de duas especialidades – radiologia e medico nuclear. Benigno ou maligno ele saberá se
precisara ou não de biopsia a partir de metabolismo , hipermetabolico , nem sempre define e
precisara de biopsia

Dif radiografia e tomografia (ambas são enantiomorfo , muda o lado):

_Tomografia – tridimensional consegue separar as estruturas , inúmeras densidades,


conseguindo diferenciar. – padrão ouro – utiliza-se feixe de elétrons - e a mais utilizada,
parênquima pulmonar principal e tomografia , padrão ouro de torax

_Radiografia – bidimensional, estruturas se sobrepõe, coração sobre coluna, um na frente do


outro por exemplo , radiografia consegue separar em 5 unidades básicas de densidade (ar
preto, gordura fosco, liquido e partes moles branco, osso opaco, metal mais branco) (elétrons)
– mais utilizado – baixo custo, fácil execução - cti , urgência quando n tem tomografia acessível,
em números e o mais utilizado – é um dos exames de imagem mais utilizados na pratica
medica – ampla disponibilidade baixo custo e fácil execução- Radiografia de tórax:

o Técnica
o Anatomia radiológica
o Interpretação da radiografia de tórax normal

 Ar hipertransparente
 Não consegue diferenciar liquido e partes moles mesma densidade

 Metal hipotransparente – não e estrutura da anatomia, fora da anatomia , externo ou


interno a partir de procedimento cirúrgico

 Aglom – ar, gordura, liquido e partes moles, osso, metal

 Ar - Pulmão espera encontrar interstício pulmonar (tec de sustentação dos


parênquimas) , vasos , ar , brônquios, n sera tudo preto, mas oq predomina e ar,
campos pulmonares hipertransparentes como tb a bolha gástrica. Principais que
contem ar
Normalmente o raio x e retirado em posição ortostática em pe , conteúdo desce e o ar
sobe quando n esta totalmente cheio a bolha gástrica sobe e aparece no raio x
 Gordura nas regiões laterais , subcutâneo , tecido gorduroso, mais cinza
 Liquido e partes moles – coração , vasos mediastinais, fígado ,
 arcabouço ósseo toráxico (corticalossea (uma linha branca, mais densa, mais
hipotransparencia) e medularossea (dentro hipertransparencia do osso, menos denso)
 Metal vai depender se o paciente possui ou o local externo

Radiografia o ideal é pelo menos duas incidências ortogonais – rotina pa e perfil, mas pode ser
solicitado alguns adicionais como ap, apicolordotica, decubitolateral com raios horizontais,
obliquas

 No tórax o normal e pa (póstero anterior filme na região anterior), e perfil – rotina

 Ortopedia ap (filme na região posterior) (deitado maioria das vezes) e perfil ou obliquo

 Apicolordotica (avaliação de ápice pulmonar,lobo médio e lingula) (clavícula pode


atrapalha ai por isso faz essa posição) – hiperlordosa, alar escapula, raio entra de
anterior para posterior; joga clavícula para cima para verificar o ápice

 Decúbito lateral com raios horizontais (derrame pleural ai o liquido escorre,


pneumotórax) – deitade lado braço na cabeça filme nas costas e raio entra em anterior

 Obliquas (localizar a lesao , vira um pouco de lado localizar lesao e suprimir estruturas
sobrepostas, mais especifico, mais definir de forma mais adequada onde esta a lesao) –
não e mt utilizada dia a dia
Magnificação aumento de estruturas pela incidência – tem que verificar a forma de imagem
para n confundir com uma cardiomegalia, , deitado fica mais difícil de resp profunda , então
pode ficar mais branco a região respiratória a partir de uma redução da amplitude de
respiração

 ap (antero posterior) – (aumenta estruturas como coração) – mais para pacientes que
não conseguem ficar em pe

 pa Póstero anterior vai reduzir ou deixa mais certinho o coração , e uma questão de
incidência - ortostatismo – em pe

 em perfil , coloca-se o paciente em ortostatismo por convenção encostar o lado


esquerdo no filme para evitar uma cardiomegalia por magnificação e perda de nitidez –
braço pra cima aspirar e segurar o ar – braço para cima para evitar uma sobreposição
desnecessária

Check-list

 Verificar dados do paciente - nome, sexo (contorno mamário, se tem ou n , homens


podem ter questão de ginecomastia (cresc excessivo das mamas) mulheres podem
retirar mastectomia), idade (cartilagens podem calcificar, sendo mais nítido a região
dos arcos costas anteriores, fora a junção dos ossos por exemplo do úmero etc,
epífises osseas já fundidas, ambas são características mais comuns de pessoas mais
velhas) informação clinica
o Idosos já fundiram ossos, pode haver calcificação de cartilagens
o Em crianças pode haver alargamento do mediastino por conta da presença de
uma dilatação decorrida da presença do timo (sinal barco a vela pode estar
presente obliterando o ápice pulmonar) que no decorrer da vida tem a sua
redução. Vale relembrar que epífises osseas não estão conectadas, unidas.
Quanto mais novo maior o timo
o Obervar as mamas , se houve hipotransparencia poderá ser por presença de
silicone no local das mamas, a mama pode sobrepor costofrênico e ficar mais
opaco, mas por conta da mama não por alt patológica, isso fica mais nítido
quando o paciente tem uma situação de mastectomia e uma ta sem a mama e
a outra com , consegue observar a questão da opacidade gerada por
sobreposição enquanto o outro lado n tem nada tao sobreposto

 Avaliação técnica – erros técnicos simula patologia como magnificação, como


cardiomegalia, avalia se a técnica esta adequada

 Analise de estruturas – anatomia - Tomar cuidado bolha gástrica pode ser confundida
com o colon transverso e descendente , , bolha e um pouco mais dilatadas dos lados ,
enquanto que o colon e um pouco dilatada verticalmente

Avaliação de técnica - 5 parametros técnicos - teve haver a presença do abdômen superior e


da região cervicotoraxica para ser considerado um raio x bacana
 penetração (dose de radiação) (para verificar se esta ideal avalia a sombra da coluna
por tras do coração sem muitos detalhes, marcas vasculares, vasos ate 1cm da pleura
nas laterais), raio x hipopenetrada (toda branca) / hiperpenetrada (mt preta) ( muitos
detalhes até demais)

 inspiração, quantidade de costelas, 10 costelas ,


o arcos costais posteriores acima do diafragma , 8 a 9 mas o melhor seria 10
o Ou espaços intercostais anteriores precisa de 6 acima do diafragma da cúpula,

 posição rotação – ve se o paciente esta rodado,


o verifica a clavícula
o verificar o processo espinhoso (rabinho da vertebra) (se tiver próximo da
esquerda ta rotado para a direita) (vai ser representado como se fosse uma
gota no corpo vertebral, tem que ficar equidistante a gota das duas clavículas)
a gotinha fica do lado oposto ao lado inclinado, se girou para a esquerda
gotinha estará mais para direita.
o No perfil deve ser focado nos arcos costais, esterno (linear) (mesmo o paciente
rodado se vc percebe isso vc pode interpretar o raio x sem precisar repetir),

 angulação (apicolordotica, ângula o raio para entrar), s invertido da clavícula é o


normal

 magnificação (ap – paciente deitado com o filme nas costas do paciente , n vera bolha
gástrica porque a gravidade n ira para o ápice gástrico, se aparecer a bolha o paciente
nao esta deitado) terá alteração crescimento tanto do coração quanto do mediastino, n
podem so um ter aumentado
Pode ocorrer uma magnificação errônea pela falta de inspiração tb, pois o pulmão vai
ficar pequeno comparado ao coração, ficando grande

 Partes moles –
o mamas (presentes ou ausentes, se so tem de um lado mastectomia, a idade do
paciente para a ausência de mam)a,
o regiões supraclavicular e cervical,
o tecido subcutâneo,
o abdome superior

 arcabouço ósseo –
o arcos costais
(posterior – mais horizontal ou lateral baixo medial cima) - (já posteriormente
já conecta diretamente as vertebras então consegue observar melhor as
posteriores), - mais fáceis de serem observados
(anteriores mais obliquas ou lateral alta e medial baixo) (anteriormente n tem
ligação ao esterno diretamente e sim a cartilagem quase que intermitente do
tórax, a cartilagem n tem densidade e n aparece direito no raio x)
encontra a primeira costela superior e ve se prefere contar os posteriores ou
anteriores mesmo
pode ocorrer uma corticalização não e fratura é a união de um osso ao outro
por uma articulação formada, um risco no arco costal por exemplo
o clavículas, pa ou em ap clavícula ficara na frente ou ficara sobreposto ao ápice
pulmonar, tendo a questão medular e corticalossea (mais densa, mais
extremidades da clavicula) – apicolordotica vai deixar o ápice livre podendo ser
avaliado
o manúbrio, perfil, parte superior do esterno
o esterno, perfil, corpo do esterno vai ta na região mediastinal
o apêndice xifoide, perfil, vai estar na base do esterno, inferior ao esterno
o coluna vertebral torácica, deve ser tb avaliada em perfil, lembrando que há
corticalossea sendo mais densa, a região medular menos densa e entre as
vertebras há articulações, sendo de baixa densidade, ficando pretas
processo espinhoso para verificar se não há angulação, algum lado mais
lateralizado, lembrando que se houver angulação, a gotinha do processo
espinhoso presente no raio x estará voltado para o lado oposto, lembrando
que a principal gotinha que utilizamos é a que fica entre as clavículas
verificando se é equidistante ou não da clavícula
sinal da coluna – mais inferior em perfil mais nítido a coluna por não ter nada
a sobrepor se houver uniformidade é significativo de patologia
o cintura escapular escapula e úmero – clavícula se une a escapula pelo processo
coracoide sendo necessário avaliar tb , a escapula deve ficar mais lateralmente
sendo necessário o paciente colocar mão na cintura

 mediastino
o mediastino em visão ap pa - superior e inferior vai depender do nível, t5 - t5
mais ou menos no nível do arco aórtico, (artéria aorta)
- t5 baixo = inferior ,
- t5 cima = superior

o mediastino se divide em 3 quando observado em perfil


- perfil anterior (esterno a margem posterior do coração) (massa no mediastino
anterior 4t – timoma, tireoide, terrível linfoma, teratoma) -
- perfil médio (esterno a margem posterior do coração a anterior da coluna,
das vertebras)
- perfil posterior (da anterior da coluna ate a posterior da coluna) (massa no
mediastino posterior alguma complicação neurogênica)

o linhas mediastinais - vasculares e o


coração
(veia jugular externa e interna se une a
subclávia e forma veia braquioencefalica ,
ambos os lados possuem essa formação e
une as duas braquioencefalica formando a
veia cava superior, átrio direito, ventrículo
direito, artéria pulmonar) átrio esquerdo,
ventrículo esquerdo artéria aorta , tronco
braquioencefalico (artéria subclávia direita
(lateral), artéria carótida comum direita) , artéria carótida comum esquerda ,
artéria subclávia esquerda)
Em perfil haverá a visualização de artérias veias como bolinhas (como se fosse
os hilos pulmonares)
Ventrículo direito fica repousado sobre o diafragma
Entre o tronco pulmonar (mais lateralizado, embaixo do aoco aortico) e o arco
aórtico (mais central) (vai estar a direita do pulmonar) há um buraco -a janela
aorta pulmonar – local de mt linfonodomegalia – deve ser depressão , um
buraco, um c vista de frente, se formar um c invertido de frente, é que tem um
problema
Em cima do tronco pulmonar haverá o arco aórtico
Coração em perfil - houve a retirada com o raio do lado direito, e a lamina no
esquerdo, com a pessoa encostando o lado esquerdo na lamina – mais anterior
haverá o ventrículo direito do coração havendo pouca ampliação pela
sobreposição do ventrículo esquerdo, ficando o ventrículo direito próximo ao
esterno, sendo mais nítido o ventrículo e o átrio esquerdo
Diâmetro cardiotorácico – diâmetro transverso máximo do coração ,
(horizontal de uma ponta ate a outra) / diâmetro transverso interno máximo
caixa torácica de uma ponta seio costofrênico ate a outra ponta – normal
menos que 50%, cardiomegalia se tiver acima de 50%

 Espaço retroesternal – entre o esterno e a borda anterior do coração – em perfil -


anterior, hipertransparente , se ficar hipotransparente é devido alguma alteração

 traqueia, central sobreposta a coluna – preenchida por ar, hipertrnasparente , mais


preta, anéis cartilaginosos, tubo mesmo , traqueia se bifurca quando chega a carina
fazendo um v , separando em brônquio principal esquerdo e direito
no perfil vc ve na carina saindo uma bolinha mais transparente que e os brônquios, n
necessariamente vc vera os dois de cada lado por poderem estar sobreposto

 hilos pulmonares – via aérea e estruturas vasculares – hilo pulmonar esquerdo e mais
alto que o direito sendo no ap e pa mais fácil de observar isso, no perfil mais difícil de
ver o hilo. O hilo fica na região central e fica entre os segmentos da aorta ascendente e
descendente
o brônquios
o artérias
o veias
o linfáticos – linfonodos vc não vera numa radiografia normal por ser menor que
1 cm , vc so observará se tiver alguma alteração como linfonodomegalia

finger sign - sinal do dedo – sinal benigno , normal – sinal presente ao observar o
hilo pulmonar onde haverá a proeminência de artéria interlobares inferiores em
um formato de dedo , podendo estar presente nos dois lados em uma radiografia
em pa ou ap

 parênquima pulmonar – hipertransparente pela presença de ar - e o pulmão


em si, deve ser lembrado que o pulmão direito possui 3 lobos , lobo médio
(contato com o coração) , inferior e superior, enquanto que o pulmão esquerdo
possui 2 lobos , inferior e superior (contendo a lingula o superior e e onde tem o
contato direto com o coração)
Logo, o lobo medio do pulmao direito e o lobo superior lingula do pulmao esquerdo
tem contato direto com o coração
Em contato com o diafragma temos o lobo médio e inferior do pulmão direito; superior
(lingula) e inferior do pulmão esquerdo
Pulmão direito, lobo médio inferior e superior (fissura horizontal e obliqua); pulmão
esquerdo lobo superior e inferior (fissura obliqua)
Lobo superior esquerdo possui uma parte de contato com o coração a lingula
A lingula (pulmão esquerdo) e o lobo médio (pulmão direito) abraçam o coração
O que separa os lobos são as fissuras, tendo na pa ou ap a fissura horizontal, e em
perfil conseguindo observar a fissura horizontal (superior e médio) e obliqua (no
pulmão direito médio e inferior ou inferior e superior no pulmão esquerdo)
Deve ser sempre solicitado dois parâmetros de visão diferentes , em perfil e em pa ou
ap para conseguir definir a localização exata de alguma massa ou nódulo por exemplo
pois pode confundir o local se houver apenas um ângulo de visualização
Um detalhe importante seria a questão de vasos sanguíneos, normalmente eles se
acentuam na regiao mais da base ou próxima ao coração, sendo mais nítido pontinhos
mais claros de vasos, não sendo comum em regiões mais superiores – contudo há
patologias que podem deixar mais uniformes os vasos sendo amis acentuados ou a
oposição ficando mais nítido em regiões superiores , isso ocorre por exemplo em icc ,
cefalização de fluxo, ficam mais proeminentes na região mais superior, o normal é ate
1cm da pleura e estando mais em lobo inferior
Os vasos vao diminuindo do centro para a periferia , caso haja algum achado dilatado
na região da periferia pode se a criação de uma massa ou um nódulo , tendo que ser
verificado
Pulmão esquerdo – Em ap ou pa - Abaixo do arco aórtico pode ser tanto superior
quanto inferior , acima do arco aórtico so superior; Em perfil verificar a fissura
Pulmão direito, terá que ter tanto ap pa quanto perfil para conferir, pois se for em cima
pode ser tanto inferior quanto superior, e embaixo o inferior ou médio

 pleura/ seios costofrênicos,


pleura não e visível no raio x normalmente, so se estiver doente q sera visualizado
alteração – pleura possui pleura parietal externa se adere a caixa torácica, pleura
visceral interna se adere ao parênquima pulmonar, as fissuras presentes no pulmão são
constituídas de pleuras viscerais por estar em contato direto com o parênquima
pulmonar, cavidade da pleura contendo o liquido pleural entre as duas pleuras
hilo não apresenta pleura
seios costofrênicos, mais inferior, ângulo ponteagudo , na presença de derrame
primeiro local atingido sera o costofrênico pela ação da gravidade , seio costofrênico
lateral que observa numa radiografia em pa ou ap , e o seio costofrênico posterior que
e observado em perfil – sempre tem que terminar hipertransparente e terminando de
forma ponteaguda

 diafragma – cúpulas diafragmáticas a direita é habitualmente mais alta – por conta do


fígado , ”cabeça” do figado a direita faz a cúpula direita ser mais alta que a esquerda
em perfil observa-se isso tb , havendo dois risco sendo um maior do que outro
ajudando a caracterizar o lado da incidência de qual lado foi – e mais alta por conta do
fígado – a cúpula diafragma possui um aspecto concavo , diferencia da cúpula
diafragmática de altura de ambos os lados tem que ser ate 3cm
tomo diafragmática área mais alta da cúpula diafragmatica

outros achados de analise de estruturas


 sinal da silhueta - ajuda a localizar a detectar e localizar as doenças. A imagem
é composta por:
o densidades diferentes, justapostas (mesmo nível), tem seus contornos
facilmente diferenciados
o densidades iguais, justapostas (mesmo nível), perdem os seus contornos
o densidades iguais, em níveis diferentes, tem os contornos mantidos

Questões – Matéria inicial dada até aqui


Padrões radiológicos – padrões radiológicos fundamentais - pulmão branco
Parte 2 - padrões radiológicos – pulmão branco
Parte 3 - Padrões radiológicos – hipotransparencia e igual a opacidade –
sinônimas , padrões radiológicos pulmão branco

 há algumas em que há redução da transparência pulmonar (opacidade) branco cinza –


pulmão branco – hipotransparente - consolidação , atelectasia, nódulos e massas ,
padrão intersticial (reticular, nodular e reticulonodular), derrame pleural ,
pneumectomia (padrões radiológicos e n de patologias)
o derrame pleural desbalanço entre síntese e absorção , normal e entre 2 a 3 ml de
liquido,
 aumento da pressão hidrostática intravascular (icc); aumento da
permeabilidade capilar (pneumonia); queda da pressão oncótica
(hipoproteinemia); redução da pressão do espaço pleural (atelectasia);
redução da drenagem linfática; passagem de liquido livre do abdômen para
pleura (pode vim de uma patologia abdominal)
 rx e o método de imagem mais utilizado para avaliação do paciente com
suspeita de derrame pleural. Contudo, em criança ultrassonografia e mais
indicada (melhor para ver liquido e partes moles)
 desvantagens raio x - não diferencia o tipo de derrame – se transudato ou
exsudato; não identifica a causa , infecção, icc, tep, pancreatite aguda,
cirrose hepática, neoplasias, colagenoses, etc
 achados de imagem na radiografia para derrame pleural – obliteração do
seio costofrênico posterior na incidência em perfil e dos seios costofrênicos
laterais na incidência frontal (achados mais precoces, posterior dpss
lateral, dpss sinal do menisco, hemitórax opaco). Costofrênico posteriores
em perfil, costofrênicos laterais frontal (diafragma – cúpulas diafragmáticas
a direita e habitualmente mais alta que a esquerda). primeiramente do
posterior e dpss do lateral
 sinal do menisco – presente apenas nos derrames pleuras, e não é
presente nas consolidações - opacidade presente no terço inferior, pode
evoluir médio e superior, concavidade, lateral mais alta que a medial ,
formando uma concavidade – some o costofrênico
 pode haver um derrame pleural do hemitórax completo , sendo chamado
hemitórax opaco - derrames pleurais volumosos produzem opacificação do
hemitórax acometido, com desvio contralateral das estruturas mediastinais
 radiograma em decúbito lateral com raios horizontais nos auxilia na
avaliação pleurais ou de derrame pleural ou de pneumotórax – mas so
evidencia volume a partir de 05ml – vai escorrer , tendo opacidade paralela
a caixa toráxica ao lado que foi deitado
 existe tb derrame pleural loculado , não sendo livre – no espaço pleural ou
fissura, pseudotumor (acumulo de liquido em fissuras confundindo com
tumor, tomografia ou historia do paciente ou posição das fissuras, quando
há de fato na fissura fica com um aspecto ovalado no local da fissura
horizontal ou obliqua) derrame intracissural
 (lembrar que ganho de volume derrame pleural empurra para o lado
normal , perda de volume como atelectasa, empurra para o lado alterado)

o consolidação – preenchimento dos alvéolos por diversos tipos de produto


patológico, troca ar por algo na mesma densidade de parte mole, pus , liquido,
sangue , células (tudo na mesma densidade ) podendo ser
 lobar (bulging fissure sinal – sinal do lobo pesado – abaula a fissura -
pneumonia mt comum, menos por conta da antibioticoterapia,
comunidade é mais comum de aparecer esse sinal)
 difusa
 multifocal
aguda ou crônica
 aguda (edema pulmonar, pneumonia, aspiração, hemorragia, infarto)
 crônica (neoplasia, sarcoidose , pneumonia orgânica, pneumonia
eosinofilica, proteinose alveolar)
achados de imagem – opacidade mal definidas, que causa apagamento dos vasos
pulmonares; broncograma aéreo presente (atelectasia e consolidação, região preta
rodeada de região branca que e a consolidação ou derrame); pequena ou nenhuma
perda de volume; sinal da silhueta; NA TOMOGRAFIA DA PRA VER REGIOES
SELETIVAS RODEADAS DE CONSOLIDAÇÃO QUE AINDA POSSUEM AR (broncograma
aéreo)

o atelectasia - red parcial ou completa da inflação pulmonar ou seja diminuição de


ar intrapulmonar associada a volume pulmonar reduzido – sempre a fissura é
puxada para o local atelectasiado, a fissura mas próxima tem deslocamento
vai para o lado atelectasiado, para o lado danoso diferente do derrame que vai
para o lado sadio - opacidade mais homogênea comparado com a de consolidação
(mais heterogênea na consolidação)
causas – obstrução brônquica, compressão do pulmão , retração , falta de
surfactante (adesiva), cicatrização ou fibrose
pode haver total , hemitórax, laminar (pequena porção do parênquima perde ar no
espaço alveolar,
 sinais diretos de atelectasia - deslocamento de fissuras aproximação de
broncos e vasos nas áreas atelectasiadas
 sinais indiretos de atelectasia – red transparência pulmonar ,
hipotransparencia , perda volumetrica (cúpula se eleva e traqueia que estava
centrada vai para o lado atelectasiado
sinal s de golden – lesao atelectasiada do lado direito, apenas la – atelectasia
relacionado a uma massa hilar - s invertido no ápice pulmonar , massa na região
hilar obstruindo o lobo superior direito )
(lembrar que ganho de volume derrame pleural empurra para o lado normal ,
perda de volume como atelectasia, empurra para o lado alterado)
Algumas serão mais fáceis de ser identificar em pa e algumas em perfil
Pode haver um pinçamento diafragmático, sobe um pouco o diafragma – sinal de
atelectasia de perda de volume

Atelectasia obstrutiva – lesao endobronquica (não consegue ver no raio x)


causando atelectasia – pode ser observada na tomografia - É diferente de s de
golden, massa hilar, no s de golden perde aspecto linear da borda, havendo um
comportamento de s invertido

Atelectasia redonda – simula uma lesao nodular ou massa – atelectasia de forma


redondada, pleura doente formando esse aspecto arredondado – realce
homogêneo (diferente de um tumor que tem caráter heterogêneo), parênquima
atelectasiado não e um parênquima doente so perdeu ar – pleura espessada
adjacente e tem o sinal da cauda do cometa – vasos vao convergir a lesao, tumor
tem um comportamento normal , não é convergente como aqui, aqui fica
parecendo que os vasos são rabos desse arredondamento (que seria o cometa)

Atelectasia especifica de lobos:


 Lobo superior esquerdo mas fácil de identificar que o do superior direito –
sinal crescente de ar – região superior do lobo inferior ira hiperinsuflar de
forma compensatória já que o lobo superior não esta trabalhando tanto pela
atelectasia do seu lobo, e vai abraçar a região atelectasiada passando tanto por
tras quanto pelas laterais, vendo um ar em alguma borda do lobo superior
melhor ainda no perfil sendo mais claro após encontrar a fissura obliqua
vendo uma opacidade em toda a extensão do lobo superior , lembrar que a
obliqua estará um pouco deslocada – lembrar que no lobo superior pode haver
broncograma aéreo áreas ainda com ar
sinal da sulhueta da lingula atelectasiada que esta em contato com o coração
perdendo conformidade cardíaca

 Lobo inferior esquerdo – opacidade triangular paramediastinal bem definida ,


elevação da cúpula
no perfil opacidade la no seio costofrênico posterior – fissura desce indo la pra
tras
lembrar do sinal da coluna

 Lobo superior direito por exemplo é mais fácil em pa – o lobo superior poderá
estar menor, tendo a fissura horizontal deslocada para a área atelectasiada,
uma opacidade triangula com a base arredondada e o apice voltada para o
hilo. Deve ser observada em perfil se a região retroesternal esta opaca ou
hipertransparente (o normal seria assim) caso esteja opaco, há alteração nesse
local – lesões do mediastino anterior, pode ser atelectasia do lobo superior,
entre outras doenças

 Lobo médio (direito) – junção das duas fissuras, as duas deslocam –


no pa tem alguns sinais mas menos que perfil – fácil de identificar a brda
cardíaca esquerda contudo a direita fica mal limitada , dificuldade de ver suas
bordas – opacidade mal definida junto da borda cardíaca direita, e tendo tb
uma elevação da cúpula diafragmática pela perda volumétrica , havendo tb
uma diminuição do volume deixando o pulmão um pouco menor
no perfil

 Lobo inferior direito – opacidade triangular paramediastinal bem definida ,


elevação da cúpula
no perfil opacidade la no seio costofrênico posterior, fissura desce indo la pra
tras
lembrar do sinal da coluna

o intersticial padrão – (redes de tec conjuntivo que da suporte aos pulmões, não
aparece normalmente em radiografia se estiver saudável ) - Doenças intersticiais
(afeta os tecidos de suporte do parênquima pulmonar, incluindo as paredes
alveolar) - doença intersticial – edema inflamação e ou fibrose
 nodular ou miliar – pontinhos - múltiplos micronodulos cheio de bolinhas
fica nítido a diferença, parece ate ruim a imagem , mt pixelzada
(sarcoidose, metástase de tireoide, tuberculose) (tuberculose na
necessariamente sera nodular, mas se tiver padrão nodular vale pensar em
tuberculose)
 reticular - linhas – linhas formando uma rede (fibrose pulmonar mt
comum)
 reticulonodular - os dois ao mesmo tempo – mais comum

linhas b de kerley (linhas horizontais periferia do pulmão predominando no terço inferior


espessamento do intesticio pulmonar, havendo uma opacidade dessas linhas (característica de
edema agudo de pulmão -> que pode gerar uma consolidação por perda de liquido para o saco
alveolar, após edemaciar o septo tem extravasamento de liquido para o espaço alveolar
combinando características intersticiais e alveolares)- caso tratada , haverá supressão dessas
linhas, sumindo

Doenças alveolares ( é o preenchimento dos espaços aéreos alveolares com


material anormal. Este material pode ser sangue pus agua proteína resto celulares)
- doença alveolar broncograma aéreo pode estar presente com áreas saudáveis e
outras áreas doentes –
Parênquima pulmonar é a junção alveolar com o interstício

o massa acima de 3cm (não necessariamente é câncer, pode ser inflamatória


infecciosa) (se houver opacidade arredondada que apresenta nível hidroaéreo
presente em seu interior , tem um abscesso – acumulo de pus) , mais de 3 cm de
diâmetro
 massa solitária, únicas (granuloma mais cumor , pneumonia, tumor,
metástase única)
 múltiplas (metástases mais comum mas que há outras doenças que geram
múltiplas) – opacidade nodular hipotransparente

o nódulo abaixo de 3cm, opacidade arredondada - opacidade focal arredondada


com menos – tomografia e o padrão ouro – pode utilizar raio x e diagnosticar numa
situação quando e calcificado – comparando a da corticalossea – natureza benigna
 nódulo solitário, única (granuloma , pneumonia, tumor, metástase única)
 múltiplas (metástases mas que há outras doenças que geram múltiplas

- tipos de nódulos MALIGNOS – sólidos 7%; parcialmente solido – 63% de


malignidade; vidro fosco 18% de malignidade; velocidade de crescimento
obedece essa % tb; os subsolidos tem chance de ser processo inflamatório, o
solido tb mas em menor %, podendeo ser feito um controle antes , 3 meses por
exemplo para ver se tem crescimento ou remissao

 solido – superarredondado – não ve nada atras dele – controle por 2 anos


 subsolido – semisolido – não arredondadim , tem variação – mistura dos
dois , solido com algo misturado que gera uma ideia meio de vidro fosco –
uma parte de cada – controle por 5 anos
 subsolido – não solido - vidro fosco – ve oq tem atras , como vasos –
controle por 5 anos

- Tipos - calcificações com grau de benignidade BENIGNO – grau de densidade


semelhante a corticalossea – tomografia ajuda bastante a definir

 difusa (granuloma)
 central (granuloma) , redondinho cinza nas bordas, branco dentro
 laminada (granuloma)
 pipoca (hamartomas – tumor não canceroso) – calcificação em pipoca,
densidade de gordura no interior dele, se assemelhando a de gordura
densidade, gordura no interior e partes calficadas em aspecto de pipoca

contornos

 margens espiculadas, lobuladas ou irregulares pode ser maligno com isso


 margens lisas- estão mais associadas a lesões benignas, não excluem
malignidade – 20% pode ter borda lisa

lobos

 lobo superior é mais maligna - tumor


 lobo inferior é mais benigna - metastases

outros achados – cavidade (escavação) – ocorre em lesões infecciosas,


inflamatórias, malignidades primarias ou metastáticas – parede da cavidade >
15mm , 95% de malignidade; <5mm 90% de benignidade

outros achados – broncogramas aéreos – ocorre mais frequentemente em


nódulos malignos (29%) que benignos (6%) – pode ser visto em
adenocarcinoma, linfoma, infecção
Hemitórax opaco – opacidade todo branco o pulmão - Perda ou ganho de volume ? Aumentou
ou reduziu? Pode haver associação de mais de uma causa, derrame pleural empurrando para
longe e atelectasia para dentro e ficando no mesmo nível – uma radiografia que não há tanto
deslocamento pode ser a junção como supracitado ou uma consolidação por exemplo

o derrame pleural volumoso - empurra tudo para o lado saudável = ganho de


volume
o atelectasia de todo pulmão baixa transparencia do local atelectasiado tras tudo
para a direção dele = perda de volume , broncograma aéreo
o consolidação de todo pulmão troca de ar por outra substancia = mesma coisa em
relação a volume , não desloca, tudo normal so que hemitórax opaco estará
presente já que estamos falando sobre , broncograma aéreo e opacidade de vasos,
não estarão tao nítidos os vasos- não perde e não ganha, não e de deslocar
o pneumectomia – vai tudo pro lado que retirou o pulmão, diagnostico diferencial de
atelectasia – ressecção do pulmão = perda de volume, pulmão vicariante (trata-se
de uma condição fisiopatológica em que um pulmão se adapta de forma
hiperplásica e hipertrófica, em resposta a atelectasia do outro), ultrapassa coluna,
ressecção de arco costal, material cirúrgico metálico, grampo no hilo etc

Parte 4 - Padrões radiológicos – pulmão preto – inicia em 55min


Parte 5 – dpoc e os demais de pulmão preto
 Aumento da transparência pulmonar translucido – pulmão preto – hipertransparente –
doenças que cursam com o aumento da transparência pulmonar – enfisema, cavidade
(escavação), hiperaeração localizada, pneumotórax, cisto, pneumatocele,
bronquiectasia

o pneumotórax – ar no espaço pleural – causas: espontâneo; traumático (acidental


ou iatrogênico), doenças que reduzem a complacência pulmonar, doenças que
deixam o pulmão rígido, ruptura de alvéolos ou brônquios (asma)
ausência de vasos pulmonares distalmente a uma fina linha radiopaca paralela a
parede torácica, que corresponde a pleura visceral –
pulmão mais preto que o normal, sendo unilateral ou bilateral,

pa – em pe

 pode aparecer a pleura visceral como se fosse uma linhazinha de cabelo, a


parietal n tem como ver por estar grudada na caixa torácica, lembrando
que nessa região não haverar presença de vasos e estará mais escura
 pode aparecer ar entre o pulmão e o arco aórtico tb ficando um risquinho
na região
 na tomografia vera laminas de pneumotórax, linhas nas bordas pulmonares
totalmente pretas que seria a presença de ar, como ocorre dentro do
brônquio , fna linha radiopaca , paralelo a caixa torácica

em decumbito dorsal ap
ate na tomografia observa-se o ar ficando na frente do pulmão, e não na
lateral, dificulta de ver a fina linha radiopaca, paralela a caixa torácica, o ar
ficando mais anteriormente – perto do seio costofrênico lateral ta mais preto,

 sinal do sulco profundo , mais ponteagudo, vai uma concavidade mais


acentuada
 rebaixamento de uma das cúpulas diafragmáticas mas pode não ter caso
for bilateral, se fosse unilateral teria
 aumento na definição das bordas cardíacas – por ter ar entre coração e
pulmao
 aumento da definição das bordas do coxim gorduroso pericárdico, pela
presença de ar junto a pleura mediastinal
 CASO O PACIENTE TENHA FRATURA DE ARCOS COSTAIS ASSOCIADAS A
ENFISEMA SUBCUTANEO DEVEM SUGERIR PNEUMOTORAX, MESMO SE
NÃO FOR VISTO AO RX – AR NAS BORDINHAS NA PELE, E FRATURA DAS
COSTELAS DO NADA ELA INTERROMPE

o hidropneumotórax – derrame pleural associado a pneumotórax – terá


nível hidroaéreo – retim algumas vezes

o dpoc – distúrbio obstrutivo crônico das vias respiratórias, lentamente


progressivo, irreversível, associado a tosse produtiva e a destruição do
parênquima pulmonar (enfisema consegue ver na imagem) (bronquite sinais que
sugerem broncopatia infalamatoria)
- bronquite crônica – definição clinica – paciente que tosse e expectoração por
pelo menos 3 meses ao ano por dois anos – diagnostico clinico , não é
radiológico, historia de expectoração excessiva de muco – manifestações
radiológicas: rx normal; espessamento de paredes brônquicas (ar entra
dificulta de sair) (brônquio colaba por ser dilatada); aprisionamento aéreo (por
aspiração de corpo estranho ou inflamação)

- enfisema pulmonar – definição anatômica – alargamento anormal,


permanente dos espaços aéreos distais ao bronquilo terminal, acompanhado
de destruição das suas paredes, sem fibrose obvia – histopatologia definida,
aumento dos espaços aéreos devido a destruição das paredes alveolares –
irreversível, paredes ds alvéolos – ar entra vai ocupar todo o lobo pulmonar
secundário pela destruição dos alvéolos – DIAGNOSTICO DE ENFISEMA É
NECESSARIAMENTE TOMOGRAFICO, se encontrar sinais no raio x como de
bolha , vc fala possivelmente é enfisema mas so confirma com a tomografia

tipos de enfisema – área mais preta


 centrolobular - tabagismo normalmente – centro do lobo secundario
 parasseptal – tabagismo normalmente – subpleural , ao lado da pleura
 panacinar – alfa1 antitripsina normalmente – pega toda a região do
pulmao

exames utilizados para enfisema


 radiografia – aumento da transparência pulmonar, hiperinflação , bolhas
(Somente 1/3 dos casos, e o único achado especifico do rx)
sinais indiretos redução das marcas vasculares e proeminência das artérias
pulmonares, pulmão preto
bolhas (Somente 1/3 dos casos, e o único achado especifico do rx) – n tem
marcas vasculares nessas bolhas fina linha hipotransparente
 tomografia mt sensível e especifica na avaliação do enfisema

sinais de hiperinflação pulmonar – rebaixamento e retificação das cúpulas


diafragmáticas – abaixo do sexto espaço intercostal anterior na inspiração máxima ;
espaço retroesternal > 3cm; coração frequentemente fica alongado e verticalizado

o bronquiectasias – dilatação localizada irreversível de parte da arvore brônquica,


usualmente associadas a infecções bacteriana necrotizantes, usualmente afeta os lobos
inferiores; podem ocorrer com fibrose cística, discinesia ciliar primaria (s.kartagener),
aspergilose, broncopulmonar alérgica; ao raio x, opacidades paralelas em trilho de
trem, lesões de aspecto cístico e opacidades tubulares - mais fáceis de serem vistas na
tomografia
sinal de anel de sinete – brônquio, normalmente e acompanhado de um vaso e se
assemelham em proporção, nessa situação verifica-se o brônquio sendo grande em
comparação ao vaso (mais branco, hiperdenso) – sinal de broncopatia
sinal de trilho de trem, bolinhas hipertransparentes , bronquiotelectasias cada
bolinha – parede do brônquio fosse a linha do trilho de trem – vale citar que pode
cursar uma bronquiectasia com pneumotórax tendo uma região mais escura de ar nas
laterais sem vasos , paralela a caixa torácica, distamente a uma fina linha que lembra a
pleura visceral

o cistos pulmonares – espaço arredondado, circunscrito, que é circundado por uma


parede epitelizada ou fibrosa de espessura variável – cistos geralmente contem ar, mas
podem conter liquido (cisto broncogenico) ou mesmo algum material solido – achados
de imagem:
 área arredondada de baixa densidade com uma interface bem definida com o
pulmão normal adjacente
 a espessura da parede do cisto pode variar sendo normalmente fina (1 a 3 mm)
quando investigar um paciente com cisto? Se o paciente < 40 anos e mais de cinco
cistos – podem não ter relação com o tabagismo e podem não afetar a função
pulmonar – cistos nodular hipertrnasparente fina parede hipotransparente,
avascularizada – igual a bolha na radiologia, na tomografia vc ve melhor
aqui no cisto o parênquima ao redor e do paciente e normal, na bolha há alterações
presente que demonstram estar com patologia – nodulares hipodensas fina linha
hiperdensa que a parede do cisto- lembrar que no enfsema não tem parede por ser
destruição, outra forma de diferenciar os dois- e lembrar que por exemplo no enfisema
centrolobular pode ter um ramo arterial um vaso no meio dele, pontinho branco no
meio do enfisema
Dor torácica aguda
- a variedade e possivel gravidade das condições clinicas que se manifestam com dor torácica
faz com que seja primordial um diagnostio rapido e preciso das suas causas

- esta diferenciação entre as doenças que oferecem risco de vida (dor toracica com potencial
de fatalidade) ou nao, é um ponto critico na tomada de decisao do medico emergencista

- 1 2 e 3 costeal - traumas de grande extensao , alto impacto, lesoes da aorta e de grande vasos
pode ser, lezsoes de grandes vias aereas

- esterno e lesoes das articulações esternoclaviculares, o certo e verificar em perfil, melhor


visualização - grandes traumas, lesoes de estruturas mediastinais, causas de hematoma que
pode simular lesao de grandes vasos

- 9 a 12 traumas de menor gravidade , lesoes de figado baço e rim

- coluna em perfil e melhor , lesoes neurologicas em mais de 60% dos casos de fraturas ou
deslocamentos

- enfisema subcutaneo (ar nas laterais) + fratura decostelas = pneumotorax ate que se prove
contrario - alargamento do mediastino verificando se n houve magnificação -

- torax instavel = fraturas segmentares em tres ou mais costelas mais de duas fraturas na
mesma costela; fraturas em mais de cinco costelas adjacentes

- descartar iam e angina instavel -> 20% das causas de dor toracica nas salas de emergencia ->
alta morbimortalidade -> confirma ou afasta este diagnostico

- cardiaca isquemica - angina estavel, instavel ,iam

- cardiaca nao isquemica - pericardite, valvular, dissecção aguda da aorta

- nao cardiaca gastroesofagica - refluxo gastroesofagico, ulcera peptica, espasmo esofagiano

- nao cardiaca nao gastroesofagica

- pneumotorax, embolia pulmonar, musculo esqueletica , palco emocional

-as principais que a radiologia entra dissecção aguda de aorta, pneumotorax, embolia
pulmonar

-verificar alargamento ou contorno anormal do mediastino, que podem indicar hemorragia


mediastinal que pode resultar de ruptura de aorta ou outro grande vaso

 tromboembolismo pulmonar agudo - tep tvp - manifestações clinica de uma mesma


doença - tvp pode evoluir em tep

- tvp proximal - 50% havera tep – trombose venosa profunda proximal

- tvp distal - baixo risco de tep - trombose venosa profunda distal


~tep - obstrução total ou parcial das arterias pulmonares - dispneia , dor toracica
principalmente

o criterios de wells - sinais clinicos e sintomas de tep (edema a dor a palpação) 3; tep
é o diagnostico mais provavel 3; fc >100 bpm 1,5; imobilização ou cirurgia nas
ultimas 4 semanas 1,5 ; tep ou tvp passado 1,5; hemoptise 1; cancer 1

< 2 pontos – baixa; 2 a 6 pontos – intermediaria; > 6 pontos – alta

o geneva revisado

idade > 65 nos 1; tvp ou tep passado 3; cirurgia ou fratura de membro inferior nos ultimos 30
dias 2; cancer em atividade ou considerado curado ha menos de 1 ano 2; dor unilateral em
membro inferior 3; hemoptise 2; fc 75 a 94 bpm 3; fc > 94bpm 5; dor a palpação profunda do
membro inferior + edema unilateral 4

baixa 0 a 3; intermediaria 4 a 10; alta > 10

o Fez os critérios? Direcionamento:


 - baixa suspeita ->d dimero -> positivo -> angio tc -> confirmado -> tratamento
 - baixa suspeita ->d dimero -> positivo -> angio tc -> negado -> sem tratamento
 - baixa suspeita ->d dimero -> negativo sem tratamento
 - alta suspeita -> angio tc -> confirmado -> tratamento
 - alta suspeita -> angio tc -> negado -> sem tratamento

o pode ser feito:


 ~ecocardiograma (pode dar achados indiretos) ,
 ~ angiotomografia de torax - padrao ouro, achados vasculares - falhas de
enchimeto intravasculares;angulos agudos com a parede do vaso; oclusao
aguda e completa na opacificação vascular; vaso ocluido com diametro
aumentado, o constraste iodado e hiperdenso vc tem que procurar falha de
enchimento do constrate, que representa o trombo
 ~ cintilografia (perfusao e ventilação da area) ,
 ~ ressonancia magnetica (da pra ver embolia mas e mais caro),
 ~ angiografia (tratmento e visualização trombectomia)
 ~ radiografia de torax (tem valor limitado no diagnostico, pode ajudar a excluir
outras doenças que possam mimetizar clinicamente tep) - na radiologia de
torax na tep - achados com baixa sensibilidade e especificadade alta
 _ oliguemia periferica (sinal de westermark) - sem marcas vasculares a
partir da onde tem o trombo
 _ aumento da arteria pulmonar central (sinal de fleishner) -
proeminencia perto do hilo
 _ opacidade com base voltada para a pleura (corcova de hampton)
infarto isquemia da regiao depois de um tempo , n agudo- opacidade
na base pulmonar direita, com aspecto grosseiramente nodular e base
pleural em PA (base triangular com o vertice para o mediastino)
 _ hemidiafragma elevado (redução volumetrica)
 _ sinais inespecificos - consolidação alveolar; faixas atelectasicas;
derrame pleural

 dissecção aguda de aorta


o - hematoma intramural - lesao da camada media mas sem luz falsa ocasionado por
um trauma por exemplo

o - ulcera aterosclerotica penetrante - camada intima com placa ateromatosa que


ulcera e insinua para a camada media , ocasionado pela placa aterosclerotica

o - dissecção de aorta - lesao de intima, sangue passa e acumula na camada media ,


luz falsa - dissecção de aorta pode ser separada em dois tipos - lembrando : (arco
aortico, arteria braquioencefalica (tendo subclavia lateral e carotida comum),
arteria carotida comum esquerda, arteria subclavia esquerda , aorta descendente)
 tipo a - envolvem a aorta ascendente e o arco aortico e podem ou nao envolver
a aorta descendente - tratadas cirurgicamente ou por tratamento endovascular
- emergencia medica
 tipo b - envolvem a aorta toracica distal a arteria subclavia esquerda - so a
descendente - tratadas clinicamente

o no raio x - temos um ação bastante limitada, mas podemos verificar alargamento


do mediastino pelos vasos mais calibrosos alargando e isso nao e patognomonico
de dissecção

o na tomografia e melhor para visualizar e vc deve procurar o flep timal , a camada


intima separando as duas regiões - vc deve separar a luz verdadeira da luz falsa
 luz verdadeira - circundada por calcificações se presentes, menores que a falsa
luz
 luz falsa - pervia ou ocluida por trombo, realce tardio, maior que a luz
verdadera, configuração circular no lado externo do vaso

o diferenciar aneusrisma com trombo (dilatação) x dissecção trombosada


 dissecção havera luz falsa e verdadeira, com a verdadeira tendo calcificações
 no aneurisma havera o contorno de todo o vaso com calcificação, nessa
situação e um trombo que esta presente na regiao dilatada do vaso, pois em
dissecção nao ha calcificação na camada media , calficação é so na intima

 pneumotórax – ar no espaço pleural – causas: espontâneo; traumático (acidental ou


iatrogênico), doenças que reduzem a complacência pulmonar, doenças que deixam o
pulmão rígido, ruptura de alvéolos ou brônquios (asma) - ausência de vasos
pulmonares distalmente a uma fina linha radiopaca paralela a parede torácica, que
corresponde a pleura visceral – pulmão mais preto que o normal, sendo unilateral ou
bilateral,

pa – em pe
 pode aparecer a pleura visceral como se fosse uma linhazinha de cabelo, a
parietal n tem como ver por estar grudada na caixa torácica, lembrando
que nessa região não haverar presença de vasos e estará mais escura
 pode aparecer ar entre o pulmão e o arco aórtico tb ficando um risquinho
na região
 na tomografia vera laminas de pneumotórax, linhas nas bordas pulmonares
totalmente pretas que seria a presença de ar, como ocorre dentro do
brônquio , fna linha radiopaca , paralelo a caixa torácica

em decumbito dorsal ap

ate na tomografia observa-se o ar ficando na frente do pulmão, e não na


lateral, dificulta de ver a fina linha radiopaca, paralela a caixa torácica, o ar
ficando mais anteriormente – perto do seio costofrênico lateral ta mais preto,

 sinal do sulco profundo , mais ponteagudo, vai uma concavidade mais


acentuada
 rebaixamento de uma das cúpulas diafragmáticas mas pode não ter caso
for bilateral, se fosse unilateral teria
 aumento na definição das bordas cardíacas – por ter ar entre coração e
pulmao
 aumento da definição das bordas do coxim gorduroso pericárdico, pela
presença de ar junto a pleura mediastinal
 CASO O PACIENTE TENHA FRATURA DE ARCOS COSTAIS ASSOCIADAS A
ENFISEMA SUBCUTANEO DEVEM SUGERIR PNEUMOTORAX, MESMO SE
NÃO FOR VISTO AO RX – AR NAS BORDINHAS NA PELE, E FRATURA DAS
COSTELAS DO NADA ELA INTERROMPE

Câncer de pulmão
-Condiz tratamento a partir do tipo

-Biopsia para saber , mas com a imagem tem como verificar a possiblidade histológico de
malignidade ou benignidade

- todos devem realizar tc de tórax que tem suspeita de câncer de pulmão

- o uso do constraste deve ser feito em casos selecionados, sobretudo para avaliar invasão
mediastinal e vascular

-tipos:

 - células escamosas - cec – fortemente associado ao tabagismo, tipo histológico que


mais tem escavação, prognostico ruim - tumor central podendo obstruir brônquio
lobar na região do hilo, atelectasia completa do lobo, podendo apresentar s de golden
– tendem a crescer rapidamente
 adenocarcinoma, mais comum em mulheres, tipo histológico mais comum em não
fumantes - Adenocarcinoma é o tipo histológico mais frequente – 50% dos casos –
periféricos, nódulos solitários e massas únicas normalmente
 pequenas células , quase sempre em tabagistas, metástases precoces, pior prognostico
– central
 grandes células, lesões grandes e periféricas extremamente rápido o crescimento

tumor de pancoast – lesao apical – tumor do apice do pulmão , no sulco superior,pode ser
tanto cec quanto adenocarcinoma pode destruir o arco costal – dor no ombro no braço da
lesao e pode ter síndrome de horner (ptose palpebral)

Curiosidade

Padrão de árvore em brotamento - arvore embrotamento com escavação (tuberculose como


principal hipotese) - Embora na maioria dos casos o PAB corresponda ao preenchimento de
bronquíolos por muco, pus, sangue ou outros materiais, com ou sem dilatação, pode também
estar relacionado a um espessamento do tecido conjuntivo peribroncovascular ou a
preenchimento e dilatação de arteríolas pulmonares.

Sinal de vessel sign – sinal de vaso de alimentação ele liga um vaso a um nódulo massa distal

Sinal do dedo de luva – glove sign – brônquio dilatado, asma e fibrose cística , tuberose
endobronquiais, broncoscopia precisa para diagnostico diferencial

Videos - RADIO

 Aula 1 -
https://us06web.zoom.us/rec/share/sLj7uiGJ8PXP5Od2gP4cS3E6KUqVqkSW5fR8odS-
j5aUatgz8LRunYe_bUcGerVf.5H7x-XKKdm4cxdi_
 Aula 2 - https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/kRP8g3_U2sLIL3-
BW17147jbun4H-u6u14Ob6vZnG_O4fKg4gipT-9EhRqRYtiEb.36FDtqHahghKr67s
 Aula 3-
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/9KwezEUvn6DdH9rZclDntjjMmkcoksOmnj
I2EgnV4rfkZZd7tARwgcfsZBZwzJYx.PJ9Yf1eM25BOFUh4
 Aula 4 -
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/GFlQDDT89EepHIQOecZH6hGbvhzrr_91h
WiBG1DxKuEzW1KGDYXzbO6_dQb0_e80.ZQLJwZkMU1Phwnn_
 Aula 5 - https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/HZA3wyvlhQvTJPEt7jtC-
HBVNr2qRbpLk5mdQm7Y3rRahDKfzndRTfVpezIpSBS4.Gx1XlPboKTaNQgSs
 Aula 6 - https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/pQ3rZyFB-
51KPPkuBOjs5n53fsb5R4uHg9pZutgV6xXGM1c8He6uia8lUgiV3k1c.bPxKxMQa7kPn5-iO
 Aula 7 - https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/IwwToMOeJz7sSJzx2-
GBo03MFEZ6Kr8oEFDOhajyOx7kxynj6OdnmMyE8T749Fx5._InFes5Pt1Rg3g2I
 Aula 8 -
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6_oyyFp0n8988FvORaQr0tFBSmqZd.WsC_HHWzvSTAz5Vv
 Aula 9 -
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/hCqn8FkoLWhNzRRekvtFRB1CNwvBevJcs
PFse_KpjbY38-5GMIDTMy4ANWYtJ1_k.B_4DRTVQ68aJGq8w
 Aula 10 -
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/yNXvk_QGzgnNHan2QZDpeYLa8Zv438el9
RE7-DRFQNkPETRVcomYCNgiUhkaXOgj.KNljrv0joo3kr0q6
 Aula 11 -
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/wU_e7jklFtmX02Zsx9ZfLobhXD5jed3JWP
SYUiAhkBB1fNVl65Axc0igLWzcfL0.VD9FNYVQxIveUqLc
 Aula 12 - https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/Ha1mDvt_rDUkNDM0In6lsiYyKt-
3EKWZ8ZuGp4iLjdjQl_MTJ-s7yD_Rs5-Ilfod.xhDBqAZ6RWhSF-uZ
 Aula 13 -
https://unifipmoc-edu-br.zoom.us/rec/share/uEXodaRnfc31eQhqiOYRv6vixuAYGZKkJki
FcMHTrwqHIJ974sgxydS4dA8BmROq.LH8aSYLIkguwz8qM

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