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Paciente: VITOR MARQUES RIBAS Data: 27/10/2020 Hora: 00:00

Indicação: DANIEL CAMACHO MARQUEZ Idade: 35a 2m

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR FEIXE CÔNICO DA MAXILA

METODOLOGIA EMPREGADA PARA O EXAME:

A aquisição de imagens se fez através da tomografia computadorizada por feixe cônico.

O exame de tomografia computadorizada é complementar, devendo ser considerado em conjunto


com os dados clínicos e laboratoriais para definir o diagnóstico e plano de tratamento.

Cortes: axial, coronal e sagital com

voxel de 0,085mm. As imagens 3D são

de caráter ilustrativo.

Foram realizados cortes parassagitais com espessura de 1mm e espaçamento de 1mm. Tais cortes
parassagitais podem ser localizados na imagem axial e na coronal panorâmica (numeração dos
cortes).

Para obter mensuração no filme, favor utilizar a escala milimétrica situada ao lado de cada corte

parassagital. Medidas reais podem ser realizadas diretamente sobre os cortes e no cd-rom.

ANATOMIA E VARIAÇÕES DE NORMALIDADE

Seio maxilar direito (SMD).

Medidas: em milímetros.

DV = conduto / raiz distovestibular.

EP = lesão endoperio / perioendo (EP).

MP = conduto / raiz mesiopalatina.

MV = conduto / raiz mesiovestibular.

Palat. = conduto / raiz palatina.

RBS = imagem compatível com reabsorção dentária.

ROMP = imagem compatível com rompimento da cortical óssea.

DESCRIÇÃO DO EXAME DA MAXILA (DENTES 16 E 17):

- Opacidade do seio maxilar direito.

- Dente 16 apresenta material restaurador na região de coroa, ausência de tratamento endodôntico e


lesão endo-pério avançada promovendo rompimento do assoalho de seio maxilar. Note reabsorção
radicular externa no terço apical das raízes mesiovestibular, distovestibular e palatina. Sugerimos
avaliação clínica.

- Dente 17 apresenta material restaurador na região de coroa, ausência de tratamento endodôntico e


lesão endo-pério avançada promovendo rompimento do assoalho de seio maxilar. Sugerimos
avaliação clínica.

Na avaliação do exame tomográfico, imagens hiperdensas oriundas de metais (coroa


protética,restauração,núcleo), obturações endodônticas e aparelhos ortodônticos presentes podem
prejudicar o estudo de regiões hipodensas como: câmara pulpar, conduto radicular e áreas
compatíveis com trinca/fratura radicular ou coronária.

“O exame tomográfico é um diagnóstico de probabilidade devendo ser confrontado com os


dados clínicos.
Somente o profissional da saúde tem condições de interpretar este exame”

Laudo revisado digitalmente

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Dra Julia G. K. Castro
CRO DF 9681
Radiologista
Mestre em Ciências da Saúde

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