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Universidade Pitágoras Unopar

Anhanguera
SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

ROMISSON JOSÉ SHOCKNESS DA SILVA

EXAMES RADIOLÓGICOS ESPECIAIS

Porto Velho-RO
2024
Universidade Pitágoras Unopar
Anhanguera
SUPERIOR TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

ROMISSON JOSÉ SHOCKNESS DA SILVA

EXAMES RADIOLÓGICOS ESPECIAIS

Projeto apresentado ao Curso de Tecnologo em


Radiologia da Instituição Anhaguera.

Orientador(a): Marcelle Dorothea Marques


Lourenco

Porto Velho-RO
2024
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ___________________________________________________ 4

2 ATIVIDADE DA PROPOSTA 1_______________________________________ 5

3 CONCLUSÃO____________________________________________________10
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1 INTRODUÇÃO

Neste portfólio os senhores verão um espaço dedicado à exploração das


fascinantes maravilhas dos exames radiológicos especiais. Aqui, embarcaremos juntos
em uma jornada pelas complexidades da radiologia, explorando as técnicas e
inovações que estão na vanguarda desses exames.
A radiologia desempenha um papel crucial na área da saúde, oferecendo uma visão
sem precedentes do corpo humano. No entanto, é nos exames radiológicos especiais
que podemos testemunhar a verdadeira magia da tecnologia radiográfica. Essas
técnicas avançadas vão além das imagens convencionais, revelando detalhes
intricados, diagnosticando condições raras e proporcionando uma vantagem crucial na
tomada de decisões médicas.
Neste portfólio, conduzirei você por uma variedade de exames radiológicos
especiais, desde os mais simples até os mais complexos para fins diagnósticos.
Vamos explorar as aplicações específicas dessas técnicas em diversas disciplinas
médicas, destacando seu papel crucial no diagnóstico precoce, no planejamento de
tratamentos e na monitorização de pacientes
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2 ATIVIDADE DE PROPOSTA 1

1 – Nesta atividade você vai acessar o laboratório virtual Algetec: Radiologia e


Dosimetria > Radiologia de Cabeça eTronco.
Veremos um caso clínico e raio x de crânio. Um paciente de 30 anos de idade chegou
ao departamento de radiologia após sofrer um acidente de bicicleta. Ele apresentava
dor de cabeça intensa, inchaço e hematomas na região superior do crânio. O
paciente foi encaminhado para a realização de um exame de raio-x para avaliar a
possível fratura de crânio.
• Desenvolva, no laboratório virtual, um posicionamento AP de crânio e simule até o
final;
Preparo a sala para receber o paciente, realizando a assepsia da mesa onde o
paciente terá contato. Em seguida, alinho o raio central com a linha da mesa.
Recebo o paciente e o oriento sobre como serão realizadas as radiografias.
Posiciono o paciente em ortostase, alinhando a parte posterior do crânio com a
mesa e ajustando a altura junto com o chassi, enquanto a colimação do raio
central incide na glabela. Em seguida, realizo o perfil com o paciente em
ortostase, instruindo-o a virar apenas a cabeça e apoiar o lado mais lesionado
na mesa.
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• Descreva as incidências de rotina para estudo desse paciente.


Na rotina de incidência craniana, realizamos projeções anteroposterior (AP) e
perfil, priorizando o lado mais afetado do paciente. Se o paciente apresentar
queixas de dor na região facial, inchaço, hematomas ou escoriações, é
recomendável adicionar uma incidência em posição anteroposterior (PA).

• Descreva os achados radiológicos nessas imagens radiográficas.

imagem retirada do guia de aula prática.


No raio x em perfil do crânio é possível visualizar uma depressão em região
fronto-parietal sugestiva de fratura com afundamento. Já na radiografia em AP
do crânio é possível ver que a lesão é em região parietal esquerda. A imagem
se mostra com uma leve radioluscência que pode sugerir hematoma associado
a fratura.

2 – Nesta atividade você vai acessar o laboratório virtual Algetec: Radiologia e


Dosimetria > Radiologia de Membros Inferiores. Veremos um caso clínico e raio x de
quadril. Uma paciente do sexo feminino, com 70 anos de idade, chegou ao
departamento de radiologia após sofrer uma queda em casa. Ela apresentava dor
intensa no quadril direito, incapacidade de movimentação e deformidade óbvia na
região do quadril. O paciente foi encaminhado para a realização de um exame de raio-x
para avaliar a possível fratura de quadril.
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• Desenvolva, no laboratório virtual, um posicionamento AP e simule até o final;


Preparo a sala para receber o paciente, realizando a assepsia da mesa e, em
seguida, centralizando-a. Ajusto o colimador para alinhar com a linha da mesa. Ao
receber o paciente, seja em cadeira de rodas ou em maca, avalio sua condição
física. Se o paciente estiver em uma cadeira de rodas, realizo a radiografia com ele
deitado na mesa, centralizando-o e posicionando o feixe de raios-x
perpendicularmente no centro da pelve. Se o paciente estiver deitado na maca,
utilizo a técnica livre para posicionar o colimador, mantendo o paciente deitado e
levantando apenas a região dorsal para inserir o chassi sob o membro a ser
radiografado. Essa abordagem evita movimentos desnecessários que possam
agravar uma fratura ainda não diagnosticada.

• Descreva os cuidados necessários para posicionar pacientes com trauma;


Resposta: Os cuidados principais que devemos ter com o paciente traumatizado é como ele ta
chegando na sala de raiox e se podemos mexer na região a ser radiograda, evitando dessa
forma não a grava ainda mais o problema d apaciente em questão da idade, do hitórico, e o
sofrimento, ao analisar e perceber que de forma correta imobilizando, movimentar o membro
para poder radiografar, fator importante nessa questão é lembrar a limitação de cada
articulação, onde vai reger a linha de movimentação da região.

• Descreva os achados radiológicos nessas imagens radiográficas.


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imagem retirada do guia de aula prática.


Resposta: Fratura de bacia, classificada como fratura de compressão tipo II.

3- Descreva o nome do posicionamento e estruturas vizualizadas nas imagens abaixo:


A)

Resposta: Mandíbula - incidência perfil

Posição do paciente: Em pé, posição perfil absoluto, com plano médio


sagital (PMS) paralelo ao plano da estativa. Linha Inter pupilar (LIP)
perpendicular ao filme.

Raio central: Perpendicular direcionado para o ramo da mandíbula ao


plano do filme. Incluir na radiografia desde o mento até a ATM.
Distância foco filme: 100 cm
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Receptor de imagem: filme 18x24 ou 24x30 longitudinal, posicionado


em relação ao raio central.

Visualização: Os ramos mandibulares e a porção lateral do corpo são


visíveis.

Explicação:

O paciente está em perfil absoluto e com hiperextensão cervical, com


mandíbula alinhada à linha central da estativa.

B)

Resposta: Pé – Obliqua inferior.


Posição do paciente: Semi- decúbito, com a região do pé na metade do chassi, tendo os
metatarsos no centro, a coxa e a perna um ângulo de 45°, inclinando internamente o membro
inferior, de forma que a região plantar do pé fique a 45° em relçao ao plano do filme.
Raio central: Perpendicular na vertical, entrando no centro do 3° metatarso.
DFOFI: 1m
Chassi: 18x24, sem buck.

3 CONCLUSÃO
1

Finazamos assim essa jornada pelo universo dos exames radiológicos especiais, é
crucial ressaltar a singularidade e a incontestável importância do raio-x convencional.
Embora fiquemos maravilhados com as maravilhas da tomografia computadorizada
tridimensional, da ressonância magnética de alta resolução e de outras técnicas
avançadas, é essencial lembrar que o raio-x convencional permanece como a base da
radiologia moderna.
O raio-x convencional, frequentemente considerado a espinha dorsal da imagem
médica, continua desempenhando um papel insubstituível no diagnóstico e
monitoramento de uma ampla gama de condições. Essa técnica, que teve origens
modestas no século XIX, evoluiu para se tornar uma ferramenta versátil e acessível,
capaz de fornecer informações cruciais em tempo real.
A simplicidade do processo, aliada à sua eficácia, destaca o raio-x convencional
como uma ferramenta valiosa em diversas situações clínicas. Seja na detecção de
fraturas ósseas, na avaliação de patologias pulmonares ou no acompanhamento de
procedimentos médicos, essa técnica permanece como uma aliada confiável para
profissionais de saúde em todo o mundo.
Portanto, ao concluirmos esta jornada pelos exames radiológicos especiais, é justo
reconhecer que, mesmo no contexto do ensino a distância, o laboratório virtual
desempenha um papel crucial no desenvolvimento do conhecimento para o campo de
estágio. Dominar as técnicas apresentadas nesse ambiente tem um impacto
significativo no desempenho prático, contribuindo enormemente para a aprendizagem
dos estudantes.

REFERÊNCIA:
1

https://www.scielo.br/j/ea/a/xzD9Dgv8GPFtHkxkfbQsn4f/?format=pdf&lang=pt
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-rdc-n-611-de-9-de-marco-de-2022-
386107075

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