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UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
Brasília / DF
2015
1
Brasília / DF
2015
2
EPÍGRAFE
Bertold Brecht
3
LISTA DE SIGLAS
ATLS - sigla de Advanced Trauma Life Support, que traduzido significa Suporte
Avançado de Vida no Trauma
GM – Gabinete Ministerial
NR – Norma Regulamentadora
PS – Pronto Socorro
RT – Responsável Técnico
RESUMO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................................... 6.....
8
2 OBJETIVOS.............................................................................................................
8
2.1 Objetivo Geral.....................................................................................................
8
2.2 Objetivos Específicos........................................................................................
9
3 CONHECENDO O CAMPO DE ESTÁGIO.............................................................
3.1 Radiologia Odontológica.............................................................................. 12
3.1.1 Atividades realizadas em Radiologia Odontológica.......................................17
3.2 Radiologia Convencional nas Emergências................................................18
3.2.1 Atividades realizadas em Radiologia na Emergência.....................................27
3.3 Radioproteção................................................................................................ 28
37
3.3.1 Atividades realizadas em Radioproteção........................................................
3.4 Fotografias do Estágio...................................................................................37
37
3.4.1 Fotografias estágio radiologia odontológica......................................................
38
3.4.2 Fotografias estágio na emergência.....................................................................
42
3.4.3 Fotografias estágio radioproteção.......................................................................
44
3.5 Desenvolvimento de rotina para radiografias de emergência.....................
44
3.5.1 Rotina desenvolvida.........................................................................................
46
4 IMPRESSÕES SOBRE O ESTÁGIO ....................................................................
47
5 ANÁLISE TÉCNICA SOBRE O CAMPO DE ESTÁGIO.........................................
6 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E TEÓRICA PARA O ESTÁGIO..........................50
53
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................
54
REFERÊNCIAS..........................................................................................................
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ANEXOS...................................................................................................................
62
PLANILHAS DE AVALIAÇÃO....................................................................................
6
1 INTRODUÇÃO
Sabendo nesta nova etapa que o estágio vai além do demonstrar saber, há
que se mostrar o saber-fazer para que se possa se formar um profissional que saiba
atuar corretamente nas atividades por ele exercidas, devendo então o estagiário do
curso superior de tecnologia em radiologia valer-se de adquirir experiência não
somente no manuseio dos equipamentos de diagnóstico médico que se utiliza de
radiação ionizante, mas também saber as formas de minimizar seus efeitos, além de
saber a destinação adequada e correta dos resíduos produzidos pelo serviço de
radiologia de qualquer unidade de atendimento.
.
8
2 OBJETIVOS
Disponível em:
http://cnes.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=2909304024958&VEsta
do=29&VCodMunicipio=290930
10
Disponível em:
http://cnes.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=2909302801574&VEsta
do=29&VCodMunicipio=290930
11
[...]
_____________________
1 Queiroz, E. J. de O. PIM V Unip
12
_____________________
1. Incisivo central
2. Incisivo lateral
3. Canino
4. Primeiro pré-molar
5. Segundo pré-molar
6. Primeiro molar
7. Segundo molar
8. Terceiro molar
Vale ressaltar que todo este procedimento há havia sido realizado no primeiro
estágio em radiologia odontológica, porém o supervisor de campo achou por bem
iniciar esta segunda etapa de estágio supervisionado repassando o que já havia sido
visto no primeiro estágio supervisionado em campo.
A parte deste estágio que se refere à radiologia nas emergências, foi feito no
Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim de Araújo (HMLJA) (Fig. 10), onde foram
vistas as técnicas utilizadas nas mais diferente situações de emergência, visto que
nesta situação específica, nem sempre se pode contar com a colaboração do
paciente para o correto posicionamento e técnicas a serem utilizadas, além de que
por vezes o paciente encontra-se com sangramentos, lesões, fraturas e até mesmo
desorientado.
A unidade possui dois aparelhos de raios-x, sendo um fixo com mesa e bucky
mural, que consiste em conjunto radiológico compacto de fácil operação, permitindo
exames de rotina e contrastados, com aplicação e desenvolvimento de layout de
acordo com rdc 50/2002 de alto padrão de qualidade baseado na RDC/16 - BPF
(boas praticas de fabricação) sendo o conjunto radiológico registrado junto a
ANVISA – MS (Fig. 12) e um aparelho móvel, bastante antigo, porém revisado,
instalado um colimador de foco e operando perfeitamente (Fig. 13).
20
3.3 Radioproteção
100
90
80
70
USUÁRIOS
60
MÉDICOS
50
ENFERMAGEM
40
RADIOLOGISTA
30
20
10
100% dos usuários não sabem ao certo para que serve o exame de raios-x ou
têm noção dos riscos inerentes;
66% dos médicos não usam critério algum para solicitar o exame radiográfico,
apenas solicitam para não perder tempo;
90% dos profissionais da enfermagem desconhecem riscos inerentes à
radiação ionizante ou normas de radioproteção e acham importante o exame
de raios-x antes do médico ver o paciente; e
100% dos profissionais de radiologia conhecem e utilizam métodos de
radioproteção, mas reconhecem que a maioria das solicitações de exames é
feita desnecessariamente.
Também não havia na unidade CEO uma cópia da Portaria 453/98 que
dispões sobre as diretrizes de radioproteção no uso de raios-x para diagnóstico
médico.
A unidade pecou por não contar com supervisor de aplicação das técnicas
radiológicas, supervisor de proteção radiológica ou programa específico de
qualidade e proteção radiológica, além de não contar também com o manual da
ANVISA sobre a Portaria 453/98.
Princípio da Justificação3
Princípio da Otimização3
Sinalização adequada
Uso correto do cone evitando radiação Uso correto da colimação para verificar um
espalhada único dedo solicitado na radiografia
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Portanto, pode ser perceber que a radiologia é mais do que uma simples
profissão que “produzirão imagens” para diagnóstico médico, por isso então a
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capacitação cada vez maior dos profissionais que dela farão uso, criando-se então a
figura do Tecnólogo em Radiologia, profissional de nível superior, com formação
técnico-científica além do técnico em radiologia, profissional que até bem pouco
tempo era praticamente o único responsável nesta área pela produção de imagens.
Para Dimenstein e Netto (2002) os raios X têm seu uso em radiologia voltado
para fins diagnósticos, assim como a radioterapia para o tratamento de certas
doenças e por isso a importância de que a correta manipulação dos aparelhos e
equipamentos utilizados seja uma constante preocupação por parte do profissional
que o utiliza.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Sinto-me plenamente preparada após mais esta etapa para poder “encarar”
novos desafios relativos aos demais estágios referente à minha formação em
tecnologia da radiologia e espero graduar-me não somente com a teoria, mas após
ter vivenciado tantas situações adversas em uma unidade de radiologia em um
hospital público, fico na expectativa de efetivamente evoluir e conhecer novos
métodos de diagnóstico por imagem, gabaritando-me ainda mais não somente a
nível estudantil, mas qualificando-me como profissional das técnicas radiológicas.
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REFERÊNCIAS
ANVISA. Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998 - dispõe sobre o uso dos
raios-x diagnósticos em todo território nacional e dá outras providências. Disponível
em: <http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_453.pdf>. Acesso
em: 10 abr. 2015.
BRASIL. Lei 7.394 de 29 de outubro de 1985 – Regula o Exercício da Profissão de
Técnico em Radiologia. Disponível em: < http://www.planalto. gov.br/ccivil 03 / leis / l
7394.htm>. Acesso em: 26 mar. 2015.
QUEIROZ, Emilio José de Oliveira. PIM V – Hospital Municipal Dr. Lauro Joaquim
de Araújo. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgl1gAL/pim-v>.
Acesso em: 18 abr. 2015.
ANEXOS
PLANILHAS DE AVALIAÇÃO