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FISIOPATOLOGIA
Coração
Sistema arterial
Rede capilar
Sistema venoso
Coração – bomba;
Pré cargaa – pressão no ventrículo esquerdo ao final da diástole – quantidade de sangue que
chega ao coração – influenciado por: retorno venoso, volemia e compacencia do musc
cardíaco – contratilidade influenciada por efeito simmpatico, alt metabólica e utilização de
substancias inotrópicas;
Pos carga – pressão no VI ao final da sístole – influenciada por resist vasc periférica e resist
vascular pulmonar
Volume ejetado pelo corção (sistólico) varia de acordo com a pré carga a contratilidade e pos
carga;
Debito cardíaco – quantidade de sangue bombeado até a aorta a cada min; função dos
batimentos por min e do vol de sangue ejetado por batimento (vol sistólico); assim, define-se
debito cardíaco como:
DC = VS X FC;
Sistemas vaculares
Venoso – baixa pressão e alta capcitancia – reservatório para o vol sanguineo (70%) – pobre
em o2 e alta complacência (abriga grande variação de vol sem aumentar sua pressão);
Após realizar a troca gasosa a nivel alveolar, o sangue pode seguir na corrente de duas formas
Pode se elevar em situalções como disfun hepática, descarga adrenérgica e déficit de tiamina;
Gap co2 diferença entre a pressão venosa de dióxido de carbono e a parterial dele, marcando
a deficiência de retirada de co2 na corrente sanguinea – alterração precoce de hipoxia e
marcador de diminuição de debito cardíaco
ALT NO CONSUMO DE O2
CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA
Distributivo
Robusta resposta inflamatória causada por grande insulto corporal, infeccioso ou não
FC > 90bpm
Interrupção nas vias autonômicas, levando a diminuição na resistência vascular e alt tônus
vagal;
Choque por drogas e toxinas – overdose de drogas, moriddas de cobra, escorpião, aranha,
reações transfusionais;
Choque endócrino – crises addisonianas – falência adrenal e mixedema podem ser associadoos
com hipotensão e estados de choque;
Déficit de mineralocorti – vasodilat devido a alt no tônus vasc e déficit de aldosterona pode
mediar hipovolemia;
CHOQUE CARDIOGENICO
Causado por alteração intracardiaca que leva a falência da bomba cardíaca, resultando em
debito cardiaco reduzido e se dividem em 3 grandes grupos causais
Mecânica – insu severa valv aórtica ou mitral, defeitos valv agudos por ruptura de músculo
papilar ou cordas tendineas ou dissecção rretrograda da aorta ascendente ou abscesso do anel
aórtico – defeitos severos no septo ventricular, ruptura aguda do septo intraventricular,
mixomas atriais;
Hipovolêmico
Não hemorrágico – diminuição do vol intravasc por perda de fluido que NÃO SEJA sangue;
episódios de perda de sódio ou água no tgi (vomito, diarréia), pele (queimaduras, condiçoes
severas), perdas renais (diurético e nefropatias)
Obstrutivo
Ocasionado por causas extracardiacas que levam a falência da bomba e é muito associado com
um baixo debito cardíaco direito
Pacientes com estenose grave ou quadro agudo de obstrução de valv pulomnar ou tricúspide
também se enquadra;
Mecanico – devido ao distúrbio que diminui a pré carga, ou seja, prejudica o retorno venoso e
assim a bomba não tem substrato para bombear – pneumotórax, taponam cardíaco,
caridomiopa restritiva, pericardite constritiva
CHOQUE COMBINADO – multifatorial
QUANDO SUSPEITAS
MANIF CLINICA
Gerais
HC E EF, se solicitam exames – ECG, lab com lactato sérico, perfil hepático, renal, enzimas
cardíacas e peptídeos natriuréticos atrial, hemog, estudo de coagulação e d dímero e gasom
arterial;
Imagem – radio tórax, radio abdome, tc crânio, coluna toorax, abdome e pelve, usg point of
care;
Mottling score – forma de avaliação da perfusão tecidual – parâmetros aspectos da pele – fria
pegajosa e livedo reticular na região do jelho - padrão de descoloração cianótic
Semicírculos que inician na proeminência do joelho no grau leve e se estendem para mais
distal
1- nível patelar
ABORDAGEM INICIAL
1. estabilizar via área e acesso venoso garantido – tratamento com cristalóides para restaurar
perfusão tecidual
3. após estabilizado se passa por uma pesquisa minuciosa para determinar causa a do choque;
Pneumotórax hipertensivo – taquipneia, dor pleurítica unilat, sons resp diminuídos, veias do
pescoço distendidas, desvio traqeual e fatores de risco – não é encessario solicitar rx tórax, e
sim necessária uma toracotomia ou descompressão por cateter intravenoso seguida da
toracotomia;
Arritmias infarto, dissecção aguda aórtica asce, embbolismo puolmo, crise adrenal e picadas de
insetos;
SUPORTE HEMODINAMICO
Fluidos intravenosos – medidas de primeira linha nos pacientes com hipotensão e choque
indiferenciados;
Preferível que a administração seja feita em bolus 500-1000ml ate que a PA e perf tecidual
sejam aceitavies;
O fluido ideal ainda é inceero, mas na maiorira das vvezes cristaloides são mais utilizados como
RL e SF 0,9&, sendo preferível o ringer;
Pacientes com choque hemorrágico devem ser tratados preferencialmente com prod
sanguineos;
Mais utilizados
Agentes inotrópicos – dobuta 0,5 a 1mcg/kg/min inicial – mais comumente usada nos casos de
choque cardiogenico em associação a norepine – compensar diminuição da resist vascular
periférica causada pelas doses baixas de dobutamina;
Drogas vasoativas
Eefeitos vasculares periféricos, pulmonares e cardíacos com alta potencia e efeito rápido e
curto, caracterizados por possuir resposta dose dependente
VASODILAT – drogas que diminuiem resistência vascular periférica por meio da diminuição do
tônus vasc
FLUIDOS
Pressão oncótica (pressão gerada pelas proteinas no plasma sanguineo que força a atração de
água para o compartimento) – quantidade de albumina e faz com que o fluido continuie no
espaço intravasc, diferente das situações em que há diminuição da quantidade de almunia, por
isso, perda de liquido para o terceiro espaço – interstício, causando edema e diminuição da
pressão arterial – comprometendo o individuo hemodinamicamente
Pressão hidrostática – força exercida pelos liquidos que expulsam do seu compartimento
TIPO DE FLUIDOS
Cristalóides e colóides
Determianda pela elevação do DC em resp a adm de vol, tendo como parâmetro 500ml =
aumento de 10% no DC