Tutoria 1.
1 Agentes teratogênicos são substâncias ou condições que
Identificar os riscos da gravidez na adolescência ( má
formação e prematuridade ).
A gravidez na adolescência apresenta uma série de riscos
tanto para a mãe quanto para o bebê.
Má formação fetal: Adolescentes grávidas têm um risco
aumentado de terem bebês com má formação congênita.
Isso pode ser devido a uma variedade de fatores, incluindo
falta de cuidados pré-natais adequados, dieta inadequada
durante a gravidez, exposição a substâncias nocivas (como
álcool, drogas ilícitas ou medicamentos não prescritos), e
também devido à própria idade da mãe, pois o corpo de
uma adolescente pode não estar totalmente desenvolvido
para suportar uma gravidez.
Prematuridade: As adolescentes grávidas têm maior
probabilidade de dar à luz prematuramente, o que pode
levar a uma série de complicações para o bebê, incluindo
dificuldades respiratórias, problemas de alimentação, risco
aumentado de infecções e desenvolvimento incompleto de
órgãos.
Baixo peso ao nascer: Bebês nascidos de mães
adolescentes têm maior probabilidade de ter baixo peso ao
nascer, o que está associado a uma série de problemas de
saúde a longo prazo, incluindo problemas de
desenvolvimento físico e cognitivo.
Complicações durante o parto: A idade da mãe pode
influenciar o processo de parto, aumentando o risco de
complicações durante o parto, como trabalho de parto
prolongado, necessidade de cesariana, hemorragia pós-
parto e outras complicações.
Falta de cuidados pré-natais adequados: Adolescentes
grávidas podem ter menos acesso a cuidados pré-natais
adequados, seja devido a falta de recursos financeiros, falta
de suporte familiar ou social, ou por não reconhecerem a
gravidade da situação. Isso pode levar a problemas de
saúde não detectados tanto na mãe quanto no bebê.
Impacto na saúde mental: A gravidez na adolescência
também pode ter um impacto significativo na saúde mental
da mãe, incluindo estresse, ansiedade, depressão e estigma
social, o que pode afetar negativamente o bem-estar
emocional da mãe e, por extensão, o desenvolvimento do
bebê.
Compreender os agentes teratogênicos e os riscos
apresentados na gestação. (álcool; cigarro; vírus)
podem interferir no desenvolvimento fetal normal durante a
gravidez, resultando em malformações congênitas ou
problemas de saúde no bebê. Os riscos apresentados na
gestação associados a três agentes teratogênicos comuns:
a) Álcool: Consumo de álcool durante a gravidez está
associado ao Transtorno do Espectro do Álcool Fetal
(TEAF), que pode resultar em uma série de defeitos físicos,
cognitivos e comportamentais no bebê, incluindo problemas
cardíacos, atraso no crescimento, deficiências mentais,
problemas de aprendizado e comportamento, dificuldades
de coordenação, entre outros. O álcool atravessa a placenta
e pode afetar diretamente o desenvolvimento do feto,
principalmente durante o primeiro trimestre.
b) Cigarro: Fumar durante a gravidez está associado a uma
série de riscos para o bebê, incluindo baixo peso ao nascer,
parto prematuro, problemas respiratórios, maior risco de
aborto espontâneo e morte súbita do lactente (SMSL). Os
produtos químicos presentes no cigarro, como nicotina e
monóxido de carbono, atravessam a placenta e podem
afetar o desenvolvimento fetal, restringindo o fluxo
sanguíneo para o feto e interferindo na oxigenação
adequada.
c) Vírus: Infecções virais durante a gravidez representam
um risco significativo para o desenvolvimento fetal. Alguns
vírus, como o Zika, o citomegalovírus (CMV), o vírus da
rubéola e o vírus da varicela-zoster, podem atravessar a
placenta e causar malformações congênitas graves,
incluindo microcefalia, surdez, problemas oculares,
deficiências mentais e danos aos órgãos internos do feto. O
momento da infecção durante a gravidez pode determinar o
tipo e a gravidade das malformações.
É crucial que as gestantes evitem exposição a esses
agentes teratogênicos para proteger o desenvolvimento
saudável do feto. Isso inclui evitar o consumo de álcool e
cigarro, bem como tomar medidas preventivas para reduzir
o risco de infecções virais, como vacinação adequada,
precauções de higiene e evitar áreas com surtos conhecidos
de doenças infecciosas durante a gravidez.
Entender os riscos apresentados por doenças transmitidas
por mosquitos (arbovírus) na gestação.
Doenças transmitidas por mosquitos, como os arbovírus
(vírus transmitidos por artrópodes, como mosquitos),
representam um risco significativo durante a gestação
devido ao potencial de complicações para a mãe e o feto.
Algumas das principais doenças transmitidas por mosquitos
que podem apresentar riscos na gestação incluem:
Zika vírus: O Zika vírus se tornou uma preocupação
significativa durante a gestação devido à sua associação
com a microcefalia e outras malformações congênitas em
bebês cujas mães foram infectadas durante a gravidez.
Além da microcefalia, o Zika vírus pode causar uma série de
problemas de desenvolvimento neurológico, incluindo
calcificações cerebrais, retardo no desenvolvimento,
convulsões e problemas de visão e audição.
Dengue: Embora a dengue geralmente não cause
malformações congênitas, pode representar um risco
significativo durante a gravidez devido à possibilidade de
complicações graves para a mãe, como hemorragias,
síndrome de choque dengue e dengue grave, que podem
colocar a vida em perigo tanto da mãe quanto do bebê.
Chikungunya: A infecção por Chikungunya durante a
gravidez pode levar a complicações semelhantes às da
dengue, incluindo febre alta, dores articulares intensas e
inchaço nas articulações, o que pode dificultar a mobilidade
da mãe grávida e afetar negativamente a saúde do feto.
Febre amarela: Embora a febre amarela não seja
comumente associada a complicações na gestação, pode
representar um risco significativo para mulheres grávidas
que viajam para áreas onde a doença é endêmica. A febre
amarela grave pode resultar em complicações graves,
incluindo insuficiência renal e hepática, hemorragia e
falência de órgãos.
Rubéola: A rubéola é uma infecção viral causada pelo vírus
da rubéola. Se uma mulher grávida contrai rubéola durante
a gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre,
pode haver um risco aumentado de complicações para o
feto, incluindo:
- Malformações congênitas: A infecção por rubéola durante
o primeiro trimestre pode resultar em uma série de
malformações congênitas no feto, incluindo surdez,
problemas oculares (como catarata, glaucoma), defeitos
cardíacos, retardo no crescimento intrauterino e danos ao
sistema nervoso central.
- Síndrome da rubéola congênita: Esta é uma condição
caracterizada por uma combinação de malformações
congênitas graves causadas pela infecção pelo vírus da
rubéola durante a gravidez. Pode levar a deficiências
mentais, surdez, problemas cardíacos, problemas de visão e
outras complicações.
Sífilis: A sífilis é uma doença sexualmente transmissível
causada pela bactéria Treponema pallidum. Se uma mulher
grávida contrair sífilis, especialmente durante os estágios
iniciais da gravidez, pode haver um risco aumentado de
complicações para a mãe e o feto, incluindo:
- Aborto espontâneo: A sífilis não tratada durante a gravidez
pode aumentar o risco de aborto espontâneo ou morte
fetal.
- Parto prematuro: A sífilis não tratada pode aumentar o
risco de parto prematuro.
- Sífilis congênita: Se uma mulher com sífilis não tratada
durante a gravidez transmitir a infecção para o feto, pode
resultar em sífilis congênita no bebê. Isso pode causar uma
série de complicações para o bebê, incluindo defeitos
físicos, problemas neurológicos, surdez, problemas
oculares, atraso no desenvolvimento e morte fetal.
Discutir sobre má formação, microcefalia e prematuridade.
Má formação: Má formação congênita refere-se a anomalias
estruturais presentes no nascimento e pode afetar qualquer
parte do corpo. Estas podem ser causadas por uma
variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais, e até
mesmo infecções maternas durante a gravidez. Algumas má
formações são leves e podem passar despercebidas,
enquanto outras são mais graves e podem causar
deficiências físicas ou cognitivas significativas. Exemplos de
má formações incluem lábio leporino, fenda palatina,
defeitos cardíacos congênitos, espinha bífida, entre outros.
O diagnóstico pré-natal, quando possível, e o
acompanhamento médico adequado durante a gravidez são
importantes para identificar e gerenciar essas condições.
Microcefalia: A microcefalia é uma condição em que o bebê
nasce com uma cabeça significativamente menor do que a
média para sua idade gestacional e sexo. Isso pode ocorrer
devido a um desenvolvimento anormal do cérebro durante a
gravidez ou à destruição do tecido cerebral após o
nascimento. A microcefalia pode estar associada a uma
série de complicações neurológicas, incluindo atraso no
desenvolvimento, deficiência intelectual, convulsões,
problemas de visão e audição, e dificuldades de
alimentação. O vírus Zika é uma das causas conhecidas de
microcefalia, mas também pode ser resultado de fatores
genéticos, infecções durante a gravidez, exposição a
substâncias tóxicas, entre outros.
Prematuridade: A prematuridade ocorre quando um bebê
nasce antes das 37 semanas completas de gestação. Bebês
prematuros enfrentam riscos significativos de complicações
de saúde devido à imaturidade de seus órgãos e sistemas.
Essas complicações podem incluir dificuldades respiratórias
devido à síndrome do desconforto respiratório (SDR),
problemas cardíacos, problemas digestivos, imunidade
reduzida a infecções, icterícia, dificuldades de alimentação e
crescimento, além de um risco aumentado de
desenvolvimento neurológico anormal e atrasos no
desenvolvimento. O cuidado neonatal intensivo é muitas
vezes necessário para bebês prematuros, incluindo
ventilação mecânica, suporte nutricional, monitoramento
contínuo e intervenções médicas especializadas para
prevenir e gerenciar complicações.
Diferenciar o crescimento e desenvolvimento na gestação e
no pré-natal.
Crescimento na gestação: O crescimento refere-se ao
aumento quantitativo do tamanho e do peso do feto ao
longo da gestação. Durante a gestação, o feto passa por
um rápido crescimento e desenvolvimento, aumentando de
tamanho de forma notável ao longo das semanas e meses.
O crescimento fetal é monitorado por meio de medições
regulares do tamanho uterino, peso fetal, circunferência
abdominal, tamanho da cabeça e outras avaliações
realizadas em consultas pré-natais. Essas medições ajudam
os profissionais de saúde a avaliar se o bebê está
crescendo adequadamente para a idade gestacional.
Desenvolvimento no pré-natal: O desenvolvimento refere-
se à sequência de mudanças e maturação dos órgãos,
sistemas e habilidades do feto ao longo da gestação. Isso
inclui o desenvolvimento de órgãos importantes, como o
cérebro, pulmões, coração, rins, bem como a formação de
membros, sistema nervoso central, sistema digestivo, entre
outros.
O desenvolvimento pré-natal é um processo contínuo e
complexo que ocorre em estágios específicos ao longo da
gestação. Durante o primeiro trimestre, ocorre a formação
inicial de órgãos e sistemas importantes. No segundo
trimestre, o feto passa por um período de rápido
crescimento e desenvolvimento, e no terceiro trimestre, os
órgãos e sistemas continuam a amadurecer e se preparar
para a vida fora do útero.
Em resumo, enquanto o crescimento na gestação se refere
ao aumento quantitativo do tamanho e do peso do feto ao
longo do tempo, o desenvolvimento pré-natal descreve as
mudanças qualitativas e sequenciais nos órgãos, sistemas e
habilidades do feto durante a gravidez. Ambos são
importantes para garantir um desenvolvimento fetal
saudável e são monitorados durante as consultas pré-natais
regulares.
Entender as principais IST’s que causam má formações,
prematuridade e a importância do uso correto de métodos
contraceptivos.
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ter
sérias consequências durante a gravidez, incluindo má
formações congênitas, prematuridade e outros problemas
de saúde para a mãe e o bebê. Algumas das principais ISTs
que podem causar essas complicações e a importância do
uso correto de métodos contraceptivos para prevenir essas
infecções:
Sífilis: A sífilis não tratada durante a gravidez pode resultar
em sífilis congênita, uma condição em que a bactéria
Treponema pallidum é transmitida da mãe para o feto. Isso
pode levar a uma série de complicações graves para o
bebê, incluindo má formações, como surdez, cegueira,
defeitos ósseos, problemas neurológicos, e até mesmo a
morte fetal.
HIV/AIDS: O vírus da imunodeficiência humana (HIV) pode
ser transmitido da mãe para o feto durante a gravidez, o
parto ou a amamentação. A infecção pelo HIV pode
aumentar o risco de prematuridade, baixo peso ao nascer e
outras complicações durante a gravidez e o parto. Além
disso, o HIV pode aumentar o risco de transmissão vertical
de outras infecções, como hepatite B e sífilis.
Herpes genital: O herpes genital pode ser transmitido para
o bebê durante o parto vaginal se a mãe estiver infectada
durante a gravidez. Isso pode levar a complicações graves,
incluindo infecções disseminadas, danos cerebrais,
problemas de desenvolvimento e até mesmo a morte.
Infecções por Clamídia e Gonorreia: Infecções não tratadas
por clamídia e gonorreia durante a gravidez podem
aumentar o risco de complicações, como parto prematuro,
rotura prematura das membranas, infecção uterina pós-
parto e transmissão vertical da infecção para o bebê
durante o parto, o que pode levar a conjuntivite neonatal e
pneumonia.
O uso correto de métodos contraceptivos é fundamental
para prevenir a transmissão dessas ISTs e,
consequentemente, reduzir o risco de má formações
congênitas, prematuridade e outras complicações durante a
gravidez. Além disso, o rastreamento regular e o tratamento
oportuno de ISTs são essenciais para garantir uma gravidez
saudável e prevenir a transmissão vertical dessas infecções
para o bebê. Aconselhamento médico adequado sobre
métodos contraceptivos, testagem de ISTs e uso consistente
de preservativos podem ajudar a proteger tanto a saúde da
mãe quanto a saúde do bebê durante a gravidez.
Explanar a importância das ações de intervenção na
atenção primária ( pré natal, planejamento familiar,
exames).
As ações de intervenção na atenção primária desempenham
um papel crucial na promoção da saúde materna e
neonatal, prevenindo complicações durante a gravidez e
garantindo um bom resultado para mãe e bebê.
Pré-natal: O pré-natal é fundamental para garantir uma
gravidez saudável e monitorar o desenvolvimento fetal.
Durante as consultas pré-natais, os profissionais de saúde
podem avaliar a saúde da mãe e do feto, rastrear e tratar
complicações médicas, oferecer aconselhamento sobre
nutrição, atividade física, cuidados pré-natais e preparação
para o parto, além de educar sobre sinais de alerta durante
a gravidez. O pré-natal regular também oferece a
oportunidade de detectar e tratar precocemente condições
médicas que podem afetar a gravidez e o bebê, como
hipertensão, diabetes gestacional, infecções e distúrbios de
crescimento fetal.
Planejamento familiar: O planejamento familiar é essencial
para ajudar as mulheres a tomarem decisões informadas
sobre o momento e o espaçamento das gestações, bem
como sobre os métodos contraceptivos mais adequados
para suas necessidades individuais. O acesso a informações
e serviços de planejamento familiar pode ajudar a prevenir
gravidezes indesejadas e garantir que as mulheres possam
planejar suas gestações de acordo com seus objetivos
pessoais, sociais e econômicos. Isso também pode
contribuir para reduzir os riscos associados à gravidez em
idade precoce ou avançada, bem como para garantir
intervalos de tempo adequados entre gestações.
Exames: Os exames durante o pré-natal são essenciais para
monitorar a saúde da mãe e do feto, identificar
precocemente complicações médicas e obstétricas e
oferecer tratamento adequado quando necessário. Isso
inclui exames de sangue para rastrear infecções, como HIV,
sífilis, hepatite B e outras ISTs, além de testes para anemia,
diabetes gestacional e outros distúrbios metabólicos. Além
disso, exames de imagem, como ultrassonografias, podem
ajudar a monitorar o crescimento e o desenvolvimento fetal,
identificar malformações congênitas e complicações
obstétricas, como placenta prévia ou restrição de
crescimento fetal.
Em resumo, as ações de intervenção na atenção primária,
como o pré-natal, o planejamento familiar e os exames
durante a gravidez, desempenham um papel crucial na
promoção da saúde materna e neonatal, prevenindo
complicações durante a gravidez e garantindo um resultado
positivo para mãe e bebê. O acesso a serviços de saúde
adequados, o acompanhamento regular durante a gestação
e o tratamento oportuno de complicações médicas são
fundamentais para garantir uma gravidez saudável e um
parto seguro.
Discutir os riscos e consequências da prematuridade.
A prematuridade, que ocorre quando um bebê nasce antes
das 37 semanas completas de gestação, apresenta uma
série de riscos e consequências tanto para o bebê quanto
para a mãe. Alguns dos principais riscos e consequências
da prematuridade:
Problemas respiratórios: Os pulmões de bebês prematuros
podem não estar totalmente desenvolvidos, o que pode
levar a dificuldades respiratórias, como a Síndrome do
Desconforto Respiratório (SDR), onde o bebê tem
dificuldade para respirar devido à falta de surfactante
pulmonar, uma substância que ajuda a manter os pulmões
abertos.
Problemas cardíacos: Bebês prematuros têm um risco
aumentado de problemas cardíacos, como persistência do
canal arterial, onde um vaso sanguíneo do coração não se
fecha como deveria após o nascimento.
Problemas de alimentação e digestão: Bebês prematuros
podem ter dificuldade em sugar e engolir, o que pode levar
a problemas de alimentação e nutrição. Além disso, eles
podem ter dificuldades digestivas, como refluxo
gastroesofágico.
Problemas de temperatura corporal: Bebês prematuros
têm dificuldade em regular sua temperatura corporal, o que
os torna mais propensos a hipo ou hipertermia.
Problemas neurológicos: Bebês prematuros têm um risco
aumentado de complicações neurológicas, como hemorragia
intracraniana, leucomalácia periventricular (lesão cerebral) e
paralisia cerebral.
Problemas de desenvolvimento: Bebês prematuros têm
maior probabilidade de enfrentar atrasos no
desenvolvimento físico, cognitivo e motor.
Infecções: Bebês prematuros têm um sistema imunológico
menos desenvolvido, o que os torna mais suscetíveis a
infecções bacterianas e virais.
Problemas oftalmológicos: A prematuridade pode
aumentar o risco de problemas oculares, como retinopatia
da prematuridade, uma condição que pode levar a danos
permanentes na retina e até mesmo à cegueira.
É importante ressaltar que os bebês prematuros podem
precisar de cuidados intensivos em uma unidade de terapia
intensiva neonatal (UTIN) para monitoramento e tratamento
dessas complicações. Além disso, o acompanhamento de
longo prazo por profissionais de saúde é necessário para
detectar e gerenciar quaisquer problemas de saúde que
possam surgir como resultado da prematuridade. O objetivo
é minimizar os riscos e proporcionar o melhor
desenvolvimento possível para esses bebês.
OBS:

💡 IGG: COISA VELHA. JÁ TEVE A DOENÇA.

SE NEGATIVO,

💡 IGM: MOMENTO, DOENÇA NO

MOMENTO. SE POSITIVO TA NA FASE
AGUDA, TEVE CONTATO COM A DOENÇA,
E ELA N TEM IMUNIDADE, N FORMOU
ANTICORPOS.