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Instituto Médio Politécnico Cabeça de Velho

Morte Fetal
Curso de Saúde Materno Infantil

Chimoio, Junho de 2023

Estudantes:
Delícia Lúcio Cuenda
Joaninha Felisberto
Maria Magadarena Fernanda
Rosalina Francisco Jógeque
Tasmânia Virgílio Mavote

Morte Fetal

Trabalho de caracter avaliativo a ser


apresentado no Instituto Medio politécnico
Cabeça de Velho, na cadeira de Patologia,
curso de SMI, turma:15 para fim
avaliativo, sob orientação do:
Docente: Dra Albertina Timóteo

Chimoio, Junho 2023


Índice
1. Introdução.......................................................................................................................3

1.1. Objectivos.......................................................................................................................3

1.2. Metodologia....................................................................................................................4

Fundamentação Teórica.................................................................................................5

2. Morte Fetal.............................................................................................................5

2.1. Morte Fetal intrauterina......................................................................................5

2.1.1. Definição.........................................................................................................5

2.1.2. Causas.............................................................................................................5

2.2. Morte Fetal Intraparto.........................................................................................6

2.2.1. Definição.........................................................................................................6

2.2.2. Etiologia..........................................................................................................6

2.2.3. Diagnostico.....................................................................................................7

2.2.4. Conduta Abstretica de Enfermagem..............................................................8

2.3. Morte Fetal Tardia..............................................................................................9

2.3.1. Definição.........................................................................................................9

2.3.2. Causas.............................................................................................................9

2.3.3. Diagnóstico...................................................................................................10

2.3.4. Conduta obstétrica de enfermagem...............................................................10

2.3.5. Complicações maternas e fetais....................................................................10

3. Conclusão..........................................................................................................12

4. Referências Bibliográficas................................................................................13
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1. Introdução

A morte fetal é uma tragédia que causa profunda dor e angústia aos pais e suas famílias.
Infelizmente, existem diferentes momentos em que a perda fetal pode ocorrer: durante a
gestação, no trabalho de parto ou em um estágio mais tardio da gravidez. Esses
momentos são conhecidos como morte fetal intrauterina, morte fetal intraparto e morte
fetal tardia, respectivamente.

A morte fetal intrauterina refere-se à perda do feto antes do início do trabalho de parto.
Pode ocorrer em qualquer estágio da gravidez, desde o início até o termo completo. Já a
morte fetal intraparto ocorre durante o trabalho de parto, quando o feto falece antes ou
durante o processo de nascimento. A morte fetal tardia, por sua vez, é a perda do feto
após 20 semanas de gestação, antes do nascimento. Nesta introdução, abordaremos os
diferentes aspectos relacionados à morte fetal intrauterina, intraparto e tardia, incluindo
as causas, os métodos de diagnóstico, as possíveis complicações e a conduta obstétrica
de enfermagem. É fundamental que a equipe de saúde esteja preparada para fornecer um
cuidado compassivo, individualizado e empático nesses momentos difíceis, oferecendo
suporte físico e emocional aos pais enquanto enfrentam essa perda significativa.

1.1. Objectivos

Geral

Investigar e compreender as diferentes dimensões relacionadas à morte fetal


intrauterina, intraparto e tardia, visando contribuir para a melhoria dos cuidados
obstétricos e do suporte oferecido às famílias afetadas por essas situações.

Específicos

Analisar as causas e fatores de risco associados à morte fetal intrauterina,


intraparto e tardia;
Avaliar os métodos de diagnóstico utilizados na identificação da morte fetal
intrauterina intraparto e tardia;
Analisar os métodos de diagnóstico e monitorização fetal utilizados para detectar
a morte fetal intrauterina e intraparto e tardia;
Investigar as complicações maternas e fetais relacionadas à morte fetal
intrauterina, intraparto e tardia e suas repercussões clínicas.
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1.2. Metodologia

O presente trabalho é de carácter qualitativo, com vista a obter uma informação


verídica, também se auxiliara na exploração bibliográfica seja electrónica ou física, e
em Moçambique, a prevalência da Morte Fetal é bastante elevada.
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Fundamentação Teórica

2. Morte Fetal

2.1. Morte Fetal intrauterina

2.1.1. Definição

A morte fetal intrauterina refere-se à morte de um feto no útero da mãe antes do


nascimento. É um evento trágico e pode ser uma experiência emocionalmente
devastadora para os pais.

2.1.2. Causas

Existem várias causas possíveis para a morte fetal intrauterina, e muitas vezes é difícil
determinar a causa exata. Alguns dos fatores que podem contribuir para a morte fetal
intrauterina incluem:

Anormalidades genéticas ou congênitas: Algumas condições genéticas ou problemas


estruturais podem levar à morte fetal intrauterina. Isso pode incluir anomalias
cromossômicas, defeitos cardíacos, problemas no desenvolvimento do sistema nervoso,
entre outros.

Complicações da placenta: A placenta desempenha um papel vital no fornecimento de


oxigênio e nutrientes para o feto em desenvolvimento. Problemas como descolamento
prematuro da placenta, placenta prévia (quando a placenta cobre parcial ou totalmente o
colo do útero) ou insuficiência placentária podem resultar em morte fetal intrauterina.

Complicações do cordão umbilical: O cordão umbilical é responsável por fornecer


oxigênio e nutrientes ao feto. Em alguns casos, ocorrem complicações, como o
enrolamento do cordão em torno do pescoço do feto (cordão em volta do pescoço) ou a
compressão do cordão, que podem restringir o fluxo sanguíneo e levar à morte fetal.

Infecções: Infecções intrauterinas, como toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus


(CMV) ou infecção por herpes, podem causar morte fetal intrauterina.
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Restrição de crescimento intrauterino: Quando o feto não recebe nutrição adequada


ou há problemas de desenvolvimento, pode ocorrer restrição de crescimento
intrauterino. Essa condição pode levar à morte fetal.

Complicações maternas: Certas condições de saúde da mãe, como diabetes não


controlado, pressão alta (pré-eclâmpsia), doença renal ou cardíaca grave, podem
aumentar o risco de morte fetal intrauterina.

É importante ressaltar que muitas vezes a morte fetal intrauterina ocorre sem qualquer
motivo aparente. Em alguns casos, a causa pode ser identificada por meio de exames
médicos, como autópsia fetal, exames genéticos ou exames da placenta.

Se uma mulher perceber uma diminuição significativa nos movimentos fetais ou tiver
preocupações sobre o bem-estar do feto, é fundamental procurar cuidados médicos
imediatamente. O médico pode realizar exames adicionais para avaliar a saúde do feto e
tomar as medidas apropriadas caso ocorra a morte fetal intrauterina.

2.2. Morte Fetal Intraparto

2.2.1. Definição

A morte fetal intraparto, também conhecida como morte fetal intrauterina, ocorre
quando um feto falece durante o trabalho de parto ou pouco antes do nascimento. Essa é
uma situação trágica e devastadora para os pais e suas famílias, e pode ser causada por
uma série de fatores.

2.2.2. Etiologia

As principais causas da morte fetal intraparto podem incluir:

Complicações placentárias: Problemas com a placenta, como descolamento prematuro


da placenta, insuficiência placentária ou placenta prévia, podem resultar em privação de
oxigênio e nutrientes para o feto, levando à morte fetal intraparto.

Restrição de crescimento fetal: Quando o feto não está recebendo nutrientes e


oxigênio adequados, seu crescimento pode ser afetado, resultando em restrição de
crescimento fetal. Isso pode aumentar o risco de morte fetal durante o parto.
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Anomalias congênitas graves: Certas anomalias congênitas graves podem ser


incompatíveis com a vida e podem levar à morte fetal intraparto. Essas anomalias
podem afetar o desenvolvimento de órgãos vitais e sistemas do corpo.

Complicações do cordão umbilical: Problemas com o cordão umbilical, como


compressão ou prolapso do cordão, podem restringir o suprimento de oxigênio para o
feto durante o parto, resultando em morte fetal.

Infecções: Algumas infecções graves durante a gravidez podem aumentar o risco de


morte fetal intraparto. Exemplos incluem infecções do trato urinário, infecções do
líquido amniótico (corioamnionite) e infecções transmitidas pela mãe, como
toxoplasmose ou rubéola.

Complicações durante o trabalho de parto: Dificuldades no trabalho de parto, como


distócia (progressão lenta do trabalho de parto), ruptura uterina, trauma fetal ou
complicações relacionadas à administração de medicamentos ou intervenções médicas,
podem aumentar o risco de morte fetal intraparto.

2.2.3. Diagnostico

O diagnóstico da morte fetal intraparto geralmente é feito durante o trabalho de parto,


quando os sinais vitais do feto não são detectados ou quando os movimentos fetais não
são observados. Alguns dos métodos utilizados no diagnóstico da morte fetal intraparto
incluem:

Ausculta dos batimentos cardíacos fetais: Durante o trabalho de parto, os batimentos


cardíacos do feto são monitorados regularmente por meio de um aparelho chamado
cardiotocógrafo. Se os batimentos cardíacos não forem detectados ou estiverem
anormais, pode indicar a morte fetal.

Ultrassonografia: A ultrassonografia pode ser usada para confirmar a ausência de


movimentos fetais, ausência de batimentos cardíacos, ou para visualizar outras
evidências de morte fetal, como a ausência de fluxo sanguíneo no cordão umbilical ou
alterações no padrão de movimentos respiratórios fetais.

Exame clínico: O médico realizará um exame clínico para verificar os sinais vitais do
feto, como movimentos fetais, resposta a estímulos ou sons, além de examinar a posição
do feto e possíveis evidências físicas de morte fetal, como a presença de meconio
(primeira evacuação do feto) no líquido amniótico.
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Testes laboratoriais: Amostras de sangue materno ou do cordão umbilical podem ser


coletadas para análise laboratorial, como a verificação dos níveis de hormônios ou
outras substâncias que podem indicar a morte fetal.

2.2.4. Conduta Abstretica de Enfermagem

A conduta abstrética de enfermagem se refere às ações e cuidados realizados pela


equipe de enfermagem durante o processo de assistência ao parto e ao pós-parto
imediato. Essa conduta abrange uma série de atividades essenciais para garantir a
segurança e o bem-estar da mãe e do recém-nascido. Alguns exemplos de condutas
abstréticas de enfermagem incluem:

Monitoramento contínuo da mãe e do feto: A enfermagem realiza a monitorização


regular dos sinais vitais da mãe, como pressão arterial, frequência cardíaca e frequência
respiratória. Além disso, a equipe de enfermagem monitora os batimentos cardíacos do
feto por meio do cardiotocógrafo ou outros métodos de monitoramento fetal.

Assistência durante o trabalho de parto: A enfermagem acompanha o progresso do


trabalho de parto, oferece suporte emocional à mãe e orienta sobre as diferentes etapas
do trabalho de parto. Eles também auxiliam no alívio da dor, utilizando técnicas não
farmacológicas, como massagem, relaxamento e mudanças de posição, e podem
administrar medicamentos analgésicos sob prescrição médica.

Preparação do ambiente de parto: A equipe de enfermagem prepara o ambiente de


parto, garantindo que todos os equipamentos e materiais necessários estejam prontos e
disponíveis. Eles verificam a esterilidade dos instrumentos, organizam a sala de parto e
garantem a privacidade e o conforto da mãe.

Assistência no parto: Durante o parto, a enfermagem auxilia o obstetra ou parteira,


fornecendo instrumentos e materiais necessários, ajudando na manobra de parto,
controlando o tempo e a progressão do parto, e garantindo a segurança da mãe e do
recém-nascido.

Cuidados imediatos após o parto: Após o nascimento, a equipe de enfermagem realiza


a avaliação inicial do recém-nascido, incluindo a Apgar (avaliação do estado físico do
recém-nascido) e o cuidado com o cordão umbilical. Eles também monitoram os sinais
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vitais da mãe, verificam a presença de sangramento excessivo e realizam a


administração de medicamentos, como ocitocina, para prevenir a hemorragia pós-parto.

Orientação e suporte à amamentação: A enfermagem fornece orientações sobre a


importância da amamentação, auxilia na posição correta do bebê para mamar e oferece
suporte à mãe para superar dificuldades iniciais relacionadas à amamentação.

2.3. Morte Fetal Tardia

A morte fetal tardia, também conhecida como morte fetal intrauterina tardia, ocorre
quando o feto falece no útero após 20 semanas de gestação. Essa situação é uma
tragédia para os pais e apresenta desafios clínicos para a equipe de saúde. Vamos
abordar as definições, causas, diagnóstico, conduta obstétrica de enfermagem e
complicações maternas e fetais relacionadas à morte fetal tardia.

2.3.1. Definição

A morte fetal tardia é definida como a ausência de batimentos cardíacos fetais


detectáveis após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é confirmado por meio de
exames, como a ultrassonografia, que mostra a ausência de movimentos fetais e
atividade cardíaca.

2.3.2. Causas

As causas da morte fetal tardia podem variar e podem incluir fatores como:

Complicações placentárias: Problemas com a placenta, como descolamento


prematuro da placenta, insuficiência placentária, ou problemas no fluxo
sanguíneo para o feto, podem levar à morte fetal tardia.

Anomalias congênitas graves: Algumas anomalias congênitas graves podem ser


incompatíveis com a vida e podem levar à morte fetal tardia.

Infecções: Infecções intrauterinas, como infecção do líquido amniótico


(corioamnionite), podem causar danos ao feto e resultar em morte fetal tardia.

Complicações vasculares: Distúrbios vasculares maternos, como trombose,


trombofilias ou doença hipertensiva específica da gravidez, podem levar a
complicações que resultam em morte fetal tardia.
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2.3.3. Diagnóstico

O diagnóstico da morte fetal tardia é realizado por meio de exames médicos, como
ultrassonografia, dopplerfluxometria, cardiotocografia e avaliação clínica. Esses exames
são usados para verificar a ausência de movimentos fetais, batimentos cardíacos fetais e
outros sinais de vitalidade fetal.

2.3.4. Conduta obstétrica de enfermagem

A conduta obstétrica de enfermagem diante de uma morte fetal tardia inclui:

Suporte emocional: A equipe de enfermagem desempenha um papel


fundamental na prestação de suporte emocional aos pais e familiares durante
esse momento difícil. Isso inclui ouvir suas preocupações, fornecer informações
claras e sensíveis, e oferecer apoio para o processo de luto.

Avaliação e monitoramento: A enfermagem auxilia na avaliação da mãe,


monitorando seus sinais vitais, controlando o sangramento vaginal e avaliando
sua condição emocional. Além disso, a equipe verifica a presença de sinais de
trabalho de parto e complicações maternas associadas à morte fetal.

Indução do trabalho de parto: Dependendo da situação clínica e do tempo


decorrido desde a morte fetal, a equipe de enfermagem pode auxiliar no
processo de indução do trabalho de parto. Isso pode envolver a administração de
medicamentos ou a realização de procedimentos para promover o início do
parto.

Cuidados pós-parto: Após o parto, a equipe de enfermagem presta cuidados à


mãe, incluindo a monitorização contínua dos sinais vitais, controle de
sangramento, administração de medicamentos e apoio emocional.

2.3.5. Complicações maternas e fetais

As complicações maternas relacionadas à morte fetal tardia podem incluir:

 Risco aumentado de complicações emocionais, como depressão e ansiedade.

 Risco aumentado de hemorragia pós-parto devido à atonia uterina.

 Infecções uterinas, como endometrite.


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As complicações fetais associadas à morte fetal tardia são específicas ao estado do feto
e às condições que levaram à morte. Dependendo da duração da morte fetal intrauterina,
podem ocorrer alterações no feto, como maceração, decomposição ou alterações físicas
decorrentes do tempo no útero.

É importante ressaltar que cada caso é único, e a conduta obstétrica de enfermagem


pode variar de acordo com as políticas e diretrizes da instituição de saúde, bem como a
situação clínica específica da paciente. O apoio multidisciplinar, envolvendo médicos,
enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, é fundamental para garantir cuidados
adequados e apoio emocional aos pais durante esse momento difícil.
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3. Conclusão

A morte fetal intrauterina, intraparto e tardia são eventos trágicos que afetam
profundamente os pais e suas famílias. Essas situações exigem uma abordagem sensível,
compassiva e baseada em evidências por parte da equipe de saúde, especialmente da
enfermagem, que desempenha um papel fundamental no cuidado e suporte aos pais
durante esses momentos difíceis.

Ao longo deste trabalho, exploramos os diferentes aspectos relacionados a cada tema,


incluindo as causas, métodos de diagnóstico, condutas obstétricas de enfermagem e as
complicações maternas e fetais associadas.

No caso da morte fetal intrauterina, compreendemos a importância da identificação


precoce e do suporte emocional fornecido às mães durante o processo de parto após a
perda fetal. A equipe de enfermagem desempenha um papel crucial na orientação, na
promoção do conforto físico e emocional, bem como na garantia de cuidados adequados
e individualizados.

Já a morte fetal intraparto apresenta desafios adicionais, pois envolve a detecção durante
o trabalho de parto e a necessidade de tomar decisões rápidas e delicadas. A equipe de
enfermagem desempenha um papel fundamental na monitorização contínua dos sinais
vitais do feto, no suporte emocional aos pais e na assistência durante o parto, garantindo
um ambiente seguro e respeitoso.

Por fim, a morte fetal tardia coloca os pais diante de um período prolongado de espera e
incerteza, exigindo uma abordagem cuidadosa por parte da equipe de saúde. A
enfermagem desempenha um papel essencial no manejo da indução do trabalho de
parto, na assistência durante o parto e no apoio emocional contínuo aos pais.

No contexto da enfermagem, é essencial que os profissionais estejam atualizados com


as melhores práticas e diretrizes clínicas, além de possuírem habilidades de
comunicação sensíveis para fornecer informações claras, apoio emocional e
acompanhamento adequado aos pais durante todo o processo.
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4. Referências Bibliográficas

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