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Discentes: Docentes:
Edi Rafael António Fulai Prof Dr Victor Sitão
Dra. Arlinda Zango
Dr. Manuel Napua
A coordenadora:
Dra. Arlinda Zango
1.1. Problematização..............................................................................................................1
2. Métodos e Matérias.............................................................................................................4
3. Resultados...........................................................................................................................5
4. Discussão............................................................................................................................8
5. Referencias. Bibliográficas.................................................................................................9
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1. Introdução
1.1. Problematização
1.2. Justificativa
A mortalidade materna é inaceitavelmente alta. Cerca de 830 mulheres morrem todos os dias
por complicações relacionadas à gravidez ou ao parto em todo o mundo. Estima-se que, em
2015, cerca de 303 mil mulheres morreram durante e após a gravidez e o parto. Quase todas
essas mortes ocorreram em ambientes com poucos recursos; a maioria delas poderia ter sido
evitada (OMS, 2020)
Desde 1990, vários países subsaarianos têm reduzido pela metade a mortalidade materna. Em
outras regiões, como a Ásia e o Norte da África, os progressos têm sido ainda maiores. Entre
1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna global (número de mortes maternas por cada 100
mil nascidos vivos) diminuiu apenas 2,3% ao ano (OPA, 2020)
No entanto, a partir de 2000, observou-se uma aceleração nessa redução. Em alguns países, as
reduções anuais de mortalidade materna entre 2000 e 2010 foram superiores a 5,5%. A
mortalidade materna a OMS, considera um problema de saúde publica e as Nações Unidas
consideram um dos objetivos do desenvolvimento sustentável até 2030 (OMS, 2020).
2. Métodos e Matérias
Trata-se de uma revisão da literatura, em que a questão de partida foi? quais são as
oportunidades de prevenção de mortes maternas em Moçambique? Trata-se de um estudo
descritivo, analítico, crítico e reflexivo, sobre a mortalidade Materna em Moçambique. A
busca da literatura utilizada para compor a revisão foi feita no período de 23 de Maio a 11 de
junho de 2023 nas fontes de dados eletrônicas, Scielo e Google acadêmico utilizando a
combinação dos descritores: “Mortes Maternas, Prevenção de Mortes Maternas,
Moçambique”.
O google académico encontrou 2800 artigos em 0,02 segundos, deste fizeram parte da
seleção 12 artigos e o navegador de busca foi usado para encontrar documentos e protocolos
de assistência obstétrica em Moçambique 3 documentos selecionados.
3. Resultados
Causas obstétricas indiretas: São as que resultam de doença prévia da mãe ou desenvolvida
durante a gravidez, não devidas a causas obstétricas diretas, mas agravadas pelos efeitos
fisiológicos da gravidez. As causas mais frequentes são: diabetes, hipertensão e doenças
cardiovasculares (CID-10); (OPA, 2020; OMS, 2020).
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Segundo MISAU, 2019, outos fatores estão associados a mortes maternas em Moçambique,
que se destacam o manejo incorreto de complicações (falta de capacidade de provisão de CO,
de diagnostico e tratamento adequado), solicitação tardia e ou chegada tardia dos clínicos de
urgência e da sala de operações, não realização de consultas de ARO ao nível da US, erro
técnico, e fraco seguimento pós-operatório de casos de Choque ou Eclampsia.
financeiras.
De acordo com Isabel Nhatave. 2006, outras estratégias estão sendo implementadas de forma
a reduzir a mortalidade Materna em Moçambique, desde o âmbito individual, familiar,
comunitário e hospitalar. Responsabilizando a unidade sanitária a notificar e a discutir
atempadamente as mortes maternas, em 72 horas, criação de comités de mortes maternas com
envolvimento da comunidade, líderes locais, gestores das unidades sanitária,
responsabilização em casos de verificada a má conduta de profissionais de saúde.
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4. Discussão
Foi identificado alguns fatores que contribuem para a morte materna, dentre elas se destacam
o atraso da mulher na comunidade; diagnostico tardio de HIV na mulher gravida; falta de
Transporte e vias de acesso em mau estado; atraso na oferta aso cuidados no sistema de
saúde, erro de diagnostico, conduta e tratamento e falta de seguimento pós-operatório e de
complicações pós-parto.
5. Referencias. Bibliográficas