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Orientador:
Tete.2023
Contents
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO...........................................................................................3
1.1 Introdução.................................................................................................................3
1.2 Justificativa...............................................................................................................5
1.4 Relevância................................................................................................................7
1.5 Viabilidade...............................................................................................................8
1.6 Problematização.......................................................................................................9
1.7 Objetivos................................................................................................................10
2.1 Aleitamento................................................................................................................11
2.4 Desmame....................................................................................................................15
2.6 Desnutrição................................................................................................................17
3.10 Cronograma............................................................................................................22
3.11 Orçamento..............................................................................................................23
Referência bibliográfica....................................................................................................24
Apêndice............................................................................................................................29
Anexo................................................................................................................................34
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
O leite materno (LM) é considerado o melhor alimento para nutrir de maneira
exclusiva as crianças de zero até os seis meses de vida, devido aos diversos benefícios para
a saúde do binômio mãe-bebê, Binns, 2017 citado por (Vanelli et al., 2020). Recomenda-se
o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, pois fornece aos lactentes
anticorpos que os protegem de certas enfermidades como, por exemplo, diarreia, além de
melhorar o desenvolvimento mental do bebê, (Cristina et al., 2020)
De acordo com o estudo realizado pelos autores, Gonçalves et al., (2022) Tratou-se
de uma revisão integrativa da literatura de artigos publicados no período de 2016 a 2021
disponíveis nas bases de dados BVS, PubMed e SciELO. Teve como resultado A
prevalência geral de desmame precoce variou de 7% a 85,7%, com uma taxa média de
38,7%. No Brasil, a prevalência de desmame precoce variou de 8,4% a 27%. Na Ásia, essa
prevalência variou de 30% a 85,7%. Na Europa variou de 7% a 68,6%. Na Oceânia, o único
país avaliado foi a Austrália, com prevalência de desmame precoce de 49%. Entre os países
africanos, variou de 63,8% a 68,7%.
De acordo com o (Instituto Nacional de Saúde de Moçambique, 2018) em
moçambique o período de desmame, que corresponde ao tempo entre o início da introdução
dos novos alimentos e o tempo de aleitamento materno total, foi de 2,7±3,2 meses e a
mediana dois meses. Este resultado indicou que as crianças foram desmamadas pouco
tempo após a introdução de um novo alimento. Os motivos alegados pelas mães para
introduzirem novos alimentos foram orientação médica (30,4%), factores ligados ao
trabalho materno (28,6%) e falta de conhecimento da mãe (23,2%), entre outros (17,8%).
2.1 Aleitamento
A infância é um período em que se desenvolve grande parte das potencialidades
humanas. Os distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves
consequências para indivíduos e comunidades. Uma alimentação equilibrada e saudável é
fundamental no decorrer da infância, já que é nessa fase que acontece o desenvolvimento
dos aspetos cognitivo, motor e afetivo da criança, por isso é uma fase muito importante que
requer atenção e cuidados (Manhães Alves & De Oliveira Cunha, 2020)
Segundo Costa et al., (2019) O Aleitamento Materno (AM) é uma das primeiras
intervenções nutricionais que a mãe pode proporcionar para o desenvolvimento da criança
no início da vida. O leite materno possui nutrientes em quantidades necessárias para
proteção imunitária no primeiro ano de vida da criança. Logo, amamentar auxilia na
fisiologia do desenvolvimento cognitivo e emocional, melhora a saúde a longo prazo,
intensifica o vínculo entre mãe e filho, deixando-a menos ansiosa e satisfeita quanto a essa
interação.
Sabe-se que o leite materno é o melhor alimento para o recém-nascido, o qual é capaz de
suprir, sozinho, as necessidades nutricionais da criança nos primeiros seis meses e continua
sendo uma importante fonte de nutrientes no segundo ano de vida, (Feitosa et al., 2020).
Estudos mostram a amamentação exclusiva para crianças até os seis meses de vida é
primordial para promover a saúde física e mental, não apenas da criança, mas também da
mãe, além de ser a estratégia que mais previne a mortalidade infantil (Bueno, 2013 citado
por (Almeida et al., 2019). Prevalências de aleitamento materno exclusivo são
supostamente baixas em muitos países, apesar dos múltiplos benefícios advindos da
amamentação. Segundo (Goon et al., 2020), apenas 37% das crianças são exclusivamente
amamentados nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana a prevalência de
AME é de 36% que é muito baixo em comparação com a meta de prevalência global de
AME estabelecida em 50% até 2025.
Em Moçambique, apenas 55 por cento das crianças com menos de seis meses
recebem aleitamento materno exclusivo. Mesmo que este indique um aumento em relação a
2008, quando a taxa foi de 37 por cento, ainda é muito inferior ao desejável. Apenas 77 por
cento das mães de recém-nascidos iniciaram aleitamento materno na primeira hora após o
nascimento, como é recomendado. Tanto a percentagem de amamentação contínua nas
crianças entre 20 e 23 meses (52 por cento) como a duração mediana do aleitamento
materno (21 meses) mostraram um declínio nos últimos anos(Goon et al., 2021)
De acordo com a OMS citado por(Sena et al., 2020), 33% dos recém-nascidos que
não foram direto para o peito de suas mães na primeira hora de vida apresentaram maior
risco de mortalidade, do que os que receberam o AM. Os bebês que são amamentados
ficam menos doentes e são mais nutridos do que aqueles que ingerem qualquer outro tipo
de alimento. Sendo que o AM deve ser exclusivo até os seis meses de idade.
2.4 Desmame
O desmame é definido como sendo a introdução de qualquer tipo de alimento na
dieta de uma criança que, até então, se encontrava em aleitamento materno exclusivo.
Consequentemente, o período de desmame é aquele compreendido entre a introdução de
um novo alimento até a supressão completa do aleitamento materno(L. B. Fernandes et al.,
2019)
De acordo Feitosa et al., (2020), desmame é definido como a introdução de qualquer
tipo de alimento na dieta de uma criança que se encontrava em regime de AME. Logo, o
período de desmame é aquele compreendido entre a introdução dos novos aleitamentos até
a supressão completa do AM.
Na mesma perspetiva Araújo et al., (2013) acrescentam que a baixa idade materna também
pode ser um fator que contribui para o desmame precoce; as maiores prevalências são
encontradas exatamente entre mães adolescentes. (Nascimento et al., 2021) teve como
resultado que A percepção de leite insuficiente/fraco foi o motivo mais frequente, sendo
apontado em 66,66% das publicações, seguido de 33,33% de intercorrências mamárias e de
33,33% de pega incorreta.
Para (Amaral, 2014) O desmame precoce tem sido atribuído ao desconhecimento das mães
sobre as vantagens e importância do aleitamento materno, bem como o despreparo dos
profissionais de saúde na orientação, políticas públicas fragilizadas na promoção do
aleitamento e atuação cada vez mais frequente da mulher no mercado de trabalho.
Segundo o estudo realizado por (B. B. Oliveira et al., 2022), Em relação ao aleitamento
materno, 95,3% relataram realizá-lo, sendo que 51,2% realizaram o aleitamento exclusivo
até os seis meses. Quanto à alimentação complementar, 67,4% iniciaram aos seis meses;
27,9%, antes dos seis meses; e 4,7%, após os seis meses. Em 58,1% das crianças, o leite
materno foi mantido após o início da alimentação complementar. Constatou-se Constatou-
se que o aleitamento materno vem sendo praticado, mas sua oferta de forma exclusiva até
os seis meses de idade ainda não é frequente. A introdução da alimentação complementar
não vem sendo realizada como se recomenda.
2.6 Desnutrição
A desnutrição se refere a deficiências, excessos ou desequilíbrios na ingestão de
energia e/ou nutrientes. O deficit de altura resulta em baixa estatura para a idade, e
geralmente está associada a condições socioeconômicas adversas, saúde e nutrição materna
precárias, doenças frequentes e/ou alimentação e cuidados inadequados das crianças no
início da vida Unicef, 2019 citado por (Culpa et al., 2022)
De acordo com a (Unicef, 2020) 144 milhões de crianças menores de 5 anos – cerca
de 21% – sofrem de desnutrição crônica. No Sul da Ásia e na África Subsaariana, a
desnutrição crônica afeta um terço das crianças menores de 5 anos. Cerca de metade (54%)
de todas as crianças com desnutrição crônica vive na Ásia e mais de um terço (40%) vive
na África; enquanto 91% das crianças com desnutrição crônica em todo o mundo vive em
países de rendas baixa e média-baixa (27 e 64%, respetivamente).
De acordo com os autores, há uma grande ligação entre a pobreza e a desnutrição infantil,
que está diretamente relacionado com as condições socioeconômica e familiar e a mãe tem
um papel importante para a identificação desses sintomas que pode surgir como diarreia,
baixa imunidade, que pode deixar a criança propensa a doenças infeciosa que pode gerar
desconforto(Ferreira, 2018)
Segundo Monteiro (2003) citado por (Silva, 2012), as causas mais comuns de
desnutrição, na infância, são o desmame precoce, a higienização deficiente na preparação
dos alimentos, a falta de vitaminas e minerais na dieta e a incidência repetida de infecções,
em particular, das doenças diarreicas e parasitoses intestinais. Aliado a tudo isso, está a
pobreza que torna mais frequente a presença da desnutrição na criança.
Para (Silva, 2012) especificam que, pelo fato da criança depender da mãe ou
responsável para o seu cuidado, a desnutrição tem ligação íntima com o fraco vínculo mãe-
filho, normalmente associado à ocorrência da gestação indesejada, além da multiparidade, a
condição econômica da família e a falta de alimento.
A pesquisa quanto a finalidade será, aplicada, quanto aos objectivos será descritivo
e transversal, usara a abordagem quantitativa. Com a finalidade de Identificar fatores
associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de vida no Bairro
Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete.
A escolha deste método de estudo, deveu-se pela experiencia de estudos idênticos
desenvolvidos em vários cantos do mundo, em que usando a metodologia conseguiram
alcançar resultados
Universo
O universo do estudo será constituído por todas criança que vivem no bairro Mateus
Sansão Muthemba
Amostra
Amostragem
Critério de inclusão
Para o presente estudo ser incluído todas as mães que tenham crianças que
interromperão o aleitamento materno ates dos 6 meses de idade.
Critério de exclusão
Variável Operacionalização
Idade Quantitativa 18-24, 25-59, 60 ou Mais
descreta
Estado civil Qualitativa Solteira
nominal Casada
União consensual
Escolaridade Qualitativa ordinal Analfabeto
Alfabetizado
Ensino fundamental
incompleto
Ensino fundamental
completo
Ensino médio incompleto
Ensino médio completo
Ensino superior
completo
Renda mensal (salários Qualitativa ordinal < 1 salário mínimo
mínimos) 1 salário mínimo
Com essa visão, esse trabalho busca, identificar quais são esses fatores que levam ao
desmame antes do tempo recomendado, para assim alertar os profissionais da área da saúde
e a população em geral a ficarem atentos a respeito dos mesmos com a finalidade de
melhorar a saúde materno-infantil.
Revisão bibliográfica
Análise e interpretação
Redação da monografia
Revisão da redação
3.11 Orçamento
Bastos, C. de O., Salim, T. R., Do Carmo, A. L. O., Muratori, A. S., Nogueira, É. de T.,
Munhoz, E. K., Maciel, I. M., Gomes, J. M., Silva, M. C., & Damasceno, T. de P.
(2020). Deficiência do aleitamento materno exclusivo como contribuinte para a
obesidade infantil. Revista Eletrônica Acervo Científico, 17, e5757.
https://doi.org/10.25248/reac.e5757.2020
Carolina, A., Bastos, R. P., Nazaré, Z., & Pimentel, D. S. (2019). Desmame precoce : uma
revisão sistemática Early ablactation : a systematic review Desmame precoz : una
revisíon sistemática. 1–10.
Carvalho, J., Pinho, A. De, & Júnior, F. (2020). O papel do enfermeiro na prevenção do
desmame precoce The role of the nurse in preventing early weaning El papel del
enfermero en la prevención suspensión prematura del amamantamiento. 2, 1–7.
Costa, S., Fettermann, F. A., Azevedo, L. D. S. de, Freitas, H. M. B. de, Bordignon, J. S., &
Donaduzzi, D. S. da S. (2019). a Prática Do Aleitamento Materno Na Percepção De
Mulheres Primigestas. Vivências, 15(29), 289–310.
https://doi.org/10.31512/vivencias.v15i29.90
Cristina, K., Ramos, D. L., Regional, H., Prudente, D. P., Regina, E., Santos, D., Andreasi,
R. E., & Abbade, R. A. (2020). Brazilian Journal of health Review Brazilian Journal
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Culpa, M. J., Silva, D. O. e, Souza, N. P., & Cesse, E. angela P. (2022). Desnutrição
infantil e seus determinantes imediatos, subjacentes e básicos em Moçambique: uma
análise temporal de 1997 a 2015. 3(2), 77–92. https://doi.org/10.35953/raca.v3i2.138
Do, B. T., Hansen, N. I., Bann, C., Shivaprasad, R. L. L., Goudar, S., Pasha, O., Thorsten,
V. R., Wallander, J. L., Biasini, F. J., Derman, R., & Chomba, E. (2018). Associações
entre práticas alimentares e resultados de crescimento e neurodesenvolvimento aos
36 meses entre crianças que vivem em países de renda baixa e média baixa que
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Fernandes, L. B., Neri, D., & Faisal-Cury, A. (2019). Associação entre introdução precoce
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depressão na depressão pós-parto em mulheres com histórico de depressão na. 1–17.
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Ferreira, E. S. (2018). A PREVENÇÃO DA DESNUTRIÇÃO INFANTIL NA ÁREA DE
ABRANGÊNCIA DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA PAULO ALCIONE
MARQUES EM SANTA ROSA DO PURUS - ACRE ROSA DO PURUS - ACRE.
Gonçalves, Z. A., Câmara, J. T., Freitas, A. S., Costa, M. A., Silva, B. A. da, Franco, K. S.,
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precoce: revisão integrativa. 2022, 1–15.
https://doi.org/http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28048
Goon, D. Ter, Ajayi, A. I., & Adeniyi, O. V. (2020). Factors associated with the practice of
exclusive breastfeeding for six months among mothers on antiretroviral therapy in the
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Gurmini, J., Porello, É. B., Schmitt, M., Belleza, S., & Novak, K. (2017). ANÁLISE DA
ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR EM CRIANÇAS ENTRE 0 E 2 ANOS DE
ESCOLAS PÚBLICAS ANALYSIS OF COMPLEMENTARY FEEDING FOR
CHILDREN. 4(2), 55–60. https://doi.org/10.5380/rmu.v4i2
Oliveira, B. B., Parreira, B. D. M., & Silva, S. R. da. (2022). Introdução da alimentação
complementar em crianças menores de um ano: vivência e prática de mães. Trabalho
de Conclusão de Curso de Graduação Em Enfermagem Apresentado Ao Centro de
Graduação Em Enfermagem (CGE) Da Universidade Federal Do Triângulo Mineiro
(UFTM), 10(1), 1–52. https://doi.org/10.21608/pshj.2022.250026
Sena, R. P. De, Souza, G. N. De, Alessandra, L., Monteiro, O., Patrícia, Y., Souza, R. De,
Luka, Y. De, Souza, M. R. De, Cristina, S., Maia, R., & Parente, J. S. (2020). Ação
educativa para as gestantes na promoção da “ Golden hour ”: relato de experiência
Educational activity for pregnants in the promotion of Golden hour : experience
report Acción educativa para el mujeres embarazadas en la promoción de la “ Hora
Dorada. 2–7.
Número do questionário__________
DADOS DE IDENTIFICAÇÃ
01. Data de nascimento do bebê Hora:___________________________
02. Dia da semana (em números) ____________________________
03. Tipo de parto: (1) vaginal (2) cesárea
04. Sexo do bebê: (1) feminino (2) masculino
05. Peso de nascimento do bebê:_________g
06. Cor da mãe: (1) branca (2) mulata (3) negra (4) outra
07. Idade da mãe:___________anos
08. Situação marital: (1) mora com companheiro (2) não mora com companheiro (3) não
tem companheiro
09. A mãe do bebê mora no mesmo terreno com: (1) sua mãe (2) sua sogra (3) outros.
Quem?___________________
10. Renda familiar: MT$__________Sal. Min:______ não sabe/não informou
11. Quantas pessoas vivem com essa renda:___________________
13. Quantos anos de estudo completos você tem?____________, qual e o teu nível de
escolaridade atual?______________________________________
14. Você fez pré-natal? (1) sim (2) não
15. Se sim, número de consultas:_______
16. Durante seu pré-natal, você recebeu alguma orientação sobre aleitamento materno?
(1) Sim, bastante
(2) Sim, mais ou menos
(3) Sim, pouca
(4) Não
17. No PRÉ-NATAL, recebeu orientações de como posicionar o bebê para mamar? (1) sim
(2) não
18. Você participou de algum grupo ou curso pré- natal? (1) sim (2) não
19. No CURSO ou GRUPO, recebeu orientações de como posicionar o bebê para mamar?
(1) sim
(2) não
DADOS DO ALEITAMENTO MATERNO
20. Quantos filhos vivos você teve antes deste? ____________
21. Por quanto tempo os filhos anteriores foram amamentados (em meses)? Começar pelo
filho mais velho A____B____C____D____E____
22. Tempo de vida do bebê em horas:_______
23. A mãe e o bebê foram acompanhados pela equipe de lactação do hospital? (1) sim
(2) não
24. Bebê recebeu complemento durante a hospitalização? (1) sim (2) não
1. Com relação à quantidade de leite: (1) mais do que o bebê precisa (2) a quantidade que o
bebê precisa (3) menos do que o bebê precisa
2. Trauma mamilar
2.1 Sente dor no bico do seio? (1) sim (2) não
2.1 Como é a dor? (1) fraca (2) moderada (3) intensa
2.3 Usou analgésico para a dor no bico do peito? (1) sim Qual?_______________(2) não
2.4 Está tomando ou tomou algum analgésico para outro tipo de dor? (1) sim (2) não
2.5 Presença de bolhas? (1) sim (2) não
2.6 Presença de fissuras? (1) sim (2) não
2.7 Presença de marcas? (1) sim (2) não
2.8 Tratamento? (1) sim (2) não
Que tipo de tratamento?
2.9 Pomada, creme (1) sim (2) não
2.10 Banho de luz, secador, sol (1) sim (2) não
2.11 Leite do peito (1) sim (2) não (8) NSA
Se colocou algo mais, especificar:____________ 2.12 Trauma mamilar (1) sim (2) não (3)
duvidoso
3. Está ou esteve com as mamas empedradas (ingurgitamento)? (1) sim (2) não
LEITE TRAUMA
3.1 Mamas dolorosas? (1) sim (2) não
3.2 Mamas endurecidas? (1) sim (2) não
3.3 Mamas aumentadas de tamanho mais do que o usual? (1) sim (2) não
3.4 Está ou esteve com infecção na mama? (1) sim (2) não
3.5 Mal-estar? (1) sim (2) não
3.6 Febre alta? (1) sim (2) não
3.7 Mama avermelhada? (1) sim (2) não
3.8 Mama afetada: (1) direita (2) esquerda (3) ambas
3.9 Mama dolorida? (1) sim (2) não
4. Tomou antibiótico? (1) sim (2) não Qual?__________________
4.1 Infeção nas mamas? (1) sim (2) não
ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ
1. O bebê mama no peito? (1) sim (2) não
O seu bebê está recebendo algum destes alimentos?
02. Água (1) não ( 2) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
03. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
04. Chá (1 ) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
05. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
06. Suco de frutas (1 ) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
07. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
08. Leite (00) não ( ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
09. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
10. Qual o tipo de leite introduzido?
(1) Leite modificado
(2) leite em pó integral
(3) leite em caixinha
(4) leite em saquinho
(5) outro
11. Leite engrossado (1) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
12. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
13. Seu bebê recebe mamadeira com qualquer tipo de líquido? (1) Sim (2) não
14. Seu bebê recebe outros alimentos? (1) Sim (2) não.
Se sim, especificar____________________ 1
5. Tipo de alimentação (1) Aleitamento exclusivo (2) Aleitamento predominante
(3) Aleitamento complementado (peito + outros alimentos) (4) Sem aleitamento materno
16. Duração do aleitamento materno exclusivo em dias:_________
(2) Ainda em AME
17. Duração do aleitamento materno em dias: _____________
(2) Ainda mamando
APOIO NA AMAMENTAÇÃO
18. Você está recebendo apoio de seu companheiro para amamentar?
(1) Muito
(2) Mais ou menos
(3) Pouco
(4) Nenhum
19. De mais alguém? (1) sim Quem?______(2) não
20. Você recebe ajuda de alguém para:
20. Cuidar dos afazeres domésticos:
(1) sempre
(2) às vezes
(3) nunca
21. Cuidar do bebê (banho, fralda, colo):
(1) Sempre
(2) Às vezes
(3) Nunca
22. Ficar com o bebê enquanto a mãe se ausenta?
(1) Sempre
(2) Às vezes
(3) Nunca
(4) Nunca se ausentou
23. Ajudar a posicionar o bebê para mamar: (1) sempre (2) às vezes (3) nunca
24. Alimentar o bebê: (1) sempre (2) às vezes (3) nunca
25. O bebê chupa bico? (1) sim (2) não
Motivo da introdução:_______________________
26. Qual a idade em que o bebê começou a chupar bico?_____________dias
27. O bebê usa bico todos os dias? (1) sim (2) não
28. Se não chupa bico, foi tentado alguma vez? (1) Sim (2) não
AFASTAMENTO DO BEBÊ
29. Você tem se afastado do bebê? (1) Sim (2) não
30. Quantos dias de vida o bebê tinha quando você começou a se afastar dele?______dias
Anexo
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa cujo objetivo é Identificar fatores
associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de vida no Bairro
Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete. Esta pesquisa está sendo realizada pela
estudante do Curso de Nutrição da Univerdade Zambeze Faculdade de ciências de Saúde.
Se você aceitar participar da pesquisa, os procedimentos envolvidos em sua participação
são os seguintes: responder um questionário com dados sobre alimentação, peso, habitação,
escolaridade, conhecimento do responsável pela criança em relação à alimentação.
Não são conhecidos riscos pela participação nesta pesquisa, no entanto pode haver um
desconforto devido ao tempo que você destinará para responder ao questionário, que levará
em média dez minutos. A pesquisadora se comprometem em tomar todo o cuidado para
minimizá-lo. Os possíveis benefícios decorrentes da participação na pesquisa são indiretos,
ou seja, a sua participação na pesquisa não lhe trará benefícios diretos, porém, contribuirá
para o aumento do conhecimento sobre o assunto estudado, e poderá beneficiar futuros
pacientes. Sua participação na pesquisa é totalmente voluntária, ou seja, não é obrigatória.
Caso você decida não participar, ou ainda, desistir de participar e retirar seu consentimento,
não haverá nenhum prejuízo ao atendimento que você recebe ou possa vir a receber na
instituição. Não está previsto nenhum tipo de pagamento pela sua participação na pesquisa
e você não terá nenhum custo com respeito aos procedimentos envolvidos.
Os dados coletados serão divulgados em conjunto, sem que apareça o nome dos
participantes do estudo. Ou seja, o seu nome e de seu (a) filho (a) não serão identificados
em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo, mesmo com todo cuidado há um
risco de quebra de confidencialidade dos dados.
Caso você tenha dúvidas, poderá entrar em contato com a pesquisadora responsável pelo:
Anacristina Manuel Campos de Jesus-
Cont: 871414164.
Correio eletrónico:
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Tete_________de_____________________2023