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Universidade Zambeze

Faculdade de ciências de saúde


Licenciatura em Nutriçã

Anacristina Manuel Campos de Jesus

A PRÁTICA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO E FATORES


ASSOCIADOS A SUA INTERRUPÇÃO

Orientador:

Dr. João Joaquim de Matos

Tete.2023
Contents
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO...........................................................................................3

1.1 Introdução.................................................................................................................3

1.2 Justificativa...............................................................................................................5

1.3 Delimitação da Pesquisa...........................................................................................6

1.4 Relevância................................................................................................................7

1.5 Viabilidade...............................................................................................................8

1.6 Problematização.......................................................................................................9

1.7 Objetivos................................................................................................................10

1.7.1 Objetivo geral.......................................................................................................10

1.7.2 Objetivo especifica...............................................................................................10

CAPÍTULOS II REVISÃO LITERÁRIA.........................................................................11

2.1 Aleitamento................................................................................................................11

2.2 Aleitamento materno exclusivo.................................................................................12

2.3 Vantagens do aleitamento materno............................................................................14

2.4 Desmame....................................................................................................................15

2.5 Alimentação complementar.......................................................................................16

2.6 Desnutrição................................................................................................................17

CAPITULO III. METODOLOGIA...................................................................................19

3.1 Desenho do estudo..................................................................................................19

3.2 Local do estudo......................................................................................................19

3.3 Universo populacional e Amostra..........................................................................19

3.4 Critérios de inclusão e exclusão.............................................................................20

3.5 Descrição da variável.............................................................................................20

3.6 Técnicas e instrumentos.........................................................................................21


3.7 Técnicas de análise de dados..................................................................................21

3.8 Resultados esperados..............................................................................................22

3.9 Considerações éticas...............................................................................................22

3.10 Cronograma............................................................................................................22

3.11 Orçamento..............................................................................................................23

Referência bibliográfica....................................................................................................24

Apêndice............................................................................................................................29

Anexo................................................................................................................................34
CAPITULO 1 INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
O leite materno (LM) é considerado o melhor alimento para nutrir de maneira
exclusiva as crianças de zero até os seis meses de vida, devido aos diversos benefícios para
a saúde do binômio mãe-bebê, Binns, 2017 citado por (Vanelli et al., 2020). Recomenda-se
o aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, pois fornece aos lactentes
anticorpos que os protegem de certas enfermidades como, por exemplo, diarreia, além de
melhorar o desenvolvimento mental do bebê, (Cristina et al., 2020)

O desmame precoce ocorre quando se inicia a alimentação complementar antes dos


seis meses de vida, essa oferta de alimentos precocemente pode deixar a criança mais
vulnerável a infecções gastrointestinais, diarreias, infecções respiratórias e até mesmo
desnutrição, prejudicando o desenvolvimento e crescimento do bebê. Nesses últimos anos,
têm ocorrido várias ações de prevenção do desmame precoce haja vista seus malefícios
para a criança e também para a mãe, (Pereira, 2018)

Desmame precoce é um desafio mundial e os profissionais de saúde tem um papel


importante no apoio a amamentação exclusiva. Contudo, apesar dos esforços para
implementar uma política de incentivo à amamentação, o desmame precoce continua sendo
um dado comprovado em diversos estudos sobre aleitamento materno, (Das & Santos,
2011). Entretanto, o ato de não amamentar e/ou introduzir outros alimentos precocemente
ocorre em 65% dos casos no mundo, (Carvalho et al., 2020).

De acordo com o estudo realizado pelos autores, Gonçalves et al., (2022) Tratou-se
de uma revisão integrativa da literatura de artigos publicados no período de 2016 a 2021
disponíveis nas bases de dados BVS, PubMed e SciELO. Teve como resultado A
prevalência geral de desmame precoce variou de 7% a 85,7%, com uma taxa média de
38,7%. No Brasil, a prevalência de desmame precoce variou de 8,4% a 27%. Na Ásia, essa
prevalência variou de 30% a 85,7%. Na Europa variou de 7% a 68,6%. Na Oceânia, o único
país avaliado foi a Austrália, com prevalência de desmame precoce de 49%. Entre os países
africanos, variou de 63,8% a 68,7%.
De acordo com o (Instituto Nacional de Saúde de Moçambique, 2018) em
moçambique o período de desmame, que corresponde ao tempo entre o início da introdução
dos novos alimentos e o tempo de aleitamento materno total, foi de 2,7±3,2 meses e a
mediana dois meses. Este resultado indicou que as crianças foram desmamadas pouco
tempo após a introdução de um novo alimento. Os motivos alegados pelas mães para
introduzirem novos alimentos foram orientação médica (30,4%), factores ligados ao
trabalho materno (28,6%) e falta de conhecimento da mãe (23,2%), entre outros (17,8%).

Mediante os benefícios conhecidos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a


Fundação das Nações Unidas para Infância (UNICEF), recomendam que a prática do
aleitamento materno deva ocorrer exclusivamente até os seis meses de idade e a
amamentação complementada mantida até os dois anos de vida ou mais, OMS, 1979 citado
por (Das & Santos, 2011).

Entretanto, diversos fatores podem afetar o aleitamento materno exclusivo (AME)


até os 6 meses de idade do bebê, como também o tempo de duração da prática do
amamentar. Nesse contexto, destacam-se fatores como: o núcleo em que as mulheres estão
inseridas, as condições de educação, a inserção no mercado de trabalho, e o desempenho
dos serviços de saúde. Tendo em vista a importância do aleitamento materno, o desmame
deve ser realizado quando a criança estiver em condições adequadas para aceitá-lo, não
sendo somente uma opção da mãe, Monteiro, 2001 citado por (Carolina et al., 2019). O
presente estudo tem como objetivo: Identificar fatores associados a interrupção do
aleitamento materno antes dos seis meses de vida no Bairro Mateus Sansão
Muthemba/Município de Tete no primeiro semestre 2023.
1.2 Justificativa
O AM é uma prática capaz de trazer diversos benefícios para uma criança. O
lactente pode se beneficiar em aspectos nutricionais, cognitivos, econômicos, sociais e
emocionais. Sabendo disso, a fim de promover e proteger a Saúde da Criança, instituições
como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam a
amamentação exclusiva até os seis meses de vida do bebê e complementada por outros
alimentos até os dois anos de idade ou mais.

Para mulher são muitos os benefícios do aleitamento materno na primeira hora de


vida, porque ele ajuda nas contrações do útero reduzindo a hemorragia e ainda fortalece o
vínculo de afeto entre mãe e filho. A longo prazo, também se pode citar a redução do risco
de desenvolver câncer de mama para a mãe que amamentou seu bebê. Como também,
reduzir o risco de uma nova gravidez nos primeiros seis meses, pois a amamentação tem
um papel fundamental, de eficácia de até 98%, como anticoncepcional se estiver ocorrendo
aleitamento exclusivo e a mulher ainda não tiver menstruado.

Entretanto, diversos fatores podem afetar o aleitamento materno exclusivo (AME)


até os 6 meses de idade do bebê, como também o tempo de duração da prática do
amamentar. Vários fatores (sociais, culturais, educacionais, demográficos, saneamento do
meio, acesso aos serviços de saúde e outros), são prováveis determinantes do cumprimento
das recomendações em relação ao aleitamento, verificando-se muitas vezes o desmame
precoce ou mesmo o não aleitamento.

Analisar os fatores associados ao AME no Bairro Mateus Sansão


Muthemba/Município de Tete é um tema inacabado daí que estudos neste sentido se
mostram pertinentes. Este estudo visara avaliar e identificar fatores em volta da prática do
AM e AME e poderão contribuir para atualizar conhecimento existente para melhor
planificar, priorizar e implementar as intervenções promotoras da prática de AM e AME
neste bairro.
1.3 Delimitação da Pesquisa
Identificar fatores associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis
meses de vida, descrever as variáveis Sociodemográficas e determinar os alimentos
introduzidos precocemente no Bairro Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete, no
primeiro semestre de 2023
1.4 Relevância
Relevância Social
Na arena social, este trabalho poderá proporcionar um ambiente saudável de
convivência social no seio da comunidade, prosperando assim um clima de paz e num
espírito de desenvolvimento comum numa dada organização. Pois o estudo visa identificar
os Motivos de interrupção do aleitamento materno antes dos 6 meses, mostrando assim os
riscos e consciencializando a sociedade e garantindo a saúde e o bem-estar das crianças.
Relevância científica
O estudo ira contributo para o enriquecimento dos nossos conhecimentos sobre os
motivos que levam as mães a interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de
vida. E ira contribuir nos debate científicos.

Proporcionará também as futuras mães a partilhar sentimentos e emoções;


estabelecer trocas subjetivas; observar novas possibilidades; bem como adquirir maior
conhecimento e compreensão dos problemas que afetam do desmame precoce. Assim, desta
problemática dar oportunidades a camada académica para novos estudos da irradicação
desta problemática preconceituosa que vive em algumas mães.
1.5 Viabilidade
Para a realização do presente estudo, a autora declara ter condições de suportar
todas as despesas, visto que os custos dos materiais a ser usado na colheita de dados são de
custo acessível para a autora. No que concerne ao acesso ao no Bairro Mateus Sansão
Muthemba a autora encontra-se a residir no mesmo bairro.
1.6 Problematização
Apesar dos inúmeros benefícios que o AME traz para a saúde da criança e da mãe,
ainda é um desafio global e de vários países de baixa renda atingir-se a meta recomendada
pela OMS (50% até 2025), A nível de África, o AME é ainda um desafio para vários países,
pois as prevalências situam-se muito abaixo do recomendado embora existam alguns países
com prevalências satisfatórias, como o Ruanda(88%), Burundi(65%). Em Moçambique,
embora a prevalência de AME tenha melhorado, apenas 43% das crianças são aleitadas
exclusivamente com leite materno (Mecupa, 2020)

O aleitamento materno exclusivo (AME) e as recomendações indicadas são práticos


de grande importância em saúde pública. Estima-se que o AME poderia salvar anualmente
cerca de 1,3 milhões de crianças em todo o mundo pois, são vários os benefícios para a
saúde da criança e da mãe. AME reduz em 23 % a incidência da Pneumonia; crianças não
aleitadas exclusivamente nos primeiros seis meses de vida têm 10,5 vezes maior o risco de
morte por diarreia e 15,1 vezes maior o risco de morte por Pneumonia, (Mecupa, 2020).

O desmame precoce traz consequências no desenvolvimento motor-oral criança,


comprometendo as funções de respiração, mastigação e deglutição. Há também uma
associação com outros problemas, como o uso de mamadeiras, provocando má oclusão. O
leite humano é capaz de reduzir a mortalidade e a morbidade infantil. Uma criança, menor
de 6 meses, que amamenta exclusivamente, possui uma menor probabilidade de apresentar:
anemia, diarreias, infecções respiratórias, otites médias, infecções urinárias e doenças
alérgicas, (Carvalho et al., 2020).

Tratando de um tema de grande relevância para a saúde pública, faz-se necessário


discutir os fatores que levam as mães ao desmame precoce. Neste abito levanta-se a
seguinte questão: O que está por detrás das mães que interromperam o aleitamento materno
exclusivo antes dos seis meses de vida dos lactentes?
1.7 Objetivos
1.7.1 Objetivo geral
 Identificar fatores associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis
meses de vida no Bairro Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete;

1.7.2 Objetivo especifica


 Estimar a prevalência de aleitamento materno exclusivo realizado por mães de
crianças de 0 a 6 meses no Bairro Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete
 Descrever as características maternas sociodemográficas, os fatores da história
reprodutiva/ estilo de vida e aqueles relacionados à criança.
CAPÍTULOS II REVISÃO LITERÁRIA

2.1 Aleitamento
A infância é um período em que se desenvolve grande parte das potencialidades
humanas. Os distúrbios que incidem nessa época são responsáveis por graves
consequências para indivíduos e comunidades. Uma alimentação equilibrada e saudável é
fundamental no decorrer da infância, já que é nessa fase que acontece o desenvolvimento
dos aspetos cognitivo, motor e afetivo da criança, por isso é uma fase muito importante que
requer atenção e cuidados (Manhães Alves & De Oliveira Cunha, 2020)

O aleitamento materno (AM) é um ato natural e um comportamento a ser aprendido,


todas as mães podem amamentar desde que tenham informações corretas. O apoio da
família nesse momento é fundamental. O aleitamento é a estratégia mais adequada e
natural, quanto à proteção, nutrição, e vinculo mãe-e-filho, além de econômico, é eficaz na
redução da mortalidade infantil(Tamasia & Sanches, 2016).

Segundo Costa et al., (2019) O Aleitamento Materno (AM) é uma das primeiras
intervenções nutricionais que a mãe pode proporcionar para o desenvolvimento da criança
no início da vida. O leite materno possui nutrientes em quantidades necessárias para
proteção imunitária no primeiro ano de vida da criança. Logo, amamentar auxilia na
fisiologia do desenvolvimento cognitivo e emocional, melhora a saúde a longo prazo,
intensifica o vínculo entre mãe e filho, deixando-a menos ansiosa e satisfeita quanto a essa
interação.

Sabe-se que o leite materno é o melhor alimento para o recém-nascido, o qual é capaz de
suprir, sozinho, as necessidades nutricionais da criança nos primeiros seis meses e continua
sendo uma importante fonte de nutrientes no segundo ano de vida, (Feitosa et al., 2020).

As organizações internacionais e nacionais recomendam o leite materno como forma de


alimentação exclusiva até os seis meses de vida e após esse período deve ser
complementado com outros alimentos até dois anos ou mais. Essa prática é importante para
a sobrevivência, crescimento, desenvolvimento, saúde e nutrição da criança o
fortalecimento das ações para melhoria dos índices de aleitamento materno e redução das
taxas de mortalidade infantil consistem em promoção, proteção e apoio a amamentação, (B.
S. Fernandes et al., 2012).

O (Ministério da Saúde, 2009) classifica o aleitamento materno em

 Aleitamento materno exclusivo – quando a criança recebe somente leite materno,


direto da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos
ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de
reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos.
 Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite
materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos de
frutas e fluidos rituais.
 Aleitamento materno- quando a criança recebe leite materno (direto da mama ou
ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
 Aleitamento materno complementado quando a criança recebe, além do leite
materno, qualquer alimento sólido ou semissólido com a finalidade de
complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber, além
do leite materno, outro tipo de leite, mas este não é considerado alimento
complementar.
Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno

2.2 Aleitamento materno exclusivo


Segundo (Ministério da Saúde, 2009), entende-se por Aleitamento materno exclusivo
quando a criança recebe somente leite materno, direto da mama ou ordenhado, ou leite
humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes
contendo vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos.

Segundo Bastos et al., (2020) O aleitamento materno exclusivo (AME) consiste no


fornecimento de leite materno de forma restrita, seja pela amamentação ou ordenha do leite
materno, excluindo outros tipos de líquidos ou sólidos, salvo medicamentos.

O aleitamento materno exclusivo parece estar relacionado com a redução da


mortalidade em crianças nos primeiros 5 anos de vida, (Perlito, 2014). A Organização
Mundial de Saúde (OMS) e (Ministério da Saúde, 2009) recomendam o aleitamento
materno exclusivo como o único alimento a ser dado a uma criança até completar 6 meses
de vida.

Estudos mostram a amamentação exclusiva para crianças até os seis meses de vida é
primordial para promover a saúde física e mental, não apenas da criança, mas também da
mãe, além de ser a estratégia que mais previne a mortalidade infantil (Bueno, 2013 citado
por (Almeida et al., 2019). Prevalências de aleitamento materno exclusivo são
supostamente baixas em muitos países, apesar dos múltiplos benefícios advindos da
amamentação. Segundo (Goon et al., 2020), apenas 37% das crianças são exclusivamente
amamentados nos países em desenvolvimento. Na África Subsaariana a prevalência de
AME é de 36% que é muito baixo em comparação com a meta de prevalência global de
AME estabelecida em 50% até 2025.

De acordo (Nogueira, 2009) a falta de conhecimento sobre a prática de aleitamento


por parte das mães tem sido apontada como tendo um papel importante na redução do
tempo de aleitamento materno. Os estudos revelaram que as mulheres justificavam a
introdução de complementos do leite materno por meio de falas muito comuns: ‘meu leite é
pouco’, ‘meu leite secou’ e ‘a criança não quis o peito.

Em Moçambique, apenas 55 por cento das crianças com menos de seis meses
recebem aleitamento materno exclusivo. Mesmo que este indique um aumento em relação a
2008, quando a taxa foi de 37 por cento, ainda é muito inferior ao desejável. Apenas 77 por
cento das mães de recém-nascidos iniciaram aleitamento materno na primeira hora após o
nascimento, como é recomendado. Tanto a percentagem de amamentação contínua nas
crianças entre 20 e 23 meses (52 por cento) como a duração mediana do aleitamento
materno (21 meses) mostraram um declínio nos últimos anos(Goon et al., 2021)

Alguns fatores podem interferir na prática do aleitamento materno, tornando-a difícil ou


trazendo complicações. Dentre estes fatores podem-se destacar os problemas relacionados
as mamas, a pega incorreta e as situações especiais como a presença de má formações oro
faciais, dentre as quais de destaca as fissuras labiopalatinas, (Amorim et al., 2019).
Conforme (Feitosa et al., 2020) a amamentação é construída socialmente como um ato
biológico, natural, inato, próprio da mãe e filho, no entanto, o ato de amamentar possui um
contexto cultural que pode estar relacionado a uma obrigação social resultante de uma
escolha racional e motivada por vantagens e benefícios para mãe e bebê, podendo levar ao
desmame precoce

2.3 Vantagens do aleitamento materno


As vantagens do aleitamento materno são múltiplas e já bastante reconhecidas, quer
a curto, quer a longo prazo, existindo um consenso mundial de que a sua prática exclusiva é
a melhor maneira de alimentar as crianças até aos 6 meses de vida.O aleitamento materno
tem vantagens para a mãe e para o bebé: o leite materno previne infecções gastrintestinais,
respiratórias e urinárias; o leitematerno temumefeito protector sobre as alergias,
nomeadamente as específicas para as proteínas do leite de vaca; o leite materno faz comque
os bebés tenhamumamelhor adaptação a outros alimentos. (Levy & Bértolo, 2012)
A amamentação é a melhor maneira de alimentar o bebé e auxilia no
desenvolvimento da criança. Os inúmeros benefícios fazem com que o aleitamento materno
ocupe lugar de destaque entre as acções básicas de saúde, sendo tanto na diminuição da
morbidade e mortalidade das crianças, como também na melhora de sua qualidade de vida.
Mas para isso, o aleitamento materno é preconizado como exclusivo, ou seja, sem consumo
de chás, água, sucos ou outros alimentos até o sexto mês de vida (Almeida et al., 2019)

De acordo (G. Oliveira, 2022) O aleitamento materno é a composição nutricional


mais adequada para o bebê, além de outros inúmeros benefícios, possibilita o
desenvolvimento ósseo e muscular da face, preveni cólicas intestinais e alergias
alimentares, sendo assim, o aleitamento materno é a forma mais segura, eficaz e econômica
de alimentação.

O Aleitamento Materno (AM) na primeira hora de vida é reconhecido pela


Organização Mundial da Saúde (OMS) como um componente importante na promoção,
proteção e suporte, podendo ser implementado como prática hospitalar rotineira em todos
os países, reduzindo a mortalidade neonatal. (Sena et al., 2020).
A longo prazo, pode-se referir também a importância do aleitamento materno na
prevenção da diabetes e de linfomas. No que diz respeito às vantagens para a mãe, o
aleitamento materno facilita uma involução uterina mais precoce, e associa-se a uma menor
probabilidade de ter cancro da mama entre outros. Sobretudo, permite à mãe sentir o prazer
único de amamentar.(Levy & Bértolo, 2012)
O leite materno constitui o método mais barato e seguro de alimentar os bebés e, na
maioria das situações, protege as mães de uma nova gravidez. No entanto, é fundamental
que todas as seguintes condições sejam cumpridas: aleitamento materno praticado em
regime livre, sem intervalos noturnos, sem suplementos de outro leite, nem complementado
com qualquer outro tipo de comida. Esta proteção pode prolongar-se até aos 6 meses do
bebé e enquanto a menstruação não voltar. (Levy & Bértolo, 2012)

De acordo com a OMS citado por(Sena et al., 2020), 33% dos recém-nascidos que
não foram direto para o peito de suas mães na primeira hora de vida apresentaram maior
risco de mortalidade, do que os que receberam o AM. Os bebês que são amamentados
ficam menos doentes e são mais nutridos do que aqueles que ingerem qualquer outro tipo
de alimento. Sendo que o AM deve ser exclusivo até os seis meses de idade.

2.4 Desmame
O desmame é definido como sendo a introdução de qualquer tipo de alimento na
dieta de uma criança que, até então, se encontrava em aleitamento materno exclusivo.
Consequentemente, o período de desmame é aquele compreendido entre a introdução de
um novo alimento até a supressão completa do aleitamento materno(L. B. Fernandes et al.,
2019)
De acordo Feitosa et al., (2020), desmame é definido como a introdução de qualquer
tipo de alimento na dieta de uma criança que se encontrava em regime de AME. Logo, o
período de desmame é aquele compreendido entre a introdução dos novos aleitamentos até
a supressão completa do AM.

Segundo (Do et al., 2018), O desmame é definido como sendo a introdução de


qualquer tipo de alimento na dieta de uma criança que, até então, se encontrava em
aleitamento materno exclusivo. Consequentemente, o período de desmame é aquele
compreendido entre a introdução de um novo alimento até a supressão completa do
aleitamento materno. As consequências da introdução de alimentos complementares ou
qualquer substituto do leite materno antes do quarto mês de vida da criança são graves para
a saúde de crianças de países em desenvolvimento, aumentando o risco de morbidade e
mortalidade.

De acordo com Feitosa et al., (2020) o desmame precoce constitui-se em problema


frequente no mundo. Estudos evidenciam elevada prevalência de desmame precoce em
países com diferenças econômicas e culturais, e destacam dificuldades em incentivar e
apoiar o prolongamento da amamentação. O desmame precoce coloca a criança em risco,
visto que aumenta a chance de desenvolvimento de infecções, diarreias, doenças
respiratórias, alergias e também de doenças desencadeadas a longo prazo como diabetes
melitos tipo 2 e obesidade infantil.

Os principais fatores relacionados ao desmame precoce são: idade, baixo nível


socioeconômico e de escolaridade da mãe, estrutura familiar, trabalho materno seja
doméstico ou fora do lar, percepção do corpo feminino, a intenção da mãe de amamentar,
desde o início do pré-natal, a falta de incentivo por parte do cônjuge e de parentes e a
ausência de suporte dado no dia-a-dia da nutriz (LESSA, 2011).

Na mesma perspetiva Araújo et al., (2013) acrescentam que a baixa idade materna também
pode ser um fator que contribui para o desmame precoce; as maiores prevalências são
encontradas exatamente entre mães adolescentes. (Nascimento et al., 2021) teve como
resultado que A percepção de leite insuficiente/fraco foi o motivo mais frequente, sendo
apontado em 66,66% das publicações, seguido de 33,33% de intercorrências mamárias e de
33,33% de pega incorreta.

Para (Amaral, 2014) O desmame precoce tem sido atribuído ao desconhecimento das mães
sobre as vantagens e importância do aleitamento materno, bem como o despreparo dos
profissionais de saúde na orientação, políticas públicas fragilizadas na promoção do
aleitamento e atuação cada vez mais frequente da mulher no mercado de trabalho.

2.5 Alimentação complementar


A Alimentação Complementar é definida como a alimentação no período em que outros
alimentos ou líquidos são oferecidos à criança, em adição ao leite materno. Os alimentos
complementares devem ser preparados especialmente e modificados para atender as
necessidades de acordo com a capacidade da criança, (Gurmini et al., 2017).

Introduzir a Alimentação Complementar precocemente, tardiamente ou de maneira


incorreta também pode causar danos, uma vez que a criança estará suscetível a déficits
energéticos (deficiência na absorção de Ferro, Vitamina A e Zinco, por exemplo). Como
consequência, pode haver prejuízo no crescimento e desenvolvimento da criança, (Gurmini
et al., 2017).

A demanda nutricional do lactente é pron- tamente atendida pelo aleitamento materno


exclusivo até os seis meses de vida. A partir daí torna-se necessária a introdução da
alimentação complementar, visando o fornecimento de energia, proteínas, vitaminas e
minerais. A adequação nutricional dos alimentos complementares é fundamental na
prevenção de morbimortalidade na infância, incluindo a desnutrição e o sobrepeso. Nos
últimos anos têm ocorrido avanços impor- tantes na promoção da amamentação, no entanto
a promoção da alimentação complementar tem menores progressos. Nesse contexto, atingir
a alimentação adequada das crianças na primeira infância deve ser um componente
essencial da estratégia global para a segurança alimentar de uma população, (Dias et al.,
2010).

Segundo o estudo realizado por (B. B. Oliveira et al., 2022), Em relação ao aleitamento
materno, 95,3% relataram realizá-lo, sendo que 51,2% realizaram o aleitamento exclusivo
até os seis meses. Quanto à alimentação complementar, 67,4% iniciaram aos seis meses;
27,9%, antes dos seis meses; e 4,7%, após os seis meses. Em 58,1% das crianças, o leite
materno foi mantido após o início da alimentação complementar. Constatou-se Constatou-
se que o aleitamento materno vem sendo praticado, mas sua oferta de forma exclusiva até
os seis meses de idade ainda não é frequente. A introdução da alimentação complementar
não vem sendo realizada como se recomenda.

2.6 Desnutrição
A desnutrição se refere a deficiências, excessos ou desequilíbrios na ingestão de
energia e/ou nutrientes. O deficit de altura resulta em baixa estatura para a idade, e
geralmente está associada a condições socioeconômicas adversas, saúde e nutrição materna
precárias, doenças frequentes e/ou alimentação e cuidados inadequados das crianças no
início da vida Unicef, 2019 citado por (Culpa et al., 2022)

Quando se trata da desnutrição infantil, temos que analisar vários fatores, as


condições econômicas da família, o fator social onde essa família está inserida, pois a
desnutrição pode acontecer desde a maternidade, pois uma mãe precisa fazer pré-natal
regulamente para receber orientação sobre a alimentação e higienização correta para evitar
doenças que pode afetar o feto e que pode trazer consequências de desnutrição para a
criança ao nascer (Ferreira, 2018)

De acordo com a (Unicef, 2020) 144 milhões de crianças menores de 5 anos – cerca
de 21% – sofrem de desnutrição crônica. No Sul da Ásia e na África Subsaariana, a
desnutrição crônica afeta um terço das crianças menores de 5 anos. Cerca de metade (54%)
de todas as crianças com desnutrição crônica vive na Ásia e mais de um terço (40%) vive
na África; enquanto 91% das crianças com desnutrição crônica em todo o mundo vive em
países de rendas baixa e média-baixa (27 e 64%, respetivamente).

Em Moçambique 43% das crianças menores de 5 anos sofrem de desnutrição


crónica moderada e 20% sofrem de desnutrição crónica grave, o que afecta
significativamente a mortalidade infantil e diminui a capacidade cognitiva dos que
sobrevivem. A desnutrição crónica pode provocar sequelas físicas e cognitivas
irreversíveis, o que concorre a médio e longo prazo. As províncias do norte do país têm as
maiores prevalências de desnutrição infantil, sendo 50,1% na província de Nampula e
51,4% na província de Cabo Delgado. O baixo peso ao nascer para 2016 foi de 4,3%.
Apenas 58% dos bebés de um mês são alimentados com amamentação materna exclusiva,
baixando esse nível para 24,3% em bebés de cinco meses, (Unicef, 2020).

De acordo com os autores, há uma grande ligação entre a pobreza e a desnutrição infantil,
que está diretamente relacionado com as condições socioeconômica e familiar e a mãe tem
um papel importante para a identificação desses sintomas que pode surgir como diarreia,
baixa imunidade, que pode deixar a criança propensa a doenças infeciosa que pode gerar
desconforto(Ferreira, 2018)
Segundo Monteiro (2003) citado por (Silva, 2012), as causas mais comuns de
desnutrição, na infância, são o desmame precoce, a higienização deficiente na preparação
dos alimentos, a falta de vitaminas e minerais na dieta e a incidência repetida de infecções,
em particular, das doenças diarreicas e parasitoses intestinais. Aliado a tudo isso, está a
pobreza que torna mais frequente a presença da desnutrição na criança.

Para (Silva, 2012) especificam que, pelo fato da criança depender da mãe ou
responsável para o seu cuidado, a desnutrição tem ligação íntima com o fraco vínculo mãe-
filho, normalmente associado à ocorrência da gestação indesejada, além da multiparidade, a
condição econômica da família e a falta de alimento.

CAPITULO III. METODOLOGIA

3.1 Desenho do estudo

A pesquisa quanto a finalidade será, aplicada, quanto aos objectivos será descritivo
e transversal, usara a abordagem quantitativa. Com a finalidade de Identificar fatores
associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de vida no Bairro
Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete.
A escolha deste método de estudo, deveu-se pela experiencia de estudos idênticos
desenvolvidos em vários cantos do mundo, em que usando a metodologia conseguiram
alcançar resultados

3.2 Local do estudo

O presente estudo será realizado no município da cidade de tete concretamente no


bairro Mateus Sansão Muthemba, a cidade de tete esta localizada na região centro de
Moçambique, a cerca de 1570 km a norte da cidade de Maputo, a capital do país. Com uma
área de 100 724 km². O bairro Mateus Sansão Muthemba esta localizada na cidade de tete
limita-se com a zona norte pelo Bairro Josina Machel, a este pelo rio Zambeze.

3.3 Universo populacional e Amostra

Universo
O universo do estudo será constituído por todas criança que vivem no bairro Mateus
Sansão Muthemba

Amostra

A amostra será retirada a partir do universo populacional correspondente a todas


criança que vivem no bairro Mateus Sansão Muthemba

Amostragem

Para a presente pesquisa terá como amostragem probabilística aleatória simples,


pois todas as crianças terão a mesma oportunidade de participar do estudo.

3.4 Critérios de inclusão e exclusão

Critério de inclusão
 Para o presente estudo ser incluído todas as mães que tenham crianças que
interromperão o aleitamento materno ates dos 6 meses de idade.
Critério de exclusão

 Mães que não concordar com o termo de consentimento informado;


 Mães com perturbações mentais;
 Mães provenientes de outros bairros;

3.5 Descrição da variável

Variável Operacionalização
Idade Quantitativa 18-24, 25-59, 60 ou Mais
descreta
Estado civil Qualitativa  Solteira
nominal  Casada
 União consensual
Escolaridade Qualitativa ordinal  Analfabeto
 Alfabetizado
 Ensino fundamental
incompleto
 Ensino fundamental
completo
 Ensino médio incompleto
 Ensino médio completo
 Ensino superior
completo
Renda mensal (salários Qualitativa ordinal < 1 salário mínimo
mínimos) 1 salário mínimo

Tipo de aleitamento Qualitativo  Exclusivo


ordenado  Continuado

Tempo de aleitamento Quantitativa  3 Meses


descreta  6 Meses
 1 Ano
 2 Anos
Número de gestações Quantitativa  1
descreta  2
 3
 Mais
Duração da última Quantitativa  3 a 6 meses
amamentação (meses) descreta  7 a 10 meses
 11 a 14 mês
 Mais

3.6 Técnicas e instrumentos

Para recolha de dados será usado um questionário contendo questões que


permitiraIdentificar fatores associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis.
O questionário do presente estudo em constituído por 30 preguntas fechadas, tendo duas ou
mais opções e algumas abertas. O mesmo questionário encontra-se dividido em 5 partes
dais quais; Identificaçã, Aleitamento Materno, Leite Trauma , Alimentação Do Bebê,
Apoio Na Amamentação. O pressente questionário foi adaptado na basse do estudo
realizado por (Santo, 2006).

3.7 Técnicas de análise de dados

Após a realização do instrumento de coleta de dados, os mesmos serão catalogados


e dispostos em um banco de dados. Após as análises do estudo serão apresentados em
gráfico, tabelas e será utilizado o programa Microsoft Office Excel versão 2016. Para
análises descritivas será utilizado média e desvio padrão para as variáveis quantitativas e
percentagem para as variáveis categóricas.

3.8 Resultados esperados

Com essa visão, esse trabalho busca, identificar quais são esses fatores que levam ao
desmame antes do tempo recomendado, para assim alertar os profissionais da área da saúde
e a população em geral a ficarem atentos a respeito dos mesmos com a finalidade de
melhorar a saúde materno-infantil.

3.9 Considerações éticas

Tratando se de um estudo que ira envolver pessoas, o presente protocolo levará em


conta as recomendações ou indicações de Helsínquia 2013. A pesquisa será realizada de
forma de cuidadosa, para os indivíduos vulneráveis receberá cuidada antes e depois da
pesquisa. Será tomada toda precaução para protecção dos dados e privacidades dos dados
dos sujeitos à pesquisa. Para a participação no estudo será mediante consentimento livre
esclarecido, podendo ser de carácter voluntário para os participantes. Para sujeitos
incapazes de dar o consentimento, será recorrido ao consentimento livre do seu
representante legal autorizado.
3.10 Cronograma

Atividades Fevereiro Marco Abri Maio Junho julho


l

Revisão bibliográfica

Discussão teórica em função dos


resultados

Localização e identificação das


fontes de obtenção dos dados

Determinação de categorias para


tratamentos dos dados documentais

Análise e interpretação

Redação da monografia

Revisão da redação

Divulgação dos resultados ou


defesa

3.11 Orçamento

Ordem Material Quantidade P. Unitário Total


Numerá
rio
1 Cópias do Questionário 30 2,00 60,00mt
2 Esferográficas 2 10,00 20,00mt
3 Lápis 2 10,00 20,00mt
4 Bloco de nota 2 45,00 90,00
5 Computador 1 25.000,00 25.000,00mt
6 Impressão preto branco do +-100 2,00 200,00mt
trabalho
7 Impressão colorida do 30 40,00 1200,00mt
trabalho
8 Régua 2 20,00 40,00mt
9 Valor de contingência - - 1000,00mt
Total 27.630,00mts
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Apêndice
Questionário

O presente questionário tem como objetivo: Identificar fatores associados a


interrupção do aleitamento materno antes dos seis.

Número do questionário__________
DADOS DE IDENTIFICAÇÃ
01. Data de nascimento do bebê Hora:___________________________
02. Dia da semana (em números) ____________________________
03. Tipo de parto: (1) vaginal (2) cesárea
04. Sexo do bebê: (1) feminino (2) masculino
05. Peso de nascimento do bebê:_________g
06. Cor da mãe: (1) branca (2) mulata (3) negra (4) outra
07. Idade da mãe:___________anos
08. Situação marital: (1) mora com companheiro (2) não mora com companheiro (3) não
tem companheiro
09. A mãe do bebê mora no mesmo terreno com: (1) sua mãe (2) sua sogra (3) outros.
Quem?___________________
10. Renda familiar: MT$__________Sal. Min:______ não sabe/não informou
11. Quantas pessoas vivem com essa renda:___________________
13. Quantos anos de estudo completos você tem?____________, qual e o teu nível de
escolaridade atual?______________________________________
14. Você fez pré-natal? (1) sim (2) não
15. Se sim, número de consultas:_______
16. Durante seu pré-natal, você recebeu alguma orientação sobre aleitamento materno?
(1) Sim, bastante
(2) Sim, mais ou menos
(3) Sim, pouca
(4) Não
17. No PRÉ-NATAL, recebeu orientações de como posicionar o bebê para mamar? (1) sim
(2) não
18. Você participou de algum grupo ou curso pré- natal? (1) sim (2) não
19. No CURSO ou GRUPO, recebeu orientações de como posicionar o bebê para mamar?
(1) sim
(2) não
DADOS DO ALEITAMENTO MATERNO
20. Quantos filhos vivos você teve antes deste? ____________
21. Por quanto tempo os filhos anteriores foram amamentados (em meses)? Começar pelo
filho mais velho A____B____C____D____E____
22. Tempo de vida do bebê em horas:_______
23. A mãe e o bebê foram acompanhados pela equipe de lactação do hospital? (1) sim
(2) não
24. Bebê recebeu complemento durante a hospitalização? (1) sim (2) não
1. Com relação à quantidade de leite: (1) mais do que o bebê precisa (2) a quantidade que o
bebê precisa (3) menos do que o bebê precisa
2. Trauma mamilar
2.1 Sente dor no bico do seio? (1) sim (2) não
2.1 Como é a dor? (1) fraca (2) moderada (3) intensa
2.3 Usou analgésico para a dor no bico do peito? (1) sim Qual?_______________(2) não
2.4 Está tomando ou tomou algum analgésico para outro tipo de dor? (1) sim (2) não
2.5 Presença de bolhas? (1) sim (2) não
2.6 Presença de fissuras? (1) sim (2) não
2.7 Presença de marcas? (1) sim (2) não
2.8 Tratamento? (1) sim (2) não
Que tipo de tratamento?
2.9 Pomada, creme (1) sim (2) não
2.10 Banho de luz, secador, sol (1) sim (2) não
2.11 Leite do peito (1) sim (2) não (8) NSA
Se colocou algo mais, especificar:____________ 2.12 Trauma mamilar (1) sim (2) não (3)
duvidoso
3. Está ou esteve com as mamas empedradas (ingurgitamento)? (1) sim (2) não
LEITE TRAUMA
3.1 Mamas dolorosas? (1) sim (2) não
3.2 Mamas endurecidas? (1) sim (2) não
3.3 Mamas aumentadas de tamanho mais do que o usual? (1) sim (2) não
3.4 Está ou esteve com infecção na mama? (1) sim (2) não
3.5 Mal-estar? (1) sim (2) não
3.6 Febre alta? (1) sim (2) não
3.7 Mama avermelhada? (1) sim (2) não
3.8 Mama afetada: (1) direita (2) esquerda (3) ambas
3.9 Mama dolorida? (1) sim (2) não
4. Tomou antibiótico? (1) sim (2) não Qual?__________________
4.1 Infeção nas mamas? (1) sim (2) não
ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ
1. O bebê mama no peito? (1) sim (2) não
O seu bebê está recebendo algum destes alimentos?
02. Água (1) não ( 2) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
03. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
04. Chá (1 ) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
05. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
06. Suco de frutas (1 ) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
07. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
08. Leite (00) não ( ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
09. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
10. Qual o tipo de leite introduzido?
(1) Leite modificado
(2) leite em pó integral
(3) leite em caixinha
(4) leite em saquinho
(5) outro
11. Leite engrossado (1) não (2 ) sim. Número de vezes/dia______________
Motivo da introdução______________________
12. Quando introduziu?______dias de vida do bebê
13. Seu bebê recebe mamadeira com qualquer tipo de líquido? (1) Sim (2) não
14. Seu bebê recebe outros alimentos? (1) Sim (2) não.
Se sim, especificar____________________ 1
5. Tipo de alimentação (1) Aleitamento exclusivo (2) Aleitamento predominante
(3) Aleitamento complementado (peito + outros alimentos) (4) Sem aleitamento materno
16. Duração do aleitamento materno exclusivo em dias:_________
(2) Ainda em AME
17. Duração do aleitamento materno em dias: _____________
(2) Ainda mamando
APOIO NA AMAMENTAÇÃO
18. Você está recebendo apoio de seu companheiro para amamentar?
(1) Muito
(2) Mais ou menos
(3) Pouco
(4) Nenhum
19. De mais alguém? (1) sim Quem?______(2) não
20. Você recebe ajuda de alguém para:
20. Cuidar dos afazeres domésticos:
(1) sempre
(2) às vezes
(3) nunca
21. Cuidar do bebê (banho, fralda, colo):
(1) Sempre
(2) Às vezes
(3) Nunca
22. Ficar com o bebê enquanto a mãe se ausenta?
(1) Sempre
(2) Às vezes
(3) Nunca
(4) Nunca se ausentou
23. Ajudar a posicionar o bebê para mamar: (1) sempre (2) às vezes (3) nunca
24. Alimentar o bebê: (1) sempre (2) às vezes (3) nunca
25. O bebê chupa bico? (1) sim (2) não
Motivo da introdução:_______________________
26. Qual a idade em que o bebê começou a chupar bico?_____________dias
27. O bebê usa bico todos os dias? (1) sim (2) não
28. Se não chupa bico, foi tentado alguma vez? (1) Sim (2) não
AFASTAMENTO DO BEBÊ
29. Você tem se afastado do bebê? (1) Sim (2) não
30. Quantos dias de vida o bebê tinha quando você começou a se afastar dele?______dias
Anexo
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Você está sendo convidado a participar de uma pesquisa cujo objetivo é Identificar fatores
associados a interrupção do aleitamento materno antes dos seis meses de vida no Bairro
Mateus Sansão Muthemba/Município de Tete. Esta pesquisa está sendo realizada pela
estudante do Curso de Nutrição da Univerdade Zambeze Faculdade de ciências de Saúde.
Se você aceitar participar da pesquisa, os procedimentos envolvidos em sua participação
são os seguintes: responder um questionário com dados sobre alimentação, peso, habitação,
escolaridade, conhecimento do responsável pela criança em relação à alimentação.

Não são conhecidos riscos pela participação nesta pesquisa, no entanto pode haver um
desconforto devido ao tempo que você destinará para responder ao questionário, que levará
em média dez minutos. A pesquisadora se comprometem em tomar todo o cuidado para
minimizá-lo. Os possíveis benefícios decorrentes da participação na pesquisa são indiretos,
ou seja, a sua participação na pesquisa não lhe trará benefícios diretos, porém, contribuirá
para o aumento do conhecimento sobre o assunto estudado, e poderá beneficiar futuros
pacientes. Sua participação na pesquisa é totalmente voluntária, ou seja, não é obrigatória.
Caso você decida não participar, ou ainda, desistir de participar e retirar seu consentimento,
não haverá nenhum prejuízo ao atendimento que você recebe ou possa vir a receber na
instituição. Não está previsto nenhum tipo de pagamento pela sua participação na pesquisa
e você não terá nenhum custo com respeito aos procedimentos envolvidos.

Os dados coletados serão divulgados em conjunto, sem que apareça o nome dos
participantes do estudo. Ou seja, o seu nome e de seu (a) filho (a) não serão identificados
em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo, mesmo com todo cuidado há um
risco de quebra de confidencialidade dos dados.
Caso você tenha dúvidas, poderá entrar em contato com a pesquisadora responsável pelo:
Anacristina Manuel Campos de Jesus-

Cont: 871414164.

Correio eletrónico:
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Eu, _______________________________________ fui informada (o) dos objetivos da


pesquisa acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que em
qualquer momento poderei solicitar novas informações e modificar minha decisão se assim
eu o desejar. Assim, aceito participar como voluntário desse estudo.
Declaro que recebi uma via do presente Termo de Consentimento, a segunda via ficará em
posse do pesquisador responsável.
Nome do Responsável _______________________________________________
Assinatura do Responsável ___________________________________________
Nome do pesquisador _______________________________________________
Assinatura do pesquisador ____________________________________________
Data:

Tete_________de_____________________2023

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