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NOME DA INSTITUIÇÃO

CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

NOME DO (A) ACADÊMICO (A)

CONSEQUÊNCIAS DO DESMAME PRECOCE

Município / ESTADO ABREVIADO

2023
NOME DO (A) ACADÊMICO (A)

CONSEQUÊNCIAS DO DESMAME PRECOCE

Artigo apresentado como requisito obrigatório


para a conclusão do curso, orientado pelo tutor à
distância do curso de Bacharelado em
Enfermagem.
Orientador:

Município / ESTADO ABREVIADO

2023
SUMÁRIO

RESUMO.......................................................................................................................4

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................5

2 OBJETIVOS...............................................................................................................7

2.1 Objetivo geral..........................................................................................................7

2.2 Objetivos específicos..............................................................................................7

5 METODOLOGIA.........................................................................................................8

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................9

7 CONCLUSÃO...........................................................................................................18

8 REFERÊNCIAS........................................................................................................19
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RESUMO

O aleitamento materno vai além de um ato de amor da mãe para com o seu bebê, consiste
em proporcionar ao mesmo uma nutrição e proteção adequadas que viabilizem o melhor
desenvolvimento possível para o mesmo. Existem inúmeros benefícios que podem ser
atribuídos ao ato de amamentar, tais como: contracepção natural para a mãe assim como
emagrecimento, nutrição e desenvolvimento adequados para o bebê, proteção imunológica,
estabelecimento de um maior vínculo entre mãe e criança, dentre outros. Apesar dos
inúmeros benefícios proporcionados pela amamentação, alguns fatores podem vir a
contribuir para o desmame precoce, que pode, por sua vez, comprometer o
desenvolvimento corpóreo e cognitivo da criança. Diante do exposto, este estudo visa
explanar todos os benefícios inerentes ao ato de amamentar, seus benefícios para o bebê e
para a mãe e como o desmame precoce pode vir a impactar no desenvolvimento do bebê,
através de uma Revisão de Literatura que reuniu diversos estudos recentes acerca do tema.
O ato de amamentar acarreta diversos benefícios tanto para a mãe quanto para o bebê,
existindo a necessidade de um maior esclarecimento sobre os seus benefícios. A mãe por
muitas vezes por não possuir uma rede de apoio adequada acaba por abandonar esta
prática podendo, dessa maneira, comprometer o desenvolvimento da criança.

Palavras-Chave: Amamentação. Desmame. Desenvolvimento. Benefícios.


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1 INTRODUÇÃO

O leite materno é o alimento mais completo que o recém-nascido pode


consumir e é capaz de suprir toda a demanda nutricional necessária ao seu
desenvolvimento. Seu valor nutricional é superior aos leites das demais espécies
sendo sua ingestão recomendada até dois anos ou mais de vida. Já é
cientificamente comprovado que o leite materno pode ser ministrado exclusivamente
até os seis meses de vida sem acarretar nenhum prejuízo ao desenvolvimento
infantil (ALGARVES et al., 2015).
O ato de amamentar proporciona ao bebê mais do que uma nutrição
adequada acarretando também uma série de benefícios para a mãe. É incontestável
que o aleitamento materno propicia um melhor desenvolvimento ao bebê além de
auxiliar no seu crescimento biopsicossocial à medida que há uma troca de amor e
conforto com a mãe. Embora existam tantos benefícios inerentes ao ato de
amamentar, diversos fatores contribuem para que ocorra o desmame precoce,
fazendo com que este elo seja quebrado um pouco mais cedo (SANTOS et al.,
2018).
O leite humano possui propriedades protetoras e imunomoduladoras
acarretando ao bebê uma maior proteção contra doenças infecciosas, alergias além
de reduzir drasticamente as taxas de mortalidade e mortalidade em crianças com
menos de seis meses de vida. É uma fonte nutricional e vitamínica completa onde
não existe a necessidade de suplementação, salvo raras exceções (SILVA et al.,
2017).
Apesar de seus inúmeros benefícios, o aleitamento materno nem sempre é
mantido pelas mães, por inúmeras razões, seja por influência familiar, por acreditar
que apenas o leite humano não seja o suficiente para nutrir, por não produzir leite
suficiente para alimentar o bebê, dentre tantos outros fatores. Há uma necessidade
de maior esclarecimento acerca da importância do aleitamento materno para que as
mães e seus familiares possam adquirir uma maior conscientização sobre tal prática.
A amamentação se realizada com carinho, amor e afeto proporciona um
maior conforto ao bebê, estabelecendo um maior vínculo afetivo entre mãe e filho,
portanto ao estabelecer esse vínculo, há uma futura compensação do estresse
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decorrente da separação repentina ocorrida após o parto. Diante desse cenário, este
estudo visa sintetizar informações sobre a importância do aleitamento materno e as
consequências do desmame precoce para o desenvolvimento infantil.
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2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Este estudo visa explanar todos os benefícios inerentes ao ato de amamentar,


seus benefícios para o bebê e para a mãe e como o desmame precoce pode vir a
impactar no desenvolvimento do bebê.

2.2 Objetivos específicos

 Citar todos os benefícios que a amamentação pode proporcionar à mãe e ao


bebê;

 Explicar todos os mecanismos envolvidos durante o processo de produção e


excreção do leite materno;

 Explanar todos os fatores que podem vir à provocar o desmame precoce.


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5 METODOLOGIA

Este estudo foi escrito no formato de uma Revisão de Literatura com o intuito
de explanar sobre as consequências do desmame precoce através de estudos mais
recentes acerca do tema proposto. Foram utilizados para a pesquisa a pesquisa os
seguintes bancos de dados eletrônicos: Biblioteca Virtual de Saúde, Google
Acadêmico e Scielo, selecionando, em sua grande maioria, estudos publicados nos
últimos dez anos que possuíam relevância sobre o tema alvo do estudo.
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6 RESULTADOS E DISCUSSÃO

O leite materno (Figura 1), segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),


é o melhor alimento para o recém-nascido, sendo recomendada sua ingestão
exclusiva por até seis meses e com complementos até os dois anos de idade ou
mais. O ato de amamentar previne mais de seis milhões de óbitos de crianças com
menos de 12 meses por ano à nível mundial (MARINHO et al., 2015).

Figura 1- Benefícios do leite materno

Fonte: pivettadrfuvio.top
10

Apesar de proporcionar inúmeros benefícios para a mãe e para o bebê o


desmame precoce é cada vez mais comum por diversos fatores, tais como:
escolaridade da mãe, trabalho materno, renda familiar, presença do pai da criança,
influência familiar, estética corporal, hábitos de vida, dentre outros. Assim como
existem fatores que influenciam o desmame precoce, há também fatores que
influenciam o aleitamento materno, fazendo com que o conhecimento sobre as
motivações que incentivam e desmotivam as mães a estabelecer tal prática seja
analisado com maior critério (MARINHO et al., 2015).
O leite humano é um composto protetor e imunomodulador, onde mais de 160
substâncias estão presentes, incluindo proteínas, gorduras, carboidratos e células.
Estão presentes também macrófagos e linfócitos, fatores ativos biológicos e diversos
hormônios. Várias dessas substâncias são extremamente importantes para o
desenvolvimento do recém-nascido, incluindo o sistema gastrointestinal e o sistema
imune (SGARBIERI, 2004).
As substâncias presentes no leite materno (Tabela 1) proporcionam
benefícios mútuos, tanto para a mãe quanto para o bebê. O leite humano, para a
mãe, atua como contraceptivo natural, acarreta rápido emagrecimento, além de
reduzir a incidência de câncer de mama e útero. Para o bebê, os benefícios figuram
além de uma nutrição balanceada, há um maior estímulo do sistema imune
promovendo uma menor incidência de doenças infecciosas e alergias e uma
diminuição significativa de mortalidade infantil decorrentes de diarreia, infecções
respiratórias e desnutrição (ACCIOLY et al, 2006).

Tabela 1 – Componentes principais do leite materno e suas funções

NUTRIENTE FUNÇÕES

Fonte energética;
Lipídeos
Metabolismo cerebral;
Transporte de vitaminas e hormônios lipossolúveis.
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Absorção de ferro e cálcio;


Lactose
Colonização e proteção intestinal.

Proteínas Proteção contra infecções intestinais.

Vitaminas Proteção contra vírus e bactérias.

Fonte: Adaptado de Silva et al. (2017).

Inicialmente, a lactação ocorre nas mamas que consistem em glândulas


exócrinas, constituídas por ductos lactíferos e milhões de alvéolos, locais onde o
leite materno é produzido e excretado (Figura 2). O estímulo para a lactação é
resultante da ação dos hormônios estrógeno, progesterona e lactina que se elevam
de maneira significativa durante a gestação. Após o parto, com a queda da produção
de estrógeno e progesterona e elevação da produção de prolactina, ocorre o
aumento da produção e excreção do leite materno (REGO, 2001).
Durante a amamentação impulsos sensitivos somáticos são produzidos e
conduzidos ao hipotálamo, dessa maneira estimulando a produção de prolactina e
ocitocina que por sua vez provoca a contração das células mioepiteliais dos alvéolos
mamários acarretando a ejeção do leite humano para os ductos mamários e seu
fluxo para os mamilos, esse mesmo leite será excretado diante dos reflexos sentidos
pela auréola e mamilo através da sucção da mama pelo lactente (JALDIN;
SANTANA, 2006).
Existem três períodos em que a lactação pode ser dividida: colostro, leite de
transição e leite maduro. O colostro, leite excretado de 1 a 7 dias após o parto,
consiste num fluido acumulado nas células alveolares da mãe durante as últimas
semanas de gestação, é constituído pelo dobro de proteínas, menor teor de lactose
e gordura e uma maior concentração de sais minerais, fatores de crescimento e
fatores imunológicos, dessa maneira estimulando o sistema imune e gastrointestinal
da criança (SCHNEIDER et al., 2007).

Figura 2 - Estrutura mamária


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Fonte: sanarmed.com

Por volta do oitavo dia após o parto a mãe inicia a produção do leite de
transição que por sua vez possui uma maior quantidade de gorduras e carboidratos,
relativa ao colostro, à medida que há uma diminuição do teor de proteínas e
minerais. A partir da terceira semana após o parto começa a produção do leite
maduro, sendo este mantido até o final do processo de amamentação, este é
composto por gordura, caseína e componentes hidrossolúveis que suprem as
necessidades nutricionais do bebê proporcionando ao mesmo um melhor
desenvolvimento (Figura 3) (NASCIMENTO; ISSLER, 2003).
O leite materno é constituído por fatores que oferecem proteção contra vírus e
parasitas, além de enzimas, hormônios e fatores de crescimento, além da
imunoglobulina A que detém a adesão de microrganismos patogênicos à mucosa
intestinal. A composição do leite materno proporciona ao mesmo propriedades
antimicrobianas, anti-inflamatórias e imunomoduladoras (Figura 4) (GRASSI et al.,
2001).
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Figura 3 – Fases do leite materno

Fonte: saudevitalidade.com

Figura 4 – Diferenças entre leite materno, leite artificial e leite de vaca


14

Fonte: pivettadrfuvio.top

O leite humano possui anticorpos produzidos pelo sistema imunológico


materno, e estes foram adquiridos através do contato da mãe com diversos
patógenos durante toda a sua vida o que gerou para a mesma uma memória
imunológica. Estes mesmos anticorpos proporcionarão a proteção que o bebê
necessita, pois provavelmente entrará em contato com os mesmos tipos de
microrganismos que a mãe nos seus primeiros meses de vida (Figura 5) (NEWMAN,
1995).
O desmame consiste na introdução progressiva de alimentos em substituição
ao leite materno. A OMS, assim como outras autoridades de saúde, preconiza que
até os seis meses de idade o bebê deve alimentar-se apenas com leite materno,
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sem a necessidade de adição de outros alimentos, nem sequer água, durante três
vezes ao dia pelo menos (CASTILHO; BARROS FILHO, 2010).

Figura 5 – Benefícios do aleitamento materno para o bebê

Fonte:einstein.br

Apesar dos inúmeros benefícios inerentes ao ato de amamentar, a


alimentação complementar vem sendo introduzida cada vez mais cedo pelas mães,
podendo acarretar problemas de saúde futuros para o bebê. A interrupção precoce
(Figura 6) do aleitamento materno e a introdução de outros tipos de alimento à dieta
da criança pode vir a ocasionar diversos problemas, sendo um deles potencialmente
perigoso, a exposição da criança à agentes patógenos sem que a mesma ainda não
tenha desenvolvido uma imunidade capaz de detê-los (CARRASCOZA et al., 2005).
O leite materno auxilia no desenvolvimento de várias questões relativas a
capacidade respiratória, imunidade além de auxiliar no desenvolvimento cognitivo da
criança. A interrupção desse processo pode ocasionar problemas respiratórios, de
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mastigação, deglutição e fala. O desenvolvimento motor-oral está diretamente


relacionado com a amamentação e o desmame precoce pode provocar alterações
irreversíveis no desenvolvimento dos lábios, língua, mandíbula, maxila, dentre outros
(NEIVA et al., 2016).

Figura 6 – Ciclo do desmame precoce

Fonte: portoamamenta.net

A introdução alimentar precoce está diretamente associada à um maior índice


de morbidade e mortalidade infantil, pois o aleitamento materno auxilia no
desenvolvimento do sistema imune e sua interrupção pode acarretar prejuízos ao
desenvolvimento tanto da imunidade, quanto de outros sistemas, tornando-a mais
susceptível a diversos tipos de doenças (SILVA; GUEDES, 2013).
Alguns fatores podem contribuir para que a mãe decida não mais amamentar
o seu bebê e também alguns outros que a impedem de fazê-lo, tais como: mães
portadoras de HIV, mães que sofrem com cardiopatias, doenças renais, pulmonares
ou hepáticas, psicose, depressão pós-parto, mastites, bebês prematuros ou
portadores de galactosemia (FALEIROS et al., 2006).
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As exigências do mercado de trabalho assim como outros fatores externos


podem vir a influenciar na decisão das mães em não amamentar os seus filhos pelo
período de tempo adequado. A ausência de uma rede de apoio pode ser
fundamental para colaborar com este tipo de atitude. Uma grande carga de estresse
e exigências para com o comportamento da mãe prejudica o elo construído durante
o período de aleitamento materno e colaboram para o desmame precoce (RAMOS;
ALMEIDA, 2003).
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7 CONCLUSÃO

O leite materno é a melhor fonte de nutrição para bebês de até seis meses de
idade e pode ser ministrado de maneira exclusiva pois contém todos os nutrientes
necessários para o desenvolvimento da criança em sua primeira fase da vida. O leite
humano além de promover um maior vínculo entre mãe e bebê, estimula o
desenvolvimento de diversos sistemas na criança, incluindo o sistema imunológico.
O desmame precoce, antes dos seis meses de vida, pode por em risco à
saúde da criança, à medida que seu sistema imunológico não recebeu estímulos e
anticorpos suficientes para seu total desenvolvimento. O aleitamento materno auxilia
na completa formação de habilidades e órgãos relativos à respiração e à fala e sua
retirada precoce pode causar retardo nessas capacidades.
Se faz necessário um maior esclarecimento sobre as consequências do
desmame precoce, para a mãe e para o bebê, além de uma rede de apoio junto aos
familiares e até mesmo no trabalho, já que muitas vezes a mãe necessita regressar
ao mesmo antes da criança completar seus seis meses de vida, ocasionando o
desmame precoce, levando-se em consideração uma melhor qualidade de vida tanto
para a mãe quanto para o bebê.
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8 REFERÊNCIAS

ACCIOLY, E. et al. Praticas d nutrição pediátrica. São Paulo Atheneu, 2006.

ALGARVES, T. R. et al. Aleitamento materno: influência de mitos e crenças no


desmame precoce/breastfeeding: myths and beliefs inflence in early weaning. Saúde
em foco. v.2, n.1, p.151-167, 2015.

CARRASCOZA, K. C. et al. Fatores que influenciam o desmame precoce e a


extensão do aleitamento materno. Revista Estudos de Psicologia. v.22, n.4, p.433-
440, 2005.

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