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INTRODUÇÃO
O desmame é conhecido como a introdução de qualquer tipo de alimento na
dieta de uma criança que se encontrava em regime de AME. Logo, o período de
desmame é aquele compreendido entre a introdução dos novos aleitamentos até a
supressão completa do AM (AMARAL, 2015).
[6]
1.1. Problemática
As pesquisas sobre aleitamento materno evidenciam que, muitas crianças são
desmamadas precocemente, por diversas dificuldades que as mães apresentam
durante o período da amamentação. Em virtude deste problema levantou-se a seguinte
questão:
Quais são as causas que levam a interrupção precoce do aleitamento?
1.2. Objectivo
1.2.1. Objetivo geral
Depreender o desmame precoce em seu aspecto geral.
1.2.2. Objetivo específico
Parafrasear o aleitamento materno e a sua importância.
Identificar os fatores do desmame precoce.
Descrever a consequência do desmame precoce.
1.3. Hipóteses
Ao tratar da conceituação de hipótese, Gil (2002) aponta para uma “proposição testável
que pode vir a ser a solução do problema”.
H1: Ilustrar as ações de enfermagem preventivas e corretivas para que o desmame
precoce seja evitado.
[7]
1.4. Justificativa
O presente estudo foi realizado com intuíto de depreender o desmame precose,
pois o desmame precoce traz consequências na vida em geral da criança, estando
associada à exposição a infecções principalmente gastrointestinais e sérios problemas
de digestão, visto que corpo humano produz enzimas próprias para quebra do leite
materno e não para leite de vaca. Fica evidente que, as principais causas para o
desmame precoce estão ligadas a condições socioeconómicas, culturais e financeiras,
bem como à interferência inadequada de familiares através da perpetuação de mitos
que contribuem para uma não adesão por parte da mãe no processo de amamentação.
[8]
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. O desmame precoce
O desmame precoce é a interrupção completa ou parcial do aleitamento
materno antes que o bebê complete seis meses de vida, tempo em que o indicado é
exclusivamente a amamentação direta no peito. A amamentação é um momento
importante na construção do vínculo mãe e filho, sendo necessário na sobrevivência
e qualidade de vida da criança. No entanto, pesquisas sobre aleitamento materno
evidenciam que, muitas crianças são desmamadas precocemente, por diversas
dificuldades que as mães apresentam durante o período da amamentação (MAIA et
al., 2015) (MOIMAZ et al., 2013).
Segundo o Ministério da Saúde a cessação do aleitamento materno é definida
como desmame, sendo um processo normal para todas as crianças, uma vez que
ocorre quando há a introdução de outros alimentos. Porém, deve-se atentar para as
situações em que o desmame ocorre de forma precoce, pois o aleitamento materno
é responsável por proteger o bebê de diversas doenças e proporcionar um maior
vínculo mãe-bebê (BRASIL, 2015).
Segundo Alves (2021) refere que o desmame precoce, consiste no processo de
trocar um método de alimentação por outro, usualmente, refere-se ao abandono do
aleitamento, tanto ao seio como na mamadeira, em troca do uso do copo (BARBOSA et
al., 2018). O momento ideal para o desmame é diferente para cada criança, contudo a
maioria dos lactantes mostra sinais de aptidão durante a segunda metade do primeiro
ano de vida.
Sabe-se que o aleitamento materno é considerado um fenômeno complexo
em que diversos fatores estão envolvidos, sendo sua origem social, física ou até
mesmo psicológica. Citam-se como exemplos: a inserção cada vez maior da mulher
no mercado de trabalho, dificuldades relacionadas ao ato de amamentar, relações
da nutriz com o companheiro e a família, influências culturais, entre tantos outros
condicionantes (AMARAL, 2016). Vale ainda destacar que o conhecimento sobre o
aleitamento materno é considerado um fator crucial e facilmente modificável que
pode influenciar sua prevalência (BARBOSA et al., 2018). Para melhor entendimento
do desmame precoce , tornase necessário explicar o aleitamento materno.
[9]
2.2. O aleitamento materno e sua importância
O aleitamento materno é a estratégia que isoladamente mais previne mortes em
crianças menores de cinco anos, visto que o leite materno é superior a qualquer outro
leite nessa fase da vida, pois é um alimento completo que possui todos os nutrientes que
o bebê precisa, sendo de mais fácil digestão (ANÓNIMO, 2020).
Na amamentação, o volume de leite produzido varia, dependendo do quanto a criança
mama e da frequência com que mama. Quanto mais volume de leite e mais vezes a
criança mamar, maior será a produção de leite. Uma nutriz que amamenta
exclusivamente produz, em média, 800 mL por dia. Em geral, uma nutriz é capaz de
produzir mais leite do que a quantidade necessária para o seu bebê (BRASIL, 2015).
Segundo o Ministério da Saúde (2009), o aleitamento materno costuma ser
classificado da seguinte forma:
Aleitamento materno exclusivo – Quando a criança recebe somente leite
materno, directo da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem
outros líquidos ou sólidos, com exceção de gotas ou xaropes contendo
vitaminas, sais de reidratação oral, suplemento minerais ou medicamentos.
Aleitamento materno predominante – quando a criança recebe, além do leite
materno, água ou bebidas à base de água (água adocicada, chás, infusões), sucos
de frutas e fluidos rituais.
Aleitamento materno – quando a criança recebe leite materno (directo da
mama ou ordenhado), independentemente de receber ou não outros alimentos.
Aleitamento materno complementado- quando a criança recebe além do leite
materno qualquer alimento sólido ou semi-sólido com a finalidade de
complementá-lo, e não de substituí-lo. Nessa categoria a criança pode receber,
além do leito materno, outro tipo de leite, mas este não é considerado alimento
complementer.
Aleitamento materno misto ou parcial – quando a criança recebe leite materno
e outros tipos de leite.
[10]
da mama ou ordenhado, ou leite humano de outra fonte, sem outros líquidos ou sólidos,
com exceção de gotas ou xaropes contendo vitaminas, sais de reidratação oral,
suplementos minerais ou medicamentos.
[11]
Com isso, é recomendável que o aleitamento materno (AM) perdure até os 2
anos, introduzido diferentes alimentos como complemento, assim, diminuído
carências nutricionais e principalmente falta de vitaminas essenciais, evitando
desnutrição infantil (ARAUJO et al., 2021).
O AM é natural e fisiológico, promovendo nutrição e desenvolvimento correto
as fases da vida, além de oferecer vantagens a mãe, fortalecendo saúde de ambos e
vínculo mãe-filho.
Segundo Ferreira et al. (2016) o leite humano contém três fases:
O colostro - é o primeiro produto de secreção láctica da nutriz e permite a boa
adaptação fisiológica do recém-nascido à vida extrauterina, ele tem mais proteína,
é rico em anticorpos e outras substâncias que ajudam na proteção de doenças.
O leite de transição - tem sua produção entre a fase do colostro e do leite maduro.
O leite maduro - possui em sua composição água, lipídeos, proteínas, vitaminas,
hidratos de carbono, minerais, agentes de defesa
Na primeira semana o leite humano, colostro, é rico em proteínas protetoras
especialmente a imunoglobulina secretória A, que age contra infecções e alergia
alimentar. O leite maduro contém mais proteínas nutritivas que o colostro. As proteínas
presentes no leite são a caseína e as proteínas do soro. O leite humano fornece ao ser
humano todos os aminoácidos essenciais (isoleucina, lisina, leucina, triptofano,
treonina, metionina, fenilalanina, valina e taurina), assim pela excelente qualidade de
proteínas, quanto à digestibilidade e alta biodisponibilidade, supre satisfatoriamente as
necessidades dos RN, incluindo o RN pré-termo, garantindo taxas de crescimento
adequadas, geralmente dispensando suplementação.
A produção do leite,portanto, depende primordialmente de dois controles
principais :a sucção do bebê e o esvaziamento das mamas. Não se pode deixar de
lembrar que os relexos primitivos de alimentação (reflexo de busca e procura,de
extrusão,de sucção,de preensão reflexa ou mordida fásica e de deglutição ) tem papel
principal na alimentação no período neonatal e precisam ocorrer de forma integrada e
sequenciada. Distúrbios nestes reflexos podem atrapalhar a amamentação.
2.2.1. Benefícios do aleitamento materno
As vantagens do aleitamento materno são múltiplas e já bastante reconhecidas,
quer a curto, quer a longo prazo, existindo um consenso mundial de que a sua prática
[12]
exclusiva é a melhor maneira de alimentar as crianças até aos 6 meses de
vida.(ANÓNIMO, 2017).
As vantagens são as seguintes:
Para o bebé:
Fornece o alimento ideal, mais barato e seguro até aos 6 meses (isto é para a
família);
O leite materno é completo em termos de nutrientes assegurando o crescimento e
desenvolvimento saudáveis do bebé;
Contém agentes protectores, prevenindo contra o aparecimento de varias
infecções como diarreias, infecções intestinais e respiratórias;
Ajuda a prevenir contra o excesso de peso e a obesidade na infância;
Contém gorduras em quantidade e qualidade que favorecem o desenvolvimento
do cérebro da criança, o que favorece a sua capacidade de aprendizado na idade
escolar;
Apresenta uma digestão fácil;
Reforça os laços afectivos com a mãe;
Favorece o desenvolvimento mental do bebé;
A longo prazo ajuda na prevenção de diabetes e linfomas.
Para a mãe:
O leite materno é prático e conveniente, sem necessidade de preparação,
aquecimento e desinfecção;
Promove uma recuperação rápida do corpo da mãe após o parto (maior rapidez
na perda de peso);
Atrasa a menstruação, prevenindo contra o surgimento de uma nova gravidez;
Reduz o risco do surgimento de cancros da mama e do colo do útero;
Aumenta a confiança da mãe e a sensação de bem-estar;
Cria uma melhor ligação emocional entre a mãe e o bebé o que garante uma
maior estabilidade da criança;
Involução uterina mais rápida no pós-parto;
[13]
outros alimentos podem ser agrupadas por área de responsbilidade à mãe e influência de
terceiros. Dessa forma, não existem causas isoladas para o estabelecimento da
amamentação, mas sim, a relação de fatores que existem entre a mãe e o bebê e o
contexto em que se inserem em uma dada dimensão epaço-temporal (SOUZA, 2010).
De acordo com o OMS (2021), a falta de informações para a que a mãe possa dar de
mamar o seu filho, na maioria das vezes, ocasiona o desmame precoce, que torna ainda
mais agravante a condição da desnutrição e surgimento de doenças. Os estudos de
Vinha (2022) mostram que o que atrapalha o aleitamento materno é:
Ausência de um modelo para seguir, ou seja, não ter visto outras mulheres
amamentarem como prática benéfica e natural;
Despreparo para o aleitamento pode torná-lo uma tarefa difícil e pesada;
Desconhecimento das causas do choro do bebê, achando que ele só chora de
fome;
Falta de conhecimento sobre aleitamento materno e sua importançia;
Preocupação com a estética: medo de as mamas ficarem flácidas e caírem;
O fato da amamentação se tornar um acto doloroso caso a mulher sofra de algum
problema mamário como, por exemplo, fissuras ingurgitamentos que não foram
tratados;
Desejo materno de retomar as actividades fora do lar;
Impedimento temporário de desempenhar vários papéis ao mesmo tempo: de
mãe de outros filhos, mulher, dona-de-casa, profissional, estudante e outros;
Orientações recebidas incorretas;
Oferecimento de leite, em bico de borracha concomitantemente ao aleitamento
materno;
Excesso de tarefas: falta de ajuda e suporte no lar e do serviço de saúde para que
a mãe possa cuidar de si e do recém-nascido, ausência de apoio de companheiro,
familiares ou amigos, fadiga física e psíquica;
Autoconfiança em baixa: ter insegurança quanto ao seu desempenho materno,
confiar mais na mamadeira do que no próprio leite;
Desejo consciente ou inconscientemente de não amamentar;
Outros problemas podem dificultar a amamentação, entre eles podem ser citadas a
fissura ou rachadura da mama. Este problema é provocado devido à má pega ou
posicionamento errado durante as mamadas podendo ser evitado mantendo os peitos
[14]
enxatos, posicionando o bebê de forma correta para amamentar evitando que as mamas
fiquem muito cheias e ou doloridas (OLIVEIRA, 2011).
A mastite é um processo inflamatório da mama, que pode ser ou não
acompanhado de infecção, provocado normalmente por fissuras, retenção do leite,
esvaziamento incompleto das mamas, intervalos longos entre as mamadas, dor,
ingurgintamento, eritema localizado e quando tratada de forma inadequada pode levar
ao abscesso mamário, o que irá prejudicar a amamentação (OLIVEIRA, 2011).
Para que a amamentação ocorra de forma efetiva é necessário que durante o pré-natal,
seja ensinada a técnica correta de amamentar para as gestantes. O RN deverá abocanhar
toda a aréola, permitindo que as ampolas lactíferas sejam comprimidas e o leite
extraído. Caso o bebê abocanhe somente o mamilo, não haverá ejeção adequada do
leite, podendo a criança vir chorar de fome (MORAIS, 2010).
Segundo MORAIS (2010), as informações transmitidas culturalmente acarretam
na decisão de amamentar ou não, pois o vínculo avó-mãe-fiha transmitem as
informações culturais assim como as crenças e os tabus fazendo parte de uma herança
sociocultural determinando diferentes significados sobre aleitamento materno para a
mulher.
O desmame precoce apresenta-se nos dias actuais como um dos grandes
problemas de saúde pública, pois é cada dia maior o número de mães que fazem uso de
outros tipos de alimentos lácteos, não humanos, podem trazer tantos ou maiores
benefícios para os seus filhos (NICK, 2011). Segundo MORAIS (2010), as puérperas
tem conhecimento sobre a importância do aleitamento materno, porém as mesmas não
possuem o conhecimento simples sobre essa prática.
Para MORAIS (2010), a mãe muitas vezes se torna frustrada na sua experiência
de amamentação quando o bebê rejeita o peito durante a amamentação, ocasionando um
estresse na mãe, podendo estar relacionado à tensão de se não conseguir aconchegar o
bebê durante a amamentação.
Um grande mito das mãe é associação da flacidez das mamas com a
amamentação que é um equívoco. O que realmente acontece é que devido ao uso de
sutiãs frouxos ou sua utilização incorreta com o passar dos tempos a tendência das
mamas é se tornarem mais flácidas, recomenda-se a utitlização de sutiãs com reforços,
pois nesta fase as mamas estão maiores do que o tamanho normal (MORAIS, 2010) .
[15]
A mulher que amamenta necessita que a sua alimentação seja rica em calorias,
proteínas, sais minerais e vitaminas, para que o leite materno seja produzido em
qualidades suficientes e com a composição adequado (MORAIS, 2010).
O ingurgitamento mamário ou empedramento das mamas, que acometem várias
mulheres em fase de aleitamento acontece devido ao número reduzido de mamadas e a
sua duração, também sendo relacionado com o mau posicionamento da criança na
mama, ocasionando a chamada má pega. As mamas com este problema ficam túrgidas,
edemaciadas, hiperemiadas e dolorosas, podendo a paciente apresentar temperatura
elevada, e ocasionar a introdução de outros alimentos, levando ao desmame precoce
(MORAIS, 2010).
Outro fator que leva ao desmame precoce é a influência da propaganda de leites
infantis modificados ou fórmulas, leite integral, farinhas e cereais. A ocorrência do
desmame precoce vem ocorrendo mesmo sabendo que nos primeiros seis meses o leite
fornece 100% das calorias necessárias à criança. O sucesso do aleitamento materno
depende de fatores que podem influirpositiva ou negativamente. Dentre eles, alguns
fatores relacionam-se à mãe, como a sua personalidade e a sua atitude frente à situação
de amamentar, outros referem-se à criança e ao ambiente, como, por exemplo, as suas
condições de nascimento e o período pós-parto como também pode-se citar fatores
circunstancias como trabalho da mãe e hábitos de vida (NICK, 2011).
[18]
todas as orientações dadas inicialmente, na gestação e no puerpério imediato. Fica
evidente que a assistência do pré-natal não tem sido eficaz para a prevenção das
causas que favorecem a mastite (SOUZA FILHO et al., 2011).
[19]
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com os dados obtidos a partir do presente estudo foi possível depreender que
desmame precoce é um problema de saúde pública, pois ocasiona aumento da
morbimortalidade infantil, devido a maior incidência de complicações ao bebê, como:
alergias em geral, desnutrição, diabetes mellitus e doenças gastrointestinais.
[20]
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