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Angélica Xavier da Silva¹, Ericka Azevedo dos Santos², Katiuscia Araújo de Miranda Lopes³,
Mayverson Vicente Alves2, Letycia Beatriz Souza de Lira2, Geovanna Menezes de Medeiros
Lustosa4, Sandra Hipólito Cavalcanti4, Silvana Torres de Almeida4, Maria Celina Matias Rocha4
and Eliana Valentim da Silva5
¹Enfermeira, Mestrado em Engenharia de Sistemas pela Universidade de Pernambuco. Recife, PE, Brasil;
²Enfermeira, Residência em Saúde da Família pelo Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira.
Recife, PE, Brasil; 3Enfermeira, Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade de Pernambuco. Recife, PE,
Brasil; 4Enfermeira, Mestrado em Saúde Materno Infantil pelo Instituto de Medicina Integral Professor
Fernando Figueira. Recife, PE, Brasil;5 Enfermeira Mestrado Profissional em Educação para o Ensino da Área de
Saúde pela Faculdade Pernambucana de Saúde. Recife, PE, Brasil
Article History: Introdução: O aleitamento materno é uma prática que contribui para a redução da
Received 16th August, 2020 morbimortalidade, principalmente devido aos seus diversos benefícios físicos e mentais. Ao se
Received in revised form abordar acerca do assunto, é fundamental refletir uma série de temas de relevância a que ele se
11th September, 2020 encontra vinculado, como por exemplo, compreender as causas do desmame precoce. Objetivo:
Accepted 26th October, 2020 Identificar os fatores associados à interrupção do aleitamento materno exclusivo (AME) de
Published online 30th November, 2020 lactentes atendidos na Atenção Primária. Métodos: Estudo descritivo, exploratório, com
abordagem quantitativa, realizado na Comissão Independente de Saúde da Unidade de Saúde da
Key Words:
Família Roda de Fogo. A população selecionada para este estudo foi composta por mães de
Aleitamento Materno; Leite materno; crianças monitoradas em uma equipe de assistência à infância. Resultados: O estudo apresenta os
Desmame.
seguintes motivos para interromper o AME, segundo as mães: "pouco leite", "retorno ao trabalho
*Corresponding author: e lição de casa, seguidos pelo" bebê não amamentou ". Conclusão: Os fatores associados à
Angélica Xavier da Silva, interrupção do AME direcionam os profissionais de saúde a propor ações de apoio à mãe e ao
bebê diante de suas dificuldades, evitando a interrupção do AME.
Copyright © 2020, Angélica Xavier da Silva et al. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits
unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Citation: Angélica Xavier da Silva, Ericka Azevedo dos Santos, Katiuscia Araújo de Miranda Lopes, Mayverson Vicente Alves, Letycia Beatriz Souza de Lira.
2020. “Fatores associados na interrupção do aleitamento materno exclusivo para início precoce do leite artificial em crianças menores de seis meses”, International
Journal of Development Research, 10, (11), 42135-42140.
número de óbito em crianças, chegando em torno de 1,5 interrupção do AME; os tipos de leite artificial que estejam
milhões por ano no mundo inteiro, boa parte delas causadas sendo utilizados e quais outros alimentos foram oferecidos às
pela diarreia decorrentes do próprio leite artificial, da falta de crianças antes do 6º mês de vida. Foram incluídas no estudo
higiene e da má qualidade da água utilizada no preparo desta todas as mães que relataram, durante a consulta de
alimentação.1 Nos últimos 30 anos, o Brasil seguiu evoluindo puericultura, o uso do leite artificial nos filhos antes que os
de forma notável acerca do aleitamento materno, porém o mesmos completassem os 6 meses de vida, totalizando, dessa
desmame precoce ainda é predominância na realidade do forma, 70 mães entrevistadas. A análise dos dados foi
nosso país. Em um levantamento feito pela OMS, concluiu-se realizada utilizando-se o Excel, gerando os gráficos e tabelas
que em quase todos os países do mundo, apenas 35% das posteriormente, e a partir dos resultados foi verificada se
crianças com menos de 4 meses são alimentadas houve a existência de associações entre a variáveis do perfil
exclusivamente com leite materno, sendo essa pratica muito materno e infantil e a interrupção do AME. Foram associadas
comum e contraria ao que é recomendado pela as variáveis maternas de faixa etária, escolaridade, trabalha
organização.4Um outro estudo afirma que dados da II Pesquisa fora e quantidade de filhos, com a oferta de leite artificial mais
de Prevalência do AM nas capitais brasileiras e no Distrito de 2 vezes por dia e a oferta de cereais infantis
Federal, realizada em 2008, apontaram que apenas 41% das industrializados (massas) por meio do testequi-quadrado (X2),
crianças menores de 6 meses praticavam o AME. É de suma considerando a existência de associação quando p< 0,05. O
importância o reconhecimento dos fatores que levam às mães estudo foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa do Instituto
a interromperem o AME, para que sejam oferecidas de Medicina Integral Professor Fernando Figueira – IMIP,
informações sobre tais motivos, contribuindo para mudanças com o CAEE: 17376619.5.0000.5201
na prática profissional e o comprometimento e envolvimento
dos gestores dos setores da saúde para elaboração de RESULTADOS
estratégias de incentivo à amamentação, contribuindo para
melhoria da qualidade da alimentação das crianças, e Após as análises dos resultados foram construídas tabelas para
consequentemente com o crescimento e desenvolvimento condensar os dados. Na Tabela 1 é apresentada a distribuição
saudável, além de contribuir para prevenção de agravos das variáveis socioeconômicas maternas, na qual é possível
decorrentes da interrupção precoce do aleitamento materno.3 identificar que a faixa etária predominante foi de21 e 30 anos
de idade (58,57%), seguidos de 22,85% que tinha de 31 a 40
Além da questão referente ao nível de conhecimento das anos e quase 16% tinha de 15 a 20 anos. Apenas 2,85% das
puérperas em relação à amamentação, destacam-se também, os mulheres entrevistadas possuía idade menor que 15 anos e
fatores sociais, biológicos, culturais e econômicosque nenhuma mãe informou ser maior de 40 anos. Quando
podeminfluenciar diretamente na duração e no sucesso do perguntadas se trabalhavam fora de casa, a maioria (57,14%)
aleitamento materno, visto que a amamentação esta informou que o fazia. Em relação ao nível de escolaridade das
fundamentada na subjetividade e na vivência de mulheres, mães entrevistadas, quase metade delas (48,57%) relataram ter
podendo sofrer influência do meio social. Segundo Amaral o ensino médio completo. A segunda maior porcentagem
(2015), o êxito da amamentação pode estar associado às (22,85%) informou possuir o ensino médio incompleto,
experiências vivenciadas pelas mulheres e suas percepções. seguido do fundamental incompleto (18,57%) e do
Pessoas experientes, em especial familiares, exercem forte fundamental completo (5,71%). Nenhuma mãe disse ser
influência diante disso, desta forma, para que esta prática seja analfabeta. As demais opções (superior completo e superior
estabelecida e mantida de forma efetiva, a mulher precisa ser incompleto) totalizaram 1,42% cada. Um pouco mais da
apoiada e compreendida em suas especificidades, levando-se metade (51,42%) referiu ter apenas um filho, enquanto
em conta sua realidade sociocultural.4 Diante disso, o presente 38,57% disseram ter dois filhos, 7,14% três filhos, e apenas
estudo tem como intuito responder a questão norteadora: 2,85% das entrevistadas tinham mais que quatro filhos. Na
“Quais são os principais fatores que levam as mães a mesma Tabela é apresentado o período em que ocorreu a
interromperem o AME para dar início ao uso do leite interrupção do AME para início da alimentação com leite
artificial?”, contribuindo, desta forma, cientificamente para a artificial, e a maior parte das respostas (32,85%) mostrou a
elaboração de possíveis intervenções para este problema de parada do AME antes do primeiro mês de vida da criança. Já
saúde pública que persiste no cenário brasileiro. 20% das mães informaram que a interrupção ocorreu no
terceiro mês. Seguindo as respostas com o segundo mês
METODOLOGIA (17,14%), no primeiro mês de vida (12,85%) e no quarto mês
(10%). Apenas 7,14% das mães informaram que
Trata-se de um estudo de caráter descritivo e exploratório com interromperam o AME no quinto mês.
uma abordagem quantitativa. O presente estudo foi
desenvolvido na Unidade de Saúde da Família Comissão Quando abordados os motivos que levaram a interrupção do
Independente da Saúde de Roda de Fogo (COSIROF), AME antes do 6º mês de vida, a razão do“pouco leite” obteve
localizada na Rua Edvaldo Maranhão Ferreira, nº 135, no o maior percentual com 41% das respostas, conforme é
bairro Torrões, Recife – PE. A USF conta com duas equipes, apresentado no gráfico 1. A segunda maior causa respondida
equipe 1 com seis microáreas e equipe 2 cobrindo pelas mães foi “volta ao trabalho e afazeres” (33%), seguida
setemicroáreas, totalizando em média 10 mil pessoas adstritas. de o “bebê não pegou o peito” (11%).Foram obtidas também
A população selecionada para o presente estudo foi composta respostas como “porque a médica pediu que interrompesse”,
por mães de crianças acompanhadas na puericultura da equipe “preguiça”, “porque a genitora não quis mais amamentar” que
1 da USF COSIROF, que totalizam aproximadamente 357 foram agrupadas em “Outros”, o qual atingiu 7%. “Problemas
mulheres. Para coleta dos dados, foi utilizado um questionário na mama” obteve 5% das respostas, e por fim, “influência de
semiestruturado contendo perguntas relacionadas ao perfil terceiros” atingiu a menor porcentagem, com 3%. O tipo de
sócio demográfico das mães; aos motivos que levaram da alimentação artificial mais utilizada pelas mães que
participaram da pesquisa foi a “fórmula infantil” que totalizou
42137 International Journal of Development Research, Vol. 10, Issue, 11, pp. 42135-42140, November, 2020
quase 80% das respostas. Quanto a periodicidade da oferta do tubérculos - arroz, macaxeira, batata doce – (38,57%). Mais da
leite artificial, mais da metade das mães (52,85%) informou metade das mães (57,14%) entrevistadas informou ter
que ofereciam o leite artificial de 3 em 3 horas. A segunda oferecido outros tipos de alimentos, sendo a maior
maior parte (12,85%) relatou que ofertava em livre demanda, porcentagem desse grupo, a oferta de cereais infantis
seguido de 1 vez ao dia (11,42%) e 2 em 2 horas (10%). industrializados – Mucilon e Arrozina (80%). A outra parcela
Outras respostas obtiveram menores percentuais, como no do grupo referiu a oferta de chás e sucos (20%).
caso de 2 vezes ao dia e esporadicamente, que alcançaram
4,28% cada, além de 3 vezes ao dia com 2,85 % e por fim, 4
vezes ao dia com apenas 1,42%, conforme apresenta o gráfico
2.
legumes e verduras, proteínas (ovos, carnes, peixes, frango e tais como: o desenvolvimento de alergias alimentares, com a
fígado) e algum tipo de cereais e tubérculos (arroz, macaxeira, obesidade na idade pré-escolar e até mesmo com a desnutrição
batata doce) também foram destacados pelas as mães quando comparadas as crianças que estiveram em AME pelo
entrevistadas que relataram ter introduzido os mesmos período preconizado, entre outras; é fundamental o
também precocemente na alimentação dos lactentes. Vale endossamento da promoção do AME nas Unidades Básicas de
ressaltar que a imaturidade do sistema imunológico e a Saúde. As motivações que levam algumas mães à interrupção
exposição dos lactentes a outros tipos de alimentos antes do precoce do AME são dados altamente consideráveis, uma vez
período preconizado estão correlacionadas a sensibilização que, quando sabidos, possibilitam uma atuação mais específica
alérgica dos mesmos, além disso, alguns alimentos como o e efetiva sobre estes problemas; promovendo saúde as crianças
leite de vaca, glúten, frutos do mar, ovos e soja, possuem acompanhadas no sistema de saúde. Sendo escopo da
compostos predisponentes a alergias alimentares.6 profissão, e também correspondendo aos programas instituídos
pelo MS, os profissionais enfermeiros durante as consultas de
Após a verificação das associações das variáveis maternas, foi enfermagem no período do pré-natal devem abordar com as
visto que há um risco maior de mães menores de 20 anos puérperas acerca das dúvidas sobre o aleitamento, os mitos e
oferecer algum tipo de cereal industrializado infantil (massas) verdades do tema.
aos seus filhos antes do 6º mês de vida. A pouca idade materna
traz consigo muitas dúvidas e anseios a respeito do AM, o que As consultas de enfermagem na puericultura se configuram
pode influenciar diretamente no desmame precoce dos bebês e como um espaço para incentivo e avaliação do AME, e dessa
no oferecimento de alimentos que não sejam preconizados forma identificar quais as mães, e posteriormente os grupos
para tal faixa etária. 10 Segundo Lima, Nascimento e Martins que estão mais propensos ao abandono do AME. Educação em
(2018)11quanto menor for o grau de escolaridade da mãe, saúde é estar próximo dessas pessoas, utilizando de uma
maior será a chance do desmame precoce. A falta de linguagem acessível, escuta qualificada e empatia. Oferecer
informação leva a atitudes que repercutem no sucesso do uma assistência de maneira solidária e integral, respeitando a
aleitamento materno. Muitas nutrizes oferecem líquidos, como história de vida dessas mulheres, e dessa forma garantir que o
água e chás, e outros alimentos como os cereais AME ocorra de uma maneira saudável para ela e a criança.
industrializados (massas), por exemplo, por acharem que o seu
leite é fraco e não alimenta a criança. Já Brandão et al, REFERÊNCIAS
(2016)12, traz em sua pesquisa, sobre os fatores que
influenciam no desmame precoce, que mães com baixa Andrade HS, Pessoa RA, Donizete LC. Fatores relacionados
escolaridade, muitas vezes não conseguem compreender ao desmame precoce do aleitamento materno. Revista
corretamente as orientações sobre o aleitamento materno. Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. 2018
Essas informações corroboram com o que traz a presente Jun 11;13(40):1-1.
pesquisa, pois houve associação entre a variável escolaridade Bastian DP, Terrazzan AC. Tempo de aleitamento materno e
materna com a oferta de massas para os bebês. os fatores de risco para o desmame precoce. Nutrire.
2015;40(3):278-86.
De acordo com a análise estatística, foi observado que mães Brandão AD, Almeida AP, Silva LC, Verde RM. Aleitamento
que trabalham fora de casa têm mais chances de oferecer leite materno: fatores que influenciam o desmame precoce.
artificial aos seus filhos mais de 2x ao dia, assim como Revista Científica FacMais. 2016;5(1):12-24
oferecer massas. O trabalho materno foi revelado como um Carvalho CA, Fonsêca PC, Nobre LN, Silva MA, Pessoa MC,
elemento dificultador ou até mesmo impeditivo para o sucesso Ribeiro AQ, Priore SE, Franceschini SD. Fatores
da amamentação. Vale ressaltar também que junto ao sociodemográficos, perinatais e comportamentais
desmame precoce, estão outros fatores de risco para a criança, associados aos tipos de leite consumidos por crianças
como a introdução da alimentação complementar precoce, menores de seis meses: coorte de nascimento. Ciência &
bem como a oferta de outros leites e líquidos que não sejam o Saúde Coletiva. 2017;22:3699-710.
leite materno, fatores esses que podem interferir no Costa LK, Queiroz LL, da Silva Queiroz RC, Ribeiro TS,
crescimento e desenvolvimento saudável da criança13 É Fonseca MD. Importância do aleitamento materno
possível perceber que mães primíparas tem mais chances de exclusivo: uma revisão sistemática da literatura. Revista
oferecer leite artificial aos filhos mais de 2 vezes por dia, fator de Ciências da Saúde. 2013;15(1).
que pode ser associado à pouca vivência com cuidados Ferreira IR, IahnnSR, dos Santos AH, Hellmann RF, Gianlupi
relacionados ao bebê e à insegurança que vem junto com o K, Pinto LA, Negrão FJ, Guedes MR, Soares FL. Práticas
primeiro filho.10 A presente pesquisa vem como mais um alimentares de crianças de 0 a 24 meses de idade em uso
instrumento para embasar cientificamente possíveis de fórmulas infantis. Revista da Associação Brasileira de
intervenções para diminuição do abandono do AME pelas Nutrição-RASBRAN. 2017 Jul 30;8(1):3-9.
mães de lactentes. Apesar disso, vale ressaltar que este estudo José DK, VitiatoJA, Karina HA, França TC, Vicente MA.
possui um viés de seleção considerando o tamanho na amostra Relação entre desmame precoce e alergias alimentares.
e a restriçãoa uma população coberta pela USF escolhida e Visão Acadêmica. 2017 Feb 3;17(3).
com apenas com as mães atendidas por uma equipe. Lima AP, da Silva Nascimento D, Martins MM. A prática do
aleitamento materno e os fatores que levam ao desmame
Considerações Finais precoce: uma revisão integrativa. Journalof Health
&BiologicalSciences. 2018 Apr 2;6(2):189-96.
O incentivo ao aleitamento materno exclusivo no período Nascimento VG, da Silva JP, Ferreira PC, Bertoli CJ, Leone
mínimo preconizado pela OMS mostra-se uma ferramenta C. Aleitamento materno, introdução precoce de leite não
indispensável na promoção da saúde das crianças e na materno e excesso de peso na idade pré-escolar. Revista
prevenção de doenças. Visto que, a introdução precoce do leite Paulista de Pediatria. 2016 Dec;34(4):454-9.
não materno apresenta correlação com alterações fisiológicas
42140 Angélica Xavier da Silva et al., Fatores associados na interrupção do aleitamento materno exclusivo para início
precoce do leite artificial em crianças menores de seis meses
Nogueira ZD, Boa‐Sorte N, de Queiroz Leite ME, Kiya MM, Rocha MG, Costa ES. Interrupção precoce do aleitamento
Amorim T, da Fonseca SF. Aleitamento materno e perfil materno exclusivo: experiência com mães de crianças em
antropométrico de crianças com doença falciforme consultas de puericultura. Revista Brasileira em Promoção
acompanhadas em serviço de referência em triagem da Saúde. 2015 Dec 30;28(4):547-52.
neonatal. Revista Paulista de Pediatria. 2015 Jun Santos AJ, Bispo AJ, Cruz LD. Padrão de aleitamento e estado
1;33(2):154-9. nutricional de crianças até os seis meses de idade. HU
Oliveira Silva EB, Capinan RC, Gomes DR, Mattos MP, Revista. 2016 Sep 20;42(2).
Gomes DR, dos Santos Mende AC. Benefícios do ToryiamaÁT, Fujimori E, Palombo CN, Duarte LS, Borges
aleitamento materno no crescimento e desenvolvimento AL, Chofakian CB. Breastfeeding: whatchangedafter a
infantil: uma revisão sistemática. Hígia-revista de ciências decade?. Revista latino-americana de enfermagem. 2017.
da saúde e sociais aplicadas do oeste baiano. 2016 Nov
3;1(2).
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