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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO UNIVERSITÁRIO - UNIABEU

GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE UTILIZADAS PELO


ENFERMEIRO FRENTE AO ALEITAMENTO MATERNO

JAMILE CARLA BRANDÃO DA SILVA


KAMILLA APARECIDA ROCHA DE MELLO

BELFORD ROXO
2022 – 2
RESUMO

Introdução: o aleitamento materno é a mais importante estratégia natural de


vínculo, afeto, proteção e nutrição para o bebê e constitui a mais sensível,
econômica e eficaz intervenção para diminuição da morbimortalidade infantil.
Possibilita ainda um amplo impacto na promoção da saúde integral do binômio
mãe/bebê. Objetivo: apontar as ações de educação em saúde utilizadas pelo
enfermeiro frente ao aleitamento materno. Metodologia: O presente estudo trata-
se de uma revisão integrativa da literatura sobre as ações de educação em saúde
utilizadas pelo enfermeiro frente ao aleitamento materno. A revisão se deu através
da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), nas bases de dados MEDLINE, da BDENF
e LILACS, nos meses de março e abril de 2022. Resultados: Nesta revisão
integrativa foram selecionados 13 artigos que atenderam aos critérios de inclusão
e exclusão estabelecidos. Sobre o tipo de assunto, a maioria dos estudos
abordam as dificuldades de amamentação e da importância do enfermeiro na
promoção do aleitamento bem como os benefícios dessa prática. Discussão:
dentre os benefícios destacam-se: colostro acelera a maturação do epitélio
intestinal e protege o bebê contra agentes patogênicos; acelera a perda de peso
da mãe, reduz o sangramento pós-parto, promove melhor crescimento e
desenvolvimento do bebê, entre outros. Conclusão: a partir dos objetivos deste
estudo, foi possível conhecer as ações de educação em saúde utilizadas pelo
enfermeiro frente ao aleitamento materno. Identificou-se que a atuação
compartilhada através de um processo sistematizado de assistência é capaz de
proporcionar melhores desfechos no aleitamento materno exclusivo.

Palavras-chaves: Aleitamento materno. Enfermagem. Alojamento Conjunto.


ABSTRACT

Introduction: breastfeeding is the most important natural strategy for bonding,


affection, protection and nutrition for the baby and is the most sensitive,
economical and effective intervention to reduce infant morbidity and mortality. It
also has a broad impact on promoting the integral health of the mother/baby
binomial. Objective: to point out the health education actions used by nurses in
relation to breastfeeding. Methodology: This study is an integrative review of the
literature on health education actions used by nurses in relation to breastfeeding.
The review took place through the Virtual Health Library (BVS), in the MEDLINE,
BDENF and LILACS databases, in March and April 2022. Results: In this
integrative review, 13 articles were selected that met the inclusion criteria and
exclusion established. Regarding the type of subject, most studies address the
difficulties of breastfeeding and the importance of nurses in promoting
breastfeeding as well as the benefits of this practice. Discussion: Among the
benefits, the following stand out: colostrum accelerates the maturation of the
intestinal epithelium and protects the baby against pathogenic agents; accelerates
the mother's weight loss, reduces postpartum bleeding, promotes better growth
and development of the baby, among others. Conclusion: from the objectives of
this study, it was possible to know the health education actions used by nurses in
relation to breastfeeding. It was identified that shared action through a
systematized care process is capable of providing better outcomes in exclusive
breastfeeding.

Keywords: Breastfeeding. Nursing. Joint Accommodation.


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5

2. METODOLOGIA........................................................................................................7

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO...............................................................................9

4. CONCLUSÃO..........................................................................................................15

REFERÊNCIAS...........................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO

O aleitamento materno é a mais importante estratégia natural de vínculo,


afeto, proteção e nutrição para o bebê e constitui a mais sensível, econômica e
eficaz intervenção para diminuição da morbimortalidade infantil. Possibilita ainda um
amplo impacto na promoção da saúde integral do binômio mãe/bebê (BRASIL,
2015).
Se a manutenção do aleitamento materno é fundamental, a introdução de
alimentos seguros, acessíveis e culturalmente aceitos na dieta da criança, em
período oportuno e de forma adequada, é de factível a relevância para o
desenvolvimento sustentável e equitativo de um país, para a promoção da
alimentação saudável referente aos direitos humanos essenciais e para a
desenvolvimento neural do bebê e da prevenção de distúrbios nutricionais de grande
impacto em Saúde Pública (MERCADO, et al., 2017).
De acordo com o Ministério da Saúde (MS) a gestação é o período e torno de
nove meses, contado a partir da fecundação e implantação de um óvulo no útero até
ao nascimento. O parto é um evento fisiológico onde ocorre o nascimento do bebê,
isto é, o fim da gestação, podendo ser normal ou cesariana (BRASIL, 2019).
O puerpério tem início logo após o parto e dura em média de seis semanas
após este, podendo ocorrer uma variação entre as mulheres, e está relacionado com
as mudanças anatômicas e fisiológica no organismo feminino, embora estejam
havendo transformações associadas a autoestima, a sexualidade e a reorganização
da vida pessoal e familiar, isso tudo tem influência durante a passagem dessa fase,
o puerpério pode ser dividido em imediato que dura (1º até 10º dia) e mediato que
dura após o 10º dia (FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ, 2020).
De acordo com Monteschio et al. (2020) algumas complicações podem
ocorrer no período puerperal tais como febre; sangramento aumentado/hemorragia;
sinais flogísticos em ferida operatória; infecção puerperal; necessidade de
antimicrobiano, de hemotransfusão e de reinternação no pós-parto; complicações
uterinas e complicações placentárias (retenção, necessidade de curagem ou
curetagem após o parto).
As maiores dificuldades encontradas na relação puerpério e a amamentação
citadas na literatura envolvem problemas tais como a pega incorreta da região
mamilo-areolar, mamas ingurgitadas, falta de informações da equipe de saúde, dor,
fissuras no mamilo, demora na descida do leite, desconforto, o bebê ficar sonolento
ou mamar várias vezes ou rejeitar a mama, entre outros (URBANETTO et al., 2018)
Para Silva e Fernandez (2014) o incentivo à amamentação visa à
conscientização do público e dos profissionais de saúde para a adoção de práticas
de proteção da mulher e da criança no período de puerpério e o combate das
propagandas de leites artificiais para os recém-nascidos. Para tal, vários programas
têm sido criados nos últimos anos, como a Iniciativa Hospital Amigo da Criança
(IHAC).
A orientação dada pela OMS é no sentido de que o aleitamento materno
exclusivo (AME) aconteça, no mínimo, até os seis meses de vida, sendo
complementado por dois anos ou mais. No entanto, esse cenário ainda não condiz
com as taxas ideais, revelando o desmame precoce é um risco maior para a
ocorrência da desnutrição e da morbimortalidade infantil no Brasil (BATISTA et al.,
2013).
As vantagens que são proporcionadas pelo aleitamento materno são de mão
dupla, o bebê que recebe leite materno fica mais protegido de doenças como otites,
distúrbios respiratórios, diarreia entre outras, também têm menos chance de no
futuro vir a desenvolver diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares, já para a
mãe proporciona a redução do sangramento após o parto, diminuição da incidência
de câncer de ovário e mama, diminui a incidência de câncer de ovário e de anemia e
ajuda no combate à osteoporose. Outras vantagens do aleitamento geram economia
para a família, está relacionado a economia, já que a família não precisará ter
despesas com leites artificiais para o bebê (RAMIREZ, 2014).
O papel do enfermeiro frente as dificuldades do puerpério e atuação na
amamentação SURGEM com o intuito de orientar a mulher nutriz, na área da
lactação. Desse modo, criar uma relação de confiança/vínculo entre nutriz e
profissional é fundamental para que se tenha êxito no processo de amamentação,
possibilitando o alcance de metas relevantes, como o de tornar a mulher
independente quanto ao cuidado do seu filho (SILVA et al., 2018).
Os enfermeiros mobilizados, devem colocar em prática os dez passos para o
sucesso do aleitamento materno, apoiando a amamentação mediante o acolhimento
e valorização das dificuldades e dúvidas das nutrizes e dos seus familiares. Os
profissionais de saúde devem adquirir conhecimentos e habilidades, tanto na prática
clínica da lactação como nas habilidades clínicas no aconselhamento, devendo,
portanto, conhecer a rotina materna e o contexto sociocultural a que elas pertencem,
para que possam desmistificar práticas consolidadas pelo senso comum que
influenciam de modo negativo na amamentação (BARBIERI et al., 2015).
É importante ressaltar a necessidade da elaboração de estratégias de
enfermagem para adoção de ações que promovam o aleitamento materno e que
ajudem as puérperas a superar as dificuldades existentes no processo para que as
tanto as mulheres quanto os bebês alcancem os benefícios oferecidos pela
amamentação exclusiva para a população. Diante disto, este trabalho teve como
objetivo apontar as ações de educação em saúde utilizadas pelo enfermeiro frente
ao aleitamento materno.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura sobre as


ações de educação em saúde utilizadas pelo enfermeiro frente ao aleitamento
materno. Para isto, adotou-se as seguintes etapas indicadas para o desenvolvimento
da revisão integrativa da literatura: identificação do tema das questões de pesquisa;
estabelecimento de critérios para inclusão e exclusão; definição das informações a
serem extraídas dos estudos selecionados; análise dos estudos incluídos na revisão;
interpretação dos resultados e apresentação da revisão (MENDES; SILVEIRA;
GALVÃO, 2008).
A revisão se deu através da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), nas bases de
dados Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), da Base
de Dados de Enfermagem (BDENF), e Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS), nos meses de março e abril de 2022. Teve-se como
questão norteadora: “Como deve ser a atuação da Enfermagem nas dificuldades
maternas perante a amamentação?” utilizando os descritores através da
confirmação dos descritores em Ciências da Saúde (DECs): “Aleitamento materno”;
“Enfermagem”; “Alojamento Conjunto” com operador bolleano AND.
Os critérios de inclusão estabelecidos foram: artigos originais disponibilizados
na íntegra e na forma online, publicados no idioma português no período
compreendido entre os anos de 2011 a 2021 que tenha relação com a temática
proposta. Como critérios de exclusão foi estabelecido artigos de pesquisa, artigos
repetidos em diferentes bases de dados, artigos de revisão, artigos duplicados,
teses, dissertações, outros idiomas.
Figura 1: Fluxograma determinante da seleção dos artigos.

Publicações  
encontradas:
N = 176  

     

     
Medline
Lilacs   Bdenf   Scielo N= 18
N = 67   N = 60   N = 34

         
     

  Exclusão por não


Seleção após leitura do
atenderem aos critérios de
título e resumo:
inclusão:
  N = 36. Restando 42
N = 98. Excluídos 78
artigos para leitura
artigos.
completa.

       
Medline
Lilacs   Bdenf   Scielo N= 07

N= 15   N= 08   N= 12

       

         

Seleção após leitura do texto


completo: N = 13.

       
 
     
 
Medline
Lilacs Bdenf Scielo N= 01
N = 03 N = 06 N = 03

Total de artigos selecionados


N=13
Fonte: As autoras (2022).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nesta revisão integrativa foram selecionados 13 artigos que atenderam aos


critérios de inclusão e exclusão previamente estabelecidos.
Quadro 1 - Identificação das pesquisas quanto aos autores, título, periódicos, ano
de publicação, categoria profissional e objetivos dos estudos.
Autores/Ano
Periódico Tipo de Estudo Resultados
de publicação
As orientações mais frequentes foram os
sinais de riscos na gestação (80,3%) e riscos
de automedicação (76,9%). Observaram-se
prevalências abaixo de 50% nas orientações
sobre manejo adequado da amamentação
(45,9%) e possibilidade de visitar a
MARQUES et Esc. Anna maternidade antes do parto (38,2%); ter
Quantitativo
al. Nery Rev. recebido todas as orientações ao menos
2021 Enferm uma vez durante o pré-natal foi de 18,4%.
Gestantes atendidas na maioria das
consultas pelos profissionais médico e
enfermeiro apresentaram chance 41,0%
maior de adequação às orientações, em
comparação com aquelas atendidas
exclusivamente por médicos
Evidenciou como estratégias e ações
utilizadas pelo enfermeiro no incentivo ao
Rev. Pesqui.
aleitamento materno, a promoção da
VIANA et al. (Univ. Fed.
Qualitativo autonomia, ações de educação em saúde,
2021 Estado Rio J.,
rede de apoio, fortalecimento do vínculo,
Online)
consultas de pré-natal, orientações, incentivo
ao apoio familiar e aconselhamento.
O tema amamentação cruzada é
apresentado como um indicador de conflitos
ético-profissionais no processo de trabalho,
GOMES et al. Rev. enferm. Qualitativo e expressando e nos seguintes aspectos:
2020 UERJ descritivo conhecimento das prescrições de
contraindicação, sensação de dificuldade em
intervir e transferência à nutriz por qualquer
dano à saúde da criança
SARDINHA et Rev. enferm. Descritivo Percebeu-se que as gestantes ainda
al. UFPE on line acreditam em muitos mitos que podem
2019 aumentar as chances de desmame precoce,
baixo peso e adoecimento da criança,
porém, estão cada vez mais informadas
sobre a importância da amamentação, mas
ainda precisam de orientações e atenção
nesse momento da vida delas, pois ainda
existem alguns mitos que prevalecem,
podendo dificultar a adesão à amamentação
exclusiva.
As ações identificadas na primeira visita ao
bebê se baseiam nas orientações maternas
acerca dos cuidados básicos ao recém-
nascido, aleitamento materno, testes de
LUCENA et al. Rev Gaúcha
Descritivo triagem neonatal, imunização e puericultura,
2018 Enferm.
bem como avaliação da puérpera, no
entanto, por vezes eram realizadas fora do
período recomendado e com orientações
incompletas e desatualizadas
O processo de ensino-aprendizagem foi
permeado pela influência de mulheres da
família e de outras gestantes, além de
profissionais de saúde, particularmente de
enfermeiras do hospital. Nessas relações, o
rev. cuid.
ROCHA et al. aprendizado foi sobre importância da
(Bucaramanga Qualitativo
2018 amamentação, qualidade do leite materno,
. 2010)
posicionamento do bebê e manejo das
mamas. A mediação de saberes ocorreu por
experiências prévias, além de orientações
profissionais através de estratégias verbais e
demonstrativas.
As nutrizes reconhecem que o aleitamento
materno é benéfico para
imunidade/prevenção de doenças, nutrição,
MARTINS et crescimento e desenvolvimento da criança.
Rev. enferm.
al. Qualitativo Contudo, existe um misto de saberes e
UFPE on line
2018 dúvidas relacionado à duração, exclusividade
e manejo prático da amamentação,
envolvendo tempo entre mamadas, pega,
posição e cuidados com as mamas
Enfermeiros, como membros de equipes
multiprofissionais, desempenham papel
relevante no aleitamento materno exclusivo,
ALVES et al. Rev Rene contribuindo com ações que transcendem a
Qualitativo
2018 (Online) dimensão biológica e tecnicista,
comtemplando a singularidade, com
promoção de atividades de educação em
saúde.
A maioria das puérperas relatou que o
atendimento do enfermeiro foi ótimo, sentia-
se preparada para prestar os cuidados
necessários ao recém-nascido em casa,
MERCADO et
Rev enferm recebeu orientações quanto ao aleitamento
al. Quantitativo
UFPE on line materno, cuidado com as mamas e pega
2017
correta, banho e banho de sol do recém-
nascido. Todas foram orientadas quanto à
higiene íntima do recémnascido, troca de
fraldas e cuidados com o coto umbilical.
As iniciativas em prol da amamentação vêm
PEREIRA et sendo criadas em prol da amamentação, nas
Rev enferm
al. Descritivo últimas décadas, mas ainda são necessários
UFPE on line.
2017 um investimento continuado e o
envolvimento de profissionais qualificados
RODRIGUES, Texto Ensaio clínico Encontrou-se maior percentual de mulheres
com autoeficácia em amamentar alta ao
longo do período de acompanhamento no
A.P. et al. Contexto grupo intervenção (p=0,002) e um aumento
2017 Enferm da média dos escores de autoeficácia nesse
grupo no período de acompanhamento
(p<0,05).
CIRICO, A média de índice de trauma mamilar foi de
M.O.V., 55,5%, o trauma mais frequente, a
Estudo
SHIMODA, escoriação (62,2%), sendo a principal
Rev Gaúcha exploratório-
G.T., causa a pega inadequada do recém-nascido
Enferm. descritivo,
OLIVEIRA, (44%). Apresentam-se também os fatores
retrospectivo
R.N.G. maternos e neonatais que se associaram ao
2016 trauma mamilar
O saber dos enfermeiros sobre o manejo
Escola Anna clínico da amamentação resulta de um
AZEVEDO, Estudo descritivo,
Nery Revista conhecimento técnico
A.R.R. et al. exploratório,
de assistencial baseado em atitudes de apoio à
2015 qualitativo
Enfermagem lactação envolvendo a mulher-nutriz, o
recém-nascido e a família.
Fonte: As autoras (2022).

Dentre os artigos selecionados foi realizado um levantamento dos anos de


publicações dos mesmos, onde foi realizada a interpretação dos artigos
selecionados por ano de publicação. Observou-se que no ano de 2021, aparece com
02 publicações (15%), 2020 com apenas 01 (7%), 2019 com 01 (7%), 2018 com 4
artigos (30%), 2017 com 03 publicações (23%), 2016 com 01(7%) e 2015 também
com 01 (7%).
Percebe-se que entre os anos 2015 a 2021 foi ocorrendo um aumento nas
publicações de artigos na área de Enfermagem de trabalhos relacionados ao tema.
A partir do ano de 2015, no qual ocorreu o ápice, o número de publicações foi
gradualmente decaindo até o ano de 2021. Observa-se que no ano de 2019 houve
um intenso interesse na publicação de trabalhos nessa temática, visto ter ocorrido
um aumento de artigos publicados o que corresponde a maioria da amostra
estudada.
Nos 13 artigos analisados neste estudo, encontrou-se 5 que utilizaram a
metodologia qualitativo, 05 descritivas, 01, quantitativa, 01 Ensaio clínico, 01 estudo
exploratório.
Sobre o tipo de assunto, a maioria dos estudos (70%) abordam as
dificuldades de amamentação e da importância do enfermeiro na promoção do
aleitamento bem como os benefícios dessa prática tanto para p bebê quanto para a
mãe.
O aleitamento materno é uma prática fisiológica e culturalmente utilizada com
a finalidade de alimentar, dar aporte nutricional e proteger a criança, além de
aumentar o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Debater esse assunto é importante
para diminuição da taxa de nutrição inadequada no início da vida, acarretada
desinformação (CIRICO et al. 2016).
Os principais achados deste estudo ressaltam que a amamentação pode levar
a uma significativa diminuição na mortalidade neonatal. Dentre os benefícios
destacam-se: colostro acelera a maturação do epitélio intestinal e protege o bebê
contra agentes patogênicos; acelera a perda de peso da mãe, reduz o sangramento
pós-parto, promove melhor crescimento e desenvolvimento do bebê, entre outros
(GOMES et al., 2020).
Entende-se que as ações educativas precisam ser contínuas, para que haja
um entendimento das nutrizes sobre seus benefícios legais durante a prática do
aleitamento materno exclusivo. Em decorrência dos resultados apresentados sobre a
prática da amamentação exclusiva pelas mulheres no período puerperal, observou a
extrema relevância ao oferecimento das orientações dada pelo enfermeiro para uma
excelente execução dos cuidados das mamas, oferta da amamentação ao RN,
recomendações preconizadas pela Organização Mundial de Saúde para o AME, a
importância da presença paterna, reduzindo assim intercorrências que levarão a um
desmame precoce (GOMES et al., 2020).
As recomendações ofertadas no pré-natal e puerpério são de
responsabilidade do enfermeiro para que assim trabalhe nessa questão e faça um
planejamento, avaliação e execução sobre os processos da amamentação com as
gestantes e puérperas, trazendo assim uma linguagem mais informal e de bom
entendimento e reflexão delas. Visitas domiciliares precisam ser ativas e contínuas
para que não surjam o esquecimento quanto a prática e importância da
amamentação do recém-nascido e dos benefícios que a mãe usufrui (MARQUES, et
al., 2021).
Viana et al. (2021), em seu estudo acrescenta que a companhia do pai ou do
companheiro é importante por seus vários benefícios trazidos ao momento de
amamentar, assim bem como a compreensão, respeito e amparo ao aleitamento
materno oferecido ao seu filho; mas se transforma em um transtorno, pois é uma
peça essencial que prejudica ao estar ausente. Além disso, os profissionais que
cuidam das mulheres no período gravídico-puerperal não devem selecionar as
informações, uma vez que, todas as nutrizes, independentemente da formação
profissional necessitam de apoio e orientações.
Então o enfermeiro pode estar utilizando como prática educativa materiais
alternativos, como folders, panfletos e banner oferecendo um aconselhamento mais
seguro as nutrizes. Há de ser pensar também em um ambiente calmo e
aconchegante, em que haja um momento adequado e facilitador para a mãe se
entregar totalmente a nutrição de seu filho. Porém, somente a informação ou
educação não basta, para que as mulheres tenham êxito em sua experiência de
amamentar, ou fiquem motivadas em fazê-lo. É necessário dispor condições
concretas para que mães e bebês vivenciem este processo de forma prazerosa e
com eficácia (SARDINHA et al., 2019).
O profissional que educa precisa ter uma mente aberta, quanto a valorização
de sua didática e a receptibilidade da puérpera, para poder chegar a um bom
resultado do seu ensino. A forma de como o aconselhamento realizado pelos
profissionais de saúde para o aleitamento materno é feito, influenciará na sua
iniciação, manutenção e duração do período de amamentação desenvolvendo uma
escuta qualificada, um acolhimento ao momento materno com seus medos e
anseios, mostrando assim que está pode conquistar sua firmeza em estar realizando
a amamentação (LUCENA et al. 2018).
Rocha et al. (2018) contribuem ao dizer que, o diálogo entre a puérpera e o
enfermeiro é favorecido quando se há interesse de ouvir, de estar atenta a toda fala
e gestos da puérpera, o tom de sua voz ao se voltar para ela nas suas orientações
para a prática do aleitamento materno. Quando as nutrizes são informadas pelas
intercorrências que podem surgir durante a amamentação sobre infecções mamárias
através da educação, traz uma terapêutica antecipada as complicações mamilares.
Se a orientação correta começar cedo, as intervenções poderão diminuídas quando
a amamentação tiver sido iniciada.
Os profissionais de Enfermagem ao prestarem assistência à mulher têm como
prioridade três aspectos: o saber, o conhecimento e a prática científica e não
meramente ideias e saberes fundamentados, para que se ofereçam credibilidade e
acreditação profissional. As mulheres em suas fases da gestação ao puerpério
podem demonstrar atitudes que trarão momentos difíceis, tanto para elas como para
seus familiares, na ação de amamentar devido às inúmeras dúvidas que surgem
dentro desse mundo novo cheio de alegrias e temores. O enfermeiro então vem para
orientá-las, apoiá-las e auxiliá-las em tudo o que for necessário para que o
aleitamento materno seja eficaz e nutricional para seus bebês (MARTINS, et al.,
2018).
O enfermeiro ao orientar e estimular uma puérpera a amamentação, deve
entender os fatores atuais que prescindem sua cooperação na escolha de nutrir ou
não o seu bebê. Deve estimular a mãe a reconhecer que ela não está sozinha, e que
ela faz parte de uma sociedade que se origina de vários tipos de pensamentos,
podendo influenciar diversificadamente, essa ligação interpretada por seus atos. O
enfermeiro poderá intervir com qualidade e eficiência quando está obtiver
humanização em seus cuidados prestados na saúde da mulher (PEREIRA, et al.,
2017).
Percebe-se, dessa forma, que o enfermeiro, ao efetuar orientações sobre
educação no aleitamento materno, estimula a união entre ela e a mãe e faz as ações
serem mais legítimas, mais perto de sua realidade, e manuseia com a cliente de
acordo com suas peculiaridades. Com tal intensidade, o enfermeiro poderia fazer
uso de métodos pedagógicos que prestigiem o exercício da sua intervenção
(ALVES, et al., 2018).
Cirico, Shimoda e Oliveira (2016) citam que um dos fatores de dificultam o
processo de amamentação é a separação mãe e bebê pós-parto, o que faz com que,
muitas vezes, a mãe não adquira confiança no processo e aprendendo a conhecer o
seu filho e a cuidá-lo. Além disso, os autores citados consideram que muitas
dificuldades encontradas na prática da amamentação tais como: pega correta, tempo
de mamada, lesões mamárias que são referentes com a escassez de
acompanhamento profissional e de informação. Dessa maneira, os autores apontam
que o apoio profissional na superação das dificuldades torna-se fator relevante para
o êxito ou a abandono do aleitamento materno.
Pereira et al. (2017) revelam que a ausência de incentivo e apoio familiar
também é uma grande dificuldade para a amamentação. Muitas vezes, apenas o
profissional de saúde (médicos e enfermeiros) orientam sobre a prática de
amamentação, a família, no entanto, muitas vezes manda a mulher dar outros tipos
de leite, ou até mesmo alimentos pastosos ao recém-nascido, alegando que o leite
do peito é fraco, que não supre a necessidade do bebê. outros problemas podem
dificultar a amamentação tais como a fissura ou rachadura da mama, provocado,
especialmente, pela má pega ou posicionamento incorreto durante as mamadas
podendo ser prevenido mantendo os seios enxutos, posicionando o bebê de modo
correto para amamentar e consequentemente evitando que as mamas fiquem muito
cheias e ou doloridas.
Destaca-se que ainda que a prática da amamentação seja um processo
biológico e natural, ela é amplamente influenciada por fatores socioculturais que
englobam todo a família. A complementação com água e chás integra o conjunto de
crenças e práticas arraigadas na nossa cultura atrapalha o processo de aleitamento
materno. Os chás, por exemplo, costumam ser introduzidos precocemente, seja para
saciar a sede do bebê, ou para acalmar e aliviar cólicas, seja ainda para tratar
diversas doenças (MERCADO, et al., 2017).
Mercado et al. (2017) citam ainda que a grande dificuldade ocasionada pelo
abandono da amamentação, além do que já foi citado anteriormente, está a falta de
orientações sobre aleitamento materno na atenção pré-natal que, muitas vezes, são
insuficientes e oferecidas apenas no puerpério imediato. Esse fato revela uma falta
de compromisso dos profissionais com o aleitamento materno, posto que nesse caso
a informação deveria ser ainda mais consistente e iniciada desde cedo, nas
consultas pré-natais, já que muitas mulheres são inexperientes, inseguras e
totalmente influenciáveis pelos familiares e suas práticas.
Evidencia-se assim a necessidade de um pré-natal diferenciado para as
gestantes, em que lhes sejam fornecidas informações e um suporte mais eficaz, que
incluam o AM, cuidados com o recém-nato e autocuidado.

4. CONCLUSÃO

A partir dos objetivos deste estudo, foi possível conhecer as ações de


educação em saúde utilizadas pelo enfermeiro frente ao aleitamento materno.
Identificou-se que a atuação compartilhada através de um processo sistematizado
de assistência é capaz de proporcionar melhores desfechos no aleitamento materno
exclusivo.
Ressalta-se que os estudos, em grande parte, apontam a importância das
ações e estratégias de incentivo ao aleitamento materno pelo enfermeiro. Portanto,
corrobora-se que o enfermeiro é um dos principais profissionais de saúde
responsável em tornar esse período da puérpera o melhor, mais aceito e
fortalecedor possível, deve dar continuidade às ações educativas que beneficiam a
mãe e o bebê para toda vida.
Entende-se que as práticas educativas ao aleitamento materno são de
exclusiva responsabilidade da enfermagem, somando com as ações pertinentes a
realização de uma amamentação benéfica e de continuidade, trazendo novos
conhecimentos e reduzindo crenças e tabus passados pelos parentes para as
nutrizes favorecendo ao desmame precoce.
A educação em saúde é de extrema importância, pois leva o conhecimento a
qualquer território; oferece continuidade na prática de amamentação para que não
ocorram desvantagens; e uma melhor recuperação materna. Consideramos que
ainda há uma grande deficiência em utilizar recursos que auxiliam essa educação
para toda população acerca da amamentação e o auxílio que a família tem nesse
período tão importante para o binômio mãe e filho.

REFERÊNCIAS

ALVES, T.R.M.; CARVALHO, J.B.L.; LOPES, T.R.G.; SILVA, G.W.S.; TEIXEIRA,


G.A. Contribuições de enfermeiros na promoção do aleitamento materno exclusivo.
Rev. Rene; v. 19, e33072, 2018. DOI: 10.15253/2175-6783.2018193307 Acesso em:
30 abr. 2022.

AZEVEDO, A.R.R.; ALVES, V.H.; SOUZA, R.M.P.; RODRIGUES, D.P.; BRANCO,


M.B.L.R.; CRUZ, A.F.N. O manejo clínico da amamentação: saberes dos
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