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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO - UNIPLAN

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

A PRIMEIRA CONSULTA DO RECÉM-NASCIDO: AVALIANDO CRESCIMENTO E


DESENVOLVIMENTO

BRASÍLIA
2023
1

JESSICA MARINHO OLIVEIRA


ORIENTADORA: INGRID INACIO

A PRIMEIRA CONSULTA DO RECÉM-NASCIDO: AVALIANDO CRESCIMENTO E


DESENVOLVIMENTO

Projeto de pesquisa apresentado a curso de


Enfermagem do Centro Universitário
Planalto do Distrito Federal, como requisito
parcial para obtenção de graduação.

BRASÍLIA
2023
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 5
2.1. Objetivo Geral 5
2.2. Objetivo Específico 5
3. METODOLOGIA 6
4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA 7
5. CONCLUSÃO 12
6. REFERENCIA 13

1. INTRODUÇÃO
3

A enfermagem faz parte do ciclo de vida do ser humano, buscando o cuidar de forma
holística, assim ocorre na saúde infantil, onde a enfermagem atua na promoção do
desenvolvimento e crescimento em relação a alimento materno, vacinas e todos os
aspectos inerentes a saúde com qualidade, e no controle das situações de risco à saúde,
visando a proporcionar um crescimento e desenvolvimento adequados da criança
(CAMPOS et al; 2011).
A taxa de mortalidade infantil (referente às crianças menores de um ano) caiu muito nas
últimas décadas no Brasil. Graças às ações de diminuição da pobreza, ampliação da
cobertura da Estratégia Saúde da Família e a outros fatores, os óbitos infantis diminuíram
de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010 (IBGE, 2010)
Entretanto, a meta de garantir a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde ainda não
foi alcançada, pois persistem desigualdades regionais e sociais inaceitáveis. Além disso,
68,6% das mortes de crianças com menos de um ano acontecem no período neonatal (até
27 dias de vida), sendo a maioria no primeiro dia de vida. (MS, 2012)
Atualmente, a mortalidade neonatal é responsável por quase 70% das mortes no primeiro
ano de vida, e o cuidado adequado ao recém-nascido tem sido um dos desafios para
reduzir os índices de mortalidade infantil em nosso país (BRASIL, 2014).
A primeira causa de mortalidade infantil são as afecções perinatais, que compreendem os
problemas respiratórios, a asfixia ao nascer e as infecções, mais comuns em neonato pré-
termo e de baixo peso. Além disso, muitos neonatos são acometidos por distúrbios
metabólicos, dificuldades para alimentar-se e para regular a temperatura corporal.
(BRASIL, 2012)
A falta de informação por parte da família sobre os primeiros cuidados ou ate mesmo
qualquer tipo de alteração do estado de saúde do recém-nascido podendo potencializar o
desenvolvimento de patologias ou até mesmos distúrbios.
A primeira consulta ao recém-nascido é um momento importante no cuidado de
enfermagem, pois estabelece a base para a monitorização do desenvolvimento e saúde do
bebê nos seus primeiros dias de vida. Durante essa consulta, o profissional de enfermagem
desempenha um papel fundamental ao avaliar o estado de saúde geral do recém-nascido,
fornece orientações aos pais e identificar possíveis problemas ou necessidades.
Durante o exame físico, o enfermeiro deve observar atentamente os sinais vitais do bebê,
como frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e pressão arterial. Além
disso, é importante avaliar o sistema respiratório, cardiovascular, gastrointestinal,
geniturinário, musculoesquelético e neurológico, identificando qualquer anormalidade que
possa requerer intervenção ou acompanhamento especializado.
Além da avaliação física, a primeira consulta ao recém-nascido também é uma
oportunidade para o profissional de enfermagem estabelecer vínculo com os pais, fornece
orientações sobre cuidados básicos, como higiene, alimentação e banho, e esclarecer
dúvidas que possam surgir nesse período inicial de adaptação.
Com base nesse contexto, este trabalho tem como objetivo apresentar um estudo de caso
sobre a primeira consulta ao recém-nascido, abordando a avaliação do estado de saúde
geral do bebê, o exame físico detalhado e as intervenções de enfermagem pertinentes.
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Serão discutidas as principais etapas desse processo, evidenciando a importância do papel


do enfermeiro nesse momento fundamental para a saúde e bem-estar do recém-nascido.
Através da taxonimia II da Nanda-I é possível diagnosticar alterações/problemas em que a
familia ou RN estejam enfrentando e a partir destes diagnósticos ser traçado intervenções e
resultados esperados para que em uma próxima consulta seja realizado a avaliação de tais
alterações/problemas e que possa ser identificado possíveis melhoras, ineficácia e ate
pioras.
Com base na primeira consulta ao recém-nascido podemos abordar alguns diagnósticos
de enfermagem, são eles:
 Amamentação ineficaz evidenciado por esvaziamento insuficiente de cada mama
durante a amamentação relacionada a conhecimento inadequado dos pais sobre
técnicas de amamentação.

 Disposição para amamentação melhorada evidenciado por expressa desejo de


melhorar a capacidade de amamentar para atender ás necessidades nutricionais da
criança.

 Dinâmica de alimentação ineficaz do lactente evidenciado por alimentação


insuficiente relacionado a falta de conhecimento sobre a responsabilidade dos pais
em relação a alimentação do lactente.
Intervenções de enfermagem:
- Incentivar o contato pele a pele entre a mãe e o bebê.
- Orientar sobre a importância do aleitamento materno exclusivo e a técnica correta de
amamentação.
- Instruir sobre a higiene adequada, como cuidados com o cordão umbilical e banho do
recém-nascido.
- Explicar sobre a importância da vacinação e agendar as próximas consultas de
acompanhamento.
-Monitorar o crescimento e desenvolvimento
- Registrar o peso, comprimento e perímetro cefálico do bebê.
- Explicar sobre os marcos de desenvolvimento esperados para a idade do recém-nascido.
- Educar os pais sobre os sinais de problemas de saúde, como febre, dificuldade
respiratória, alterações na alimentação ou letargia.
- Esclarecer dúvidas e tranquilizar os pais em relação aos cuidados com o recém-nascido.
- Encorajar a participação ativa dos pais nos cuidados diários do bebê.
Resultado esperado: Que o aleitamento materno seja exclusivo até os 6 meses de vida
resultando no Crescimento e Desenvolvimento adequado com a idade da criança. As
curvas da caderneta da criança estejam entre os parâmetros normais.
2. OBJETIVOS
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2.1. Objetivo Geral

O objetivo dessa primeira consulta é garantir que o recém-nascido esteja se adaptando


bem à vida extrauterina e que os pais estejam recebendo as informações necessárias para
cuidar adequadamente do bebê. Nesse contexto, é essencial que o profissional de
enfermagem realize uma avaliação completa do recém-nascido, abrangendo diferentes
sistemas e aspectos do seu desenvolvimento.

2.2. Objetivo Específico

 Avaliar estado de saúde geral do recém-nascido, fornecendo orientações aos pais e


identificando possíveis problemas ou necessidades;
 Orientações sobre cuidados básicos, como higiene, amamentação e banho;
 Registrar na caderneta da criança as medidas antropométricas para
acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento;

3. METODOLOGIA
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Os dados serão coletados por meio de pesquisa bibliográfica em livros, artigos científicos e
caderno de atenção à saúde da criança preconizado pelo ministério da saúde.

As entrevistas serão transcritas e analisadas de forma qualitativa, identificando temas e


padrões recorrentes. Serão utilizadas técnicas de análise temática para identificar os
principais tópicos emergentes relacionados à primeira consulta ao recém-nascido na UBS.

A análise será realizada de forma sistemática e rigorosa, garantindo a confiabilidade e


validade dos resultados.

Os resultados serão discutidos em relação às práticas atuais na UBS e comparados com


as recomendações da literatura científica e as diretrizes de boas práticas. Serão
destacados os aspectos positivos observados e as áreas que podem ser aprimoradas para
garantir uma primeira consulta ao recém-nascido de qualidade na UBS.

Com base nos resultados e nas discussões, serão apresentadas recomendações práticas
para melhorar a abordagem da primeira consulta ao recém-nascido na UBS. Essas
recomendações podem incluir aprimorar a comunicação entre profissionais de saúde e
pais, fornecer materiais educacionais claros e acessíveis, e oferecer suporte contínuo aos
pais durante o período pós-consulta.
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4. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA

A primeira consulta do recém-nascido deverá ocorrer na sua primeira semana de vida


(BRASIL, 2004a; SOCIEDADE..., 2006), que constitui um momento propício para estimular
e auxiliar a família nas dificuldades do aleitamento materno exclusivo, para orientar e
realizar imunizações, para verificar a realização da triagem neonatal (teste do pezinho) e
para estabelecer ou reforçar a rede de apoio à família.

A primeira semana de saúde integral, preconizada pela publicação “Agenda de


Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil”,
editada pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2004), lembra ainda da importância da
verificação da Caderneta de Saúde da Criança, da identificação de riscos e
vulnerabilidades ao nascer e da avaliação da saúde da puérpera.

Como a primeira consulta da criança pode ser programada pela equipe, é possível adaptar
a agenda para o referido momento, adequando o tempo da consulta às suas necessidades
inerentes. Por exemplo: o procedimento de reservar dois horários de consultas normais
para a primeira consulta do RN garantiria mais tempo do profissional com a família.

Segundo DEMOTT, os cuidados ao recém-nascido e a família deve ser individualizado;


porém o ministério da saúde preconiza recomendações cuidados e ações a serem
seguidos pelos profissionais para todas as famílias e bebês.

Anamnese:

O primeiro atendimento do RN na Unidade Básica de Saúde deve ser personalizado, tendo


como referencial a existência de situações de risco na gravidez e no parto. A presença de
situações de risco para a mãe e/ou para o RN determinará a necessidade de atendimento
precoce pela equipe, isto é, antes da visita à Unidade Básica de Saúde no 5º dia de vida.
Para estabelecer grupos de risco, prognóstico e ações profiláticas específicas, o RN deve
ser classificado de acordo com:

1. Idade gestacional (IG):

• pré-termo ou prematuro – IG até 36 semanas e seis dias;

• a termo – IG de 37 a 41 semanas e 6 dias;

• pós-termo ou pós-maturo – IG de 42 semanas ou mais.

2. Peso de nascimento (PN):

• baixo peso – menor que 2.500g;

• peso elevado – igual ou maior a 4.500g.

3. Idade Gestacional e o Peso de Nascimento:


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• adequado para a idade gestacional (AIG) – para a IG;

• pequeno para a idade gestacional (PIG) – para a IG;

• grande para a idade gestacional (GIG) – para a IG.

As impressões maternas e de familiares quanto à adaptação da mãe e do RN ao novo


ambiente devem fazer parte da anamnese. Para algumas mães, os primeiros dias com o
RN constituem momentos de muita angústia e ansiedade. Escutar e trabalhar as
dificuldades maternas pode mudar o curso do estabelecimento do vínculo mãe e filho.
Atenção especial deve ser dada à amamentação. A amamentação do RN no consultório
proporcionará uma visão da adaptação entre mãe e RN e criará espaço para intervenção.
Após anamnese completa, com informações sobre o pré-natal, parto e período neonatal,
poderá ser realizado o exame físico do RN.

Exame físico:

1. Avaliação geral:
- Verificar sinais vitais (frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e pressão
arterial).
- Observar aparência geral, cor da pele e nível de atividade.

2. Avaliação do sistema respiratório:


- Auscultar os pulmões para verificar a presença de murmúrios vesiculares normais.
- Verificar a presença de sinais de desconforto respiratório, como tiragem intercostal ou
cianose.

3. Avaliação do sistema cardiovascular:


- Auscultar o coração em busca de ritmo e frequência cardíaca normais.
- Verificar a presença de sopros cardíacos.

4. Avaliação do sistema gastrointestinal:


- Verificar a presença de ruídos intestinais normais.
- Avaliar a eliminação de mecônio e a frequência das evacuações.

5. Avaliação do sistema geniturinário:


- Verificar a presença de reflexo de micção e de genitália externa normal.

6. Avaliação do sistema musculoesquelético:


- Avaliar a presença de movimentos espontâneos e simetria nos membros.

7. Avaliação do sistema neurológico:


- Avaliar o tônus muscular e os reflexos (ex: reflexo de sucção, reflexo de Moro).
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Medidas antropométricas

Nesta etapa deve-se realizar as medidas de:

 Peso
 Comprimento/altura
 Índice de massa corpórea (IMC)
 Perímetro cefálico (até 24 meses)
 Perímetro torácico (até 36 meses)
 Circunferência abdominal

FONTE: Google Imagens

Peso – A variação do peso, com relação à idade da criança, é muito mais rápida do que da
estatura e reflete, quase que imediatamente, qualquer deterioração ou melhora do estado
de saúde, mesmo em processos agudos.
• O recém-nascido (RN) pode perder até 10% do peso de nascimento, que é novamente
alcançado entre o 10º e o 14º dia de vida.
• No 1º mês, o ganho de peso é estimado em torno de 30 g/dia.
• No 1º trimestre, há ganho aproximado de 700 g/mês; no 2º trimestre, 600 g/mês; no 3º
trimestre, 500 g/mês; e no 4º trimestre, 400 g/mês.
• No 5º mês, a criança atinge o dobro do peso ao nascer; e no 12º mês, o triplo.
• Após os dois anos, há ganho de cerca de 2 kg/ano, até o início da puberdade.
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FONTE: blog: Saúde infanto juvenil

Estatura – O ganho de estatura é um bom parâmetro para a avaliação do crescimento da


criança, por ser cumulativo, progressivo e não sofrer regressões. Até os dois anos, a
medição deve ser realizada com a criança deitada (comprimento), e a partir dos dois anos,
de pé (altura).
• No 1º semestre, há crescimento em torno de 15 cm; e no 2º semestre, em torno de 10 cm.
• Entre 2 e 5 anos, a criança cresce 7 cm/ano; e entre 6 e 12 anos, cerca de 6 cm/ano.
• Na adolescência, o crescimento é mais acelerado, e o pico de velocidade de crescimento
varia conforme o sexo (ver tópico a seguir).
• A estatura-alvo genética pode ser calculada utilizando-se as fórmulas que seguem:
Meninas = altura do pai + altura da mãe – 13cm / 2
Meninos = altura do pai + altura da mãe + 13cm / 2

FONTE: Google Imagens


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Perímetro cefálico – O acompanhamento do perímetro craniano deve ser feito nas


crianças de 0 a 24 meses. Ele é aferido com uma fita métrica, que passa sobre a
proeminência occipital e a glabela. O crescimento médio no primeiro ano de vida é de 8 cm
nos primeiros quatro meses de idade (2 cm/ mês) e de 4 cm nos próximos oito meses (0,5
cm/mês). A partir do primeiro ano de vida, o perímetro cefálico cresce em uma taxa menor,
em torno de 1 cm a cada seis meses.

FONTE: Sepeape.org
Índice de massa corporal (IMC) – O IMC é caracterizado pela proporção relativa entre o
peso e a estatura. Ele pode ser usado como uma ferramenta para avaliação de
desnutrição, bem como para o diagnóstico de sobrepeso e de obesidade. A fórmula
utilizada para defini-lo é a que segue:
Peso (kg) IMC = PESO
___________________
Altura² (m2)

As informações do peso, altura, IMC e perímetro cefálico devem ser transpostas para as
curvas disponíveis na Caderneta de Saúde da Criança e as informações devem ser
compartilhadas com os pais, de forma sucinta e clara, afim de que eles possam interpretar
a evolução da criança ou ate qualquer tipo de atraso.

FONTE: Caderneta da criança (MS)


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5. CONCLUSÃO

A primeira consulta ao recém-nascido desempenha um papel crucial na promoção da


saúde e no estabelecimento de um bom início de vida para o bebê. Ao longo deste
trabalho, foi possível compreender a importância da avaliação completa do estado de
saúde geral do recém-nascido, bem como a relevância das intervenções de enfermagem
nesse momento fundamental.
Durante a primeira consulta, o profissional de enfermagem desempenha um papel
essencial ao realizar o exame físico detalhado, identificando possíveis problemas ou
necessidades do bebê. Através dessa avaliação minuciosa, é possível detectar
precocemente qualquer anormalidade ou condição que possa requerer intervenção ou
encaminhamento para cuidados especializados.
Além disso, a primeira consulta ao recém-nascido proporciona uma oportunidade valiosa
para estabelecer um vínculo entre o profissional de enfermagem, os pais e o bebê. Durante
esse momento, são fornecidas orientações sobre cuidados básicos, como alimentação,
higiene e banho, e esclarecidas dúvidas que possam surgir nesse período de adaptação.
Através do acompanhamento adequado e contínuo do recém-nascido, é possível monitorar
seu crescimento e desenvolvimento, garantindo um bom prognóstico e prevenindo
possíveis complicações. Além disso, a promoção do aleitamento materno exclusivo, o
estímulo ao cuidado integral e a educação dos pais sobre os sinais de alerta são ações
fundamentais para o bem-estar e a saúde do bebê.
Em suma, a primeira consulta ao recém-nascido representa um momento essencial para o
profissional de enfermagem atuar na promoção da saúde e no cuidado integral do bebê e
de sua família. Por meio de uma abordagem holística, avaliação cuidadosa e intervenções
adequadas, é possível proporcionar um início de vida saudável e promissor para o recém-
nascido, contribuindo para o seu desenvolvimento e bem-estar a longo prazo.
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6. BIBLIOGRAFIA

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção


Básica. Saúde da criança : crescimento e desenvolvimento / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da
Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33)
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Método canguru : diretrizes do cuidado – 1ª ed.
revisada – [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.
80 p. : il.
Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Manual de Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde,
2014.
https://linhasdecuidado.saude.gov.br/portal/puericultura/unidade-de-atencao-primaria/
recem-nascido/. Acessado em: 19/11/2023 ás 14:49

https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-crianca/a-primeira-consulta-do-recem-
nascido-na-atencao-primaria/. Acessado em 19/11/2023 ás 15:20

https://sepeap.org/la-medicion-rutinaria-del-perimetro-cefalico-no-es-de-utilidad-en-la-
practica-clinica/. Acessado em 25/11/2023 ás17:49

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