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EDUCAÇÃO PERINATAL NA ATENÇÃO BÁSICA: A ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM NO CICLO GRAVÍDICO PUERPERAL POR MEIO DA


EDUCAÇÃO PERINATAL.
Perinatal education in primary care: nursing care in the puerperal cycle through
perinatal education.
PRADO, RAQUEL ALVES DO
Unieduk
SANTOS, GILVANEIDE LIMA PINHEIRO DOS
Unieduk
LOPES, ANA CRISTINA MARTINS UCHOA
Orientadora
Resumo: Introdução: A gravidez é um momento único na vida da mulher e
pode ser acompanhada de dúvidas e inseguranças, por isso a educação perinatal
entra como complemento ao pré-natal, visando orientar e preparar a gestante em
relação ao período gravídico-puerperal. Objetivo: Apontar a importância da
educação perinatal como parte complementar do pré-natal pela enfermagem, e
como objetivos específicos definir o papel dos enfermeiros na educação perinatal e
apontar estratégias para a implementação de grupos de gestantes nas unidades
básicas de saúde. Metodologia: Este estudo trata de uma revisão integrativa da
literatura estruturada por meio de pesquisa em bancos de dados eletrônicos, Scielo
e BVS, utilizando os critérios de inclusão artigos em português, publicados nos
últimos dez anos e com critérios de resumos para exclusão de teses, dissertações e
artigos de fora do Brasil. Resultados: Apesar de não ter muitos estudos
relacionados ao tema, houve uma unanimidade por parte dos autores sobre a
importância de uma atenção pré-natal mais abrangente, pensado na ampliação do
cuidado de forma a educar a gestante sobre sua saúde e a saúde do concepto.
Considerações finais: A análise dos artigos trouxe grande reflexão sobre a
importância e a necessidade da implantação de um programa de educação perinatal
na atenção básica. Infelizmente há uma grande escassez de artigos e estudos que
apontem tal necessidade e urgência de ação, demonstrando grande fragilidade nas
práticas relacionadas a educação perinatal.
Palavras-chave: “educação perinatal”; “preparação para parto”; “pré-natal”
Abstract: Introduction: Pregnancy is a unique moment in the woman's life and
can be accompanied by doubts and insecurity, so perinatal education comes as a
complement to prenatal care, aiming to guide and prepare the pregnant woman in
relation to the pregnancy-puerperal period. Objective: To point out the importance
of perinatal education as a complementary part of prenatal care by nursing, and as
specific objectives to define the role of nurses in perinatal education and to point out
strategies for the implementation of groups of pregnant women in basic health units.
Methodology: This study deals with an integrative review of the structured literature
through research in electronic databases, Scielo and BVS, using the inclusion criteria
articles in Portuguese, published in the last ten years and with abstract criteria for
exclusion of theses, dissertations and articles from outside Brazil. Results: Although
there are not many studies related to the subject, there was unanimity on the part of
the authors on the importance of a more comprehensive prenatal care, thought about
the expansion of care in order to educate the pregnant woman about their health and
the health of the conceptus. Final considerations: The analysis of the articles
brought great reflection on the importance and need for the implementation of a
perinatal education program in primary care. Unfortunately, there is a great scarcity
of articles and studies that point to this need and urgency of action, demonstrating
great fragility in practices related to perinatal education.
Keywords: "perinatal education"; "preparation for childbirth"; "prenatal"
INTRODUÇÃO

A gravidez é um momento único na vida da mulher e pode ser acompanhada


de grandes dúvidas, incertezas, insegurança e ansiedades. As diversas alterações
fisiológicas afetam os aspectos físicos e emocionais das gestantes e é comum que
elas busquem no pré-natal uma forma mais saudável de lidar com todas essas
mudanças (LEITE et al., 2014)

De acordo com a Caderneta de Atenção Básica do Ministério da Saúde (MS)


(2019), atualmente no Brasil é reconhecida a importância do pré-natal completo, que
inclui não apenas questões biológicas e fisiológicas, mas também outros aspectos. A
atenção na consulta deve estar relacionada ao bem-estar emocional da mulher,
além de apoiá-la na busca de orientações sobre a importância do vínculo com o
bebê, bem como o envolvimento do pai.

O acompanhamento pré-natal deve começar assim que a mulher descobrir a


gravidez, e o MS recomenda um mínimo de seis consultas. Um atendimento bem
estruturado pode contribuir para a redução de cesarianas desnecessárias,
prematuridade iatrogênica, recém-nascidos com baixo peso ao nascer,
complicações da hipertensão induzida pela gravidez e transmissão vertical de
doenças como HIV, sífilis e hepatite (BRASIL, 2019).

Segundo o MS (BRASIL, 1985, pp. 19-20), o pré-natal é essencialmente "um


conjunto de procedimentos clínicos e educacionais voltados à promoção da saúde e
detecção precoce de problemas que possam resultar em risco à saúde das
gestantes e ao concepto". No entanto, tem sido focado nos parâmetros físicos e
biológicos da gravidez e, na maioria dos casos, a educação e promoção em saúde
podem acabar sendo negligenciadas (DUEK, 2015).

Assim, a educação perinatal entra como complemento ao pré-natal, visando


orientar e preparar a gestante em relação ao período gravídico-puerperal, permitindo
que as gestantes aprendam sobre a importância do autocuidado, conheçam as
etapas do trabalho de parto e do parto, sejam orientadas em relação ao plano de
parto, aleitamento materno e puerpério (PACHECO, 2019).

Por ser algo relativamente novo na atenção, a educação perinatal não tem
sido realizada de forma satisfatória nos serviços de atenção básica (OLIVEIRA et al.,
2020).

Nesse sentido, a enfermagem tem um papel fundamental, podendo


promover ações de educação perinatal, em grupos ou individuais, fornecendo as
informações necessárias para o período gravídico-puerperal, e fornecendo um canal
para abordar as possíveis dúvidas e inseguranças das gestantes atendidas pela
unidade de saúde (CARRARA et al, 2013).

Dessa forma o estudo tem como objetivos gerais apontar a importância da


educação perinatal como parte complementar do pré-natal por enfermagem, e como
objetivos específicos definir o papel dos enfermeiros na educação perinatal e
apontar estratégias para a implementação de grupos de gestantes nas unidades
básicas de saúde.

METODOLOGIA

Para o desenvolvimento do presente trabalho, foi realizada uma revisão


integrativa na literatura, com o objetivo de sintetizar os resultados obtidos na
pesquisa, de forma sistemática, ordenada e abrangente. (ERCOLE et.al, 2014).
Na primeira etapa foi realizada a formulação da pergunta problema, sendo a
questão norteadora da pesquisa que será realizada. O trabalho terá como premissa
responder à questão: “como o enfermeiro de uma unidade básica de saúde pode
complementar a assistência ao pré-natal através da educação perinatal?”.

Na segunda etapa, a amostra a ser estudada foi caracterizada com os


critérios de inclusão e exclusão. Para isso, foram utilizadas as bases de dados BVS
e Scielo. A escolha dessas bases deve-se ao escopo e qualidade das publicações.
Os descritores/palavras-chave utilizados nas bases de dados foram: educação
perinatal, pré-natal, perinatal, preparação para parto e enfermagem na educação
perinatal. O operador boleador adotado foi "e". Os critérios de inclusão adotados
foram: artigos em português, publicações feitas no Brasil, indexadas nas bases de
dados Pubmed, Scielo, Lilacs e BVS, publicadas no período dos últimos dez anos e
com resumos disponíveis. Os critérios de exclusão foram: teses, dissertações e
artigos de fora do Brasil.

A terceira etapa consistiu na seleção dos artigos de acordo com as


características do estudo, apresentando a relevância e importância da pesquisa. Na
quarta etapa, realizamos uma análise minuciosa dos artigos, levando a atenção aos
itens de inclusão e exclusão deles. Na quinta etapa, foi realizada uma análise
aprofundada dos artigos, visando alcançar os objetivos deste estudo.

FLUXOGRAMA

Fonte: próprio autor


RESULTADOS
Durante as pesquisas para a construção da revisão integrativa, encontramos
oito artigos utilizando as palavras-chave pré-estabelecidas. Após a análise
minuciosa dos artigos encontrados foram selecionados cinco.

Apesar de não ter muitos estudos relacionados ao tema, houve uma


unanimidade por parte dos autores sobre a importância de uma atenção pré-natal
mais abrangente, não bastando um número mínimo de consultas, mas ampliando o
cuidado de forma a educar a gestante sobre sua saúde e a saúde do concepto, além
de ensinar sobre seus direitos.

Tabela 1

Abaixo está a tabela 1, com a categorização dos artigos selecionados,


destinados ao estudo. Foram encontrados cinco artigos sobre a pesquisa, três dos
quais foram encontrados no banco de dados da BVS e dois artigos na base de
dados da Scielo.

Todos os artigos foram produzidos por autores brasileiros, dois autores


formados em saúde coletiva, um formado em obstetrícia, um em antropologia e um
dos estudos realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ).
Caracterização dos estudos, Indaiatuba/SP – Brasil, 2022.

Tabela 2

A Tabela 2 mostra de forma mais ampla os objetivos e resultados dos artigos


selecionados.
Dentre os artigos selecionados temos dois artigos de pesquisa populacional,
um envolvendo uma amostra de 1.209 mulheres e um envolvendo uma amostra de
23.894 mulheres, uma revisão bibliográfica, uma revisão crítica e um ensaio
randomizado por conglomerados que entrevistou 1.210 mulheres. Ou seja, os
estudos selecionados possuem grande impacto científico, com amostras e
metodologias robustas, capazes de promover confiabilidade dos resultados
demonstrados.

Dois dos artigos selecionados visam analisar as desigualdades sociais,


regionais e de acesso, enquanto os outros três trazem a discussão sobre a
importância da educação em saúde como meio de promoção e prevenção, com foco
no período gravídico-puerperal.
Apontamento das informações estratégicas, Indaiatuba/SP – Brasil, 2022.

Nos últimos anos, foi possível observar um aumento considerável na busca


de informações sobre a assistência ao parto e aos direitos reprodutivos das
mulheres. As discussões sobre a humanização do parto, violência obstétrica e
assistência baseada em evidências têm sido cada vez mais frequentes no meio.
Paralelamente a esse movimento, houve também aumento da demanda pelo
desempenho de enfermeiras obstetras, obstetrizes e doulas durante o ciclo
gravídico-puerperal.

DISCUSSÃO

Debater sobre a assistência ao parto é essencial quando o assunto é direitos


reprodutivos das mulheres. A experiência vivida no momento do parto pode ser
decisiva na vida reprodutiva futura daquela mulher. Uma experiência positiva no
parto pode acentuar o desejo de ter mais filhos, ao passo que experiências
negativas geram traumas que podem não só resultar na aniquilação desse desejo,
como pode também interferir no estabelecimento do vínculo entre a mãe e o bebê,
além de acarretar problemas de ordem física, mental e até mesmo causar morte.

Em meio a toda essa discussão referente a possibilidade de uma assistência


adequada de parto e nascimento, surgiu nesse cenário a figura da doula e da
educadora perinatal.

"Doulas e educadores perinatais são profissionais que


fornecem informações qualificadas e apoio físico e emocional
durante a gravidez, trabalho de parto, parto e pós-parto."
(TEMPESTA, 2021).

Nos últimos anos houve um aumento na procura pela assistência da


profissional Doula, principalmente por seu papel de educadora perinatal. Esta
profissional acompanha a gestante durante todo o período gravídico-puerperal com
informações relevantes e pertinentes sobre gravidez, parto, puerpério, aleitamento
materno e até violência obstétrica. A Doula é uma acompanhante treinada, capaz de
oferecer suporte físico e emocional para a gestante.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) já reconheceu a relevância desse


tipo de assistência, e alguns autores têm contribuído para o debate.

Outra questão importante a ser levantada diz respeito à importância de uma


assistência pré-natal adequada. A recomendação brasileira, no ano de 2012, era de
no mínimo seis consultas pré-natais, com todos os procedimentos registrados na
caderneta da gestante. Em 2013 foi pactuado entre o MS, o Conselho Nacional de
Secretários de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais
de Saúde (CONASEMS) uma melhor cobertura na atenção pré-natal.

De acordo com a Pesquisa Nascer no Brasil, realizada pela FIOCRUZ,


conduzida em serviços públicos e privados do Brasil entre os anos de 2011 e 2012,
observou-se uma melhor adequação ao pré-natal, levando em consideração o início
precoce, o número total de consultas e a realização dos exames mínimos
necessários. Em contrapartida, a pesquisa apontou para um dado preocupante: 89%
das mulheres realizaram seis ou mais consultas de pré-natal, mas apenas 15% das
entrevistadas receberam atenção pré-natal adequada.

"Os achados mostram que o SUS ainda tem falhas na


continuidade e qualidade da assistência prestada" (LEAL,
2020).

Leal (2020), observou em seu estudo que gestantes com pré-natal


inadequados eram mais suscetíveis a partos prematuros, além de desfechos em
partos cirúrgicos e experiências negativas de parto. A predominância das cirurgias
cesarianas eletivas, feitas de maneira indiscriminada, também se tornam um
problema, pois expõe parturientes e recém-nascidos em risco associado ao
procedimento cirúrgico e à prematuridade iatrogênica, aumentando assim o número
de complicações pós-parto e morbimortalidade neonatal, demonstrando falha no
sistema relacionado à educação perinatal e preparação para o parto.

Desde o ano 2000, o Programa de Humanização do Parto e Nascimento


(PHPN) vem orientando ações da atenção ao pré-natal, mas tem sido observado
que as melhorias da qualidade da assistência é um processo mais lento do que a
ampliação da cobertura.

O artigo 1 foi um estudo realizado em uma região metropolitana do Estado


do Espírito Santo, e demonstrou que, embora a cobertura pré-natal tenha atingido
98% das gestantes, apenas 5 em cada 100 mulheres o fizeram devidamente. Este
mesmo estudo também mostrou que as desigualdades sociais e geográficas
interferem diretamente no acesso e na qualidade da assistência.
Apesar da reconhecida importância da educação em saúde para gestantes e
puérperas, há uma deficiência nas atividades educativas relacionadas ao pré-natal
na atenção primária à saúde. Concluindo, portanto, que a alta cobertura pré-natal
não é necessariamente acompanhada de melhorias no atendimento ou na qualidade
da assistência.

É nesse contexto que entra o papel fundamental do Enfermeiro Obstetra ou


Obstetriz. O profissional de atenção primária à saúde é treinado para desenvolver
práticas educativas em saúde, pois estão mais próximos da população, e por isso
podem reconhecer os momentos das necessidades da paciente e intervir com
informação e conhecimento. (MACEDO, 2021)

Segundo Freitas (2014), "os enfermeiros são treinados para desenvolver


ações de promoção e prevenção da saúde, devido ao processo assistencial de
enfermagem e características de seus conhecimentos centrados em um modelo
holístico, humanizado e contextualizado".

A busca pela mudança no quadro de atenção à saúde materna e perinatal


no Brasil, exige intervenções imediatas, tais como mudança na cultura dos serviços
de saúde, ambiente acolhedor e favorável, garantia de participação da mulher no
processo, exercendo sua autonomia de forma compartilhada, respeito à fisiologia do
processo, e, finalmente, capacitação, reconhecimento e autonomia dos profissionais,
tornando fundamental para este processo a inserção de um maior número de
Enfermeiras Obstetras e Obstetrizes aptas a exercer as competências essenciais em
obstetrícia.

É importante salientar que graças à atuação dessas profissionais no


movimento ativista de humanização e transformação do modelo assistencial ao parto
e nascimento, que pudemos observar tantos avanços nos últimos anos. Todavia,
apesar de inúmeras pesquisas realizadas no Brasil sobre assistência integral à
saúde da mulher, ainda são poucas as que evidenciam o impacto provocado pela
presença de Enfermeiras Obstetras e Obstetrizes na assistência obstétrica.

Desde 2018 passou-se a enfatizar a necessidade de promover um modelo


de assistência que garanta à parturiente experiências mais positivas. Tal modelo de
assistência se deve ao uso de intervenções baseadas em evidências cientificas e no
respeito à autonomia da mulher, levando em consideração suas necessidades
emocionais e psicológicas. (FRANZON, 2019)

O artigo 5 demonstrou na prática a melhoria e a importância das estratégias


voltadas à saúde da gestante. Foi realizada uma intervenção em 10 unidades de
saúde, na qual os profissionais envolvidos realizaram atendimento ao ciclo
gravídico-puerperal, oferecendo informações através de SMS, com assunto
relacionados a gestação e parto.

Foi observado que o manejo de tais informações contribuiu para melhorar a


percepção das mulheres quanto à sua capacidade de parir. Observou-se também
um melhor preparo em relação ao conhecimento sobre partos anteriores, uso de
intervenções como episiotomia, manobra de Kristeller e uso da ocitocina sintética,
além de um melhor resultado no pós-parto imediato, referente ao estabelecimento
do contato pele a pele e da amamentação na primeira hora de vida.

Para Franzon (2019), é essencial melhorar o nível de confiança das


mulheres em sua capacidade parturitiva e valorizar o uso restrito e adequado de
intervenções no trabalho de parto e nascimento. Este é um desafio que se apresenta
ao contexto cultural de assistência ao parto estabelecido no país. É necessário tratar
o trabalho de parto e o parto como um evento fisiológico, oferecendo à mulher
informações suficientes para atravessá-lo com tranquilidade, confiança e segurança.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise dos artigos trouxe grande reflexão sobre a importância e a


necessidade da implantação de um programa de Educação Perinatal na Atenção
Básica. A medida pode favorecer não só as gestantes, oferecendo apoio emocional
por meio de informações, como também pode, concomitantemente, com um pré-
natal de qualidade, proteger o binômio mãe-bebê de possíveis complicações, como
aborto, prematuridade e morbimortalidade materna e fetal.

Infelizmente há uma grande escassez de artigos e estudos que apontem tal


necessidade e urgência de ação, demonstrando grande fragilidade nas práticas
relacionadas a educação perinatal, que normalmente acontece por parte de grupos
de apoio ou rodas de gestantes praticadas por profissionais como Doulas.
É fundamental que se realize estudos que tratem de estratégias para uma
implementação mais eficaz da Educação Perinatal na atenção básica, tanto em
grupo como de maneira individualizada, durante as consultas pré-natais com as
gestantes. O enfermeiro tem preparo e capacitação para auxiliar com suas dúvidas e
inseguranças, sendo o profissional com o relacionamento mais próximo da paciente.

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Sobre os autores
Raquel Alves do Prado
Graduanda em enfermagem
raquel.prado674@al.unieduk.com

Gilvaneide Lima Pinheiro dos Santos


Graduanda em enfermagem
gilvaneide.santos514@al.unieduk.com.br

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