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CURSO: ENFERMAGEM
• Problema de pesquisa: Quais são as contribuições da amamentação exclusiva para mãe e o bebê e o papel da
enfermagem nas orientações sobre essa prática?
• Objetivo geral: Realizar uma revisão bibliográfica a partir de artigos sobre a importância do aleitamento materno
exclusivo e o papel da enfermagem nas orientações sobre essa prática.
• Objetivos específicos:
• Conhecer as dificuldades quanto à prática do aleitamento materno exclusivo às gestantes e puérperas;
• Identificar o papel da enfermagem nas orientações quanto à prática do aleitamento materno exclusivo às
gestantes e puérperas e;
• Destacar quanto à probabilidade do desenvolvimento de patologias e mortalidade infantil decorrentes da
interrupção do aleitamento materno.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Metodologia
• Optou-se pela pesquisa bibliográfica - apreciação de estudos de publicações nacionais e periódicos indexados
dos Bancos de Dados eletrônicos do Scielo e outros ligados à área de saúde, bem como publicações oficiais.
• Critérios de inclusão e exclusão dos artigos: relação com a temática proposta e a pertinência das análises
apresentadas como subsídio para a confecção deste trabalho.
• Foram escolhidos para o levantamento dos artigos, os seguintes descritores: Dificuldades, aleitamento, materno.
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 Resultados e Discussão
• Dentre os resultados encontrados na pesquisa, foi possível verificar que o aleitamento materno exclusivo nos
primeiros seis meses de vida é crucial para o desenvolvimento saudável do lactente, conforme destacado pelo A
ênfase na exclusividade do leite materno é essencial, pois traz inúmeros benefícios tanto para o bebê quanto
para a mãe (UNICEF, 2017).
• Foi possível averiguar que muitas vezes, a falta de informação leva algumas mães a não compreenderem a
importância da amamentação nos primeiros meses, resultando na não prática desse ato fundamental
• Apesar de a amamentação ser um ato natural, diversos fatores, como percepções sobre o corpo e a relevância
do leite materno para o bebê, podem dificultar esse processo para algumas mulheres (OLIVEIRA et. al, 2013).
2 DESENVOLVIMENTO
2.2 Resultados e Discussão
• Moreno e Schmidt (2016), identificaram uma prevalência de aleitamento materno exclusiva de 41% em crianças
com menos de dois anos e 13% em lactentes de até seis meses. A duração média do aleitamento materno foi de
7,2 meses, com 28 dias de aleitamento materno exclusivo. Também houveram avanços e políticas públicas foram
implementados para promover e apoiar o aleitamento materno, incluindo rupturas e expansão da atenção básica.
• O aumento observado nesse período é atribuído aos investimentos em políticas públicas destinadas a promover
o aleitamento materno, refletindo melhorias nos indicadores em nível nacional.
• Os avanços na prática do aleitamento materno evidenciam uma diversidade de comportamentos entre as capitais
e outras regiões do Brasil. Essa heterogeneidade ressalta a importância contínua de pesquisas locais, levando
em consideração as características específicas de cada região, para informar ações direcionadas e eficazes na
promoção do aleitamento materno.
3 CONCLUSÃO
• A revisão bibliográfica realizada no contexto deste trabalho permitiu identificar as dificuldades enfrentadas pelas
gestantes e puérperas em relação à prática da amamentação exclusiva.
• Portanto, este estudo não apenas respondeu ao problema de pesquisa inicial, sobre as contribuições da
amamentação exclusiva para mães e bebês, mas também reforçou a importância do papel da enfermagem nesse
contexto.