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Diferença de colônia
Fatores de crescimento
Grupos de Fungos
Staphylococcus
S. aureaus
Família: Streptococcacea;
Gêneros: Streptococcus e Enterococcus;
Principais espécies: S. pyogenes, S. agalactiae, S. pneumoniae, S. bovis e do
grupo viridans;
Catálise: negativa, é analisado os padrões hemolíticos em ágar sangue;
Sensibilidade: a antimicrobianos;
Anaeróbios facultativos;
Produtores de Hemolisina: provocam a lise do eritrócito
Hemólise:
- Alfa: parcial – S. pneumoniae;
- Beta: total – S. pyogenes; S. agalactiae (Camp test);
- Gama: ausência – Enterococos e viridans.
Estreptococo/
Enterococo
BE+/MTS+
Optoquina Bacitracina
Enterococo
R S S BE+/MTS-
R
Outros S. pneumoniae S. pyogenes Grupo D
BE-/MTS-
CAMP
BE/MTS “viridans”
test
(+) (-)
S.agalactiae Outros (aglutinação)
Identificação de BGN Fermentadores de Glicose
Levando em consideração as 2 amostras utilizadas como exemplo no CGP, utilizaria-
se os mesmos meio em caso de BGN, bem como os mesmos meio de cultura e forma
de semeadura (Quali ou Quanti). Dito isso, é feito:
1. Exame macroscópico (análise do aspecto, cor e odor); não hemólise
2. Coloração de Gram: identidicar BGN+ neste caso;
3. Fermentação da Glicose: água peptonada (A fermentação da glicose é
verificado com a alteração da cor para a cor amarela): resultado positivo
4. Teste de Citocromooxidadase: O desenvolvimento de coloração azul em 15
seg indica reação positiva; As enterobactérias (grupo, não define gênero nem
espécie) são oxidase -
5. Identificação a partir da Lactose: Meio Makonkey é seletivo para BGN, e são
diferenciais por conterem a lactose, quando trata-se uma bacteria Lactose
positiva o meio fica rosa
6. Partindo do principio que estamos no grupo da Enterobactérias, fermentadoras
de glicose, oxidase negativa, lactose (positivo ou negativo), faz-se a
Identificação Bioquímica Kit RB
Tubo EPM (sólido): Ápice - LTD ( verde musgo); Base - Glicose (amarelo), H2S
(cor negra) e Gás (bolhas ou rachaduras)
Tubo Lisina (líquido): Positiva (quando não muda de cor – permanece roxa),
quando fica amarelo = negativo;
Tubo MIO (sólido): Motilidade (turvação +); Indol (Halo vermelho +); Ornitina
(positivo quando não muda de cor);
Tubo Rhamnose (líquido): açucar de metabolismo bacteriano (positivo quando
não muda de cor (Verde), quando muda a cor é negativo (amarelo);
Tubo Citrato: Algumas bacterias utilizam o Citrato como fonte de Carbono
(Alteração da cor do meio indica positivo: Azul), negativo permanece Verde.
Parasitologia – Helmintos
- PLATELMINTOS
- ESQUISTOSSOMOSE
1- Como ocorre a transmissão do Schistosoma mansoni?
R. É transmitido por água doce contaminada, através da penetração de larvas do
parasita na pele humana. Os caramujos são hospedeiros intermediários do parasita,
liberando as larvas na água. Uma vez no corpo humano, as larvas migram para o
fígado e intestino, onde se desenvolvem em vermes adultos e se reproduzem,
gerando ovos que serão eliminados nas fezes. A infecção pode causar graves
problemas de saúde, como anemia e distúrbios hepáticos.
Observação: Trata-se de uma doença de países tropicais, no Brasil é uma doença
endêmica, popularmente conhecida como barrida d’água, possui ciclo heteróxeno e
afeta o trato gastrointestinal e pode complicar outros sistemas e tecidos.
- CESTÓDEOS
TENÍASE E CISTICERCOSE
4- Quais são as diferenças morfológicas e infectivas da Taenia solium e Taenia
saginata?
1. Tamanho: A Taenia solium < Taenia saginata;
2. Número de proglotes grávidas: A Taenia saginata possui um número maior de
proglotes grávidas (que contêm ovos);
3. Número de ganchos: A Taenia solium possui ganchos no escólex (a cabeça da
tênia) que são mais numerosos;
4. Localização geográfica: A Taenia solium é mais comum em criação de porcos,
enquanto a Taenia saginata é mais comum em áreas onde há criação de gado;
5. Infecção em humanos: A Taenia solium pode causar cisticercose (invadem o
tecido humano e formam cistos, principalmente no cérebro, músculos e olhos),
uma infecção que ocorre quando as larvas da tênia infectam o tecido muscular
humano e formam cistos. A ingestão de ovos de Taenia solium pode levar à
infecção tanto pela forma adulta como pela larval. Já a Taenia saginata não causa
cisticercose, uma vez que as larvas não infectam os seres humanos (porque a
Taenia saginata não forma cisticercos no tecido humano, mas sim no trato
gastrointestinal do hospedeiro intermediário, que no caso é o boi).
Observação: Ambos podem causar infecção pela ingestão de ovos, embora não seja
a forma mais comum de contaminação.
HIMENOLEPÍASE
8- Qual é a diferença entre o ciclo monóxeno e heteróxeno de infecção da
Hymenolepis nana?
Ciclo monoxênico: é o ciclo mais comum e tem início com a ingestão
acidental de ovos do parasita presentes em água ou alimentos contaminados.
Os ovos ingeridos chegam ao intestino, onde eclodem e liberam a oncosfera,
que penetra nas vilosidades do intestino e se desenvolve em larva
cisticercoide, que se fixa na mucosa intestinal. Essa larva se desenvolve em
verme adulto e coloca ovos, que são eliminados nas fezes, dando origem a um
novo ciclo.
Ciclo heteroxênico: esse ciclo ocorre a partir do desenvolvimento do parasita
dentro do intestino do hospedeiro intermediário, como ratos e pulgas, que
ingerem os ovos liberados no ambiente. O homem adquire a infecção por meio
do contato com esses animais, principalmente, ou pelo consumo de alimentos
ou água contaminados pelas fezes desses hospedeiros, dando início ao ciclo
monoxênico.
HIDATIDOSE
9- Qual é o ciclo biológico da hidatidose?
R. O ciclo biológico da hidatidose envolve dois hospedeiros principais, o hospedeiro
intermediário e o hospedeiro definitivo:
Hospedeiro intermediário (ovos): é geralmente um animal herbívoro, como ovelhas,
cabras e bois, que consome alimentos contaminados com ovos do parasita. Dentro do
hospedeiro intermediário, os ovos se desenvolvem em cistos, principalmente no
fígado e nos pulmões, e esses cistos podem crescer e causar danos aos órgãos e ao
sistema imunológico do animal. Quando um hospedeiro intermediário é abatido e sua
carne é consumida por um hospedeiro definitivo, o ciclo de vida do parasita é
completado.
- NEMATELMINTOS
ASCARIDÍASE
12- Como ocorre a infecção pelo A. lumbricoides?
R. Ocorre pela ingestão de ovos infectantes presentes no solo contaminado com
fezes humanas contendo ovos do parasita. Os podem permanecer viáveis no solo por
um período de vários anos. Quando as condições ambientais são favoráveis, os ovos
podem se desenvolver em larvas infectantes que penetram no corpo humano por
meio da ingestão de alimentos ou água contaminados.
*Ciclo de Loss - para lembrar quais parasitas realizam o ciclo de Loss pensar em
NASA.
Necator americanus;
Ancylostoma duodenale;
Strongyloides stercoralis;
Ascaris lumbricoides.
TRICURÍASE
14- Como ocorre o ciclo do Trichuris Trichiura?
R. O ciclo do Trichuris trichiura, popularmente conhecido como "verme do chicote", é
caracterizado por ser direto, ou seja, não requer hospedeiros intermediários. O ciclo
tem início quando ovos do parasita são eliminados nas fezes do hospedeiro infectado.
Quando ingeridos, os ovos eclodem no intestino delgado, liberando larvas que
penetram nas vilosidades intestinais e migram para o ceco e cólon. Lá, as larvas se
fixam na mucosa intestinal e se desenvolvem em vermes adultos, que possuem a
forma de um "chicote" e se alimentam do sangue e nutrientes do hospedeiro. Os
vermes adultos acasalam e a fêmea começa a produzir ovos cerca de dois meses
após a infecção. Os ovos são liberados nas fezes do hospedeiro e o ciclo se
completa.
A infecção por Trichuris trichiura é comum em áreas com más condições de higiene e
saneamento básico, sendo mais prevalente em regiões tropicais e subtropicais. Os
sintomas podem variar de leves a graves, dependendo da intensidade da infecção, e
incluem diarreia, dor abdominal, perda de peso, prolapso retal e anemia.
*Lembrar: parasito tem ação hematófaga então pode gerar anemia; no quadro
clínico pode ser visto o prolapso retal, principalmente em crianças.
ANCILOSTOMÍASE
15- O que difere na infecção por Ancylostoma duodenale e Necator americanus?
R. A Principal Diferença está relacionada à forma como as larvas infectantes
penetram no organismo humano.
Ancylostoma duodenale: as larvas infectantes penetram no corpo humano
por meio da pele, geralmente através dos pés, ao andar descalço em solo
contaminado.
Necator americanos: ocorre por meio da ingestão das larvas infectantes, que
estão presentes no solo contaminado e se fixam na parede intestinal do
hospedeiro.
Carga parasitária e sintomas: Ancylostoma duodenale > Necator americanus
O diagnóstico e tratamento de ambos: parasitológico (identificação dos ovos do
parasita) e o uso de medicamentos antiparasitários, como albendazol ou mebendazol.
ESTRONGILOIDÍASE
16- Diferencie o ciclo biológico do Strongyloides stercoralis no solo e no
hospedeiro.
1. Larvas rabditiformes são excretadas nas fezes e no solo.
2. Lá, as larvas rabditiformes podem tornar-se adultos de vida livre ou tornarem-se
larvas filariformes infecciosas que penetram a pele humana.
3. Os vermes adultos se acasalam, e as fêmeas produzem ovos.
4. Larvas rabditiformes eclodem dos ovos.
5. Essas larvas podem se transformar em adultos de vida livre ou em larvas filiformes
infecciosas.
6. As larvas filariformes penetram a pele humana.
7. As larvas migram por várias vias até o intestino delgado, onde se transformam em
adultos.
8. No intestino delgado, as fêmeas adultas produzem ovos.
9. Os ovos eclodem em larvas rabditiformes. A maioria dessas larvas é excretada nas
fezes.
10. Algumas larvas rabditóides tornam-se larvas filariformes no intestino grosso,
penetram na parede intestinal (autoinfecção interna) ou na pele perianal devido à má
higiene larvas rabditóides tornam-se filarióide e penetram novamente (autoinfecção
externa) e seguem o ciclo infeccioso normal.
ENTEROBIOSE
17- Como ocorre a transmissão do Enterobius vermicularis/Oxyurus
vermicularis?
R. A transmissão do Enterobius vermicularis, também conhecido como Oxyurus
vermicularis, ocorre pela ingestão de ovos infectantes presentes em alimentos
contaminados, água ou objetos pessoais (como roupas de cama, toalhas e escovas
de dentes) de indivíduos infectados. Os ovos eclodem no intestino delgado, liberando
larvas que amadurecem em vermes adultos no intestino grosso. As fêmeas adultas se
movem para a região perianal durante a noite para depositar seus ovos, o que pode
causar coceira e irritação. O indivíduo infectado pode acidentalmente coçar a região
perianal e transferir os ovos para suas mãos ou outras superfícies, o que perpetua o
ciclo de transmissão.
*Lembrar: o exame de fezes não é eficaz para esse parasita. Exame mais indicado é
o da fita adesiva / método de Graham
HEMATOLOGIA
c) Trombocitopoese.
d) Talassemia.
- Verdadeiro
- Falso
Vitamina B12 + Ac. fólico associados a proliferação celular (Síntese de DNA)
Vitamina B6 + Ferro Maturação celular (sintetizam hemoglobina)
4. O que define uma anemia? Quais são anemias carenciais? Qual a importância
do Ferro e da Vit B12?
R. Uma anemia é definida como uma diminuição na quantidade de hemoglobina
presente no sangue, resultando em uma redução na capacidade de transporte de
oxigênio pelo organismo. A hemoglobina é a proteína presente nas hemácias
responsável por se ligar ao oxigênio e transportá-lo para os tecidos.
As anemias carenciais são aquelas causadas por uma deficiência nutricional de
determinados nutrientes essenciais para a produção de hemácias, tais como o ferro,
a vitamina B12 e o ácido fólico. Dentre elas, as mais comuns são:
Anemia ferropriva: causada pela deficiência de ferro. É a forma mais comum
de anemia em todo o mundo, principalmente em crianças e mulheres em idade
fértil. A deficiência de ferro pode ocorrer devido a uma ingestão insuficiente
desse mineral, má absorção intestinal, perda sanguínea crônica, entre outros
fatores.
Anemia megaloblástica: causada pela deficiência de vitamina B12 ou ácido
fólico. A vitamina B12 e o ácido fólico são importantes para a produção de
DNA, e uma deficiência dessas vitaminas pode levar a uma alteração no
processo de divisão celular, resultando em hemácias maiores e imaturas
(megaloblásticas). Essa forma de anemia pode ocorrer devido a uma ingestão
insuficiente dessas vitaminas, má absorção intestinal ou outras causas menos
comuns.
Ferro: é essencial para a produção de hemoglobina e, portanto, para a
produção de hemácias. Ele é necessário para a síntese da hemoglobina e
outras proteínas que compõem as hemácias. A deficiência de ferro pode levar
à redução da produção de hemácias e, consequentemente, à anemia.
Vitamina B12: é importante para a produção de DNA e para o correto
funcionamento das células do sangue. A deficiência de vitamina B12 pode
levar a uma anemia megaloblástica e outras complicações neurológicas.
CITOPATOLOGIA
R. É composto pelos rins (responsáveis por filtrar o sangue, remover resíduos e excesso
de líquido do corpo e produzir urina), Ureteres (transporta urina dos rins pra bexiga),
Bexiga (armazena a urina), e Uretra (transporta a urina da bexiga para fora do corpo).
3. Por que as mulheres são mais acometidas por infecções do trato urinário?
R. A Urina é uma amostra biológica facilmente acessível e não invasiva, o que significa
que pode ser coletada sem a necessidade de procedimentos dolorosos ou invasivos.
Algumas das vantagens da urina como amostra biológica incluem: Facilidade na coleta,
Baixo risco de contaminação, Informações valiosas, Acesso a informação sobre o sistema
renal, não invasiva e com bom Custo benefício.
a-) EAS (Elementos Anormais e Sedimentos): avalia a cor, odor, densidade, pH, presença
de proteínas, glicose, células sanguíneas, células epiteliais, bactérias e cristais na urina.
d-) Urina 24 HRS: avaliar a função renal, já que permite avaliar a taxa de filtração
glomerular (TFG), que é a taxa na qual os rins estão filtrando o sangue e eliminando os
resíduos metabólicos do corpo. Além disso, o exame de urina de 24 horas também pode
ser usado para detectar a presença de proteínas, açúcares ou outros compostos na urina
que possam indicar uma disfunção renal ou outros problemas de saúde.
2. Material: O frasco pode ser feito de plástico ou vidro, sendo o plástico o mais
comum.
5. Instruções de uso: deve vir acompanhado de instruções claras sobre como coletar
e armazenar a amostra, além de recomendações sobre higiene e cuidados para
evitar contaminações.
a-) Aleatória: é aquela obtida em qualquer momento do dia, sem seguir nenhum protocolo
específico de preparação ou coleta. Essa amostra pode variar muito em sua composição,
dependendo do que foi consumido e excretado recentemente. Geralmente é solicitada em
casos de emergência.
b-) Primeira do dia: antes de ingerir qualquer líquido. Esta amostra é considerada a mais
concentrada e é adequada para testes que requerem alta sensibilidade, como testes de
gravidez ou testes de drogas. A urina coletada pela manhã é mais concentrada devido ao
período prolongado de sono e abstinência de líquidos, o que resulta em maior
concentração de substâncias, como hormônios e metabólitos.
c-) Segunda do dia: geralmente, após uma ingestão normal de líquidos e alimentos. Essa
amostra pode fornecer uma medida mais precisa da função renal e pode ser útil para
monitorar condições médicas crônicas, como diabetes e doença renal crônica.
8. Explique cada tipo de coleta do exame de urina.
a-) Jato médio com assepsia: realizada em um ambiente limpo e estéril, onde o paciente
é orientado a urinar em um recipiente coletor após a limpeza cuidadosa da área genital. É
utilizada para diagnóstico de infecções do trato urinário, pois a urina coletada é menos
provável de estar contaminada por bactérias que não são da região urinária.
b-) Com saco coletor: técnica menos invasiva, na qual o saco é fixado na área genital do
paciente. Essa técnica é frequentemente utilizada em pacientes com incontinência
urinária ou em crianças pequenas, pois é menos desconfortável e invasiva que outros
métodos de coleta. No entanto, a coleta com saco pode apresentar maior chance de
contaminação por bactérias que não são da região urinária, o que pode afetar a
interpretação dos resultados.
c-) Punção supra púbica: método mais invasivo de coleta de urina, onde uma agulha é
inserida através da pele do abdômen e da bexiga, para coletar uma amostra diretamente
da bexiga. Essa técnica é frequentemente utilizada quando a coleta por outros métodos
não é possível ou não produz resultados confiáveis. No entanto, a punção suprapúbica é
mais invasiva e pode apresentar maior risco de complicações, como infecções ou
sangramento.
Homens: Identificar o fraco com nome data e horário; Lavar as mãos com água e sabão;
Retrair o prepúcio para expor o meato uretral; Lavar a glande com água e sabão
começando pelo meato uretral; Enxaguar com uso de gaze ou toalha a partir do meato;
Com uma das mão manter o prepúcio retraído; Com a outra mão segurar o frasco
destampado; Iniciar a micção desprezando o primeiro jato no vaso; Coletar a urina jato
médio 1-3 ou 1-2 do frasco; Despreza o restante no vaso; Fecha o frasco e encaminha o
material em até 2 horas para o laboratório (local fresco e ao abrigo da luz)
Mulheres: Identificar o frasco; Lavar as mãos; Fazer a higiene da região genital com água
e sabão sempre no sentido da frente para trás (é importante que todo resíduo de pomada,
pós e cremes seja retirado); Enxugar com gaze ou toalha sempre no sentido de frente para
trás; Separar os grandes lábios e limpar os meatos urinário e a região ao redor da uretra;
Com uma mão manter os grandes lábios separados; Com a outra segurar o frasco
separado; Inicia a micção desprezando o primeiro jato; Coleta a urina; despreza o restante;
Fecha o frasco e encaminha a amostra. É importante evitar coleta no período
menstrual.
a-) Volume (Normal: 700 a 2000ml); (Anúria é supressão: <100ml em 24 hrs); (Oligúria é
diminuição: 100 a 500ml); (Poliúria: >2500ml).
c-) Cor (Normal: amarelo citrino); (Laranja- medicamentos); Rosa e Avermelhada (células
sanguíneas); Vermelha (Sangue); Verde (Bilirrubina ou azul de metileno); Azul (azul de
metileno); Marrom (Bilirrubina ou células sanguíneas).
d-) Odor (Normal: Sui generis); (Amoniacal: bactérias uréase positivas); (Adocicado ou
frutado: corpos cetônicos); (Fétido ou Pútrido: ITU)
R. O exame químico com tiras reagentes, também conhecido como urinálise é um teste
simples e rápido que é amplamente utilizado na prática clínica para avaliar a presença de
substâncias químicas na urina. O procedimento é realizado através: Coleta da amostra de
urina; Preparação das tiras reagentes; Imersão da tira reagente na amostra de urina;
Retirada do excesso de urina; aguarda 1 a 2 min e realiza a Observação das mudanças de
cor na tira e Interpretação dos resultados.
5. As causas de proteinúria podem ser variadas e por isso são agrupadas em três
categorias: pré-renal, renal e pós renal. Explique detalhadamente cada tipo.
Proteinúria renal: ocorre quando há um problema no rim (lesões) que impede que as
proteínas sejam adequadamente filtradas e retidas no organismo. Algumas das causas
mais comuns incluem: nefropatia, glomerulopatias, lesão renal aguda ou doença renal
crônica.
Proteinúria pós-renal: ocorre quando a causa da proteinúria está localizada após o rim,
em algum lugar do trato urinário inferior. Algumas das causas mais comuns incluem:
infecção do trato urinário ou cálculos renais.
R. Pode indicar que o corpo está metabolizando gorduras em vez de glicose para produzir
energia. Isso pode ocorrer em várias condições, incluindo: Diabetes mellitus, jejum
prolongado, dieta com restrição severa de carboidratos e Alcoolismo.
R. Ela pode ser um sinal de alerta para condições médicas graves, como doenças
hepáticas (hepatite, cirrose, doença hepática alcoólica) e obstrução do trato biliar
(cálculos biliares, tumores ou inflamação da vesícula biliar).
11. Descreva uma razão para o aumento de urobilinogênio urinário e uma razão para
sua diminuição.
R. Também conhecida como hematúria, pode indicar: ITU, Nefropatias, Pedras nos rins;
Inflamação na bexiga; Lesões no trato urinário; Doenças renais ou Tumores no trato
urinário.
R. As leveduras são células arredondadas ou ovais que podem formar brotos, enquanto os
eritrócitos são células lisas e menores. Para confirmar a presença de leveduras, é
necessário realizar uma cultura de urina.
17. Quais os tipos de células epiteliais podemos encontrar na urina. Explique suas
características e significado clínico.
3. Células epiteliais renais: são células que revestem os túbulos renais e podem
indicar lesão renal (se forem encontradas em grandes quantidades na urina).
URATO e ÚRICO
FOSFATO e CARBONATO
R. Cristais anormais são aqueles que não são normalmente encontrados na urina ou que
aparecem em quantidades maiores do que o normal. Eles podem ser indicativos de uma
variedade de condições patológicas e podem ser usados como um sinal de alerta para um
problema subjacente. A exemplo dos: oxalato de cálcio, cistina, ac. úrico e colesterol.
EXAME DE URINA
Exame físico
Volume 40 ml VR: NA
Exame químico
Sedimentoscopia
Responda:
Devido ao aumento dos níveis de glicose na urina, que pode servir como
fonte de alimento para as leveduras. Além disso, a diabetes pode
comprometer o sistema imunológico, tornando os pacientes mais
suscetíveis a infecções fúngicas.