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CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO
CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CLÍNICA DA FAMÍLIA

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: reflexões sobre as possibilidades


para a prática assistencial do enfermeiro

Elaborado por

POLLYANA GOMES BARATA


TAMIRES CRESPO DE ARAÚJO
CLÁUDIA APARECIDA DE MELO

Rio de Janeiro
Fevereiro/ 2018
POLLYANA GOMES BARATA
TAMIRES CRESPO DE ARAÚJO
CLÁUDIA APARECIDA DE MELO

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: reflexões sobre as possibilidades


para a prática assistencial do enfermeiro

Monografia de Curso apresentado como


exigência da disciplina TCC do Curso de pós-
graduação em Clínica da Família do Centro
Universitário Celso Lisboa, orientado pelo Prof.
Paula Paraguassú Brandão (colocar a
titulação).

Rio de Janeiro
Fevereiro/ 2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO CELSO LISBOA

CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM CLÍNICA DA FAMÍLIA

Elaborado por

CLÁUDIA APARECIDA DE MELO


POLLYANA GOMES BARATA
TAMIRES CRESPO DE ARAÚJO

EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL: reflexões sobre as possibilidades


para a prática assistencial do enfermeiro

Data da aprovação: _____/ _____/ ________

Banca examinadora

__________________________________

Paula Paraguassú Brandão (com titulação)

__________________________________

Nome completo do Prof. convidado (com titulação)

__________________________________

Nome completo do Prof. convidado (com titulação)

Rio de Janeiro
Fevereiro/ 2018

FICHA CATALOGRÁFICA

ARAÚJO, Tamires Crespo; BARATA, Pollyana Gomes; MELO,


Claudia Aparecida de.
Educação alimentar e nutricional: reflexões sobre as
possibilidades para a prática assistencial do enfermeiro. Nome dos
autores. Rio de Janeiro: UCL, fev. 2018.
Nº de pag. il.
Orientador: Paula Paraguassú Brandão (com a titulação)
Trabalho de Conclusão (nome do curso) Centro Universitário
Celso Lisboa.

1. Educação Alimentar e Nutricional. 2. Estratégia de Saúde da


Família. 3. Enfermagem.
DEDICATÓRIA

AGRADECIMENTOS

EPÍGRAFE
ARAÚJO, T.C.; BARATA, P.G.; MELO, C.A. Educação alimentar e nutricional:
reflexões sobre as possibilidades para a prática assistencial do enfermeiro. 2018.
xxxf. Monografia (Pós-Graduação em Clínica da Família) – Centro Universitário
Celso Lisboa, Rio de Janeiro.

RESUMO

Palavras-chaves: 1. Educação Alimentar e Nutricional. 2. Estratégia de Saúde da


Família. 3. Enfermagem.
LISTA DE FIGURAS (ILUSTRAÇÕES)

LISTA DE TABELAS

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................9
1.1 Objetivos...............................................................................................................12
1.1.1 Objetivo geral.....................................................................................................12
1.1.2 Objetivos específicos.........................................................................................12
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................13
2.1 O alimento no contexto social..............................................................................13
2.4 Alimentação saudável...........................................................................................13
2.5 A educação em saúde e a educação nutricional.................................................13
3. METODOLOGIA......................................................................................................14
4. RESULTADOS........................................................................................................14
5. DISCUSSÃO...........................................................................................................14
6. CONCLUSÃO .........................................................................................................14
REFERÊNCIAS...........................................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO

A alimentação é essencial para a vida e sobrevivência do ser humano. A


razão de ser uma necessidade básica e vital, não faz ignorar a relevância do meio,
da sociedade e dos sistemas culturais, no ato alimentar (CIBEIRA, 2015).

Segundo a autora (op.cit) no Brasil, a história da educação alimentar e


nutricional e a sua estreita ligação com as políticas de alimentação e nutrição em
vigor têm sido discutido por diversas áreas. Entre 1940 a 1960, a educação
alimentar e nutricional esteve associada às campanhas de introdução de novos
alimentos e às práticas educativas que se tornaram um dos pilares das políticas de
alimentação e nutrição do período.

Lemos e Moreira (2013) destacam em seus estudos que esse momento da


educação alimentar e nutricional se baseou no mito da ignorância, aspecto apontado
como decisivo da fome e da desnutrição nas pessoas de baixa renda, o grupo
destinatário de tais ações educativas. Desse modo, o desenvolvimento de
instrumentos apropriados, que ensinassem o pobre a comer, com o intuito de
melhorar hábitos errôneos nesse grupo foi uma prioridade que configurava uma
concepção de educação centrada na mudança do comportamento alimentar.

A partir da década de 1970, o binômio alimentação-educação principal passou


a dar espaço para o binômio alimentação-renda, fruto dos redirecionamentos das
políticas de alimentação e nutrição traçadas no Brasil, as quais, desde então, se
baseavan no reconhecimento da renda como problema central para se ter uma
alimentação saudável (CALEGARI, 2013).

Importante colaboração para a discussão sobre novos panoramas da


educação alimentar e nutricional se estabeleceu na década de 1980, com a
educação nutricional crítica, fundamentada na pedagogia crítica dos conteúdos, de
tendência marxista, que levava em conta que a educação nutricional não era neutra
e que não podia associar-se a uma estrutura predeterminada. Essa concepção
presumia assumir o acordo político de pôr nossa produção técnica e científica a
serviço da consolidação das classes populares em sua luta contra a exploração que
gera a fome e a desnutrição (PONTES; ROLIM; DAMASIA, 2016).
10

Nos dizeres de Dias (2015) somente em 1996, em um congresso realizado


com o tema da educação nutricional volta ao cenário, dessa feita ressaltando a
questão do sujeito, a democratização do saber, a cultura, a ética e a cidadania. Essa
concepção produziu em parte das discussões sobre segurança alimentar que
integraram o cenário internacional e nacional nos anos 1990, concebendo a
alimentação como um direito humano.

É nesse âmbito que surge ainda a ideia da promoção das práticas alimentares
saudáveis, onde a alimentação passa a ser considerada como uma das estratégias
para a promoção da saúde. Percebe-se, dessa maneira, a grande relevância da
educação alimentar e nutricional na promoção de práticas alimentares saudáveis.
Entretanto, as reflexões sobre suas possibilidades e limites, bem como a forma
como ela é idealizada, ainda são deficientes (SANTOS, 2012).

No cenário atual brasileiro, as emergentes e crescentes demandas de


atenção à saúde têm decorrido, especialmente, dos agravos que acompanham as
patologias crônicas não transmissíveis e as deficiências nutricionais, ambos os
grupos relacionados a uma alimentação e modos de vidas não saudáveis (BRASIL,
2009).

Semelhantemente, nos dizeres de Pedraza, Menezes e Costa (2016) as


ações de alimentação e nutrição no âmbito da ESF, constituem papel essencial,
ainda, por demandas crescentes configurada por uma agenda não finalizada de
combate à desnutrição; o desafio das doenças crônicas e seus fatores de risco,
como sobrepeso, obesidade, sedentarismo, estresse e alimentação inadequada; e o
grande crescimento dos fatores externos de morbimortalidade. Tal delineamento
demanda uma reflexão acentuada que revela a necessidade de agentes
transformadores na óptica da determinação social da saúde e alimentação.

Nessa circunstância, o profissional enfermeiro configura um importante


membro da equipe básica multidisciplinar na ESF, sendo elo ativo no processo de
consolidação da estratégia como política integrativa e humanizadora da saúde. Além
disso, a importância do enfermeiro no contexto da ESF, se dá por suas atribuições,
como a supervisão das atividades de outros profissionais e no auxílio ao indivíduo
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na promoção de mudanças significativas em sua vida cotidiana por meio de uma


abordagem diferenciada e humanizada (BARBOSA, et al., 2013).

Sob esse prisma, não parece haver dúvidas sobre a importância da atuação
do enfermeiro em relação à educação alimentar e nutricional na promoção de
práticas alimentares saudáveis no âmbito da ESF. No entanto, as reflexões sobre
suas possibilidades e limites, como também o modo como ela é concebida, ainda
são escassas. Diante disso, a realização deste estudo justifica-se pela necessidade
de elaborar uma reflexão sobre tais aspectos (ARRUDA; MOREIRA; ARAGÃO,
2014).

Este estudo propõe conceber orientações e estimular reflexão para os


enfermeiros, em especial os que atuam na ESF, repensarem sua prática, na
elaboração de estratégias na admissão de medidas de promoção das práticas
alimentares saudáveis, na qual a alimentação tem sido colocada como uma das
estratégias para a promoção da saúde (TEIXEIRA, et al., 2013).

O objeto do estudo pode contribuir na tomada de decisão na esfera do


processo assistencial do enfermeiro, para dar mais perceptibilidade ao conceito e
práticas de enfermagem, assim como, para os profissionais que atuam na atenção
básica de saúde, na execução e avaliação das ações educacionais.

No decurso de socialização do construto teórico, pretende-se contribuir com a


assistência prestada através dos reflexos na atuação do profissional enfermeiro.
Desejamos contribuir também para a produção científica de enfermagem na área e
no assunto em questão. Nesse momento é necessário salientar que no estado da
arte existe uma escassez de produção nacional desenvolvida por enfermeiros que
abordam a promoção de práticas alimentares saudáveis para a população atendida
na ESF. Percebemos este fato como preocupante, o que demanda a construção de
estudos para favorecer e estimular o progresso do conhecimento contextualizado em
nossa cultura.

Ademais, este estudo pode contribuir para o ensino de enfermagem em nível


de graduação e pós-graduação ao aumentar as discussões em relação à atuação do
enfermeiro que vem sendo realizada no contexto internacional.
12

Diante destas reflexões, e considerando a necessidade de produções


científicas que direcionem o cuidado de enfermagem, surgiu o seguinte
questionamento: Quais as produções científicas e como elas abordam a educação
alimentar e nutricional e as possibilidades para a prática assistencial do enfermeiro
na Estratégia Saúde da Família?

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo geral

Desenvolver reflexões críticas acerca da educação alimentar e nutricional no


âmbito da promoção das práticas alimentares saudáveis e as possibilidades para a
prática assistencial do enfermeiro.

1.1.2 Objetivos específicos

 Discutir a importância da Educação Alimentar e Nutricional no planejamento


de ações de enfermagem que reforcem a diminuição de maus hábitos
alimentares pela população brasileira.
 Relacionar práticas de enfermagem orientadas para educação alimentar
saudável
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 O alimento no contexto social

2.2 Alimentação e nutrição no contexto da política nacional de atenção


básica

2.3 Alimentação e nutrição no contexto da política nacional de promoção


da saúde

2.4 Alimentação saudável

2.5 A educação em saúde e a educação nutricional


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3. METODOLOGIA

Pesquisa de natureza descritiva realizada através de revisão bibliográfica analítica


e baseada em obras secundárias que abordam a Educação alimentar e nutricional:
reflexões sobre as possibilidades para a prática assistencial do enfermeiro,
publicadas entre o período de 2013 a 2017.

De acordo com Santos (2012) a revisão bibliográfica é um conjunto de


estudos que buscam um objetivo em comum, onde são utilizadas as pesquisas mais
relevantes sobre o tema. A pesquisa analítica envolve o estudo e avaliação
aprofundados de informações disponíveis na tentativa de explicar o contexto de um
fenômeno (CERVO; BERVIAN, 2002).

A coleta do material para a pesquisa foi realizada no período de dezembro de


2017 a janeiro de 2018. nas bases de dados consideradas de grande relevância no
meio científico: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde
(LILACS), Base de dados de enfermagem (BDENF), Scientific Electronic Library
Online (SCIELO) e Biblioteca Regional de Medicina (BIREME), publicadas nos
últimos 5 anos (2012-2017), onde dissertações e artigos foram incluídos, nos
resultados de busca com os seguintes descritores: “Educação Alimentar e
Nutricional”; “Estratégia de Saúde da Família” e “Enfermagem”.

Os critérios de inclusão foram: artigos completos, disponíveis gratuitamente


nos meios eletrônicos nas referentes bases de dados, pesquisas que abordassem a
temática em questão, publicadas em português; publicadas entre 2013 e 2017. Os
critérios de exclusão foram: artigos repetidos em mais de uma base de dados ou que
não contemplassem os objetivos deste estudo.

Após o acesso ao texto completo desses estudos, os mesmos foram lidos na


íntegra. Nessa fase de seleção, foram encontradas ao todo 74 publicações. No
entanto, 19 foram selecionadas a partir dos critérios de inclusão e exclusão. Ao final
o corpus analítico desta revisão somente 10 foram utilizados nessa pesquisa e foram
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organizadas através de seleção de informações relevantes que responderam aos


objetivos propostos neste estudo.

Para a coleta dos dados foi utilizado um instrumento, construído pelas


autoras, contendo as seguintes variáveis: autores, ano, tipo de produção, base de
dados, origem do estudo, metodologia, resultados encontrados.

A análise e avaliação das obras ocorreu por meio de uma leitura crítica das
obras selecionadas para a verificação de sua autenticidade, qualidade metodológica,
importância das informações e representatividade. A realização da interpretação dos
artigos e na discussão dos dados e resultados encontrados que estiveram
relacionados com o objetivo da pesquisa.

Posteriormente, foi exposta a revisão e síntese do conhecimento que foi


observado em artigos analisados sobre o tema em questão.

A análise dos dados foi realizada, baseada nos artigos selecionados, onde foi
possível observar, contar e somar, descrever e qualificar os dados e denominar
unidade temática, para aglomerar o conhecimento produzido através da temática
nessa revisão. Ou seja, foi baseado na produção do documento que engloba a
descrição das fases percorridas pelo revisor e os resultados fundamentais revelados
da análise dos artigos incluídos (SOARES, et al., 2014).

4. RESULTADOS

5. DISCUSSÃO

6. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS

ARRUDA, L.P.; MOREIRA, A.C.A.; ARAGÃO, A.E.A. Promoção da saúde:


atribuições do enfermeiro como educador na Estratégia Saúde da Família. Essentia;
v. 16, n. 1, p. 183-203, jun./nov. 2014. Disponível em:
www.uvanet.br/essentia/index.php/revistaessentia/article/view/10 Acesso em: 10 jan.
2018.
BARBOSA, R.C.; LORENZINI, E.; BAZZO, K.; SILVA, E.F. Liderança do enfermeiro
na estratégia saúde da família: revisão integrativa. Revista Eletrônica Gestão &
Saúde; v. 4, n. 2, p.428-38, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica
de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
CALEGARI, A.R.A. Educando sabores: Introduzindo o cuidado nutricional no
cotidiano escolar da criança. 2013. 186f. Dissertação (Mestrado em Educação),
Programa de Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano, Americana,
2013.
CERVO, A.L.; BERVIAN, A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall,
2002.
CIBEIRA, G.H. Nutrição em Enfermagem: uma disciplina fundamental para a
formação do enfermeiro. Revista cuidado em enfermagem – CESUCA; v. 1, n. 1,
p. 5-12, ago. / 2015. Disponível em:
http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/revistaenfermagem/user Acesso em: 22 dez.
2017.
DIAS, A.C. Avaliação de um programa de educação alimentar: resultados
antropométricos e satisfação dos usuários. 2015. 94f. Dissertação (Mestrado em
Enfermagem em Saúde Pública), Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto,
Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015.
LEMOS, J.O.M.; MOREIRA, P.V.L. Políticas e Programas de Alimentação e
Nutrição: Um Passeio pela História. R bras ci Saúde; v.17, n.4, p.377-386, 2013.
Disponível em: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs Acesso em: 22 dez.
2017.
PEDRAZA, D.F.; MENEZES, T.N.; COSTA, G.M.C. Ações de alimentação e nutrição
na estratégia saúde da família: estrutura e processo de trabalho. Rev enferm UERJ;
v. 24, n. 4), 2016.Disponível em: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2016.15848
Acesso em: 10 jan. 2018.
PONTES, A.M.O.; ROLIM, H.J.P.; TAMASIA, G.A. A importância da Educação
Alimentar e Nutricional na prevenção da obesidade em escolares. 2016. 15f.
Artigo (Graduação em Nutrição), Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, São
Paulo, 2016.
17

SANTOS, L.A.S. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições


para reflexão. Ciênc. saúde coletiva; v.17, n.2, Rio de Janeiro, fev. 2012.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232012000200018 Acesso em: 10 jan. 2018.

SANTOS, V. O que é e como fazer “revisão da literatura” na pesquisa teológica.


Fides reformata XVII; n.1, 2012. p.89-104, 2012. Disponível em:
http://mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/Fides_Reformata/17/17_1artigo6.p
df Acesso em: 10 jan. 2018.

SOARES, I.L.L.; VIVIAN, P.A.; CARVALHO, L.M.F.; ZANATTA, C.A.; PORTELA,


S.N. Pacientes hipertensos e diabéticos tipo 2: fisiopatologia das comorbidades,
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Disponível em: https://periodicos.uffs.edu.br/index.php/JORNADA/article/view/4729
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TEIXEIRA, P.D.S.; REIS, B. Z.; VIEIRA, D.A.S.; COSTA, D.; COSTA, J.O.;
RAPOSO, O.F.F.; WARTHA, E.R.S.A.; NETTO, R.S.M. Intervenção nutricional
educativa como ferramenta eficaz para mudança de hábitos alimentares e peso
corporal entre praticantes de atividades física. Ciênc. Saúde Coletiva; v. 18, n. 2, p.
347-356, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1413-81232013000200006 Acesso em: 10 jan. 2018.

ANEXOS

APÊNDICES

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