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CONCRETO FRESCO
CONCRETO ENDURECIDO
São Paulo
setembro de 1998
Revisão: 1
1
Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP).
Manual de ensaios de agregados, concreto fresco,
concreto endurecido / Associação Brasileira de Cimento
Portland. São Paulo, 1998.
116p. : il. ; 21cm. - (MT-6)
Palavras-chaves:
Agregados
Concreto endurecido
Concreto fresco
Ensaios - agregados
Ensaios - concreto endurecido
Ensaios - concreto fresco
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 7
CAPÍTULO I
ENSAIOS DE AGREGADOS ........................................................................ 9
AGREGADOS ............................................................................................. 11
3
ENSAIO DE QUALIDADE DE AREIA
(NBR 7221/87) ............................................................................................ 45
CAPÍTULO II
ENSAIOS DE CONCRETO FRESCO ......................................................... 53
EXSUDAÇÃO
(NM 102/96) ............................................................................................... 87
4
APÊNDICE - Número de Camadas e Golpes dos Ensaios de
Concreto Fresco ..................................................................... 90
CAPÍTULO III
ENSAIOS DE CONCRETO ENDURECIDO ................................................ 91
RETRAÇÃO HIDRÁULICA
(ASTM C 157/93) ...................................................................................... 115
Identificação:
NBR - Norma Brasileira
NBR NM - Norma Brasileira e Mercosul
NM - Norma Mercosul
ASTM - Norma Americana
BS - Norma Britânica
5
6
INTRODUÇÃO
7
8
Associação Brasileira de Cimento Portland
CAPÍTULO I
ENSAIOS DE AGREGADOS
9
10
AGREGADOS
1 INTRODUÇÃO
2 CLASSIFICAÇÃO
a) Naturais
b) Artificiais
11
2.2 Quanto à Massa Específica
a) Leves
b) Normais
c) Pesados
a) Miúdos
b) Graúdos
12
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS
(NBR 7217/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
A amostra deve ser coletada conforme NBR 7216, e formar duas sub-
amostras para ensaio conforme NBR 9941.
13
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
d) série normal de peneiras: 0,15; 0,30; 0,60; 1,2; 2,4; 4,8; 9,5; 19; 38 e
76 mm; fundo e tampa;
4 PROCEDIMENTO
14
QUADRO 2 - Massa inicial e final máxima admissível em cada peneira
60° 60°
5 CUIDADOS ESPECIAIS
b) utilizar escova com cerdas de latão para peneiras com malhas maiores
que 0,30 mm;
6 LIMITES GRANULOMÉTRICOS
17
QUADRO 1 - Limites granulométricos do agregado miúdo
6,3 0 a 3 0 a 7 0 a 7 0 a 7
(A)
4,8 0 a 5 0 a 10 0 a 11 0 a 12
(A) (A) (A) (A)
2,4 0 a 5 0 a 15 0 a 25 5 a 40
(A) (A) (A) (A) (A)
1,2 0 a 10 0 a 25 10 a 45 30 a 70
0,6 0 a 20 21 a 40 41 a 65 66 a 85
(A) (A) (A) (A) (A) (A)
0,3 50 a 85 60 a 88 70 a 92 80 a 95
(B) (B) (B) (B)
0,15 85 a 100 90 a 100 90 a 100 90 a 100
(B) Para agregado miúdo resultante de britamento este limite poderá ser 80.
Gradua- Porcentagem retida acumulada, em massa, nas peneiras de abertura nominal de (mm)
ção 152 76 64 50 38 32 25 19 12,5 9,5 6,3 4,8 2,4
0 - - - - - - - - 0 0-10 - 80-100 95-100
1 - - - - - - 0 0-10 - 80-100 92-100 95-100 -
2 - - - - - 0 0-25 75-100 90-100 95-100 - - -
3 - - - 0 0-30 75-100 87-100 95-100 - - - - -
4 - 0 0 - 30 75-100 90-100 95-100 - - - - - - -
5(A) - - - - - - - - - - - - -
18
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADO GRAÚDO
(NBR 9937/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
19 3.000
25 4.000
38 5.000
50 8.000
64 12.000
76 18.000
19
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
f) panos;
g) concha;
4 PROCEDIMENTO (Figura 1)
água
20
d) determinar a massa do material submerso (B);
5 CUIDADOS ESPECIAIS
21
MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADO MIÚDO
(ASTM C 128/88)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
d) bandejas de alumínio;
h) espátula paceta;
22
i) concha;
j) ventilador;
k) banho termorregulador.
4 PROCEDIMENTO
23
Confirmar o nível e adicionar ou retirar a água, conforme necessário
e determinar a massa (B);
C
Massa específica do agregado seco = A + 500 − B , g/cm3
500 − C
Absorção = ,%
C
5 CUIDADOS ESPECIAIS
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) bastão de vidro;
4 PROCEDIMENTO (Figura 1)
(A) (B)
FIGURA 1 - Seqüência esquemática do ensaio
25
a) Lavar o material na peneira 4,8 mm para a retirada de partículas finas.
Secar em estufa e deixar estabilizar à temperatura de 23°C ± 2°C;
500 3
Massa específica = A + 500 − B , g / cm
5 CUIDADOS ESPECIAIS
26
MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADO MIÚDO - FRASCO DE CHAPMAN
(NBR 9776/87)
1 INTRODUÇÃO
Este ensaio só pode ser utilizado quando for necessário, com urgência,
obter apenas a grandeza do valor de massa específica, sendo necessária sua
confirmação, posteriormente, pelo método ASTM C 128.
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a) Frasco de Chapman;
c) funil de vidro;
d) banho termorregulador.
4 PROCEDIMENTO
27
b) colocar água no frasco de Chapman até a marca de 200 cm3. Deixar
em repouso para que a água aderida nas faces internas escorregue
totalmente;
500 3
Massa específica = L − 200 , g / cm
f
5 CUIDADOS ESPECIAIS
28
MASSA UNITÁRIA DE AGREGADOS EM ESTADO SOLTO
(NBR 7251/82)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) concha ou pá;
29
4 PROCEDIMENTO
Massa de agregado
Massa unitária = , kg / dm 3
Volume do recipiente
10 cm a
12 cm
5 CUIDADOS ESPECIAIS
30
MASSA UNITÁRIA DE AGREGADOS EM ESTADO COMPACTADO SECO
(NBR 7810/83)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) concha;
Dimensão máxima do
Volume do recipiente
agregado 3
(dm )
(mm)
4,5 < Dmáx ≤ 12,5 3
12,5 < Dmáx ≤ 38 15
38 < Dmáx ≤ 76 30
76 < Dmáx ≤ 152 90
31
4 PROCEDIMENTO PARA AGREGADO COM Dmáx ≤ 38 mm
b) inclinar o recipiente sobre base horizontal até que o ponto mais elevado
do fundo atinja a altura de 50 mm. Deixá-lo cair livremente, de modo
que cada uma das três camadas receba 50 golpes, 25 de cada lado,
alternadamente (Figura 2);
32
d) calcular a massa unitária do agregado, considerando que a máxima
variação permitida entre as cinco determinações feitas com o mesmo
agregado é de 0,02 kg/dm3:
Massa de agregado
Massa unitária = , kg / dm 3
Volume do recipiente
6 CUIDADOS ESPECIAIS
33
ÍNDICE DE FORMA DE AGREGADO GRAÚDO PELO
MÉTODO DO PAQUÍMETRO
(NBR 7809/83)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a) Paquímetro;
34
d) série normal de peneiras, com as seguintes aberturas de malha: 0,15;
0,3; 0,6; 1,2; 2,4; 4,8; 9,5; 19; 38; 76 mm;
4 PROCEDIMENTO
200
Ni = × Fi
F1 + F2 + ... + Fi + ... + Fn
em que:
35
d) quartear cada fração até obter a quantidade necessária de material;
C
e
5 CUIDADOS ESPECIAIS
36
TEOR DE ARGILA EM TORRÕES E MATERIAIS FRIÁVEIS
(NBR 7218/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
NOTAS:
Material destorroado = Massa inicial fração - massa fração após repeneirada 100%
Massa inicial da fração
38
h) calcular o teor global de argila em torrões e grãos friáveis do material:
5 RESULTADOS
a) Agregado miúdo
- 1,5%
b) Agregado graúdo
39
TEOR DE MATERIAL PULVERULENTO
(NBR 7219/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
Dimensão máxima
Massa mínima
do agregado
(kg)
(mm)
Dmáx ≤ 4,8 0,5
4,8 < Dmáx ≤ 19 3
Dmáx > 19 5
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
f) estufa;
40
g) bisnaga para água;
4 PROCEDIMENTO
Jato d'água
Peneira
1,2 mm
Peneira
0,075 mm
Estufa
(A)
Água de Água limpa (B)
lavagem
NOTA:O material deve ser agitado com uma haste ou por um jato de
água para provocar a suspensão das partículas finas, tomando
cuidado para não provocar abrasão no material.
A−B
Teor de material pulverulento = ×100,%
A
5 CUIDADOS ESPECIAIS
6 RESULTADOS
a) Agregado miúdo
- demais concretos
z 5% de teor de material pulverulento
42
IMPUREZAS ORGÂNICAS DAS AREIAS
(NBR 7220/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
A amostra deve ser coletada conforme NBR 7216 e reduzi-la para ensaio
conforme NBR 9441.
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) funil de vidro;
e) papéis filtro;
g) bastão de vidro;
i) ácido tânico;
j) hidróxido de sódio;
k) álcool a 95%;
l) água destilada.
43
4 PROCEDIMENTO
z 30 g de hidróxido de sódio;
z 2 g de ácido tânico;
g) após este prazo, filtrar para um tubo Nessler a solução que esteve
em contato com o material, filtrar a solução padrão em outro tubo
Nessler do mesmo diâmetro e fazer a comparação das intensidades
de cor das duas soluções;
5 RESULTADOS
a) A amostra não deve resultar uma solução mais escura que a solução
padrão, caso a coloração seja mais escura recomenda-se a execução
de qualidade da areia.
44
ENSAIO DE QUALIDADE DE AREIA
(NBR 7221/87)
1 INTRODUÇÃO
Este ensaio é indicado para areia com teor de impurezas orgânicas maior
que o especificado nas normas brasileiras (intensidade de cor maior que a
solução padrão). Ele compara a resistência à compressão de duas argamassas
preparadas com o agregado miúdo suspeito, nas condições de lavado e no
estado original, para que se possa verificar se a impureza orgânica que o
contamina é ou não prejudicial à resistência.
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
b) mesa de fluidez;
c) fôrma tronco-cônica;
d) paquímetro;
f) argamassadeira;
3 PROCEDIMENTO
45
b) lavar com água para retirar completamente o hidróxido de sódio, o
que se verifica pela determinação do pH da água de lavagem, que
deve então ser o mesmo da água limpa;
47
u) calcular o desvio relativo máximo da série de seis resultados,
arredondando a porcentagem obtida ao décimo mais próximo:
4 CUIDADOS ESPECIAIS
5 INTERPRETAÇÃO
48
DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
PARA CONCRETO
(NBR 6467/87)
1 INTRODUÇÃO
2 QUANTIDADE DE MATERIAL
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
f) concha ou pá;
h) proveta graduada;
i) misturador mecânico;
49
4 PROCEDIMENTO
Mi − Mf
h= ×100,%
M f − Mc
em que:
Mc = tara da cápsula, g.
Vh γs (100 + h )
=
Vo γh 100
sendo:
50
Vh/Vo = coeficiente de inchamento;
RETA C RETA B
RETA A
= inchamento
Vh
Vo
Relação entre volumes
Umidade (%)
Umidade
crítica
5 CUIDADOS ESPECIAIS
52
Associação Brasileira de Cimento Portland
CAPÍTULO II
53
54
CONSISTÊNCIA PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE
(NBR NM 67/98)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
b) colarinho metálico;
f) concha.
3 PROCEDIMENTO (Figura 1)
4 CUIDADOS ESPECIAIS
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
3 PROCEDIMENTO (Figura 1)
4 CUIDADOS ESPECIAIS
5 RESULTADOS
D
f =
d
onde:
f = fluidez do concreto
D = consistência, em mm
d = diâmetro da base maior do molde tronco cônico (200 m), em mm
58
CONSISTÊNCIA PELO CONSISTÔMETRO VeBe
(BS 1881 - Parte 2)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a) Aparelho VeBe;
d) cronômetro;
e) concha;
f) colher de pedreiro.
3 PROCEDIMENTO (Figura 1)
59
FIGURA 1 - Molde tronco-cônico FIGURA 2 - Aparelho VeBe em
pronto para preenchi- posição de vibração
mento com concreto
4 CUIDADOS ESPECIAIS
60
CONSISTÊNCIA PELA CAIXA DE WALZ
(DIN 1048, Parte 1, Seção 3.1.1)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a) Caixa de Walz;
b) vibrador de imersão;
e) concha.
3 PROCEDIMENTO
61
Tirar a média das leituras (A) e expressá-la em cm, com precisão de,
aproximadamente, 0,1 cm.
40
Índice de Walz
40 A
4 CUIDADOS ESPECIAIS
62
TEMPOS DE PEGA POR MEIO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
(NBR 9832/92)
1 INTRODUÇÃO
2 DEFINIÇÕES
3 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
e) bandeja;
f) espátula;
g) pipeta;
h) placa de vidro;
i) curva francesa.
4 PROCEDIMENTO
64
f) colocar no penetrômetro agulha de tamanho apropriado (dependendo
do grau de endurecimento da argamassa) e fazer a agulha penetrar
25 mm verticalmente, sem choques, com velocidade constante, em
10 s e ler o valor indicado na escala do aparelho;
5 CUIDADOS ESPECIAIS
65
TABELA 1 – Exemplo de tabela de conversão leitura/carga
66
MOLDAGEM E CURA DE CORPOS-DE-PROVA DE
CONCRETO CILÍNDRICOS E PRISMÁTICOS
(NBR 5738/94)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
d) vibrador de imersão;
e) concha;
f) desempenadeira de madeira;
h) colarinho metálico.
3 PROCEDIMENTO
67
QUADRO 1 - Processo de adensamento
Abatimento a
Processo de adensamento
(mm)
a < 20 vibrado
20 ≤ a ≤ 60 vibrado ou manual
a > 60 manual
a > 180 manual – aplicar a metade das
camadas indicadas no Quadro 2
68
i) manter os corpos-de-prova prismáticos durante 48 horas no molde e,
posteriormente, conservá-los em água saturada com cal ou colocá-
los na câmara úmida, até o instante do ensaio.
4 CAPEAMENTO
5 CUIDADOS ESPECIAIS
69
RECONSTITUIÇÃO DE TRAÇO DE CONCRETO FRESCO
(NBR 9605/92)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) placa de vidro;
f) bandeja;
g) bico de Bunsen;
h) estufa elétrica.
70
a) Quartear a amostra de concreto em duas porções iguais, de 8 a 9 kg
se o agregado do concreto possuir dimensão máxima até 19 mm e de
16 a 18 kg, se essa dimensão for de 19 mm a 38 mm;
V = Pa + M - Pb;
72
4 PROCEDIMENTO PARA CONCRETOS COM AGREGADO GRAÚDO
DE DIMENSÃO MÁXIMA MAIOR QUE 38 mm
5 CÁLCULOS FINAIS
Mg . c’ g + Mm . c’ m = M’g . 100
Mc = M - Mg - Mm - Ma
Mc Mm Mg
: :
Mc Mc Mc
Ma
A/C
Mc
Mc .
Cc = 100
V
SIMBOLOGIA:
M = massa de concreto;
V = volume de concreto;
Ma = massa de água;
Mc = massa de cimento.
6 CUIDADOS ESPECIAIS
75
Concreto fresco Agregados
Porcentagem de
Teor de água Volume material retido
nas peneiras
Material retido
nas peneiras
Cálculos finais
Traço
76
MASSA ESPECÍFICA E TEOR DE AR PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO
(NBR 9833/87)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
e) vibrador de imersão;
f) régua metálica;
g) concha.
77
NOTA: Aferir o volume dos recipientes como segue:
z pesar o recipiente seco, assim como uma placa de vidro que também
deve estar seca; as pesagens devem ter aproximação de ± 0,2% das
massas a determinar;
3 PROCEDIMENTO
Abatimento Processo de
“a” (mm) adensamento
a < 20 vibrado
a ≥ 20 manual ou vibrado
78
b) colocar o concreto no recipiente, deixando as camadas com alturas
aproximadamente iguais;
cf
Teor de ar (%) = 1 x 100
ca
Sendo:
79
Mc Mm Mg Ma
ca Mc Mm Mg
Ma
c m g
em que:
z Mc = massa de cimento;
z Ma = massa de água;
4 CUIDADOS ESPECIAIS
80
TEOR DE AR PELO MÉTODO PRESSOMÉTRICO
(NBR NM 47/98)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
3 PROCEDIMENTO
81
Montar o equipamento, fechar a válvula de ar principal e abrir as chaves
que se encontram na tampa. Usando uma pêra de borracha, injetar água através
de uma das chaves, até que a água emerja através da chave oposta. Sacudir o
equipamento suavemente, até que todo o ar seja expulso através da chave.
A s = A1 - G
onde:
onde:
100 AsVc
Am =
100 Vm − As (Vc − Vm )
onde:
CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO
83
1 DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CORREÇÃO DEVIDO AOS
ESPAÇOS VAZIOS DO AGREGADO
1.1 Procedimento
V V
mf = × mh mg = × mt
V1 V1
onde:
86
EXSUDAÇÃO
(NM 102/96)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
d) vibrador de imersão;
e) pipeta;
f) béquer;
g) desempenadeira pequena.
3 PROCEDIMENTO
87
b) preencher o recipiente em camadas iguais e deixar um espaço de
aproximadamente 2,5 cm na última camada para permitir a coleta de
água exsudada;
88
4 CÁLCULOS
V
exsudação = , mll/cm2
A
onde:
w
C S
W
V
exsudação, % = x 100
C
onde:
89
90
o o
N de N de
Ensaio camadas golpes/camada Observação
3 camadas de volumes
Abatimento do tronco de cone 3 25 aproximadamente iguais
Espalhamento do tronco de cone 2 10 15 quedas em 15 segundos
Caixa de Walz 1 - vibrar no centro da caixa
4 camadas de alturas
Aparelho VeBe 4 25 aproximadamente iguais
Moldagem de corpo- manual 4 30 bater na face externa do molde
de-prova cilíndrico vibrado 2 - -
CONCRETO FRESCO
CAPÍTULO III
91
92
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL
(NBR 5739/94)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) paquímetro.
( diâmetro médio ) 2
Área ( mm 2 ) = π × ;
4
Volume, (cm3) = área x altura média
93
massa do corpo-de-prova
Massa específica, (g/cm3) =
volume do corpo-de-prova
4 PROCEDIMENTO
5 CUIDADOS ESPECIAIS
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
d) paquímetro;
massa do corpo-de-prova
Massa específica (g/cm3) =
volume do corpo-de-prova
4 PROCEDIMENTO
96
c) centralizar e alinhar, o dispositivo de compressão diametral sobre o
prato inferior da prensa;
2 x carga de ruptura
Resistência (MPa) =
3,1416 x comprimento médio x diâmetro médio
5 CUIDADOS ESPECIAIS
97
DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO
EM CORPOS-DE-PROVA PRISMÁTICOS
(NBR 12142/91)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) paquímetro;
e) dispositivo de flexão.
4 PROCEDIMENTO
98
FIGURA 1
NOTA: A carga inicial pode ser aplicada com velocidade maior até
atingir 50% da tensão de ruptura estimada;
f ctM = pll / bd 2
onde:
99
NOTA: A expressão da alínea "e" só é utilizada se a ruptura ocorrer
no terço médio da distância entre os elementos de apoio.
Caso a ruptura ocorra fora do terço médio, a uma distância
não superior a 5% de l (distância entre os cutelos de suporte,
Figura 2). Calcular a resistência à tração na flexão utilizando
a expressão:
f ctM = 3 Pa / bd 2
onde:
linha linha
vertical vertical
5 CUIDADOS ESPECIAIS
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) paquímetro.
3 PROCEDIMENTO
B
← →
FIGURA 1 - Corpo-de-prova posicionado no dispositivo de compressão
modificado
101
b) posicionar o corpo-de-prova de modo que sua largura B, que deve
ser menor ou igual a altuda D, fique em contato com a placa de
carregamento e se sobressaiam de cada lado da parte inferior da
placa de carregamento aproximadamente 12 mm do corpo-de-prova
(Figura 1);
Em que:
NOTA: Se a largura média for menor que 150 mm, calcular a área
pela multiplicação da largura média do corpo-de-prova por
150 mm (medida da placa de carregamento do dispositivo),
com aproximação de 0,1 cm2; caso a largura média for maior
que 150 mm, considerar a área como igual a 225,0 cm2 (área
da placa de carregamento).
4 CUIDADOS ESPECIAIS
103
RESISTÊNCIA À ABRASÃO POR JATEAMENTO DE AREIA
(ASTM C 418/90)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
b) compressor;
d) massa de modelar;
e) cronômetro;
3 PROCEDIMENTO
104
e) ligar o compressor até que se atinja pressão de 4,22 kgf/cm2
(60 psi);
volume da cavidade
k= , cm3/cm2
área da superfície abrasada
4 CUIDADOS ESPECIAIS
105
1 000
areia
400
face de
rasamento
corpo-de-prova
ar comprimido
bocal de
aspiração
106
MÓDULO DE ELASTICIDADE ESTÁTICO DO CONCRETO NA
COMPRESSÃO COM A UTILIZAÇÃO DE APARELHO MECÂNICO
(ASTM C 469/94)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
a) Prensa;
b) compressômetro;
c) cronômetro.
3 PROCEDIMENTO
107
e) centralizar, pelo prato inferior, o corpo-de-prova na prensa e suspender
completamente o prato superior;
108
Em que:
Cálculos finais
110
MASSA ESPECÍFICA, ÍNDICE DE VAZIOS E
ABSORÇÃO DE ÁGUA POR IMERSÃO
(NBR 9778/87)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
3 CORPOS-DE-PROVA
4 PROCEDIMENTO
112
4.5 Efetuar os Cálculos Com a Média de Três Amostras de Ensaio:
A
( A− D )
113
5 CUIDADOS ESPECIAIS
114
RETRAÇÃO HIDRÁULICA
(ASTM C 157/93)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
b) comparador de comprimento;
d) paquímetro;
e) pinos metálicos.
3 PROCEDIMENTO
115
e) após o adensamento de cada camada, levantar a fôrma e soltar para
eliminar bolhas eventuais;
116
DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO DE ÁGUA POR CAPILARIDADE
(NBR 9779/95)
1 INTRODUÇÃO
2 EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
c) prensa;
d) régua metálica;
f) suportes metálicos.
3 PROCEDIMENTOS
A− B
C=
S
onde:
5 CUIDADOS ESPECIAIS
118
119
120