Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIDADE ITAQUERA
GABRIELA ARAUJO
2023
GABRIELA ARAUJO
2023
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................01
1.1 Dados epidemiológicos........................................................................
01
1.2 Sintomatologia.......................................................................................
02
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral........................................................................................ 03
2.2 Objetivos específicos ........................................................................... 03
3. MÉTODO ........................................................................................................ 04
3.1 Tipo de estudo........................................................................................... 04
3.2 Procedimentos para coleta de dados........................................................ 04
3.3 Método e técnica de coleta dos dados..................................................... 04
3.4 Amostra.....................................................................................................
05
4. RESULTADOS DISCUSSÃO..........................................................................
06
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................. 07
ANEXO 1....................................................................................................................
07
APÊNDICE 1 .............................................................................................................
08
6. REFERÊNCIAS ..............................................................................................
11
1
1. INTRODUÇÃO
1.2 SINTOMATOLOGIA
A ansiedade por não ser tratada ou acompanhada, pode ter o surgimento de
enfermidades psicossomáticas, doenças essas que prejudicam, como gastrite,
úlceras, colites, taquicardia, hipertensão, cefaleia e alergias.
As perturbações da ansiedade são frequentes na adolescência e provocam
situações problemáticas na família, na escola/colégio e socialmente. O médico
clínico da família pode acompanhar esses jovens e seu desenvolvimento tanto para
melhora quanto piora, e assim definir um tratamento ou direcioná-lo para o
acompanhamento correto. O jovem/adolescente precisa ter confiança no médico
que está o auxiliando e tratando seu caso quanto o apoio da família e controlar a
evolução e prevenir situações de risco do jovem será essencial nesse momento,
considerando sempre que um transtorno de ansiedade não tratado dá início e
suporte a um transtorno depressivo mais complexo e com um fim irreversível
(Ranña, 2001).
Este projeto visa o estudo da ansiedade associada ao crescimento, as
tecnologias e a visão do futuro dos jovens brasileiros de 10 a 19 anos, com o apoio
de artigos e embasamento científico vamos estudar e compreender melhor o mundo
em que vivem os adolescentes e suas formas de ver o mundo atreladas a sua
criação de base e o que o mundo atual lhes oferece versus as condições que tem
dentro de casa e sua relação com a pandemia e seus cárceres.
3
2. OBJETIVOS
3. METODO
3.4 Amostra
A amostra foi composta por artigos científicos, na língua portuguesa, online,
disponíveis na íntegra e que abordassem a temática: ANSIEDADE NA
ADOLECÊNCIA E DEPRESSÃO COMO CONSEQUÊNCIA no período
compreendido entre 2009 e 2023 conforme identificados no Apêndice 1, referente
ao Fichamento.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A saúde mental está intimamente ligada a uma série de fatores, incluindo aspectos
sociais, econômicos, educacionais e o acesso aos serviços de saúde. Quando se
trata de ansiedade não patológica, uma experiência comum a todos os seres
humanos, existem gatilhos que podem desencadear os sintomas do transtorno de
ansiedade generalizada, especialmente durante a adolescência. Esses gatilhos
podem incluir eventos como semanas de provas, a escolha de uma carreira, a
preparação para o vestibular, a transição para a faculdade, o uso excessivo de redes
sociais e o bullying.
Embora o tratamento medicamentoso seja fundamental no manejo do transtorno de
ansiedade, não é a única abordagem. É igualmente importante implementar
estratégias que promovam a motivação e conscientização sobre a importância da
atividade física na transformação do estilo de vida dos adolescentes, visando
melhorar a saúde mental e a qualidade de vida. Além disso, a presença de uma
comunicação eficaz e um forte vínculo afetivo no âmbito familiar são fatores que
podem trazer benefícios significativos aos adolescentes.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O aumento na prevalência do transtorno de ansiedade entre adolescentes é uma
realidade que afeta indiscriminadamente a população, independentemente de
gênero, raça, idade ou orientação sexual. Para lidar com esse desafio, é viável
estabelecer estratégias voltadas para o diagnóstico precoce e a implementação de
medidas preventivas.
Nesse contexto, os profissionais de saúde desempenham um papel fundamental ao
promover abordagens educativas em escolas e centros culturais, incentivando os
10
ANEXOS
Apêndice 1
Artigo 1
Título “Prevalência de transtornos mentais entre crianças e
adolescentes e fatores associados: uma revisão
sistemática.”
Autores Daiana Lima Thiengo, Maria Tavares Cavalcante e
Giovanni Marcos Lovisi
Periódico/ Ano J. bras. psiquiatr. 63 (4) • Oct-Dec 2014
Artigo 2
ansiedade e depressão
Método Questionário com a população de 10.414 alunos das
redes pública e privada
Principais resultados A partir das características identificadas, é possível
entender a necessidade da intervenção psicossocial.
Artigo 3
Título “Fatores de risco e prevenção dos Transtornos de
ansiedade na adolescência: uma revisão narrativa”
Autores João Márcio Almeida Dias Tavares, Evandro Oliveira
Campos, Rebeca Bulhões Lopes, Ramon
Souza Moreira, Fabiana Canut de Moura, Nathilla
Fernanda Ribeiro Coqueiro, Amanda Silva
Lima, Ludmylla Ketlley Caldeira, Nathália Silva
Rodrigues, Aline Benevides Sá
Feres
Periódico/ Ano Revista Eletrônica Acervo Saúde 11/2022
Artigo 4
12
Artigo 5
adolescência
Método Pesquisa qualitativa
Principais Resultados Várias modalidades de tratamento, incluindo
tratamentos psicoterápicos e farmacológicos,
têm sido propostas para o tratamento desse
transtorno. Terapia cognitivo-comportamental
e farmacoterapia, principalmente com
inibidores seletivos da recaptação de
serotonina, são o tratamento de escolha para
o transtorno de ansiedade social nessa idade.
6. REFERÊNCIAS
1.ALMEIDA ILL, et al. Isolamento social e seu impacto no desenvolvimento de crianças e
adolescentes: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr., 2022; 40: e2020385.
2.ALVES MI, et al. Efeito da Terapia Comunitária Integrativa sobre os sintomas de
ansiedade em adolescentes no contexto escolar. Research, Society and Development,
2021; 10(3): 5010312986-5010312986.
ARAUJO, J.K.M. et al. Gravidez na adolescência: atuação e desafio do enfermeiro na sua
prevenção. Revista Saúde - UNG, v.11, n.1, p.22-28, 2018.
4. ASSIS SG, et al. O tema da adolescência na saúde coletiva - revisitando 25 anos de
publicações. Ciência & Saúde Coletiva, 2020; 25: 4831 - 4842.
5.ASSUNÇÃO WC, et al. O tratamento de sintomas de ansiedade baseado na música e
Terapia Cognitivo - Comportamental. Revista Educação, Psicologia e Interfaces, 2020; 4(1):
127-143.
6.BARBOSA GCL, et al. Impactos de medicamentos benzodiazepínicos na qualidade de
vida de pessoas portadoras de transtorno de ansiedade generalizada. Research, Society
and Development, 2021; 10(15): 523101-523202.
7.CARVALHO LG, et al. Principais
fitoterápicos e demais medicamentos utilizados no tratamento de ansiedade e
depressão. Revista de Casos e Consultoria, 2021; 12(1): 25178-25178.
8.COSTA CO, et al. Prevalência de ansiedade e fatores associado em adultos. J Bras
Psiquiatr, 2019; 14: 92-100.
9.CUNHA MIVA, et al. Avaliação do impacto de acontecimentos traumáticos na
adolescência: validação da Impacto of Event Scale - Revised. Estudos de Psicologia, 2017;
30(2): 249-260.
10.FERREIRA MS, et al. Ansiedade durante avaliações escolares: relatos e reflexões
de ação extensionista com estudantes do ensino médio técnico. Revista Conexão UEPG,
2018; 14(2): 241-246.
14