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Campus Universitário de Viana

UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA


(Criado pelo decreto executivo n. 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

TRABALHO DE DEMOGRAFIA E EPIDEMIOLOGIA

METODOLOGIA EPIDEMIOLÓGICA

LUANDA, 2024
Campus Universitário de Viana

UNIVERSIDADE JEAN PIAGET DE ANGOLA


(Criado pelo decreto executivo n. 44-A/01 de 6 de Julho de 2001)

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

METODOLOGIA EPIDEMIOLÓGICA

Trabalho em grupo como requisito de prova para


aprovação na disciplina de Demografia e
Epidemiologia.

Integrantes do grupo nº 04
BENEDITA ALICE PASCOAL
DELFINA DA SILVA QUETA
ISABEL DOMINGOS GOLOMBOLE
ISABEL JUDITH QUILEU
LÍDIA DOS PRAZERES LUSSINGA CHITOMBI
MARIA AUGUSTA CHINBULO JOAQUIM
MAXIMINA DELFINA VDE SOUSA
MIRIAN MARIA NGOLA VUNGE
SALAKIAKU JOSE MANUEL
SEBASTIANA DIAS

O DOCENTE
____________________________________
António Sabalo (MD. Mestre em Saúde Publica)
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4
1.1. Objetivo ................................................................................................................................... 5
1.1.1. Objetivo Geral ................................................................................................................ 5
1.1.2. Objetivos específicos ...................................................................................................... 5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................ 6
2.1. Introdução a Metodologia epidemiológica ........................................................................... 6
2.2. Medidas de Risco .................................................................................................................... 7
2.2.1. Risco Relativo ................................................................................................................. 7
2.2.2. Risco Atribuível .............................................................................................................. 8
2.2.3. Fração etiológica de risco............................................................................................... 9
2.3. Tipos de estudo epidemiológicos ........................................................................................... 9
2.4. Estudos observacionais ........................................................................................................10
2.4.1. Tipos de estudo observacionais ...................................................................................10
2.4.2. Vantagens ......................................................................................................................10
2.4.3. Desvantagens.................................................................................................................11
2.5. Estudos Experimentais ........................................................................................................11
2.5.1. Tipos de estudos experimentais ...................................................................................11
2.6. Erros potenciais em estudos epidemiológicos ....................................................................12
3. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ................................................................................. 15

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1. INTRODUÇÃO

Segundo Junior (2018), a história da metodologia epidemiológica remonta à


Antiguidade, quando os médicos começaram a observar padrões de doenças em populações. No
entanto, a epidemiologia como uma ciência formal só começou a se desenvolver no século
XVII, com o trabalho de John Graunt, um comerciante inglês que coletou dados sobre
mortalidade em Londres. Graunt foi o primeiro a usar métodos estatísticos para analisar dados
de saúde pública. Ele observou que a mortalidade infantil era maior em famílias pobres e que a
mortalidade aumentava com a idade. Seus estudos ajudaram a estabelecer a epidemiologia como
uma ciência baseada em dados.

No século XX, a epidemiologia se desenvolveu rapidamente. Novos métodos de


pesquisa, como os estudos de coorte e os estudos de caso-controle, foram desenvolvidos. Esses
métodos permitiram aos epidemiologistas estudar a associação entre fatores de risco e doenças
com mais precisão.

A palavra epidemiologia vem do grego epi, que significa sobre, da palavra demos, cujo
significado é população e logos quer dizer estudo. A epidemiologia, portanto, é o estudo dos
eventos que incidem sobre a população (Junior, 2018).

Junior (2018) afirma ainda que a epidemiologia trata de problemas de saúde ligados às
populações, diferentemente do clínico que lida com o indivíduo.

Na mesma linha de pensamento Vasconcelos e Rodriguês (2023) dizem que a


identificação do padrão de ocorrência de doenças nas populações humanas e dos fatores que
influenciam (determinam, condicionam) tem sido reiteradamente definida como o objeto de
estudo da epidemiologia. Segundo a Associação Internacional de Epidemiologia (IEA),
epidemiologia é o estudo dos fatores que determinam a frequência e a distribuição das doenças
nas coletividades humanas.

Ao longo deste artigo, vamos dissertar de maneira mais aprofundada sobre os estudos
epidemiológicos e suas variadas especificações.

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1.1. Objetivo
1.1.1. Objetivo Geral
➢ Estudar sobre Metodologia epidemiológica no âmbito da saúde.
1.1.2. Objetivos específicos
➢ Conceituar metodologia epidemiológicas;
➢ Descrever os tipos de estudo epidemiológicos;
➢ Identificar as medidas de risco;
➢ Identificar os potencias erros dos estudos epidemiológicos.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1. Introdução a Metodologia epidemiológica

A metodologia epidemiológica: é o conjunto de métodos e técnicas usados para realizar


estudos epidemiológicos. Esses métodos são baseados em princípios científicos e estatísticos,
e são usados para coletar, analisar e interpretar dados sobre a saúde e as doenças em populações
(Mathias, 2014).

A metodologia epidemiológica inclui as seguintes etapas:

➢ Definição do problema: o primeiro passo é definir o problema que será estudado. Isso
envolve identificar a questão de pesquisa, a população alvo e os dados necessários.
➢ Coleta de dados: os dados são coletados usando uma variedade de métodos, incluindo
questionários, entrevistas, exames físicos e registros de saúde.
➢ Análise de dados: os dados são analisados usando métodos estatísticos para identificar
associações entre fatores de risco e doenças.
➢ Interpretação dos resultados: os resultados são interpretados de acordo com os objetivos
do estudo e com os limites dos métodos usados (Mathias, 2014).

A metodologia epidemiológica é uma ferramenta essencial para a compreensão da saúde


e das doenças em populações. Ela fornece informações importantes para o desenvolvimento de
políticas públicas de saúde e para a melhoria da assistência médica (Vasconcelos e Rodriguês,
2023).

Aqui estão alguns exemplos de métodos epidemiológicos:

Estudos observacionais: são estudos que coletam dados sobre a exposição e a doença na
população sem intervenção do pesquisador. Exemplos de estudos observacionais incluem
estudos de caso-controle, estudos de coorte e estudos de correlação (Mathias, 2014).

Estudos experimentais: são estudos que coletam dados sobre a exposição e a doença na
população com intervenção do pesquisador. Exemplos de estudos experimentais incluem
ensaios clínicos randomizados e estudos de intervenção (Mathias, 2014).

A escolha do método epidemiológico mais adequado depende do objetivo do estudo, da


população alvo e dos recursos disponíveis.

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2.2. Medidas de Risco

Os dados epidemiológicos obtidos por estudos clínicos permitem que os investigadores


determinem a probabilidade de desenvolver um determinado resultado de interesse
dentro de uma população estudada. Esta probabilidade, ou risco, pode ser quantificada
através do que chamamos de medidas de risco, que são fórmulas matemáticas derivadas
de tabelas de contingência (Oiseth, Jones, Maza, 2022).

2.2.1. Risco Relativo

O risco relativo (RR) é o risco de uma doença ou desfecho ocorrer num grupo ou
população com uma exposição particular em relação a um grupo de controlo (não exposto)
(Oiseth, Jones, Maza, 2022).

Pode ser equivalente ao risco de desenvolver a doença após uma exposição comparado
com o risco de desenvolver a doença sem exposição. RR mostra quão fortemente a exposição
está associada ao risco da doença (Oiseth, Jones, Maza, 2022).

Cálculo do Risco de relativo

O Risco relativo está tipicamente entre os números mais importantes calculados. Os


estudos de coorte são o único tipo de estudo observacional que pode determinar o RR (Oiseth,
Jones, Maza, 2022).

O risco relativo é calculado como a frequência de uma doença ou desfecho no grupo


exposto (IE) dividida pela frequência num grupo de controlo não exposto (IO), que é
representado pela fórmula:

Interpretação do RR

RR = 1: O risco do desfecho para o grupo exposto e o grupo não exposto é o mesmo.


RR > 1: O risco do grupo exposto é maior que o risco do grupo não exposto; evidência
de associação positiva/possível fator RR (< 1: O risco do grupo exposto é menor que o
risco do grupo não exposto; evidência de associação negativa/possível fator protetor
(Oiseth, Jones, Maza, 2022).

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Exemplo de cálculo do RR

Numa população de 100 fumadores, 75 desenvolveram cancro do pulmão e 25 não.


Numa população de 100 não fumadores, 10 desenvolveram cancro do pulmão e 90 não. Qual
é o risco de desenvolver cancro do pulmão se você fumar em comparação com o risco de
desenvolver cancro do pulmão se não fumar? Esta pergunta questiona sobre o RR de ter
cancro do pulmão.

Resposta:

RR = IE ÷ IO = AR Exposto ÷ Anão exposto = [A / (A + B)] ÷ [C / (C + D)

RR = 0,75 ÷ 0,1 = 7,5

Interpretação: Com base nesta amostra de dados, os fumadores têm 7,5 vezes mais
chances de desenvolver cancro do pulmão do que os não fumadores.

2.2.2. Risco Atribuível

Risco Atribuível: É utilizado em estudos observacionais (nenhuma intervenção está


sendo testada). Ela mede o excesso de ocorrência de desfecho entre os expostos em
comparação com os não-expostos. Por outro lado, o risco atribuível populacional, mede
o excesso de ocorrência de desfecho na população geral, em que há expostos e não
expostos, em comparação aos não expostos (Santos, 2023).

2 tipos de risco atribuível: Risco atribuível no grupo exposto; Risco atribuível à


população

O risco atribuível no grupo exposto é a diferença na taxa de uma doença entre os grupos
expostos e não expostos. Por exemplo, qual a percentagem de casos de cancro do pulmão que
provavelmente se devem ao tabagismo?

O risco atribuível é calculado subtraindo a incidência no grupo não exposto (IO) da


incidência do grupo exposto (IE) e dividindo pela incidência no grupo exposto, que é expresso
como:

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Exemplo: Numa população de 100 fumadores, 75 desenvolveram cancro de pulmão e
25 não após 10 anos num estudo de coorte. Numa população de 100 não fumadores, 10
desenvolveram cancro do pulmão e 90 não. Qual a percentagem de casos de cancro do pulmão
que provavelmente se devem ao tabagismo?

Esta pergunta questiona sobre o risco atribuível no grupo exposto.

Resposta: (0,75 – 0,1) ÷ 0,75 = 0,65 ÷ 0,75 = 0,867

Interpretação: 86,7% dos casos de cancro do pulmão são devidos ao tabagismo.

2.2.3. Fração etiológica de risco

A fração atribuível na população ou fração etiológica é uma medida que quantifica o


excesso de risco de adoecer, que se atribui à exposição já não somente nos expostos, senão, no
conjunto da população (Moya et al, 2010). Essa medida é simplesmente o risco atribuível na
população expresso percentualmente (RAP%). Dessa forma, a fração atribuível na população é
expressa como:

2.3. Tipos de estudo epidemiológicos

Estudo Epidemiológico é um tipo de pesquisa que visa entender a distribuição e os


determinantes de doenças e outros problemas de saúde em populações. Eles são
realizados através da coleta e análise de dados sobre a saúde de grupos da sociedade,
geralmente com o objetivo de identificar fatores de risco, padrões de saúde e/ou doenças
e possíveis estratégias de prevenção e controle (Oiseth, Jones, Maza, 2022).

Esses estudos podem envolver diversas abordagens, desde questionários e entrevistas


até análises estatísticas e observações clínicas. Assim, os estudos epidemiológicos ajudam a
formar políticas de saúde a favor da saúde coletiva (Oiseth, Jones, Maza, 2022). Os estudos
epidemiológicos podem ser classificados em observacionais ou experimentais (Bonita,
Beaglehole, Kjellström 2017).

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2.4. Estudos observacionais

Segundo Romanowski, Castro e Neris (2019), Neste tipo de estudo, o investigador atua
meramente como expectador de fenômenos ou fatos, sem, no entanto, realizar qualquer
intervenção que possa interferir no curso natural e/ou no desfecho dos mesmos, embora possa,
neste meio tempo, realizar medições, análises e outros procedimentos para coleta de dados.

Na mesma linha de pensamento Bonita, Beaglehole, Kjellström (2017), consolidam que


estudos observacionais permitem que a natureza determine o seu curso: o investigador mede,
mas não intervém. Esses estudos podem ser descritivos e analíticos:

➢ Um estudo descritivo limita-se a descrever a ocorrência de uma doença em uma


população, sendo, frequentemente, o primeiro passo de uma investigação
epidemiológica;
➢ Um estudo analítico aborda, com mais profundidade, as relações entre o estado de saúde
e as outras variáveis (Oliva, 2022).
2.4.1. Tipos de estudo observacionais

Estudo de corte: Este tipo de estudo é utilizado, por exemplo, para investigar as causas
de uma doença e encontrar as relações entre fatores de risco e resultados de saúde.

Caso-controle: Pesquisadores identificam pessoas com um problema de saúde existente


e um grupo similar sem o problema.

Transversal: Nesse tipo de estudo, os pesquisadores registram informações sobre sua


amostra sem manipular ou interferir em seu ambiente. A característica mais importante deste
método é que ele permite comparar diferentes grupos no mesmo período.

Longitudinal: É um método semelhante ao estudo observacional. No entanto, neste


método, os pesquisadores observam os sujeitos do estudo durante um período que pode durar
anos (Oliva, 2022).

2.4.2. Vantagens
➢ Permite ter uma abordagem real e mais adequada ao fenômeno. O que reduz o risco do
pesquisador.
➢ Estudos observacionais permitem estudos que não podem ser realizados com outros
métodos de pesquisa.

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➢ Ao executar este método de estudo, o pesquisador evita problemas relacionados à ética
ou às dificuldades apresentadas por um grande projeto (Oliva, 2022).
2.4.3. Desvantagens

Entre as desvantagens de realizar um estudo observacional estão:

➢ O pesquisador não tem controle sobre a classificação dos grupos de estudo e estes
também não podem ser divididos aleatoriamente.
➢ É possível criar alternativas ou encontrar relações de causa e efeito onde não existem.
➢ É difícil para o pesquisador conseguir o isolamento da variável dependente, o que pode
levar a mal-entendidos (Oliva, 2022).

2.5. Estudos Experimentais

Os Estudos Experimentais ou Intervencionais são estudos onde o pesquisador além de


observar intervém no estudo de alguma forma (Nebel, 2016).

Os estudos experimentais ou de intervenção têm por objetivo tentar mudar uma variável
em um ou mais grupos de pessoas. Isso pode significar a eliminação de um fator
alimentar relacionado a uma causa alérgica ou o teste de um novo tratamento para um
grupo selecionado de pacientes. Os efeitos de uma intervenção são medidos através da
comparação do desfecho nos grupos experimental e controle (Bonita, Beaglehole,
Kjellström 2017).

Exemplo: Numa pesquisa onde é pesquisado uma nova medicação para uma
determinada doença, o pesquisador receita uma medicação padrão ou placebo para o
grupo A- Grupo controle e a medicação pesquisada para o grupo B Grupo de tratamento.
(Nebel, 2016).

2.5.1. Tipos de estudos experimentais

Ensaio clínico randomizado

O ensaio clínico randomizado é um experimento epidemiológico que tem por objetivo


estudar os efeitos de uma intervenção em particular. Os indivíduos selecionados são
aleatoriamente alocados para os grupos intervenção e controle, e os resultados são avaliados
comparando-se os desfechos entre esses grupos (Bonita, Beaglehole, Kjellström 2017).

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Ensaio clínico não randomizado

É um estudo onde não há uma aleatorização prévia para preenchimento dos grupos de
controle e de intervenção. Neste tipo de estudo a escolha dos participantes fica a critério
do pesquisador. É utilizado em estudos de antes e depois. Esta é a principal diferença do
Estudo clínico randomizado onde há uma aleatorização dos participantes para
preenchimento dos grupos. (Nebel, 2016).

2.6. Erros potenciais em estudos epidemiológicos

Os epidemiologistas têm tentado minimizar esses erros e estimar o impacto daqueles


que não podem ser eliminados. Os erros podem ser aleatórios ou sistemáticos.

Erro aleatório

O erro aleatório ocorre quando o valor medido na amostra do estudo diverge, devido ao
acaso, do verdadeiro valor da população. O erro aleatório decorre de medida imprecisa da
associação. As três principais causas de erro aleatório são:

➢ Variação biológica individual;


➢ Erro de amostragem;
➢ Erros de medida.

Um erro aleatório nunca pode ser completamente eliminado porque quase sempre o estudo
é conduzido em uma pequena amostra da população. O erro de amostragem decorre,
geralmente, da falta de representatividade da amostra, que não contempla toda a
variabilidade da população. A melhor forma de reduzir o erro de amostragem é aumentar o
tamanho amostral (Bonita, Beaglehole, Kjellström 2017).

Erro sistemático

O erro sistemático (ou viés) ocorre em epidemiologia quando os resultados diferem de


uma maneira sistemática dos verdadeiros valores. Um estudo com um pequeno erro sistemático
é dito ter uma alta precisão (acurácia). A precisão não é afetada pelo tamanho da amostra
(Bonita, Beaglehole, Kjellström 2017).

As possíveis fontes de erros sistemáticos em epidemiologia são muitas e variadas.

Mais de 30 tipos específicos de vieses já foram identificados, sendo estes os principais:

➢ viés de seleção;
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➢ viés de mensuração (classificação)

O viés de seleção ocorre quando há uma diferença sistemática entre as características das
pessoas selecionadas para o estudo em relação àquelas que não foram selecionadas. Uma
fonte óbvia do viés de seleção ocorre quando os participantes são selecionados por conta
própria (autosseleção), seja por estarem doentes ou por estarem preocupados com uma
determinada exposição (Bonita, Beaglehole, Kjellström 2017).

O viés de mensuração ocorre quando a medida individual ou a classificação da doença ou


exposição são imprecisas, isto é, não medem corretamente o que se propõem a medir. Há
inúmeras fontes de viés de mensuração e seus efeitos variam de importância. Por exemplo,
as medidas bioquímicas ou fisiológicas nunca são completamente precisas e, diferentes
laboratórios produzem, frequentemente, resultados diferentes para um mesmo indivíduo
(Idem).

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3. CONCLUSÃO

Ao longo, de nossas abordagens, podemos concluir ã metodologia epidemiológica é uma


ferramenta essencial para a compreensão da saúde e das doenças em populações. Ela fornece
informações importantes para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde e para a
melhoria da assistência em saúde.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4338974/mod_resource/content/1/BONITA%20et%2
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JÚNIOR Vítor Laerte Pinto. 2018). Introdução ao Pensamento Epidemiológico. Revista de


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MATHIAS Luís António. (2014). Epidemiologia. Apostila preparada para uso na disciplina
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https://www.questionpro.com/blog/pt-br/estudo-observacional/ >

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prevalência e mais! Disponível em: < https://med.estrategia.com/portal/conteudos-
gratis/resumo-de-medidas-de-associacao-risco-relativo-razao-de-prevalencia-e-mais/>

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Quais são e Definição. Disponível em: < https://www.eumedicoresidente.com.br/post/tipos-
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