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Tema:
INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA: CONCEITO E RELAÇÃO COM
EPIDEMIOLOGIA
Tema:
Discentes:
Alda António Lopes
Anarize Fernando Mobiua
Chunica Luciano Raboio
Meque Vilarinho Manecas
Quintino A. De E. Quintino
Ramiro Carlos Ecunha
3. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 8
A Estatística é uma ciência que descreve, analisa e interpreta dados, sendo essencial
para a compreensão de fenómenos complexos e para a tomada de decisões fundamentadas.
Sua importância se destaca em diversas áreas do conhecimento, incluindo a epidemiologia,
onde é fundamental para o estudo das doenças e sua propagação na população (Vunga, 2022).
1.1.Objectivos
1.2.Metodologia
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Isto implica a profusão dos jornais, revista, livros e relatórios exibindo tabelas, mapas,
gráficos, … contendo variadíssima informação Estatística sobre os mais variados fenómenos e
características da actividade de um pais:
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2.2.Relação com a Epidemiologia
2.3.1. Dados
Características:
Brutos: Os dados não têm significado por si só. São como fragmentos de informação
que não conseguem transmitir uma mensagem clara.
Exemplo: Imagine-se uma planilha com nomes e notas dos alunos de uma turma.
Esses são os dados brutos.
2.3.2. Informação
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Características:
A diferença entre dados e informação é crucial porque colectar dados não é suficiente.
É necessário saber como transformá-los em informação útil e relevante para o seu negócio.
Ferramentas como sistemas de gestão, bancos de dados, planilhas, gráficos, relatórios e
inteligência artificial são essenciais para esse processo. Afinal, a informação é o que gera
conhecimento e valor para a organização.
Para trabalhar com segurança nos dados estatísticos, é preciso saber se está perante
dados de uma amostra ou de uma população inteira. É nesta unidade onde podemos estudar as
diferenças entre população e amostra, censo.
2.4.1. População
2.4.2. Amostra
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Figura 1: Imagem ilustrativa de população e amostra
Todo o subconjunto não vazio e com menor número de elementos do que o conjunto
definido como população constituem, por definição, uma amostra dessa população. Num
estudo estatístico é sempre melhor usar uma população em vez de uma amostra, mas tal nem
sempre é possível.
É necessário ter muito cuidado na escolha da amostra. Se não for bem escolhida todo o
estudo pode conduzir a conclusões erradas. Na escolha de uma amostra deve ter-se em conta a
imparcialidade, a representatividade e o tamanho. As características da amostra devem
aproximar-se tanto quanto possível da população. No caso da população moçambicana,
amostra deve conter por exemplo, indivíduos do norte, centro, e sul, do litoral e do interior,
das cidades e do campo, homens e mulheres, jovens e adultos.
Tipos de Amostragem:
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3. Amostragem por Conglomerados: A população é dividida em grupos
maiores (conglomerados), e uma amostra é seleccionada de cada
conglomerado.
2.4.3. Censo
Por outro lado, o censo é uma técnica estatística que consiste em recolher informações
de todos os elementos de uma população. Ele é útil quando a população é pequena e fácil de
estudar, garantindo precisão absoluta nos resultados. No entanto, em populações grandes,
realizar um censo pode ser impraticável devido ao alto custo e ao tempo necessário para
recolher informações de todos os elementos.
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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Equipe TOTVS (2024). Diferença entre dados e informação e como fazer a gestão desses
elementos. Disponível em: https://www.totvs.com/blog/inteligencia-de-
dados/diferenca-dados-e-informacao/, acesso em Março de 2024.