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SETOR: SALA DE EXAMES

NÚMERO:001/22
VERSÃO:1.0
Viver Centro Médico Ltda CNPJ: 27.645.163/0001-88 Rua Manoel
Umbuzeiro, 1912, Fone: (93) 3515- 3703/ 3515-2777-Altamira–PA. E-
mail: segurancadotrabalho@clinicaviveraltamira.com.br Número:001/2022
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão:01
- SELA DE EXAMES ELETROCARDIOGRAMA
Data: 25/01/2022 Revisão: 01 Páginas: 21

Diretor: Ruthery Nunes Elaboração por: Ennio Eduardo, Karina Xavier

1.DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:

2. OBJETIVO:

Padronizar os procedimentos para sala de exames.

3. PÚBLICO ALVO:

Colaboradores da linha de frente da sala de exames.

1.0 - MISSÃO, VISÃO E VALORES INSTITUCIONAIS.

1.1 - Nossa Visão:

Oferecer aos nossos clientes um atendimento humanizado e de qualidade, com um


preço acessível, contribuindo para que a os serviços de saúde como, médicos, dentistas
e exames cheguem para a maioria da população.

1.2 Nossa Missão:

Trabalhar sempre oferecendo serviços de qualidade, promovendo a saúde e qualidade


de vida, com soluções inovadoras, profissionais especializados, estratégias e processos
adequados, para contemplar e satisfazer nossos clientes e parceiros.

1.3 Nossos Valores:


Excelência no Atendimento: Oferecer aos clientes atendimento digno e humanizado;

Responsabilidade Social: Procurar oferecer seus serviços com preços acessíveis à


população;
Inovação: Inovar nos serviços, equipamentos, organização e modelo de negócio.

2. 0 - INICIANDO O ATENDIMENTO AO CLIENTE.

Ligar todos os equipamentos necessários para início da jornada de trabalho tais como:
Computadores, impressoras, central de ar (a temperatura ambiente definida pela
diretoria para uso da clínica é de 20ºC).
Verificar se tem todos os insumos necessários para realização de um atendimento com
excelência. Lembrando sempre que nosso objetivo maior não é vender serviços, e sim
vender experiências positivas.

3. 0 PRINCÍPIOS PARA UM BOM ATENDIMENTO NAS SALAS DE EXAMES.


 Coloque-se no lugar do cliente;
 Fale de forma clara para e objetiva;
 Nunca deixe o cliente sem resposta;
 Estude sobre sua função e procedimentos, domínio de atendimento é essencial
para uma excelente condução do atendimento;
 Se prometer cumpra.
 Evitar condutas que não condizem com o Manual de Ética e Conduta do
colaborador na presença de clientes.

4.0 - PADRÃO TÉCNICO DE ATENDIMENTO SALAS DE EXAMES.

4.1 - Saudação;

O colaborador deverá iniciar a conversa com o cliente com carisma, conforme modelo
padrão estipulado pela organização.

Script padrão – Olá bom dia, seja vem vindo a clínica viver, meu nome é Soraia,
sou a técnica responsável pela realização do seu exame.

Nota importante – A partir desse momento o colaborador deverá se dirigir ao paciente


sempre chamando pelo nome.

4.2 – Confirmação de atendimento.

Antes de iniciar a excursão do exame o colaborador deve confirmar (reforçar com o


cliente) sobre o tipo de exame que ele irá realizar.

4.3 – Informações Iniciais.

O colaborador deverá iniciar o procedimento passando ao paciente informações


básicas, rápidas e claras sobre o exame a ser realizado.

Informações como:

 Nome do exame;
 Tempo de duração do exame;
 Deixar claro o passo a passo do exame;
 Se o paciente pode sentir algum tipo de desconforto;

4.4 - Postura e respeito.

O colaborador deve dedicar-se exclusivamente ao cliente, evitando:

 Brincadeiras;
 Comentários sobre os clientes ou assuntos pessoais;
 Formação de grupos dentro da empresa para bate-papo;
 Qualquer dispositivo que disperse a atenção do atendente durante o atendimento;
 E outras atitudes não profissionais.

4.5 - Atendimento humanizado.

O atendimento deverá ser baseado no diálogo atencioso com o consumidor. Ele tem


como foco atender as necessidades do cliente por meio de respostas acolhedoras.
Dessa forma, fugindo do esquema tradicional de muitos para promover uma
comunicação baseada na empatia.

Importante lembrar sempre que o paciente está na clínica por motivo de saúde e
geralmente as pessoas ficam fragilizadas.

5.9 – Informações Finais.

Antes de encerrar o atendimento, o colaborador deve sondar passar para o paciente


todas as informações necessárias pós atendimento:

 Prazo para entrega do resultado, deixar claro se é dias corridos ou úteis;


 Em caso de exames cujo paciente ficará com aparelhos, informar sobre cuidados
com o patrimônio da empresa (aparelhos);
 Informar sobre multas por atraso de retirada de aparelhos.
 Informar sobre ressarcimento da clínica e caso de danificação em aparelhos;
 Sondar com o paciente para vê se o mesmo se encontra bem para que ele possa
ser despachado e encerrado o atendimento.

5.10 - CUMPRIMENTO FINAL.

Ao findar a execução do exame ou procedimento, o colaborador deverá sondar o cliente


perguntando se ele ainda tem dúvidas ou se gostaria de mais alguma informação ou
serviços, em caso de resposta positiva, o colaborador deverá sanar todas as dúvidas do
paciente. Logo após, encerrar o atendimento com o script padrão de encerramento de
atendimento:

Script final: A clínica viver agradece sua presença e se coloca a disposição para
atende-lo sempre que necessário. Tenha um ótimo dia.

6.0 – EQUIPAMENTOS INDIVIDUAL DE SEGURANÇA.

Prevenir acidentes e infecções nos ambientes clínicos e hospitalares está entre as


principais atribuições dos gestores de saúde. Para tanto, eles investem em práticas e na
aquisição de insumos que prometem preservar o bem-estar dos colaboradores, como
os equipamentos de segurança do profissional.

Utilizados por toda a equipe de saúde, os equipamentos de proteção individual (EPI’s)


garantem a segurança não só dos profissionais, mas também dos pacientes. Para isso,
entretanto, é preciso critério na escolha desses produtos, além de cuidados na
armazenagem, no uso e no descarte, conforme determinam as normas
regulamentadoras.

6.1 - O que são EPI’s e qual a sua importância?


Os equipamentos são materiais de trabalho que protegem os profissionais de doenças e
acidentes no ambiente hospitalar ou clínico. Aliás, eles também servem para preservar a
saúde dos pacientes, especialmente durante os procedimentos executados pelos
profissionais.

Dada sua importância na segurança do profissional, de pacientes e todas as pessoas


que frequentam os estabelecimentos de saúde, os EPI’s são mencionados nas normas
regulamentadoras NR 6 e NR 32, elas determinam o uso e as formas de utilização
desses equipamentos, respectivamente.

Vale lembrar, ainda, que os equipamentos podem ser descartáveis ou não.


Independentemente disso, é essencial que os estabelecimentos de saúde os ofereçam
em número suficiente, assim, o emprego deles será garantido quando necessário for. A
reposição no estoque também precisa ser regular.

Além disso, os EPI’s devem ser armazenados em local de simples acesso, sendo
preciso avaliar o seu estado de conservação e segurança todos os dias. Cabe aos
hospitais e às clínicas elaborar manuais de procedimentos relacionados à higienização,
descontaminação e desinfecção dos espaços nos quais tais equipamentos são
mantidos.

6.2 - Quais equipamentos garantem a segurança do profissional de enfermagem?

A relação de equipamentos que garantem a segurança do profissional de inclui as luvas,


a touca, a máscara, o avental, os óculos e os sapatos fechados. Saiba mais sobre cada
um deles!

6.2.1 - Luvas
As luvas protegem contra os riscos químicos e biológicos, especialmente quando
os enfermeiros manipulam materiais ou realizam a aplicação intravenosa e afins. Esses
EPI’s são confeccionados com materiais diversos, como látex, nitrilo e vinil. Sobre cada
uma delas é importante mencionar que:

 as luvas de látex são um produto derivado da extração vegetal e oferecem


conforto e alta capacidade de vedação. Porém, podem provocar reações
alérgicas, por isso, é recomendado substituí-las por equipamentos com
baixo teor de alergia;
 as luvas nitrílicas possuem excelente resistência química e biológica.
Garantindo uma forte barreira protetora, elas também podem ser utilizadas
para o manejo de alvejante e materiais cáusticos, por exemplo;
 as luvas vinílicas são altamente resistentes e suas chances de provocar
alergias são baixas. Por isso, elas podem ser uma alternativa interessante
às opções de látex na área da saúde.

6.2.2 – Touca

A touca é um equipamento de proteção individual que preserva a saúde do profissional


contra agentes contaminantes e, ao mesmo tempo, evita que doenças infecciosas
afetem os pacientes, devido à queda de cabelos durante a execução de procedimentos,
por exemplo. O emprego desse EPI é essencial em cirurgias.

6.2.3 – Máscara

A contaminação por via aérea origina as doenças respiratórias, que precisam ser
evitadas com o uso de máscaras. O material protege não apenas o nariz, mas
também a boca, impedindo que substâncias ofensivas acessem o sistema imunológico
dos profissionais de saúde. As máscaras podem ser as que estão listadas abaixo.

6.2.3.1 – Cirúrgicas

Têm alta capacidade de filtração — em média, 98%. Elas cobrem boca e nariz, porém,
não são vedadas. Tal equipamento de segurança é de uso único e individual, logo, deve
ser descartado após o término do procedimento. Servem para proteger o profissional e
também, o paciente.

6.2.3.2 – Respiratórias

Esses EPI’s também cobrem a boca e o nariz, com a diferença que são vedados. Eles
contêm filtro confeccionado em não-tecido, o qual retém gotículas e oferece
proteção contra aerossóis de origem biológica (como vírus, bactérias e fungos). O
filtro ideal deve ter aprovação mínima PFF2.

6.2.3.3 - Face shield

Chamado de viseira de proteção ou escudo facial, esse equipamento de enfermagem


cobre não apenas a boca e o nariz, mas todo o rosto, ou seja, os olhos também. Em
geral, essa máscara é fabricada com o uso de polímero, logo, tem alta durabilidade e
pode ser utilizada mais de uma vez. Ela tem sido muito empregada por profissionais
que atuam na linha de frente contra a Covid-19.

6.2.4 – Avental

Conhecido também como capote, o avental é um EPI obrigatório nos centros


cirúrgicos por proteger contra agentes que fazem mal à saúde, como fluidos
corporais, secreções e sangue. Portanto, toda a equipe envolvida no procedimento
deve utilizá-lo e descartá-lo adequadamente ao fim do trabalho.

6.2.5 – Óculos

Ao executar procedimentos nos quais haja o risco de respingos, os profissionais de


saúde devem proteger os olhos. Para isso, é recomendado o uso de óculos. Esses
equipamentos de segurança para enfermagem impedem o contato com secreções,
agentes químicos e radioativos, entre outras substâncias.

6.2.6 - Sapatos fechados

Conforme a NR 32, é um dever dos hospitais e das clínicas oferecerem aos seus
colaboradores sapatos fechados para garantir a proteção durante a execução de suas
atividades. Sendo assim, os calçados abertos são vedados no momento em que os
profissionais de enfermagem estejam desempenhando suas funções.

6.3 - Quais outras medidas protegem a saúde dos profissionais?

Além do uso de EPI’s, a segurança do profissional depende de outras medidas


importantes que devem adotadas nos estabelecimentos de saúde. Veja, a seguir, quais
são elas!

6.3.1 - Higienização das mãos

A higienização das mãos é um protocolo fundamental para impedir a contaminação dos


profissionais por doenças infecciosas, tendo em vista que eles lidam com diferentes
pacientes e situações, estando propícios à contaminação.
É bom ressaltar que o uso de luvas não substitui a higienização das mãos. É preciso
lavá-las com água e sabão líquido a cada novo procedimento e atendimento, ou após
exposição a fluidos corporais, contato com o paciente ou regiões próximas a ele. A
preparação alcoólica também é recomendada para aumentar a segurança da equipe.

6.3.2 - Descarte correto dos resíduos.

O descarte correto dos EPI’s e de outros resíduos também é imprescindível para evitar a
transmissão de doenças nos estabelecimentos de saúde. Vale destacar que lixo
produzido por clínicas deve ser destinado a lixeiras devidamente identificadas,
conforme estabelece as normas.

Outro ponto importante é que as lixeiras precisam ser feitas de material lavável, resistir a
rupturas e vazamentos e contar com tampas que dispensam a abertura com as mãos, a
fim de evitar o contato com as mãos. Cabe aos hospitais seguirem também a política
vigente de transporte e destinação do lixo hospitalar.

6.3.3 - Realização periódica de exames ocupacionais

A realização periódica de exames ocupacionais é uma obrigação legal dos hospitais.


Tais exames são importantes por averiguarem o estado de saúde da equipe do
laboratório, sendo essencial para a qualidade de vida dos profissionais e para o
diagnóstico precoce de enfermidades, evitando complicações.

Os atendimentos incluem entrevista, testes laboratoriais e de diagnóstico. Além disso,


exames complementares podem ser solicitados, conforme os riscos presentes no
ambiente de trabalho do enfermeiro, para auxiliar na prevenção de doenças e acidentes.

6.3.4 - Treinamento com enfoque nas boas práticas

Os treinamentos que visam as boas práticas hospitalares devem ser contínuos nos
estabelecimentos de saúde, conforme as necessidades das equipes. Cabe aos gestores
analisar os indicadores de performance para saberem se as ações estão surtindo efeito
ou algo precisa ser corrigido.

A depender dos riscos a que o colaborador está exposto, o treinamento deve ser
específico, além de regular, de modo a dirimir as chances de acidentes e
transmissão de doenças no ambiente.

É válido ressaltar que as medidas elencadas garantem não apenas a segurança do


profissional de, mas também dos pacientes, dos visitantes e dos demais frequentadores.
Afinal de contas, um espaço seguro de trabalho contribui com a saúde de todos que
nele estão inseridos.

6.3.5 - Quais são os riscos de não usar EPI’s?


Como sabemos, o não uso ou a utilização incorreta dos equipamentos de proteção
individual põe em risco a saúde e a segurança dos profissionais. Saiba, a seguir, sobre
os perigos a que eles estão sujeitos:

 riscos físicos — são exemplos o calor, as radiações ionizantes e não


ionizantes, o ruído e as pressões anormais;
 riscos químicos — ocorrem por meio da absorção pelo organismo ou por
via respiratória e pelo contato com substâncias químicas, como drogas
quimioterápicas;
 riscos biológicos — se dão pela contaminação por vírus, bactérias, fungos
e parasitas

7.0 - HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO SALA DE EXAMES.

TURNO/HORÁRIO PROFISSIONAL/SETOR
RESPONSÁVEL
Manhã,das 08h:00min às 12h:00min
Técnicos de enfermagem
Tarde,das 14h:00min às 18h:00min Técnicos de enfermagem
Sábado,das 08h:00min às 12h:00min Técnicos de enfermagem

1.0 - O EXAME:

O Eletrocardiograma é um exame básico e inicial para avaliação da saúde


cardiovascular e apontar para algumas anormalidades cardíacas. Este exame também é
solicitado pelo cardiologista para acompanhar a melhora ou piora de algumas doenças,
e também, se medicamentos para arritmia ou marca-passos estão sendo eficazes.

2.0 - O QUE É ELETROCARDIOGRAMA E PARA QUE SERVE?

O Eletrocardiograma também é chamado de ECG ou eletrocardiografia. É um exame


que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na pele. Através
desse exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de batimentos por
minuto.

A partir disso, pode-se diagnosticar a existência de vários problemas cardíacos. Como


por exemplo:
 Irregularidades no ritmo cardíaco (arritmia), seja por um coração acelerado
(taquicardia), devagar (bradicardia) ou fora do ritmo;

 Aumento de cavidades cardíacas;

 Patologias coronarianas;

 Infarto do miocárdio;

 Distúrbios na condução elétrica do órgão;

 Problemas nas válvulas do coração;

 Pericardite - Inflamação da membrana que envolve o coração;

 Hipertrofia das câmaras cardíacas - átrios e ventrículos;

 Doenças que isolam o coração - derrame pericárdico ou pneumotórax;

 Infarto em situações emergenciais;

 Doenças genéticas;

 Doenças transmissíveis (Doença de Chagas).

O eletrocardiograma também pode ser usado para verificar a saúde do coração quando
outras doenças ou condições estão presentes, tais como:

 Pressão alta ou hipertensão;

 Colesterol alto;

 Tabagismo;

 Diabetes;

 Histórico familiar de doença cardíaca precoce.

Além disso, o exame também pode monitorar se dispositivos mecânicos implantados no


coração estão funcionando, tais como marca-passos, e se o uso de determinados
medicamentos está causando efeitos colaterais no coração.

3.0 - PARA QUE SERVE O ELETROCARDIOGRAMA?

A partir daqueles gráficos, o cardiologista consegue interpretar uma série de dados e


obter informações importantes sobre o funcionamento do coração de seu paciente. Os
traços obtidos em um eletrocardiograma comum são bem característicos e qualquer
alteração no ritmo cardíaco é facilmente percebida por um profissional experiente a
partir do exame.
Por isso, o ECG é um importante teste para detectar anormalidades como arritmias e
verificar os motivos pelos quais alguém apresenta batimentos irregulares. Também
serve para fazer a contagem de quantas vezes o coração bate por minuto, descobrir os
padrões dessas batidas e muito mais.

Esse tipo de informação é crucial para investigar possíveis problemas no coração e, até
mesmo, para que o médico possa prescrever medicações que não afetem essa função
vital. Sendo assim, o eletrocardiograma é um teste de rotina que pode ser muito útil para
garantir a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.

4.0 - PREPARO DO EXAME ELETROCARDIOGRAMA

Alguns preparos simples podem ser solicitados como:

 O exame não deve ser feito com joias no pescoço, braços ou pulso;

 Para homens com muitos pelos no tórax, pode ser necessário cortá-los;

 Também não é recomendado praticar exercícios físicos momentos antes do


exame, pois pode alterar o nível do batimento cardíaco.

5.0 - OBJETIVO(S)

Avaliar a condução do estímulo através do sistema de condução do coração e das suas


cavidades; Avaliar a integridade ou anormalidades do sistema de condução; Detectar
eventuais sobrecargas das cavidades cardíacas e zonas correspondentes à ausência de
atividade elétrica.

6.0 – MATERIAIS

6.1 - Computador com acesso a internet;


6.2 - Equipamento de Eletrocardiografia;
6.3 - Papel toalha;
6.4 - Gel condutor;
6.5 - Impressora;
6.6 - Lençol descartável;
6.7 - Sistema de Laudos;

7 . 0 – PREPARATIVOS PARA O EXAME:

7.1 - NO SISTEMA:
7.1.1 – Acessar com um clic ao sistema wincardio na barra de tarefas:

7.1.2 - Aguardar a calibragem que será feita assim que abrir de forma automática:

7.1.3 – Sistema pronto para o uso:

7.2 - NO PACIENTE:

Preparar os eletrodos no paciente conforme orientações abaixo:

Quadro 1 – Posicionamento dos eletrodos ou peras nos membros.

Braço direito (Right Arm (RA), vermelho) - antebraço direito, proximal ao punho; Braço
esquerdo (Left Arm (LA), amarelo) - antebraço esquerdo, proximal ao punho;
Perna esquerda (Left Leg (LL), verde) - parte inferior da perna esquerda, proximal ao
tornozelo;
Perna direita (Right Leg (RL), preto) - parte inferior da perna direita, proximal ao
tornozelo.

 Com estas conexões dos eletrodos ou peras, são determinadas no traçado


as derivações periféricas: DI, DII, DIII, AVR, AVL, AVF;
 Conectar os eletrodos ou peras para realização das derivações precordiais.
Atentar para posicionamento adequado;
Quadro 2 - Posicionamento dos eletrodos ou peras região torácica e derivações
precordiais:

V1, vermelho - Quarto espaço intercostal na borda esternal direita


V2, amarelo - Quarto espaço intercostal na borda esternal esquerda
V3, verde - Entre V2 e V4
V4, marrom - Quinto espaço intercostal na linha clavicular média (hemiclavicular)
V5, preto - Linha axilar anterior esquerda no mesmo nível horizontal que V4
V6, roxo - Linha axilar média esquerda no mesmo nível horizontal que V4 e V5

Conforme ilustração:
 Solicitar para que o paciente mantenha a respiração normal, relaxado e
tranquilo para proceder à gravação do exame com mínimo de alterações;
 Os bebês e crianças pequenas podem ser acalentados no colo do seu
responsável;
 Após colocação dos eletrodos ou peras, ligar o aparelho e iniciar o
registro no
eletrocardiógrafo;
 Avaliar se o registro no eletrocardiógrafo é compatível com o esperado para
um traçado eletrocardiográfico e observar ausência de artefatos ou
interferência;
 Após término do ECG identificar no registro do eletrocardiógrafo, com o nome
do paciente, idade, data, nº de prontuário, enfermaria ou leito e hora da
realização do exame, antes ou após a realização do exame, conforme o
modelo do aparelho;
 Retirar os eletrodos e desprezar ou remover os resíduos do gel condutor do
tórax e membros superiores e inferiores, quando utilizar as peras;
 Acomodar o paciente no leito, solicitar para o paciente e/ou responsável para
vestir-se, informando a finalização do procedimento;
 Higienizar as peras com água e sabão e secar com papel toalha, caso haja
sujidade visível ou higienizar com surfic caso não haja ou descartar os
eletrodos;
 Organizar os fios e o carro de ECG, realizando a limpeza de todos os itens
após cada procedimento com produto de desinfecção de superfícies
padronizado na instituição;
 Higienizar as mãos;
 Carimbar e assinar a requisição do exame e inserir no prontuário.
Observações:
a- Após o uso, manter o aparelho na tomada, garantindo o carregamento do
equipamento para o próximo uso;
b- Se o posicionamento variar das posições recomendadas, é essencial que
isso seja documentado na gravação do ECG, incluindo ECGs armazenados
eletronicamente.

8 . 0 - PASSO A PASSO NO SISTEMA:

8.1 - Acessar o sistema para cadastrar o paciente.


8.2 - Entrar na aba EXAME para cadastro de paciente;
8.3 – Acessar o item NOVO;
8.4 – Consultar o nome do paciente no campo CONSULTA PACIENTE;
8.4.1 - Caso o paciente seja cadastrado no sistema clicar na opção NOVO EXAME;
8.4.2 – Caso o paciente não seja cadastrado no sistema, acessar aba NOVO
PACIENTE e realizar cadastro;
Campo de
pesquisa de
cadastro

Em caso de paciente
sem cadastro, clicar
em novo paciente;

Para pacientes já
cadastrados, clicar
diretamente em novo

Clicar em OK para
iniciar a registrar as
imagens do exame.
Quantidade de
registros realizados

8.4 - Tela inicial para realização do exame.


Clicar para registrar
imagens

Gravar ritmo

Zerar linha

Congelar exame

Editar registros

8.5 - Registrar quantas páginas achar necessário para boa execurção do exame
( geralmente 5 paginas)
8. 6 Depois acessar a aba EDITAR REGISTROS.
8.7 - Após escolher o grafico acessar a aba FIGURAS
8.7.1 - O nome do paciente aparecerá como nome da figura o colaborador deverá
numerar no final do nome.

Figura numerada
com o nome do
paciente;

As imagens do exame ficam salvas na pasta ECG + ANO DA PASTA;


8.0 Envio para laudo.

Para envio o colaborador deverá entrar no link, conforme tela abaixo:

http://www.mtransferx.com/tecnicos_sisum_v5/login.php

8.1 Acessar o site ultilizando login e senha:

8.2 - Entrar em seguida na aba CADASTRAR EXAMES;

8.3 Escolher o exame a ser cadastrado – Eletrocardiograma/ Eletroencefalograma.

8.4 O sitema irádirecionar para a aba de CADASTRO DO PACIENTE.


8.4.1 – Todos os campos do cadastro são obrigatórios;
8.4.2 – Seo paciente estiver fazendo o exame de origem PARTICULAR, colocar no
campo EMPRESA A OPÇÃO PARTICULAR.
8.4.3 – Se o paciente for de empresa,colocar o campo o nome da organização e a
função do colaborador.
8.4.4 – Caso o paciente seja menor de idade, colocar no campo RG a opção menor de
idade.
8.4.5 – No campo comentário, sempre colocar a informação URGENTE;
8.4.6 – No campo indicação em caso de exame particular sem colocar a opção
AVALIAÇÃO MÉDICA;
8.4.7 – Em caso de empresa, sempre marcar o tipo deexame ocupacional;
8.4.8 – Clica na opção selecionar arquivo, e escolher o melhor gráfico para envio;
8.4.8 – Clicar em CADASTRAR EXAMES.

REPETIÇÃO DE EXAMES:

Se necessário, apresentando justificativa cabível o médico poderá solicitar repetição o


exame.
Essa informação estará disponivél na ABA REPETIR EXAMES do sistema
LAUDAR,conforme tela abaixo:

IMPRESSÃO DE LAUDOS

A impressão de laudos é feita na ABA IMPRIMIR LAUDOS, o próprio sistema acusa


quando existe laudos a imprimir conforme tela abaixo:

Clicar na ABA IMPRIMIR LAUDOS, para visualizar a impressão, conforme tela abaixo:
Imprimir e seguir protocolo de entrega.

1.0 - ENTREGA DE EXAMES.

 Ao imprimir os exames e laudos, o téc de enfermagem deverá elaborar o


protocolo de entrega e deixar o exame no setor resposável para entrega ao
cliente.
 Os exames deverão ser recebidos na recepção do ANEXO e deverá ser
protocolado no livro de controle da sala de exames.
 Cabe a recepção do anexo disponibilizar o exame ao paciente, não esquecendo
também de registrar no caderno de protocolo.

VIVER CENTRO MÉDICO LTDA CNPJ: 27.645.163/0001-88

ELABORADO POR: COLABORADORES CIENTES:


Data de leitura _____de________________2022

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