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INSTITUTO EDUCACIONAL TÉCNICO

ARAGUAINA - TO
Técnico de Enfermagem

Relatório de Estágio Supervisionado

Aluno: Luis Junior Alves Rodrigues

ARAGUAINA/TO
Julho/2020
Luis Junior Alves Rodrigues

Relatório de Estágio Supervisionado

Relatório apresentado como conclusão do


Estágio Supervisionado Obrigatório do
Curso Técnico em ENFERMAGEM.
Professor Orientador: Enfª Celma Holanda
Gomes Lima
Período:Outubro/2019 a Março 2020.

Araguaina – TO
Julho/2020
Aprovado em / /

Luis Junior Alves Rodrigues

Adelâine Alves dos Santos


Coordenadora Pedagógica

Dra. Dênia Rodrigues Chagas


Diretora Geral
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Identificação da Empresa:
Nome: Instituto Sinai
Bairro: Setor Central
Endereço: Rua sete de setembro,
nº 585
CEP: 77804-040
Cidade/Estado: Araguaína / TO
Telefone: (63) 3413-0000
E-mail: araguaina@institutosinai.com.br

Área na empresa onde foi realizado o estágio: Pronto Atendimento


Data de início: 07/10/2019
Data de término: 21/03/2020
Carga Horária Semanal: 20 horas
Carga Horária Total: 400 horas
Supervisor de Estágio: Celma Holanda Gomes Silva

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
O Instituto Sinai é uma empresa que tem por finalidade oferecer uma unidade
referencia e especialidades em atendimentos medicas hospitalar, por serem
carentes na região, realizam atendimentos emergemciais: emobilização, suturas,
curativos, debridamentos e aplicação de medicações. O criterio primordial é que o
sinai conta com equipe medica em todas especialidades, a missão da instituição é
cuidar e lutar pela vida e prestar serviços medicos de excelência. O quadro de
colaboradores são composto por equipes multiprofissional e qualificada para prestar
um atendimento de qualidade proporcionando ao paciente um bem estar quando se
encontra dentro do ambiente hospitalar.
SUMÁRIO
Pg.
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS....................................................................05

2.1. ATIVIDADE (PUNÇÃO VENOSA)...................................................................05

2.1.1. O QUE FOI FEITO............................................................................................06

2.1.2. POR QUE FOI FEITO.......................................................................................06

2.1.3. COMO FOI FEITO............................................................................................06

2.1.4. QUAL A APRENDIZAGEM COM A ATIVIDADE............................................06

2.2. ATIVIDADE (ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO INTRAMUSCULAR).....07

2.2.1. O QUE FOI FEITO...........................................................................................07

2.2.2. POR QUE FOI FEITO......................................................................................08

2.2.3. COMO FOI FEITO...........................................................................................08

2.2.4. QUAL A APRENDIZAGEM COM A ATIVIDADE...........................................08

2.3. ATIVIDADE (AFERIÇÃO DE SINAIS VITAIS)...............................................08

2.3.1. O QUE FOI FEITO..........................................................................................09

2.3.2. POR QUE FOI FEITO.....................................................................................09

2.3.3. COMO FOI FEITO..........................................................................................09

2.3.4. QUAL A APRENDIZAGEM COM A ATIVIDADE...........................................09

2.4. ATIVIDADE (ELETROCARDIOGRAMA (ECG).............................................09

2.4.1. O QUE FOI FEITO..........................................................................................10

2.4.2. POR QUE FOI FEITO.....................................................................................11

2.4.3. COMO FOI FEITO..........................................................................................12

2.4.4. QUAL A APRENDIZAGEM COM A ATIVIDADE...........................................12

2.4.5. ATIVIDADE (ADMINISTRAÇÃO E DILUIÇÃO DE MEDICAMENTOS)........15


3.0 CONCLUSÕES...............................................................................................17

4.0 REFERENCIAS .............................................................................................18


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1. INTRODUÇÃO
Ao iniciamos a rotina de estágio supervisionado com a orientação da enfermeira
Celma Holanda supervisora de estágio, inúmeras imagens passa em nossa mente, ou
seja, na equipe pelo qual fazia parte, conversas e trocas de opiniões foram se
entrelaçando sobre como seria essa tal sonhada experiencia, e as expectativas eram
diversas.
Ao chegar no local estipulado para o estágio o instituto Sinai de Araguaína TO,
houve uma previa apresentação do prédio, do local ou seja do ambiente hospitalar,
notou que a partir daquele momento novas experiencias e novos conhecimentos iriam
fazer parte de minha vida, pelos quais levariam para todo o resto do meu cotidiano de
vivências.
No primeiro instante houve a apresentação da equipe multidisciplinar de
enfermagem, coordenadores e equipe de enfermagem, colaboradores que realmente
nos ajudaram, nos auxiliaram no novo, sim porque tudo ali seria novo para mim assim
como para meus colegas do curso técnico de enfermagem, alguns dentre aquele
quadro de funcionário, teve a função de mostra como funcionava a logística do
ambiente, desde a recepção, o acolhimento ao cliente (paciente), a triagem e ao
atendimento medico hospitalar, os cuidados pré, durante e após com o paciente
respeitando com carinho atenção e principalmente com ética , procurando o bem estar
do mesmo sem distinção de idade, raça, classe social e financeira.
Nos primeiros dias de estágios foram fundamentais, optou se pela observação
como tudo fluía no ambiente hospitalar como funcionava a rotina dentro de suas
regras e normas da empresa pela qual eu estava ali para aprender e ao mesmo tempo
contribuir com o que vinha aprendendo na teoria de sala de aula pois foram
diversificados os estudos e pesquisas na teoria, como conceitos e exemplos, como
deve ser portar o estagiário de técnico em enfermagem, notou se diferenciação sobre
a prática, de acordo com os códigos de éticas dentro do manual do técnico de
enfermagem pelo qual foi um aliado em questões de conhecimentos de grande valia
no contexto das leis normas e obrigações do colaborador de técnico em enfermagem.
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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Punção venosa
Quando me deparei com a pratica, tive a certeza que realmente é aquilo que
tinha sonhado para minha carreira profissional, o cuidado é uma ação por parte do
profissional, é muito gratificante para seu crescimento de vida, o cuido de pessoas que
refere uma algia, como por exemplo ao realiza uma triagem do paciente, o qual se
refere a dor e a intensidade, ao passa pela consulta medica recebe a prescrição, onde
em seguida é realizada a administração de tal medicação, após um instante o mesmo
diz que já está melhor isso é de muita satisfação ao profissional de saúde saber que
você contribui para o bem esta do mesmo.
Com a pratica, algumas dúvidas surgiram, foi então essencial o conhecimento
prévio dos materiais, (insumos) pelo qual eram utilizados no cotidiano, ou seja, rotina
estagiaria.
A supervisora de estagio juntamente com os colaboradores e enfermeiro de
setor nos mostrou os locais onde estava armazenados os insumos e também uma
explicação dos mesmos, os jelcos que são identificados por cores e números, como
por exemplo jelco rosa nº 20, jelco azul nº 22, jelco amarelo nº 24, jelco nº 18, e assim
sucessivamente, também pude conhecer os variados tipos de scalpe como por
exemplo nº 25 laranjado e variações do mesmo, materiais como cateter de
oxigenoterapia, equipo de macro e micro gotas, também materiais para realização de
curativos e as medicações que são realizadas no campo onde estávamos estagiando.
Compreendi e conheci os tipos de soroterapias, como 1000 ml, de 500 ml, 250
ml e 100 ml, algumas formas de gotejamentos e maneiras mas usadas dentro de tal
procedimento de acordo com as prescrições medicas.
Equipamentos utilizados na investigação de patologias ao paciente foram
mostrados para uma melhor familiarização e proximidades com os mesmos, sabe se
que todos os instantes pacientes são submetidos a exames como um melhor
diagnósticos de sua patologia, alguns tipos de exames pedem o auxilio do técnico de
enfermagem, por isso a importância do auto conhecimento do mesmo como por
exemplo o aparelhamento de eletrocardiograma.
A punção venosa periférica é o meio de realizar medicações na via endovenosa
para curar ou amenizar patologias que o paciente esteja apresentando, veio como
fonte de novas experiencias, aprendizado ao manuseia os materiais, ao se começar o
acesso venoso aprendi, que a assepsia das mãos e os equipamentos de proteção
individuais (EPIS) são elementos indispensáveis nesse processo.
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a Resolução COFEN 311/2007, que normatiza o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem, em seus artigos:
Art. 12 – Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de
enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou
imprudência.
Art. 14 – Aprimorar os conhecimentos técnicos, científicos, éticos e culturais,
em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da
profissão.

Ao manejar toda a composição de materiais deve ter em mente conceitos


trazidos da teoria estudada no período em sala de aula. Um dos cuidados
fundamentais quando se vai realizar uma pratica em enfermagem é seguir todas as
manobras de higienização das mãos.
A montagem da bandeja requer alguns itens como:
 bandeja para acondicionar o material.
 Luvas de procedimento.
 Dispositivo venoso adequado para a rede venosa (considerar o tempo de
permanência necessário).
 Conector de sistema fechado.
 Algodão com álcool a 70%.
 Material para fixação: fita adesiva hipoalergênica ou filme transparente.
 Garrote.
É importante verificar se a bandeja está organizada de forma adequada e se
não falta nada, por que é certo que ao chegar até o paciente falte parte dos composto
da realização do acesso venoso periférico. No entanto ao chegar ao paciente certo, é
de praxe minha apresentação e explicação sobre o procedimento a ser realizado,
explicar que a inserção do jelco (cateter) na pratica é um pouco dolorida mas
necessária, antes de inserir o cateter na veia, calçar as luva, coloque o garrote 5 cm
acima do local a ser puncionado e sentir a veia procurando assim o local adequado
para o acesso venoso em seguida realize a antissepsia com álcool 70%, com o bisel
para cima realize a punção no sentido do retorno venoso e retire o garrote e fixa a
punção com um adesivo para evitar a perda do acesso, realizando meu trabalho da
melhor forma possível, e amenizando o momento doloroso ao paciente que por
ventura acontece ao inserir quando se realiza o acesso venoso periférico.
Segundo Torres, Andrade & Santos (2005), a punção venosa periférica
constitui-se em uma das atividades mais frequentes realizadas pelos
profissionais de saúde, especialmente os profissionais da equipe de
enfermagem, sendo que a execução deste procedimento envolve
conhecimentos advindos da anatomia, fisiologia, farmacologia, psicologia,
entre outros inclusive a destreza manual.

Quando se realiza um acesso venoso periférico é importante o uso do


conhecimento teórico sobre as veias mais acessíveis como por exemplo a cefálica,
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basílica e mediana, teoria se implementa na pratica. A melhor forma de encontrar
quaisquer tipo de veias é usar o dedo indicador para senti la e assim procurar a veia.
O período de estagio serve para que o estagiário ganhe experiencia no meio
profissional assim possibilita com que possa estar ganhando autonomia, segurança,
responsabilidade na pratica das atividades executadas e assim aprimorando a técnica
que o mesmo adquiriu e entrelaçando a teoria com a pratica profissional. O estágio
proporcionou a pratica frequente de punção venosa no entanto surgiu varias
diversidades e complexidade no meio por nem sempre a punção ser de fácil acesso,
mas correta compreensão da teoria e o auxilio da equipe de enfermagem facilitou para
uma pratica correta respeitando o código de ética de enfermagem e resguardando a
integridade do paciente.

Administração de medicação Intramuscular

Durante minha trajetória aprendi teorias sobre novos tipos de injeções, uma
delas foi a via de administração intramuscular (IM) uma via que pede bastante atenção
e cuidado quando falamos de diluição e administração de medicação pois é uma via
que estará tratando patologia de modo sistêmico.
Algumas regras e rotinas dentro das formulas e normas do ministério da saúde
devem ser consideradas dando importância também aos códigos de éticas de
enfermagem.
Quanto técnico de enfermagem aprendi que todo e qualquer medicamento deve
ser bem observado seus frascos, tempo de validade quais vias realmente tal
medicamento pode ser administrado, um simples macete mas que serviu durante
minha estadia de estagiário.
A via intramuscular é considerado de ação rápida e sistêmica, dando
importância a doses maiores tipo 4ml, sei também que os locais devem ser adequados
quanto a quantidade de ml a ser administrada, observei que já os vasto lateral a
quantidade será de 3ml e no deltoide 2ml, sabendo também que nunca pode se
realizar medicações em locais que apresenta irritações na pele, inflamações e
edemaciados, com isso desenvolvi meu trabalho de forma simplificada e sem duvidas
oportunas resguardando a saúde e o bem estar do meu cliente (paciente).
A palavra Injeção é definida como “um procedimento em que uma substância
é introduzida e depositada por meio de uma agulha estéril nos tecidos
corpóreos, geralmente na derme, no tecido cutâneo, no músculo, ou
diretamente na corrente sanguínea” (OLIVEIRA; TAKAHASHI; ARAÚJO,
2008).

Aprendi que sempre que for administra IM o bisel da agulha terá que está
lateralizado, diminuindo ou seja amenizando a dor da penetração da agulha, dessa
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maneira as fibras musculares serão menos agredidas. Administração intramuscular, ao
administra é fundamental a utilização de luvas e que tenha o posicionamento correto
como firmar a pele do paciente com o dedo polegar e indicador medindo três dedos
abaixo do ombro do paciente e realiza a antissepsia com álcool 70%, com a mão
dominante segura a seringa tipo 15º, com bisel lateralizado, introduz o no local
adequado e injeta o conteúdo da seringa.
Antes da realização de uma im se faz necessário observação dos seguintes
cuidados: leitura da prescrição medicamentosa, identificação do produto a ser
injetado (apresentação, dose e validade), escolha do material adequado
(seringas, agulhas, luvas, algodão e álcool), definição do local da injeção,
habilidade técnica para realização do procedimento e seguimento das normas
de biossegurança, começando pela lavagem das mãos (AGÊNCIA NACIONAL
DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, 2007; OLIVEIRA; TAKAHASHI; ARAÚJO, 2008)

Teve alguns cuidados ao administrar a IM porque sei que a mal administração


pode trazer ao paciente, diminuição da sensibilidade do local, dor intensa e
endurecimento do local, vermelhidão na pele dentre outros.
Nesse aprendizado os colegas colaboradores da instituição foram de grande
importância sempre nos auxiliando e sanando duvidas oportunas que sempre com
muita dedicação e monitorização da enfermeira do posto de enfermagem.

Aferição de Sinais Vitais

Os sinais vitais são indicadores de saber como o paciente se encontra, através


do mesmo possibilitamos observa a situação pelo qual o paciente se encontra, ao
chegar na unidade hospitalar o paciente relata o que se tem passado com ele, foi o
que notei em meu estado de estagiário, por meio dos sinais posso aferir a PA (pressão
arterial, sistólica e diastólica, como por exemplo 100x60 mmgh), a normal em geral é
considerada 120x80 mmgh. Em todo estagio houve caso de paciente com a pressão
muito alta tipo 160x110 mmgh, dai já notei que tal paciente poderia ser hipertenso.
Cabe ao profissional de saúde, juntamente com a equipe medica atender com maior
rapidez esse tipo de paciente, pois poderá evoluir para um quadro, mais grave como
um suposta convulsão e ate mesmo um PCR parada cardio respiratória.
Sobre medicamentos que são de alta complexidade e auxilia a baixar a pressão
arterial temos a hidralazina deve ser administrada em varias doses ou seja uma
ampola deve ser diluída para 19 ml de agua destilada e administrada numa sequencia
de 20 a 20 minutos ate cinco doses, em meio a esses intervalos é necessário que o
técnico de enfermagem façam o controle de aferição da pressão artéria, dentre
diversos medicamentos o metildopa também é administrado em paciente hipertenso,
para aferir uma PA precisa de um esfigmonanometro e um estetoscópio são os
aparelhos chamados também de aparelho para aferição da PA.
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A temperatura faz parte de um meio de investigar uma patologia, através da
temperatura observamos se inclui uma infecção quando se há uma temperatura alta
tipo 38, o paciente encontra febril com temperatura alta ou seja febre, dai nos
profissional de saúde devemos nos preocupar por conter ou pode ocorrer uma
infecção isolada no paciente, já quando a temperatura for tipo 34 pode dizer que tal
paciente esta com hipotermia risco de choque, ou convulsão hemorrágica, em parte
interior do seu corpo, quando atender paciente teve sempre essa precaução que foram
fundamentos trazidos da teoria, vários são os locais de aferição da temperatura como
retal, oral e a mais utilizada é a axial. O pulso, no estagio todos os dias aferimos os
sinais vitais e um deles é o pulso ou seja avaliamos os batimentos cardio respiratórios
do paciente, a manobra de aferição e contagem do pulso e bem fácil foi uma das
etapas mas fáceis da etapa do estagio, com um relógio de pulso conto em minutos dai
o resultado por exemplo 80 bpm, quando for assim o paciente se encontra
normocardico, se o pulso acerelar consideramos taquicardico, e se pulso lento
bradicardico, vimos que o oxímetro é um grande aliado no controle da verificação de
pulso é o ideal em pacientes mas graves.
A respiração também faz parte dos sinais vitais, devemos conclui las da mesma
forma so que ao mesmo possui sua normalidade de 20 mpm, dentro de 1 minuto, as
vezes o paciente encontra se dispneico dificuldade de respirar na maioria dos
atendimentos em nosso estagio os pacientes todos esta em maioria eupneico nenhum
apresentou agravos em sua respiração.

Eletrocardiograma (ECG)

Avalia o ritmo dos batimentos cardíacos em repouso. É um exame bem simples,


usado rotineiramente tanto na triagem dos prontos-socorros quanto em checkups
preventivos solicitados pelo cardiologista.
No Eletrocardiograma inúmeros conceitos, práticas e desenvolvimento de
aprendizagem foram adquiridos durante o período que estávamos na área de atuação
do estágio sabemos que a realização de tal exame é de uma complexidade e
variedades que pedem a atenção por parte do profissional de enfermagem. No entanto
estudos realizados na literatura da enfermagem foi de grande suporte na prática
educacional de acordo com as normas dentro do contexto hospitalar.
A realização do ECG tem a finalidades de investigação dentro de suas
potencialidades um pré diagnóstico da saúde do paciente.
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Identificamos alguns materiais pelo qual é de suma importância ao profissional
de saúde quanto a realização do exame por exemplo: Aparelho de ECG, eletrodos
descartáveis (se necessário), álcool 70%, gel condutor e algodão.
Pré - Execução:
- Observar prescrição médica;
- Preparar o material;
- Lavar as mãos.
Execução:
- Identificar-se;
- Checar o nome e o leito do cliente;
- Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
- Solicitar ao cliente que permaneça em decúbito dorsal;
- Passar algodão embebido em álcool no local de contato entre as garras e a
pele;
- Instalar os eletrodos em membros inferiores e superiores, conectando os
respectivos cabos de acordo com as cores;
- Solicitar cooperação quanto a permanecer imóvel para realização do exame;
- Ligar o aparelho, e rodar o papel a fim de centralizar o registro gráfico;
- Colocar eletrodo em tórax direito, no terceiro espaço intercostal e paraesternal;
à direita.
- Colocar eletrodo em tórax esquerdo, no tereceiro espaço intercostal e
paraesternal; à esquerda.
- Colocar eletrodo em tórax esquerdo, no quinto espaço intercostal e
paraesternal; à esquerda.
- Colocar eletrodo em tórax esquerdo, no quinto espaço intercostal, na linha do
mamilo;
- Colocar eletrodo em tórax esquerdo, no quinto espaço intercostal na linha do
axilar anterior;
- Colocar eletrodo em tórax esquerdo, no quinto espaço intercostal na linha
axilar média;
- Rodar o papel, iniciar o registro;
- Retirar os eletrodos;
- Fazer limpeza do tórax do cliente;
- Identificar o exame com os dados do cliente, horário e data em que foi
realizado;
- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance;
- Deixar o ambiente em ordem.
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Pós - Execução:
- Desprezar material utilizado, no expurgo;
- Lavar as mãos;
- Limpar o aparelho de ECG;
- Guardar o aparelho de ECG;
- Realizar as anotações necessárias.
Avaliação:
- Avaliar a qualidade dos exames;
- Avaliar a troca de eletrodos;
- Avaliar a integridade cutânea:
- Avaliar interferência elétrica.
Riscos / Tomada de Decisão:
- Interferência: usar filtro, desligar corrente elétrica (deixar aparelho na bateria);
- Lesão de pele: A lesão que pode ocorrer, é de caráter superficial, causada
pela pressão de sucção das “peras”, ocasionando discreto rompimento de vasos, a
única conduta nestes casos é observar a pele do cliente que deve evoluir c/ regressão
do hematoma em 2 dias;
- Em caso de troca de eletrodo, o eletrocardiograma deve ser refeito.

• o que foi feito;


Conhecer foi um fator primordial no ensino e aprendizagem qual o real objetivo
do exame eletrocardiograma. Também conhecido de ECG ou eletrocardiografia. É um
exame que avalia a atividade elétrica do coração por meio de eletrodos fixados na
pele. Através desse exame, é possível detectar o ritmo do coração e o número de
batimentos por minuto. ECG padrão: Também chamado de ECG de superfície ou de
repouso, é a forma mais comum do exame. Durante aproximadamente cinco minutos,
eletrodos são fixados no peito, braços e pernas, enquanto o paciente permanece
deitado na maca.
Uma vez que o eixo elétrico do eletrocardiograma é calculado, os valores dos
ângulos que podem apontar saúde ou irregularidades são:

1. de -30° a 90° — eixo normal, esperado;


2. entre -30° e -90° — eixo desviado à esquerda;
3. entre 90° e 180° — eixo desviado à direita;
4. entre -90° e -180° — desvio extremo do eixo elétrico.
Por isso é expressa em BPM (batimentos por minuto). A frequência cardíaca
pode variar muito, mas normalmente situa-se entre 60 bpm e 100 bpm num indivíduo
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em repouso ou atividades habituais. Para um indivíduo adulto em repouso, uma
frequência cardíaca de 100 bpm, persistentemente, pode ser considerada alta.
O resultado do eletrocardiograma fornecerá informações sobre o ritmo de
contração cardíaca e se o intervalo está dentro da normalidade. Sendo assim, pode
detectar arritmias atriais ou atrioventriculares.
No primeiro caso, o problema se instala nos átrios e, com isso, dificulta o
transporte de sangue para os ventrículos, evidenciando uma congestão que pode
comprometer também a função pulmonar.
A arritmia atrioventricular é mais complexa, pois interfere em todo o processo de
ejeção de sangue para os órgãos, causando fadiga no paciente ao menor esforço
físico, sendo potencialmente fatal.
Os resultados interpretados no ECG devem ser comparados com exames
clínicos prévios, com a inserção ou suspensão dos medicamentos e para avaliar a
efetividade das cirurgias cardiovasculares.
Como esse exame mede a atividade elétrica do coração, qualquer
anormalidade nessa função será identificada como doença cardíaca. Assim, por meio
da análise impressa do eletrocardiógrafo, será possível identificar anginas, disfunções
nas válvulas e artérias bloqueadas.
Além disso, o eletrocardiograma vimos que serve para monitorar a evolução das
doenças cardíacas já identificadas e a eficácia dos dispositivos implantados no
coração, principalmente aqueles que controlam a condutividade elétrica do órgão.
Entender o que é eletrocardiograma e suas principais indicações é importante
também para manter a saúde ocupacional dos colaboradores. Isso porque esse
exame avalia a função cardíaca na medida em que identifica a condutividade elétrica
do coração e monitora os dispositivos implantados nesse órgão.
Dessa forma, será possível identificar anormalidades cardíacas precocemente e
instituir medidas preventivas que garantam a saúde e disposição do trabalhador.
Eletrocardiograma, ou ECG, é um exame feito para avaliar a atividade elétrica
do coração, observando, assim, o ritmo, a quantidade e a velocidade das suas batidas.
Este exame é feito por um aparelho que desenha gráficos sobre estas
informações do coração, e, caso haja alguma doença, como arritmias, sopros ou, até,
infarto, estes gráficos, que são interpretados pelo clínico geral ou cardiologista, podem
estar alterados.
O eletrocardiograma pode ser solicitado em uma consulta de rotina, para check-
up, pois é capaz de detectar algumas doenças silenciosas, como algumas arritmias
leves, sopros cardíacos, ou, até, princípio de infarto. Assim, este exame é muito útil
para detectar doenças, como:
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 Arritmias cardíacas, que podem acontecer por batimentos cardíacos
acelerados, lentificados ou fora de hora, que podem apresentar sintomas como
palpitações, tontura ou desmaios;
 Infarto agudo do miocárdio, que pode ser a causa de dor ou
queimação no peito, tontura e falta de ar;
 Inflamação das paredes do coração, causada por pericardites ou
miocardites, que podem ser suspeitadas quando há dor no peito, falta de ar, febre e
mal estar;
 Sopro cardíaco, devido a alterações da valvas e nas paredes do
coração, que, geralmente, causam tontura e falta de ar;
 Parada cardíaca, pois, neste caso, o coração perde a sua atividade
elétrica, e, se não for rapidamente revertida, causa a morte cerebral.
Sabemos que este exame também é solicitado pelo cardiologista para
acompanhar a melhora ou piora de doenças, e também, se medicamentos para
arritmia ou marca-passos estão sendo eficazes. Saiba mais sobre outros exames para
avaliar o coração.

• por que foi feito;


O eletrocardiograma também pode ser usado para finalidade de verificar a
saúde do coração quando outras doenças ou condições estão presentes, tais como:
 Pressão alta ou hipertensão;
 Colesterol alto;
 Tabagismo;
 Diabetes;
 Histórico familiar de doença cardíaca precoce.

Além disso, o exame também pode monitorar se dispositivos mecânicos


implantados no coração estão funcionando, tais como marca-passos, e se o uso de
determinados medicamentos está causando efeitos colaterais no coração.

• como foi feito;


A realização do eletrocardiograma pode ser feito no hospital, em clínicas ou no
próprio consultório do cardiologista, pois é prático e rápido, além de não causar dor.
Para fazê-lo, o paciente fica deitado numa maca, e, se for necessário, é feita a limpeza
dos punhos, tornozelos e do peito, com algodão e álcool, pois, nestas regiões, são
fixados os cabos e pequenos contatos metálicos, que ficam ligados ao aparelho do
eletrocardiograma.
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Os contatos metálicos, que são os eletrodos, captam os batimentos do coração
e a máquina registra-os em papel através de um gráfico que depois é analisado pelo
cardiologista.
Apesar de não haver contra-indicações, o resultado do exame pode não ser
confiável em caso de pessoas que não conseguem ficar paradas, como por tremores
ou parkinson, por exemplo: Saber como interpretar eletrocardiograma é primordial
para afastar ou confirmar o diagnóstico correto de cardiopatias em exames de rotina
ou em casos de atendimento a pacientes em prontos-socorros e hospitais.

Ao estudar sobre Eletrocardiograma (ECG) conscientizamos que o mesmo é


um exame de triagem básico e, com ele, é possível atestar ou contestar a saúde do
coração do paciente, bem como encontrar indícios de que ele pode ter ou não
problemas cardíacos. O exame é tão importante que chega a ser exigido dos
candidatos nos concursos públicos para cargos que requerem atividades físicas ou
podem causar risco para as pessoas que dependem do serviço, como motoristas e
pessoas que trabalham em altura.
Durante a leitura deste conteúdo, entendemos quais são os passos para a
interpretação do ECG. Também poderá baixar um e-book sobre como realizar o
eletrocardiograma, além de um manual de interpretação de ECG muito prático.
Aproveite!

O profissional de enfermagem deve avaliar as condições do aparelho para


manuseio correto, propiciar um ambiente adequado ao cliente, posicionar os
eletrodos corretamente, identificar as derivações (IRWIN, RIPPE, 2006)
A interpretação adequada de um eletrocardiograma fornece dados clínicos
essenciais para a tomada de decisão, podendo descartar qualquer distúrbio
cardioelétrico. Ao mesmo, fornece subsídios para a intervenção precoce, que poderá
inclusive ser crucial para a sobrevida do indivíduo. Sendo assim, uma interpretação
adequada do exame prevenirá outras complicações advindas da demora para uma
intervenção efetiva, que seja condizente com a situação clínica do paciente.
Os laudos médicos oferecidos em poucos minutos por profissionais
extremamente capacitados e que podem facilitar muito a vida de médicos e pacientes,
trazendo praticidade, eficiência e comodidade.
Pesquisas na área teórica serviu para nos conceituar sobre a pesquisa da
pratica da telemedicina que não se restringe a interpretar ECG normal ou alterado. É
possível expandir seus serviços para todas as especialidades, sem a presença do
especialista.
Seus técnicos são treinados pelo suporte da Telemedicina Morsch em tempo
integral e estarão sempre habilitados a realizar exames com qualidade. É claro, é
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preciso lembrar que, em função da rotatividade de funcionários, novos contratados
também precisarão ser treinados e nesse ponto somos muito eficazes.

CONSIDERANDO o Parecer nº 005/2006 – Coren-DF, o Parecer nº 096/2007


– Coren-MG, o Parecer nº 005/2012 – Coren-ES, o Parecer nº 011/2015 –
Coren-RO, o Parecer nº 013/2015 – Coren-MS e o Parecer nº 004/2016 –
Coren-SE, que são favoráveis para que a realização do exame de
eletrocardiograma (ECG) seja feita por qualquer um dos membros da Equipe
de Enfermagem (Auxiliar ou Técnico de enfermagem e Enfermeiro), tendo em
vista que não é privativo de nenhum profissional, desde que seja capacitado
para o manuseio do equipamento sendo simples, fácil e repetitivo. No entanto,
a análise do exame e o laudo eletrocardiográfico são da competência do
profissional médico.

• a aprendizagem com essa atividade.


O aprendizado e conceitos sobre aparelho de ECG também chamado de
eletrocardiógrafo digital, serviu no meio do campo de estágio como observância pelo
qual é formado por um aparelho compacto, que pode ser conectado na tomada ou no
computador, com cabos e pequenos contatos metálicos.
Esses contatos são fixados na pele do paciente, na região dos punhos,
tornozelos e peito, onde serão captadas as atividades elétricas da pessoa durante
mais ou menos cinco minutos – dependendo do tipo de exame de ECG, o tempo pode
ser maior, como veremos mais adiante. Os locais do corpo devem estar limpos e sem
roupas; aplica-se também um gel condutor para facilitar o reconhecimento desses
estímulos.
A partir das informações coletadas pelo aparelho, produz-se imagens lineares
que apresentam um determinado padrão – podendo variar dependendo da condição
cardíaca de cada um. A leitura dessas linhas e seus diferentes significadas são feitas
pelo médico cardiologista.
Esses são os principais pontos em comum do exame de eletrocardiograma, que
pode ser feito de três formas: ECG padrão; ECG de esforço e Holter. Portanto
sabemos qual é a importância do paciente procurar uma unidade de saúde para
realização do exame de ECG para uma prévia prevenção de patologias que podem
ocorrer por agravos devido a falta de precauções por parte do paciente. Por isso que o
mesmo procure um monitoramento seguidos de orientações médicas hospitalares.

Administração e diluição de medicação

No decorrer do meu estagio supervisionado, aprendir como são diversificados


as classes de medicações, e suas formas de diluições, aprendi que algumas
medicações segue atenção quanto ao procedimento de diluição, algumas são diluídas
para 10 ml, outras para 20 ml e já tem determinado que o ideal seja administrado em
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soro (SF09%) 100ml. Devido ser alta intensidade que por ventura podem lesionar a
veia do paciente.
A dipirona podemos ate diluir para 10ml desde faça bem lenta, amenizando
agravos a veia do paciente. A cefalotina dever ser diluída para 20 ml por ser um
antibiótico, já o ferro sacarato e fende mental que seja diluído em um soro fisiológico
de 100 ml. No percorrer do estagio pequenos duvidas surgiram durante a diluição, mas
tive a oportunidade de trabalhar com uma equipe que esteve sempre pronta a mim dar
assistência ao diluir uma medicação sempre lembro de noções básicas teóricas que
são composições para uma pratica real.
Também desenvolveu praticas como diluição para endovenosa, intramuscular,
subcutânea, dentre tais a mais habitual de acordo com prescrição medica no instituto
Sinai foram a endovenosa e intramuscular.
Antes de qualquer diluição me preparava com todas as assepsias adequando
sempre e prevenindo com os EPIS, evitando qualquer imprevistos, ofertando
qualidade e eficácia no atendimento.
A intramuscular, acabar por ser uma via de cuidados múltiplos por ser efetuada
uma vez ao contrario da endovenosa, pois podem ser administrada varias medicações
no mesma punção dependendo de quanto tempo o paciente ficara hospitalizado,
sempre seguindo a prescrição medica, a supervisora de estagio sempre me orientando
e auxiliando em vários procedimentos quanto as diluições.
Ao administra quaisquer medicações, lembro a consciência que os cinco certos
fez parte da rotina quanto ao atendimento e direcionamento ao mesmo, saber qual o
paciente certo, medicação certo, dose certa, via certa, hora certa, são os principais
fatores ao administra a medicação.
A não realização correta dessas medicações podem ocorrer agravos a saúde
do cliente, alertando a isso e seguindo orientações de prescrições, podendo
desempenhar meu estágio de forma a evitar erros e acidentes de trabalho.
Orientando o paciente a procurar um ambiente hospitalar ele não procura
somente medicações mas também um bom acolhimento e ate mesmo um bem estar
mental.
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3. CONCLUSÕES

Ao termino do estagio suparvisionado obtive a oportunidade de inumeros


conhecimentos na area hospitalar, foi de grande aproveitamento, durante todo o
periodo conceitos e prática foram essencial no esclarecimento quando se fala em
procedimentos dentro do contexto de saúde do paciente.
Quando surge a palavra saúde, um leque de infiomação vão surgindo dando
suporte a profissional de enfermagem, a pratica veio nos confirmar e nos
concientizar tal importancia do tec enfermagem atuar de forma certa respeitando os
codigos de eticas, e a intergridade do paciente.
Algumas atividade pratica foram realizadas como punção venosa, podemos
destacar que a mesma e essencial para uma rotina de administação de
medicamentos, atraves dela varias infusões são realizados no paciente. A
administração de medicamentos intramuscular tambem fez parte da rotina de
praticas ao administra medicamentos e faz necessario uma previa obsevação antes
de administrar a via intramuscular,umas dela e a dose em ml adequando a precrição
e ao paciente.
Quando falamos em sinais vitias ligamos sempre na maioria das vezes ao um
acolhimento ao paciente,as primeiras avaliaçãoes são indicadores de alguma
patologia pelo qual o paciente pode vir por ventura queixar, vimos os sinais vitais são
um grande aliado na investigação de alguuns sitomas pelo qual o mesmo procura
uma unidade de saúde. Portanto toda a rotina no ambiente de estágio servio como
compo noteadores de saberes e ensino e aprendizagem pelo qual nos orientou o
quanto a enfermagem requer uma profissional por ser fudamental na vida de qualquer
paciente.
Pesquisas e estudos nos auxiliaram no entendimento de literatura da area
hospitalar, com o intuito de auxliar em nossas praticas, enriquecendo para
desenvolver de forma a respeitar cada paciente em suas capacidades e limitações.
Fundamentos tambem serviram de bases para o trabaho eficaz nas
administração de medicamento, realização de exames com um todo contribuindo em
atendimento de excelencias, dentro do campo de estágio de maneira produtiva aos
paciente.
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4. REFERÊNCIAS

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periférico, in situ, relacionado ao cuidado de enfermagem, em pacientes
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