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BANCA EXAMINADORA
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Prof.ª Ma. Ana Beatriz Lopes Françoso
Universidade Paulista – UNIP
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Prof.ª Ma. Letícia Paiva Gomes Santanna
Universidade Paulista – UNIP
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Prof.ª Gláucia de Oliveira Sant`Angelo
Universidade Paulista – UNIP
RESUMO
Os tratamentos estéticos estão cada dia mais avançados, por isso a procura por eles
tem se tornado cada vez maior. Preocupados com a saúde e o bem-estar dos seus
clientes, os profissionais da área tem procurado se prevenir contra exposição e
possíveis acidentes, pois estão cada vez mais expostos a riscos como os riscos
químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. Este trabalho procura mostrar as
medidas preventivas necessárias para garantir a segurança do cliente e do
profissional sendo necessário seguir determinadas normas e fazer o uso de
equipamentos de proteção individual (EPI) e de proteção coletiva (EPC), tais como
luvas, máscaras, jalecos, óculos, touca, sapato fechados e etc. A utilização de
aparelhos para esterilização e descontaminação também se faz necessário. Outro
método importante que deve ser realizado antes e posteriormente a procedimentos
estéticos é a higienização das mãos, onde ocasiona a segurança e a não
propagação de doenças, proporcionando a segurança para ambas as partes, cliente
e profissional da estética. Neste contexto a biossegurança é empregada por meio de
um conjunto de normas que visam à proteção dos ambientes e de diversos
profissionais e, além disso, ambiciona um atendimento seguro e de qualidade.
1.
INTRODUÇÃO..............................................................................................................6
2. REVISÃO DE LITERATURA....................................................................................7
3. OBJETIVOS............................................................................................................14
4. MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................15
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................15
6. CONCLUSÃO.........................................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................16
6
1. INTRODUÇÃO
Desta forma, é essencial que haja uma maior conscientização por parte dos
profissionais para que adotem medidas de segurança no ambiente ocupacional e no
atendimento de seus clientes, como forma de preservar a própria saúde e do
indivíduo que está recebendo os procedimentos estéticos.
2. REVISÃO DE LITERATURA
A Lei 12.592/12 destaca, por meio art. 1º, o reconhecimento dos profissionais
voltados para a estética e apresenta: “É reconhecido, em todo o território nacional, o
exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista,
Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador, nos termos desta Lei.” Deste modo,
estes profissionais deverão, também, seguir as normas sanitárias, conforme descrito
no art. 4º, onde deve-se efetuar medidas para a esterilização de materiais e
utensílios, para a prevenção de doenças e controle de possíveis contaminações no
local de trabalho (BRASIL, 2012).
A segurança biológica se estende aos autocuidados, no manuseio do lixo
biológico, equipamentos e superfícies. Os descartes de materiais perfurantes
cortantes (agulhas, seringas, tubos quebrados, contaminados) devem ser
armazenados em caixas coletoras sinalizadas “infectantes”. Os materiais como
algodão, luvas, lençóis contaminados devem ser armazenados em lixeira com tampa
e pedal, com a devida embalagem plástica sinalizada “infectante”.
Para Melo et al. (2006) a biossegurança em locais relacionados à saúde,
como a área estética, consiste em ações preventivas para o controle de infecções
nos diversos ambientes de trabalho.
Por consequência, verifica-se necessidade da implementação dos conceitos
de biossegurança, a apresentações de ricos como os biológicos, a implementação
de equipamentos de proteção, de procedimentos de higienização dos utensílios e
das mãos, e por fim o gerenciamento dos resíduos.
ocasionados por contaminação direta, por exemplo, doenças causadas por vírus
como a gripe, a meningite, a herpes, a hepatites B e C, HIV e a AIDS, doenças
bacterianas e fúngicas como a coqueluche, as micoses, difteria, hanseníase,
impetigo, alergias e os furúnculos, são alguns exemplos causados por esses germes
(MORAES et al., 2012).
Além disso, a ética profissional em relação a cuidados com a saúde do cliente
pode promover ao profissional a devida credibilidade da sua clientela independente
de classes sócias a que pertençam.
Os riscos no ambiente estético podem ser classificados em cinco tipos, de
acordo com a Portaria n° 3.214, do Ministério do Trabalho do Brasil, de 1978, sendo
eles, os riscos biológicos, onde o esteticista deve estar sempre ciente, mas também
sempre utilizar formas para proteger a si e ao seu cliente contra microrganismos
patogênicos como fungos, vírus, parasitas, insetos, protozoários e etc., os riscos
ergonômicos que estão relacionados a procedimentos estéticos que exigem força e
movimentos repetitivos, acarretando posturas inadequadas, ritmo excessivo ou
monotonia, os riscos físicos ocasionados por meio de, por exemplo, alguns
equipamentos que emitem ruídos e vibrações, o uso de luz pulsada que quando
usada indevidamente pode gerar queimaduras, entre outros como pressões,
umidade, ionizantes, não ionizantes, radiação, etc., os riscos químicos presentes em
substâncias e compostos de produtos químicos em geral pelo uso de ácidos na pele
da cliente e, também, vapores, névoas, etc. e os riscos psicossociais que decorrem
de deficiências na concepção, organização e gestão do trabalho, bem como de um
contexto social de trabalho problemático, podendo gerar efeitos negativos a nível
psicológico, físico e social tais como estresse relacionado com o trabalho,
esgotamento ou depressão (BRASIL, 1978).
3. OBJETIVOS
4. MATERIAIS E MÉTODOS
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS