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1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Biossegurança
• Jaleco - nos procedimentos de estética facial utiliza-se o jaleco, pois poderá ocorrer
risco de respingos de material orgânico ou o contato com líquidos. Segundo Filho
(2009) o uso do jaleco protege o profissional da exposição a sangue e fluídos
corpóreos e de respingos de material infectando. Baseando-se nisso, a sua
utilização evita a transmissão de doenças não fazendo o transporte de micro-
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2.5.1 Limpeza
2.5.2 Desinfecção
2.5.3 Esterilização
O método de higienização das mãos também pode ser nomeado como anti-
sepsia, a qual através de agentes antimicrobianos visa-se eliminar micro-organismos
presentes em tecidos vivos (HIRATA, MANCINI, 2002; TEIXEIRA,VALLE, 1996).
Esse procedimento de higienização das mãos deve ser realizado antes e depois do
atendimento ao cliente, visando assegurar “a eliminação do maior número de
agentes microbianos contraídos da rua ou mesmo do trânsito” (GUIMARÃES, 2007,
p.30). Entretanto, Brasil (1998) adverte que o uso das luvas não dispensa a lavagem
das mãos antes e após procedimentos. Para Borges (2006), esse procedimento de
higienização das mãos previne contra a infecção cruzada, que é desencadeada pela
vinculação de micro-organismos de um paciente para o outro, de paciente para
profissional e também de utensílios e objetos para o profissional ou cliente.
De acordo com Guandalini et al (1998), Oppermann e Pires (2003), orientam
que o procedimento de higienização das mãos deverá ser realizado com as unhas
aparadas, para não haver o depósito de resíduos ou micro-organismos.
Corroborando com esses autores, Brasil (2003) e Guandalini et al (1998), reforçam
que durante esse procedimento de higienização das mãos deverá ser realizada sem
acessórios como anéis, relógios e pulseiras, mas aconselha-se também durante em
todo o procedimento de estética facial.
Brasil (1989), Oppermann e Pires (2003) e Brasil (2003) recomendam a
seguinte sequência para lavagem das mãos:
• sem tocar na pia, abrir a torneira;
• aplicar sabonete líquido;
• ensaboar as mãos, friccionando-as por aproximadamente 15 segundos, em
todas as superfícies, como o dorso da mão, punhos e antebraços, a região
palmar, entre os dedos e ao redor das unhas (ANEXO A);
• enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma;
• secar as mãos com papel toalha descartável;
• fechar a torneira com papel toalha descartável;
• descartar o papel toalha na lixeira sem tocar na borda ou na tampa;
• realizar a anti-sepsia com álcool 70%, deixando-o secar naturalmente.
Conclui-se que a higienização das mãos do profissional é apenas um dos
meios para a prevenção de doenças na cabine de estética. Pois, a utilização de
todas as condutas de Biossegurança, não só garantem uma postura profissional
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3 METODOLOGIA
4 ANÁLISE DE DADOS
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
acidentes, já que o profissional da estética facial pode estar exposto a estes riscos
também.
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
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APÊNDICE A
Artigos de metal
Alguns artigos de estética facial que tem como sua característica física o
metal (ex. eletrodos de ionização, microcorrentes e manípulos do peeling de
diamantes, entre outros.) estes, por se enquadrarem na categoria de artigos semi-
críticos, deverão passar pelas etapas da limpeza e desinfecção. Segundo o manual
da Advice (2005),as ponteiras podem ser lavadas com água e sabão neutro, aliando
junto com a lavagem a ação mecânica (esponjas, escovas).
Já para a desinfecção, empregar o uso do álcool a 70%, já que o mesmo é
indicado para aplicações em instrumentos de metal. Em vista disso, o álcool a 70%
deverá ser friccionado sobre os artigos, e o mesmo esperar secar (BRASIL, 1994).
Do mesmo modo, Ramos (2009), aconselha friccionar álcool a 70% com auxílio de
gaze ou papel absorvente, sendo posteriormente guardados em armários para que
os mesmos não acumulem sujidades. O manual do aparelho ainda aconselha que
nenhuma parte do aparelho deverá sofrer a esterilização em alta temperatura
(ADVICE, 2005).
Entretanto, uma exceção dos artigos de metal é o extrator de comedões
(cureta), o qual por ser classificado como um artigo crítico e ter a capacidade de
suportar altas temperaturas, deverá sofrer os três processos de higienização dos
artigos, que são a limpeza, desinfecção e esterilização.
Aconselha-se conforme Ramos (2009), deixar o utensílio mergulhado no
detergente enzimático a uma solução de 0,5%, em um tempo mínimo de ação 3 a 5
minutos (OPPERMANN, PIRES, 2003).
Se necessário aliar a ação mecânica com uma esponja com o mesmo agente
de limpeza. Logo após o mesmo deverá ser bem enxaguado em água corrente e ser
seco com papel toalha. Para a esterilização em autoclave o mesmo deverá ser
embalado em papel grau cirúrgico e vedado com uma seladora quente.
Artigos de vidro
Outros materiais
Alguns artigos não foram classificados nas subdivisões acima citadas, pois a
sua característica física são diferentes, como os pincéis, toalhas e lençóis, os
mobiliários e equipamentos de estética facial.
ANEXOS
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ANEXO A