Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Passo Fundo
2017
LUCAS TEBALDI FERRÃO
Passo Fundo
2017
LUCAS TEBALDI FERRÃO
Banca Examinadora
Passo Fundo
2017
RESUMO:
O presente trabalho propõe um projeto de hospital cardiológico que atenda a pacientes da rede
privada de Passo Fundo-RS, filiado ao Hospital São Vicente de Paulo. O projeto parte da
necessidade que a cidade tem de receber, diagnosticar e tratar um número expressivo de
pacientes cardiológicos, da defasagem considerável de leitos cardiológicos no citado hospital
e da ausência de estrutura adequada para isso. O projeto propõe a criação de um centro
hospitalar inteiramente planejado com vistas às necessidades da Cardiologia, construindo um
ambiente ideal para o acompanhamento dos pacientes cardiológicos, desde a prevenção, até o
tratamento definitivo das doenças cardiovasculares. O conceito do projeto é baseado no
próprio sistema circulatório, definindo os fluxos de forma organizada, a partir de um grande
átrio central. Em todo a elaboração do projeto, houve preocupação em priorizar a
humanização do atendimento, o conforto e a satisfação dos usuários.
PALAVRA CHAVE:
Arquitetura Hospitalar
Cardiologia
Inovação
ABSTRACT:
The presente paper proposes a project of cardiological hospital that serves private patients of
Passo Fundo-RS, affiliated to Hospital São Vicente de Paulo. The project starts from the need
that the city has to receive, diagnose and treat an expressive number of cardiological patients,
the considerable lag of cardiac beds in the mentioned hospital and the lack of adequate
structure for this. The project proposes the creation of a fully planned hospital with a view to
the needs of Cardiology, building an ideal environment for monitoring cardiology patients,
from prevention to definitive treatment of cardiovascular diseases. The concept of the project
is based on the circulatory system, defining flows in an organized way, from a large central
atrium. Throughout the elaboration of the project, there was concern in prioritizing the
humanization of service, comfort and user’s satisfaction.
KEYWORD:
Hospital Architecture
Cardiology
Innovation
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................3
1.1 Introduçao ao Capítulo .............................................................................................................3
1.2 Tema do Projeto .......................................................................................................................3
1.3 Justificativa e Relevância do Projeto ........................................................................................4
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..........................................................................................6
2.1 Introdução ao Capítulo .............................................................................................................6
2.2.1 Breve Histórico .........................................................................................................6
2.2.2 Hospital cardiológico e suas particularidades ..........................................................7
2.2.3 Equipamentos mais utilizados em avaliações cardiológicas ....................................9
2.2.4 Conforto lumínico ....................................................................................................9
2.2.5 Conforto térmico ....................................................................................................12
2.2.6 Hotelaria .................................................................................................................14
2.2.7 Materiais e Revestimentos ......................................................................................16
2.3 Estudos de Caso ......................................................................................................................19
2.3.1 Hospital Cardiológico Hisham Ahager ...................................................................19
2.3.2 Hospital do Rocio ...................................................................................................21
2.3.3 Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul ......................................................26
3. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO ............................................................30
3.1 Introdução ao capítulo ............................................................................................................30
3.2 Contextualização regional ......................................................................................................30
3.3 Mapeamento dos Hospitais do Entorno .................................................................................31
3.4 Mapa Nolli ..............................................................................................................................32
3.5 Mapa do uso do solo ...............................................................................................................33
3.6 Mapa de alturas .......................................................................................................................34
3.7 Infraestrutura urbana .............................................................................................................35
3.7.1 Sistema Viário ........................................................................................................35
3.7.2 Transporte coletivo .................................................................................................36
3.7.3 Rede de energia ......................................................................................................37
3.7.4 Vegetações Urbanas ...............................................................................................38
3.7.5 Rede de esgoto ........................................................................................................39
3.7.6 Rede de água ...........................................................................................................39
1
3.7.7 Rede de água pluvial ...............................................................................................40
3.8 Características Específicas do Terreno ...................................................................................40
3.8.1 Skyline ....................................................................................................................42
3.9 Síntese de Legislações e Normativas ......................................................................................45
3.9.1 Plano diretor ...........................................................................................................45
4 CONCEITO E DIRETRIZES PROJETUAIS ......................................................................46
4.1 Introdução .................................................................................................................46
4.2 Conceito do Projeto ...................................................................................................46
4.3 Diretrizes de Arquitetura ...........................................................................................46
4.4 Diretrizes Urbanísticas ..............................................................................................46
5. PARTIDO GERAL.................................................................................................................47
5.1 Introdução .................................................................................................................47
5.2 Programa de Necessidades ........................................................................................47
5.3 Organograma .............................................................................................................54
5.4 Fluxograma ...............................................................................................................55
5.5 Zoneamento ...............................................................................................................56
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................59
2
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO
3
No Brasil, 28% dos óbitos registrados nos últimos cinco anos são devido a doenças
cardiovasculares, esse número atinge 38% se consideradas apenas pessoas em idade produtiva
(18 a 65 anos), sendo o infarto agudo do miocárdio a principal causa isolada do óbitos entre
adultos no país (SIQUEIRA, 2017). Estima-se um número anual superior a quatro milhões de
atendimentos por dor torácica em unidades de pronto atendimento do Brasil (NICOLAU,
2014). Doenças do aparelho circulatório foram responsáveis por 1.137.575 internações
hospitalares no ano de 2012, sendo que a insuficiência cardíaca é a principal causa isolada de
internação no país (ALBUQUERQUE, 2014).
Da mesma forma, o impacto socioeconômico das doenças crônicas de origem
cardiovascular é crescente, sendo considerado um problema para a saúde pública em nível
mundial, uma vez que, além dos gastos diretos com consultas, medicamentos e internações,
gera significativo absenteísmo ao trabalho e elevado custo previdenciário, devido à
incapacidade laboral (SIQUEIRA, 2017).
Passo Fundo, cidade localizada na região norte do estado do Rio Grande do Sul,
possui, conforme estimativa do IBGE (2017), uma população de aproximadamente 199.000
habitantes (IBGE, 2017). É considerada polo em saúde, dispondo de várias clínicas e unidades
de saúde, nove centros hospitalares e atualmente três faculdades de Medicina. Faz parte da 6
CRS (Coordenadoria Regional de Saúde), sendo referência de outros 62 municípios para
atendimento de patologias de moderada e alta complexidade, com uma abrangência
populacional de cerca de 626.000 pessoas (6ª CRS, Passo Fundo).
Entre os hospitais da cidade, destaca-se a estrutura do Hospital São Vicente de Paulo,
que foi fundado em 1918. Hoje conta com mais de 600 leitos de internação e cerca de 800
médicos no corpo clínico. É reconhecido nacionalmente como terceiro centro de saúde do sul
do Brasil, possuindo um dos mais modernos centros de radiologia e radioterapia do país, o
único banco de tecidos musculoesqueléticos do Rio Grande do Sul e sendo destaque positivo
em diversas especialidades, como é o caso da cardiologia (Hospital São Vicente de Paulo,
2017).
4
O Departamento de Cardiologia do Hospital São Vicente de Paulo conta hoje com 58
médicos cardiologistas, além de um amplo programa de residência médica (em conjunto com
a Universidade Federal da Fronteira Sul – UFFS), dispondo de oitos médicos residentes em
cardiologia clínica, dois em cardiologia intervencionista, dois em ecocardiografia e um fellow
em arritmologia e eletrofisiologia invasiva (Hospital São Vicente de Paulo, 20170.
As Portarias de habilitação PT SAS/MS 404/06, 715/06, 719/06 e 302/07 do
Departamento de Assistência Ambulatorial e Hospitalar da Secretaria de Saúde do Estado do
Rio Grande do Sul, definem o Hospital São Vicente de Paulo como referência de alta
complexidade em cardiologia para toda a macrorregião norte; formada pelas 6 ª, 11 ª, 15 ª e
19ª coordenadorias regionais de saúde, abrangendo um contingente populacional de 1.168.334
pessoas.
Apesar de contar com estrutura humana abundante e qualificada, como descrito acima, o
Hospital São Vicente de Paulo não conta, hoje, com uma estrutura física capaz de atender de
forma adequada a todo esse contingente populacional. O setor de emergência passou
recentemente por ampliação, mas persiste com problema de superlotação, com uma média de
duzentos atendimentos diários, o que gera atrasos no atendimento dos pacientes cardiológicos,
que necessitam de assistência imediata. Da mesma forma, o hospital conta atualmente com
apenas uma unidade tratamento intensivo cardiológico com dez leitos; número muito
defasado em relação ao número de pacientes cardiopatas atendidos na instituição,
prejudicando a qualidade da assistência prestada. Além disso, no atual sistema de internação,
não há leitos de enfermaria reservados para a especialidade, sendo frequente a queixa de
carência de leitos por parte dos cardiologistas, principalmente para pacientes de convênios e
particulares.
Diante do exposto e, visando qualificar e humanizar o atendimento aos pacientes
cardiológicos, propõe-se a criação de um centro hospitalar privado, especializado em
cardiologia (clínica e intervencionista), filiado ao Hospital São Vicente de Paulo, na cidade de
Passo Fundo.
5
CAPITULO 2: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
6
No Brasil, até o início do século XX, eram quatro áreas básicas na medicina: Clínica,
Obstetrícia, Cirurgia e Pediatria (CELENO, 1998). Na década de 1920, a Cardiologia, em
virtude do seu desenvolvimento e complexidade crescente, separou-se em definitivo da
Clínica Médica, passando a constituir especialidade autônoma e bem definida (CELENO,
1998). Somente no ano de 1943, os alunos do 3º Curso do Serviço de Cardiologia do Hospital
Municipal de São Paulo, chefiado por Dante Pazzanese, fundaram a "Sociedade Brasileira de
Cardiologia", a quinta sociedade nacional do continente americano e a décima terceira no
mundo; que, desde então, congregou e conduziu os cardiologistas do Brasil (CELENO, 1998).
Hospital é parte integrante de uma organização médica e social, cuja função básica
consiste em proporcionar à população assistência médica integral, curativa e
preventiva, sob quaisquer regimes de atendimento, inclusive o domiciliar,
constituindo-se também em centro de educação, capacitação de recursos humanos e
de pesquisas em saúde, bem como de encaminhamento de pacientes, cabendo-lhe
supervisionar e orientar os estabelecimentos de saúde a ele vinculados
tecnicamente (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 1977, p.11).
Ronald Góes (2010) fez um estudo no fluxo de uma clínica cardiológica que se
assemelha com o fluxo do hospital cardiológico proposto. As principais diferenças entre um
hospital generalista e um hospital cardiológico são estabelecidas ao nível operacional, no
7
atendimento seleto e planos de saúde, na melhora dos procedimentos e sofisticação de
equipamentos (GÓES, 2010).
8
2.2.3 EQUIPAMENTOS MAIS UTILIZADOS EM AVALIAÇÕES CARDIOLÓGICAS:
9
No Brasil, a legislação para projetos de iluminação em ambientes hospitalares refere-
se à Norma 5413, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que dispõe que a
iluminância é o limite do fluxo luminoso que entra em contato com a superfície. Na tabela 01,
encontra-se o índice de iluminância (em lux), por tipo de atividade. Para cada local ou
atividade, três iluminâncias são indicadas, o valor recomendado deve ser determinado
considerando:
FARMÁCIA
PRONTO-SOCORRO
AUTÓPSIAS
TERAPIA
10
laboratório radioquímico 300 300 750
DISPENSÁRIO
RAIO-X
DEPARTAMENTO CIRÚRGICO
BANHEIROS
LABORATÓRIOS DE ANÁLISE
11
2.2.5 CONFORTO TÉRMICO
A arquitetura deve servir ao homem e ao seu conforto, o que abrange o seu conforto
térmico. O homem tem melhores condições de vida e de saúde quando seu
organismo pode funcionar sem ser submetido a fadiga ou estresse, inclusive térmico.
A arquitetura, como uma de suas funções, deve oferecer condições térmicas
compatíveis ao conforto térmico humano no interior dos edifícios, sejam quais
forem as condições climáticas externas (FROTA, 2001).
12
Na atualidade encontrasse duas normas brasileiras voltadas ao desempenho térmico de
edificações: a NBR 15.220 (2005) e a NBR 15.575 (2013). Nenhuma das duas, no entanto, as
dispõe sobre as edificações destinadas ao atendimento hospitalar. A NBR 15.220, de 2005,
trata do desempenho térmico das edificações unifamiliares de interesse social, aqui encontra-
se os métodos de cálculo da transmitância térmica, capacidade térmica, atraso térmico, fator
solar de elementos, zoneamento bioclimático brasileiro, diretrizes construtivas para
habitações de interesse social, métodos para medição da resistência e condutividade térmica
(NBR 15.220, 2005). Já a NBR 15.575, de 2013, trata do desempenho de edificações
habitacionais e foi definida com o intuito de atender às exigências dos ocupantes, tendo como
princípio incentivar o desenvolvimento tecnológico orientando a avaliação da eficiência
técnica e econômica e gerando a globalização dos sistemas que compõem as edificações
(NBR 15.575, 2013).
Como visto anteriormente na norma NBR 15.220-3, de 2003, nos meses mais frios do
ano será necessário utilizar aparelhos de ar-condicionado para readequar a sensação térmica
para cada uso. A norma ABNT NBR 7256, de 2005, determina os requisitos necessários para a
instalação e funcionamento do sistema de tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais
de saúde, que devem ter sendo a manutenção periódica e seguir um rigoroso padrão de
funcionamento (NBR 7256, 2005).
13
[...] quanto mais se fecha o ambiente, não deixando as bactérias de fora entrarem,
mais se propicia o fortalecimento das que estão lá dentro. [...] O ar-condicionado,
portanto, não é bom. É lógico que existem sistemas de esterilização do ar, mas tudo
isso vai encarecendo, e às vezes eles não são eficientes porque exigem uma
manutenção maior. Resumindo: defender iluminação e ventilação naturais não é só
por esse aspecto da economia de energia, não é só para tornar o ambiente mais
natural, mais humano, mas, no caso do hospital, também é para proteger contra a
infecção hospitalar (MENEZES, 2004, p. 69).
2.2.6 HOTELARIA
A arquitetura hospitalar deve ser encarada não somente pela beleza de suas formas ou
o repertório arquitetônico adotado, mas, principalmente, por sua capacidade de atender as
demandas funcionais, dimensionais e de infraestrutura dos procedimentos terapêuticos e de
apoio, bem como, ao conforto físico e psicológico dos usuários do edifício hospitalar (GOES,
2010).
14
É comum encontrar ambientes hospitalares com espaços inóspitos e desumanos,
gerados pela falta de recursos, direcionados a aquisição de equipamentos, cada vez mais
tecnológicos e consequentemente mais onerosos (COMIRAN, 2014). Na contrapartida da
desumanização proporcionada pela predileção pela alta tecnologia, novos sistemas
administrativos hospitalares estão sendo propostos, onde o atendimento hospitalar vêm sendo
redefinido com humanização e uma nova proposta de hotelaria hospitalar (COMIRAN, 2014).
15
2.2.7 MATERIAIS E REVESTIMENTOS
No piso o revestimento vinílico é uma das opções mais indicadas. Este revestimento é
encontrado em inúmeros formatos e tamanhos, muito útil, por exemplo, em áreas críticas,
onde existe a necessidade da superfície não ter emendas (KHOURI, 2010). Neste caso é
utilizado o piso vinílico em manta, cuja instalação soldada transforma a superfície em piso
monolítico (KHOURI, 2010). Atualmente, o maior desafio encontrado no momento da
escolha dos revestimentos é a sua correta aplicação, cabendo ao arquiteto conhecer as normas
e determinar o material mais adequado conforme as atividades realizadas em cada ambiente,
considerando fluxo operacional, equipamentos, serviços e circulação de cada espaço
(RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, 2002).
16
A Imagem 03 descreve as características de alguns revestimentos utilizados em áreas
semicríticas (SOARES, 2009).
Quanto à pintura, as tintas utilizadas nas aéreas críticas devem ser elaboradas a base
de epoxi, poliuretano, PVC ou outras destinadas a áreas molhadas (RESOLUÇÃO-RDC Nº
50, 2002). A aplicação não deve ser realizada com pincel e as mesmas podem ser utilizadas no
teto, paredes e pisos, devendo resistir a contínua lavagem e uso de desinfetantes
(RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, 2002). Ao serem utilizadas no piso, devem resistir a abrasão e os
impactos provenientes do uso (RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, 2002).
Nos acabamentos, a junção entre o rodapé e o piso deve permitir uma completa
limpeza do ângulo formado. Na união entre o rodapé e parede os mesmos devem ser
alinhados, não existindo o tradicional ressalto, que proporciona acúmulo de pó e dificulta a
limpeza (RESOLUÇÃO-RDC Nº 50, 2002). Dessa maneira, o material mais indicado para se
utilizar como rodapé seria o piso vinílico, pois o próprio piso ao entrar em contato com a
parede formaria um rodapé arredondado como pode ser visto na imagem 4.
17
Imagem 04: Rodapé Hospital São Vicente, Passo fundo.
18
2.3 ESTUDO DE CASO
Área - 15000.0 m2
IMPLANTAÇÃO:
Imagem 05: Implantação Hospital Hisham. Imagem 06: Academia Hospital Hisham.
19
PROGRAMA DE NECESSIDADES:
Primeiro Pavimento
Entrada principal 23m² ———————————————-
Hall 165m² bancos, bancada, poltronas
Sala de Segurança 17m² cadeira, bancada
Cafeteria 104m² bancos, bancada
Sala de espera 51m² poltronas
Auditório 153m² Poltronas
Dispensário 88m² armários
20
Salas de consulta 17m² Maca, cadeira, poltrona, mesa, balança,
equipamentos hospitalares
Déposito 20m² armários
PCD Funcionários 18m² Equipamentos sanotários
Capela 24m² Bancos
Enfermaria 60m² Bancada, cadeiras, mesa
Escritório 52m² Bancada, cadeiras, mesa
Sala de pacientes 20m² Maca, cadeira, poltrona, mesa, balança,
equipamentos hospitalares
PCD feminino 26m² Equipamentos sanotários
PCD masculino 26m² Equipamentos sanotários
Sala de espera 231m² poltronas
Laboratórios 78m² Bancada, cadeiras, mesa
Sala de observação 41m² Maca, cadeira, poltrona, mesa
Raio - X 46m² Maca, cadeira, poltrona, mesa
ECG 78m² Maca, cadeira, poltrona, mesa
Ecostress 65m² Maca, cadeira, poltrona, mesa
Sala holter 68m² Maca, cadeira, poltrona, mesa
Diretoria 152m² Bancada, cadeiras, mesa
FUNCIONALIDADE E FORMA:
21
Imagem 07: Vista interna - Hospital Hisham Imagem 08: Vista interna - Hospital Hisham
Área - 55300.0 m2
IMPLANTAÇÃO:
22
Imagem 09: Implantação Hospital do Rocio Imagem 10: Volumetria externa
Fonte: ArchDaily
PROGRAMA DE NECESSIDADES:
23
Recepção enfermarias 337m² Poltronas
Recepção pronto socorro 300m² Poltronas
Recepção UTI 576m² leitos macas, bancadas, poltronas
UTI 1 geral 1.145m² leitos macas, bancadas, poltronas
UTI 2 geral 1.145m² leitos macas, bancadas, poltronas
UTI 3 geral 1.145m² leitos macas, bancadas, poltronas
UTI coronariana 1.010m² leitos macas, bancadas, poltronas
Estar médico UTI's 147m² Duas camas, armário, bancada, sofá
UTI pediátrica 261m² encubadoras, bancadas, poltronas
UTI neonatal 389m² encubadoras, bancadas, poltronas
Centro cirúrgico 1.875m² Maca, cadeira, poltrona, mesa,
balança, equipamentos hospitalares
Farmácia 88m² Mobiliário farmácia armários,
cadeiras, bancadas
Cozinha 147m² Mobiliário cozinha, mesas, cadeiras,
bancadas
Refeitório 398m² Mobiliário cozinha, mesas, cadeiras,
bancadas
Ambulâncias 210m² ———————————————-
Pronto socorro 795m² Macas, bancadas, poltronas
Centro imagem - 53m² Maca, bancada, cadeira, poltrona
Diagnostico
Centro de materiais 101m² Macas, maquinas de esterilização
esterilizados
Jardins - Área total 789m² ———————————————-
Primeiro pavimento
Foyer 516m² ———————————————-
Auditório 290m² Poltronas
Suítes 39m² Duas camas, poltronas, armário,
bancada
Nutrição parenteral 100m² Bancadas, geladeira, equipamentos
cozinha
Laboratório 208m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermaria ala B - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
24
Enfermaria ala C - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermaria ala D - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermaria ala E - total 1.000m² Bancada, cadeiras, mesa
Área técnica - total 1.430m² ———————————————-
Depósito 98m² Armarios
Laje jardin - total 4.080m² ———————————————-
Segundo pavimento
Foyer 524m² ———————————————-
Auditório 517m² Poltronas
Direção 699m² Bancada, cadeiras, mesa
Estar médico 275m² Duas camas, armário, bancada, sofá
Faturamento 422m² Bancada, cadeiras, mesa
Espaço académico 699m² Mesas, cadeiras, bancadas
Lactário 73m² Mobiliário cozinha, mesas, cadeiras,
bancadas
Almoxarifado 423m² Armarios
Enfermarias B - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermarias C - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermarias D - total 1.145m² Bancada, cadeiras, mesa
Enfermarias E - total 1.000m² Bancada, cadeiras, mesa
FUNCIONALIDADE:
25
FORMA:
26
Imagem 12: Sala de Triagem.
27
Imagem 14: Sala de hemodinâmica e eletrofisiologia.
28
Imagem 16: Leito de UTI
29
CAPÍTULO 3: DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
30
3.3 MAPEAMENTO DOS HOSPITAIS NO ENTORNO:
N
MAPA NOLLI CHEIOS VAZIOS
32
3.5 MAPA DE USO DO SOLO
Área de implantação
33
3.6 MAPA DE ALTURAS:
Área de implantação
34
3.7 INFRAESTRUTURA URBANA
Terreno proposto tem vias de ligação com fluxo bairro centro e centro bairro.
N
SISTEMA VIA DE MÃO ÚNICA VIA DEVAZIOS
MÃO DUPLA
MAPA NOLLI CHEIOS
VIÁRIO
SENTIDO DE VIAS ÁREA DE IMPLANTAÇÃO
35
3.7.2 TRANSPORTE COLETIVO
As rotas de transporte coletivo que passam pela área analisada são: (TA03: Vila Fátima
- Lucas Araújo, L01: Vera Cruz - São Cristóvão, L05: Operária - Petrópolis, TA04: Nenê
Graeff - Vila Rodrigues, L07: Planaltina - Hípica, L03: São José (Via Túnel) - Edmundo Trein,
L04: Jerônimo Coelho - Universidade, L06: Vila Luiza - Universidade, L08: Lot. Umbú - Bom
Recreio, L10: Ricci - Garden, L12: Santa Marta - Entre Rios, L31: Menino Deus - Prefeitura ( Via
Rodoviária), L32: São Cristóvão - Nossa Sª Aparecida).
36
3.7.3 REDE DE ENERGIA
N
REDE DE POSTES COM ILUMMINAÇÃO POSTES SEM ILUMINAÇÃO
MAPA NOLLI CHEIOS VAZIOS
ENERGIA
Fonte: Autor (2017).
37
3.7.4 VEGETAÇÕES URBANAS
Como analisado observa-se que existe pouca vegetação nas quadras do eixo da
Avenida Brasil, salvo a presença de vegetação no interior das quadras e canteiros. As demais
quadras por estarem afastadas da avenida estão mais arborizadas.
38
3.7.5 REDE DE ESGOTO
Como pode ser observado no mapa a rede de tratamento de esgoto existente em Passo
Fundo se inicia a partir do marco zero para a direção leste, após desenvolverem toda a região
leste da cidade começarão a implementação desse sistema para as demais regiões. A região
estudada utiliza o modo (fossa filtro) para o tratamento de esgoto.
PVC
DN 200 DN 200
DN 200
DN 200
DN 300
DN 200
DN 200
P=2,15
DN 200
P=3,30 DN 200 P=3,20
P=1,40
DN 200
P=1,30 P=1,20
P=1,00 P=1,60
P=1,60
P=1,50 P=1,80
DN 200
DN 200
Fonte: Corsan (2017).
Neste mapa pode-se analizar que todas as quadras recebem abastecimento de água
feita pela empresa Corsan.
39
3.7.7 REDE DE ÁGUA PLUVIAL
Pode-se observar que todas as quadras contém coleta de água pluvial, com uma média
de uma cabeceira por rua de cada quadra.
40
Imagem 30: Planta de implantação do terreno
129,21 0,50
104,97
3,8
125,38
1,8
125,38 9,50
41
3.8.1 SKYLINE
V5
V6
V4
V3
3,8
V7
V8
1,8
V2
V1
VISTAS DA SKYLINE
N
42
Imagem 32: Skylines.
V1 - Rua Paissandú
V2 - Rua Paissandú
43
V4 - Rua Das Andradas
Imagen 33: Skylines
V5 - Rua Uruguai
V6 - Rua Uruguai
44
3.9 SÍNTESE DE LEGISLAÇÕES E NORMATIVAS
45
CAPÍTULO 4: CONCEITO E DIRETRIZES PROJETUAIS
4.1 INTRODUÇÃO
Nesta parte será apresentado o conceito de projeto e suas principais diretrizes ...
46
CAPÍTULO 5: PARTIDO GERAL
5.1 INTRODUÇÃO
Pronto Atendimento
Recepção emergencia 145m2 Poltronas
Sala de triagem 8.50m2 Maca, poltrona, balança, equipamentos
hospitalares
Sala de espera 17m2 Poltronas
DML 8.55m2 Armarios
Depósito 13m2 Armarios
Consultório médico I 18.42m2 Maca, cadeira, poltrona, mesa, balança,
equipamentos hospitalares
Consultório médico II 18.42m2 Maca, cadeira, poltrona, mesa, balança,
equipamentos hospitalares
Dormitório/ estar médico 23.71m2 Duas camas, armário, bancada, sofá
47
Banheiro dormitorio 7m2 Equipamentos sanitários
médico
PCD masculino 12.57m2 Equipamentos sanitários
PCD feminino 12.57m2 Equipamentos sanitários
Sanitários masculinos 9.50m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Sanitários feminino 9.50m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Sala observação baixa e 132.31m2 Poltronas, macas, bancadas,
média gravidade equipamentos hospitalares
Posto de enfermagem 33.57m2 Poltronas, bancadas, equipamentos
hospitalares
Copa 18.72m2 Bancadas, geladeira, equipamentos
cozinha
Sala observação alta 178.87m2 Poltronas, macas, bancadas,
gravidade equipamentos hospitalares
Circulação vertical I 76.44m2 ———————————————-
Estacionamento 143.2m2 ———————————————-
ambulancias
Depósito 7.78m2 Armarios
DML 4m2 Armarios
Expurgo 4m2 Lixo
Centro de Diagnóstico
Circulação vertical II 76.44m2 ———————————————-
PCD masculino 12.57m2 Equipamentos sanitários
PCD feminino 12.57m2 Equipamentos sanitários
Sala espera clinica 129,52m2 Poltronas, mesas, bancos
Recepção 32.64m2 Bancada, cadeiras, mesa
3 - Salas ergometria 14m2 Bancada, cadeira, esteira, poltrona
4 - Salas ecocardiografia 16.24m2 Maca, bancada, cadeira, poltrona
Sala TILT 22.58m2 Maca, bancada, cadeira, poltrona
Sala métodos gráficos 22.58m2 Maca, bancada, cadeira, poltrona
48
3 - Salas punção e preparo 16.18m2 Maca, bancada, cadeira, equipamentos
hospitalares
Sala resonância 35m2 Aparelho de ressonância, maca, bancada
Sala de tomografia 41.18m2 Aparelho de tomografia, maca, bancada
PCD masculino 24m2 Equipamentos sanitários
PCD feminino 13.90m2 Equipamentos sanitários
PCD masculino 14.57m2 Equipamentos sanitários
funcionarios
PCD feminino 14.57m2 Equipamentos sanitários
funcionarios
2 - Salas observação 14.55m2 Cadeiras, bancada
Sala cintilografia 49.09m2 Aparelho, maca, bancada
2 - Salas maquinas/ 9m2 Computadores
computadores
Recepção/ espera com 29.07m2 Bancada, cadeiras, poltronas,
PCD para cintilografia equipamentos sanitários
Serviço
Vestiario funcionários 27.83m2 Banco, armario, bancada
masculino
Vestiario funcionários 27.83m2 Banco, armario, bancada
feminino
Centro administrativo 168.68m2 Mesas, poltronas, cadeiras, armários
Cozinha e refeitório 126.91m2 Mobiliário cozinha, mesas, cadeiras,
bancadas
Farmácia interna hospital 99.27m2 Mobiliário farmácia armários, cadeiras,
bancadas
Depósito 21.50m2 Armarios
Circulação vertical III 76.44m2 ———————————————-
49
Sala estudos I 29.86m2 Cadeiras, mesas, bancada
Sala estudos II 44.83m2 Cadeiras, mesas, bancada
PCD masculino 12.57m2 Equipamentos sanitários
PCD feminino 12.57m2 Equipamentos sanitários
Centro Cardiologia
Invasiva
Área escovação 9.67m2 Equipamentos sanitários
Vestiário enfermagem 20.7m2 Banco, armario, bancada
masc.
Vestiário enfermagem fem. 20.7m2 Banco, armario, bancada
Sala prescrição médica 9.67m2 Poltrona, bancada
Vestiário médico masc. 20.70m2 Banco, armario, bancada
Vestiário médico fem. 20.70m2 Banco, armario, bancada
Circulação vertical I 76.44m2 ———————————————-
Sala recuperação 97.86m2 Macas, bancadas, poltronas
hemodinâmica e híbrida
Sala híbrida 54m2 Aparelho de cirurgia, bancadas, bancos
Depósito 17.32m2 Armarios
Expurgo 4.19m2 Lixo
DML 4.85m2 Armario
Sala prescrição médica/ 9.3m2 Poltrona, bancada
controle
Área escovação 8.4m2 Equipamentos sanitários
CME 32.49m2 Macas, maquinas de esterilização
Sanitários masculinos 3.9m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Sanitários feminino 3.9m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Sala grande de cirurgia I 62.2m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
Sala grande de cirurgia II 62.2m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
Sala apoio cirurgia 23m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
50
Sala apoio cirurgia 23m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
Sala hemodinâmica / 66.3m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
eletrofisiologia
2 - Salas maquinas 12.49m2 Computadores
Sala prescrição médica/ 21.55m2 Maca, bancada, cadeira, poltrona
controle
Sala hemodinâmica 66.30m2 Maquinário cirúrgico, bancada, cadeiras
Sala espera pacientes 116.88M2 Maca, bancada, cadeira, poltrona
cirúrgicos
Vestiário cirúrgico 13.35m2 Poltrona, bancada, armário
PCD feminino 13.90m2 Equipamentos sanitários
PCD masculino 13.90m2 Equipamentos sanitários
Sala espera cirúrgica 172.90m2 Poltronas, mesas, bancos
Circulação vertical II 76.44m2 ———————————————-
Recepção 32.64m2 Cadeiras, bancada
PCD masculino 12.57m2 Equipamentos sanitários
PCD feminino 12.57m2 Equipamentos sanitários
51
2 - Dormitório/ estar 15.81m2 Duas camas, armário, bancada, sofá
médico
Circulação vertical III 76.44m2 ———————————————-
UTI pos cirúrgica 21 leitos 516.23m2 leitos de 3x4, macas, bancadas, poltronas
Copa 11.45m2 Bancadas, geladeira, equipamentos
cozinha
Expurgo 2.5m2 Lixo
Sanitários feminino 3.5m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Sanitários masculinos 3.5m2 Equipamentos sanitários
funcionários
Médicos 10.8m2 Bancada, cadeiras, mesa
Enfermagem 19.26m2 Bancada, cadeiras, mesa
Leitos Duplos
Circulação vertical II 76.44m2 ———————————————
PCD feminino 12.57m2 Equipamentos sanitários
PCD masculino 12.57m2 Equipamentos sanitários
13 - Quartos internação 34.46m2 Duas camas, poltronas, armário, bancada
duplo com PCD
8 - Quartos internação duplo 30.61m2 Duas camas, poltronas, armário, bancada
com PCD
Circulação vertical III 76.44m2 ———————————————
2 -salas procedimentos 15.52m2 Maca, bancada, poltrona, equipamentos
hospitalares
2 - salas enfermagem 11.25m2 Bancada, cadeiras, mesa
52
2 - copas 9.45m2 Bancadas, geladeira, equipamentos cozinha
Leitos Privativos
11 - Quartos internação 26.85m2 cama, poltronas, armário, bancada, sofá
privativa com PCD cama
7 - Quartos internação 34.17m2 cama, poltronas, armário, bancada, sofá
privativa com PCD cama
2 -salas procedimentos 15m2 Maca, bancada, poltrona, equipamentos
hospitalares
2 - salas enfermagem 11.25m2 Bancada, cadeiras, mesa
2 - copas 9.45m2 Bancadas, geladeira, equipamentos cozinha
53
5.3 ORGANOGRAMA
ESTACIONAMENTO
PAVIMENTO TÉRREO
PRIMEIRO PAVIMENTO
SEGUNDO PAVIMENTO
54
5.4 FLUXOGRAMA
PAVIMENTO TÉRREO
ACESSO ACESSO
ACESSO EMERGÊNCIA ACESSO PRINCIPAL recepção centro de
recepção pronto atendimento recepção geral diagnóstico
sala de triagem sala de observação baixa e farmácia salas de ergometria sala de resonância
média gravidade
sala de espera PCD salas de ecocardiografia sala de tomografia
sala de observação alta
consultório médico I gravidade banco PCD espera/ recepção com PCD
consultório médico II posto de infermagem café sanitários funcionarios farmácia interna
dormitório médico copa PCD
sala métodos graficos depósito
DML PCD circulação
sala TILT vestiários funcionários
vertical II
depósito sanitários funcionarios salas de observsação centro administrativo
DML
circulação vertical I salas de pulção cozinha e refeitório
depósito estacionamento
sala cintilografia circulação vertical III
expurgo ambulâncias
maquinas computadores
PRIMEIRO PAVIMENTO
SEGUNDO PAVIMENTO
55
5.5 ZONEAMENTO
A primeira proposta gerada definiu a necessidade de existir dois blocos separados onde
se faria uma organização dos fluxos em circulações verticais e horizontais. Porém, nesta
analise observou-se a necessidade de aumentar a metragem quadrada.
uai
ug
a Ur
Ru
du
san
ais
aP
Ru
56
Na segunda proposta, a forma do projeto se assemelha com a escolhida. Porém existia
um conflito de fluxos no lado direito do edifício e sua implantação na quadra deixaria a
fachada voltada para o norte e grande parte dos leitos de internação com suas aberturas
voltadas para o sul, não aproveitando as melhores orientações solares do terreno.
i
ua
rug
aU
Ru
du
an
a iss
aP
Ru
57
A terceira proposta foi a escolhida. Se solucionou o conflito existente na proposta
anterior e sua fachada foi readequada para o lado sul, deixando grande parte dos leitos de
internação com aberturas voltadas para norte, leste e oeste. Esta proposta tem melhor fluxo
pois ao analizar o programa de necessidades mais profundamente, ela se adequa melhor com
as necessidades de cada ambiente.
i
ua
ug
a Ur
Ru
du
san
ais
aP
Ru
58
6 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
59
projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Agência Nacional de Vigilância
Sanitária. Disponível em: <http://www.redeblh.fiocruz.br/media/50_02rdc.pdf>. Acesso em:
15 out. 2017.
IBGE. Brasil / Rio Grande do Sul / Passo Fundo. Disponível em: <https://
cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/passo-fundo/panorama>. Acesso em: 01 out. 2017.
60
JC, Nicolau et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e
Infarto Agudo do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST (II Edição, 2007). Revista
da Sociedade Brasileira de Cardiologia, [s.l], p.1-78, mar. 2014. Disponível em: <http://
publicacoes.cardiol.br/consenso/2014/Diretriz_de_IAM.pdf>. Acesso em: 5 out. 2017.
PMPF. Lei Complementar nº 170, de 9 de outubro de 2006. Dispõe Sobre O Plano Diretor
de Desenvolvimento Integrado - PDDI do Município de Passo Fundo. Passo Fundo, 2015.
61
ROSA, Luísa Grigoletti dalla. História, saúde e poder em Passo Fundo - Instituições
hospitalares entre as décadas de 1910 e 1920. [s.l.]: Méritos Editora, 2007. 226 p.
62