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A SER APRESENTADO À
GESTAO 2012-2016
MAIO / 2014
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................... 10
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................... 14
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4.1 - Direção e Vice - Direção ............................................................................. 26
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7. DESENVOLVIMENTO E APRIMORAMENTO CURRICULAR ................. 47
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Anexo 12 - Salas de Aula Pavilhão Américo Piquet Carneiro ........................... 106
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LISTA DE ABREVIATURAS
CB – CICLO BÁSICO
CC – CICLO CLÍNICO
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DMIP – DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIA, IMUNOPATOLOGIA E
PARASITOLOGIA
RM – RESIDÊNCIA MÉDICA
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Projeto Pedagógico da Faculdade de Ciências Médicas da
1. APRESENTAÇÃO
A reflexão sobre o que e como ensinar nas escolas médicas tem sido constante,
com a necessidade de adequação da matriz curricular desenvolvida nas Instituições de
Ensino Superior ao perfil do profissional que a sociedade deseja e necessita na
atualidade. Várias são as possibilidades de caminhos para estruturar um currículo que
seja contemporâneo, dinâmico e sintonizado com as necessidades de saúde da
população, o que torna o processo ainda mais desafiante. A tarefa pode ser difícil para
uma escola tradicional, com marcos históricos bem identificados e conhecidos. Seja
qual for a opção, o processo precisa de construção coletiva, realizado de maneira
transparente e capilarizado, com a participação ativa do corpo docente, discente e
apoio técnico administrativo. Esse modelo é mais trabalhoso, mas assegura que a
reflexão sobre os temas importantes possa gerar propostas, que estas sejam pactuadas
em mudanças e que a avaliação permanente do processo possa resultar em avanços.
A FCM possui grande visibilidade interna e externa, sendo necessário garantir este
papel de destaque da Unidade como excelência no âmbito da educação médica no
Estado e no País.
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de Educação (CNE), processo 23001.000096/2013-24, que traz novas Diretrizes
Curriculares (apêndice a este documento), agora com força de lei.
A FCM tem estado atenta a estas mudanças, e mais do que isso, reconhece a
necessidade de participar destes processos de reflexão, assegurando seu papel de
destaque no cenário nacional da formação médica. Segundo o Projeto Pedagógico do
curso em vigor, cuja última versão data de 2006, a estrutura da FCM já tem como eixo
principal “as necessidades de saúde dos indivíduos e das populações do Estado do Rio
de Janeiro e garante a inserção precoce do aluno em atividades práticas relevantes
para a sua futura vida profissional desde o início de sua formação”. Esse contato dos
alunos com os serviços de saúde desde o início do curso possibilita que o mesmo
possa lidar de maneira mais próxima com os determinantes sociais da saúde,
“assumindo responsabilidades crescentes como agente prestador de cuidados e
atenção, compatíveis com seu grau de autonomia, que se consolida na graduação com
o internato”. Sem dúvida, o curso tem como ponto forte o desenvolvimento de
atividades práticas ao longo da formação, sendo considerado um diferencial para o
aluno da FCM.
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urgência e emergência na grade, uso de laboratórios de habilidades entre outras
inovações necessárias. Diante destas lacunas, a Direção atual da FCM resolveu
retomar o processo de Aprimoramento Curricular da instituição, com o desenvolvimento
de atividades que possam resultar em uma nova matriz curricular. A Coordenação de
Graduação, com o apoio da Direção, vem desenvolvendo Seminários com a reflexão
sobre temas relacionados à educação médica de interesse para o curso. Para estes
encontros são chamados Chefes de Departamento, Coordenadores de Disciplina,
Professores, Preceptores e discentes, representantes de Unidades Acadêmicas
parceiras bem como outras instancias da UERJ. A presença e participação da
comunidade acadêmica excederam as expectativas nos seis Seminários realizados,
que foram seguidos espaço de confraternização. Vale ressaltar a participação da Sub
Reitoria de Graduação (SR1) nestes eventos promovidos no âmbito do aprimoramento
curricular.
Também foram organizados Grupos de Trabalho (GT) com foco nos principais
eixos que precisavam ser revistos do Projeto Pedagógico, a saber: metodologias ativas
de aprendizado, integração entre o curso básico e clínico, avaliação da qualidade de
vida do estudante, o “novo internato”, avaliação sistemática sob a perspectiva docente e
discente e avaliação interna e externa e a integração entre ensino e serviço. Para
facilitar o processo, foi utilizada a Plataforma Moodle como recurso de integração à
distancia. Toda a reflexão originada destes GTs será o ponto de partida para a criação
do Núcleo Docente Estruturante (NDE) da FCM, outra recomendação do MEC (Portaria
nº 147, de 02 de fevereiro de 2007, MEC). Entre as atividades desenvolvidas na atual
Gestão da FCM merecem destaque as: 1- Oficinas de Desenvolvimento Docente com
foco na Avaliação (novas ferramentas para avaliação de internos), 2- a realização de
dois Seminários de Residência Médica, 3- Oficinas para construção do Perfil do
Egresso, que se apresentam como ações do empenho da FCM para alcançar a
adequada sintonia de seu currículo com os dispositivos oficiais disponíveis.
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IBRAG) além de profissionais de outras instâncias da UERJ vinculadas à Sub Reitoria
de Graduação – SR1. É um documento que se propõem dinâmico em construção e que
pretende estar sistematicamente em avaliação. A FCM permanece como uma unidade
de excelência no âmbito da formação médica, mas precisa se manter atualizada com as
novas concepções de ensino, assegurando seu papel inovador no cenário estadual e
nacional.
Coordenação de Graduação
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2.1 - Histórico
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escolas médicas americanas e canadenses na época, sendo este modelo também
praticado na maioria das escolas médicas brasileiras. Os educadores à época tinham
algumas aspirações para o ensino médico: o professor em dedicação de tempo integral,
o ensino acoplado à pesquisa e o hospital universitário como centro de pesquisa clínica.
Piquet Carneiro, em sua busca para dotar o ensino médico das pautas científicas
propostas por Flexner, terminou por plasmar em boa parte a face atual do Centro
Biomédico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A atividade de modernizar a
cadeira de Higiene, entrelaçando conhecimentos de Ciências Sociais com os da saúde
pública tradicional, deu origem ao Instituto de Medicina Social (IMS) e, em seguida, às
primeiras ideias de integração docente assistencial e de atendimento humanizado ao
paciente, através da criação do Ambulatório de Medicina Integral. A liderança de Piquet
Carneiro é tanto mais notável quando se constata seu prestígio entre os estudantes,
algo difícil em uma época de radicalização política como a dos anos sessenta.
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opcional e por um período de dois meses ficavam sediados nos municípios onde
atuavam em centros de saúde.
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2.2 - Missão
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e) Empenhar-se no estudo dos problemas relacionados com o desenvolvimento
econômico, social e cultural do Estado, e na medida de suas possibilidades, na
colaboração com entidades públicas e privadas que o solicitarem;
2.4 - Organograma
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o processo de aprimoramento curricular está promovendo, também será necessária a
revisão e atualização deste Regimento.
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Departamento de Medicina Integral e Familiar (DMIFC) - constituído pela
disciplina de Medicina Integral.
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
3.1 - Denominação do Curso
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novo currículo que se pretende desenvolver. Desta forma, a Direção da FCM, a
Coordenação de Graduação e representantes dos GTs têm mantido estreita parceria
com os órgãos da SR1 relacionados às questões administrativas e pedagógicas, como
o Departamento de Orientação e Supervisão Pedagógica (DEP) e a Diretoria de
Administração Acadêmica (DAA).
3.5 - Localização
Pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha do IBRAG - Rua São Francisco Xavier, 524,
2º andar, Maracanã;
Instituto de Medicina Social (IMS) - Pavilhão João Lyra Filho - Rua São Francisco
Xavier, 524, 7º andar / blocos D e E; 6ºandar / bloco E, Maracanã;
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Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) - Boulevard 28 de setembro, nº 77,
Vila Isabel;
Núcleo Perinatal do HUPE - Rua Professor Manuel de Abreu, 500 / Vila Isabel;
A divisão em turmas é feita por cada disciplina, de acordo com a sua dinâmica a
com as metodologias de ensino utilizadas, assegurando que as aulas teóricas e
práticas tenham um numero de alunos adequado às instalações físicas e que os
equipamentos e materiais disponíveis nos ambientes também sejam adequados ao
ensino e aprendizado.
negros e índios;
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deficiência nos termos da legislação em vigor;
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e) a maioria tem computador em casa e o usa uma hora por dia;
h) a maioria dos ingressantes (61,70%) mora com os pais, pai ou mãe e mais da
metade (52) em casa própria;
k) quase metade das mães dos ingressantes (43,61%) tem nível de escolaridade
superior e a maioria não trabalha ou está desempregada (21).
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A FCM possui um quadro altamente qualificado de docentes, com mais de 90%
com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo que 65%
são doutores e mais de 25% têm mestrado, como mostra a tabela abaixo.
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O Vice-Diretor substituirá o Diretor nas faltas, afastamentos ou impedimentos, e
assumirá a Direção, em caso de vacância antecipada do cargo, até novo provimento do
mandato.
Ao Diretor compete
b) conferir grau;
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g) manter proximidade com os alunos através de suas representações de turma
e do CASAF, envolvendo o corpo discente nas principais reflexões sobre o currículo e o
projeto pedagógico do curso;
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4.4 - Chefias de Departamento
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No âmbito do ensino superior para os profissionais de saúde, desde a introdução
das Novas Diretrizes Curriculares em Medicina de 2001, as políticas públicas de
educação e saúde preconizam que a formação acadêmica deve instrumentalizar os
futuros médicos a levar em consideração os fatores psicológicos, emocionais e sociais
nos tratamentos dos pacientes, além dos aspectos orgânicos e fisiológicos. O objetivo
do PAPE-FCM/UERJ é contribuir com a nova tendência convocando a subjetividade
dos sujeitos envolvidos no ato médico, valorizando sua palavra e convidando-os a se
posicionarem em relação à sua prática e às suas escolhas, utilizando a psicanálise
como referencial teórico.
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perspectivas profissionais e o mercado de trabalho. Os assuntos abordados abrangem
desde as questões de ordem ética a pedidos de orientação para a realização de
trabalhos, obtenção de bolsas ou estágios fora da instituição. Com este Projeto, a
Faculdade de Ciências Médicas objetiva que o aluno alcance maior aproveitamento do
ensino e da capacidade de aprendizagem e uma maior qualidade de relacionamento
com seus colegas, professores e pacientes; alcançando um melhor manejo dos
conflitos inerentes ao processo de convivência interpessoal. Além disso, a participação
nos grupos de Tutoria permite ao aluno a construção de laços, inserindo-o em um
sistema de trocas com seus pares e incentivando-os a uma formação colaborativa. Para
o professor-tutor, o Projeto Tutoria se configura uma nova modalidade de relação com
os alunos, na qual o professor opera como um facilitador de discussões transmitindo
um saber que concerne à sua vivência pessoal e profissional.
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Fleming-CASAF e a coordenação de graduação. No período de uma manhã durante a
Semana de Recepção aos Calouros, o PAPE promove uma dinâmica de grupo com o
grupo de alunos ingressantes, objetivando promover a integração da turma e iniciar
junto a eles uma reflexão sobre a escolha pela profissão médica e as expectativas em
torno do curso.
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Janeiro e determina que sua organização não deve possuir ingerência da Direção da
Instituição. O CASAF apresenta organização e estatuto próprio, sua sede localiza-se na
Rua Felipe Camarão em um prédio cedido pela Prefeitura dos Campi da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro. Sua sede localiza-se num prédio de dois andares, cedido
pela UERJ, com seis salas utilizadas para atividades culturais e de lazer, discussões
sobre educação médica e organização estudantil, possuindo, também, quadra para
atividades esportivas.
Como órgão que representa e que organiza, possui algumas outras funções,
como manutenção de espaço de convívio para os alunos, manutenção da estrutura
física, atividades esportivas, organização de campeonatos esportivos, participação nas
Olimpíadas Regionais dos Estudantes de Medicina, debates sobre temas relevantes
para a prática médica e o ensino médico, festas, semana acadêmica de medicina,
semana de recepção dos calouros, projetos de extensão, como Ambulatório Social,
MedCine, Tocando Saúde, ou seja, atividades que proporcionam o bem estar do aluno
e sua integração com a universidade.
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O CASAF consegue desenvolver todas as atividades através de uma forte
organização interna em departamentos:
- Departamento de Infra-estrutura
- Departamento de Comunicação
- Departamento Científico
- Departamento Sócio-cultural
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4.8 - Laboratório de Informática (L@MPADA)
Secretaria;
Plataforma Moodle
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O Moodle é fornecido gratuitamente como software de código aberto (sob a licença
GNU - General Public License). O Moodle é utilizado por todos os cursos oferecidos
pelo DTIES para disponibilizar material para os alunos, receber trabalhos e avaliações
realizados pelos alunos. Outras disciplinas do curso de Medicina que utilizam o Moodle
atualmente são Anatomia Patológica, Dermatologia e Radiologia. O Moodle também é
utilizado pelos Grupos de Trabalho para Aprimoramento Curricular, coordenados pela
Coordenação de Graduação da Faculdade de Ciências Médicas.
Vídeo-conferências
Hospedagem de Home-page
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graduação em Medicina da FCM em reanimação cardiorrespiratória, acesso à via aérea
e acesso venoso periférico e profundo. O quinto ano da graduação foi escolhido como
ocasião mais adequada para estes treinamentos, considerando que nessa fase o aluno
já adquiriu os conhecimentos básicos de clínica médica, cardiologia, pneumologia e
farmacologia, necessários para o melhor aproveitamento das atividades desenvolvidas
na sala.
4.10 - Biblioteca
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Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG) compreendendo, atualmente, cerca de 826
alunos da graduação, pós-graduação 51 lato sensu e 97 alunos da pós-graduação
stricto sensu inscritos na Biblioteca.
Espaço físico - A Biblioteca ocupa uma área cerca de 600 m2, que inclui
espaços de sala de estudos com acesso interno e externo, sala de informática, sala de
multimídia, salas para serviços técnico-administrativos e áreas de estanteria (livros,
teses, dissertações e periódicos).
Instalações
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Serviços aos usuários
Pesquisa bibliográfica
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5. ESTRUTURA CURRICULAR ATUAL
5.1 - Organização do Currículo em curso
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O parecer final é encaminhado após apreciação pelo Conselho Departamental,
pelo Diretor da FCM ao DEP/SR-1 para divulgação do resultado da solicitação e
posterior envio ao DAA/SR-1 para a regularização da situação acadêmica do aluno
(Fonte: Deliberação Nº 04/2011).
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5.4 - Disciplinas Isoladas
5.5 - Avaliação
O aluno deverá ter frequência mínima de 75% da carga horária para a aprovação
por média e para se habilitar a prestar os exames finais ou de 2ª época.
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o prazo máximo para a integralização do currículo fixado pelo Conselho Federal de
Educação.
5.6 - Ementário
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6. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS A OUTROS
ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM
A FCM incentiva o seu corpo discente do curso de graduação a participar de
atividades extracurriculares - Projetos de Extensão, de Iniciação Científica, Estágio
Externo Complementar e Monitorias, pois as experiências vividas nestas atividades são
extremamente enriquecedoras, concordando com o artigo 3º do Ato Executivo Nº
027/Reitoria/99, que afirma que a participação nestas atividades complementares
permite:
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expressivo de docentes que desenvolvem projetos de pesquisa que contam com a
participação de alunos do curso de pós-graduação e de graduação.
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contribuindo para a formação de seus graduandos através de inovações e iniciativas
que serão continuamente avaliadas e estruturadas.
6.4 - Monitoria
Os alunos da FCM podem realizar monitoria nas disciplinas que oferecem vagas,
tais como a Microbiologia Avançada, Microbiologia e Imunologia (CIE), Microbiologia e
Imunologia VI, Microbiologia e Imunologia (ODL), Clínica Médica e Propedêutica,
Radiologia I, Informática Médica, Técnica Operatória e Cirurgia Experimental, Patologia
Geral e Anatomia Patológica.
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Ciência sem Fronteira, promovido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação,
para que tenham a oportunidade de estudar e adquirir conhecimento científico em
conceituados centros de pesquisa internacionais, como a University of the West of
England - Bristol, University de Glasgow - Escócia, University of Sussex, University of
Dundee, University of Exeter, Université de Liège, NVI Galway, University of
Roehampton, entre outras.
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Mérito acadêmico-científico: novas perspectivas para o desenvolvimento
do ensino na graduação (Abril / 2013)
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aprofundaram nesta reflexão, com a construção de uma proposta para o perfil do aluno
concluinte que segue abaixo. O material foi desenvolvido a partir de oficinas
especialmente organizadas para este objetivo, tendo como base os dispositivos das
Diretrizes Curriculares Nacionais de 2001. Vale ressaltar que este material permanece
disponibilizado para consulta pública e validação por todos os docentes e alunos da
FCM, no período de novembro de 2013 até junho de 2014. As sugestões serão
avaliadas em relação a sua pertinência, consolidadas e apresentadas para posterior
aprovação junto ao Conselho Departamental (cronograma já apresentado prevê a
apreciação do material na reunião de maio de 2014). O material foi encaminhado para
todos os docentes e também para o Centro Acadêmico Sir Alexander Fleming (CASAF),
com a finalidade de promover a participação ampliada de toda a comunidade
acadêmica e a transparência de todos os processos em curso no âmbito do
aprimoramento curricular.
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• Implicar-se pessoalmente com a qualidade dos registros e o uso adequado da
informação que compartilha, reconhecendo o valor ético e legal da
documentação clínica e seu caráter interpretativo.
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saúde, em todos os níveis de atenção, comprometendo-se com a gestão
efetiva e eficiente dos recursos físicos e materiais;
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§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências,
habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as
Diretrizes Curriculares.
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participar da construção do processo seletivo com percentuais variáveis de preferência
entre as etapas com destaque a 81% com interesse na etapa prática.
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Neste processo a meta de médio prazo é a constituição de um Sistema de
Avaliação que seja coerente com a concepção pedagógica do curso e o perfil do
egresso definido pela Instituição, valorizando a avaliação formativa como oportunidade
de aprimoramento institucional e a avaliação somativa como diagnóstica do objetivo
final alcançado. Importante destacar que durante o processo de reconstrução da cultura
de avaliação buscou-se inserir a avaliação sistemática do curso em cada disciplina,
aula, módulo incluindo a ação docente assim como a auto avaliação docente e
discente. Sem desconsiderar a avaliação institucional mais ampla como uma meta que
deverá ser consequência, no longo prazo, das mudanças institucionais conquistadas.
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Emitir Parecer Técnico sobre os processos e instrumentos de avaliação
institucional aplicados na FCM, quando pertinente;
Vale ressaltar que o ciclo do internato tem sido foco de ampla reflexão pelos GTs
do aprimoramento curricular, já que serão necessárias expressivas mudanças nesta
fase terminal do curso para adequação às Diretrizes Curriculares em vigência e demais
dispositivos oficiais sobre educação médica. Além do aumento da carga horaria do ciclo
do internato, são recomendações expressas nas novas Diretrizes Curriculares a prática
de alunos na atenção básica, o ensino de urgência e emergência, bem como a
organização de atividade teórica mínima.
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integradores reflete a construção de novas formas de cuidado, de caráter
interdisciplinar, humanitário, promovendo autonomia e participação dos pacientes,
familiares e comunidade, realizados por profissionais que superem modelos centrados
no cuidado a doenças e que entendam ser necessário o aperfeiçoamento permanente
dentro de suas praticas. Este processo de aprimoramento curricular traz em si a
proposta de práticas de aperfeiçoamento docente, já deflagradas em 2013.
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II - Inserção dos alunos onde já há a presença de residentes dos Programas de
Residência Médica (RM) em Medicina de Família e Comunidade (MFC) e RM em
Saúde Mental, consolidando a integração entre docentes, preceptores e discentes e
construindo uma rede de cuidado integrada.
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Por outro lado, a proposta integração ensino-serviço pode representar um fator
para que os serviços do SUS e seus profissionais assumam, gradualmente, a
perspectiva de que o espaço das unidades básicas de saúde e as ações nela
desenvolvidas se constituem em um importante espaço de aprendizagem e educação
permanente. O desenvolvimento do ensino/aprendizado em cenários de atenção
primária permitirá que o aluno do internato de medicina se identifique como membro de
uma equipe de saúde e, consequentemente, realize ações de saúde que integrem as
dimensões de promoção, prevenção, assistência e reabilitação voltadas a uma
população adscrita. A inserção dos alunos nos cenários como o da ESF permite,
portanto, que avancemos no desenvolvimento de estratégias pedagógicas de
ensino/aprendizagem em serviço como as preconizadas nas diretrizes curriculares do
MEC e, ao mesmo tempo, envolver as atividades da FCM/UERJ com as possibilidades
de formação e de educação permanente que vêm sendo preconizadas pelo Ministério
da Saúde.
O trabalho multiprofissional
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contexto do PSF o internato foi organizado por uma equipe de professores que
planejavam o treinamento, realizavam a preceptoria dos estudantes e desenvolviam as
ações de educação permanente voltadas aos profissionais das equipes de saúde da
família. Os docentes envolvidos eram do DMIF, da Disciplina de Psicologia Médica e da
Pediatria da FCM.
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problematização e reflexão do trabalho que é realizado no cotidiano das unidades de
saúde. A preceptoria será responsável por apresentar os processos de trabalho das
equipes, acompanhar os atendimentos realizados pelos internos, problematizar
questões como a abordagem centrada à pessoa, à família e à comunidade a partir das
situações vividas, indicar textos de apoio e realizar um processo continuo de avaliação.
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Enseja-se a criação de um módulo composto de casos clínicos, desenvolvido
por uma equipe de docentes de diferentes áreas (do ciclo básico e do ciclo clinico), a
ser oferecido aos estudantes do internato. Os casos serão construídos com o propósito
de facilitar debates que articulem o cuidado, a integralidade, a ética, o trabalho em
equipe, sem deixar em segundo plano as abordagens específicas de cada disciplina.
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ampliar a interação com os alunos. Atividades envolvendo casos clínicos complexos
com necessidade de decisões extremas bem como a disponibilização de exames de
imagem também poderiam ser realizadas em ambiente virtual.
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Tradicionalmente, o currículo da FCM se estrutura com uma organização linear
das disciplinas. Entretanto, a excessiva fragmentação do saber sem um eixo norteador
acaba por conferir ao currículo o aspecto de uma “colcha de retalhos”. Contrapondo a
essa construção tradicional do currículo, busca-se o desenvolvimento de ações
pedagógicas interdisciplinares, que pressupõem o diálogo, a articulação, a troca de
conhecimentos, o questionamento e a busca de uma integração programática
envolvendo originariamente a otimização das atividades do corpo docente. A ação
interdisciplinar não significa a mera superposição de conhecimentos e exige estímulos
para interações recíprocas e trocas entre áreas diferentes do saber. Neste nível de
interação, a análise e a solução de problemas devem ocorrer de modo abrangente e
multidimensional, gerando oportunidades para a produção de novos conhecimentos,
facilitados pela perspectiva de debates e pelas ferramentas transdisciplinares. Para
tanto, é preciso colocar os professores no centro dos debates educativos, para que as
reflexões de suas práticas pedagógicas possam efetivamente transformá-la.
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SUS em toda a sua extensão, numa construção sociologicamente orientada para
atender as diferentes demandas da comunidade. As competências seriam obtidas a
partir do emprego de metodologias múltiplas de aprendizagem, incluindo a integração
temporal das áreas básica e clínica durante todo o curso. Os cenários de aprendizagem
envolvem o ambiente hospitalar, atividades ambulatoriais, ações diversas junto à
comunidade e os laboratórios de assistência, simulação e de pesquisa. O estimulo à
geração do conhecimento através da pesquisa deve ser estimulado em todos os
cenários envolvidos, preferencialmente com a inclusão do aluno em projetos de
iniciação científica.
O ciclo clínico (CC) do Curso de Medicina tem como objetivo fornecer ao aluno a
compreensão e domínio da propedêutica médica, com a capacidade de realizar história
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clínica, exame físico e o conhecimento fisiopatológico dos sinais e sintomas
sindrômicos, bem como a capacidade reflexiva e compreensão ética, psicológica e
humanística da relação médico–paciente. Ao final do CC o aluno deve ter a capacidade
de diagnóstico, prognóstico e conduta terapêutica nas doenças que acometem o ser
humano, em todas as fases do seu ciclo biológico, considerando-se com ênfase nos
critérios da prevalência, letalidade e do potencial de prevenção, segundo os indicadores
vigentes do sistema de saúde. A promoção da saúde e a compreensão dos processos
fisiológicos do ser humano – gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento,
envelhecimento e do processo de morte, atividades físicas, desportivas e as
relacionadas ao meio social e ambiental também devem ser contempladas.
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para cada aluno a composição de um currículo singular. Devem ser reconhecidas e
acolhidas as experiências individuais prévias, bem como o ritmo e os modos próprios
de cada aluno ao adquirir o conhecimento, com forte estimulo à criação coletiva e os
processos a ela inerentes. O currículo atual impossibilita a realização desse modelo,
devido a sua organização estrutural, padronizada e com carga horária obrigatória rígida
e elevada.
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realizariam atividades conjuntas na forma de seminários temáticos com o racional
teórico organizado por sistemas orgânicos. A metodologia deve ser baseada na
abordagem de problemas (reais ou simulados), que permitam o aprofundamento de
temas considerados essenciais, contribuindo para as habilidades e que culminem com
tomadas de decisões pelo aluno. Estes temas seriam os de maior prevalência na
clientela atendida nos ambulatórios e também nos pacientes internados. O
estreitamento dos laços com a SMS de saúde, no sentido de utilizar a rede de serviços
(por exemplo, as clínicas de saúde da família, que já se constitui hoje um espaço de
atuação e aprendizado dos alunos), bem como dos territórios adscritos, em suas
múltiplas possibilidades de locus de aprendizado e prática (diagnóstico de saúde das
comunidades, espaços de intervenção educacional, em creches, escolas, instituições
como orfanatos e asilos, etc.). Também através do SUS, a integração básico-clínico
deve utilizar o cenário hospitalar com suas diferentes atividades assistenciais, com
atividades interdisciplinares integrando disciplinas como imunologia, genética, fisiologia
celular, biologia molecular, microbiologia, doenças infecto-parasitárias, transplantes,
patologia, oncologia, bioquímica, informática médica, telemedicina, anatomia, cirurgia,
robótica, farmacologia, anestesia, entre outras. Vislumbramos a criação de uma central
de simulação, em que o aluno aprenda a analisar situações clínicas através de
manequins e/ou atores, para solidificar a formação em procedimentos de emergência,
como uma necessidade imperativa para o avanço do ensino médico.
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Atividades extracurriculares previstas ao longo do curso de graduação - as Ligas
Acadêmicas também se apresentam como um dos cenários para integração de
conteúdos e práticas. Também são consideradas importantes as atividades
multidisciplinares que criem oportunidades para a integração com outros cursos da área
da saúde, no sentido da aproximação dos alunos do curso de medicina com a
constituição de equipes multiprofissionais de saúde, para atuação no SUS. A utilização
de informática e de telemedicina tem papel facilitador nas atividades interinstitucionais,
que incluem a formação à distância, o desenvolvimento de atividades conjuntas e o
matriciamento consultivo de equipes de atenção primária e secundária por
especialistas, a partir da estrutura universitária.
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Estratégias para a inclusão de tópicos nas disciplinas que permitam ao
aluno refletir sobre a própria saúde e atuar preventivamente sobre ela;
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Promoção de debates abertos a toda comunidade sobre temas de
interesse: “Programa Mais Médicos e a Educação Médica no Brasil”; “O
Uso de Células-tronco em medicina”; Bioética e Ética Medica – tais temas
seriam escolhidos por sugestões dos alunos;
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ponto de vista de integração interdisciplinar quanto de interação ensino, assistência e
pesquisa, contemplando o novo processo de integração da atenção primária com a
atenção especializada que é o apoio matricial. Através do matriciamento, docentes e
preceptores da Saúde Mental atuam junto a internos e residentes no Ambulatório de
Medicina Integral/HUPE e nas unidades da Estratégia de Saúde da Família (ESF) da
SMS, desenvolvendo atividades praticas de ensino na modalidade de consultas
conjuntas. Essa metodologia de educação permanente, característica do apoio
matricial, tem inserido a saúde mental na atenção primaria, ampliando a carga pratica
desta disciplina e complementando as atividades teóricas desenvolvidas no terceiro e
quinto período da graduação da Medicina. Representa um avanço na direção já
apontada pelas novas diretrizes curriculares onde a Saúde Mental passa a ser
considerada uma das seis áreas básicas, junto com a Clínica Médica, Pediatria,
Ginecologia, Obstetrícia, Cirurgia Geral e Saúde Coletiva, além da Medicina de Família.
Essa inserção também tem contribuído para uma maior integração das unidades da
ESF da AP 2.2 aos serviços especializados em Saúde Mental do Complexo Assistencial
HUPE e PPC da UERJ.
Laboratórios de Simulação
12 estações para habilidades com estrutura debreefing, com área total de 40m² -
ambulatório com salas espelhadas
Duas salas de simulação e controle, com área total de 40m² equipadas com
manequins de alta fidelidade
Sala para debreefing próximas, com 20m², equipadas com computador, telão,
wireless e mesa
Técnicas cirúrgicas que funciona junto com a sala-simulação equipada com caixa
preta e realidade virtual
Almoxarifado com 10 m²
Relação de manequins:
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para sangue com tubulação e conector, braçadeira e gancho, seringas de
treinamento, lubrificante
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desenvolvimento docente com vistas à valorização do ensino da graduação e
construção da nova matriz curricular com grade de horários que proporcionem a
integração entre as disciplinas.
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8. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS
O curso de graduação em Medicina utiliza instalações físicas do Pavilhão
Américo Piquet Carneiro (sede de disciplinas da FCM e IBRAG), do Instituto de
medicina Social, do Hospital Universitário Pedro Ernesto e da Policlínica Piquet
Carneiro. Os ambientes de ensino são salas de aula, auditórios, laboratórios,
ambulatórios e enfermarias.
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Anexo 1 - Direção da FCM / GESTÃO 2012-2016
80
COORDENAÇÃO DE APOIO ADMINISTRATIVO
Coordenador Prof. João Ramos Costa de Andrade
COORDENAÇÃO DE INTERNATO
Coordenador Profª. Cláudia Henrique da Costa
COPEM – CÔMITE PERMANENTE DE EDUCAÇÃO MÉDICA
Coordenador Profª. Maria Cristina Donaire Gutierrez
Expediente Marcelo Coelho
PAPE – PROGRAMA DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE
Expediente Sandra Torres Serra
81
Anexo 2 - Organograma da FCM
Direção Conselho
Departamental
DCG DEC DEM DMI DPL DPED DTIES DMIF DCM DGO DMIP
Cód 220105000000 Cód 220106000000 Cód 220103000000 Cód 220102000000 Cód 220101000000 Cód 220111000000 Cód 220112000000 Cód 220109000000 Cód 220108000000 Cód 220110000000 Cód 220107000000
Anestesiologia Neurocirurgia Cardiologia Angiologia Anatomia Patológica Pediatria/Puericultura Informática Médica Medicina Integral Cl Médica e Propedêutica Ginecologia Micro e Imunologia
Cir Cardíaca Oftalmologia Dermatologia Sifilografia Diabetes Medicina Legal Epidemiologia CTI Obstetrícia Parasitologia
Cir Geral Otorrinolaringologia Neurologia DIP Medicina Nuclear Bioestatística Integração Curricular
em Emergências
Radiologia
82
Reumatologia
Anexo 3 - Relação dos docentes da FCM com as respectivas disciplinas
Nome: Disciplina:
Adilson Luiz C. de Aguiar Mariz Radiologia
Agnaldo José Lopes Pneumologia e Tisiologia
Aída Regina Monteiro de Assunção Otorrinolaringologia
Albanita Viana de Oliveira Direção da FCM
Alda Maria da Cruz Parasitologia
Alessandra Mattos Saliba Microbiologia e Imunologia
Alexandra Maria Monteiro Grisolia Radiologia
Alexandre Abrão Neto Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
Alexandre Carlos Gripp Dermatologia e Sifilografia
Alexandre José Baptista Trajano Obstetrícia
Alexandre Ribeiro Bello Parasitologia
Alfredo de Oliveira Neto Medicina Integral
Aloysio Guimarães da Fonseca Clínica Médica e Propedêutica
Ana Cláudia de Paula Rosa Microbiologia e Imunologia
Ana Cláudia Santos Chazan Medicina Integral
Ana Luiza de Mattos Guaraldi Microbiologia e Imunologia
Ana Teresa Pugas Carvalho Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
André Luís de Souza Melgaço Cirurgia Geral
André Paes Goulart Machado Clínica Médica e Propedêutica
Andréa Araújo Brandão Cardiologia
Andréa D'Ávila Freitas Doenças Infecciosas e Parasitárias
Andréa Ribeiro Soares Hematologia
Ângela Corrêa de Freitas Almeida Microbiologia e Imunologia
Anna Clara Neves Carrapatoso Clínica Médica e Propedêutica
Anna Tereza Miranda Soares de Moura Pediatria e Puericultura
Antônio Felipe Sanjuliani Fisiopatologia Clínica e Experimental
Antônio Tadeu Jazbik Cirurgia Cardíaca
Armando Leão Ferreira Neto Radiologia
Arnaldo Feitosa Braga de Andrade Microbiologia e Imunologia
Arnaldo José Noronha Filho Afastado
Beatriz Rodrigues Lopes Vincent Informática Médica
Carla Moura Cazelli Medicina Integral
Carlos Baptista Barcaui Dermatologia e Sifilografia
Carlos Eduardo de Andrade Coelho Cirurgia Geral
Carlos Eduardo Virgini Magalhães Cirurgia Vascular
Carlos Montes Paixão Júnior Clínica Médica e Propedêutica
Carlos Roberto Gomes da Silva Clínica Médica e Propedêutica
Carlos Roberto Telles Ribeiro Neurocirurgia
Carmen Lúcia Lascasas Porto Angiologia
Celso Mario Costa Lara Afastado
César Augusto Orazem Favoreto Medicina Integral
Cesar de Souza Bastos Junior Anatomia Patológica
Ciriaco Cristóvão Tavares Atherino Otorrinolaringologia
Cláudia Henrique da Costa Pneumologia e Tisiologia
83
Cláudia Regina Machado Afastado
Cláudio Higa Cirurgia Torácica
Cristiana Solza Hematologia
Cristina Ribeiro Riguetti Pinto Cirurgia Vascular
Daniel Arthur Barata Kasal Clínica Médica e Propedêutica
Danuza de Almeida Esquenazi Patologia Geral
Debora Silva Teixeira Medicina Integral
Denilson Campos de Albuquerque Cardiologia
Denis Muniz Ferraz Pneumologia e Tisiologia
Denise Cardoso das Neves Sztajnbok Pediatria e Puericultura
Denise Herdy Afonso Alves de Lima Medicina Integral
Denise Leite Maia Monteiro Obstetrícia
Denizar Vianna Araújo Afastado
Dirce Bonfim de Lima Doenças Infecciosas e Parasitárias
Domenico Capone Afastado
Edison Régio de Moraes Souza Nefrologia
Edmar José Alves dos Santos Afastado
Eduardo César Côrtes de Gouvêa Silva Urologia
Eduardo Corrêa Barbosa Cardiologia
Eduardo Cwajg Clínica Médica e Propedêutica
Eduardo Haruo Saito Cirurgia Torácica
Eduardo José Lopes Torres Parasitologia
Eliane Maria Garcez Oliveira da Fonseca Pediatria e Puericultura
Elie Cheniaux Júnior Psiquiatria
Elisa Martins das Neves de Albuquerque Reumatologia
Elizabeth de Andrade Marques Microbiologia e Imunologia
Elizabeth Maria Pini Leitão Psicologia Médica
Eloísa Grossman Medicina de Adolescentes
Eloísio Alexsandro da Silva Urologia
Elyzabeth Avvad Portari Anatomia Patológica
Erika Ferraz de Gouvêa Doenças Infecciosas e Parasitárias
Ernesto Succi Medicina de Adolescentes
Esmeralci Ferreira Cardiologia
Evandro Mendes klumb Reumatologia
Evelyn Eisenstein Faculdade de Ciências Médicas
Fábio Chigres Kuschnir Pediatria e Puericultura
Fábio Xerfan Nahas Cirurgia Plástica
Fabrício Borges Carrerette Urologia
Fátima Aparecida Ferreira Figueiredo Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
Fátima de Barros Fonseca Alvarenga Afastado
Fátima Regina Dias de Miranda Obstetrícia
Fernando Pinto Bravo Cirurgia Proctológica
Flavia Miranda Gomes de C. Bandeira Hematologia
Flávio Monteiro de Souza Obstetrícia
Flávio Nigri Neurocirurgia
Francisco Barbosa Neto Afastado
Francisco Lopes Paulo Cirurgia Proctológica
84
Geraldo Augusto de Mello Silva Anestesiologia
Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro Reumatologia
Geraldo Moura Batista Pereira Patologia Geral
Gerson Noronha Filho Fisiopatologia Clínica e Experimental
Giovani Fraga Lenza Obstetrícia
Gustavo Albino Pinto Magalhães Doenças Infecciosas e Parasitárias
Heleno Pinto de Moraes Anatomia Patológica
Heloísa Viscaino Fernandes Souza Pediatria e Puericultura
Henrique
Pereira Goldberg Neurocirurgia
Irnak Marcelo Barbosa Cirurgia Pediátrica
Isabel Cristina Brasil Succi Dermatologia e Sifilografia
Isabel Lima da Cunha Cirurgia Pediátrica
Isabel Rey Madeira Pediatria e Puericultura
Iso Jorge Teixeira Psiquiatria
Jader Coelho Dias Obstetrícia
James Nascimento Fisiatria
Janice Mery Chicarino de Oliveira Coelho Anatomia Patológica
Jayme de Souza Toledo Filho Urologia
Jeronymo Buarque de Faria Afastado
Jerson Laks Psiquiatria
João Carlos Jazbik Cirurgia Cardíaca
João Carlos Macedo Fonseca Dermatologia e Sifilografia
João José Abrahão Caramez Afastado
João Luiz Schiavini Urologia
João Manoel de Almeida Pedroso Clínica Médica e Propedêutica
João Ramos Costa Andrade Microbiologia e Imunologia
João Randolfo Rocha Anestesiologia
João Santos Pereira Neurologia
Jodélia Lima Martins Henriques Endocrinologia
Jorge Eduardo da Silva Soares Pinto Clínica Médica e Propedêutica
Jorge Pederneiras de Faria Ortopedia e Traumatologia
Jorge Ribamar Bacelar Costa Ortopedia e Traumatologia
José Augusto Adler Pereira Microbiologia e Imunologia
José Augusto da Silva Messias Medicina de Adolescentes
José Augusto Fernandes Quadra Afastado
José Carlos Zirretta de Souza Radiologia
José Fernando Cardona Zanier Radiologia
José Firmino Nogueira Neto Afastado
José Henrique Withers Aquino Medicina de Adolescentes
José Hermógenes Rocco Suassuna Nefrologia
José Horácio Costa Aboudib Júnior Cirurgia Plástica
José Jazbik Sobrinho Cirurgia Cardíaca
José Luiz Muniz Bandeira Duarte Pediatria e Puericultura
José Luiz Spicacci de Sequeira e Silva Clínica Médica e Propedêutica
Jose Manoel Jansen da Silva Pneumologia e Tisiologia
José Marcelo Ferreira Bezerra Neurologia
José Mauricio de Morais Carmo Ortopedia e Traumatologia
85
José Mauricio Godoy Barreiros Neurologia
José Roberto Machado e Silva Parasitologia
José Roberto Muniz Psicologia Médica
José Rodrigues Cirurgia Cardíaca
José Ueleres Braga Fisiopatologia Clínica e Experimental
Josele Rodrigues de Freitas Ginecologia
Juçara Regina Viegas Valverde Cirurgia Geral
Kennedy Martins Kirk Pneumologia e Tisiologia
Lêda Maria da Costa Macedo Afastado
Leila Cristina Soares Brollo Ginecologia
Lenora Maria Camarate Silveira Martins Endocrinologia
Leonardo
Leão Pereira Quintella Anatomia Patológica
Lia Roque Assunpção Cirurgia Geral
Liszt Palmeira de Oliveira Ortopedia e Traumatologia
Lucas Neves de Andrade Lemes Otorrinolaringologia
Lúcia Helena Cavalheiro Villela Afastado
Luciana Maria Borges da Matta Souza Pediatria e Puericultura
Luciana Silva Rodrigues Patologia Geral
Luciana Tricai Cavalini Informática Médica
Luciano Abreu de Miranda Pinto Pediatria e Puericultura
Lucimar Gonçalves Milagres Microbiologia e Imunologia
Luiz André Vieira Fernandes Clínica Médica e Propedêutica
Luiz Augusto Brites Villano Psiquiatria
Luiz Augusto Henrique Melki Ginecologia
Luiz Carlos Aguiar Vaz Anatomia Patológica
Luiz Fernando Chazan Psicologia Médica
Luiz Fernando Pinho do Amaral Ginecologia
Luiz Fernando Santos Régis Pacheco Oftalmologia
Luiz Flávio Skinner
Pereira Radiologia
Luiz Guilherme Kraemer de Aguiar Endocrinologia
Luiz Otávio Sampaio Penteado Ortopedia e Traumatologia
Luna Azulay Abulafia Dermatologia e Sifilografia
Manoel Ricardo Aguirre de Almeida Clínica Médica e Propedêutica
Mara Lúcia Penna Queiroz Microbiologia e Imunologia
Marcelo Heitor Ferreira Mendes Neurologia
Marcelo Horácio de Sá Pereira Afastado
Marcelo Lima de Gusmão Correia Clínica Médica e Propedêutica
Márcia Bueno Castier Cardiologia
Márcia Cristina Boaventura Ladeira Clínica Médica e Propedêutica
Márcia Maria Ribeiro Alves Angiologia
Márcio Neves Bóia Doenças Infecciosas e Parasitárias
Marco Antônio Mello Guimarães Patologia Geral
Marco Aurélio Pinho de Oliveira Ginecologia
Marcos Bettini Pitombo Cirurgia Geral
Marcos Junqueira do Lago Direção da FCM
Marcos Vianna Lacerda de Almeida Obstetrícia
Margarida Maria Camões Orlando Medicina Nuclear
86
Maria Alice Neves Bordallo Endocrinologia
Maria Belaniza de Góes Barreto de Ginecologia
Maria
Campos Christina Paixão Maioli Hematologia
Maria Cristina Araujo Maya Cirurgia Geral
Maria Cristina Caetano Kuschnir Medicina de Adolescentes
Maria Cristina Donaire Gutierrez Informática Médica
Maria Cristina Maciel Plotkowski Microbiologia e Imunologia
Maria das Graças de Luna Gomes Microbiologia e Imunologia
Maria de Fátima Guimarães Scotelaro Dermatologia e Sifilografia
Maria
Alves de Lourdes Montedonio Santos Cardiologia
Maria Helena Faria Ornellas de Souza Patologia Geral
Maria Helena Ruzany Medicina de Adolescentes
Maria Inez Padula Anderson Medicina Integral
Maria Linda Chu Radiologia
Maria Luiza de Lima Aguilar Fernandes Patologia Geral
Mariana Spitz Neurologia
Marilia de Brito Gomes Diabetes e Metabologia
Marilia Duarte Brandão Panico Angiologia
Mario Castro Alvarez Perez Clínica Médica e Propedêutica
Mario Fritsch Toros Neves Clínica Médica e Propedêutica
Mario Fritsch Toros Neves Clínica Médica e Propedêutica
Marise Elia de Marsillac Pediatria e Puericultura
Maud Parise Neurocirurgia
Maura Calixto Cecherelli de Rodrigues Pediatria e Puericultura
Mauricio Teixeira Monteiro Neurocirurgia
Mauricio Younes Ibrahim Nefrologia
Maurílio Pereira de Carvalho Salek Afastado
Max Luiz de Carvalho Psiquiatria
Michael Deveza Medicina Integral
Michel Schatkin Cukier Clínica Médica e Propedêutica
Mônica de Cássia Fírmida Pneumologia e Tisiologia
Nádia Cristina Pinheiro Rodrigues Bioestatística
Neil Grant Venter Cirurgia Geral
Neil Lins Machado Junior Ginecologia
Nelson Elias Ortopedia e Traumatologia
Nelson Robson Mendes de Souza Medicina Integral
Nilo Jorge Rodrigues Gonçalves Medicina Legal e Deontologia
Nilson Ramires de Jesús Afastado
Nivaldo Ribeiro Villela Anestesiologia
Osvaldo Luiz Saide Psiquiatria
Patrícia Maria Lourenço Dutra Parasitologia
Paulo Barroso Tavares Cirurgia Pediátrica
Paulo Ferrez Collett-Solberg Endocrinologia
Paulo Gallo de Sá Ginecologia
Paulo Luciano Horta Rocha Gomes Neurologia
Paulo Mario Fernandes de Oliveira Endocrinologia
Paulo Roberto Alves de Pinho Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
87
Paulo Roberto Chaves Pavão Psiquiatria
Paulo Roberto Falcão Leal Cirurgia Geral
Paulo Roberto Volpato Dias Afastado
Paulo Vieira Damasco Afastado
Pedro di Marco da Cruz Cirurgia Geral
Pedro Guimarães Coscarelli Clínica Médica e Propedêutica
Plinio José da Rocha Afastado
Rachel Bregman Nefrologia
Raphael Hirata Junior Microbiologia e Imunologia
Raquel Tavares Boy da Silva Afastado
Regina Gonçalves de Moura Medicina Integral
Reinaldo Fernandes Salema Coelho Cirurgia Plástica
Renata Heisler Neves Parasitologia
Renata Nunes Aranha Ginecologia
Renato Brito de Alencastro Graça Ortopedia e Traumatologia
Ricardo Cerqueira Alvariz Gastroenterologia e Endoscopia Digestiva
Ricardo Lédo Chaves Pediatria e Puericultura
Ricardo Lima de Almeida Neves Oftalmologia
Ricardo Roberto Guerra Clínica Médica e Propedêutica
Roberta Arnoldi Cobas Diabetes e Metabologia
Roberto Airthon Marques Piedade Psiquiatria
Roberto Alves Lourenço Afastado
Roberto Campos Meirelles Otorrinolaringologia
Roberto Esporcatte Cardiologia
Roberto Garcia de Freitas Afastado
Roberto Mogami Radiologia
Robson de Souza Leão Microbiologia e Imunologia
Rodolfo Acatauassu Nunes Afastado
Roger Abramino Levy Reumatologia
Rogério Bosignoli Endocrinologia
Rogério Lopes Rufino Alves Afastado
Ronaldo Curi Gismondi Afastado
Ronaldo Damião Urologia
Ronaldo Martins Lauria Neurologia
Rosane Orofino Costa Dermatologia e Sifilografia
Roselle Pozzan Diabetes e Metabologia
Rosimere de Jesus Teixeira Medicina Integral
Ruy Garcia Marques Cirurgia Geral
Salim Lazaro Balassiano Neurologia
Sandra Lúcia Correia Lima Fortes Psicologia Médica
Sandra Regina Boiça da Silva Patologia Geral
Sérgio da Cunha Tratamento Intensivo
Sérgio Emanuel Kaiser Fisiopatologia Clínica e Experimental
Sergio Fernando Ferreira dos Santos Nefrologia
Sérgio Fonseca da Cunha Ortopedia e Traumatologia
Sérgio Guedes de Araújo Oftalmologia
Sergio Luiz da Silva Cirurgia Cardíaca
88
Sergio Miranda Freire Informática Médica
Sergio Villamarim Cabizuca Cardiologia
Sheila Abramovitch Psiquiatria
Silvana Araújo Tavares Ferreira Psiquiatria
Silvia Amaral Gonçalves da Silva Parasitologia
Solange Cardoso Maciel Costa Silva Dermatologia e Sifilografia
Sonia Maibon Sauer Neurocirurgia
Stella Beatriz Sampaio Gonçalves Hematologia
Stella
LucenaRegina Taquette Afastado
Sueli Coelho da Silva Carneiro Dermatologia e Sifilografia
Tatiana Tavares da Silva Fisiopatologia Clínica e Experimental
Teresinha Yoshiko Maeda Afastado
Thais Porto Amadeu Patologia Geral
Valeria Cataldo Gomes da Silva Radiologia
Valéria Ribeiro Gomes Doenças Infecciosas e Parasitárias
Vânia Lúcia Carreira Merquior Microbiologia e Imunologia
Vânia Luiza Cochlar Pereira Clínica Médica e Propedêutica
Vinícius de Lemos Silva Clínica Médica e Propedêutica
Vinícius Moreira Gonçalves Pediatria e Puericultura
Virginia Genelhu de Abreu Francischetti Fisiopatologia Clínica e Experimental
Wille Oigman Clínica Médica e Propedêutica
89
Anexo 4 - Plano de Periodização atual da FCM
Primeira série
Primeiro semestre
Segundo semestre
Segunda série
Primeiro semestre
(eletiva)
90
FCM Informática Médica ................................................................ 30 horas
Segundo semestre
Terceira Série
Primeiro semestre
Segundo semestre
91
FCM 03-05318 Cardiologia I .......................................................... 75 horas
Quinta série
Primeiro semestre
92
Plano de Seriação do Internato
Estágio obrigatório
93
FCM 05-06822 CIR/Cirurgia Geral IV .......................................... 360 horas
94
FCM CM/Gastroenterologia I ....................................................... 360 horas
95
FCM 06-06825 CIR/Oftalmologia III ............................................ 360 horas
96
Carga horária do ciclo básico obrigatório (1ª a 5ª série) 6033 horas
97
Anexo 5 - Fluxograma atual da FCM
98
99
Anexo 6 - Auditórios do Pavilhão Américo Piquet Carneiro
100
Anexo 7 - Auditórios do Hospital Universitário Pedro Ernesto
Data- Ar-
Anfiteatros Localização Capacidade Computador
show condicionado
347 – Clínica 3º
90 SIM SIM SIM
Médica andar/HUPE
369 – Clínica 3º
70 SIM SIM SIM
Médica andar/HUPE
472 – Cirurgia 4º
56 SIM SIM SIM
Geral andar/HUPE
2º
NESA 40 SIM SIM SIM
andar/HUPE
5º
Urologia 30 SIM SIM SIM
andar/HUPE
Ctº Estudo / 5º
20 SIM SIM SIM
Ginecologia andar/HUPE
2º
Pediatria 53 SIM SIM SIM
andar/HUPE
2º
Neurologia 40 SIM SIM SIM
andar/HUPE
2º
Pneumologia 44 NÃO SIM SIM
andar/HUPE
1º
Radiologia 40 SIM SIM SIM
andar/HUPE
5º
Ortopedia 40 SIM SIM SIM
andar/HUPE
2º
Cardiologia 50 SIM SIM SIM
andar/HUPE
5º
Otorrino 24 SIM SIM SIM
andar/HUPE
Ctº Estudo / 2º
20 NÃO NÃO SIM
Marcio Tadeu andar/HUPE
Núcleo
Perinatal 20 SIM SIM SIM
Perinatal
4º
Anestesiologia 45 SIM SIM SIM
andar/HUPE
2º
DIP 25 SIM SIM SIM
andar/HUPE
4º
Neurologia 25 SIM SIM SIM
andar/HUPE
1º
Ney Palmeiro 120 SIM SIM SIM
andar/HUPE
101
Anexo 8 - Salas de Aula do Pavilhão Américo Piquet Carneiro
Sala de
Capacidade Equipamentos Área
Aula
Cadeira com prancheta, 02 aparelhos de ar
condicionado de parede, quadro branco,
1 80 lugares tela retrátil para projeção, mesa do 50m²
professor, cavalete para apoio do data
show, 01 negatoscópio
Cadeira com prancheta, 02 aparelhos de ar
condicionado de parede, quadro branco,
2 80 lugares tela retrátil para projeção, mesa do 50m²
professor, cavalete para apoio do data
show, 01 negatoscópio.
Cadeira com prancheta, 02 aparelhos de ar
condicionado de parede, quadro branco,
3 60 lugares tela retrátil para projeção, mesa do 40m²
professor, cavalete para apoio do data
show, 01 negatoscópio
102
Anexo 9 - Direção da FCM: Segundo andar do Pavilhão Américo Piquet Carneiro
103
Anexo 10 - Banheiros e Vestiários
104
Anexo 11 - Pavilhão Américo Piquet Carneiro - Auditório Jayme Landmann e apoio
acadêmico.
105
Anexo 12 - Salas de Aula Pavilhão Américo Piquet Carneiro
2 aparelhos de ar refrigerado,
Sala de mesas de necropsia e
Macroscopia 25 alunos 43,5m²
(sala de necrópsia) peças anatômicas.
106
Anexo 13 - Relação de Laboratórios
107
1 estufa com capacidade de 0,1L³,
1 estufa com capacidade de 0,2L³,
1 leitor de Elisa (BIORAD 550),
1 leitor de Elisa e Poch, 1 liofilizador,
1 monitor (contador) Geiger,
1 shaker com função estufa (Lab-Line),
1 sonicador ultrassônico,
1 ultracentrífuga refrigerada Hitach CR 22G III,
Laboratórios da Disciplina de Patologia Geral - 4º andar
Laboratórios e
Principais Equipamentos Área
salas específicas
Laboratório de
dois citômetros de fluxo de 4 e 6 cores,
Citometria 23,10m²
espectofotômetro, cubas para eletroforese
(laboratório 2)
Laboratório para
estufa de CO², microscópio ótico,
cultivo de células e
microscópio invertido, câmera de fluxo laminar, 39m²
ELISA (laboratório
centrífuga refrigerada
3)
Laboratório de Máquina de RTPCR, máquina de APOIOU
Biologia Molecular 16m²
PCR, várias Centrífugas, Banho-Maria
(laboratório 4 A)
Laboratório de
Extração de DNA Máquina de PCR e geladeira 17m²
(laboratório 4 B)
Área comum aos
laboratórios 2 geladeiras e 2 freezers 15,95m²
4A e 4B
Laboratório de
Proteônica Ultracentrífuga 12m²
(laboratório 9)
Sala fria 2 freezers verticais, 1 freezer de –80 graus 8,10m²
Sala de lavagem Estufa e equipamento para tratamento de água 21,60m²
Disciplina de Parasitologia - 5º andar
Laboratórios e
Principais Equipamentos Área
salas específicas
Laboratório de Aquários para atividade natatória, Autoclaves,
54,80m²
Biologia Molecular Balanças analíticas de precisão, Capela de exaustão,
Laboratório de Capela para o manuseio de reagentes voláteis
Helmintologia Capelas de biossegurança classe II (fluxo laminar)
21m²
Romero Lascasas Centrifuga refrigerada, Centríguga, Citocentrífuga
Porto Cuba de eletroforese vertical,
108
Cubas de eletroforese horizontal
Espectrofotômetro
Esteira ergométrica equipada com analisador de
gases
Estufa de CO2, Estufa histológica, Estufas,
Fontes de eletroforese, Forno de hibridação
Fornos de microondas, Freezer, Freezer –80°,
Glicosímetro (Accuchek®), Incubadora (shaker)
Incubadora de CO2, Lactímetro (Accusport®).
Lâmpada UV de mão, Leitor de placa de ELISA
Lupas, Máquina termocicladora (para PCR)
com gradiente, Medidor de radiação Geiger,
Microcentrífuga refrigerada,
Laboratório de
Imunofisiologia do 9,65m²
exercício (LIFE)
109
Anexo 14 - Ambulatórios e enfermarias do Hospital Universitário Pedro Ernesto
110
Isolamentos: Doenças Infecciosas e Parasitárias, da Pediatria, da Nefrologia, da
Pneumologia.
Centro Obstétrico com pré-parto (4 quartos com banheiro), duas salas de Parto,
duas salas de cirurgia, dois postos de enfermagem, uma Unidade Intermediária
Materna com 4 leitos (este setor não funciona como Unidade Intermedária por falta de
pessoal. É usado como unidade de cuidados especiais, para pacientes e puérperas que
demandem miores cuidados).
UTI Neonatal com 24 leitos equipados, porém com diversos leitos desativados
por falta de pessoal.
111
Apêndice 1 - Diretrizes Curriculares Nacionais / Ministério da Educação e Cultura,
2001 & 2014
112