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Faculdade de Medicina

da UFRJ

ESTRUTURA E
INFORMAÇÕES
ACADÊMICAS
200 Anos de História

DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA


Prof. Antonio José Ledo Alves da Cunha

VICE-DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA


Prof. José Marcus Raso Eulálio

COORDENADOR DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA


Prof. Lucio Pereira de Souza

ASSESSORA DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA


Profa. Marly Aguiar Serzedello

CHEFE DA SECRETARIA ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO


Ricardo de Oliveira 2

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO


FUNCIONÁRIOS DA SECRETARIA ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO
Diego Silva Henriques
Filipe Francisco da Paixão
Francis Corrêa Vieira Gomes
Judas Tadeu de Tupinambá Barbosa
Ricardo de Oliveira
Sueli Gomes da Silva

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Índice
1 – Histórico da Faculdade de Medicina .............................................................. 05

2 – 200 Anos da Faculdade de Medicina .............................................................. 07

3 – Apresentação da Faculdade de Medicina ....................................................... 08


3.1 – Objetivos Gerais ..................................................................................... 08
3.2 – Características Gerais .............................................................................. 08
3.3 – Organização da Faculdade ..................................................................... 09
3.4 – Direção da Faculdade .............................................................................. 10
3.5 – Coordenação de Graduação ................................................................... 10
3.6 – Secretaria Acadêmica .............................................................................. 10
3.7 – Protocolo ................................................................................................. 14

4 – Currículo do Curso Médico .............................................................................. 15


4.1 – Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 15
4.2 – Disciplinas de Escolha Condicionada ..................................................... 18
4.3 – Normas para Estágio Curricular Supervisionado/Obrigatório .................. 20

5 – Grade Horária do Curso Médico ..................................................................... 29

6 – Código Disciplinar da UFRJ ............................................................................ 33

7 – Atos Acadêmicos ............................................................................................ 37 3


7.1 – Matrícula ................................................................................................. 37
7.2 – Inscrição em Disciplina ............................................................................ 38
7.3 – Trancamento de Inscrição ....................................................................... 39
7.4 – Sistema Integrado de Gestão Acadêmica ................................................ 40
7.5 – Dispensa de Disciplinas .......................................................................... 45
7.6 – Trancamento de Matrícula ....................................................................... 46
7.7 – Cancelamento de Matrícula ..................................................................... 47
7.8 – Mudança de Curso ................................................................................... 47
7.9 – Conselho de Ensino de Graduação (CEG) .............................................. 47
7.10 – Calendário Escolar de 2009 ................................................................... 48
7.11 – Revisão de Prova ................................................................................... 54
7.12 – Freqüência ............................................................................................ 54

8 – Diplomas .......................................................................................................... 55

9 – Centro Acadêmico Carlos Chagas ................................................................... 58

10 – Participação dos Alunos em Eventos Externos à UFRJ ................................ 59

11 – Tipos de Assistência que a UFRJ e a FM Oferecem aos Estudantes ........... 60


11.1 – Benefício Moradia ................................................................................. 60
11.2 – Programa de Apoio ao Estudante ......................................................... 61

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11.3 – Tipos de Bolsas ..................................................................................... 64

12 – Pró-Reitoria de Graduação – PR-1 .............................................................. 66


12.1 – Divisão de Assistência ao Estudante (DAE) ......................................... 66
12.2 – Divisão de Diplomas (DIP) ..................................................................... 66
12.3 – Divisão de Ensino (DEN) ....................................................................... 66
12.4 – Divisão de Integração Acadêmica (DIA) ................................................ 67
12.5 – Divisão de Registro de Estudantes (DRE) ............................................ 67

13 – Estrutura Física ............................................................................................ 68


13.1 – Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF) ....................... 68
13.2 – Hospital-Escola São Francisco de Assis (HESFA) ................................ 68
13.3 – Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF) .............................. 69
13.4 – Instituto de Neurologia Deolindo Couto (INDC) ..................................... 69
13.5 – Instituto de Estudos de Saúde Coletiva (IESC) .................................. 70
13.6 – Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais (NPPN) .............................. 70
13.7 – Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES) .................. 71
13.8 – Instituto de Ginecologia (IG) ................................................................... 71
13.9 – Maternidade-Escola (ME) ..................................................................... 72
13.10 – Instituto de Doenças do Tórax (IDT) .................................................. 73
13.11 – Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG) ...... 73
13.12 – Instituto de Psiquiatria (IPUB) .............................................................. 74
13.13 – Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes (IMPPG) ............. 74
13.14 – Instituto de Bioquímica Médica (IBqM) ................................................ 75 4

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1 - Histórico da Faculdade de Medicina da UFRJ

Um pouco de nossa história

A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro foi


criada pelo príncipe regente D. João, por Carta Régia, assinada em 5 de novembro de
1808, com o nome de Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia e instalada no Hospital
Militar do Morro do Castelo. Até então a filosofia colonial dificultava o ensino superior
no Brasil, por considerá-lo ameaça aos interesses da corte.

Os médicos na colônia restringiam-se a uns poucos brasileiros graduados


na Europa e a raros europeus que aqui vinham exercer a sua profissão.

Em 1º de abril de 1813, por projeto de Manuel Luís Álvares de Carvalho, foi


fundada a Academia Médico-Cirúrgica no Rio de Janeiro. Mesmo depois de criada a
Academia, apenas em 29 de setembro de 1826, por Decreto-Lei de Dom Pedro I, foi
autorizada a emissão de diplomas e certificados para os médicos que faziam o curso
no Brasil.

Em 3 de outubro de 1832, durante a Regência Trina, foi sancionada a Lei


que transformava as Academias Médico-Cirúrgicas do Rio de Janeiro e Salvador em
Escolas ou Faculdades de Medicina.

Dom Pedro I passa as mãos do diretor da Faculdade de Medicina, Dr. Vicente Navarro de Andrade (Barão de
Inhomirim) o Decreto-Lei que autorizava as escolas brasileiras a formar cirurgiões e médicos, assim como a
expedirem diplomas e certificados.

Em 1856, a Faculdade de Medicina foi transferida para o prédio do


Recolhimento das Órfãs, na Rua Santa Luzia, ao lado da Santa Casa de Misericórdia.

Em 12 de outubro de 1918, foi inaugurado o seu prédio próprio, na Praia


Vermelha. Depois da mudança, o prédio do Recolhimento das Órfãs, que a abrigou
por quase um século, passou a chamar-se Instituto Anatômico, onde algumas
disciplinas do curso médico funcionaram até a década de 60.

A Faculdade de Medicina funcionou como escola isolada até 7 de


setembro de 1920, quando foi criada, por Decreto, a Universidade do Rio de Janeiro.
Em 1937, com a criação da Universidade do Brasil, passa a se chamar Faculdade
Nacional de Medicina.

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Em 1965, a Universidade do Brasil passou a ser denominada Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e, em 1973, foi determinada a transferência da
Faculdade de Medicina, ainda localizada na Praia Vermelha, para o Campus da
Cidade Universitária, na Ilha do Fundão, onde se encontra atualmente.

A Faculdade de Medicina, por força da Lei da Reforma Universitária,


dividiu-se em várias localizações. O gabinete da direção está localizado no Bloco K do
Edifício do Centro de Ciência da Saúde (CCS), na Cidade Universitária.

Em 1975 o prédio da Faculdade Nacional de Medicina, inaugurado em


1918, foi demolido por força do arbítrio do Regime Militar (Governo Médici).

Em 1º de março de 1978, foi inaugurado o Hospital Universitário


Clementino Fraga Filho (HUCFF), local para onde foram transferidas a maioria das
disciplinas Clínicas e Cirúrgicas ligadas à Faculdade. Algumas ainda permanecem
divididas entre o HUCFF e suas sedes de origem, como o Instituto de Pediatria e
Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG), o Instituto de Neurologia Deolindo Couto
(INDC), o Instituto de Psiquiatria (IPUB), a Maternidade Escola, o Instituto de
Ginecologia e o Instituto de Tisiologia e Pneumologia - atual Instituto de Doenças do
Tórax (IDT).

Fachada do prédio da Faculdade Nacional de Medicina

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2 – 200 Anos da Faculdade de Medicina
Da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro aos dias de
hoje, a Faculdade de Medicina tem sido um ponto de irradiação da atividade
universitária e tem contribuído por meio da atuação de seus funcionários, professores
e alunos para a construção da UFRJ.

Chamada de Faculdade de Medicina e Farmácia ainda no século XIX, na


primeira metade do século XX foi desdobrada em duas unidades, as atuais
Faculdades de Medicina e Faculdade de Farmácia. Pouco mais tarde, a Odontologia
também se torna unidade independente.

Com prédio próprio na Praia Vermelha desde 1918, a Faculdade de


Medicina viu nascer o seu primeiro “filho” em 1945: o Instituto de Biofísica Carlos
Chagas Filho (IBCCF). Em 1955, o segundo, o Instituto de Microbiologia Professor
Paulo de Góes (IMPPG), com uma história diferente: sendo professor da Farmácia,
Paulo de Góes que prestou concurso, assumiu a cátedra da Faculdade de Medicina e
unificou as duas microbiologias, fundando o instituto. Em 1969, é a vez do Instituto de
Ciências Biomédicas (ICB). Em 1972, surge o Núcleo de Tecnologia Educacional para
a Saúde (NUTES). Em 1989, o atual Instituto de Estudos de Saúde Coletiva (IESC).

Toda essa ramificação chegou aos “netos”. Em 1963, o Núcleo de


Pesquisa de Produtos Naturais (NPPN) saiu da Farmácia; em 2004, o Instituto de
Ciências Biomédicas deu origem ao Instituto de Bioquímica Médica (IBqM).
7
Das outras unidades que compõe o Centro de Ciências da Saúde, a
Enfermagem (EEAN) e a Nutrição (INJC) têm trajetórias muito próximas da Medicina e
uma participação comum nas definições das ações de saúde pública e de formação
profissional. Com a Escola de Educação Física (EEFD), o Instituto de Biologia e o
recém-criado Núcleo de Pesquisas de Macaé (NUPEM), a Faculdade de Medicina tem
inúmeros pontos de contato em projetos de pesquisa e programas de ensino de
graduação, pós-graduação e extensão.

Os Hospitais são, desde sempre construtores comuns desta história.

O Centro de Ciências da Saúde é hoje um espaço privilegiado da


interdisciplinaridade e do intercâmbio constante na atividade acadêmica, a ponto de
ser difícil entender a trajetória de qualquer de suas unidades isoladamente.

Ao comemorar seu bicentenário, a Faculdade de Medicina entende que


esta celebração é de todos que participaram desta história. É de toda a UFRJ; do
Centro de Ciências da Saúde; de seus professores, funcionários e alunos; de seus
amigos e familiares. É de todas as instituições que das mais variadas formas
participam da construção da saúde como direito inalienável de todos os cidadãos
brasileiros.

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3 - Apresentação da Faculdade de Medicina da UFRJ

3.1 - Objetivos Gerais

O curso médico de graduação visa à formação de profissionais que:


•Estejam habilitados a prevenir, diagnosticar e tratar as doenças prevalentes da
população;
•Sejam capazes de estabelecer e valorizar a boa relação com os pacientes e os
demais integrantes da equipe de saúde;
•Desenvolvam conduta ética adequada;
•Tenham pensamento crítico, saibam raciocinar cientificamente e adquiram
capacidade de auto-instrução;
•Estejam aptos a desenvolver-se com aproveitamento em cursos de
especialização, mestrado ou doutorado.

3.2 - Características Gerais

O curso médico de graduação está programado para a duração mínima de


12 e máxima de 18 semestres letivos.

O Curso é desenvolvido através de Disciplinas ou de Programas


Curriculares Interdepartamentais ou PCI’s. Os conteúdos das diversas áreas de
8
conhecimento são organizados de forma a integrá-los em uma seqüência de
apresentação lógica, priorizando os problemas médicos mais comuns da nossa
população.

O sistema é o de créditos, porém existem planos de estudos que são


sugeridos pela FM por representarem a seqüência mais recomendável das Disciplinas
ou PCIs. Estes planos podem ser alterados em função de necessidades dos alunos,
desde que sejam respeitados os pré-requisitos, haja compatibilidade da grade horária,
haja uma seqüência lógica e exista aprovação da Coordenação do Curso.

As Disciplinas ou os PCI’s são em sua maioria obrigatórias, entretanto, 16


créditos têm que ser cumpridos nas Disciplinas Complementares de Escolha
Condicionada.

As Disciplinas Básicas do curso estão sob a responsabilidade dos


Institutos de Ciências Biomédicas e Instituto de Biofísica (Anatomia MI, Biofísica MI,
Bioquímica MI, Histologia e Embriologia Básicas, Sistema Nervoso, Sistema
Cardiovascular e Respiratório, Sistema Endócrino-Reprodutor, Sistema Urinário,
Sistema Digestivo, Parasitologia Médica, Farmacologia MI e Farmacologia MII),
Instituto de Microbiologia (Microbiologia e Imunologia) e Instituto de Biologia (Genética
e Evolução Para a Medicina).

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As chamadas Disciplinas da área profissional são realizadas em diversas
Unidades hospitalares da UFRJ (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho,
Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, Instituto de Ginecologia,
Instituto de Psiquiatria, Maternidade Escola) e em Unidades de serviço da rede de
saúde do Município do Rio de Janeiro, sob a coordenação da Faculdade de Medicina.

3.3 - Organização da Faculdade de Medicina

Abaixo você encontra a forma como a Faculdade de Medicina da UFRJ está


organizada.

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3.4 - Direção da Faculdade de Medicina

A Direção é composta pelo professor Antonio José Ledo Alves da Cunha e


pelo professor José Marcus Raso Eulálio, Diretor e Vice-Diretor, respectivamente.

O Gabinete da Direção da Faculdade de Medicina encontra-se no Prédio


do Centro de Ciências da Saúde (CCS), bloco K, 2° andar, sala K49.

Funcionários do Gabinete da Direção: Horário de Funcionamento:


Ismê (Secretária da Direção) de segunda a sexta-feira
Cristina das 8 as 17 horas
Maria
Lucimara Horário de Atendimento ao Público:
Antônia de segunda a sexta-feira
Vanderlei das 10 as 16 horas

Telefone: (21) 2562-6610 / Fax: (21) 2280-7793


Emails: gabinete@medicina.ufrj.br - medicina@acd.ufrj.br - imprensa@medicina.ufrj.br

3.5 - Coordenação de Graduação da Faculdade de Medicina

A Coordenação de Graduação é composta pelo professor Lucio Pereira de


Souza, Coordenador de Graduação, pela professora Marly Aguiar Serzadello, 10
Assessora de Graduação, e pelo Secretário de Graduação, Filipe Francisco da Paixão.
Emails: coord_grad@medicina.ufrj.br – coord_internato@acd.ufrj.br – filipe_paixao@ufrj.br

3.6 - Secretaria Acadêmica da Faculdade de Medicina

As principais tarefas desenvolvidas pela Secretaria Acadêmica são:


1) Antes do inicio do próximo período:

Para que o próximo período seja iniciado com êxito, é necessário que, sem
atraso:
 As notas - pautas de graus e freqüência - sejam lançadas pelo professor
responsável;
 Os departamentos responsáveis pelas disciplinas já tenham realizado as
previsões de turmas, inclusive de disciplinas de escolha condicionada.

2) Previsão de Turmas

Fator fundamental para que sejam realizadas as inscrições em disciplinas,


será feita pelo SIGA e através de formulário, onde constarão informações

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fundamentais à Secretaria, tais como: departamento, código, nome e créditos da
disciplina, nome do professor responsável e seu SIAPE, bem como as turmas
disponíveis, constando dias da semana, horário, vagas, períodos recomendados,
início, término e local/sala em que serão ministradas as aulas.

3) Procedimento para inscrição em disciplinas

As inscrições em disciplinas devem ser realizadas respeitando os prazos


previstos no calendário escolar da Faculdade de Medicina. O procedimento deve
obedecer a esta ordem:
1. Pedido de inscrição em disciplinas pelo aluno (on-line);
2. Concordância de pedidos de inscrição em disciplinas pela Secretaria
Acadêmica;
3. Efetivação de pedidos de inscrição em disciplinas pela DRE;
4. Alteração de pedidos de inscrição em disciplinas pelo aluno ou Secretaria
Acadêmica;
5. Concordância das alterações de pedidos de inscrição em disciplinas pela
Secretaria Acadêmica;
6. Efetivação das alterações de pedidos de inscrição em disciplinas pela DRE;
7. Trancamento de inscrição em disciplinas obrigatórias (desistência de
inscrição) pelo aluno somente com autorização da Coordenação de
Graduação; No caso das disciplinas de Escolha Condicionada (Eletivas) o
trancamento (desistência) deverá ser solicitado na Secretaria Acadêmica,
somente dentro do prazo; 11
8. Concordância do trancamento de inscrição em disciplinas (desistência de
inscrição) pela Secretaria Acadêmica;
9. Efetivação do trancamento de inscrição em disciplinas (desistência de
inscrição) pela DRE;
10. Regularização dos pedidos de inscrição em disciplinas pela Secretaria
Acadêmica.

4) Inscrição em disciplinas de escolha condicionada

É realizada no site da Faculdade de Medicina – www.medicina.ufrj.br, já


que há um processo de seleção baseado na ordem de escolha da disciplina, no
período e CRA e limitado a 02 (duas) disciplinas por semestre, diferente do que ocorre
no SIGA.

É responsabilidade do aluno a verificar, no período de divulgação dos


selecionados, se realmente foi classificado e, conseqüentemente inscrito no SIGA.

No caso de desistência da inscrição, o aluno deverá solicitar essa exclusão


na Secretaria Acadêmica da Faculdade de Medicina, somente se a disciplina não tiver

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ultrapassado ¼ de sua carga horária (período estabelecido pela Coordenação de
Graduação).

5) CRID - Confirmação de Inscrição em Disciplinas

Com a implantação do sistema on-line na UFRJ, o CRID é o formulário que


substitui o antigo Plano de Estudos, Plano esse que é realizado somente para os
alunos do primeiro período.

É de obrigatoriedade do aluno a consulta periódica do seu CRID, no


sistema SIGA, durante o período letivo, pois é nele que constarão todos os atos
acadêmicos (inscrições e alterações) realizados, evitando possíveis
irregularidades no período de lançamento de notas.

6) Diário de Aulas

Ao ter em mãos o diário de aulas, o professor responsável pela disciplina


deve atentar às situações irregulares de inscrição do aluno, tais como “falta requisito”,
“horário sobreposto” ou, até mesmo, o nome não constar na listagem. Ele deve
comunicar imediatamente à Secretaria Acadêmica, a fim de regularizar as inscrições.
Tais correções reduziriam o procedimento de Alteração de Graus e Freqüência, já que
as situações dos alunos estariam regulares. 12
7) Alteração de Graus de Freqüência (AGF)

É um formulário utilizado para regularizar os graus e freqüências dos


alunos, através de inclusão, exclusão ou alteração. Caso seja entregue à Secretaria,
deve ser assinado e carimbado pelo professor responsável pela disciplina.
 Inclusão: lançamento de graus e freqüência de alunos que não constam na
pauta da disciplina. Não devem ser lançados, em nenhuma hipótese, nos
graus dos alunos que estejam sem aprovação nos pré-requisitos para a
disciplina.
 Exclusão: alunos que constam na pauta de forma indevida devem ser
retirados;
 Alteração: retificação de graus e freqüência.

8) Declaração

Um dos documentos mais solicitados pelos acadêmicos, a declaração é


entregue no prazo de 48 horas. Infelizmente, em alguns casos, os alunos necessitam
com urgência e, apesar de ser possível imprimi-la de imediato, há dificuldades em
obter a assinatura do Coordenador no momento solícito. Em período em que há
concursos, esta seção chega a elaborar cerca de 70 (setenta) declarações diárias. A

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solução para este problema consiste na assinatura digitalizada, com marca d’água no
documento, evitando falsificações por pessoas mal-intencionadas, além de vir
carimbada com o selo da Secretaria.

Esta Secretaria limita em 02 (dois) o número de cópias por pedido de


declaração, a fim de evitar desperdício de material.

9) Registro de Diplomas (1ª via)

Em até 45 dias antes da colação de grau, os alunos entregam os


documentos necessários para a confecção do diploma, tais como: certidão de
nascimento, carteira de identidade, certificado de conclusão do Ensino Médio (com
publicação em Diário Oficial), Histórico Escolar, título de eleitor, certificado de
emergência e certificado militar. Após a análise da documentação entregue pelo
formando, a Secretaria encaminha os documentos ao SECOM para formar processo,
com o requerimento assinado pelo Diretor. Feito isso, são elaborados os kits-diploma,
anexados ao processo do graduando, e a Secretaria Acadêmica fica aguardando a
colação de grau para enviar a ata à Seção de Ensino do CCS, a fim de cancelar a
matrícula por conclusão de curso e lançar a data de colação de grau no histórico
escolar. Após isto, o histórico escolar de cada formando é impresso e anexado em seu
respectivo processo, e enviado à Reitoria para a confecção do diploma. Os processos
retornam à Faculdade de Medicina para que o Diretor assine os diplomas e, então, são
reenviados à Reitoria, a fim de serem assinados pelo Reitor. 13
Todo o procedimento para o registro de diplomas leva, em média, 20 a 30
dias, contados a partir da data da colação de grau.

10) 2ª via de diploma

O interessado comparece ao SECOM (Protocolo) desta Faculdade e


solicita a 2ª via do diploma, através de requerimento, portando cópia dos seguintes
documentos: certidão de nascimento ou casamento, carteira de identidade e diploma
antigo (se houver) e publicação em jornal de grande circulação divulgando o extravio
do diploma. O processo é enviado à esta Secretaria, que fica responsável por elaborar
e anexar o kit-diploma e o requerimento assinado pelo diretor no processo do
graduado. O processo é enviado à Reitoria, e o diploma é confeccionado pelo mesmo
procedimento de registro de diplomas citado acima (1ª via).

11) Arquivamento de provas

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A partir deste semestre, como os professores serão responsáveis pelo
lançamento das notas no sistema, as provas serão arquivadas no departamento
responsável por elas.
Funcionários da Secretaria Acadêmica: Horário de Funcionamento:
Ricardo (Chefe da Seção) de segunda a sexta-feira
Sueli das 8 as 17 horas
Francis
Diego
Telefone: (21) 2562-6653 / 2562-6656 Horário de Atendimento ao Público:
Email: sec_grad@medicina.ufrj.br de segunda a sexta-feira
das 10 as 15 horas

Todos os documentos solicitados têm um prazo de 48 horas para entrega.

3.7 – Protocolo

A Seção de Protocolo e Expedição é responsável pela autuação,


tramitação, recapeamento e consulta de processos; efetuar juntada de documentos;
receber e enviar correspondências via Correios; pesquisa e rastreamento de
correspondências; responsável pelos malotes de correspondências da UFRJ
e suporte gerencial às unidades administrativas quanto ao sistema de
acompanhamento de processos. 14
É na Seção de Protocolo e Expedição que o(a) aluno(a) deve dar entrada
nos processos relativos a:
→ Cancelamento de Matrícula;
→ Reabertura de Matrícula;
→ Rematrícula de Matrícula Cancelada;
→ Correção de Histórico Escolar;
→ Concomitância de Disciplinas;
→ Inscrição em Disciplinas Isoladas;
→ Dispensa de Disciplinas;
→ 2ª Via de Diploma;
→ Outros Assuntos Acadêmicos.

Funcionários do Protocolo: Horário de Funcionamento:


Paulo Scardino (Chefe da Seção) de segunda a sexta-feira
Jamil das 8 as 17 horas

Telefone: (21) 2562-6678 Horário de Atendimento ao Público:


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das 10 as 15 horas

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4 - Currículo do Curso Médico

4.1 - Disciplinas ou PCIs Obrigatórios

A seqüência habitual mais recomendável para as Disciplinas e PCI’s


obrigatórios do Curso Médico bem como o código, número de créditos e os pré-
requisitos podem ser visualizados nos quadros que se seguem:

PRIMEIRO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

ANATOMIA MI BMA120 6 NENHUM

BIOFÍSICA MI BMB160 6 NENHUM

BIOQUÍMICA MI BMQ140 7 NENHUM

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA BÁSICAS BMH100 8 NENHUM


TOTAL DE CRÉDITOS 27

SEGUNDO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

SISTEMA NERVOSO BMA120 11 BMH100, BMA120

SISTEMAS CARDIOVASCULAR E
RESPIRATÓRIO
BMB160 11 BMH100, BMB160, BMA120
15
GENÉTICA E EVOLUÇÃO PARA MEDICINA BMQ140 4 BMB160

TOTAL DE CRÉDITOS 26

TERCEIRO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE FMW231 7 NENHUM

SISTEMA DIGESTIVO BMW232 6 BMH100, BMQ140

SISTEMA URINÁRIO BMW231 6 BMH100, BMB160, BMQ140

SISTEMAS ENDÓCRINO E REPRODUTOR BMW233 9 BMH100, BMQ140

TOTAL DE CRÉDITOS 28

QUARTO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA M IMW242 10 BMB160, BMW233

PARASITOLOGIA MÉDICA BMP241 3 BMA120, BMW232

PATOLOGIA GERAL M FMP242 7 BMW122. IMW242 (C) BMP241(C)

BMW232,BMW231, MW121; FMW231


PROPEDÊUTICA CLÍNICA FMW241 7
FMP242 (CO-REQUISITO, (C))
TOTAL DE CRÉDITOS 27

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QUINTO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

EPIDEMIOLOGIA FMS351 6 FMW231, BMP241, IMW242

BMW121, BMW122, BMW231,


FARMACOLOGIA MI BMF220 5
FMW241

MEDICINA INTERNA I FMW352 16 IMW242, FMW241, FMP242

TOTAL DE CRÉDITOS 27

SEXTO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

FARMACOLOGIA MII BMF224 5 BMF220, FMW352

MEDICINA INTERNA II FMW362 16 FMW352

PSICOLOGIA MÉDICA FML351 3 FMW352, FMW231

SAÚDE E TRABALHO FMS361 3 FMS351, FMW352

TOTAL DE CRÉDITOS 27

SÉTIMO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

CLÍNICA PEDIÁTRICA I FMI471 7 FMW362

MEDICINA INTERNA III FMW472 17 FMW362


16
PATOLOGIA FORENSE FML472 1 FMS361, FMW352

TOTAL DE CRÉDITOS 25

OITAVO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DE
FMS381 2 FMS351 FMS361
SAÚDE

CIRURGIA FMC592 11 FMW472

CLÍNICA PEDIÁTRICA II FMI591 7 FMI471 FMW472

OFTALMOLOGIA FMO592 3 FMW472

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA FMT591 3 FMW472

OTORRINOLARINGOLOGIA FMO591 3 FMW472

TOTAL DE CRÉDITOS 29

NONO PERÍODO
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS

GINECOLOGIA FMG501 5 FMW472

PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL FML481 5 FML351, FMS351, FMW472

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FML351, FML472, FMG501 ( c )
MEDICINA LEGAL FML591 2
FML481

DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS FMS471 7 FMS351, FMW472

OBSTETRÍCIA FMG591 5 FMG501

TOTAL DE CRÉDITOS 24

DÉCIMO E DÉCIMO PRIMEIRO PERÍODOS


(ESCOLHA DE 3 INTERNATOS ROTATÓRIOS POR SEMESTRE)
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
INTERNATO ROTATÓRIO EM CIRURGIA FMCU22 11
NONO PERÍODO
INTERNATO ROTATÓRIO EM CLÍNICA TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
FMMU21 11
MÉDICA NONO PERÍODO
INTERNATO ROTATÓRIO EM TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
FMGU26 11
GINECOLOGIA NONO PERÍODO
INTERNATO ROTATÓRIO EM MEDICINA TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
FMWU25 11
DA FAMÍLIA E COMUNIDADE NONO PERÍODO
INTERNATO ROTATÓRIO EM TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
FMGU27 11
OBSTETRÍCIA NONO PERÍODO
TODAS AS OBRIGATÓRIAS ATÉ O
INTERNATO ROTATÓRIO EM PEDIATRIA FMIU23 11
NONO PERÍODO
66 (33 POR
TOTAL DE CRÉDITOS
SEMESTRE)
DÉCIMO SEGUNDO PERÍODO
(ESCOLHA DE 1 INTERNATO ELETIVO)
DISCIPLINAS OU PCIs CÓDIGO CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
FMCU22, FMMU21, FMGU26,
INTERNATO EM CIRURGIA FMCU12 20

INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA FMMU12 20


FMWU25, FMGU27, FMIU23
FMCU22, FMMU21, FMGU26, 17
FMWU25, FMGU27, FMIU23
INTERNATO EM GINECOLOGIA E FMCU22, FMMU21, FMGU26,
FMGU12 20
OBSTETRÍCIA FMWU25, FMGU27, FMIU23
INTERNATO EM MEDICINA DA FAMÍLIA E FMCU22, FMMU21, FMGU26,
FMWU12 20
COMUNIDADE FMWU25, FMGU27, FMIU23
FMCU22, FMMU21, FMGU26,
INTERNATO EM PEDIATRIA FMIU12 20
FMWU25, FMGU27, FMIU23
TOTAL DE CRÉDITOS 20

EQUIVALÊNCIA CURRICULAR DO CURSO MÉDICO 2009/1º


Equações de Equivalência do Currículo

FMGU 26 - INTERNATO ROTATÓRIO EM GINECOLOGIA


FMGU24 - INTERNATO ROTATÓRIO D
FMGU 27 - INTERNATO ROTATÓRIO EM OBSTETRÍCIA

Durante o décimo e o décimo primeiro períodos os alunos cumprem o


estágio curricular obrigatório, sob supervisão docente, em rodízio, com a duração
mínima de 1920 horas, divididas igualmente pelas quatro grandes áreas da Medicina:
Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia.

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No décimo segundo período os alunos selecionam, a seu critério, uma das
grandes áreas para realizar seu treinamento final, também sob supervisão docente.
Esta fase é chamada de Internato Eletivo e tem a duração mínima de 800 horas.

Observação: por determinação da Congregação da Faculdade de


Medicina é condição obrigatória para a formatura a feitura de estágio em Emergências
oficiais da rede pública federal, estadual ou municipal, com plantões regulares
semanais durante pelo menos seis meses.

4.2 - Disciplinas de Escolha Condicionada

Para a conclusão do Curso Médico, o aluno precisa cumprir um total de 16


créditos de disciplinas complementares de escolha condicionada.

As Disciplinas de Escolha Condicionada (Eletivas) são as seguintes:


Código Nome da Disciplina Período(s) Recomendado(s)
FMI481 Administração de Clinicas e Consultórios 10º a 12º
FMM264 Aprendendo a Aprender em Medicina 4º, 7º e 8º
FML115 Aspectos Sócio Culturais da Saúde e Medicina Sem turma
FMW122 Atenção Primaria a Saúde I Sem turma
BMB619 Bases da Fisiologia Endócrina 4º em diante
FMS243 Bioestatística Médica Sem turma
FMW212 Bioética 2º 18
FMW215 Bioética Clínica Sem turma
FML473 Bioética I Sem turma
FML474 Bioética II Sem turma
BMB625 Biofísica do Néfron 4º em diante
BMB624 Biologia Molecular Aplicada a Função Renal Sem turma
BMB351 Biologia Molecular na Clinica Medica Sem turma
BMB626 Bioquímica da Função Renal Sem turma
FMC593 Cirurgia de Urgência Sem turma
FMM486 Dermatoses Prev Aten Pri Saúde Sem turma
FMS202 Determin Econ Soc da Saúde Sem turma
FMS475 Diagnostico Microscópico em D I P Sem turma
FMS240 Diagnóstico Laboratorial Viroses 5º
FMI502 Doenças Respiratórias na Infância Sem turma
FMM262 Dop Ultrassom Util Diag Angiol Sem turma
FMC581 Dor Cuidados Paliativos Oncológicos 8º em diante
FMS141 Educação e Saúde Sem turma
FMM261 Eletrocardiografia Básica Sem turma
FMI202 Estudo das Hemoglobinopatias 4º, 5º e 6º
FMG593 Fórcipes Manobras Obstétricas 10º, 11º e 12º
BMB627 Form Cient Bas Fis Respiração Sem turma
BMQ139 Fundamentos Bioq do Sist Hemolinfopoiético I 3º ao 9º
BMQ158 Fundamentos Bioq do Sist Hemolinfopoiético II 4º ao 9º

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BMQ159 Fundamentos Bioq do Sist Hemolinfopoiético III Sem turma
BMQ157 Fundamentos Bioq do Sist Hemolinfopoiético Sem turma
FML593 Fundamentos Prat Teo da Ass Psiq p Cli Sem turma
BMB620 Fund Teor Prat Fisiologia Cardiovascular 3º em diante
BMB621 Fund Teor Prat Fisiologia Digestiva Sem turma
BMB623 Fund Teor Prat Fisiologia Respiratória 3º em diante
FMC471 Fundamentos Cirúrgicos Sem turma
FMG241 Fundamentos da Pratica Obstétrica 4º ao 12º
FMC471 Fundamentos da Técnica Cirúrgica 7º em diante
FMR359 Fundamentos de Radioterapia Sem turma
FMI592 Genética Clinica 5º em diante
IBG488 Genética e Ambiente Sem turma
FMG512 Gestão Saúde Empreendedorismo Sem turma
FMI361 Hemoterapia Sem turma
BAH107 Historia da Arte 3º em diante
FMS474 Historia da Medicina 4º, 9º, 10º e 11º
FML121 Ident Med-Prim Passos e Dific Sem turma
FMI504 Imunoprev Ativa em Pediatria Sem turma
FMI509 Infectologia Pediátrica 7º ao 10º
FMW121 Iniciação Cientifica I 2º
FMW123 Iniciação Cientifica II 3º
FMW124 Iniciação Cientifica III 4º
FMW125 Iniciação Cientifica IV 5º
FMW130 Iniciação Cientifica IX Sem turma
FMW126 Iniciação Cientifica V Sem turma 19
FMW127 Iniciação Cientifica VI Sem turma
FMW128 Iniciação Cientifica VII Sem turma
FMW129 Iniciação Cientifica VIII Sem turma
FMW131 Iniciação Cientifica X Sem turma
FMW132 Iniciação Cientifica XI Sem turma
FMWU12 Internato em Medicina da Família e Comunidade Sem turma
FMW481 Introdução a Antropologia Biológica Sem turma
FMC594 Introdução a Cirurgia Plástica 9º ao 11º
FML592 Introdução a Psicanálise 9º em diante
FMG502 Mastologia Sem turma
FMW581 Medicina Intensiva 8º ao 11º
FMR353 Medicina Nuclear p/ Internato Sem turma
FMM271 Met Esp em Gastroenterologia Sem turma
BMA602 Microdisseccao Sem turma
BMB629 Mod Exper dos Disturb Respirat Sem turma
FMI367 Neonatologia 7º em diante
FML213 Neuropsicologia Sem turma
FMM272 Oncologia Clinica Sem turma
FMP473 Patologia Clinica Sem turma
FMP591 Patologia Ginecol e da Mama Sem turma
FFP306 Plantas Medicinais Sem turma
FML205 Políticas Públicas de Saúde Mental 8º, 10º e 11º

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FMM370 Prática Clínica em Hipertensão Arterial 5º
FMG351 Prevenção Câncer Ginecológico 5º, 6º, 7º, 10º e 11º
FMW592 Primeiros Socorros 2º
FMM370 Progr Nac Hipertensão Arterial Sem turma
FMR352 Radiologia para o Internato 11º
FML362 Reflexão Sobre a Pratica Medica Sem turma
FMG242 Reprod Humana Ester e Plan Fam 10º ao 12º
FML599 Saúde, Corpo e Sociedade Sem turma
FMM551 Semiologia Síndr Neuro Básicas 5º em diante
FMM263 Semiologia Vascular Periférica Sem turma
FMG352 Sexualidade Humana Sem turma
BMQ156 Sociologia da Ciência Sem turma
BMB628 Top Avanc Fisiol da Respiração Sem turma
BMB618 Top de Fisiologia Endócrina Sem turma
BMB622 Tópicos em Neurofisiologia Sem turma
BMA600 Treinamento em Anatomia Humana Sem turma
FMW591 Urgências e Emergências na Prática Médica 7º ao 8º
FMG511 Uroginecologia 10º e 11º
FMW353 Uso Abuso Dep Álcool Out Droga Sem turma
FMI203 Vacinação em Crianças 2º em diante
FMS244 Vida e Morte, Saúde e Doença Sem turma
FMI405 Violência contra a Criança e o Adolescente Sem turma

20
4.3 – Normas para Estágio Curricular Supervisionado – Estágio Obrigatório

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008


Normas para o Estágio

1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de


Estudantes;
2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize o estágio na UFRJ;
3) Considerando que, até o momento, o setor que gerencia os Estágios Curriculares se
orienta segundo os seguintes instrumentos:
- “normas que devem ser observadas na tramitação de convênios celebrados pela
UFRJ com órgãos externos” aprovadas pelo Conselho Superior de Coordenação
Executiva, em sessão de 11/04/1978 (publicado BU-UFRJ de 20/04/1978) e;
- pelo Ato do Reitor através da Resolução nº01/93 (publicado BU de 13/05/1993);

O Conselho de Ensino de Graduação, no uso das atribuições de sua competência, resolve


baixar as seguintes normas para o Estágio.

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Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
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e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
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CAPÍTULO I
DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

Art. 1º Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de


trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo, faz parte do projeto
pedagógico do curso, além de integrar o processo de formação do estudante.
§1º O Estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do
educando para a vida cidadã e para o trabalho.
§2º A UFRJ poderá aceitar nos Campos de Estagio devidamente autorizados,
estudantes que estejam freqüentando o ensino regular de educação superior, de
educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do
ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos
em Instituições de Ensino conveniadas com a UFRJ, conforme disposto nesta
resolução.
Art. 2º Os estudantes de graduação e de ensino médio da UFRJ, somente poderão realizar
a atividade de estágio quando regularmente inscritos em disciplinas, ou em atividades
complementares, previstas no Projeto Pedagógico do Curso no qual o estudante está
matriculado na UFRJ.
Parágrafo único. Estarão aptos ao estágio os estudantes que estiverem inscritos
conforme o disposto no Art. 7º da Resolução CEG Nº 15/71, seguindo a
regulamentação da unidade do curso correspondente.

Art. 3º O Estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das 21


diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do Projeto Pedagógico do
Curso.
I ‐ Considerar-se-á Estágio Obrigatório aquele definido como tal no Projeto Pedagógico do
Curso, cuja carga horária seja requisito para aprovação e obtenção de diploma;
II ‐ Considerar-se-á Estágio Não Obrigatório aquele desenvolvido como atividade opcional,
complementar, acrescida à carga horária regular e obrigatória, devendo estar prevista no
Projeto Pedagógico do Curso.
§ 1º As atividades de extensão, de monitoria e de iniciação científica, somente
poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no Projeto Pedagógico do
Curso.
§ 2º O Estágio dos estudantes de graduação e de ensino médio da UFRJ deverá ser
regulamentado por instrumento específico – Programa de Estágio - aprovado pelo
colegiado da unidade ao qual o curso esteja vinculado e pelo Conselho de Ensino
de Graduação.

CAPÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
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fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Art. 4º O Estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza e o estagiário poderá
receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordado em convênio
e/ou termo de compromisso, ressalvado o que dispuser a legislação previdenciária,
devendo o estudante, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais.
§1º A bolsa ou contraprestação, quando houver, assim como o seguro obrigatório,
previsto no caput deste artigo, serão de responsabilidade da instituição
concedente, devendo casos específicos, envolvendo instituições públicas ou
filantrópicas, ser definido no âmbito da administração central da UFRJ.
§ 2o O descumprimento deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de
compromisso caracteriza vínculo de emprego do estudante com a parte
concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária,
no caso de instituição em regime celetista.
§ 3o O descumprimento deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo
de compromisso acarretará em enquadramento do servidor público no Artigo 122
da lei 8.112/1990 e impedimento de receber estagiários por 2(dois) anos, contados
a partir da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente.

Art. 5º A UFRJ como Instituição de Ensino Cedente deverá observar os seguintes


requisitos e procedimentos para a realização de estágios por parte de seus estudantes:
I – emitir atestado de matrícula e freqüência regular do estudante em curso de
graduação e de ensino médio;
II – celebrar Termo de Compromisso entre o estudante, a parte concedente do
estágio e a UFRJ; 22
III – verificar a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no Estágio e
aquelas previstas no Termo de Compromisso.
IV – indicar professor orientador que, além do acompanhamento efetivo ao
estudante da UFRJ, dará visto aos relatórios referidos no inciso III do caput do art. 10 desta
Resolução e fará avaliação para aprovação final.

Art. 6º A UFRJ como Instituição de Ensino Concedente deverá observar os seguintes


requisitos e procedimentos para a realização de estágios:
I – exigir comprovação de matrícula e freqüência regular do estudante em curso de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos
anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e
adultos e atestados pela instituição de ensino previamente conveniada com a UFRJ;
II – celebrar Termo de Compromisso entre o estudante, a UFRJ e a instituição de
ensino cedente e previamente conveniada com a UFRJ;
III – garantir a compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e
aquelas previstas no Termo de Compromisso.
IV – indicar servidor do quadro ativo de pessoal, com formação ou experiência
profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e
supervisionar até 10(dez) estagiários simultaneamente, ou seja, concomitantemente, em

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consonância com as normas específicas de profissões regulamentadas e que terá a
responsabilidade de dar visto nos relatórios parciais e no relatório final dos estagiários.
V – emitir termo de realização do estágio com um resumo das atividades
desenvolvidas, do(s) período(s) realizado(s), e avaliação de desempenho ao término do
estágio.
VI – o estágio de alunos da UFRJ na própria UFRJ isenta de celebração de convênio,
sendo obrigatória a celebração do Termo de Compromisso entre as unidades envolvidas.

Art. 7 A realização de estágios, nos termos desta Resolução, aplica-se aos estudantes
estrangeiros regularmente matriculados na UFRJ e em cursos superiores no País,
autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na
forma da legislação aplicável.

Art. 8 A UFRJ pode recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados,


mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser
observada a legislação que estabelece as normas gerais de licitação, no caso de envolver
repasse de recursos da União pelos serviços prestados.

Art. 9 Para realização do estágio far-se-á necessário celebração de Termo de Compromisso


a ser firmado entre o estudante - ou seu responsável ou assistente legal, quando ele for
absoluta ou relativamente incapaz, a instituição de ensino cedente e a parte concedente
de estágio.
§1º O Termo de Compromisso deverá indicar as condições de adequação do
estágio ao Projeto Pedagógico do Curso, à etapa e à modalidade da formação
23
escolar do estudante e ao horário e ao calendário escolar.
§2º Os estudantes da UFRJ deverão apresentar o Termo de Compromisso
conforme orientação estabelecida pela DAE/PR-1.

Art. 10 A UFRJ, como instituição de ensino superior cedente, que prevê o Estágio nos
Projetos Pedagógicos de seus Cursos de Graduação, nos termos do artigo 3º desta
Resolução, através de seus Coordenadores de Curso, dentro das atividades previstas no
Artigo 20, deverá:
I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do estudante;
II – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
III – exigir do estudante a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades;
IV – zelar pelo cumprimento do Termo de Compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios;
VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
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Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3
(três) partes, será incorporado ao Termo de Compromisso, a que se refere o inciso
II do Art. 5º desta Resolução, por meio de aditivos à medida que for avaliado,
progressivamente, o desempenho do estudante.

Art. 11 A jornada de atividade em estágio, a ser cumprida pelo estudante, deverá


compatibilizar-se com seu horário escolar e com o horário da parte concedente na qual
ocorrerá o estágio.
§ 1º O Estágio na UFRJ, em conformidade com o artigo 3º desta Resolução, deverá
ter carga horária máxima de 20(vinte) horas por semana, podendo-se estender a
24 (vinte e quatro) horas nos casos de cursos da área da saúde;
§ 2º Estágios com carga horária máxima superior ao previsto no §1º deste artigo
poderão ser autorizados, pelo Conselho de Ensino de Graduação, conforme
previsão no Programa de Estágio, dentro do limite legal de 30(trinta) horas, em
caráter excepcional.
§ 3º Os cursos de graduação da UFRJ que alternarem disciplinas teóricas e práticas,
nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderão ter
jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no
Projeto Pedagógico do Curso e aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação.
§ 4º A carga horária do estágio será reduzida quando o estagiário estiver
realizando verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de
avaliação, devendo esta cláusula estar estipulada no Termo de Compromisso, para
garantir o bom desempenho do estudante. 24
§ 5º A jornada de estágio, nos períodos de férias escolares, deverá estar
devidamente estabelecida no convênio, de comum acordo entre o estagiário, a
parte concedente do estágio e a instituição de ensino cedente, assim como, estar
presente no Termo de Compromisso.

Art. 12 A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Parágrafo único O estágio realizado na UFRJ poderá ser desenvolvido em mais de
um Campo de Estagio da universidade, durante o período máximo determinado no
caput deste artigo.

Art. 13 O estagiário poderá receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a
ser acordada.
§1º Não será concedida bolsa, ou outra forma de contraprestação, ao estudante da
UFRJ que realizar o Estágio Obrigatório na própria universidade, a exceção de
programa(s) específico(s) aprovado(s) pelo Conselho de Ensino de Graduação.
§2º No Estágio Não Obrigatório é compulsória a concessão de bolsa, ou outra
forma de contraprestação, bem como o auxílio-transporte.
§3º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.

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§4º Para as atividades de Estágio Não Obrigatório realizadas na UFRJ:
a) as bolsas terão uma periodicidade compatível com a duração do
projeto, dentro do limite previsto no art. 12, no valor mínimo
mensal referente a uma bolsa de iniciação científica e;
b) o auxilio transporte poderá ser concedido através de recursos
do orçamento de pessoal da UFRJ, em conformidade com a
legislação vigente, quando o programa específico de estágio for
aprovado pelo Conselho de Ensino de Graduação.

Art. 14. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior
a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente
durante suas férias escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

Art. 15. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho,


sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
Parágrafo único – Os estudantes que realizarem Estágio Obrigatório e Não
Obrigatório, de programas específicos aprovados pelo CEG, nas dependências da
UFRJ, serão atendidos pela Divisão de Saúde do Trabalhador (DVST/PR4) no início e
termino do estágio. 25
CAPÍTULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 16 Serão considerados Campos de Estágio os ambientes de trabalho pertinentes ao


desenvolvimento de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
proporcionadas a estudantes pela participação em situações reais de vida e de trabalho,
realizadas na sociedade em geral.
§ 1º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública
direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível
superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização
profissional, que se oferecerem como Campos de Estágio, deverão ser conveniados
com a UFRJ, ou através de agentes de integração, conveniados com a UFRJ sem
ônus para universidade, de acordo com a legislação vigente e em conformidade
com esta resolução;
§ 2º A proposta de oficialização de um Campo de Estágio, de qualquer natureza,
deverá ser encaminhada à Divisão de Assistência ao Estudante da Pró-Reitoria de
Graduação (DAE/PR-1), que a submeterá ao parecer técnico dos órgãos assessores
competentes.

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§3º As unidades, órgãos suplementares e setores da administração da UFRJ que
desejarem oferecer estágio nos termos do artigo 3º desta Resolução, deverão se
cadastrar junto a DAE/PR-1 como Campo de Estágio da UFRJ, devendo apresentar
projeto especificado por área de conhecimento e atividade desenvolvida, indicar
responsável e as vagas disponíveis.
§4º O Campo de Estágio da UFRJ deverá possibilitar vagas de estágio
prioritariamente a estudantes regularmente matriculados nos cursos de graduação
e de ensino médio da UFRJ, respeitando-se o percentual de 10%(dez por cento) das
vagas oferecidas a estudantes portadores de deficiência.

CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Art. 17 O setor administrativo responsável pelo Estágio é a Pró-Reitoria de Graduação,


PR-1, através da Divisão de Assistência ao Estudante DAE/PR-1 e o colegiado responsável
pela regulamentação do exercício da atividade de estágio, em conformidade com o Art. 1º
desta Resolução, na UFRJ, é o Conselho de Ensino de Graduação (CEG).
Parágrafo Único. A DAE/PR-1 constitui-se como o setor administrativo assessor,
supervisor e fiscalizador para a política de estágio.

Art. 18 Em relação aos estágios, são atribuições da DAE/PR-1 :


a) promover a integração entre os órgãos envolvidos com estágio;
b) encaminhar à Unidade as propostas para celebração de 26
convênios relativos aos estágios, em conformidade com esta
resolução;
c) controlar a vigência dos convênios referentes aos estágios e
propor prorrogação ou cancelamento dos mesmos;
d) apoiar, quando solicitada pelas unidades, a elaboração e
normatização do Programa de Estágios do Curso;
e) elaborar e divulgar anualmente relatórios referentes à situação
dos Campos de Estágio;
f) administrar o cadastro dos Campos de Estágio da UFRJ.

Art. 19 A Unidade deverá elaborar o Programa de Estágio (Obrigatório e Não Obrigatório),


do qual constarão os locais/ambientes de trabalho, os possíveis Campos de Estágio da
UFRJ, nomes dos docentes envolvidos, a carga horária e o(s) período(s) previsto(s) para a
realização do Estágio, bem como as atividades a serem desenvolvidas pelos estudantes e
os instrumentos que serão utilizados para a avaliação dos mesmos.
§1º o Programa de Estágio deverá fazer parte do Projeto Pedagógico do Curso e
será aprovado pela Congregação, ouvida a Coordenação do Curso ou sua instância
colegiada.
§2º A Congregação poderá aprovar a criação de uma Coordenação de Estágios, que
deverá coordenar as atividades, sob orientação da Coordenação de Curso, ou das
coordenações, no caso de mais de um curso na unidade.

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Art. 20 São atribuições das Coordenações de Curso ou Coordenações de Estágios:
a) Formalizar o encaminhamento dos alunos para os campos de
estágios;
b) Assinar os Termos de Compromisso de Estágio;
c) Acompanhar a execução e a administração da programação de
Estágio do curso;
d) Esclarecer o aluno sobre as exigências e os critérios para a
realização dos estágios;
e) Identificar e avaliar novas demandas institucionais para a
realização de estágios;
f) Estabelecer contato com as instituições ou campos de estágio,
avaliando a programação e o interesse no oferecimento de vagas
para estágio, encaminhando-as, quando for o caso, à DAE/PR-1;
g) Organizar e catalogar a documentação do estágio para consulta
e pesquisa.
h) Indicar, anualmente à DAE/PR-1, pelo menos 5 (cinco) docentes
para dar parecer às propostas de convênio de estágios
relacionados ao(s) curso(s) de graduação.
Parágrafo Único A Coordenação de Estágio poderá ser composta por docentes
e/ou técnico-administrativos em educação de nível superior, para desenvolver as
atribuições acima.

CAPÍTULO V 27
DOS CONVÊNIOS

Art. 21 Para efeito da celebração dos convênios, referidos no §1º do Art. 16 desta
resolução, estes deverão obedecer aos seguintes procedimentos definidos pela UFRJ:
§1º Os órgãos, as pessoas jurídicas e físicas referidos no §1º do Art. 16 desta
Resolução, que vierem a conveniar com a UFRJ para a oferta de possibilidades de
estágio, que envolvam estudantes de Cursos de Graduação de diferentes Unidades
da UFRJ deverão abrir seus processos de convênio junto à DAE/PR1 – este
convênio será denominado Convênio Geral.
§2º No caso de envolver estudantes de um ou mais cursos de graduação de uma
mesma unidade deverão abrir seus processos de convênio junto à Unidade em que
o(s) Curso(s) de Graduação está(ão) vinculado(s), e após deferimento por parte da
Unidade, serão encaminhados à DAE/PR1 – este convênio será denominado
Convênio Específico.
§3º Os processos de convênio referentes à concessão de estágios a estudantes da
UFRJ, apresentados de acordo com o Modelo de Convênio da UFRJ, seguirão a
seguinte tramitação:
a) Análise no âmbito da DAE/PR-1, observado o disposto os §1º e
§2º deste artigo;

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b) Estando em conformidade com as normas vigentes, a DAE/PR-1
encaminhará para assinatura do (a) Pró-Reitor (a) de Graduação
da UFRJ, caso contrário será indeferido e arquivado;
c) Após assinatura o Convênio será encaminhado ao Conselho
Superior de Coordenação Executiva (CSCE) para homologação.
§4º Os processos de convênio referentes à concessão de estágios a estudantes desta
instituição de ensino, apresentados fora do Modelo de Convênio da UFRJ, seguirão a
seguinte tramitação:
a) Análise no âmbito da DAE/PR-1, observado o disposto os §1º e
§2º deste artigo;
b) Estando em conformidade com as normas vigentes, a DAE/PR-1
encaminhará para a Procuradoria Geral da UFRJ;
c) Após aprovação da Procuradoria Geral da UFRJ, seguirá a
tramitação prevista no §3º deste artigo nos itens “b” e “c”.
§5º É obrigatório a assinatura do Termo de Compromisso de cada estudante, o qual só
poderá ser celebrado após a assinatura de convênio entre a UFRJ e a Instituição
Concedente.

Capítulo V
Das Disposições Finais

Art. 22 O Programa de Bolsas de Estágio em Projetos Institucionais (PBEPI), instituído pela


Resolução CEG 02/2008, deverá proceder em conformidade com o disposto nesta
28
Resolução.
Parágrafo único – Os setores da administração central da UFRJ, participantes do
PBEPI, deverão se cadastrar junto a DAE/PR-1, como Campo de Estágio da UFRJ em
conformidade com o disposto no §3º do Art. 14.

Art. 23 Os Projetos Pedagógicos de curso deverão estar em conformidade com a


Resolução CEG 2/2003, em especial com o Art. 6º.

Art. 24 Os casos omissos e as questões suscitadas nesta resolução serão resolvidos pelo
Conselho de Ensino de Graduação da UFRJ.

Art. 25 As normas estabelecidas nesta resolução entrarão em vigor na data de sua


publicação revogadas as disposições em contrário.

APROVADA EM SESSÃO PLENÁRIA DO CEG EM 17 DE DEZEMBRO DE 2008


PREVISÃO DE PUBLICAÇÃO NO BUFRJ NO. 02 DE 22 JANEIRO DE 2009

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5 - Grade Horária do Curso Médico

1º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
8:00 - 9:00 H
BMH100
9:00 - 10:00 H BMQ140
10:00 - 11:00 H HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
BIOQUÍMICA
BÁSICA
11:00 - 12:00 H
12:00 - 13:00 H LIVRE
13:00 - 14:00 H
B M H100
14:00 - 15:00 H B M A120 B M B160
15:00 - 16:00 H HISTOLOGIA E
ANATOMIA MI BIOFÍSICA
EMB. BÁSICA
16:00 - 17:00 H
2º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
S. NERVOSO
11 SEMANAS
MANHÃS LIVRE
S. CVR
11 SEMANAS
12:00 - 13:00 H LIVRE

GENÉTICA GENÉTICA
S. NERVOSO S. NERVOSO
1as 8 SEMANAS 1as 8 SEMANAS
11 SEMANAS 11 SEMANAS
TARDES 14 ÚLTIMAS
SEMANAS
S. CVR
11 SEMANAS
14 ÚLTIMAS
SEMANAS
S. CVR
11 SEMANAS
29
LIVRES LIVRES

3º PERÍODO
DIAS
HORÁRIO
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

S. DIGESTIVO ATENÇÃO S. DIGESTIVO ATENÇÃO S. DIGESTIVO


INTEGRAL INTEGRAL
S. URINÁRIO À SAÚDE S. URINÁRIO À SAÚDE S. URINÁRIO
MANHÃS (TURMA A) (TURMA B)
SISTEMAS SISTEMAS SISTEMAS
ENDÓCRINO E LIVRE ENDÓCRINO E LIVRE ENDÓCRINO E
REPRODUTOR (TURMA B) REPRODUTOR (TURMA A) REPRODUTOR

12:00 - 13:00 H LIVRE

S. DIGESTIVO S. DIGESTIVO S. DIGESTIVO S. DIGESTIVO

S. URINÁRIO ATENÇÃO S. URINÁRIO S. URINÁRIO S. URINÁRIO


INTEGRAL
TARDES SISTEMAS SISTEMAS SISTEMAS SISTEMAS
À SAÚDE
ENDÓCRINO ENDÓCRINO ENDÓCRINO ENDÓCRINO
(TODOS)
E REPRODU- E REPRODU- E REPRODU- E REPRODU-
TOR TOR TOR TOR

4º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

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PARASITO-
LOGIA MÉDICA
PROPEDÊUTICA (TURMA A) PATOLOGIA
MANHÃS
CLÍNICA GERAL M
LIVRE
(TURMA B)

12:00 - 13:00 H LIVRE

PARASITO-
MICROBIO- LOGIA MÉDICA MICROBIO- MICROBIO-
TARDES LOGIA E (TURMA B) LOGIA E LIVRE LOGIA E
IMUNOLOGIA M LIVRE IMUNOLOGIA M IMUNOLOGIA M
(TURMA A)

5º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
8 as 10 horas
8 as 10 horas
MED INTERNA I
MED INTERNA I
(TURMA A)
(TODOS)
8 as 10 horas
10 as 12 horas
FARMACOLO-
MED INTERNA I EPIDEMIO- EPIDEMIO-
MANHÃS GIA MI LIVRE
(TURMA B) LOGIA LOGIA
(TURMA B)
10 as 12 horas
10 as 12 horas
FARMACOLO-
FARMACO-
GIA MI
LOGIA MI
(TURMA A)
(TODOS) 30
12:00 - 13:00 H LIVRE

MEDICINA MEDICINA
TARDES LIVRE
INTERNA I INTERNA I

6º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MEDICINA
MANHÃS
INTERNA II

12:00 - 13:00 H LIVRE

13 às 15 horas
FARMACOLO-
GIA MII
13 às 15 horas (TURMA A)
FARMACO- SAÚDE E SAÚDE E
LOGIA MII 13 às 15 horas TRABALHO TRABALHO
(TODOS) MEDICINA (TURMA A) (TURMA B)
TARDES LIVRE INTERNA II
15 às 17 horas (TURMA B) PSICOLOGIA PSICOLOGIA
MEDICINA MÉDICA MÉDICA
INTERNA II 15 às 17 horas (TURMA B) (TURMA A)
(TODOS) FARMACOLO-
LOGIA MII
(TURMA B)

15 às 17 horas

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MEDICINA
INTERNA II
(TURMA A)

7º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
MEDICINA
MANHÃS
INTERNA III

12:00 - 13:00 H LIVRE

CLÍNICA MEDICINA
PEDIÁTRICA I INTERNA III
(TURMA A) (TURMA B)
MEDICINA
INTERNA III MEDICINA MEDICINA
(TURMA A) INTERNA III INTERNA III CLÍNICA
TARDES LIVRE (TURMA B) (TURMA A) PEDIÁTRICA I
CLÍNICA 15 SEMANAS 15 SEMANAS (TURMAS A-B)
PEDIÁTRICA I
(TURMA B) PATOLOGIA PATOLOGIA
FORENSE FORENSE
(TURMA B) TURMA A
7 SEMANAS 7 SEMANAS

8º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA 31
ORTOPEDIA
(TURMA B)
1ªs 11 SEM.

ORTOPEDIA
CIRURGIA CIRURGIA
(TURMA A)
(TURMA A) (TURMA B)
CIRURGIA CIRURGIA 2ªs 11 SEM.
MANHÃS CLÍNICA CLÍNICA
TODOS TODOS CIRURGIA
PEDIÁTRICA II PEDIÁTRICA II
(TURMA A)
(TURMA B) (TURMA A)
1ªs 11 SEM.

CIRURGIA
(TURMA B)
2ªs 11 SEM.

12:00 - 13:00 H LIVRE

OTORRINO
(TURMA A)
1ªs 11 SEM.

ADIM. E PLAN. ADIM. E PLAN. OTORRINO


DE SAÚDE DE SAÚDE (TURMA B) CLÍNICA
TARDES (TURMA B) TURMA A 2ªs 11 SEM. PEDIÁTRICA II LIVRE
LIVRE (TODOS)
LIVRE OFTALMO
(TURMA A) (TURMA B) (TURMA B)
1ªs 11 SEM.

OFTALMO
(TURMA A)

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2ªs 11 SEM.

9º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
OBSTETRÍCIA OBSTETRÍCIA
PSIQUIATRIA (TURMA A) PSIQUIATRIA (TURMA B)
MANHÃS E SAÚDE E SAÚDE LIVRE
MENTAL GINECOLOGIA MENTAL GINECOLOGIA
(TURMA B) (TURMA A)

12:00 - 13:00 H LIVRE

MEDICINA
LEGAL DOENÇAS DOENÇAS DOENÇAS
(TURMA A) INFECCIOSAS INFECCIOSAS INFECCIOSAS
11 SEMANAS E E E
TARDES LIVRE
MEDICINA PARASITÁ- PARASITÁ- PARASITÁ-
LEGAL RIAS RIAS RIAS
(TURMA B) (TURMA A) (TURMA B) (TODOS)
11 SEMANAS

10º E 11º PERÍODOS


HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
TRÊS INTERNATOS ROTATÓRIOS EM CADA PERÍODO: 32
MANHÃS
INTERNATO ROTATÓRIO EM CIRURGIA
OU
INTERNATO ROTATÓRIO EM CLÍNICA MÉDICA
OU
INTERNATO ROTATÓRIO EM GINECOLOGIA
OU
TARDES INTERNATO ROTATÓRIO EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
OU
INTERNATO ROTATÓRIO EM OBSTETRÍCIA
OU
INTERNATO ROTATÓRIO EM PEDIATRIA

12º PERÍODO
HORÁRIO DIAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
UM INTERNATO ELETIVO DENTRE OS ABAIXO:
MANHÃS
INTERNATO ELETIVO EM CIRURGIA
OU
INTERNATO ELETIVO EM CLÍNICA MÉDICA
OU
INTERNATO ELETIVO EM GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA
TARDES OU
INTERNATO ELETIVO EM MEDICINA DA FAMÍLIA E COMUNIDADE
OU
INTERNATO ELETIVO EM PEDIATRIA

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6 – Código Disciplinar da UFRJ

CAPÍTULO III
DAS SANÇÕES
SEÇÃO 1
DO CORPO DOCENTE

Art. 281 - Os membros do Corpo Docente estão sujeitos às seguintes sanções


disciplinares:
a) advertência;
b) repreensão;
c) suspensão até 15 (quinze) dias;
d) afastamento temporário;
e) destituição.

Art. 282 - Cabem as sanções previstas no artigo anterior nos seguintes casos:
I - a de advertência:
a) por transgressão de prazos regimentais ou falta a ato escolar a cujo
comparecimento esteja obrigado, salvo se apresentar justificativa adequada; 33
b) pelo não comparecimento a 3 (três) trabalhos docentes consecutivos ou a 5 (cinco)
não consecutivos, no período de 30 (trinta) dias, sem causa justificada.
II - a de repreensão:
a) na reincidência das faltas citadas nas alíneas do item anterior.
III - a de suspensão até 15 (quinze) dias:
a) por não acatamento a determinações das autoridades universitárias, baseadas na
Lei, no Estatuto e nos Regimentos;
b) por prática de outros atos de indisciplina.
IV - a de suspensão de 16 (dezesseis) até 30 (trinta) dias:
a) na reincidência das faltas citadas nas alíneas do item III.
V - a de afastamento temporário:
a) por desídia no desempenho de suas funções;
b) em casos de indisciplina considerada de especial gravidade, a juízo da
Congregação ou órgão equivalente;
c) por conduta social imprópria e lesiva à reputação da instituição;
d) por não comparecimento, sem justificativa, a 25% das preleções e trabalhos
docentes diretamente a seu cargo;
e) por falta de cumprimento de pelo menos, 75% do programa da atividade docente à
seu cargo.
VI - a de destituição:
a) por reincidência nas faltas referidas nas alíneas do item V
b) por atos incompatíveis com a moralidade e a dignidade da vida universitária

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c) por condenação à pena de reclusão por mais de 2 (dois) anos ou detenção por mais
de 4 (quatro) anos.
Parágrafo Único - Nas hipóteses previstas nos incisos III, IV, V e alíneas a e b do
inciso VI deverá ser instaurado o competente processo administrativo, de cujas
conclusões dependerá a aplicação das sanções.

Art. 283 - A aplicação de sanções aos membros do Corpo Docente, em razão de faltas
cometidas no âmbito da Unidade, é da competência da Congregação ou órgão
equivalente.

Art. 284 - A sanção disciplinar de advertência será aplicada verbalmente e as demais


serão aplicadas por escrito.
§1° - Nos casos citados nas alíneas a e b do inciso VI do art 282 a destituição
dependerá da aprovação da Congregação ou órgão equivalente, que os julgará em
reunião a que estejam presentes pelo menos 2/3 (dois terços) da totalidade dos seus
membros.
§2° - A destituição dos docentes que gozarem de vitaliciedade será efetivada mediante
sentença do Poder Judiciário, transitado em julgado.

SEÇÃO II
DO CORPO DISCENTE

Art. 285 - São infrações disciplinares do Corpo Discente atos praticados, no recinto da
Universidade ou fora dele, na execução de atos escolares ou por motivo a ela
34
correlacionado, e que incidam contra:
a) a integridade física e moral da pessoa;
b) o patrimônio moral, científico, cultural e material;
c) o exercício das funções pedagógicas, científicas e administrativas.
Parágrafo Único - Aos infratores são aplicáveis as sanções de:
a) advertência verbal;
b) repreensão;
d) suspensão por até 15 (quinze) dias;
d) suspensão por mais de 15 (quinze) dias:
e) desligamento.

Art. 286 - Nas aplicações das sanções disciplinares serão considerados os seguintes
elementos:
a) primariedade do infrator;
b) dolo ou culpa;
c) valor e utilidade dos bens atingidos;
d) grau de autoridade ofendida.
§ 1° - São passíveis da aplicação das sanções a que se referem as alíneas a, b e c do
parágrafo único do art. 285 os membros do Corpo Discente que cometerem as
seguintes faltas:
I - Desrespeito à Autoridade Universitária ou a qualquer membro do Corpo Docente ou
Administrativo;

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II - Desobediência a ordem dada por qualquer Autoridade Universitária, no exercício
de suas funções;
III - Ofensa ou agressão a membro do Corpo Discente;
IV - Perturbação da ordem em qualquer área da Universidade;
V - Danificação de material da Universidade, caso em que, além da pena
disciplinar,ficarão obrigados à indenização do dano ou substituição do objeto
danificado;
VI - Improbidade na execução de atos ou trabalhos escolares.
§2° - São passíveis de aplicação das sanções a que se referem as alíneas d e e do
parágrafo único do art. 285, observada a gravidade da falta, os membros do Corpo
Discente que incorrerem em algum dos seguintes casos:
I - Reincidência nas faltas do parágrafo anterior;
II - Prática de atos incompatíveis com a dignidade e o decoro da vida universitária;
III - Injúria ou agressão a Autoridade Universitária ou a qualquer membro do Corpo
Docente;
IV - Agressão a funcionário administrativo;
V - Prática de atos criminosos;
VI - Conduta social imprópria e lesiva à reputação da Universidade.
§3° - Os casos omissos serão apreciados, quando restritos ao âmbito de uma
Unidade, pela Congregação; nos demais casos pelos Conselho de Ensino de
Graduação e Conselho de Ensino para Graduados, que opinarão quanto à gravidade
do ato praticado, bem como quanto à respectiva sanção.
Art. 287 - As sanções disciplinares aplicadas ao discente serão registradas, mas não
constarão de seu histórico escolar.
Parágrafo Único - O registro das sanções de advertência verbal e de repreensão será
cancelado não ocorrendo reincidência da infração no prazo de 1 (um) ano de sua
35
aplicação.

Art. 288 - A aplicação das sanções de advertência verbal, repreensão e suspensão até
15 (quinze) dias é da competência de autoridade singular, sendo as sanções de
suspensão por mais de 15 (quinze) dias e de desligamento privativa de órgãos
colegiados.
§ 1° - No âmbito das Unidades, as autoridades competentes para aplicar sanções
disciplinares são, respectivamente, o Diretor e a Congregação; no âmbito dos Centros,
o Decano e o Conselho de Coordenação.
§2° - A jurisdição disciplinar dos Sub-Reitores de Ensino de Graduação e de Ensino
para Graduados estende-se a todas as áreas da Universidade; da mesma forma as
dos Conselho de Ensino de Graduação e de Ensino para Graduados, que funcionarão
como colegiados correlatos nessa jurisdição.
§3° - A aplicação da sanção de desligamento é privativa do Conselho Universitário.

Art. 289 - Nos casos em que couber a sanção de suspensão por mais de 15 (quinze)
dias ou de desligamento, será, dentro de 5 (cinco) dias, instaurado inquérito no qual
será assegurado ao acusado o direito de defesa.
§1° - Excepcionalmente, quando pareça imperioso para preservar patrimônio material
ou moral da Universidade, a autoridade que instaurar o inquérito poderá determinar o

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afastamento preventivo do acusado, assegurado, no caso de se constatar ausência de
culpa, que nenhum prejuízo acadêmico lhe advenha de tal medida.
§2° - Todas as convocações para qualquer ato do inquérito serão feitas por escrito.
§3° - No caso de não ser encontrado o acusado, a convocação será feita por Edital,
publicado em Boletim da Universidade, fixando o prazo de comparecimento, que não
será inferior a 5 (cinco) dias, nem superior a 10 (dez) dias.
§4° - O não comparecimento do acusado no prazo previsto em Edital, justifica o
prosseguimento do inquérito à revelia, caso em que lhe será designado defensor que o
acompanhe.
§5° - O acusado disporá de 5 (cinco) dias para indicar até 5 (cinco) testemunhas de
defesa; e terá 10 (dez) dias para a apresentação de razões, após o encerramento da
instrução do processo, que deverá concluir-se dentro de 45 (quarenta e cinco) dias.
§6° - Terminado o inquérito e apurado o motivo para aplicação de sanção disciplinar,
será o fato comunicado por escrito ao acusado e ao seu responsável, se o aluno for
menor, dando-se conhecimento dos motivos que determinaram a conclusão adotada.
§7° - Durante o processo, o aluno acusado não poderá obter transferência para outro
estabelecimento de ensino superior, e, se tratar de aluno do último período ficará
impedido de colar grau.
§ 8° - Se o inquérito concluir por ausência de culpa, as conclusões do processo
deverão ser afixadas no quadro de avisos, na Portaria da Unidade em que o aluno
estiver inscrito, no prazo de 15 (quinze) dias a contar do término do inquérito.

Art. 290 - Cabe recurso final, das penalidades impostas pelo Diretor, à Congregação;
das impostas pelo Decano, ao Conselho de Coordenação do Centro; das impostas 36
pelo Sub- Reitor de Ensino de Graduação, ao Conselho de Ensino de Graduação; das
impostas pelo Sub-Reitor de Ensino para Graduados, ao Conselho de Ensino para
Graduados; e das impostas pelo Reitor, ao Conselho Universitário.
Parágrafo Único - No que se refere às decisões de órgãos colegiados as instâncias
recursais finais são, respectivamente, o Conselho de Coordenação do Centro, os
Conselhos de Ensino de Graduação e de Ensino para Graduados e o Conselho
Universitário.

SEÇÃO III
DOS CORPOS TÉCNICO E ADMINISTRATIVO

Art. 291 - Os membros dos Corpos Técnico e Administrativo ficam sujeitos ao regime
disciplinar instituído pela legislação em vigor.

Art. 292 - No âmbito da Unidade, o Diretor promoverá a instauração do processo


administrativo para apurar responsabilidades de membros do Corpo Técnico e do
Corpo Administrativo, aplicando as penalidades de repreensão, multa e suspensão até
30 (trinta) dias.
Parágrafo Único - As penalidades de suspensão por mais de 30 (trinta) dias,
destituição da função, demissão ou dispensa serão aplicadas pelo Reitor.

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Art. 293 - No âmbito da Reitoria, o processo administrativo será instaurado pelo Sub-
Reitor de Pessoal e Serviços Gerais, para apurar responsabilidade dos servidores ou
empregados técnicos ou administrativos.
§ 1° - As penalidades de repreensão, multa e suspensão até 30 (trinta) dias serão
aplicadas pelo Sub-Reitor de Pessoal e Serviços Gerais e as demais penalidades pelo
Reitor.
§ 2° - Das penalidades aplicadas pelo Sub-Reitor de Pessoal e Serviços Gerais caberá
recurso ao Reitor.

CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 294 - A jurisdição disciplinar do Reitor estende-se a todas as áreas da


Universidade, cabendo-lhe aplicar as penalidades previstas neste Regimento, que não
sejam privativas de órgãos colegiados.

Art. 295 - Os casos omissos serão resolvidos pela Congregação ou órgão equivalente
da Unidade, pelo Conselho de Coordenação do Centro ou pelo Conselho Universitário,
conforme a área.

OBS: Atualizado com as seguintes alterações:


- Sessão do Conselho Universitário de 11.03.76, com aprovação do Conselho
Federal de Educação através do Parecer n° 1.537/76.
- Sessão do Conselho Universitário de 12.11.81 - adaptação ao disposto na Lei n° 37
6.680, de 16.08.79, e na Portaria n° 836, de 29.08.79.

7 - Atos Acadêmicos

7.1 – Matrícula

É a vinculação do aluno à Universidade por intermédio de um centro


universitário, havendo as seguintes modalidades:

1) Matrícula Decorrente de Vestibular

Sempre que houver concurso de seleção para ingresso no vestibular, dele


decorrerá a matrícula, podendo, assim, haver mais de uma época de matrícula no
mesmo ano. A matrícula é feita junto à Divisão de Registro dos Estudantes em data
aprovada pelo Conselho de Ensino de Graduação.

2) Matrícula Decorrente de Isenção de Vestibular

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Os graduados em curso superior e os concluintes do curso fundamental
das academias e escolas militares, consideradas de nível superior, estão aptos a
requerer matrícula com isenção de vestibular.

Antes do início de cada semestre a Universidade publica um Edital no qual


está definido o número de vagas e o tipo de seleção. O candidato deve dirigir-se à
Unidade do curso no qual deseja ingressar para se inscrever e deverá submeter-se a
uma prova específica de sua área.

3) Matrícula Decorrente de Convênio Internacional e Cortesia

Poderá ser concedida a estudantes estrangeiros, beneficiados por


convênio internacional na forma da Lei e a funcionários estrangeiros de missões
diplomáticas, de Repartições Consulares de carreira e Organismos Internacionais e a
seus dependentes, que venham a servir no Brasil.

Setor de Convênios e Relações Exteriores - tel.: 25981609.

4) Matrícula Decorrente de Transferência Ex-Officio

As transferências ex-offício serão efetivadas entre instituições públicas de


ensino vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e
independente de vaga, quando se tratar de servidor público federal civil ou militar,
estudante ou seu dependente estudante. A aceitação da transferência será obrigatória
em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança
de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para
38
localidade mais próxima.

5) Matrícula Decorrente de Transferência Externa

Os alunos regularmente matriculados em instituições nacionais e


estrangeiras (públicas ou privadas) que desejarem continuar seus estudos na UFRJ
poderão ser aceitos, desde que sejam aprovados em concurso público, de acordo com
as normas divulgadas no Edital de Transferência, publicado em jornais de grande
circulação no Rio de Janeiro e no site www.ufrj.br.

Os alunos que ingressarem por Vestibular nesta Universidade e que dela


se tenham transferido, ao pleitearem retorno, poderão ser enquadrados nesta
modalidade de transferência (externa).

7.2 - Inscrição em Disciplina

O seu curso, antes do início do período letivo, promove a inscrição em


disciplinas, que é um ato acadêmico. Este ato é a vinculação do aluno ao ensino de
uma determinada disciplina.

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A inscrição pode ocorrer em 3 fases: inscrição, alteração e desistência
(trancamento); cada uma tem seu período definido por calendário acadêmico da UFRJ
e pode ser feita por via de pedido, que deverá ser posteriormente efetivada, e via
direta, isto é, pelo Coordenador de Curso ou na Secretaria Acadêmica.

Após o prazo final de cada período de inscrição, é recomendável que o


aluno processe a emissão da Confirmação de Registro de Inscrição em Disciplinas
(CRID).

Através do Pedido de Inscrição em Disciplinas as solicitações de inscrição


estarão sujeitas aos critérios estabelecidos pelo Coordenador de Curso. Estas
inscrições só constarão no Diário de Aulas e na CRID após a correspondente
efetivação.

Após a inscrição, caso tenha sido reprovado em alguma disciplina, o aluno


deverá comparecer na Coordenação de Graduação – COOA (profa. Marly) para efetuar
uma nova inscrição (Plano Especial), que obedecerá os pré-requisitos e os horários
disponíveis.

Aproveite para enriquecer o seu currículo cursando disciplinas de outros


cursos da UFRJ, desde que sejam atendidos os seguintes critérios: disponibilidade de
vagas, requisitos da disciplina, compatibilidade de horários e aceitação do
Departamento responsável pela disciplina. Lembre-se de respeitar os números
mínimos e máximos de créditos: 06 e 32.

Mas não se empolgue!!!


O número de disciplinas que não integram o seu currículo não pode
exceder 1/3 do número total de disciplinas no qual está inscrito, e o número total de
39
créditos das disciplinas que não integram o seu currículo não pode ser superior ao
número total de créditos das disciplinas de seu currículo.

7.3 – Trancamento de Inscrição em Disciplina

Você poderá desistir da Inscrição em Disciplina, com autorização do


Professor Orientador, desde que ainda não tenha decorrido um quarto do período
letivo. Este ato acadêmico chama-se trancamento de inscrição.

Cuidado!!!

Antes de pensar em desistir da inscrição em uma ou mais disciplinas,


lembre-se de que não poderá permanecer inscrito em um número de créditos inferior
ao mínimo estabelecido no Regimento de sua Unidade. Fale com seu professor
orientador.
• Espere e guarde o CRID
• Ele poderá ser obtido através do SIGA
• O Comprovante de Inscrição em Disciplinas (CRID) é o documento
no qual figuram as disciplinas que foram solicitadas no período e a situação de registro
de cada uma. Ele será exigido sempre que você precisar resolver alguma
irregularidade no boletim escolar ou na sua inscrição em disciplinas.

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7.4 - Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA)

Através do SIGA, o estudante efetua sua inscrição em disciplinas com


acesso ao boletim e ao histórico escolar.

O Sistema Integrado de Gestão Acadêmica agrega todos os sistemas de


registro acadêmico da UFRJ, viabilizando o acesso às informações para toda
comunidade acadêmica.

Os números podem demonstrar a abrangência do SIGA. Atualmente são


240 mil alunos registrados, dos quais 35 mil possuem matrícula ativa. O sistema conta
com dois milhões de segmentos de histórico que apresentam cerca de 10 milhões de
notas lançadas.
Desenvolvido inteiramente em formato web, o SIGA permite uma carga de
até mil usuários simultâneos com volume de transações de 45 mil conexões.

Primeiro Acesso ao SIGA

Acesse o site http://intranet.ufrj.br, digite seu CPF nos campos


Identificação e Senha e clique em Iniciar Sessão.

40

Em seguida abrirá uma tela de fundo azul. Clique no link Atualização de E-


Mail. Em instantes você receberá um email com um link para atualização e terá que
preencher um formulário para dar prosseguimento ao acesso.

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41

Agora, de volta a tela principal da intranet e depois de preenchido e


enviado o formulário, clique no link SIGA – Sistema Integrado de Gestão Acadêmica.

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Desabilite os bloqueadores de pop-up e a tela inicial do SIGA abrirá.

O sistema SIGA permite ao aluno:

1) Acesso ao Boletim ou ao Histórico Escolar: Serviços + Meu Boletim ou Meu


Histórico

42

2) Acesso ao CRID – Confirmação de Registro de Inscrição em Disciplinas e ao


BOA(Boletim de Orientação Acadêmica): Serviços + Relatórios + Minha CRID ou
Boletim de Orientação Acadêmica

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3) Acesso aos Dados Pessoais: Serviços + Dados Pessoais + Meus Dados
Pessoais

4) Inscrição em Disciplinas

1º passo: Serviços + Inscrição + Pedido + Pedido de Inscrição em Disciplinas

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2º passo: Aparecerá uma tela com os dados do aluno

3º passo: Clique na guia Turmas e digite seu curso

4º passo: selecione as disciplinas do seu período e clique em adicionar à inscrição


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5º passo: novamente aparecerá a tela com seus dados, só que agora com as
disciplinas selecionadas anteriormente. Clique em Enviar.

45
PRONTO!!!

SEU PEDIDO DE INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS


FOI REALIZADO COM SUCESSO!!!

MAS ATENÇÃO!!!

ISSO QUER DIZER QUE AS DISCIPLINAS ESCOLHIDAS


POR VOCÊ SERÃO AVALIADAS PELA COORDENAÇÃO DO CURSO
PARA ACEITAÇÃO OU NÃO DO PEDIDO!!!
7.5 – Dispensa de Disciplinas

A dispensa de disciplina deverá ser requerida ao Departamento


correspondente, que deverá examinar sua correspondência quanto ao programa
apresentado, à carga horária, data em que cursou e grau de aprovação da disciplina
em questão.

Para fins de apuração do seu coeficiente de rendimento no curso, não se


considerarão as disciplinas dispensadas,

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Você poderá solicitar, também, dispensa de freqüência, nos seguintes
casos:
• Portador de afecções congênitas, infecções, traumatismos ou outras
condições mórbidas. Neste caso, são atribuídos, como compensação da ausência às
aulas, exercícios domiciliares com acompanhamento da Unidade, sempre que
compatíveis com o seu estado de saúde e as possibilidades da Unidade.
• Aluna gestante, a partir do oitavo mês de gestação e durante três meses
será assistida pelo regime de exercícios domiciliares. O início e o fim do período em
que é permitido o afastamento deverão ser determinados por atestado médico a ser
apresentado à direção da unidade. Os casos excepcionais, como o período de
repouso, antes e depois do parto, serão devidamente comprovados, mediante
atestado médico. É assegurado às estudantes em estado de gravidez o direito à
prestação de exames finais.
• Aluno oficial ou aspirante a oficial de reserva, convocado para o serviço
ativo. Neste caso, terá justificadas as faltas às aulas e aos trabalhos escolares durante
esse período, desde que apresente o devido comprovante.
• Aluno matriculado em órgão de formação de reserva que for convocado
para exercício ou manobra, ou aluno reservista chamado para fins de exercícios de
apresentação das reservas ou cerimônia cívica do dia do reservista. Esses estudantes
terão suas faltas abonadas.
• Participar de atividades científicas, desportivas ou artísticas, tais como:
jogos universitários, simpósios, seminários e congressos relacionados a seu curso.
Não se esqueça de solicitar o certificado de participação, Ao apresentá-Io na Unidade,
você justificará suas faltas e terá direito a regime especial para as aulas e provas a
que tenha faltado durante esse período. 46

7.6 – Trancamento de Matrícula

Se você precisar interromper as atividades acadêmicas por motivo de


viagem, doença, dificuldade financeira, insatisfação com relação ao curso escolhido,
horário de trabalho e problemas familiares, você poderá solicitar trancamento de
matrícula, na Unidade, através do preenchimento de formulário específico, a qualquer
época, salvo na última metade do período letivo. Cabe ao Diretor de sua Unidade, de
acordo com o parecer do professor orientador ou da Comissão de Orientação
Acadêmica, autorizar o pedido.

O aluno ingresso na UFRJ por vestibular só terá pleno direito ao


trancamento de matrícula após cursar, com aproveitamento, um mínimo de 12
créditos.

Cuidado com o prazo!

A matrícula só poderá permanecer trancada por, no máximo, seis períodos


consecutivos. No semestre anterior ao término deste prazo, o aluno deverá se informar
na Unidade a respeito do "destrancamento" de sua matrícula. Se não solicitar o

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retorno à Universidade no devido prazo, a matrícula será cancelada, registrando-se,
no histórico escolar, a menção "matrícula cancelada por abandono de curso".

7.7 – Cancelamento de Matrícula

É a cessação total do vínculo do aluno com a Universidade. Cabe ao


Decano do Centro respectivo efetuar o cancelamento da matrícula, que poderá ser
voluntário (quando se tratar de transferência para outra instituição de ensino ou de
solicitação do interessado) ou por ato administrativo, quando o aluno:
• deixar de se inscrever em disciplinas em um período letivo;
• obtiver coeficiente de rendimento (CR) inferior a 3,0 em três períodos regulares
consecutivos (exceto em períodos especiais), não sendo esta contagem interrompida
por períodos de trancamento ou de cancelamento de matrícula;
•ultrapassar o prazo máximo de integralização curricular;
•cursar, sem aproveitamento, a mesma disciplina, por quatro vezes;
•sofrer sanção disciplinar nos termos do código disciplinar da Universidade;
•concluir o curso.

7.8 – Mudança de Curso

O aluno que quiser mudar de curso deverá procurar o centro universitário


em cujo âmbito se localiza o curso para o qual deseja se transferir. Cabe ao Decano
decidir sobre os pedidos de transferência entre os cursos, amparado pela resolução 47
CEG/UFRJ nº 7/72, que aponta o índice de procura dos cursos como um dado
importante a ser considerado no processo de análise. Além do índice de procura,
também são observados o tempo de escolaridade e a aprovação nas disciplinas
básicas.

Quando um aluno que ingressou na UFRJ, por vestibular, requer


transferência de curso, desejando passar de um curso de menor índice de procura
para outro de maior índice de procura, no ano de seu ingresso, a transferência é
negada, liminarmente, quando a situação do aluno está incluída em uma das
seguintes hipóteses:
a) ainda não tenham decorridos dois anos de efetiva escolaridade desde o
vestibular;
b) não tenham sido cursadas, com aproveitamento, todas as disciplinas básicas
do curso em que o aluno esteja matriculado.
Mais informações sobre os atos acadêmicos? Acesse www.pr1.ufrj.br.

7.9 – Conselho de Ensino e Graduação (CEG)

O Conselho de Ensino e Graduação (CEG), presidido atualmente pela Pró-


Reitora de Graduação Prof.ª Belkis Valdman , é o órgão colegiado deliberativo em
matéria didática e pedagógica, que traça as diretrizes para a orientação e

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normatização das atividades acadêmicas e participa da elaboração e implementação
das linhas de ação que visam à melhoria da qualidade do ensino.

Formado por professores, representantes dos antigos alunos, técnicos-


administrativos e alunos representantes da graduação e presidido pela Pró-Reitora de
Graduação, o CEG define a política acadêmica dos cursos, fixando as normas de
ensino dos cursos de graduação e das formas de ingresso na UFRJ. O Conselho de
Ensino de Graduação (CEG), juntamente com o Conselho de Ensino para Graduados
e Pesquisa (CEPG) definem as épocas para os atos da administração acadêmica.
Todos os Atos Acadêmicos têm suas respectivas Resoluções CEG,
encontradas em www.pr1.ufrj.br
7.10 – Calendário Escolar

O calendário acadêmico, definido e aprovado pelo Conselho de Ensino e


Graduação (CEG), define as datas limites de início e término de períodos; e os prazos
para divulgação das disciplinas, de trancamento de matrícula, de previsão de turmas,
de inscrição em disciplinas, de trancamento e de encerramento de disciplinas.

O calendário acadêmico define, também, os prazos de digitação de


formulários específicos dos seguintes itens: divulgação das disciplinas e critérios de
alocação de alunos; previsão de turmas; período de inscrição; período de alteração de
inscrição; período de desistência (trancamento) de inscrição; prazo de trancamento de
matrícula; prazo de rematrícula trancada (destrancamento); e prazo para registro de
graus e freqüência.
48
O calendário acadêmico tem duzentos dias de atividades acadêmicas
efetivas que devem incluir atividades didáticas formais, atividades de extensão e
avaliações. A data do início do período de aulas deve estar sincronizada com as datas
de inscrições e trancamento de disciplinas. Sua Unidade, ao oferecer disciplinas,
deverá lhe informar as modalidades (período) e as datas de início e término das
atividades.

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CALENDÁRIO ESCOLAR DA UFRJ 2009

RESOLUÇÃO CEG No. 05/08


Fixa as épocas para os atos da
Administração Acadêmica no ano de 2009.

O Conselho de Ensino de Graduação na sessão ordinária de 08 de outubro


de 2008, no uso de suas atribuições, Resolve fixar as épocas para os atos da
administração acadêmica no ano letivo de 2009, na forma abaixo.
o
Art. 1 O início e o término de cada período letivo regular obedecerão às seguintes
datas:
I - Primeiro período letivo para os cursos de graduação em geral da UFRJ (exceto para
os alunos do item II):
• de 02 de março até 11 de julho de 2009.
II - Primeiro período letivo para:
a) Os alunos da Faculdade de Medicina e do Instituto de Estudos em
Saúde Coletiva, exceto os ingressantes através do Concurso de Acesso
aos Cursos de Graduação para o primeiro período:
• de 02 de fevereiro a 10 de julho de 2009.
b) Os alunos da Faculdade de Medicina e do Instituto de Estudos em
Saúde Coletiva ingressantes através do Concurso de Acesso de
Graduação para o primeiro período:
• de 16 de fevereiro a 10 de julho de 2009. 49
III - Primeiro período letivo para o Colégio de Aplicação:
• de 09 de fevereiro a 17 de julho de 2009.
IV - Segundo período letivo para os cursos de graduação em geral da UFRJ (exceto
para os alunos do item V):
• de 03 de agosto até 12 de dezembro de 2009.
V - Segundo período letivo para:
a) Os alunos da Faculdade de Medicina e do Instituto de Estudos em
Saúde Coletiva, exceto para os alunos ingressantes através do Concurso
de Acesso aos Cursos de Graduação para o segundo período:
• de 27 de julho a 18 de dezembro de 2009.
b) Os alunos da Faculdade de Medicina ingressantes através do concurso
de acesso aos cursos de graduação para o segundo período:
• de 03 de agosto a 18 de dezembro de 2009.
VI - Segundo período letivo para o Colégio de Aplicação:
• de 03 de agosto a 18 de dezembro de 2009.
VII - Período Especial:
• de 04 de janeiro a 27 de fevereiro de 2010.

Art. 2º A XXXI Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural e o


VI Congresso de Extensão da UFRJ serão realizados no período de 10 a 13 de
novembro de 2009, como atividades complementares didático-pedagógicas regulares

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
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fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
obrigatórias, sendo suspensas as atividades didáticas presenciais nos cursos de
graduação.

Art. 3o Os atos relativos aos procedimentos para a participação no Programa de


Mobilidade Acadêmica entre IFES obedecerão aos seguintes prazos (Res. CEG 06/04
e OF.CIRC-SE/ANDIFES Nº 067/2004):
I - Recebimento e envio das solicitações para ingresso no segundo período de 2009:
até 30 de abril de 2009.
II - Resposta com deferimento ou indeferimento às solicitações para ingresso no
segundo período de 2009: até 16 de junho de 2009.
III - Recebimento e envio das solicitações para ingresso no primeiro período de 2010:
até 30 de outubro de 2009.
IV - Resposta com deferimento ou indeferimento às solicitações para ingresso no
primeiro período de 2010: até 15 de dezembro de 2009.

Art. 4o Os prazos para requerimento de matrícula e outros atos acadêmicos a ela


relativos serão os abaixo discriminados:
I - Para alunos que ingressarem através do Concurso de Acesso aos Cursos de
Graduação de 2009 classificados para o 1o e 2o períodos letivos:
• 03, 04 e 05 de fevereiro de 2009.
II - Para matrícula decorrente de transferência ou isenção de vestibular para alunos
externos à UFRJ, bem como para alunos em mobilidade acadêmica e em intercâmbio 50
internacional (Res. CEG 04/00, art. 7o; Res. CEG 06/71, art. 7o, Res. CEG 06/04 e
Res. CEG 03/07):
• primeiro período letivo: até 18 de fevereiro de 2009.
• segundo período letivo: até 24 de julho de 2009.
III - Para outros atos acadêmicos de alunos já vinculados à UFRJ:
a) rematrícula de matrícula trancada:
• primeiro período letivo: até 30 de janeiro de 2009.
• segundo período letivo: até 26 de junho de 2009.
b) manutenção de matrícula: (Res. CEG 05/07 e 1/80):
• primeiro período letivo: até 30 de janeiro de 2009.
• segundo período letivo: até 26 de junho de 2009.
c) trancamento de matrícula (encerramento): (Res. CEG 15/71, art. 14o,
com redação dada pela Res. CEG 10/92):

• primeiro período letivo: até 08 de maio de 2009.

• segundo período letivo: até 09 de outubro de 2009.

Art. 5o Os atos acadêmicos relativos às disciplinas obedecerão aos seguintes prazos:

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I - Pedidos de inscrição em disciplinas para os alunos ingressantes através de
Concurso de Acesso aos Cursos de Graduação:
a) primeiro período letivo: 18 de fevereiro de 2009.
b) para os alunos da Faculdade de Medicina e do Instituto de Estudos em
Saúde Coletiva a inscrição ocorrerá no momento do requerimento de
matrícula: 03, 04 e 05 de fevereiro de 2009.
c) segundo período letivo: 14 de julho de 2009.
II - Pedidos de inscrição em disciplinas:
a) primeiro período:
• para alunos da Faculdade de Medicina e do IESC: de 19 de janeiro a 28
de janeiro de 2009
• para alunos das outras Unidades: de 19 de janeiro a 08 de fevereiro de
2009
b) segundo período: de 06 a 19 de julho de 2009.
c) período especial: de 07 a 10 de dezembro de 2009 (Deverá ser
realizado na Secretaria Acadêmica - não estará disponível o sistema de
inscrição on line).
III - Alteração de pedido de inscrição em disciplinas:
a) primeiro período:
• para alunos da F. Medicina e do IESC: de 02 de fevereiro a 06 de
fevereiro de 2009
• para alunos das outras Unidades: de 02 de março a 06 de março de 2009
51
b) segundo período:
• para alunos da F. Medicina e do IESC: de 27 de julho a 31 de julho de
2009
• para alunos das outras Unidades: de 03 de agosto a 07 de agosto de
2009
IV - Pedidos de inscrição em disciplinas concomitantes com seu(s) requisito(s) ou sem
o(s) mesmo(s):
a) primeiro período:
• para alunos da F. Medicina e do IESC: até 06 de fevereiro de 2009
• para alunos das outras Unidades: até 06 de março de 2009
b) segundo período:
• para alunos da F. Medicina e do IESC: até 31 de julho de 2009
• para alunos das outras Unidades: até 07 de agosto de 2009
V - Desistência (trancamento) de inscrição em disciplinas:
a) primeiro período letivo: 26 de março a 05 de abril de 2009.
b) segundo período letivo: 27 de agosto a 05 de setembro de 2009.
c) período especial: 25 a 29 de janeiro de 2010.

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Art. 6o Os prazos para a divulgação, pelos centros e unidades da previsão de turmas a
serem oferecidas no período letivo subseqüente deverão respeitar os seguintes limites
(Res. CEG 8/72, art. 1o e Res. CEG 3/74, art. 2° § 2°):
I - segundo período letivo de 2009: após decorridos 60 dias do início do primeiro
período letivo de 2009.
II - PERÍODO ESPECIAL: até 30 dias antes do término do segundo período letivo de
2009.
III - primeiro período letivo de 2010: após decorridos 60 dias do início do segundo
período letivo de 2009.

Art. 7o O fechamento do período letivo será realizado nos seguintes prazos:


I - primeiro período letivo: de 22 a 26 de junho de 2009.
II - segundo período letivo: de 16 a 20 de novembro de 2009.

52

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CALENDÁRIO ESCOLAR DA FACULDADE DE MEDICINA
PARA O ANO LETIVO DE 2009

1º SEMESTRE DE 2009

INÍCIO DO 1° SEMESTRE DE 2009 – 02/02/2009 - 2ª feira → {21 semanas}


TÉRMINO DO 1° SEMESTRE - 10/07/2009 - 6ª feira
CALOUROS - entram dia 16/02/2009 – 2ª feira → {20 semanas}

Total - 101 dias para veteranos


91 dias para calouros

FERIADOS - 1º SEMESTRE

23, 24, 25, 26, 27/02/09 – Semana de Carnaval 01/05/09 - 6ª feira - Dia do Trabalho
10/04/09 – 6ª feira – sexta-feira da Paixão 11/06/09 – 5º feira - Corpus Christi
20/04/09 – 2º feira – sem atividades 12/06/09 - 6ª feira – sem atividades
21/04/09 – 3ª feira – Tiradentes
22/04/09 – 4ª feira – sem atividades
23/04/09 – 5ª feira – São Jorge 53
24/04/09 – 6ª feira – sem atividades

RECESSO DE FERIAS – 13/07 a 24/07/2009

2º SEMESTRE DE 2009

INÍCIO DO 2° SEMESTRE DE 2009 – 27/07/2009 - 2ª feira → {21 semanas}

TÉRMINO DO 2° SEMESTRE - 18/12/2009 - 6ª feira

CALOUROS - entram dia 03/08/2009 - 2ª feira → {20 semanas}

Total - 101 dias para veteranos


96 dias para calouros

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FERIADOS – 2º SEMESTRE

07/09/09 – 2ª feira – Proclamação da Independência 02/11/09 – 2ª feira – Finados

12/10/09 – 2ª feira – N. S. Aparecida 10 a 13/11/09 – 3ª a 6ª feira –


Jornada de Iniciação Científica
28/10/09 – 4ª feira – Funcionário Público
20/11/09 – 6ª feira – Zumbi

Visite www.pr1.ufrj.br ou entre em contato com a Secretaria Acadêmica


para ter acesso ao Calendário Escolar da UFRJ!!!

7.11 – Revisão de Prova

É assegurado ao estudante o direito de vista e revisão de qualquer tipo de


avaliação. A solicitação de revisão deverá ser feita pelo próprio aluno dois dias úteis a
partir da prova.

7.12 – Freqüência
54
Para ser aprovado na disciplina, além da nota final igual ou superior a
cinco inteiros, o aluno precisa ter freqüência igual ou superior ¾ das aulas ministradas
no período. O aluno que não atingir esta freqüência é reprovado independentemente
do grau obtido.

Onde você deve se informar na UFRJ


Autorização para cursar disciplina
Junto com os pré-requisitos .............................................. Seção de Ensino da Unidade
Diploma de Dignidade Acadêmica ................................................................... DRE/PR1
Diploma de Graduação ..................................................... Seção de Ensino da Unidade
Direitos e Deveres do aluno na Universidade ............................ Divisão de Ensino/PR1
Dispensa de Freqüência ................................................... Seção de Ensino da Unidade
Dispensa de Disciplina .......................................................... Departamento da Unidade
Estágio .................................................................. Divisão de Assistência ao Estudante
Histórico Escolar .............................................................................................. DRE/PR1
Histórico Escolar de aluno estrangeiro ...................................... Divisão de Ensino/PR1
Trancamento de Disciplina ............................................... Seção de Ensino da Unidade

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Trancamento de Matrícula .................................................. Prof. Orientador e/ou COAA
Transferência da UFRJ .................................................................... Centro Universitário
Transferência ou Mudança de Curso na UFRJ ............................... Centro Universitário
Dados incorretos no Boletim Escolar
(reprovação indevida, falta de grau,
Falta de disciplina, dados pessoais) ............. Depto. e/ou Seção de Ensino da Unidade

Onde você deve receber na UFRJ


Boletim de Orientação Acadêmica ............................ Secretaria Acadêmica da Unidade
Boletim Escolar ......................................................... Secretaria Acadêmica da Unidade
Boletim Escolar de Aluno Estrangeiro ........................................ Divisão de Ensino/PR1
Carteira de Estudante ............................................... Secretaria Acadêmica da Unidade
Carteira de Estudante de Aluno Estrangeiro .............................. Divisão de Ensino/PR1
Histórico Escolar Oficial ............................................ Secretaria Acadêmica da Unidade
Histórico Escolar Não Oficial ............................................................ http://intranet.ufrj.br
Comprovante de Inscrição em Disciplinas (CRID) ........................... http://intranet.ufrj.br

Locais: 55
• Divisão de Registro de Estudantes (DRE) / PR1: Prédio do CCMN;
• Divisão de Ensino (DEN) / PR1: Prédio da Reitoria, 8º andar, sala802A;
• Divisão de Assistência ao Estudante (DAE) / PR1: Prédio da Reitoria, 8º andar,
sala 809;
• Seção de Ensino / Secretaria Acadêmica da Faculdade de Medicina: Prédio do
CCS, bloco K, salas 05 e 07;
• Coordenação de Graduação da Faculdade de Medicina: Prédio do CCS, 2º
andar, sala K57.

8 - Diplomas

A UFRJ oferece cursos de graduação, a maioria com quatro anos de


duração, havendo, porém, cursos de formação tecnológica, com cinco anos de
duração, como os de Engenharia, e cursos com seis anos, como o de Medicina.
Dependendo do curso que você escolher e de seus planos de estudos, você poderá
obter mais de um diploma, como, por exemplo, um diploma de bacharel e um de
licenciado.

Depois da graduação, há uma série de opções para a pós-graduação: pós-


graduação lato sensu (cursos de Especialização e de Atualização) e programas de
pós-graduação stricto sensu, compreendendo o Mestrado e o Doutorado.

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Cursos de Graduação

São os mais tradicionais e conferem diploma com o grau de Bacharel (ex.·


Bacharel em Física), Licenciado (ex.: licenciado em Letras) ou título específico
referente à profissão (ex: Médico). O grau de Bacharel ou o título específico referente
à profissão habilita o portador a exercer uma profissão de nível superior; o de
Licenciado habilita o portador para o Magistério no Ensino Fundamental e Médio.
É possível obter o diploma de Bacharel e o de licenciado cumprindo os
currículos específicos de cada uma dessas modalidades. Além das disciplinas de
conteúdo da área de formação, a licenciatura requer, também, disciplinas pedagógicas
que compreendem a prática de ensino. Os cursos de graduação podem oferecer uma
ou mais habilitações.

Passo a Passo da Expedição de Diploma dos Cursos da Faculdade de Medicina

1° Solicitação, pela Secretaria Acadêmica, da documentação dos alunos para


confecção do Diploma (45 dias antes da data da Colação de Grau);

2° Criação dos Requerimentos dos processos de Registro de Diploma dos alunos,


pela Secretaria Acadêmica, e envio ao Gabinete da Faculdade de Medicina para
assinatura do Diretor;

3° Os Requerimentos voltam a Secretaria Acadêmica para anexar a documentação


dos alunos e envio ao Protocolo da Faculdade de Medicina para abertura dos
processos;
56
4° Uma cópia da Ata de Colação de Grau assinada pelos alunos deve ser entregue ao
CCS para o lançamento da data de colação no Histórico Escolar dos alunos;

5° Os processos de Registro de Diploma voltam para a Secretaria Acadêmica para


confecção dos Kits Diploma (necessita do número de processo) e o anexo do
Histórico Escolar e do Boletim de Orientação Acadêmica dos alunos;

6° Os processos são encaminhados ao Protocolo da Faculdade de Medicina;

7° O Protocolo da Faculdade de Medicina envia os processos ao Protocolo da PR-1;

8° Do Protocolo da PR-1 os processos vão para a Divisão de Registro de Diplomas


para análise da documentação e posterior confecção dos diplomas;

9° Os diplomas voltam ao Protocolo da PR-1;

10° O Protocolo da PR-1 envia os processos ao Protocolo da Faculdade de Medicina;

11° O Protocolo da Faculdade de Medicina encaminha os processos a Secretaria


Acadêmica;

12° A Secretaria Acadêmica envia os diplomas ao Gabinete da Faculdade de Medicina


para assinatura do Diretor;

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13° Os diplomas voltam para a Secretaria Acadêmica, recebem os carimbos de
Reconhecimento do Curso Médico e do Diretor e são anexados aos respectivos
processos;

14° Os processos são encaminhados ao Protocolo da Faculdade de Medicina;

15° O Protocolo da Faculdade de Medicina envia os processos ao Protocolo da PR-1;

16° Do Protocolo da PR-1 os processos vão para a Divisão de Registro de Diplomas


para registro;

17° A Divisão de Registro de Diplomas encaminha os processos ao Gabinete do Pro-


Reitor de Graduação para assinatura dos diplomas;

18° O Gabinete do Pro-Reitor de Graduação devolve os processos a Divisão de


Registro de Diplomas;

19° A Divisão de Registro de Diplomas encaminha os processos ao Protocolo da PR-1;

20° Do Protocolo da PR-1 os processos vão para o Protocolo da Faculdade de


Medicina;

21° Do Protocolo da Faculdade de Medicina os processos são enviados a Secretaria


Acadêmica da Faculdade de Medicina;

22° Na Secretaria Acadêmica os processos são registrados e entregues aos alunos.


57
OBS.: Essa rotina pode ser alterada devido a processos que caem em exigência de
documentação ou que são entregues no Protocolo da Reitoria (DGDI).

Certificado de Dignidade Acadêmica

Anualmente, a UFRJ concede Dignidade Acadêmica aos alunos que


concluem a graduação tendo obtido um número de créditos superior a 80% de seu
curso; tenham completado o curso dentro do período de tempo previsto como duração
normal; e não tenham sofrido qualquer sanção disciplinar.
A concessão do diploma de Dignidade Acadêmica, nos seus diferentes
graus, é feita aos alunos que alcançam, durante todo o curso, os coeficientes de
rendimento: Summa cum laude, igual ou superior a 9,5; Magna cum laude, igual ou
superior a 9,0; e Cum laude, igual ou superior a 8,0. São levadas em consideração as
notas de aprovação final do aluno em todas as disciplinas.

As dignidades são entregues aos alunos agraciados em solenidade


especial, e o aluno que estiver dentro do perfil para receber o certificado deve entrar
com o pedido na Divisão de Registro de Estudante em qualquer época do ano.

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9 – Centro Acadêmico Carlos Chagas

História

1) Professor Carlos Chagas

Nascido no dia 9 de julho de 1879, em Minas Gerais,


Carlos Ribeiro Justiniano Chagas ficou órfão de pai aos quatro
anos. Apesar do desejo de sua mãe de ter um filho engenheiro,
Chagas foi estudar Medicina aos 16 anos, no Rio de Janeiro. Em
1905, realizou sua primeira campanha contra a malária em Itatinga,
São Paulo – essa também foi a primeira expedição bem sucedida
Na história da doença. Com um método que consistia na
observação e descrição da transmissão do vírus, a pesquisa de
Chagas teve um resultado que serviu de base para estudos contra a malária no mundo
inteiro.

No ano seguinte, o médico sanitarista voltou ao Rio de Janeiro e


começou a trabalhar no Instituto Oswaldo Cruz. A moléstia hoje conhecida por doença
de Chagas é um estudo único na medicina, já que um mesmo pesquisador apurou o
agente patogênico, as causas da doença, suas formas clínicas e seu meio de
transmissão. O trabalho de Chagas teve repercussão internacional. A Academia de
Medicina Brasileira o tornou membro extraordinário, já que não havia vagas no
58
momento. Em 1912 ele ganhou o prêmio Schaudinn de melhor estudo de
protozoologia, na Alemanha. Além disso, o médico brasileiro foi o primeiro a descrever
os danos provocados pela malária na medula óssea e inovou ao afirmar que a doença
era uma infecção domiciliar. No mesmo ano em que foi premiado na Alemanha,
Chagas fez uma expedição à Amazônia, onde pesquisou as condições de vida da
população local e fez um levantamento médico-sanitário da região. Com a morte de
Oswaldo Cruz, em 1917, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto de
Manguinhos.

Em 1918, foi convocado pelo governo brasileiro para coordenar uma


campanha contra a gripe espanhola, no Rio de Janeiro. Em seguida, foi convidado
pelo então presidente Epitácio Pessoa a redigir um novo código para a saúde pública.
O novo regulamento instaurou o Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP),
encarregado dos serviços sanitários e da profilaxia rural. Como diretor do DNSP,
Chagas criou serviços de higiene infantil e de combate às endemias rurais, à
tuberculose e à hanseníase. Além disso, construiu escolas de enfermagem e
oficializou a formação de médicos sanitaristas. Na década de 20, foi indicado professor
da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Lá abriu cadeiras sobre doenças
tropicais e disponibilizou as bases do estudo de higiene no Brasil. Como diretor de
Saúde Pública, ele representou o País no Comitê de Higiene da Liga das Nações,

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instituição que originou a Organização Mundial da Saúde (OMS). O médico sanitarista
morreu aos 55 anos, no dia 8 de novembro de 1934.

2) A Gestão do CACC

A gestão do CACC é eleita pelos alunos regularmente inscritos na


Faculdade de Medicina da UFRJ para um período de um ano a começar do dia
imediatamente após as eleições, que ocorrem no final do mês de setembro, em turno
único, durante três dias da semana em três locais diferentes (CCS, quiosques e HU)
para permitir que o maior número possível de alunos participe. As chapas são
formadas por alunos regularmente inscritos na FM-UFRJ sem limite no número de
chapas ou número mínimo ou máximo de alunos por chapa. Para mais informações
sobre o processo eleitoral ou se deseja fazer parte do CACC, entre em contato.

2007/2008 - "Todos Pela Medicina"


• Coordenadoria Geral: Ricardo Farias, André Bon, João Assy
• Diretoria de Comunicação: Thiago Carvalho, Silvia Orlando, Raphael Martins
• Diretoria de Finanças: Alexandre Iachan, Isadora Morone
• Diretoria de Extensão: Henrique Rosmaninho, Letícia Maria
• Diretoria de Projetos Sociais: Paulo Rosado


Diretoria de Representação Estudantil: Helena Ferraz, Bruno Novaes
Diretoria de Infra-Estrutura: Bruno Duarte, Thiago Touma, Fernando Samu
59
• Diretoria de Cultura e Esportes: Daniel Darienzo, Guilherme Brasil

10 - Participação dos Alunos em Eventos Externos à


UFRJ

Os alunos de graduação regularmente inscritos em disciplinas poderão


pedir passagens à Universidade quando participarem dos seguintes eventos
acadêmicos:
• apresentação de trabalhos, no país, em congressos científicos, simpósios,
workshops e exposições;
• participação em cursos, congressos científicos, simpósios, workshops e
exposições;
• participação em encontros estudantis; e
• atuação em eventos artísticos ou esportivos.

Em alguns casos, a universidade poderá autorizar ajuda financeira para


estadia e alimentação. Os pedidos de passagens deverão ser formalizados através de
processos, com antecedência de, pelo menos, trinta dias da realização do evento, na
Unidade, que os encaminhará à Pró-Reitoria de Graduação.

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Nos processos para pedidos de passagens, deverão os seguintes
documentos:
• Documento que comprove a existência do evento e a data de sua realização
(convite, folder, carta de aceitação etc.). Nos casos de participação em cursos,
congressos científicos, simpósios, workshops e comparecimento a exposições, sem
apresentação de trabalhos, apresentar parecer do Coordenador do Curso sobre o
programa de atividade pretendida, explicitando a relevância da sua participação para
as atividades do curso. Este parecer deve estar referendado pela Congregação ou
Conselho Departamental da Unidade.
• Declaração da Secretaria Acadêmica comprovando:
a) regularidade da inscrição em disciplinas no período acadêmico do curso; e
b) coeficiente de rendimento igualou maior que cinco. No caso de o aluno não
apresentar coeficiente de rendimento igualou maior que cinco, ele deverá constar do
processo parecer do orientador ou do Coordenador do Curso justificando a
excepcionalidade.

O aluno beneficiado com passagem deverá apresentar relatório


circunstanciado, acompanhado do comprovante de participação, no prazo de trinta
dias após o evento. O aluno que não apresentar o relatório não poderá ser beneficiado
com qualquer tipo de bolsa ou auxílio oferecido pela UFRJ.

11 – Tipos de Assistência que a UFRJ e a Faculdade de


Medicina Oferecem aos Estudantes
60

11.1 – Benefício Moradia

O Benefício moradia consiste na concessão de vaga para o Alojamento,


mediante avaliação das condições sócio-econômicas e da distância do local de
moradia do aluno e de sua família. Esse benefício tem caráter temporário (pelo
período de 12 meses, renovável anualmente), individual e intransferível, sendo vedada
a co-habitação mesmo que temporária.

Na renovação do benefício-moradia, será considerado, além dos critérios


sócio-econômicos, o desempenho acadêmico dos alunos moradores, através de
parecer emitido pela comissão de orientação e acompanhamento acadêmico de sua
unidade de ensino. Podem concorrer ao benefício-moradia os alunos regularmente
inscritos nos cursos de graduação.

Avaliação psicológica dos alunos ingressantes no Alojamento

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Coordenado pela OAE, trabalho de caráter preventivo, visa detectar a
existência de sinais indicadores de psicopatologias nos alunos ingressantes no
Alojamento.

O atendimento aos alunos é feito por meio de entrevistas e testagem para


levantamento de características de personalidade.

Quando necessário, a equipe encaminha os alunos para atendimento na


Divisão de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia ou para o ambulatório do
Instituto de Psiquiatria.

Programa de Assistência Ginecológica às Alunas Moradoras do Alojamento


Estudantil da UFRJ

Convênio estabelecido entre a Pró-reitoria de Graduação e o Instituto de


Ginecologia da UFRJ, que tem por objetivo a prestação de serviços de assistência
ginecológica, com atendimento clínico e ações de informação e educação em saúde.

11.2 – Programa de Apoio Ao Estudante (PAE)

61
OBJETIVOS

A entrada num curso universitário, seja ele qual for, representa um


momento de transição para qualquer jovem: de uma experiência de aluno, a maior
parte das vezes passivo em relação à aquisição de conhecimento, a um lugar em que
é necessário que tenha uma atitude ativa, de maior responsabilidade em relação à sua
própria formação.

Os alunos de Medicina, especificamente, costumam ser os melhores em


seus respectivos colégios de origem. Ao entrarem na Faculdade, este lugar que
ocuparam até então e que, de certa forma, lhes conferia uma identidade, muitas vezes
está ocupado por outros. Esta nova realidade pode gerar crises nos jovens, além de
desencadear e, muitas vezes, manter uma competitividade extremamente acirrada.
Em virtude disto, pode ocorrer uma grande dificuldade de estabelecer laços de
amizade e confiança mais profundos e duradouros, levando a um sentimento de
solidão ainda mais perturbador.

Além da mudança de papel, muitos passam por uma mudança concreta ao


saírem de suas cidades de origem e virem para uma outra praticamente desconhecida
e sem vínculos que Ihes sirvam de referência.

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O curso de Medicina impõe situações muitas vezes difíceis de serem
atravessadas. As sucessivas etapas da graduação, que compõem um verdadeiro ritual
de iniciação, inevitavelmente deixam marcas que tanto podem servir para a aquisição
de uma identidade médica consolidada como para que os alunos tenham profundas
dúvidas quanto à escolha de sua profissão.

Pelo fato de ser um curso de período integral, por um tempo maior que
qualquer outro e por exigir um trabalho emocional extremamente delicado, na medida
em que envolve o contato com pacientes, o curso de Medicina, quando bem
aproveitado, pode ser um período extremamente fértil de experiências, de troca afetiva
entre os alunos e de laços de amizade que se mantêm por toda a vida. Por outro lado,
as exigências de estudo que o curso médico impõe aos estudantes e a quota de
sacrifício indispensável para terem um desempenho acadêmico satisfatório os faz ter
de abrir mão dos prazeres comuns à sua faixa etária que seus amigos de outras áreas
podem continuar desfrutando.

É evidente que os alunos podem ter maiores dificuldades em qualquer


momento do curso dependendo de suas histórias pessoais, entretanto, poderíamos
enumerar algumas etapas como as mais propícias para o desencadeamento de crises:
- o contato com o cadáver no curso de Anatomia logo ao se iniciar o curso
e a percepção, para alguns ainda não experimentada tão de perto, que a morte existe;
- os primeiros contatos com pacientes no quarto período, pacientes estes
que, em sua maioria, são de outro estrato sócio-econômico, com linguagens e
realidades de vida radicalmente diferentes das dos alunos;
62
- o convívio com pacientes do HUCFF, geralmente graves, no sexto
período, colhendo sua história, fazendo sua evolução, percebendo seu sofrimento,
seus medos, suas angústias, acompanhando-o até a alta ou óbito;
- o Internato, com a difícil e imprescindível escolha de especialidade, a
proximidade do fim do curso e dos concursos de residência;
- a Residência Médica com as novas responsabilidades que assomam e o
contraste entre as expectativas e a realidade.

Quanto à função do docente de Medicina e dos preceptores dos diversos


programas de Residência Médica, não podemos deixar de ressaltar sua importância
tanto no que concerne ao aprendizado formal quanto no seu delicado papel de pólo
para identificação dos estudantes e residentes. Neste sentido, o modo como os
docentes lidam com seus alunos e seus pacientes será um fator preponderante para a
formação da identidade médica dos jovens.

Deve-se ressaltar que nem todas as dificuldades que um aluno de


Medicina apresenta são causadas pelo curso. Muitos vêm de famílias com problemas
dos mais variados tipos. Do mesmo modo, o fato de escolher a carreira médica não

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isenta qualquer pessoa de apresentar transtornos psiquiátricos mais ou menos graves
assim como a população geral.

Por todos os motivos apresentados, estamos estruturando o PROGRAMA


DE APOIO AO ESTUDANTE com o objetivo de auxiliar os alunos / residentes (e, se
for o caso, docentes e staff) a fazer seu curso médico ou seu treinamento profissional,
inevitavelmente difícil, sofrido e delicado o menos sofrido e penoso possível.

PÚBLICO-ALVO

Alunos da Faculdade de Medicina da UFRJ e residentes do HUCFF, além


de docentes da Faculdade de Medicina e componentes do staff do HUCFF.

METODOLOGIA

- a partir de demanda própria de alunos e/ou residentes ou por solicitação


de professores, outros alunos e residentes, haverá uma avaliação inicial por parte dos
componentes da equipe do PAE através de entrevistas individuais com os
interessados.
- caso seja necessário um acompanhamento psiquiátrico, será feito o
encaminhamento ao Ambulatório do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, cujo profissional
resolverá quanto à orientação mais adequada para cada caso. 63
- caso seja detectado algum problema na relação professor-aluno ou
residente-stafl, o responsável pela Disciplina / Programa será contatado para uma
avaliação abrangente da situação.
- caso necessário, serão promovidas reuniões entre os envolvidos nas
situações de maior conflito a fim de solucioná-Ios do melhor modo possível.
- telefones: 25622860 ou 25626010.
- e-mail: pae@hucff.ufrj.br

EQUIPE

- Dra. Glória Regina Bandeira de Araújo


- Profa. Maria Lucia Pimentel
- Profa. Marly Aguiar Serzedello
- Prof. Sergio Zaidhaft

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11.3 – Tipos de Bolsas

a) Bolsa Apoio

A Bolsa Apoio passou a integrar a modalidade Bolsa Auxílio, conforme


Resolução CEG 01/08.
b) Bolsa Auxílio

O objetivo da Bolsa Auxílio é atender o estudante de graduação que, face


às condições sócio-econômicas de sua família, possui comprovada dificuldade para
garantir sua permanência nos cursos da Universidade.

As normas de concessão e manutenção da Bolsa Auxílio constam na


Resolução CEG 01/08.

c) Bolsa de Estágio em Laboratório de Informática da Graduação

Administrada pela Pró-reitoria de Graduação, o Bolsa de Estágio em


Laboratório de Informática da Graduação visa aprimorar os conhecimentos teóricos e
práticos do aluno na área de informática, através do desenvolvimento e da aplicação
de recursos computacionais variados para fins acadêmicos.

A principal característica do aluno que deseja participar deste programa 64


deve ser o interesse pela computação. Neste estágio, o bolsista tem a oportunidade de
desenvolver seus conhecimentos teóricos e práticos na instalação, organização,
gestão, operação e atendimento aos usuários de laboratórios de informática.

O bolsista do LIG desenvolve atividades relacionadas a uma disciplina que


já tenha cursado e apresentado um bom rendimento.

d) Bolsa de Iniciação Artística e Cultural

Administrada pela Pró-reitoria de Graduação, a Bolsa de Iniciação Artística


e Cultural objetiva despertar as vocações criativas e investigativas nas diferentes
áreas artístico-culturais e incentivar novos talentos potenciais entre estudantes de
graduação.

O bolsista neste programa fica vinculado a um projeto, que não precisa ser
realizado pela Unidade na qual o aluno está matriculado, dado o seu caráter
interdisciplinar e até interdepartamental.
A Bolsa de Iniciação Artística e Cultural tem a duração do projeto a ela
associado (não podendo ser inferior a 3 meses nem superior a 12 meses). Assim,
deve-se levar em consideração, no momento da definição de um projeto do qual

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participar, a partir de quando e por quanto tempo ele será realizado. Este é o período
em que a bolsa será creditada ao aluno.

As atividades são de natureza teatral, literária, musical, realização de


atividades lúdicas para facilitação da aprendizagem, etc. As habilidades individuais do
bolsista são, portanto, de grande relevância quando se trata de especificar o trabalho
que será desempenhado por ele dentro do projeto escolhido.

e) Bolsa de Iniciação Científica/PIBIC/CNPq e UFRJ

Coordenada pela Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa, a Bolsa de


Iniciação Científica visa despertar a vocação científica, incentivando novos talentos
potenciais entre estudantes de graduação e contribuindo para a formação futura de
jovens pesquisadores mediante sua participação em projetos de pesquisa.
O aluno candidato à bolsa deverá engajar-se em um projeto de pesquisa
da sua área de interesse e informar-se junto ao pesquisador responsável pelo projeto
sobre as condições para concorrer a uma Bolsa de Iniciação Científica. A solicitação
deverá ser feita de acordo com as normas estipuladas pelo Edital, que normalmente é
divulgado no mês de março, no site da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa -
http://www.pr2.ufrj.br.

f) Bolsa de Monitoria 65
Administrada pela Pró-reitoria de Graduação, a Bolsa de Monitoria visa
despertar, nos alunos de Graduação da UFRJ, o interesse pela carreira docente.
Também visa a assegurar a cooperação discente com o corpo docente nas atividades
de ensino, auxiliando os professores nas atividades didáticas.

O bolsista desenvolve atividades vinculadas a uma disciplina que ele já


tenha cursado e obtido um bom rendimento, e ela não precisa ser oferecida pela
Unidade na qual ele está matriculado.
As atividades desenvolvidas apresentam algumas peculiaridades próprias
às disciplinas relacionadas. De maneira geral, os alunos oferecem apoio didático ao
responsável pela disciplina e aos alunos que a estiverem cursando no respectivo
período, incluindo as práticas de campo e de laboratório.

Existe também a possibilidade de o aluno ser um Monitor Voluntário.


Nesse caso, ele não receberá o valor mensal creditado aos bolsistas. Esta modalidade
de Monitoria é interessante para aqueles que já possuam alguma bolsa não
acumulável e têm, ainda, o desejo de exercer as atividades relacionadas a este
programa.

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Constará do histórico dos Monitores (Bolsistas e Voluntários) a informação
de eles terem participado deste Programa, o que é interessante para fins curriculares.

As atividades desenvolvidas apresentam algumas peculiaridades próprias


às disciplinas relacionadas. De maneira geral, os alunos oferecem apoio didático ao
responsável pela disciplina e aos alunos que a estiverem cursando no respectivo
período, incluindo as práticas de campo e de laboratório.

12 - Pró-Reitoria de Graduação – PR-1

12.1 - Divisão de Assistência ao Estudante (DAE)

A Divisão de Assistência ao Estudante (DAE) coordena os programas de


Política de Assistência Estudantil da UFRJ e desenvolve mecanismos que promovam
condições sócio-econômicas que viabilizem a permanência dos alunos de baixa renda
na Universidade.

É responsável pelo processo de seleção e avaliação sócio-econômica dos


candidatos que requerem isenção de taxa de inscrição do vestibular da UFRJ; pela
seleção dos alunos para as cotas de Bolsa Auxílio e Bolsa Apoio; pelo processo de
seleção dos alunos candidatos à vaga no Alojamento Estudantil; pelo atendimento
psicológico, de caráter preventivo, dos alunos contemplados com o benefício-moradia;
66
e pelos convênios de estágio firmados entre a UFRJ e Empresas/Instituições, bem
como pela divulgação da existência de estágios para os alunos.

12.2 - Divisão de Diplomas

A Divisão de Diplomas (DIP) tem por principal função o registro dos


diplomas dos cursos de graduação reconhecidos pelo MEC e de pós-graduação
reconhecidos pela CAPES, tanto os stricto quanto lato sensu. É responsável pela
autenticação, confecção e registro dos diplomas de graduação, de ensino a distância,
de pós-graduação da UFRJ e de outras instituições, além da revalidação de diplomas
obtidos no exterior. A Divisão de Diplomas é responsável pela emissão de cerca de
mais de 12 mil diplomas por ano.

12.3 - Divisão de Ensino

A Divisão de Ensino (DEN) assessora a Pró-Reitoria de Graduação (PR-1)


em questões que interessem ao Ensino de Graduação, acompanhando a execução
das normas aprovadas nos Conselhos e colabora com as Unidades, tendo em vista a

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qualidade dos cursos de graduação. Possui duas seções: a Seção de Legislação e a
Seção de Cursos e Programas.

A Seção de Legislação é responsável pela análise e síntese da


Legislação Educacional no âmbito institucional e do Ministério da Educação (MEC).

A Seção de Cursos e Programas fornece aos docentes, coordenadores


dos cursos e diretores desta Universidade subsídios, legais e operacionais, para criar
novos cursos de graduação e alterar os currículos dos cursos em funcionamento;
instrui os processos de matéria curricular que serão submetidos à apreciação pelo
Conselho de Ensino de Graduação (CEG) e, ainda, registra as informações referentes
aos cursos e às respectivas versões curriculares no Sistema Integrado de Gestão
Acadêmica (SIGA).

12.4 - Divisão de Integração Acadêmica

A Divisão de Integração Acadêmica (DIA) tem como objetivo atender os


cursos de graduação em diversos aspectos, por meio de projetos e atividades
complementares de apoio à graduação da UFRJ.

12.5 - Divisão de Registro de Estudantes


67
A Divisão de Registro de Estudantes (DRE) é responsável pelo sistema de
registro acadêmico – registro de alunos e controle de usuários no SIGA, matrículas,
assentamentos, expedição de histórico escolar com assinatura, emissão de relatórios,
emissão de carteira de estudante e pedido de Diploma de Dignidade Acadêmica.

Com o objetivo de promover maior organização, otimização e controle dos


atos acadêmicos, a DRE, juntamente com o Núcleo de computação Eletrônica (NCE),
trabalha na implantação do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA), que,
através de seus serviços, possibilita aos alunos, funcionários e professores a
realização de procedimentos on-line, ou seja, via Internet, com maior segurança e
conforto.

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13 - Estrutura Física ao qual os alunos da Faculdade de
Medicina terão acesso

13.1 - Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF)

O HUCFF concentra todos os elementos essenciais à promoção e ao


desenvolvimento da saúde pública: assistência à população, ensino qualificado e
pesquisa científica. Todas essas funções convivem em plena integração,
transformando o HUCFF em um centro de saúde e ciência como poucos no país.

Atuam no hospital cerca de 3.500 profissionais, entre professores,


médicos, enfermeiros e pessoal administrativo e de apoio. Essa equipe é reforçada por
cerca de duzentos médicos residentes e mil estudantes de medicina, entre outros
integrantes da comunidade acadêmica hospitalar, que se caracteriza pela
multidisciplinaridade.

Por se tratar de hospital universitário, ligado a uma das melhores


faculdades de medicina do país, o HUCFF promove uma conexão permanente entre a
pesquisa científica, o avanço tecnológico e a prestação de serviços à população. Dos
serviços ambulatoriais, exames dos mais variados, internação, até as cirurgias, o
hospital atende a milhares de pacientes por mês.

Dentro do HUCFF, a Faculdade de Medicina trabalha diretamente com os


seguintes Departamentos: 68
• Departamento de Cirurgia
• Departamento de Clínica Médica
• Departamento de Ginecologia e Obstetrícia
• Departamento de Medicina Preventiva
• Departamento de Ortopedia e Traumatologia
• Departamento de Otorrino e Oftalmologia
• Departamento de Patologia
• Departamento de Pediatria
• Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal
• Departamento de Radiologia

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho: Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco,
255, Prédio do Hospital Universitário, Cidade Universitária, Campus do Fundão/RJ,
CEP: 21941-913 - www.hucff.ufrj.br - Tel.: 2598-2789.

13.2 - Hospital-Escola São Francisco de Assis (HESFA)

O HESFA foi desativado em 1977, devido à inauguração do Hospital


Universitário Clementino Fraga Filho, e vinha sendo usado por outras entidades até
outubro de 1987, quando ocorreu sua reintegração à Universidade Federal do Rio de
Janeiro e início dos estudos para a sua reabertura.

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No dia 21 de Fevereiro de 1988, devido ao estado de calamidade em que
se encontrava a cidade do Rio de Janeiro, a UFRJ iniciou esforços em defesa da
população e socorro das comunidades atingidas, sendo então o HESFA reativado pela
proposta da Escola de Enfermagem Anna Nery e colocando em
funcionamento 40 leitos para atender às vítimas das grandes chuvas de fevereiro.
O HESFA passou, então, a fazer parte da UFRJ para manutenção de um
Hospital-Escola, destinado ao treinamento das alunas da Escola de Enfermagem Anna
Nery e para funcionamento de outros serviços de que necessitasse o ensino
universitário.

O HESFA desempenha, hoje, papel de grande importância para as


comunidades próximas do Estácio, Rio Comprido, Cidade Nova e adjacências.

Hospital-Escola São Francisco de Assis: Av. Presidente Vargas, 2.863, Cidade


Nova/RJ, CEP 20210-030 - www.hesfa.ufrj.br - Tel.: 2293-1042

13.3 - Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF)

O Instituto de Biofísica é um dos principais centros de pesquisa na área


biomédica da América Latina, a nível nacional e internacional, atuando como Unidade
de formação de professores e pesquisadores. O campo de ação de seus cientistas,
restrito inicialmente à biofísica dos tecidos excitáveis, estendeu-se para abranger,
desde a genética molecular até a neurobiologia, da imunologia celular à radiobiologia,
da fisiologia cardio-respiratória à biofísica ambiental.

Hoje, com 46 laboratórios distribuídos em sete programas, atua eficazmente


na pesquisa e na formação de novos cientistas, conduzindo-os às etapas avançadas
69
do mestrado e do doutorado, além de prestar auxílio à sua fixação em postos
acadêmicos e técnicos junto a outras instituições brasileiras.

O Instituto de Biofísica é responsável pelo curso de Ciências Biológicas –


Modalidade Biofísica e pelo ensino básico de Biofísica, Fisiologia e Parasitologia nos
cursos de formação de profissionais da saúde na UFRJ, tendo presença marcante nos
Programas Curriculares Interdepartamentais do curso médico e atuando também no
ensino de alunos de áreas não-médicas. Em 2008, o Instituto de Biofísica iniciou
atividades do curso de Ciências Biológicas - Modalidade Médica em Xerém.

Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho: Av. Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do
Centro de Ciências da Saúde, Bloco G / sala G1-019 - Cidade Universitária, Campus
do Fundão/RJ - CEP: 21941-902 - www.biof.ufrj.br - Tel.: 2562 6721

13.4 - Instituto de Neurologia Deolindo Couto (INDC)

O Instituto de Neurologia é um hospital universitário, situado no Campus da


Praia Vermelha, e desempenha funções de assistência e ensino de Neurologia e
Neurocirurgia.

O Centro de Investigação e Tratamento das Miopatias do Instituto existe


desde 1978 e atende a pacientes com doenças musculares primárias. Os pacientes

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
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são submetidos a exames complementares, conforme a orientação do especialista.
Nesses estudos, incluem-se a consulta do neurologista, do cardiologista, do psicólo-
go, do fisioterapeuta e do fonoaudiólogo.

Quando necessário, o paciente poderá ser submetido a exame desangue,


radiológico, incluindo tomografia computadorizada, eletroneuromiografia,
eletroencefalografia, biópsia com estudo histológico e histoquímico, como também
estudo cromossomial, todos visando o diagnóstico preciso da miopatia. Estes exames
são realizados nos Institutos de Neurologia, de Biologia (Laboratório de Genética
Humana), de Psiquiatria, e nos Hospitais Universitários Clementino Fraga Filho,
Gafrée-Guinle e Philipe Pinel.

Instituto de Neurologia Deolindo Couto: Av. Venceslau Brás, 71, Botafogo, Campus da
Praia Vermelha/RJ - Cep: 22.290-140 - www.indc.ufrj.br - e-mail: duro@indc.ufrj.br ou
indcmiopatia@hotmail.com ou direcao@iunidc.ufrj.br - Tel.: 2295-6282 / 8795 e Fax:
2295-9794

13.5 – Instituto de Estudos de Saúde Coletiva (IESC)

O IESC desenvolve programas de avaliação dos programas ligados às


condições de saúde e qualidade de vida, de controle médico em saúde ocupacional,
de prevenção de riscos ambientais, de políticas públicas e demandas sociais. Além de
prestar assessoria aos municípios, atende a sindicatos e empresas e promove cursos
de treinamento para a CIPA e outros órgãos.

Em atuação conjunta com o Departamento de Medicina Preventiva da


Faculdade de Medicina, o IESC dissemina informações em vigilância epidemiológica
70
para profissionais de saúde do Estado do Riode Janeiro, através do Laboratório de
Epidemiologia; fornece orientação preventiva para viajantes nacionais e internacionais
e consultoria para empresas, através do Centro de Informação em Saúde para
Viajantes (CIVES); presta esclarecimentos à população sobre a epidemia da AIDS,
através do Disque AIDS-Mulher; e assessora projetos de extensão e pesquisa, através
do Laboratório de Bioestatística.

A finalidade do IESC é promover o ensino, a pesquisa e a extensão no campo


interdisciplinar da Saúde Coletiva e dar assessoria técnica a instituições públicas e
privadas, propondo-se a contribuir para a tomada de consciência dos problemas de
saúde da população brasileira.

Instituto de Estudos de Saúde Coletiva: Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco, 255,
Prédio do Hospital Universitário, 50 andar, Ala Sul, Cidade Universitária, Campus do
Fundão/RJ - CEP: 21941-913 - Tel.: 2598 6044 - www.iesc.ufrj.br

13.6 - Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais (NPPN)

Criado em 1962, o NPPN foi o primeiro curso de pós-graduação na área de


Química de Produtos Naturais no Brasil. Desde então tem sido pioneiro na formação
de recursos humanos qualificados em nível de Mestrado e de Doutorado através do
desenvolvimento de suas linhas de pesquisa em Fitoquímica, Químiossistemática

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Vegetal, Plantas Medicinais, Síntese e Transformação Química de Produtos Naturais,
Controle Químico de Vetores de Doenças Tropicais e Ecologia Química.

O NPPN, seus Mestres e Doutores têm dado uma importante contribuição ao


conhecimento da Biodiversidade do Brasil (material biológico de origem vegetal ou
animal com atividade demonstrada ou potencial para aplicações em Medicina,
Agricultura e Biotecnologia).

É relevante também o papel de seus alunos no desenvolvimento científico no


Brasil, atuando em várias Universidades e Centros de Pesquisa em todo o país. A
atuação acadêmica do NPPN o coloca entre os mais importantes programas de
pesquisa em Química no Brasil, tendo sido classificado com o Nível 5 na última
avaliação da CAPES.

Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais: Av. Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do
Centro de Ciências da Saúde, Bloco H, Cidade Universitária, Campus do Fundão/RJ -
CEP: 21941-902 - www.nppn.ufrj.br - Tel.: 2562-6791 / 6793

13.7 - Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde (NUTES)

O NUTES pesquisa, desenvolve e difunde o uso de sistemas interativos e de


diversas abordagens na representação e na estruturação do conhecimento aplicadas
ao processo educacional do campo das ciências da saúde, buscando priorizar as
seguintes áreas: estudos sobre a integração de diferentes meios e estruturas de
representação do conhecimento (modelos não-lineares de organização da informa-
ção) em programas educativos (multimídia, hipermídia e simulações) e aprendizagem
colaborativa (através de redes de comunicação).
71
Sua proposta de trabalho é de natureza interdisciplinar, desenvolvida por uma
equipe multiprofissional, que integra contribuições de diferentes campos de
conhecimento, dentre os quais destacam-se educação, comunicação, ciências
naturais e da saúde e informática.

Seu trabalho enfatiza os aspectos comunicativos e interativos do computador,


principal instrumento de trabalho e “ferramenta cognitiva”, e oferece aos alunos a
oportunidade de analisarem/avaliarem programas existentes e de construírem seus
próprios materiais, integrando o conhecimento de suas especialidades aos recursos da
multimídia.

Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde: Av. Carlos Chagas Filho, 373,
Prédio do Centro de Ciências da Saúde, Bloco A / sala 26, Cidade Universitária,
Campus do Fundão/RJ - CEP: 21941-902 - e-mail: pos-grad@nutes.ufrj.br -
www.nutes.ufrj.br - Tel.: 2562-6345 / 6348

13.8 - Instituto de Ginecologia (IG)

O Instituto de Ginecologia é uma instituição hospitalar do Centro de Ciências


da Saúde e integra a estrutura departamental da Faculdade de Medicina da UFRJ,
participando do curso de graduação (disciplina de ginecologia e internato). Possui
diversos cursos de pós-graduação (lato sensu e stricto sensu). Do ponto de vista

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
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e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
assistencial, está integrado ao SUS, atendendo clientes nos diversos ambulatórios,
enfermarias e centro cirúrgico.

No Ambulatório de Diagnóstico do Câncer Ginecológico, são utilizados, em


conjunto, dois procedimentos para o diagnóstico precoce do câncer do colo do útero: a
Colpocitologia e a Colposcopia. Outros setores, não menos importantes, fazem parte
do Instituto: Serviço de Ra- diodiagnóstico, Laboratório de Hormônios, Ambulatório de
Endocrinologia Ginecológica e Ambulatório de Uroginecologia.

Vários programas e projetos estão sendo implementados nas áreas do


Câncer da Mulher, da Reprodução Humana, da Ginecologia Endócrina, da Assistência
à Adolescente, do Atendimento ao Climatério e da Cirurgia Ginecológica. São
Programas e projetos que têm como objetivos: de um lado, o desenvolvimento do
ensino, da pesquisa e da extensão; de outro, ações assistenciais e de atenção integral
à saúde da mulher.

O Instituto de Ginecologia é centro de referência para a região do Grande Rio


e de todos os Municípios do Estado. Em seus 57 anos de funcionamento, já foram
atendidas mais de 250 mil pacientes. É a única unidade hospitalar da UFRJ que
possui Serviço de Radioterapia, existente apenas em mais duas instituições públicas
no município do Rio de Janeiro – INCA e Hospital de Oncologia.

Instituto de Ginecologia: Rua Moncorvo Filho, 90, Centro/RJ, CEP 20.211-340 - Tel.:
(021) 2232-2970 (gabinete) - Fax: (021) 2252-1379 - www.ginecologia.ufrj.br e-mail:
gabinete@gineco.ufrj.br

13.9 - Maternidade-Escola (ME)


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A Maternidade-Escola da UFRJ foi fundada em 18 de janeiro de 1904 com
o nome de Maternidade do Rio de Janeiro e sua finalidade principal é dar proteção às
gestantes e às crianças recém-nascidas de famílias de baixa renda do nosso Estado.

Sua importância no ensino da Obstetrícia, no Brasil, foi base para a


formação dos cursos de pós-graduação em níveis de mestrado e de doutorado.
Atualmente, a Maternidade- Escola oferece assistência a gestantes e a recém-
nascidos de alto-risco. Dispõe de ambulatórios – pré-natal de baixo e alto-risco,
planejamento familiar, genética pré-natal, medicina fetal (com os mais modernos
procedimentos propedêuticos e terapêuticos nesta área) e de follow-up para recém-
nascidos prematuros, como, também, presta assistência e incentivo ao aleitamento
materno – funcionando em regime interdisciplinar.

Devido à grande procura, a Maternidade, de acordo com orientações da


Secretaria Municipal de Saúde, dá prioridade às gestantes nas redondezas de
Laranjeiras. A eficácia do serviço está na combinação da orientação ao planejamento
e aos métodos contraceptivos somada à disposição da medicação às interessadas.

A Maternidade-Escola funciona 24 horas por dia e conta com um moderno


Centro Obstétrico, UTI Neonatal, Banco de Leite Humano, Alojamento Conjunto e
Enfermarias Mãe-Canguru, assim como serviços de apoio (laboratório de análises
clínicas e de patologia). Vale salientar o seu pioneirismo na introdução dos métodos
biofísicos na Obstetrícia do Brasil, como a ultra-sonografia e a dopplerfluxometria.

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Hospital Maternidade-Escola: Rua das Laranjeiras, 180, Laranjeiras, Rio de Janeiro -
Cep: 22.240-000 - Tel.: (021) 2285-7935 / 2205-3229 / 3096 - Fax: (021) 2205-9064
e-mail: matesc@me.ufrj.br

13.10 - Instituto de Tisiologia e Pneumologia - atual Instituto de Doenças do


Tórax (IDT)

O IDT dedica-se à promoção da Saúde e à Assistência Integral de doenças


respiratórias. Nessa especialidade, oferece treinamento avançado (pós-graduação)
para todas as profissões de Saúde e promove a atualização permanente do “staff” em
intercâmbio com instituições de alto nível no Brasil e no exterior. No IDT, as pesquisas
científicas e tecnológicas contribuem para uma melhor compreensão da Saúde e da
Doença e para a atualização de procedimentos e tecnologias de reabilitação e
reintegração ao convívio social e ao trabalho.

O Instituto conta com um ambulatório; com o Programa de Controle a


Tuberculose; enfermaria; leitos de isolamento de tuberculose; Serviço de Endoscopia
Respiratória; Serviço de Fisiopatologia; cirurgia de tórax; transplante de pulmão;
atendimento para pacientes com asma; bronquite crônica e câncer de pulmão. Oferece
ainda cuidados com pacientes fora da perspectiva terapêutica, melhorando a
qualidade de vida.
O Instituto, respaldado por uma importante área de pesquisa, é centro de
referência nacional para o tratamento de tuberculose.

Instituto de Doenças do Tórax: Rua Professor Rodolpho Paulo Rocco, 255 - Prédio do
HUCFF, Cidade Universitária, Campus do Fundão - RJ - CEP: 21941-913 Tel.: 2562-
73
2833 / 2887 - e-mail: direcaoidt@hucff.ufrj.br - www.idt.ufrj.br

13.11 - Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira (IPPMG)

O IPPMG é um hospital pediátrico universitário, situado na Cidade


Universitária, que desempenha funções de assistência hospitalar e ambulatorial
secundária e terciária; ensino de Pediatria; e desenvolve pesquisa na área materno-
infantil.

No campo do cuidado, são assistidas crianças de 0 a 13 anos, que


necessitam de atenção de média e alta complexidade, sendo especializado em casos
clínicos complexos. Além disso, oferece o Programa de Educação Continuada (PEC)
para graduados, graduandos e alunos do Ensino Médio, que tem como objetivo
principal o aprimoramento dos conhecimentos teóricos e práticos dos profissionais da
área de saúde ligados à pediatria, através do treinamento em serviço.

No campo do Ensino, o IPPMG recebe alunos dos cursos da Faculdade de


Medicina, Fonoaudiologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição e Psicologia. Como
atividades de pós-graduação lato sensu, oferece, além do Programa de Residência
Médica em pediatria e especialidades, cursos de especialização e aperfeiçoamento
em pediatria. Possui ainda pós-graduação stricto sensu, estando seu mestrado e
doutorado vinculados ao Programa de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da
UFRJ.

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Na Pesquisa, o IPPMG possui um quadro de pesquisadores que
desenvolvem produções científicas no campo da saúde da criança e do adolescente. A
pesquisa no IPPMG procura aproximar os interesses científicos dos pesquisadores às
necessidades globais do Instituto, oriundas principalmente do ensino e do cuidado.
Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira: Rua Carlos Chagas Filho, 373,
Prédio do Centro de Ciências da Saúde, Bloco I - Cidade Universitária, Ilha do Fundão
CEP: 21941-912 - web: acd.ufrj.br/ippmg/ - Tel.:2562-6148/6149 - Fax:2590-4640 –
e-mail: direcao@ippmg.ufrj.br

13.12 – Instituto de Psiquiatria (IPUB)

O objetivo principal do Instituto de Psiquiatria é cooperar no ensino, na


pesquisa e na divulgação da psiquiatria e das ciências afins, não só no Brasil como no
exterior. No âmbito da UFRJ, realiza trabalhos no campo do Ensino, Pesquisa e
Assistência em Psiquiatria e Saúde Mental, oferecendo cursos de Graduação, pelo
Departamento de Medicina Legal e Psiquiatria, de Pós-graduação em Psiquiatria e
Saúde Mental, Residência Médica e Especialização em Saúde Mental.

O Instituto vem desenvolvendo um trabalho da mais alta relevância no campo


da Saúde Mental em nosso país, sendo hoje uma instituição reconhecida nacional e
internacionalmente.

O Instituto de Psiquiatria é hoje Centro Colaborador para Ensino, Pesquisa e


Treinamento em Serviço, em Saúde Mental, da Organização Mundial da Saúde (OMS)
e Centro de Excelência do Sistema Unificado de Saúde (SUS) do Estado do Rio de 74
Janeiro.

Instituto de Psiquiatria: Av. Venceslau Brás, 71, fundos, Botafogo, Campus da Praia
Vermelha/RJ, CEP 22290-140 - Tel.: 2295-3449 / Fax: 2543-3101 e-mail:
ipub@ipub.ufrj.br - www.psiquiatria.ufrj.br

13.13 - Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes (IMPPG)

O Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes (IMPPG) destina-se a


atividades de pesquisa, ensino de Graduação e Pós-Graduação, desenvolvimento
tecnológico e extensão no campo da Microbiologia e Imunologia, incluindo as áreas de
Microbiologia Geral, Microbiologia Ambiental, Microbiologia Médica, Imunologia e
Virologia.

Seu curso de graduação, criado em 1994, denominado Bacharelado em


Ciências Biológicas: Microbiologia e Imunologia, foi estruturado dentro das novas
diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC. Isso refletiu em seu caráter inovador,
multidisciplinar e atento as novas tendências e necessidades do mercado de trabalho.
Este curso foi avaliado no ENADE de 2005, obtendo conceito 5 (pontuação máxima).

A atuação do IMPPG na área de Pós-Graduação é destacada (conceito 6


da CAPES), aspecto que reflete a excelência de seu ensino e pesquisa. Os
profissionais egressos dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação, tanto stricto

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
sensu, quanto lato sensu, ocupam, não raramente, posições de grande destaque,
principalmente no cenário do ensino e da pesquisa, sendo portanto o IMPPG um pólo
de formação de recursos de humanos de altíssima qualidade.

Sua tradição de pesquisa é amplamente reconhecida no cenário nacional e


internacional, e este Instituto mantém importantes projetos de colaboração técnico-
científicos com instituições de diversos países.

Nossa estrutura técnica é composta de 53 laboratórios de pesquisa em


áreas estratégicas como doenças emergentes, incluindo HIV/AIDS, dengue e
infecções causadas por microrganismos multirresistentes; microbiologia do petróleo;
microbiologia ambiental; imunodiagnósticos; dentre outras.

Grande parte de nossos docentes/pesquisadores possuem formação nas


melhores universidades internacionais e muitos são bolsistas de produtividade do
CNPq e/ou financiados pelo programa Cientistas de Nosso Estado (FAPERJ).

Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes (IMPPG): Centro de Ciências da


Saúde, Bloco I, Cidade Universitária, Ilha do Fundão - RJ - CEP 21941-590 Tel.: 2560-
8344 - Fax: 2560-8028

13.14 - Instituto de Bioquímica Médica (IBqM)

Desde a sua criação, o Instituto de Bioquímica Médica se destaca por


oferecer um ensino de altíssima qualidade para a área biomédica. Desde o início, o
conceito simples de que o ensino é necessariamente melhor num ambiente onde
exista a produção de conhecimento norteou as ações de todos.
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O IBqM é dividido em 5 programas: Biologia Molecular e Biotecnologia;
Educação, Difusão e Gestão em Biociências; Bioquímica e Biofísica Celular, que
congregam 23 laboratórios.

Os laboratórios dedicam-se, entre outras áreas, à pesquisa da contração


muscular, bioenergética, imunologia de tumores, estrutura de vírus, bioquímica de
leveduras, oncologia molecular, bioquímica e biologia molecular de Schistosoma
mansoni, genoma de plantas e bactérias nitrificantes, glicobiologia, expressão de
proteínas recombinantes, vigilância epidemiológica de doenças emergentes, etc.

O IBqM hospeda ainda dois laboratórios que prestam serviços técnicos à


comunidade: o Laboratório SONDA de Genética Forense (paternidade e identidade
por DNA) e o Centro Nacional de Ressonância Magnética Nuclear. No ensino da
graduação, o IBqM desempenha um papel fundamental oferecendo disciplinas para
milhares de estudantes matriculados nos vários cursos do CCS (Biomedicina,
Medicina, Enfermagem, Fonoaudiologia, etc.).

A pós-graduação em Química Biológica, com grau 7 conferido pela CAPES


(grau máximo), reúne atualmente cerca de 170 estudantes nos programas de
mestrado e doutorado. Centenas de publicações internacionais em periódicos de alto
impacto são produzidas, tanto por docentes como pós-graduandos.

Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793
Instituto de Bioquímica Médica (IBqM): Av. Brigadeiro Trompowski, s/nº, Prédio do
CCS, Bloco H, 1º andar, sala 02 - CEP:21941-590 - Campus do Fundão/RJ
e-mail: acrangel@bioqmed.ufrj.br - Tel/Fax: 2562-6789

FONTES:
• www.ufrj.br – Universidade Federal do Rio de Janeiro;
• www.pr1.ufrj.br – Pró-Reitoria de Graduação da UFRJ;
• www.medicina.ufrj.br – Faculdade de Medicina da UFRJ;
• www.vestibular.ufrj.br – Revista Opção 2009. Comissão de Vestibular: DRE / PR1;
• Agenda do Estudante 2008: DRE / PR1

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Avenida Carlos Chagas Filho, 373, Prédio do CCS, Bloco K, 1° Andar, Salas 05 e 07
Ilha do Fundão - CEP 21941-902 - Rio de Janeiro/RJ - Brasil
www.medicina.ufrj.br
e-mail: sec_grad@medicina.ufrj.br
fones: 2562-6653 e 2562-6656 - fax: 2280-7793

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