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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA


CAMPUS EUNÁPOLIS

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL

EUNÁPOLIS-BA
SET/2016
CAMPUS EUNÁPOLIS
Reitor
Renato da Anunciação Filho

Diretor Geral do Campus Eunápolis


Fabíolo Moraes Amaral

Diretor Acadêmico
Geralda Terezinha Ramos

Diretor Administrativo
Cherly Marcos Bozi

Coordenador do Curso de Engenharia Civil


Eduardo Jorge Vidal Dultra

Comissão de Implantação do Campus Eunápolis

Comissão de Revisão (Núcleo Docente Estruturante) / Colegiado


Prof. Dr. Eduardo Jorge Vidal Dultra
Prof.Dr. Guillermo van Erven Cabala
Prof.Dr. Edmilson Pedreira dos Reis
Prof.Dr. Everton José da Silva
Prof.Dr. Maria Lidiane Marques
Prof.Msc. Francisco Almeida Ângelo
Prof.Dr. Joel Nogueira Gonçalves
Prof.Dr. Fabíolo Moraes Amaral
Prof.Dr. Josaphat Ricardo Gouveia júnior
Prof.Msc. José Alves de Oliveira Neto
Prof.Msc. Tassia Neuda de Moraes Silva
Prof.Dr. Ivanildo Antônio dos Santos
Prof.Esp. Fernanda Tayssa Alves Hellman
Prof.Msc. Celso Eduardo Brito
Prof.Dr. Helenice Silva de Jesus Torres
Prof.Msc. Eliane Souza de Jesus
Prof.Msc. Marcelo dos Santos
Prof.Msc. Gilclécio Dantas Santos
Prof.Msc. Cléber Jorge Lira de Santana
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Localização do município de Eunápolis na Região do Extremo Sul da Bahia.

..................................................................................................................................................... 10

Figura 2 – Distribuição dos créditos por núcleos de conhecimentos. .............................. 31

Figura 3 – Fluxograma da matriz curricular do curso de Engenharia Civil. .................... 33

Figura 4 – Laboratório Interdisciplinar de Mecânica dos Solos e Materiais de

Construção – LISMAC. Área total 150,25 m2..................................................................... 138

Figura 5 – Laboratório de Instalações Domiciliares – LABDOM..................................... 139

Figura 6 – Laboratório de Estruturas................................................................................... 139

Figura 7 – Laboratório de Desenho. .................................................................................... 140

Figura 8 – Laboratório de Topografia – LABTOP.............................................................. 140

Figura 9 – Laboratórios de Física e Química. .................................................................... 141


LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Dados gerais. ......................................................................................................... 8

Quadro 2 – Relação de docente que atuam/poderão atuar no curso de Engenharia

Civil. ............................................................................................................................................ 17

Quadro 3 – Relação de técnicos administrativos e pedagógicos do IFBA campus

Eunápolis. .................................................................................................................................. 19

Quadro 4 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Básicos. .................. 28

Quadro 5 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes. 29

Quadro 6 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Específicos. ............ 30

Quadro 7 – Relação das disciplinas de caráter optativo. ................................................... 31

Quadro 8 – Distribuição das disciplinas por semestre letivo. ............................................ 34

Quadro 9 – Relação de softwares utilizados nas disciplinas do curso de Engenharia

Civil. ............................................................................................................................................ 64

Quadro 10 – Relação de equipamentos adquiridos............................................................ 71

Quadro 11 – Relação de Kits Didáticos adquiridos. ........................................................... 73

Quadro 12 – Quantitativo do acervo bibliográfico do IFBA campus Eunápolis. ............. 75


SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO GERAL ............................................................................................... 8
1.1 DADOS GERAIS ........................................................................................................ 8
1.2 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 9
1.2.1 – O CONTEXTO LOCAL E O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .............. 9
1.2.2 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO...................... 12
1.3 OBJETIVOS .............................................................................................................. 15
1.3.1 – GERAL ............................................................................................................ 15
1.3.2 – ESPECÍFICOS............................................................................................... 15
2 PESSOAL .......................................................................................................................... 17
2.1 – QUADRO DOCENTE INSTALADO.................................................................... 17
2.2 QUADRO ADMINISTRATIVO ................................................................................ 19
3 PROPOSTA DE VAGAS E REQUISITOS DE ACESSO ........................................... 22
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................................... 24
5 DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR .............................................................. 27
5.1 – SOBRE O CURSO ................................................................................................ 27
5.2 – NÚCLEOS CURRICULARES.............................................................................. 28
5.3 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS ..................................................................... 32
5.4 – MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA....................................................... 33
5.5 – INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................ 35
5.6 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS .......................................................................... 37
5.7 – A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, A EDUCAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS E O
CURSO .................................................................................................................................. 38
5.8 – ACESSIBILIDADE FÍSICA................................................................................... 40
5.9 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................... 41
5.10 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ......................................... 42
6 - METODOLOGIA............................................................................................................. 45
6.1 – METODOLOGIA DO ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ..................... 45
6.2 - ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA, ATIDUNINAL, COMUNICACIONAL E
DIGITAL ................................................................................................................................. 47
7 - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) ............................... 49
7.1 – NATUREZA E OBJETIVOS ................................................................................. 49
7.2 – ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
49
7.3 – AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................... 51
7.4 – SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................. 52
8 APOIO AO DISCENTE .................................................................................................... 54
9 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM ......... 57
9.1 – AVALIAÇÃO DISCENTE ........................................................................................... 57
9.2 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO............................... 58
9.3 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS .................................................................................. 61
10 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................... 63
10.1 – LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ............................................................... 63
10.1 – SOFTWARES UTILIZADOS NOS COMPONENTES CURRICULARES ..... 63
11 - GESTÃO ACADÊMICA ............................................................................................. 65
11.1 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) .................................................. 65
11.2 – COLEGIADO DO CURSO ................................................................................... 65
11.3 – COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 66
12 DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS ...................................... 69
13 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E
BIBLIOTECA ............................................................................................................................. 70
13.2 – INFRAESTRUTURA ATUAL ............................................................................... 70
13.3 – EQUIPAMENTOS ADQUIRIDOS ....................................................................... 71
13.4 – BIBLIOTECA .......................................................................................................... 73
13.3.1 – SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................. 74
13.3.2 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO ................................................................ 74
13.3.3 – RECURSOS HUMANOS ................................................................................. 75
13.3.4 – ACERVO DISPONÍVEL ................................................................................... 75
13.5 – PLANO DE EXPANSÃO DO CAMPUS EUNÁPOLIS ..................................... 75
14 CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................ 76
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 77
APÊNDICE I - EMENTÁRIO ................................................................................................... 80
OBRIGATÓRIAS .................................................................................................................. 80
OPTATIVAS ........................................................................................................................ 119
APÊNDICE II - ACERVO BILBIOGRÁFICO ...................................................................... 126
APÊNDICE III - LAY-OUT DOS ESPAÇOS FÍSICOS ...................................................... 138
Capítulo 1 – Apresentação geral 8

1 APRESENTAÇÃO GERAL

1.1 DADOS GERAIS


Os dados gerais do curso de Engenharia Civil podem ser visualizados
no Quadro 1.

Quadro 1 – Dados gerais.

NOME DO CURSO ENGENHARIA CIVIL

HABILITAÇÃO Bacharel em Engenharia Civil

O curso se destina a formar Engenheiros Civis numa


perspectiva humanística ampla e com uma sólida base
DESCRIÇÃO DO CURSO científico-tecnológica que os credencie a enfrentar os
desafios demandados pela contemporaneidade, numa
perspectiva crítica e reflexiva.
DATA DE IMPLANTAÇÃO
2014.1
DOC CURSO

Periodização semestral. Cada período tem duração


REGIME ACADÊMICO
de 100 (cem) dias letivos.

NÚMERO DE VAGAS 40

TURNO DE Diurno; predominantemente vespertino, com aulas


FUNCIONAMENTO aos sábados.

NÚMERO DE TURMAS 1 turma de 40 alunos anual.

REGIME DE MATRÍCULA Semestral

Aulas teóricas: até 50 alunos; Aulas práticas: até 20


DIMENSÃO DAS TURMAS
alunos

REGIME DO CURSO Sistema de créditos

DURAÇÃO MÍNIMA DO
5 (cinco) anos
CURSO
TEMPO MÁXIMO PARA
7,5 (sete vírgula cinco) anos
INTEGRALIZAÇÃO
TOTAL DE CRÉDITOS
Carga horária de créditos teóricos: 225
Carga horária de créditos práticos: 38
CARGA HORÁRIA (h)
Carga horária de Estágio: 180
Carga horária total: 3945
Capítulo 1 – Apresentação geral 9

1.2 APRESENTAÇÃO
Este documento expressa o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Bacharelado em Engenharia Civil do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia da Bahia – IFBA Campus Eunápolis. Para a elaboração do referido projeto,
observaram-se os dispositivos da legislação em vigor, dentre esses, as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES 11, de
11/03/2002, o Parecer CNE/CES 1.362/2001 de 25/02/2002, a Portaria Inep nº 244,
de 02 de junho de 2014, de 04 de junho de 2014, a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDB 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
Considerou-se também, a Lei Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008,
que institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e cria
os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia - IFs que preconiza na
alínea b, inciso VI, do art. 7º, que os Institutos Federais devem, além de ministrarem
cursos com vistas à educação profissional e tecnológica, ofertar cursos em nível de
educação superior, de bacharelado licenciatura, bem como, programas especiais de
formação pedagógica, sobretudo nas áreas de Ciências e Matemática.
Além da legislação, a realidade local relativa à formação do profissional
do Técnico em Edificações no IFBA campus Eunápolis, ofertada desde 1999, que
demandava por um processo de continuidade e verticalização, bem como, as
demandas relacionadas à formação em Engenharia Civil na região do Extremo Sul da
Bahia e, ainda, a localização estratégica do município de Eunápolis em relação à área
de abrangência na referida região, foram fundamentais na elaboração deste projeto.
Dados como número de profissionais que atuam na área na região de abrangência do
campus, dentre outros, foram fundamentos utilizados na proposta ora apresentada,
para um melhor atendimento das demandas sociais de Eunápolis e região.

1.2.1 – O CONTEXTO LOCAL E O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil,
ora apresentado, dá continuidade a um processo iniciado por docentes e especialistas
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA), que
empreenderam um longo processo de discussão e amadurecimento de ideias acerca
da ampliação da formação do técnico em Edificações realizada pelo IFBA, desde
2010. A principal motivação para o início desse processo foi a demanda regional
crescente existente na área de Engenharia Civil e a localização estratégica do campus
Capítulo 1 – Apresentação geral 10

em relação à região do Extremo Sul da Bahia. Nesse sentido, oferecer a oportunidade


de uma formação sólida na área da Engenharia Civil e atender a essa demanda, sem
que seja necessário um deslocamento para outras regiões, certamente foi a principal
justificativa para a implantação e desenvolvimento do curso de Engenharia Civil do
IFBA campus Eunápolis.
Eunápolis é um município brasileiro do estado da Bahia situado às
margens da BR-101 e BR-367, com uma área territorial de 1.179, 126km², pertencente
à sub-região Costa do Descobrimento, região do Extremo Sul da Bahia, distante 647
km da capital, Salvador e 520 km da cidade de Vitória-ES (capitais mais próximas).
Sua população está estimada para 2016 em 114.275 habitantes, sendo então a 16ª
cidade mais populosa do estado em 2015, segundo o IBGE. Na Figura 1 é mostrada
a localização do município de Eunápolis e da região do Extremo Sul da Bahia.

Figura 1 – Localização do município de Eunápolis na Região do Extremo Sul da Bahia.

Com um índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) de


0,677, segundo a classificação do PNUD - Programa das Nações Unidas para o
Capítulo 1 – Apresentação geral 11

Desenvolvimento, o município está entre as regiões consideradas de médio


desenvolvimento humano (IDH entre 0,5 e 0,8) e em relação aos outros municípios do
Estado, Eunápolis ocupa a 12ª melhor posição. O índice de IDHM Educação segue a
mesma tendência e o último índice informado é 0,572.
O município de Eunápolis tem como principais atividades econômicas, o
Comércio e a Prestação de Serviços, além de Indústria e Agricultura, com cerca de
2325 empresas instaladas, que contribuem para a geração de um Produto Interno
Bruto em torno de 2.066.817 mil de reais (IBGE, 2013).
Devido à sua localização, Eunápolis tornou-se centro comercial que
abastece toda a região e seu crescimento industrial, impulsionado pela implantação
de importante fábrica de celulose, age como impulsionador econômico da região.
Mesmo não sendo um polo turístico, a sua proximidade de importantes cidades desse
setor contribui para que, de forma indireta, recursos oriundos do turismo sejam
destinados à Eunápolis.
A atividade da Engenharia civil engloba a confecção de obras como
casas, edifícios, pontes, barragens, fundações de máquinas, estradas, aeroportos e
outras obras de infraestrutura, onde participam arquitetos e engenheiros civis em
colaboração com técnicos em edificações e de outras áreas. O Macro Setor da
Construção, definido como o setor da construção propriamente dito acrescido dos
segmentos fornecedores de matérias primas e equipamentos para a construção e dos
setores de serviços e distribuição ligados à construção, apresenta grande importância
para o desenvolvimento do País, tanto do ponto de vista econômico, destacando-se
pela quantidade de atividades que intervêm em seu ciclo de produção, gerando
consumos de bens e serviços de outros setores, como do ponto de vista social, pela
capacidade de absorção da mão de obra. Adicionalmente, o setor participa na
Formação Bruta de Capital Fixo, visto que é responsável pela construção de
edificações, indústrias, centros comerciais, escolas e hospitais.
Assim, com a implantação e oferta de vagas para Engenharia Civil, a
gestão do IFBA campus Eunápolis acredita estar contribuindo para o desenvolvimento
regional e nacional. Desde o ingresso da primeira turma de Engenharia Civil do IFBA
campus Eunápolis, no ano de 2014, foi verificada a real demanda existente na região
por meio do número de inscrições do processo de seleção para o curso, onde, logo
no primeiro processo seletivo, ultrapassou a barreira de 1000 inscrições. Esse
Capítulo 1 – Apresentação geral 12

expressivo número de inscrições se manteve em 2015 e em 2016 e serviu para


confirmar a demanda existente na região.

1.2.2 – POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO


O IFBA possui como missão institucional “Promover a formação do
cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade
socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país”, (IFBA,
2014), através da Educação Básica e Educação Superior.
A partir do entendimento e da incorporação dessa missão e em
consonância com as políticas de ensino previstas e/ou implantadas no PDI 2014-2018
do IFBA, o curso de Engenharia Civil no campus Eunápolis os seguintes princípios
norteadores para a formação profissional com excelência: a) indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão; b) unificação entre cultura, conhecimento e trabalho a
fim de desenvolver as funções do pensar e do fazer; c) integração interdisciplinar; d)
respeito e valorização da pessoa humana em sua singularidade e diversidade; e)
garantia da qualidade no ensino através da qualificação do quadro de pessoal e
melhoria da infraestrutura da instituição.
O panorama de mudança no perfil institucional (de Centro Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – CEFET-BA para Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia – IFBA) vivenciado nos últimos anos,
demandou adequações dos parâmetros pedagógicos, bem como o estabelecimento
de princípios que definam a articulação do tripé ensino-pesquisa-extensão. Nesse
sentido, foi reformulado o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do IFBA e aprovado
no ano de 2013. Ele reúne os pressupostos filosóficos e técnico-metodológicos gerais
que norteiam as práticas acadêmicas e que impactam diretamente no trabalho
pedagógico desenvolvido pelos campi em suas modalidades e níveis de ensino.
Em relação à proposta pedagógica que fundamenta as práticas
educativas da instituição, elege-se a Pedagogia Histórico-Crítica, defendida por
Saviani (2008). A opção por essa adequa-se à missão da instituição, anteriormente
apresentada. Assim, aliado a esses pressupostos temos a educação crítico-
transformadora de Paulo Freire (SHOR apud. PPI, 2013 p.40) que dá ênfase à utopia
de construção da instituição pública de qualidade, como condição para concretizar os
valores e as práticas democráticas, tendo como norteadores, os princípios inerentes
à participação e à autonomia.
Capítulo 1 – Apresentação geral 13

Nesse sentido, ainda para Freire, a prática de ensino deve ser


desenvolvida como um processo de permanente investigação; em que o educando é
o sujeito de seu conhecimento e que a sua aprendizagem está associada a um
processo constante de pesquisa; portanto, o exercício da docência e da pesquisa
estão diretamente ligados, tomando-se como referência básica as temáticas de
investigação o que se relaciona, também, como proposta de formação profissional.
Portanto, as políticas de ensino no IFBA, sinalizadas pelo PPI (2013),
devem ter por princípio a formação do sujeito histórico-crítico e a vinculação com a
ciência e tecnologia destinada a construção da cidadania e da democracia, mediante
o enfrentamento de todas as formas de discriminação e preconceito, a defesa do meio
ambiente e da vida e a criação e produção solidárias em uma perspectiva
emancipadora. Devem buscar ainda a articulação com a pesquisa e extensão, de
forma integrada entre os diversos níveis e modalidades de ensino e áreas do
conhecimento, promovendo oportunidades para uma educação continuada, da
educação básica à pós-graduação.
Acrescenta-se ainda a articulação com o contexto regional, no qual o
campus encontra-se inserido, a fim de promover o desenvolvimento regional na esfera
social, econômica, ambiental e tecnológica.
Sobre as atividades de extensão e considerando os princípios
norteadores previstos no PDI (IFBA, 2014) do IFBA, descrito abaixo:

[...] as atividades de extensão devem criar interlocução entre o IFBA e a


sociedade e vice-versa, propiciando mecanismos de acesso por toda e
qualquer pessoa através de cursos de extensão e outros serviços,
contribuindo para o crescimento profissional, artístico e cultural, melhorando
assim a sua qualidade de vida, levando-se em conta também uma das
principais demandas do século XXI: a consciência da preservação ambiental
(IFBA, 2014, p.87).

O IFBA campus Eunápolis promove anualmente a Semana Nacional de


Ciência e Tecnologia – SNCT e nessa oportunidade são oferecidos minicursos e
palestras na área de Engenharia Civil ao público interno e externo. Para fortalecer
ainda mais o compromisso com as políticas de extensão do IFBA, em 2014 e 2015 foi
realizada a Semana de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis. Nesses eventos
foram realizadas palestras, minicursos, apresentações de trabalhos científicos,
Capítulo 1 – Apresentação geral 14

competições estudantis, visitas técnicas e contou com a participação do público


interno (alunos e professores), de alunos e professores de outras instituições,
profissionais e empresas ligadas à área de engenharia. Motivados pelo impacto
positivo da Semana de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis, principalmente
entre os estudantes e professores, a comissão organizadora se comprometeu em
organizar e oferecer o evento a cada dois anos, pois, considerou que é conveniente a
busca de recursos via agências de fomento a fim de promover o evento com
participação de pesquisadores externos e de renome em nível nacional, empresas do
ramo de engenharia e construções. Nesse sentido, existe o interesse em estabelecer
parcerias e colaboração com outros campi do IFBA que ofereçam o curso de
Engenharia Civil e que manifestem o desejo de promover eventos de mesma
característica.
Quanto às políticas de pesquisa, no âmbito do curso têm sido
implantadas atividades de pesquisa pelos discentes por meio do desenvolvimento de
projetos de iniciação científica e tecnológica, fomentados pelas principais agências de
fomento estadual e federal – FAPESB e CNPq – através da Pró-reitoria de Pesquisa,
Pós-graduação e Inovação (PRPGI).
Nesse contexto, os discentes do curso de Engenharia Civil do IFBA
campus Eunápolis são incentivados a participar de atividades de pesquisa e de
eventos acadêmicos desde o primeiro período do curso. Para viabilizar a participação
em eventos regionais e nacionais fora do campus, os discentes e docentes contam
com auxílio financeiro da instituição, o que tem estimulado as pesquisas e acarretado
bons resultados.
Em consonância com as metas estipuladas pela PRPGI no PDI 2014-
2018 (IFBA, 2014), no âmbito do curso têm sido previstas e implantadas as seguintes
políticas: participação nos editais dos programas institucionais de iniciação científica
e tecnológica (PIBIC e PIBITI); aumento da produção científica e tecnológica;
fortalecimento da visibilidade científica e tecnológica, bem como do curso de
Engenharia Civil, através da divulgação de trabalhos em eventos científicos;
estruturação dos laboratórios de ensino/pesquisa para o desenvolvimento da
pesquisa; estabelecimento de parcerias públicas e privadas para o desenvolvimento
Capítulo 1 – Apresentação geral 15

da pesquisa; estímulo à formação e consolidação de grupos de pesquisa que


fortaleçam áreas estratégicas, bem como a articulação com outras áreas.1

1.3 OBJETIVOS
Consubstanciada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei 12.796/2013 (antiga Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996), a educação tem, entre
suas finalidades, o pleno desenvolvimento do ser humano e seu aperfeiçoamento e,
o preparo do cidadão para a compreensão e o exercício do trabalho, mediante acesso
ao conhecimento científico e tecnológico, conhecimentos fundamentais que
capacitam o homem para o exercício de uma profissão. A educação nacional deve
promover o desenvolvimento das dimensões técnico-científica (saber conceber e
fazer), social (saber conviver), moral (saber ser) e política (saber agir). Sendo assim,
o profissional Engenheiro Civil deve ser pró-ativo conduzindo suas ações para
desenvolvimento pessoal, embasadas na moral e na ética, e da comunidade em suas
diversas dimensões.

1.3.1 – GERAL
Objetiva-se desenvolver no futuro profissional uma sólida formação
técnica e tecnológica, bem como, criativa, crítica e inovadora, com capacidade
analítica e empreendedora, que permita desenvolver a sua visão política, social,
econômica, cultural e ambiental, capacitando-o para analisar, projetar, dirigir, fiscalizar
e executar os trabalhos relativos a obras e serviços técnicos de sua área, bem como,
torná-lo consciente da necessidade de manter a educação continuada como
Engenheiro Civil.

1.3.2 – ESPECÍFICOS
Os objetivos específicos do curso de Engenharia Civil visam atender as
exigências do mercado de trabalho, onde o curso de graduação deve estar em sintonia
com as reais necessidades do mesmo, o que faz com que se definam claramente
objetivos para o curso de graduação em Engenharia Civil, dentre os quais são
indicados:

1
O texto do item 1.2.2 foi parcialmente aproveitado e adaptado do Projeto Pedagógico do Curso de
licenciatura em Química do IFBA campus Vitória da Conquista.
Capítulo 1 – Apresentação geral 16

a) Dotar os estudantes com conhecimentos para serem capazes de gerenciar,


organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho da sua área de
competência;
b) Contribuir com a formação de valores humanísticos e éticos no estudante, de
forma a levá-los a compreender o exercício profissional como instrumento de
promoção de transformações social, política, econômica, cultural e ambiental;
c) Formar profissionais capazes de executar e implantar projetos dentro da sua
área de atuação;
d) Exercitar a autonomia no aprender, formando o aluno para a busca constante
do aprimoramento profissional através da educação continuada;
e) Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do
raciocínio e de sua visão crítica do mundo;
f) Formar profissionais conscientes da necessidade de aprimoramento contínuo;
g) Utilizar de forma adequada os meios de comunicação verbal e não verbal nas
relações de trabalho e no atendimento ao indivíduo e/ou coletividade;
h) Acessar, selecionar e integrar os conhecimentos necessários para as soluções
de problemas referentes à sua área de competência;
i) Incentivar a pesquisa, extensão e a investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia, a nível local e regional;
j) Compreender o papel do exercício profissional como instrumento de promoção
de transformações sociais.
Capítulo 2 – Pessoal 17

2 PESSOAL

2.1 – QUADRO DOCENTE INSTALADO


As credenciais acadêmicas dos docentes que atuam/podem atuar no
curso estão listadas no Quadro 2. É necessário salientar que os docentes listados
estão comprometidos com os cursos existentes no campus, sendo providencial, a
médio e longo prazo, a contratação de docentes. Atualmente a coordenação do curso
de Engenharia Civil possui 10 (dez) professores na área de Engenharias.

Quadro 2 – Relação de docente que atuam/poderão atuar no curso de Engenharia Civil.


Regime
Área de
Nome Titulação Formação de Cursando
Atuação
Trabalho
Graduação em Engenharia
Eduardo Civil; Mestrado em
Jorge Vidal Doutorado Engenharia Mecânica; Engenharias DE -
Dultra Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materiais
Graduação em Engenharia
Mecânica; Mestrado em
Guillermo van
Doutorado Engenharia Mecânica; Engenharias DE -
Erven Cabala
Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materiais
Graduação em Engenharia
Edmilson Civil; Mestrado em
Pedreira dos Doutorado Engenharia Mecânica; Engenharias DE -
Reis Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materiais
Graduação em Engenharia
Civil; Mestrado em
Everton José Engenharia Civil;
Doutorado Engenharias DE -
da Silva Doutorado
Desenvolvimento Regional
e Meio Ambiente
Graduação em Engenharia
Civil; Mestrado em
Maria Lidiane Engenharia Civil;
Doutorado Engenharias DE -
Marques Doutorado em
Desenvolvimento Regional
e Meio Ambiente
Tassia Neuda Graduação em Engenharia
de Moraes Mestrado Civil; Mestrado em Engenharias DE -
Silva Engenharia Civil
Graduação em Engenharia
Elétrica; Mestrado em
Joel Nogueira
Doutorado Engenharia Mecânica; Eletricidade DE -
Gonçalves
Doutorado em Ciência e
Engenharia de Materias
Fernanda Especialização em MBA
Tayssa Alves Especialista em Gerenciamento de Arquitetura DE -
Hellman Projetos.
Graduação em Engenharia
Agronômica; Mestrado em
Helenice Silva
Doutorado Microbiologia Agrícola e do Química DE -
de Jesus
Ambiente; Doutorado em
Engenharia Ambiental
Capítulo 2 – Pessoal 18

Graduação em Licenciatura
Haroldo José
Mestrado em Química; Mestrado em Química DE Doutorado
dos Santos
Química Analítica
Cássia Graduação em Licenciatura
Rejane Souza Mestrado em Química; Mestrado em Química DE -
Santos Química Analítica
Graduação em Engenharia
Francisco Agrícola; Mestrado em
Almeida Mestrado Sistemas Topografia DE -
Ângelo Agrossilvopastoris no Semi
Àrido
Fabíolo Bacharel em Matemática;
Moraes Doutorado Mestrado em Matemática; Matemática DE -
Amaral Doutorado em Ciências
Josaphat Bacharelado em
Ricardo Matemática; Mestrado em
Doutorado Matemática DE -
Golveia Matemática; Doutorado em
Júnior Engenharia Elétrica
Graduação em Licenciatura
José Alves de
Mestrado em Matemática; Mestrado Matemática DE -
Oliveira Neto
em Engenharia Mecânica
Graduação em Licenciatura
Celso
Mestrado em Matemática; Mestrado Matemática DE Doutorado
Eduardo Brito
Profissional em Matemática
Graduação em Licenciatura
Igor Breda
Mestrado em Matemática; Mestrado Matemática DE -
Ferraço
em Engenharia Elétrica
Igor
Mestrado Profissional em
Schmidke Mestrado Matemática DE -
Matemática
Ribeiro
Gilclécio
Bacharel em Matemática;
Dantas Mestrado Matemática DE -
Mestrado em Matemática
Santos
Mestrado em Modelagem
Marcelo dos
Mestrado Computacional em Ciência Matemática DE -
Santos
e Tecnologia.
Dilo Mestrado Profissional em
Mestrado Matemática DE -
Marquesini Matemática
Graduação em Licenciatura
Ivanildo em Física; Mestrado em
Antônio dos Doutorado Tecnologia Nuclear; Física DE -
Santos Doutorado em Tecnologia
Nuclear
Graduação em Licenciatura
Jorge Ferreira
Mestrado em Física; Mestrado em Física DE -
Dantas Júnior
Física
Elcimar
Graduação em Física;
Pessoa Mestrado Física DE -
Mestrado em Física
Rocha
Vitor Oliveira Graduação em Física;
Mestrado Física DE -
Damião Mestrado em Físca
Graduação em Tecnologia
Cléber Jorge em Processamento de
Processamento
Lira de Mestrado Dados; Mestrado DE Doutorado
de Dados
Santana Profissional em Sistemas e
Computação
Graduação em
Marlecia Matemática; Graduação
Processamento
Ferreira Mestrado em Informática; Mestrado DE -
de Dados
Sanders em Ciência da
Computação
Graduação em Letras;
Eliane Souza Língua
Mestrado Mestrado em Letras e 40 horas -
de Jesus Portuguesa
Linguística
Capítulo 2 – Pessoal 19

Mariana Graduação em Letras;


Língua
Fernandes Mestrado Mestrado em Estudos de DE Doutorado
Portuguesa
dos Santos Linguagens
Nayla
Graduação em Letras; Língua
Rodrighero Mestrado DE -
Mestrado em Letras Portuguesa
L.P. Ricardo
Mestrado em Língua e
Nadja Núbia Língua
Cultura; Especialização em
Ferreira Leite Mestrado Portuguesa e DE Doutorado
Língua Inglesa; Graduação
Cardoso Inglesa
em Licenciatura em Letras
Mestrado em Educação;
Keyla Silva Graduação em Pedagogia; Língua
Mestrado DE -
Rabêlo Graduação em Letras e Portuguesa
Artes
Flaviane Mestrado em História;
Ciências
Ribeiro Mestrado Graduação em Licenciatura DE
Humanas
Nascimento em História
Doutorado em
Desenvolvimento
Aldemir Inácio Sustentável ; Mestrado em Ciências
Doutorado DE -
de Azevedo Desenvolvimento Social ; Humanas
Graduação em Ciências
Sociais.
Mestrado em Linguagens e
Representações ;
Aldineto Especialização em
Ciências
Miranda Mestrado Epistemologia e DE -
Humanas
Santos fenomenologia ;
Graduação em
LIcenciatura em Filosofia
Mestrado em Ciências
Sociais ; Especialização
Luís Eduardo
em Filosofia Ciências
de Sousa Mestrado DE -
Contemporânea ; Humanas
Spínola
Graduação em Ciências
Sociais

Assim, considerando o total de professores que estão atuando ou


poderão atuar, atualmente, no curso de Engenharia Civil do campus Eunápolis todos
possuem, no mínimo, a titulação de Especialista, sendo que: 30,6% são doutores;
66,7% são mestres e 2,8% são especialistas.

2.2 QUADRO ADMINISTRATIVO


O Quadro 3 representa o perfil de técnicos administrativos atuantes no
campus Eunápolis.

Quadro 3 – Relação de técnicos administrativos e pedagógicos do IFBA campus Eunápolis.


Nome Titulação Cargo
Aldaci Cesar Figueiredo Especialização em Gestão Pública Assistente em Administração
Especialização em Gestão
Alane Silva Pacheco Auxiliar em Administração
Governamental
Alessandra Souza Silva Mestrado em Linguística Técnica em Assuntos Educacionais
Alessandro Souza Silva Especialização Tecnólogo - Sistemas para Internet
Capítulo 2 – Pessoal 20

Mestrado em Genética e Biologia


Ana Camila Oliveira Freitas Técnica de Laboratório de Biologia
Molecular

Ana Julia Paulina de Oliveira Pós-graduação em Língua Portuguesa Assistente de Alunos


Pós-graduação em Educação à
Ana Paula Carvalho Liborio Assistente em Administração
Distância

Anderson Franciel de Castro Nível médio Assistente em Administração


André Santos de Melo Graduação em Física e Direito Assistente de Alunos
Anna Valeria Oliveira Graduação em Gestão de RH Assistente em Administração
Nascimento
Arthur Vinicius Maciel Mestrado em Ciências da Computação Analista de Tecnologia da
Dantas Informação
Augusto Cesar de Jesus Técnico em Edificações Técnico de Laboratório de
Carvalho Mota Edificações
Camilla Pimenta Leal Paixão Graduação em nutrição Nutricionista
Cherly Marcos Bozi Graduação Técnico em administração
Especialização em Educação
Cristiane Queiroz de
Técnico em assuntos educacionais
Almeida Silva Ambiental Gestão Pública

Daniela Pereira Amorim Graduação em Serviço Social Assistente de Alunos


Especialização em Comunicação e
Dany Ana Santos Cavalcanti Jornalista
Marketing em Redes Sociais Digitais
Especialização em Gestão Escolar
Darlene Silva Santos
Técnica em Secretariado
Santana Integrada e Práticas pedagógicas

Davi dos Santos Rosa Ensino médio Auxiliar de Biblioteca


Mestrado em Engenharia de Software Analista de Tecnologia da
Diego Duarte Costa
Informação
Especialização em Clínica Médica e
Dilmar Ramos Filho Médico
Nefrologia

Eliane Santos Barreto Graduação em História Tradutora e Intérprete de Libras


Eraldino Alves Cerqueira Graduação em Matemática Técnico em Eletrotécnica
Técnico em Informática Técnico de Laboratório de
Esdras Menezes Vieira
Informática
Fernanda Borges de Araújo Especialização em Gestão Pública Contadora
Gustavo Lima de Jesus MBA em Logística Administrador
Helida Marcia Hoffmann Graduação em Direito Assistente em Administração
Foscolo
Igor Vinicius Baião Santos Ensino médio Técnico em Audiovisual
Janubia da Cruz Rocha Especialização em Gestão de Projetos Assistente em Administração
Aragão
Especialização em Controladoria e
Joscelia do Amaral Ramos Assistente em Administração
Finanças

Joellington Santos Sandes Graduação Assistente em Administração


Leila Pitombo de Oliveira Graduação em Arquivologia Técnica em Arquivo
Leonardo Matias de Jesus Licenciatura em Física Técnico em Laboratório de Física
Luiz Carlos Miranda Barbosa Especialização em Língua Portuguesa Assistente em Administração
Maiusa Ferraz Pereira Especialização em Psicologia Social Pedagoga
Santos
Marcos Roberto Souza Graduação em Direito Assistente em Administração
Santos
Margareth Alves Ferreira Especialização em Psicopedagogia Pedagoga
Capítulo 2 – Pessoal 21

Maria Catarina Mendonca da Graduação em ADS Assistente em Administração


Mota
Maria Neli Cardoso da Costa Especialização Assistente em Administração
Pós-graduação em Direito
Mateus Alves da Silva
Assistente em Administração
Oliveira Administrativo

Nível médio Técnico de Tecnologia da


Moises Ramos Silva
Informação
Neyce Maria Pimenta de Graduação Assistente em Administração
Figueiredo
Nilceia Aparecida Conceicao Especialização em Recursos Humanos Bibliotecária
Santos Campos
Olivia Ferraz Pereira Graduação em Enfermagem Enfermeira
Marinho
Paula Bacellar e Silva Mestrado Psicóloga
Mestrado Técnico de Tecnologia da
Reynaldo de Oliveira Santos
Informação
Rodrigo Brito dos Santos Graduação em Ciências Contábeis Auxiliar de Biblioteca
Pós-graduação em Administração
Rodrigo Jose Couto Ribeiro Auxiliar em Administração
Pública

Rômulo Brito Oliveira Especialização Técnico em Contabilidade


Rony Murilho Bispo Lins Especialização Técnico de Segurança do Trabalho
Pós-Graduação em Gestão Pública e
Rosangela Oliveira Gomes
Técnica em Enfermagem
Braga Saúde
Sergio Luiz de Abreu Pós-graduação em Química Técnico de Laboratório de Química
Guimaraes
Talita Prada Mestrado Assistente Social
Thamiris de Oliveira Natale Graduação em Serviço Social Auxiliar em Administração
Capítulo 3 – Proposta de Vagas e Requisitos de Acesso 22

3 PROPOSTA DE VAGAS E REQUISITOS DE ACESSO

Poderá cursar a graduação em Engenharia Civil o concluinte do Ensino


Médio oficial ou aquele que obtiver equivalência na forma da legislação educacional
vigente. Serão oferecidas, anualmente, 40 (quarenta) vagas para o Curso de
Engenharia Civil. A forma de acesso obedece à Resolução n°31 – CONSUP/IFBA, de
09 de junho de 2016 que estabelece que 100% das vagas oferecidas no processo
seletivo serão preenchidas através do SISU – Sistema de Seleção Unificada do
Ministério da Educação. De acordo com as Normas Acadêmicas do Ensino Superior
do IFBA, também é possibilitado o acesso por meio de Transferência Compulsória,
Transferência Facultativa, Matrícula de Portador de Diploma de Nível Superior,
Matrícula como Aluno Especial, Matrícula como Aluno Ouvinte e Matrícula decorrente
de convênios, intercâmbio ou acordo cultural.
A reserva de vagas segue as disposições estabelecidas pelo atual
sistema de cotas definido através da lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012 (Lei de
Cotas), ao Decreto 7.824/2012 e à Portaria Normativa do MEC 18/2012.
As Normas Acadêmicas do Ensino Superior do IFBA definem como
Aluno Especial o portador de diploma de nível superior que deseje aprofundar estudos
em disciplinas isoladas dos Cursos oferecidos pelo IFBA, sem qualquer vínculo com
o curso; como Aluno Ouvinte o portador de diploma de nível superior ou profissionais
da área de conhecimento com escolaridade de nível médio, que desejem se
aprimorar, realizando estudos específicos. Essa admissão é condicionada à existência
de vagas.
A Transferência Compulsória ou ex-officio, caracterizada pela
continuidade dos estudos, é garantida, independentemente da existência de vaga, e
poderá ser solicitada a qualquer época do ano para os casos previstos em Lei.
A Transferência facultativa ou voluntária de alunos de outras instituições
de Ensino Superior, nacional ou estrangeira, fica condicionada a existência de vaga.
As vagas destinadas a Transferência facultativa ou voluntária serão disponibilizadas
por meio de edital específico com data de publicação prevista no calendário
acadêmico.
A matrícula de Portadores de Diploma de Nível Superior será permitida
ao portador de diploma de nível superior graduado por Instituição de Ensino Superior,
nacional ou estrangeira, oficial ou reconhecida, e estará condicionada à existência de
Capítulo 3 – Proposta de Vagas e Requisitos de Acesso 23

vagas. As vagas destinadas aos portadores de diploma de nível superior serão


disponibilizadas por meio de edital específico com data de publicação prevista no
calendário acadêmico.2

2
Texto adaptado do PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional do IFBA e Normas Acadêmicas do Ensino
Superior do IFBA.
Capítulo 4 – Perfil Profissional do Egresso 24

4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, o


formando de engenharia deve apresentar um perfil em formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, que o capacite a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução
de problemas, considerando os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Suas atividades incluem: supervisão, coordenação e orientação técnicas; estudo,
planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica;
assistência, assessoria e consultoria; direção, execução e fiscalização de obra e
serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
Pode desempenhar cargos e funções técnicas, elaborar orçamentos e cuidar de
padronização, mensuração e controle de qualidade. Pode coordenar equipes de
instalação, montagem, operação, reparo e manutenção. Executa desenho técnico e
se responsabilizar por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção
técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos
de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; e
efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em suas
atividades, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos ambientais.
Assim, considerando que a Engenharia Civil Moderna subdivide um
empreendimento em três fases de gestão: a) Gestão da concepção, objetivando os
estudos de viabilidade, planejamento e desenvolvimento de projetos; b) Gestão da
produção, objetivando o sistema construtivo propriamente dito; c) Gestão da pós
ocupação, objetivando uma retroalimentação do que foi concebido na fase de gestão
da produção; será buscado um perfil profissional com enfoque no eixo Tecnologia e
Gestão e demandados os seguintes conhecimentos e habilidades:
- Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
- Desenvolver a capacidade de análise da viabilidade econômica e financeira de
empreendimentos na construção civil, com o desenvolvimento de habilidades na
utilização de softwares específicos;
- Desenvolver e/ou coordenar projetos, com enfoque na produção e na pós-ocupação
dos empreendimentos de engenharia civil, promovendo a retroalimentação de toda a
Capítulo 4 – Perfil Profissional do Egresso 25

cadeia de projetos e do ciclo do PDCA (sigla em Inglês que significa “Planejar, Fazer,
Verificar e Agir);
- Elaborar anteprojetos e projetos executivos nas áreas de construção, estradas,
transportes e saneamento, compatíveis com as habilitações legais normalizadas pelo
sistema CONFEA/CREA;
- Desenvolver a capacidade de concepção, elaboração e gestão de projetos de
engenharia civil visando os aspectos: executivo, tecnológico, financeiro, econômico,
com a inclusão dos preceitos da qualidade e produtividade dos produtos e serviços,
da sustentabilidade do meio ambiente, da responsabilidade social, da racionalização
construtiva e inovação tecnológica;
- Desenvolver a capacidade de avaliar os custos das decisões dos projetos, tais como:
custos das decisões arquitetônicas, estruturais e demais subsistemas da construção
civil; custos das decisões dos projetos de estradas, transportes, saneamento e
infraestrutura em geral;
- Desenvolver a capacidade de escolher, racionalizar e inovar sistemas construtivos
de edificações, estradas, transportes e saneamento, compatíveis com as habilitações
legais normalizadas pelo sistema CONFEA/CREA;
- Desenvolver habilidades no uso e interpretação dos indicadores de qualidade e
produtividade dos projetos;
- Desenvolver habilidades no uso de softwares de desenho em ambiente CAD, de
softwares de projetos estruturais, bem como de instalações prediais e de
planejamento e orçamento de obras;
- Desenvolver a capacidade de conceber, projetar, planejar e gerenciar canteiros de
obras, projetando as centrais de produção, dimensionando equipes de produção e
equipamentos, buscando atender aos requisitos de segurança estabelecidos pelas
normas em vigor;
- Desenvolver a capacidade de gestão integrada da produção com a qualidade,
produtividade, segurança e higiene ocupacional observando os requisitos da
legislação ambiental;
- Ter capacidade de gestão dos diversos insumos (mão-de-obra, materiais e
equipamentos) bem como a logística da produção, com objetivo de garantir,
concomitantemente, qualidade, economia e segurança;
Capítulo 4 – Perfil Profissional do Egresso 26

- Desenvolver a capacidade de avaliação pós-uso das soluções adotadas na fase de


concepção dos projetos e produção, principalmente com foco nas patologias e no
conforto do ambiente construído;
- Desenvolver a capacidade de exercer liderança e organização comportamental;
- Ter conhecimento da legislação trabalhista e ocupacional na engenharia civil;
- Ter conhecimento das responsabilidades civis e criminais no desempenho
profissional.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 27

5 DESENHO PEDAGÓGICO – CURRICULAR

De acordo com o exposto no Projeto Pedagógico Institucional do IFBA,


a Educação Superior em suas diferentes modalidades: bacharelado, tecnologia e
licenciatura devem perseguir pressupostos norteadores de ações que integralizem
ciência, tecnologia e trabalho, o que possibilita por sua vez, a articulação entre os
conhecimentos teóricos e práticos necessários à formação profissional.

5.1 – SOBRE O CURSO


As finalidades e objetivos do curso de Engenharia Civil estão em
consonância com a Resolução Nº 11, de 11 de março de 2002 (Ministério da
Educação / Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior) e com
os Princípios Norteadores das Engenharias nos Institutos Federais (MEC-SETEC,
2008).
É pretendida uma formação global do engenheiro civil baseada em um
conjunto de conhecimentos comuns construídos por meio de fundamentos científicos
e tecnológicos. Nesses fundamentos são consideradas as dimensões sociais,
ecológicas, políticas e econômicas, que devem constituir os eixos estruturantes de
qualquer currículo, seja qual for a formação profissional. Os aspectos sociais e éticos
estarão presentes no curso, sendo os conteúdos inseridos nas disciplinas ministradas
pelos professores das áreas de ciências humanas - de caráter optativo - e também
nas disciplinas das áreas técnicas, quanto à responsabilidade social, ética, civil e
trabalhista do engenheiro civil.
No curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis existe a
preocupação de enfatizar a dinâmica da sociedade na busca de resolução das
necessidades e demandas do mundo do trabalho e do compromisso com a vida,
formando profissionais como agentes e gestores do futuro. É buscado um ensino
interativo de pluralidade e não de forma individualizada.
Uma maior aproximação e diálogo entre o mundo acadêmico e o mundo
produtivo é necessária, e é praticada através do estímulo à participação do aluno em
atividades complementares, permitindo ao estudante a atualização do conteúdo
ministrado nas disciplinas do curso, caracterizadas como participações em cursos,
minicursos, palestras, congressos, seminários, mesas de discussão, feiras
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 28

tecnológicas, entre outras, reconhecendo práticas científicas, de pesquisa e de


extensão.

5.2 – NÚCLEOS CURRICULARES


Conforme estabelece a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002, o curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis possui em seu currículo
um núcleo de conhecimentos básicos (NB), um núcleo de conhecimentos
profissionalizantes (NP) e um núcleo de conhecimentos específicos (NE). No Quadro
4 são mostradas as disciplinas do Núcleo de Conhecimento Básico (NB).
O Núcleo de Conhecimentos Básicos visa a aquisição de conhecimentos
gerais acerca da engenharia e suas ciências básicas (Física, Química e Matemática),
adicionados de conhecimentos de Informática, Meio Ambiente, Ciências Sociais, entre
outros. De acordo com a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, deve
corresponder até 30% da carga horária mínima do curso.

Quadro 4 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Básicos.


Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 29

No Quadro 5 são mostradas as disciplinas do Núcleo de Conhecimento


Profissionalizante (NP). A Resolução anteriormente citada prevê que até 15% da
carga horária mínima das disciplinas obrigatórias façam parte desse Núcleo de
Conhecimento e esse versará sobre um conjunto coerente de tópicos discriminados,
dos quais alguns podem ser específicos da Engenharia Civil e outros não.

Quadro 5 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes.

No Quadro 6 são mostradas as disciplinas do Núcleo de Conhecimento


Específico (NE). A mesma Resolução define que as disciplinas desse núcleo se
constituem em extensões e aprofundamentos das disciplinas do Núcleo de
Conhecimentos Profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar modalidades. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos
e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem
garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nessas
diretrizes. De acordo com a Resolução CNE/CES 11, a carga horária será proposta
pela própria IES e poderá abranger até 55% da carga horária das disciplinas
obrigatórias.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 30

Quadro 6 – Relação de disciplinas do Núcleo de Conhecimentos Específicos.

Área do conhecimento Disciplinas Carga Horária (h)

Obras Hidráulicas 60
HIDRÁULICA, HIDROLOGIA Sistemas de Abastecimento de Água e Coleta de
APLICADA E SANEAMENTO 60
Esgoto
BÁSICO
Instalações Prediais: Hidráulica, Sanitária e Gás 60

CIRCUITOS ELÉTRICOS Instalações Elétricas 60


Mecânica dos Solos I 60
GEOTECNIA Mecânica dos Solos II 60
Maciços e Obras de Terra 60
Materiais de Construção Civil I 60
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Laboratório de Materiais de Construção 30
Materiais de Construção Civil II 60
Resistência dos Materiais I 60
MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Resistência dos Materiais II 60
Ações e Segurança nas Estruturas 30
Estruturas de Aço e Madeira 60
Teoria das Estruturas 60
Concreto Armado I 60
ESTRUTURAS Concreto Armado II 60
Fundações 60
Concreto Protendido 60
Construção de Pontes 60
Pré-Moldados 60
Alvenaria Estrutural 60
Planejamento de Transportes 30
TRANSPORTE E LOGÍSTICA Estradas I 60
Estradas II 30
Pavimentação 60
Arquitetura e Urbanismo 60
Engenharia de Segurança 60
PROJETO, PLANEJAMENTO E
Planejamento do Canteiro de Obras 60
EXECUÇÃO
Tecnologia das Construções 60
Administração e Custos da Construção 60
Optativa do Grupo 2 60
TÓPICOS ESPECIAIS Optativa do Grupo 3 60
Optativa do Grupo 4 60
TOTAL 1920

Na Figura 2 é mostrado um gráfico indicando os percentuais de créditos


distribuídos por Núcleo de Conhecimentos.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 31

Figura 2 – Distribuição dos créditos por núcleos de conhecimentos.

No quadro 7 estão descritas as disciplinas de caráter optativo oferecidas


no curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis.

Quadro 7 – Relação das disciplinas de caráter optativo.


Carga Horária (h) Créditos
GRUPO CÓD. DISC. DISCIPLINA Pré-requisitos
T P Total T P Total
OPT1001 Introdução ao Estudo de LIBRAS 60 0 60 4 0 4 Nenhum
1 OPT1002 Inglês Instrumental 60 0 60 4 0 4 Nenhum
OPT1003 Humanidade e Sociedade 60 0 60 4 0 4 Nenhum
OPT2001 Metodologia da Pesquisa Científica 60 0 60 4 0 4 Nenhum
OPT2002 Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 0 60 4 0 4 QGE1001
2
Tópicos Especiais em Acessibilidade em
OPT2003 45 15 60 3 1 4 AUR7001
Edificações e Espaços Urbanos
Tópicos Especiais em Tecnologia do
OPT3001 45 15 60 3 1 4 MCC4001
Concreto
3 OPT3002 Desenho Auxiliado por Computador 30 30 60 2 2 4 DTE1002
Tópicos Especiais em Instalações
OPT3003 45 15 60 3 1 4 IEL6001
Elétricas
Tópicos Especiais em Patologias das
OPT4001 60 0 60 4 0 4 MCC5001/CAR7001
Construções
4
Tópicos Especiais em
OPT4002 60 0 60 4 0 4 ACC9001
Empreendedorismo

As disciplinas de caráter optativo foram distribuídas em 4 (quatro) grupos


e os estudantes devem optar por, no mínimo, 4 (quatro) disciplinas do quadro das
optativas, sendo, pelo menos uma, de cada grupo.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 32

Dessa forma, a distribuição dos créditos das disciplinas do curso de


Engenharia Civil campus Eunápolis está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais dos Curso de Graduação em Engenharia.

5.3 – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS


Em consonância com o Decreto n°5626 de 22 de dezembro de 2005, o
curso de Engenharia Civil do campus Eunápolis inclui em sua matriz curricular a
disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como disciplina optativa. Conforme
consta na redação do referido decreto, capítulo II – Da Inclusão da LIBRAS como
disciplina curricular obrigatória, Art.3, §1º e §2º:

Art.3 A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos
cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível
médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino,
públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino
dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§1º Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o
curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e
o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de
professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.
§2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos
de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da
publicação deste Decreto.
1º S em es tre 2º S em est re 3º S em es tre 4º S em e stre 5 º S e m estre 6º S em e stre 7 º Se m est re 8º S em es tre 9º S em e stre 10 º Se m estre

M ate riais de S aneam ento C o nc reto C o ncret o E st ágio


Engenharia Civil.

C álculo I C álculo II C álculo III C álculo IV F undaçõ e s


C o nstruçã o II B ás ic o A rm ado I A rm ado II S uperv is io na do
CDI1001 CDI1002 CDI3001 CDI4001 M CC5001 SB A 6001 CA R7001 CAR8001 FUN9001 ESU1010
NB 4 60 NB 4 60 NB 4 60 NB 4 60 NE 4 60 NP 2 30 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NP 12 180

D es enho C álculo N um . R e sistência do s R esist ência do s T eo ria das S is t. A ba st. Á gua e O bras
F í sica I P avim ent ação TCC
B á sic o C o m p. M ateriais I M ate riais II E st ruturas C o leta de E sg. H idráulica s
DB A1001 FIS1002 CNC3001 RM A 4001 RM A5001 TES6001 P A V7001 SA E8001, OHI9001 TCC1010
NB 4 60 NB 6 90 NB 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NP 6 90
Q uí m ica P lanej. de E ngenharia de A lvenaria
G eo m etria A na l. e F enô m e no s de E st ruturas de A ço P lane j. do C anteiro A dm . E C us to s na
T e cno ló gica p/ F í s ic a II
Á lgebra Lin. T ranspo rt es e M ade ira T rans po rtes S egurança de Obras C o nst. C iv il E strutural
E ngª C ivil
GA L1001 QTE1002 FIS3001 FTR4001 EA M 5001 P TR6001 ESE7001 P CO8001 A CC9001 A LE1010
NB 6 90 NP 3 45 NB 6 90 NP 4 60 NE 4 60 NE 2 30 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular

D esnho T écnico p/ A ç õ es e S eg. na s G eo lo gia para Ins talaçõ e s M a ciç o s e O bras C iências Jurí dica s C o ns truç ão de
Quí m ic a Geral Iso s tática E st radas I
E ngª C ivil E strut. E ngenheiro s P redia is de T erra e S o c. P o ntes
QGE1001 DTE1002 ISO3001 A SE4001 GEN5001 EST6001 IP R7001 M OT8001 CJS9001 CP O1010
NB 4 60 NP 4 60 NP 4 60 NE 2 30 NP 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NB 2 30 NE 4 60

Intro duçã o à E s tatí stica e M ateriais de M ecâ nica do s Inst alaçõ es O pta tiv a Grupo
T o po gra fia E strada s II A dm inist raçã o E co no m ia
E ngª C ivil P ro babilida de C o nstrução I S o lo s I E létricas 4
IEC1001 EP R1002 TOP3001 M CC4001 M SO5001 IEL6001 EST7001 A DM 8001 ECO9001 Cód Optativa 4
NB 2 30 NB 4 60 NP 6 90 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 2 30 NB 4 60 NB 2 30 NO 4 60
5.4 – MATRIZ CURRICULAR E FLUXOGRAMA

Int ro duç ão à A rquitetura e


P o rtuguês La b. de M at eriais M ecâ nica do s T ecno lo gia das C o ncre to
C iência da H idráulica
Instrum enta l de C o nstrução S o lo s II Urba nism o C o nstruçõ es P ro tendido
C o m puta ção
P OI1001 ICC1002 LM C4001 HID5001 M SO6001 A UR7001 TEC8001 CP R9001
NB 4 60 NB 4 60 NE 2 30 NP 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60 NE 4 60

A nálise e Ge stã o Opt ativa Grupo


F í sic a III E letric ida de H idro lo gia P ré M o da do s
A m b. 2
LEGENDA FIS4001 ELE5001 HDL6001 AGA 7001 Cód Optativa 2 PRM 9001
D IS C IP LIN A NB 6 90 NP 2 30 NP 4 60 NB 2 30 NO 4 60 NE 4 60

cód. Disciplina O pta tiva Grupo Optativa G rupo


Núcleo CR CH 1 3
Cód Optativa 1 Cód Optativa 3
NO 4 60 NO 4 60

CR 24 CH 360 CR 25 CH 375 CR 24 CH 360 CR 26 CH 390 CR 26 CH 390 CR 24 CH 360 CR 28 CH 420 CR 28 CH 420 CR 28 CH 420 CR 30 CH 450
TOTA L DE CRÉDITOS = 263 TOTA L CARGA HORÁRIA = 3945 h
NB - Núcleo Básico NP - Núcleo P rofissionalizante NE - Núcleo Específico Optativas

Figura 3 – Fluxograma da matriz curricular do curso de Engenharia Civil.


33

Na Figura 3 é mostrado o fluxograma da matriz curricular do curso de


Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 34

No Quadro 8 é apresentada a distribuição das disciplinas obrigatórias e


seus pré-requisitos, por semestre letivo e a distribuição da carga horária e créditos.

Quadro 8 – Distribuição das disciplinas por semestre letivo.


S e m. C ó d. D is ciplina s N úc leo C a rga H o rária C ré dit o s
P ré - re quis ito
1º Se m es t re T P T OT T P T OT
CDI1001 Cálculo Diferencial e Integral I NB 60 0 60 4 0 4 Nenhum
DBA1001 Desenho Básico NB 15 45 60 1 3 4 Nenhum
GA L1001 Geo metria A nalítica e Á lgebra Linear NB 90 0 90 6 0 6 Nenhum
1 QGE1001 Química Geral NB 60 0 60 4 0 4 Nenhum
IEC1001 Introdução à Engenharia Civil NB 15 15 30 1 1 2 Nenhum
P OR1001 P o rtuguês Instrumental NB 60 0 60 4 0 4 Nenhum
Sub- T o t al: 30 0 6 0 3 6 0 20 4 24 .................
2 º S em e s t re T P T OT T P T OT P ré - re quis it o
CDI1002 Cálculo Diferencial e Integral II NB 60 0 60 4 0 4 CDI1001
FIS1002 Física I - Teórica e Experimental NB 60 30 90 4 2 6 Nenhum
QTE1002 Química Tecno ló gica p/ Engenharia civil NP 30 15 45 2 1 3 QGE1001
2 DTE1002 Desenho Técnico p/ Engenharia Civil NP 15 45 60 1 3 4 DB A1001
EPR1002 Estatística e P robabilidade NB 60 0 60 4 0 4 Nenhum
ICC1002 Introdução à Ciência da Co mputação NB 30 30 60 2 2 4 Nenhum
Sub- T o t al: 25 5 12 0 3 7 5 17 8 25 .................
3 º S em e s t re T P T OT T P T OT P ré - re quis it o
CDI3001 Cálculo Diferencial e Integral III NB 60 0 60 4 0 4 CDI1002
CNC3001 Cálculo Numérico Co mputacional NB 60 0 60 4 0 4 CDI1002/ICC1002
FIS3001 Física II - Teó rica e Experimental NB 60 30 90 4 2 6 FIS1002
3
ISO3001 Iso stática NP 60 0 60 4 0 4 CDI1002/FIS1002
TOP 3001 To po grafia NP 60 30 90 4 2 6 DTE1002
Sub- T o t al: 30 0 6 0 3 6 0 20 4 24 .................
4 º S em e s t re T P T OT T P T OT P ré - re quis it o
CDI4001 Cálculo Diferencial e Integral IV NB 60 0 60 4 0 4 CDI3001
RM A4001 Resistência dos M ateriais I NE 60 0 60 4 0 4 ISO3001
FTR4001 Fenô menos de Transpo rtes NP 45 15 60 3 1 4 CDI3001/FIS3001
A SE4001 A çõ es e Segurança nas Estruturas NE 30 0 30 2 0 2 ISO3001
4
M CC4001 M ateriais de Co nstrução Civil I NE 60 0 60 4 0 4 QTE1002
LM C4001 Labo ratório de M ateriais de Construção NE 0 30 30 0 2 2 QTE1002
FIS4001 Física III - Teó rica e Experimental NB 60 30 90 4 2 6 FIS3001
Sub- T o t al: 3 15 7 5 3 9 0 2 1 5 26 .................
5 º S em e s t re T P T OT T P T OT P ré - re quis ito
M CC5001 M ateriais de Co nstrução Civil II NE 60 0 60 4 0 4 M CC4001
RM A5001 Resistência dos M ateriais II NE 60 0 60 4 0 4 RM A4001
EA M 5001 Estruturas de A ço e M adeira NE 60 0 60 4 0 4 RM A 4001/ASE4001
GEN5001 Geo lo gia para Engenheiro s NP 60 0 60 4 0 4 QGE1001
5
M SO5001 M ecânica dos So los I NE 60 0 60 4 0 4 M CC4001
HID5001 Hidráulica NP 60 0 60 4 0 4 FTR4001
ELE5001 Eletricidade NP 30 0 30 2 0 2 FIS4001
Sub- T o t al: 39 0 0 3 9 0 26 0 26 .................
T - Teó rica P - P rática TOT - To tal * - De aco rdo co m a opção do estudante
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 35

6º S e me s t re T P T OT T P T OT P ré- re quis it o
SB A 6001 Saneamento B ásico NP 30 0 30 2 0 2 QTE1002
TES6001 Teo ria das Estruturas NE 60 0 60 4 0 4 RM A 5001/A SE4001
PTR6001 Planejamento de Transpo rtes NE 30 0 30 2 0 2 EP R1002
EST6001 Estradas I NE 60 0 60 4 0 4 TOP3001/M SO5001
6
IEL6001 Instalaçõ es Elétricas NE 45 15 60 3 1 4 ELE5001
M SO6001 M ecânica do s So lo s II NE 60 0 60 4 0 4 M SO5001
HDL6001 Hidro lo gia NP 60 0 60 4 0 4 HID5001/EP R1002
Sub-T o t a l: 3 4 5 15 360 23 1 24 .................
7º S e me s t re T P T OT T P T OT P ré- re quis it o
CA R7001 Co ncreto A rmado I NE 60 0 60 4 0 4 RM A5001/TES6001
PAV7001 Pavimentação NE 60 0 60 4 0 4 EST6001
ESE7001 Engenharia de Segurança NE 60 0 60 4 0 4 Nenhum
IP R7001 Inst. P rediais: Hidráulicas, sanitárias e gás NE 60 0 60 4 0 4 HID5001/DTE1002
7 EST7001 Estradas II NE 30 0 30 2 0 2 EST6001/M SO6001
AUR7001 Arquitetura e Urbanismo NE 60 0 60 4 0 4 DTE1002
AGA7001 Análise e Gestão Ambiental NB 30 0 30 2 0 2 SBA 6001/HDL6001
* Optativa do Grupo 1 NB 60 0 60 4 0 4 *
Sub-T o t a l: 4 2 0 0 420 28 0 28 .................
8º S e me s t re T P T OT T P T OT P ré- re quis it o
CA R8001 Co ncreto A rmado II NE 60 0 60 4 0 4 CA R7001
SA E8001 Sist. de A bast. de Água e co leta de Esg. NE 60 0 60 4 0 4 HID5001
PCO8001 Planejamento do Canteiro de Obras NE 60 0 60 4 0 4 ESE7001
M OT8001 M aciços e Obras de terra NE 60 0 60 4 0 4 M SO6001
8
A DM 8001 Administração NB 60 0 60 4 0 4 Nenhum
TEC8001 Tecno lo gia das Construçõ es NE 45 15 60 3 1 4 M CC5001
* Optativa do Grupo 2 NE 60 0 60 4 0 4 *
Sub-T o t a l: 4 0 5 15 420 27 1 28 .................
9º S e me s t re T P T OT T P T OT P ré- re quis it o
FUN9001 Fundações NE 60 0 60 4 0 4 M CC5001
OHI9001 Obras Hidráulicas NE 60 0 60 4 0 4 HID5001
ACC9001 Administração e Custo s na Co nstrução NE 60 0 60 4 0 4 A DM 8001
CJS9001 Ciências Jurídicas e Sociais NB 30 0 30 2 0 2 Nenhum
9 ECO9001 Eco no mia NB 30 0 30 2 0 2 Nenhum
CP R9001 Co ncreto P rotendido NE 60 0 60 4 0 4 CA R7001
P RM 9001 Pré-M o ldado s NE 60 0 60 4 0 4 CA R7001
* Optativa do Grupo 3 NE 60 0 60 4 0 4 *
Sub-T o t a l: 4 2 0 0 420 28 0 28 .................
10 º Se m es tre T P T OT T P T OT P ré- re quis it o
ESU1010 Estágio Supervisio nado NP 0 180 180 0 12 12 60% do s crédito s
TCC1010 Trabalho de Co nlusão de Curso NP 45 45 90 3 3 6 60% do s crédito s
ALE1010 Alvenaria Estrutural NE 60 0 60 4 0 4 CA R8001
10
CPO1010 Co nstrução de P o ntes NE 60 0 60 4 0 4 CA R8001
* Optativa do Grupo 4 NE 60 0 60 4 0 4 *
Sub-T o t a l: 2 2 5 22 5 450 15 15 30 .................
T - Teó rica P - Prática TOT - Total * - De aco rdo co m a o pção do estudante

5.5 – INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade exerce papel importante para a agregação de
conhecimento por parte do estudante. Determinado conhecimento sendo abordado e
avaliado por diferentes ângulos e pontos de vista certamente promove uma condição
diferenciada para a construção, aproveitamento, embasamento e desenvolvimento
desse conhecimento.
No Projeto Pedagógico Institucional – PPI – do IFBA (IFBA, 2013) a
Interdisciplinaridade está prevista no item I (pág 49) do capitulo 5, que diz:
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 36

“A articulação curricular visa a construção do ser humano integral,


possibilitando a atribuição de sentidos às vivências dos
educandos, bem como o relacionamento entre conhecimentos já
adquiridos e novos conhecimentos, estimulando uma visão crítica
e ao mesmo tempo construtiva dos saberes.”.

Ainda no citado documento, está determinado que os conteúdos das disciplinas sejam
desenvolvidos através de ações de multidisciplinaridade ou interdisciplinaridade ou
transdisciplinaridade e indica que nas ações de interdisciplinaridade:

“ocorre a valorização de um grupo de disciplinas que se inter-


relacionam e cujos níveis de relação podem ir desde o
estabelecimento de processos de comunicação entre si até à
integração de conteúdos e conceitos fundamentais, que
proporcionem uma visão global das situações (influenciada pelos
“olhares” das diferentes disciplinas de base)”.

Nesse contexto, será sugerido, planejado, incentivado e supervisionado


a aplicação da interdisciplinaridade entre as disciplinas do curso e essa relação deverá
acontecer de forma realmente interdisciplinar, ou seja, buscando uma abordagem dos
conteúdos que permita uma visão global, bem como, por diferentes pontos de vista.
Sempre que possível, serão incentivadas atividades cujos conteúdos possam ser
aproveitados em diferentes disciplinas no mesmo espaço temporal. Um exemplo que
convém ser mencionado são as visitas técnicas e aulas de campo, que permitem a
abordagem de conteúdos variados que podem ser aproveitados por disciplinas de
diferentes áreas do conhecimento. Nessa oportunidade, quando de uma visita à uma
empresa, fábrica, indústria ou mesmo um canteiro de obras, é possível abordar
conhecimentos nas áreas de humanas a exemplo das relações pessoais no ambiente
de trabalho, relações em grupos sociais etc, oferecendo uma visão diferenciada do
ambiente em questão, bem como, conteúdos de disciplinas específicas oferecendo
uma visão mais técnica do espaço visitado e, também, de empreendedorismo e utilizar
um único instrumento de avaliação. Esta prática já está consolidada entre as
disciplinas do curso, a partir do primeiro semestre. Também é possível viabilizar outras
formas de interdisciplinaridade em que uma determinada atividade permita que
diferentes conteúdos sejam explorados e que tal atividade seja contemplada por mais
de uma disciplina e, ainda, que permita utilizar um único instrumento de avaliação.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 37

O corpo docente do curso tem função fundamental na implementação da


interdisciplinaridade e a ele cabe a aplicação, aperfeiçoamento e ajustes no modo
como será aplicada a interdisciplinaridade, bem como, definição de estratégias, e
avaliação do “Modus operandi” da interdisciplinaridade no curso de Engenharia Civil
campus Eunápolis. Assim, caberá à Gestão Acadêmica do curso, formada pela
Coordenação do Curso, Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso garantir
a aplicabilidade da interdisciplinaridade, bem como, promover a realização de
capacitação e treinamentos aos docentes do curso e incentivar, supervisionar e avaliar
as estratégias definidas pelo corpo docente.
Nesse contexto, o Colegiado do Curso é o órgão de maior aproximação
com os docentes e discentes e, por isso, exercerá o principal elo de ligação entre a
Coordenação do Curso e NDE com os docentes e discentes envolvidos. Em todas as
reuniões de colegiado o tema deverá ser abordado no sentido de verificar os
resultados obtidos, a aplicação das estratégias previstas, os ajustes quando
necessários e a supervisão por parte do NDE e Coordenação do Curso.

5.6 – RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS


A inclusão social, em todos os níveis, é um dever de toda e qualquer
instituição de ensino e está prevista na Constituição Brasileira. Nesse sentido,
conforme estabelecido pela lei n° 9394/96, com a redação dada pelas leis n°
10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no
parecer CNE/CP n° 3/2004, a abordagem de temas relacionados à educação das
relações étnico-raciais, história e cultura afro brasileira, africana e indígena, deve ser
inserido no conteúdo de disciplinas e atividades curriculares de todos os níveis e
modalidades da educação brasileira. A busca por uma educação inclusiva,
democrática e livre de preconceitos se faz necessária para o desenvolvimento de todo
estudante brasileiro, além de valorizar as relações interpessoais respeitáveis e
igualitárias para todos os agentes envolvidos no processo educacional.
Em consonância com a legislação acima citada, os conteúdos referentes
à educação das relações étnico-raciais, história e cultura afro brasileira, africana e
indígena fazem parte da ementa das disciplinas: Português Instrumental e Ciências
Jurídicas e Sociais, de caráter obrigatório, bem como, na disciplina Humanidade e
Sociedade, de caráter optativo. Também é conveniente relatar que o IFBA campus
Eunápolis promove, todos os anos, a Semana da Consciência Negra, evento cujo
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 38

tema central envolve as relações humanas e, principalmente, relaciona esse tema às


questões étnico-raciais, onde os estudantes são incentivados a participar e existe a
possibilidade de computar as horas dedicadas ao evento como Atividades Acadêmico-
Científico-Culturais (AACC).

5.7 – A EDUCAÇÃO AMBIENTAL, A EDUCAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS E O


CURSO
O meio ambiente precisa ser visto e respeitado em estreita vinculação
com os direitos humanos, já que são inegáveis as relações de interdependência
existentes entre o direito à vida e o direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado e sustentável, de modo que venha constituir um dos fatores decisivos para
garantir a sadia qualidade de vida e dignidade da pessoa humana (SILVA, 2016).
A ideia de progresso é uma das concepções mais fortes da civilização
do ocidente e deu origem ao desenvolvimento, uma herança que surge a partir da
Segunda Guerra Mundial. Nesse contexto a engenharia civil cresceu
exponencialmente e especializou-se sobretudo por conta dos avanços científicos e
fundamentações teóricas do comportamento dos materiais.
Entretanto, a ideia do desenvolvimento a qualquer preço sem considerar
adequadamente as questões sociais e ambientais mostrou ser um caminho inviável
ao longo do século XX com graves efeitos sobre o ecossistema e uma enorme
desigualdade social.
A partir do exposto, o curso de engenharia civil do IFBA campus
Eunápolis leva em consideração abordagens socioambientais na formação dos
estudantes. Alguns exemplos podem ser citados como: uso e reuso racional de
recursos naturais, eficiência energética e diminuição tanto da geração de resíduos
quanto de gases do efeito estufa.
Além disso, os alunos são conscientizados a buscar e exigir soluções
construtivas ambientalmente corretas e à custo acessível através da pesquisa e
desenvolvimento para a melhoria de processos e produtos. De acordo com a matriz
curricular e ementas das disciplinas o assunto sobre o meio ambiente e sua
preservação e sustentabilidade é abordado nas disciplinas de caráter obrigatório:
Introdução à Engenharia Civil; Saneamento Básico; Arquitetura e Urbanismo; Análise
e Gestão Ambiental e Sistemas de Abastecimento de água e Coleta de Esgoto.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 39

Em relação à Educação em Direitos Humanos, o Art.2 das Diretrizes


Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Resolução nº 1, de 30 de maio de
2012) define a Educação em Direitos Humanos como:

“um dos eixos fundamentais do direito à educação, refere-se ao


uso de concepções e práticas educativas fundadas nos Direitos
Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa
e aplicação na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e
de responsabilidades individuais e coletivas.
§ 1º Os Direitos Humanos, internacionalmente reconhecidos
como um conjunto de direitos civis, políticos, sociais,
econômicos, culturais e ambientais, sejam eles individuais,
coletivos, transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade
de igualdade e de defesa da dignidade humana.
§ 2º Aos sistemas de ensino e suas instituições cabe a
efetivação da Educação em Direitos Humanos, implicando a
adoção sistemática dessas diretrizes por todos(as) os(as)
envolvidos(as) nos processos educacionais.”

e os Art. 6 e 7 determinam que:

Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal,


deverá ser considerada na construção dos Projetos Político-
Pedagógicos (PPP); dos Regimentos Escolares; dos Planos de
Desenvolvimento Institucionais (PDI); dos Programas
Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação
Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de
ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos
diferentes processos de avaliação.
Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação
em Direitos Humanos na organização dos currículos da
Educação Básica e da Educação Superior poderá ocorrer das
seguintes formas:
I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos
Direitos Humanos e tratados interdisciplinarmente;
II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já
existentes no currículo escolar;
III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e
disciplinaridade.
Parágrafo único. Outras formas de inserção da Educação em
Direitos Humanos poderão ainda ser admitidas na organização
curricular das instituições educativas desde que observadas as
especificidades dos níveis e modalidades da Educação
Nacional.

No Parecer CNE/CP 8/2012, o relator emite parecer favorável à inclusão do inciso IX


ao Art.12 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) que
trata das:

“incumbências dos estabelecimentos de ensino, a obrigação das


escolas de definir, em seu regimento, as normas e princípios
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 40

para relacionamento e convivência harmônicos dos integrantes


da sua comunidade escolar.”

Com isso, existe a obrigatoriedade da inserção dos conhecimentos concernentes à


Educação em Direitos Humanos na organização do currículo do curso. Dessa forma
e buscando a consonância com a legislação vigente, os conteúdos Direitos Humanos
e Direitos Sociais serão abordados tanto na disciplina Administração, quanto na
disciplina Ciências Jurídicas e Sociais. Além disso, esses conteúdos também serão
tratados através da transversalidade e da interdisciplinaridade ao longo do curso. Para
tratar do tema com maior aprofundamento, foi planejada a disciplina Humanidade e
Sociedade, de caráter optativo, que oportuniza ao estudante tal aprofundamento.
Como dito anteriormente, convém relatar que o IFBA campus Eunápolis
promove, todos os anos, a Semana da Consciência Negra, evento cujo tema central
envolve as relações humanas, onde os estudantes são incentivados a participar e
existe a possibilidade de computar as horas dedicadas ao evento como Atividades
Acadêmico-Científico-Culturais (AACC).
Ressalta-se em relação à Educação Ambiental e à Educação em Direitos
Humanos, que os seres humanos fazem parte da natureza, ao ser uma de suas
espécies biológicas e, devido à organização social e capacidade de trabalho, podem
modificar e transformar a natureza. Nesse sentido, cabe ao curso de engenharia civil
do IFBA campus Eunápolis a formação adequada aos alunos para que essas
modificações e transformações ocorram sob a luz do desenvolvimento sustentável.

5.8 – ACESSIBILIDADE FÍSICA


A acessibilidade física provê aos cidadãos com limitação de mobilidade
ou de percepção o direito constitucional de ir e vir. A importância desta temática se
deve a um fato que vai muito além da condição de alcance: a redução das
desigualdades sociais e do preconceito. Ambientes acessíveis propiciam segurança
e, principalmente, autonomia às pessoas que deles se utilizam. Edificações,
mobiliários, equipamentos urbanos e transportes acessíveis são artifícios utilizados
para mitigar o problema da segregação, permitindo que todos os usuários, sem
exceção, possam participar das atividades diárias e rotineiras em qualquer ambiente.
Todos estes fatores vêm moldando a estrutura urbana e têm imprimido uma nova
configuração na imagem das cidades, sem dúvida de forma positiva, esta nova
formatação é integradora. O IFBA campus Eunápolis tem priorizado as adaptações e
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 41

adequações de seus espaços para que permita plena acessibilidade a todos os seus
usuários.
Seguindo esta preocupação, tão latente nos dias em curso, não seria
adequado deixar de abordar este conteúdo na graduação de Engenharia Civil. O
assunto está respaldado nas legislações e normas vigentes: Decreto nº 5.296 de 02
de dezembro de 2004; Decreto nº 6.949 de 25 de agosto de 2009 e NBR 9050 (ABNT,
2015), e é abordado nas disciplinas: Desenho Básico, Desenho Técnico, Arquitetura
e Urbanismo, de caráter obrigatório, bem como, na disciplina Tópicos Especiais em
Acessibilidade de Edificações e Espaços Urbanos, de caráter optativo.

5.9 – ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é uma atividade inserida no processo de


aprendizagem, com a finalidade de complementar a formação profissional dos
discentes do Curso de Engenharia Civil, visando a aplicação e o aprimoramento dos
conhecimentos adquiridos durante o curso de graduação. É composto por um conjunto
de atividades de aprendizagem social e profissional proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho do seu meio.
No curso de Engenharia Civil do campus Eunápolis, em conformidade
com a Resolução CNE/CES nº 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares dos Cursos de Engenharia, o Estágio Curricular é obrigatório e é um dos
condicionantes para o recebimento do diploma. A carga horária mínima para o Estágio
Supervisionado no curso de Engenharia Civil do campus Eunápolis é de 180 horas.
Para auxiliar esta etapa do curso de Engenharia Civil, o IFBA campus
Eunápolis dispõe, em sua estrutura acadêmica, da CRIEE – Coordenação de
Relações Institucionais Estágios e Egressos que é responsável pela interação entre
instituição de ensino, profissionais e empresas. Essa interação é firmada por meio de
convênio entre a instituição de ensino e os profissionais e/ou empresas, nas
respectivas áreas de atuação, interessadas na contratação de estagiários, na qual são
estabelecidos os direitos e deveres das partes envolvidas, inclusive o estagiário,
através dos termos de compromissos e de comprometimento. A CRIEE também é
responsável pela organização e arquivamento da documentação de estágio dos
discentes (convênios, termos de compromisso, relatórios de atividades etc).
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 42

Na matriz curricular do curso de Engenharia Civil consta, no décimo


semestre, o componente curricular Estágio Supervisionado, com carga horária de 180
horas e integralização de 12 créditos. Esse componente curricular ficará sob
responsabilidade de um professor cujas principais atribuições serão no sentido de
organizar a demanda e distribuição de estagiários às empresas cadastradas na
CRIEE, intermediar a vinculação de professores orientadores aos respectivos
estagiários, receber e encaminhar os relatórios de estágio para avaliação pelo
Colegiado do Curso, receber e encaminhar à CRIEE os relatórios avaliados e
aprovados pelo Colegiado do Curso. Para matricular no componente curricular Estágio
Supervisionado é necessário que o discente já tenha cursado 60% dos créditos de
disciplinas obrigatórias da matriz curricular do curso de Engenharia Civil do campus
Eunápolis.
O Relatório de Estágio é parte integrante da etapa de Estágio
Supervisionado e deve ser escrito pelo discente, sob a orientação de um professor
orientador, de acordo com a normas e critérios estabelecidos pelo Colegiado do
Curso.

5.10 – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá ser realizado pelo


discente e será desenvolvido e apresentado na modalidade monografia. Qualquer
outra proposta de modalidade de estruturação do TCC deverá ser solicitada ao
colegiado do curso, a fim de que seja discutida e aprovada, para posterior
desenvolvimento.
Todos devem ser apresentados, preferencialmente, em Seminário
Interdisciplinar proposto pelo colegiado do curso de Engenharia Civil e deverão ser
documentados como acervo do curso de acordo com as normas de apresentação
vigentes.
O TCC é realizado pelo discente e orientado por docentes do IFBA
campus Eunápolis. Deve abordar um tema pertinente aos cursos de engenharia e
deve englobar atividades práticas e teóricas, permitindo ao discente a ampliação,
aplicação e demonstração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso,
aplicando a metodologia científica na execução desse trabalho.
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 43

Ao completar 80% dos créditos de disciplinas obrigatórias da matriz


curricular do curso de Engenharia Civil, o discente poderá iniciar o desenvolvimento
do TCC. É aconselhável que ao iniciar os trabalhos de desenvolvimento do TCC o
discente esteja matriculado na disciplina TCC do curso de Engenharia Civil, pois é
exatamente nessa disciplina que o discente será devidamente acompanhado e
auxiliado quanto às normas, critérios e estrutura do TCC e, também, será definido um
professor orientador a fim de que juntos possam definir o tema e planejar o
desenvolvimento do trabalho. Deverão ser observadas as seguintes normas para o
desenvolvimento do TCC:
 O TCC deverá ser escrito em Língua Portuguesa;
 A escolha do orientador do TCC para cada aluno deverá ser feita em
comum acordo entre o aluno, o professor responsável pela disciplina
TCC e o próprio orientador escolhido;
 Em caso de não haver acordo entre as partes acima descritas. O
orientador será indicado pelo professor da disciplina TCC e/ou pelo
Colegiado do Curso de Engenharia Civil;
 O TCC deverá ser entregue em três vias na data estabelecida no
plano de ensino da disciplina TCC;
 A verificação da pertinência do tema ficará a critério do professor da
disciplina conjuntamente com o professor orientador;
 Os TCC serão corrigidos pelo professor orientador e/ou por uma
comissão examinadora composta pelo professor da disciplina, pelo
professor orientador e por um terceiro professor escolhido em
comum acordo entre o professor da disciplina, o professor orientador
e o discente, podendo ser um professor convidado de outra
instituição de ensino;
 Haverá apresentação e defesa dos TCC pelo discente frente à banca
examinadora ou na programação dos Seminários Interdisciplinares
propostos pelo Colegiado e/ou coordenação do curso;
 Os critérios para emissão das notas e composição de avaliação dos
trabalhos apresentados nos seminários ou da Banca Examinadora
ficarão a cargo do Colegiado do Curso e/ou coordenação que
formularão um barema a ser utilizado para fins de obtenção dos
resultados;
Capítulo 5 – Desenho Pedagógico – Curricular 44

 Os avaliadores dos TCC deverão emitir um parecer circunstanciado


sobre o trabalho apresentado, indicando, se for o caso, as correções
que deverão ser realizadas no trabalho;
 Após as eventuais correções indicadas pela Banca Examinadora, o
discente deverá entregar dois exemplares, juntamente com um
arquivo eletrônico do texto, em um prazo de trinta dias;
 Um dos exemplares definitivos deverá ser depositado no acervo da
biblioteca do campus Eunápolis, o outro ficará no arquivo do curso
de Engenharia Civil e a versão eletrônica ficará disponível em banco
de dados próprio;
 Poderá ser escolhido, de comum acordo entre o discente, o
professor da disciplina TCC e o professor orientador, um
coorientador que atue em uma ou mais das grandes áreas de
afinidades da Engenharia;
 Quaisquer regras aqui não formuladas deverão ser decididas pelo
Colegiado do Curso que no início do 7º semestre letivo, deverá
propor alterações e definir com clareza os trabalhos a serem
formulados, deixando os discentes a par das decisões colegiadas
com ampla antecedência;
 As regras aqui apresentadas deverão compor o Manual de
Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC,
publicados pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil,
explicitando inclusive as linhas de pesquisa e seus respectivos
orientadores.
Capítulo 6 – Metodologia 45

6 - METODOLOGIA

6.1 – METODOLOGIA DO ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS


As práticas pedagógicas, conforme as novas diretrizes curriculares,
devem reconhecer a importância em criar as condições necessárias para o
desenvolvimento de competências relativas ao ato de se relacionar, de liderar, de
valorizar a busca do conhecimento permanente, de iniciativa, de flexibilidade, de
criatividade, de persistência, de conduta ética e de responsabilidade social e de
cidadania, analisar contextos de planejamento e organização, de resultados com
qualidade, de empreender, de gerenciar pessoas e recursos escassos, de tomada de
decisão, de negociação, de comunicação e raciocínio lógico, analítico e crítico (IFBA,
2014).
Para que se concretize uma metodologia de ensino que na prática
contribua com a missão institucional descrita no item 1.2.2, é fundamental que o corpo
docente esteja em total envolvimento com os objetivos do curso, perfil do egresso,
habilidades e competências e interdisciplinaridade. Em outras palavras é necessário
ao corpo docente o conhecimento e, principalmente, o entendimento do Projeto
Pedagógico do Curso, seus detalhes, requisitos e articulação entre os núcleos de
conhecimento propostos. Nesse sentido é buscado que o docente tenha a titulação e
especificidade adequada para assumir a disciplina e que permaneça ministrando a
disciplina por tempo suficiente para que se envolva, de forma plena, com o projeto
pedagógico do curso e seus pontos fundamentais. Nesse sentido, algumas
características docentes são importantes e devem ser almejadas a fim de viabilizar a
boa prática docente, por exemplo:
 Manter diálogo permanente com outros colegas professores para facilitar o
planejamento, a organização e a adaptação das práticas pedagógicas;
 Promover a socialização do saber;
 Ter flexibilidade para facilitar o processo de troca de saberes entre estudante e
professor;
 Encorajar e aceitar a iniciativa do estudante;
 Ser criativo na preparação e execução de ações pedagógicas;
 Preparar e manter material didático atualizado e de qualidade;
 Incentivar as atividades de monitoria, iniciação científica, e estágios;
Capítulo 6 – Metodologia 46

 Promover a contextualização e a percepção interdisciplinar dos conteúdos


abordados nas disciplinas;
 Buscar meios alternativos para promover a relação entre teoria e prática;
 Considerar a realidade do estudante no processo de ensino-aprendizagem.
As práticas de ensino-aprendizagem utilizadas, em busca da
interdisciplinaridade, devem permitir uma comunicação ou vínculo constante com os
conteúdos das diversas disciplinas do semestre vigente, bem como os dos semestres
anteriores e posteriores. O conteúdo do componente curricular deve contribuir para a
constituição de diferentes capacidades por meio da complementaridade entre os
componentes curriculares, facilitando ao estudante uma compreensão mais completa.
A contextualização permite vivenciar os conteúdos teóricos através da prática,
oferecendo ao discente significado e utilidade dos ensinos acadêmicos. A
contextualização migra o estudante do papel de simples expectador passivo, fazendo-
o interagir com a realidade (IFBA, 2016).
Em paralelo, considera-se ainda, que o estudante tenha consciência de
que a qualidade do curso não depende somente do corpo docente, do currículo, da
infraestrutura física, tecnológica e de materiais, mas, principalmente, do nível de
comprometimento e de motivação intrínseca que ele tem pelo curso como um todo.
Entende esta Instituição, que professores e estudantes devem compartilhar
conhecimentos no sentido de buscar alternativas que venham agregar valores ao que
está se ensinando, assim como, para complementar sua formação profissional e a si
mesmo como sujeito-cidadão (IFBA, 2016).
Ainda, será respeitado e considerado o que diz: a Resolução Nº 09 de
2016 do IFBA, que trata da acessibilidade pedagógica; a Lei Nº 12.764, de 27 de
dezembro de 2012; e a Lei Nº 13.146/2015 Art 28 - V - adoção de medidas
individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento
acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a
permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino. A
metodologia implantada no curso, também desenvolverá a acessibilidade atitudinal de
todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem.
Capítulo 6 – Metodologia 47

6.2 - ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA, ATIDUNINAL, COMUNICACIONAL E


DIGITAL
De acordo com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior
(SINAES, 2013), o aumento crescente de estudantes com necessidade de
atendimento diferenciado que estão concluindo os cursos de graduação e realizando
o Enade demonstra a importância do fortalecimento e consolidação da política de
inclusão do país. Assim, essa formação continuada visa contribuir para um
entendimento de acessibilidade que vai além da acessibilidade física. Esta concepção
pressupõe a articulação dos princípios e dos valores que estão subjacentes à
formulação das políticas e das práticas institucionais no âmbito pedagógico e da
gestão.
Partindo desse entendimento de responsabilidade social podemos dizer
que a educação superior se consubstancia por meio de dois dispositivos legais,
prioritariamente: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96 e
a Lei nº 10. 861/04, que trata do Sinaes. A primeira, LDB 9394/96, em seu Capítulo
IV. Art. 43 explicita como finalidades da educação superior, dentre outras, as dispostas
nos incisos VI e VII:

VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em


particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII- promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica
e tecnológica geradas na instituição.

A acessibilidade metodológica, também referenciada como pedagógica,


visa promover ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está
relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como
os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão
educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas. Como
acessibilidade atitudinal, entende-se a percepção do outro sem preconceitos,
estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade
estão relacionados a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de
barreiras.
Capítulo 6 – Metodologia 48

A fim de formar profissionais com o perfil, habilidades, competências e


características pretendidas nesse Projeto Pedagógico de Curso tem-se o desafio de
colocar em prática a plena acessibilidade pedagógica, atitudinal, comunicativa, digital
e física a todos os estudantes que fazem ou pretendem fazer parte do espaço de
saberes IFBA campus Eunápolis. Esse desafio será encarado de forma construtiva e
que possa aperfeiçoar o oferecimento dos serviços em educação propostos por esse
campus. Ao receber estudantes com necessidades especiais o IFBA campus
Eunápolis, através de setores específicos e especializados como NAPNE – Núcleo de
Atenção às Pessoas com Necessidades Específicas, DEPAE – Departamento
Pedagógico e de Assistência Estudantil, Assistência Social dentre outros, fará um
estudo individualizado das necessidades envolvidas e traçará estratégias para
promover a total acessibilidade a todos os estudantes. Como exemplos de estratégias
podemos destacar:

 Adaptação do PPC de acordo com a necessidade identificada. Se necessário, será


elaborado um PPC específico, individual, para cada necessidade;
 Oferecimento da disciplina LIBRAS em caráter optativo;
 Uso de intérpretes em LIBRAS nas aulas;
 Sinalização de setores e ambientes em braile;
 Uso de impressão de material em braile;
 Capacitação dos professores e servidores para atender às necessidades;
 Adequação da sinalização dos espaços do campus;
 Uso de softwares específicos.

É importante ressaltar que tais estratégias serão discutidas, analisadas


e viabilizadas, entre os setores competentes, de acordo com as necessidades durante
o decorrer do curso.
Compreendendo as múltiplas esferas que possui o tema Acessibilidade,
bem como a necessidade de múltiplas dimensões de abordagem, far-se-á necessário
traçar soluções para sua incorporação ao ensino superior e às práticas institucionais
do campus Eunápolis. Tais ações, farão parte do regimento interno no Plano de
Desenvolvimento Institucional do campus.
Capítulo 7 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 49

7 - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) são atividades


complementares, internas e/ou externas, que o estudante de Engenharia Civil deverá
desenvolver durante o curso.

7.1 – NATUREZA E OBJETIVOS

Conforme estabelece a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de


2002:
“Deverão também ser estimuladas atividades complementares,
tais como trabalhos de iniciação científica, projetos
multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.”.

Tais atividades visam oportunizar uma maior aproximação e diálogo


entre o mundo acadêmico e o mundo produtivo, permitindo ao estudante a atualização
do conteúdo ministrado nas disciplinas do curso. As AACC serão caracterizadas como
participações em cursos, minicursos, congressos, seminários, palestras, mesas de
discussão, feiras tecnológicas, programas de Monitorias, programas de Iniciação
Científica, Projetos de Extensão, participação em Empresa Junior, entre outras,
reconhecendo práticas científicas, de pesquisa e de extensão.
O estudante de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis deverá
comprovar um total de, no mínimo, 100 horas de AACC durante o período do curso.

7.2 – ORGANIZAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As AACC serão organizadas e validadas observando os seguintes


princípios:
 Somente poderão ser consideradas como AACC as atividades realizadas pelo
estudante a partir da data de ingresso no curso de Engenharia Civil do IFBA
campus Eunápolis;
Capítulo 7 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 50

 As AACC têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação


acadêmica do estudante, e serão validadas quando a quantidade mínima de
horas for a estabelecida no item 7.1;
 O Colegiado do curso poderá acrescentar outras Atividades Complementares
que não estão previstas neste regulamento, específicas da área, desde que
aprovadas em reunião plenária;
 As AACC, para serem reconhecidas e incorporadas à carga horária necessária
à integralização do curso de Engenharia Civil, deverão ser validadas pelo
Colegiado do Curso. A validação deverá ser requerida pelo estudante por meio
de formulário próprio;
 A avaliação das AACC realizadas pelos estudantes de Engenharia Civil é da
competência do Colegiado do Curso, cujos registros devem ser feitos em
formulários próprios adotados para tal fim;
 O aproveitamento das AACC realizadas fica sujeito à apresentação pelo
estudante de documento que comprove a sua participação nessas atividades,
de acordo com o prazo estabelecido pelo Colegiado. Quando solicitado, o
estudante deverá produzir relatórios referente a cada atividade desenvolvida.
 O Colegiado do Curso poderá formular exigências para a atribuição de carga
horária sempre que tiver dúvidas acerca da pertinência de uma atividade ou
sua comprovação, solicitando a apresentação de novos documentos ou de
esclarecimentos do estudante, por escrito;
 O indeferimento do pedido de atribuição de carga horária pelo Colegiado do
Curso será comunicado por escrito ao estudante, que poderá formular pedido
de reconsideração ao órgão institucional competente;
 Os estudantes ingressantes no curso de Engenharia Civil através de
transferência ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária estabelecida para
as AACC, podendo solicitar o cômputo da carga horária atribuída pela
instituição de origem a essas atividades, observadas as seguintes condições:
a) A compatibilidade das AACC estabelecidas pela instituição de origem com
as estabelecidas neste regulamento;
b) A carga horária atribuída pela instituição de origem e a conferida por este
regulamento a atividades idênticas ou congêneres.
Capítulo 7 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 51

 Ao realizar e concluir uma AACC não prevista neste regulamento o estudante


poderá solicitar ao Colegiado do Curso inclusão da mesma para seu
aproveitamento no currículo. O Colegiado apreciará e deliberará pela
pertinência ou não da solicitação;
 As horas excedentes serão desconsideradas no cômputo total da carga horária
das AACC;
 As AACC poderão ser realizadas no IFBA ou fora dele e não estão vinculadas
a nenhum período do fluxograma do curso de Engenharia Civil.

7.3 – AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Para efeito de acompanhamento e registro da carga horária a ser


cumprida, as AACC estão divididas nas seguintes categorias:
 Congressos, seminários, conferências, palestras, cursos, minicursos, mesas
redondas ou similares, que versem sobre temas relacionados ao curso ou
culturais. Por congressos, seminários, conferências, palestras, cursos,
minicursos, mesas redondas ou similares, entende-se a série de eventos,
sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, organizados
ou não pelo IFBA, nos quais o estudante poderá participar como
ouvinte/participante ou na condição de palestrante, instrutor, monitor,
apresentador, expositor ou mediador;
 Programas ou projetos de ensino, pesquisa e extensão cadastrados nos
respectivos órgãos dos campi que consistam no desenvolvimento de atividades
relacionadas com a Engenharia Civil. Projetos propostos pelos próprios
estudantes poderão ser aceitos, desde que submetidos previamente à
Coordenação de Pesquisa e Extensão (COPEX) a fim de que os projetos sejam
cadastrados e acompanhados;
 Participação em Programa de Monitoria em disciplinas do curso de Engenharia
Civil, na condição de monitor. O monitor é um auxiliar do corpo docente nas
tarefas didático-científicas, responsabilizando-se por atendimento a estudantes
que apresentem alguma dificuldade no entendimento dos conteúdos da
disciplina, trabalhos práticos e experimentais em laboratório, trabalhos
Capítulo 7 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 52

acadêmicos e de campo, além de outros compatíveis com o seu grau de


conhecimento e experiência;
 Participação em comissão organizadora de evento educacional ou científico,
desde que, o evento seja promovido por instituição acadêmica, órgão de
pesquisa ou sociedade científica.
Os campi do IFBA têm o compromisso de realizar pelo menos um
Seminário Interdisciplinar durante o ano letivo onde os estudantes possam apresentar
seus TCC, trabalhos científicos e outras manifestações Técnico-Científico-Culturais.
Um bom exemplo é o Seminário de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação do
IFBA - SICTI, onde todos os trabalhos de Iniciação Científica, Tecnológica e Inovação
– PIBIC e PIBITI – desenvolvidos em todos os campi do IFBA são apresentados
anualmente, existindo alternância, em cada ano, do campus recebedor do evento.
Também são promovidos todos os anos a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
– SNCT, bem como, a Semana Nacional da Consciência Negra, em todos os campi
do IFBA. O IFBA campus Eunápolis, através do Colegiado do curso de Engenharia
Civil, promove a cada dois anos a Semana de Engenharia Civil do IFBA campus
Eunápolis, que já teve duas edições realizadas. Nesse evento são propostos
minicursos, palestras, mesas redondas, competições estudantis relacionadas à
Engenharia Civil e visitas técnicas. O IFBA campus Eunápolis, através da
Coordenação do Curso Técnico em Meio Ambiente promove, também, o Seminário
de Meio Ambiente que atualmente está na sua 5ª Edição.
Assim, o IFBA campus Eunápolis possibilita todas as condições para que
os estudantes de Engenharia Civil possam completar a carga horária de AACC exigida
neste regulamento, sem, necessariamente, ter que participar de eventos exteriores.
Porém, o IFBA campus Eunápolis incentiva seus estudantes a participar, também, de
eventos externos e, quando possível, contribui e colabora para oferecer condições
financeiras a essa participação através de recursos da assistência estudantil.

7.4 – SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A supervisão das AACC é uma atribuição de caráter pedagógico, a ser


exercida pelo Colegiado do Curso que pode, a seu critério, instituir uma comissão
composta por três professores para realizar a supervisão das atividades quando for o
caso. Compete ao colegiado, ou à comissão de supervisão:
Capítulo 7 – Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) 53

 Fornecer as orientações necessárias para a realização das AACC;


 Acompanhar o cumprimento das normas aqui descritas para a realização das
AACC e a efetiva integralização da carga horária;
 Verificar a idoneidade da documentação fornecida pelo estudante;
 Validar os documentos comprobatórios apresentados pelo estudante,
informando a este o total da carga horária integralizada a cada semestre;
 Providenciar o registro da carga horária das AACC cumprida pelos estudantes,
a fim de que a mesma conste do histórico escolar;
 Resolver os casos omissos neste regulamento.3

3
O texto deste capítulo foi parcialmente aproveitado e adaptado do Projeto Pedagógico do Curso de
licenciatura em Química do IFBA campus Vitória da Conquista.
Capítulo 8 – Apoio ao Discente 54

8 APOIO AO DISCENTE
A intervenção multiprofissional na escola pode contribuir
significativamente para evitar os altos índices de evasão escolar, bem como favorecer
aos estudantes, familiares e comunidade um acompanhamento socioeconômico e
cultural para tornar mais qualitativa sua permanência nas escolas. As situações de
vulnerabilidade pessoal e social, oriundas das condições socioeconômicas, são
identificadas como causadoras da evasão escolar devido à impossibilidade de
permanecer na escola.
O exercício da formação do ser humano no IFBA é feito com forte
preocupação social, especialmente com os membros do corpo discente com
vulnerabilidade socioeconômica. Diante dessa realidade foi criado o Programa de
Assistência e Apoio ao Estudante – PAAE, que vem desenvolvendo ações de seleção
e acompanhamento dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica,
podendo inseri-los, de acordo com sua demanda e vagas disponíveis, em uma das
seguintes modalidades de bolsas e auxílio estudantil:
 Bolsa de estudo: Disponibiliza auxílio financeiro mensal com a finalidade de
contribuir para um melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas do
discente que deverá participar do acompanhamento pedagógico, das
atividades de monitoria, atendimento do professor, dentre outras. O valor é de
meio salário mínimo vigente;
 Bolsas vinculadas a projetos de incentivo à aprendizagem (PINA):
Disponibiliza auxílio financeiro mensal e insere o discente em projetos sob a
orientação dos servidores do campus e desenvolvidos no próprio instituto. O
estudante deve ter condições acadêmicas de cumprir uma carga horária de
até 12 horas semanais de atividades vinculadas ao projeto. O valor da bolsa
é de meio salário mínimo vigente;
 Auxílio Transporte: Disponibiliza auxílio financeiro mensal para contribuir com
o custeio do deslocamento do estudante no trajeto domicilio-IFBA-domicilio.
O valor do auxílio equivale a vinte por cento do salário mínimo vigente para
estudantes que residem em Eunápolis e trinta por cento do salário mínimo
para estudantes que residem em outros municípios;
 Auxílio Moradia: Disponibiliza auxílio financeiro mensal para contribuir com
despesas mensais referentes à moradia do discente. Terão direito a esse
Capítulo 8 – Apoio ao Discente 55

auxílio, prioritariamente, os discentes oriundos de outros municípios ou


discentes que morem em Eunápolis e não residam com familiares. Para esse
tipo de auxílio será exigido mensalmente o recibo de aluguel. O valor do
auxílio é de até meio salário mínimo vigente, não devendo, portanto, cobrir
todas as despesas com a moradia;
Existem outros auxílios Complementares que podem ser acumulados com
uma das bolsas ou auxílios descritos anteriormente:
 Auxílio Alimentação: Oferece uma alimentação diária ao estudante, completa
e balanceada, com acompanhamento nutricional;
 Auxílio Cópia e Impressão: Disponibiliza cópias e impressões para os
discentes bolsistas com o objetivo de contribuir com os materiais didáticos
específicos do seu curso. Esse serviço é disponibilizado na reprografia do
campus sendo a cota mensal de 70 (setenta) cópias e 50 (cinquenta)
impressões. Os discentes não selecionados para bolsas e auxílios poderão
ser incluídos apenas nessa modalidade. Ressalta-se que esse auxílio ainda
não foi implementado;
 Auxílio para Viagens Acadêmicas: Visa oferecer auxílio financeiro para custeio
de viagens acadêmicas que contribuam para a formação complementar do
discente. A autorização para liberação de ajuda de custo para viagens
acadêmicas está vinculada à solicitação do discente, com comprovação de
realização do evento e certificação de participação no mesmo;
Além das bolsas e auxílios descritos anteriormente, o IFBA campus
Eunápolis conta com o Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
(PIBIC), criado através da Resolução nº 6, de 5 de setembro de 2000 e com o
Programa de Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação (PIBITI). Atualmente, são disponibilizadas, em cada ano letivo, entre 50 e
70 bolsas PIBIC, das quais aproximadamente 40 são custeadas pela FAPESB e entre
15 e 20 custeadas pelo próprio IFBA, bem como, aproximadamente 50 bolsas PIBITI,
das quais aproximadamente 38 são custeadas pelo CNPq e 10 com recursos próprios.
No sentido de atender a Lei n° 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Que
garante a acessibilidade aos deficientes auditivos no que se refere aos meios
essenciais de participação social o campus Eunápolis, por meio da Coordenação de
Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Educativas Especiais (CAPNEE),
garante o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação,
Capítulo 8 – Apoio ao Discente 56

ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. Desse modo, o NAPNEE tem como um


de seus objetivos ampliar a comunicação entre ouvintes e surdos, favorecendo o
processo de inclusão educacional dentro do IFBA.4

4
O texto deste capítulo foi parcialmente aproveitado e adaptado do Projeto Pedagógico do Curso de
licenciatura em Química do IFBA campus Vitória da Conquista.
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 57

9 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

No Curso de Engenhara Civil campus Eunápolis, a avaliação é


considerada um processo, e é percebida como uma condição que torna mais dinâmica
a ação do curso na qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o
desenvolvimento do discente, do professor e do curso, confirmando se a construção
do conhecimento ocorreu de forma teórica e prática. É uma das formas como o curso
pode verificar o alcance dos seus objetivos na medida em que tem fundamentos
filosóficos, psicológicos e pedagógicos apoiados no dinamismo, continuidade,
integração, progressividade, abrangência, cooperação e versatilidade, procurando
desenvolver as seguintes funções atribuídas para a avaliação:
 Função diagnóstica - visa determinar a presença ou ausência de conhecimento
e habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos,
retomada de objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de
reforço, sondagem, projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento
do discente, dando-lhe elementos para verificar o que aprendeu e como
aprendeu;
 Função formativa - localiza deficiências na organização do ensino-
aprendizagem, de modo a possibilitar reformulações no mesmo e assegurar o
alcance dos objetivos. Para que a avaliação tenha o caráter formativo, trabalha-
se a seleção dos objetivos e conteúdos das disciplinas, desenvolvendo o
caráter multidisciplinar e interdisciplinar, buscando a participação dos
discentes. Procura-se saber o que avaliar e como usar os resultados, e para
tanto estabelece critérios e objetivos dessa avaliação e os instrumentos que
servirão como meio para esse fim.

9.1 – AVALIAÇÃO DISCENTE

A avaliação discente ocorrerá de forma processual no decorrer do


semestre, cabendo ao professor da disciplina a escolha da forma de avaliação
discente. O professor deverá registrar no diário da disciplina três notas parciais com
valores entre 0 (zero) e 10 (dez). Segundo as Normas Acadêmicas do Ensino Superior
do IFBA (NAES) vigentes, em seu Art.74, a média final do aluno será calculada por
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 58

meio da média ponderada da média aritmética das três avaliações parciais, com peso
dois e a nota do exame final, com peso um, conforme a fórmula a seguir:

( é é ê çõ )×2.0 + ( )×1.0
é =
3.0

Segundo o mesmo documento, o aluno será considerado aprovado se


obtiver frequência igual ou superior a 75%, nas atividades da disciplina e média final
igual ou superior a 5.0 (cinco inteiros) e será dispensado do exame final, o aluno que
obtiver na média aritméticas das avaliações parciais nota igual ou superior a 7,0 (sete
inteiros), por já estar aprovado na disciplina.
Conforme está estabelecido no Art.80 da NAES/IFBA, as médias finais
obtidas pelos alunos nas disciplinas serão utilizadas para calcular o Coeficiente de
Rendimento (CRE) e o Coeficiente de Aproveitamento (CAP), onde o CRE é uma
média ponderada da média final da disciplina pela sua creditação e o CAP reflete o a
antiguidade no curso considerando o desempenho acadêmico dado pelo CRE. Assim,

= × − ×

Onde ND é o número de disciplinas cursadas contabilizada no cálculo do CRE; RPF


é o total de disciplinas em que o aluno foi reprovado por falta e NS é o número total
de semestres cursados, excluindo-se os semestres de férias e os com trancamento
total.

9.2 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E AVALIAÇÃO DO CURSO

Segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI IFBA (IFBA,


2014), a avaliação institucional e o acompanhamento do desenvolvimento institucional
são atividades, que viabilizam o crescimento do IFBA e cujos resultados devem ser
considerados essenciais nesse processo. Portanto, pode-se dizer que avaliar e
acompanhar o desenvolvimento institucional guarda relação direta com o
acompanhamento do próprio PDI e com a implementação de uma cultura avaliativa
que possibilite o autoconhecimento da Instituição.
De acordo com o citado documento, será sistematizada a criação de uma
política de avaliação institucional do IFBA que vislumbra, além de um processo de
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 59

construção do conhecimento a respeito da instituição, também um pensar sobre a sua


missão, seus objetivos e sua função social e, portanto, diretamente imbricada nos
aspectos ideológicos, políticos, econômicos, culturais, dentre outros. Nesse contexto,
esta política deverá ser construída, atendendo aos princípios da ampla participação,
avaliação total e coletiva, respeito à identidade dos campi, continuidade e rigor
científico. Dentro destes princípios é que a política de avaliação institucional do IFBA
pretende alcançar os seguintes objetivos:
 Contribuir para a compreensão do fenômeno da avaliação como ferramenta
das reformas das práticas institucionais e de subsídio à tomada de decisões;
 Compreender o papel da avaliação como impulsionadora dos processos de
mudanças institucionais;
 Firmar o entendimento de que planejamento e avaliação são elementos de um
mesmo processo;
 Compreender os efeitos políticos e pedagógicos das avaliações;
 Construir bases teóricas para a elaboração e execução de práticas de
avaliação coerentes com os valores educativos;
 Colaborar para a elevação da qualidade pedagógica dos professores e melhor
conhecimento de seu trabalho.

A avaliação do curso será realizada por docentes e discentes que, com


base nos instrumentos de avaliação institucional definidos no PDI, terão como
quesitos avaliados:
a) Pelos docentes:
• Corpo discente;
• Auto avaliação;
• Organização administrativa;
• Instalações;
• Iniciação científica;
• Monitoria;
• Coordenação do curso;
• Gestão e órgãos de apoio;
• Biblioteca;
• Laboratórios;
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 60

• Participação institucional.

b) Pelos discentes:
• Corpo docente;
• Auto avaliação;
• Organização administrativa;
• Instalações;
• Iniciação científica;
• Monitoria;
• Coordenação;
• Órgãos de apoio;
• Biblioteca;
• Laboratórios;
• Participação institucional;
• Disciplina;
• Coordenação.

c) Pelos técnicos administrativos:


• Órgãos de apoio;
• Condições de trabalho;
• Infraestrutura;
• Auto avaliação;
• Aspectos institucionais.

d) Pelos egressos
• Perfil;
• Biblioteca;
• Infraestrutura;
• Instituição;
• Auto-avaliação.

e) Pela comunidade externa:


• Área de atuação do curso;
• Serviços prestados à comunidade;
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 61

• Profissionais formados avaliados pelas empresas/companhias que atuam;


• Imagem do IFBA.

f) Avaliações externas:
• ENADE;
• Outros processos.

Os critérios de avaliação serão de responsabilidade da Comissão


Setorial de Avaliação (CSA) do campus, que estará vinculada a Comissão Própria de
Avaliação (CPA), lotada na reitoria do IFBA. A estrutura do documento estará
adequada à formatação sugerida pela Nota Técnica INEP/DAES/CONAES, Nº 65, de
9 de outubro de 2014.
O objetivo principal do processo de avaliação das disciplinas é de
contribuir para o acompanhamento das atividades de ensino e gestão, oferecendo
subsídios para a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, a otimização e a
excelência dos processos e resultados do Curso de Engenharia Civil campus
Eunápolis, além de incentivar a formação de uma cultura avaliativa.

9.3 - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO


DE COMPETÊNCIAS

É previsto o aproveitamento de estudos, através de disciplinas


previamente cursadas com aprovação na instituição ou em outra instituição de Ensino
Superior reconhecida, sempre respeitando as normas acadêmicas em vigor. Segundo
as Normas Acadêmicas do Ensino Superior do IFBA, cabe ao Colegiado do Curso
definir os critérios para o aproveitamento de estudos. Em reunião de colegiado
ocorrida no dia 17 de abril de 2014, foi determinado os seguintes critérios para
aproveitamento de estudos.
 Para disciplinas realizadas até 5 (cinco) anos da data de pedido de
aproveitamento, o Coordenador do Curso encaminhará a documentação
(Histórico Escolar, Ementa e Programa da Disciplina) ao professor da disciplina
para análise da carga horária e conteúdo programático e posterior emissão de
parecer;
Capítulo 9 – Critérios e Procedimentos de Avaliação de Aprendizagem 62

 Para disciplinas realizadas a mais de 5 (cinco) anos e menos de 10 (dez) anos,


o Coordenador do Curso encaminhará a documentação (Histórico Escolar,
Ementa e Programa da Disciplina) ao professor da disciplina para análise da
carga horária e conteúdo programático, bem como, preparar uma avaliação de
conteúdo para o discente e, com base no resultado dessa avaliação, emitir
parecer;
 Para disciplinas realizadas a mais de 10 (dez) anos não será concedido a
aproveitamento de estudos;
 Caso o aluno requerente possa comprovar o exercício de docência na disciplina
em questão e que esse exercício de docência tenha ocorrido a menos de 3
(três) anos da data do pedido de aproveitamento, será concedido o
aproveitamento de estudos mesmo que a disciplina em questão tenha sido
realizada a mais de 10 (dez) anos.
Os critérios acima descritos foram discutidos e deliberados pelo
Colegiado do Curso, registrados em ata de reunião e estão em vigor até o
momento.
Capítulo 10 – Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem 63

10 - TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM

10.1 – LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA


Os computadores dos Laboratórios de Informática cadastrados no curso
são equipados com acesso à Internet, os quais possibilitam aos docentes ministrarem
aulas interativas e dinâmicas. Os computadores possibilitam ao docente utilizar esta
ferramenta tecnológica como auxílio na sua metodologia de ensino e didática,
apresentando em tempo real, exemplos atuais sobre os temas trabalhados em sala
de aula. Além disso, os discentes podem utilizar os computadores para a realização
de pesquisas de artigos, textos e outras fontes junto a portais de periódicos
especializados, tais como, Portal Periódicos CAPES, Scielo e Web of Science,
disponíveis institucionalmente.
O campus Eunápolis atualmente dispõe de 4 (quatro) laboratórios de
informática, cada um equipado com 40 computadores, 1 (um) servidor, 1 (um) projetor
multimídia e acesso à internet em todos os computadores. Existe, também, 1 (um)
laboratório de informática com 25 (vinte e cinco) computadores, 1 (um) servidor, 1
(um) projetor multimídia e acesso à internet em todos os computadores, para uso
prioritário em aulas dos cursos de Licenciatura em Matemática e Engenharia Civil.
Existe, ainda, 1 (um) Laboratório de Redes com 20 (vinte) computadores, 1 (um)
servidor, 1 (um) projetor multimídia e acesso à internet em todos os computadores; e
1 (uma) Sala de Videoconferências com capacidade para 40 (quarenta) lugares, com
1 (um) computador, 1 (um) projetor multimídia e acesso à internet em todos os
computadores. Essa estrutura de laboratórios de informática permite aos professores
ministrar aulas com exposição de conteúdos da internet como vídeos, textos, artigos
científicos, material bibliográfico, sites com conteúdo específico, bem como realizar
práticas com utilização de softwares.

10.1 – SOFTWARES UTILIZADOS NOS COMPONENTES CURRICULARES


No quadro 9 estão listados os softwares utilizados nas disciplinas do
curso de Engenharia Civil.
Capítulo 10 – Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo Ensino-Aprendizagem 64

Quadro 9 – Relação de softwares utilizados nas disciplinas do curso de Engenharia Civil.


Nome do Software Disciplina Disponível em:
Desenho Arquitetônico
AUTOCAD – Software para Desenho Assistido por
Licença
desenho 2D e 3D. Computador
Instalações Elétricas
LUMINE V4 – Software para
projetos de instalações elétricas - Instalações Elétricas Licença
ALTOQI
EBERICK V9 – Software para
Concreto Armado I
dimensionamento de estruturas Licença
Concreto Armado II
de concreto - ALTOQI
Desenho Arquitetônico
QiCad Viewer V4 – Software para Desenho Técnico p/ Engª Civil
Livre
visualização de arquivos CAD, Desenho Assistido por
www.altoqi.com.br
DWG e DXF Computador

DY-206 – Software para ensaio


de aderência em argamassas.
Materiais de Construção I Licença
Fabricante: PROCEQ; Serial N°
DT01-001-0006; Versão: 1.4.4.
STR-2000 – Software para Isostática
aquisição de dados do módulo de Resistência dos materiais I
Licença
leitura dos Kits didáticos de Resistência dos Materiais II
estruturas. Teoria das Estruturas
GeoGebra 5.0 Cálculo I, II, III e IV Livre
Maple Cálculo I, II, III e IV Licença
Winplot Cálculo I, II, III e IV Livre
Matlab Cálculo numérico Licença
Livre:
Scilab Cálculo numérico
www.scilab.org/download/latest
R Estatística Estatística e Probabilidade Licença
TigreCAD 2011 – Software para
Instalações Prediais: Livre
desenho de instalações
Hidráulicas, sanitárias e gás www.tigre.com.br
hidrosanitárias
Orse – Software para orçamento Administração e custos na Livre
de obras construção www.ecivilnet.com/softwares
DIALux – Software para cálculo Livre
Instalações Elétricas
de iluminação www.ecivilnet.com/softwares
FluxoVentos – Software para Livre
Desenho Arquitetônico
simulação do escoamento de ar http://www.tecgraf.puc-
Arquitetura e urbanismo
dentro de edificações rio.br/ftp_pub/lfm/fluxoventosetup.exe
Capítulo 11 – Gestão Acadêmica 65

11 - GESTÃO ACADÊMICA

11.1 – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

Conforme regimental do IFBA campus Eunápolis, o Núcleo Docente


Estruturante (NDE) é um órgão consultivo responsável pela concepção do PPC -
Projeto Pedagógico dos Cursos de graduação e tem, por finalidade, a atualização e
revitalização do mesmo. O NDE é composto pelo coordenador do curso, como
presidente, bem como, 6 (seis) docentes eleitos pelo Colegiado do Curso para um
mandato de 2 (dois) anos. As atribuições do NDE descritas no regimento interno do
IFBA, são:
I. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. Colaborar com a atualização periódica do projeto pedagógico do curso;
III. Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação nos
Colegiados dos respectivos Cursos, sempre que necessário;
IV. Cooperar na supervisão das formas de avaliação e acompanhamento do curso
definidas pelos Colegiados;
V. Contribuir para a análise e avaliação do Projeto Pedagógico, das Ementas, dos
Conteúdos Programáticos e dos Planos de Ensino dos componentes
curriculares;
VI. Auxiliar o acompanhamento das atividades do corpo docente, inclusive com a
avaliação institucional, recomendando aos Colegiados dos Cursos a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário;
VII. Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação.

11.2 – COLEGIADO DO CURSO


Conforme regimental do IFBA campus Eunápolis, o Colegiado do Curso
é o órgão consultivo e deliberativo para assuntos na sua área de atuação, conforme
suas atribuições, presidido pelo coordenador do curso.
O Colegiado do Curso será composto pelo coordenador do curso, como
presidente, bem como, docentes em exercício, das áreas de conhecimento
relacionadas ao projeto do curso, representação discente, na proporção de 1/5 do total
do colegiado e um representante pedagógico.
Capítulo 11 – Gestão Acadêmica 66

O Colegiado de Curso reunir-se-á ordinariamente, bimestralmente e,


extraordinariamente, quando convocado pelo presidente ou por iniciativa de seus
membros, requerida por um terço deles. As atribuições do Colegiado do Curso estão
previstas no Regimento Interno do IFBA e descritas a seguir:
I. Propor diretrizes gerais dos programas das disciplinas dos cursos, indicando
às Diretoria Adjuntas o enfoque do ensino de cada disciplina no currículo;
II. Propor a elaboração do projeto do curso e suas alterações, quando
necessárias;
III. Avaliar o curso, sistematicamente, sugerindo à Coordenação de Curso os
ajustes necessários;
IV. Sugerir intercâmbio, substituição ou capacitação de professores, bem como
providências de outra natureza, necessárias à melhoria da qualidade de ensino;
V. Opinar sobre trancamento ou dispensa de matrícula, transferência, bem como
outros processos vinculados à vida estudantil, no âmbito de sua área de
atuação;
VI. Emitir pareceres sobre adaptações e equivalências curriculares;
VII. Assegurar a interconexão entre teoria e prática de conteúdos e disciplinas no
âmbito de cada Curso;
VIII. Propor aos Departamentos Acadêmicos alterações no conteúdo programático
das disciplinas, visando a sua atualização e modernização;
IX. Opinar sobre problemas disciplinares e atitudes do corpo docente e discente
vinculados a sua área de atuação;
X. Eleger o coordenador de curso.

11.3 – COORDENADOR DO CURSO

O Curso de Engenharia Civil campus Eunápolis será coordenado por um


Coordenador do Curso eleito pelo Colegiado do Curso para um mandato de 2 (dois)
anos. O Coordenador do Curso deverá ser membro do Colegiado do Curso de
Engenharia Civil e, preferencialmente, ter formação na área do curso, ter titulação
mínima de mestre, experiência em docência no ensino superior, experiência em
projetos de pesquisa científica e de extensão, ter perfil de liderança compatível com o
ambiente de ensino e regime de trabalho em tempo integral, com, pelo menos, 10
horas de dedicação aos trabalhos de coordenação do curso. As atribuições do
Capítulo 11 – Gestão Acadêmica 67

Coordenador do Curso estão previstas no Regimento Interno do IFBA e descritas a


seguir:
I. Fixar diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso, indicando aos
Departamentos o enfoque do ensino de cada disciplina no currículo;
II. Coordenar a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e propor alterações
quando necessárias;
III. Orientar, coordenar e controlar as atividades do Curso no que se refere a
aplicação das metodologias didático-pedagógicas, adequadas às diversas
situações das disciplinas ministradas;
IV. Avaliar o Curso, sistemática e continuamente, sugerindo ao Departamento os
ajustamentos necessários;
V. Compatibilizar os conteúdos formativos oferecidos pelos diferentes
Departamentos com vistas à compreensão da sua totalidade;
VI. Assegurar a interdisciplinaridade no conjunto do projeto acadêmico de cada
Curso;
VII. Sugerir intercâmbio, substituição ou treinamento de professores, bem como
providências de outra natureza, necessária à melhoria da qualidade de ensino;
VIII. Orientar sobre trancamento de matricula e/ou dispensa de disciplina,
transferências, integralização curricular, bem como outros processos
vinculados à vida estudantil;
IX. Emitir pareceres sobre adaptações e equivalências curriculares;
X. Traçar para o Departamento as diretrizes específicas quanto a programas,
projetos e planos de ensino das disciplinas do Curso;
XI. Realizar adaptação curricular do aluno em consequência de transferência;
XII. Assegurar a interconexão entre teoria/prática de conteúdos e disciplinas no
âmbito do Curso;
XIII. Definir com o NDE e aprovação do Colegiado do curso o estabelecimento de
pré e có-requisito de disciplinas necessários ao desenvolvimento curricular;
XIV. Buscar informações e manter contatos junto à Coordenação de Relações
Institucionais, Estágios e Egressos com vistas ao desenvolvimento e
atualização curricular;
XV. Participar da escolha de equipamentos e materiais relacionados com o Curso;
XVI. Acompanhar o processo de matrícula e fazer cumprir os prazos previstos em
calendário escolar quanto as atividades docentes e discentes;
Capítulo 11 – Gestão Acadêmica 68

XVII. Propor ao Departamento sugestões de alterações no Projeto Pedagógico do


Curso, visando a sua atualização e modernização;
XVIII. Desempenhar outras atividades relacionadas com a sua área de atuação.
Capítulo 12 – Diplomas e Certificados a Serem Expedidos 69

12 DIPLOMAS E CERTIFICADOS A SEREM EXPEDIDOS

Os concluintes do curso serão aqueles que concluírem com êxito todos


os componentes curriculares, bem como a carga horária necessária para
integralização do curso, incluindo-se o TCC, o Estágio Supervisionado e a carga
horária mínima de AACC exigidas nesse regulamento. Os concluintes serão
diplomados com o título de Bacharel em Engenharia Civil, estando aptos a realizarem
todas as atividades descritas no perfil profissional.
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 70

13 INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E


BIBLIOTECA
A infraestrutura física, equipamentos e recursos didáticos e de
informática constitui importante papel e promove parte das condições para atingir os
objetivos do curso de curso de Engenharia Civil campus Eunápolis.

13.2 – INFRAESTRUTURA ATUAL

O IFBA campus Eunápolis conta com a seguinte infraestrutura para


sediar o curso de Engenharia Civil:
 Salas de aula com capacidade para 40 (quarenta) alunos: 21 (vinte e um)
 Salas de aula com capacidade para 50 (cinquenta) alunos: 1 (um)
 Sala de Desenho com 40 pranchetas: 1 (um);
 Sala de Videoconferência: 1 (um);
 Sala para Representação Discente: 1 (um);
 Sala da Coordenação: 1 (um);
 Sala de Reprografia: 1 (um);
 Sala de Professores: 3 (três);
 Sala para estudos e pesquisas: 1 (um);
 Laboratórios de Informática: 5 (cinco);
 Laboratório de Física: 1 (um);
 Laboratório de Química: 1 (um);
 Laboratório de Materiais de Construção: 1 (um);
 Laboratório de Mecânica dos Solos; 1 (um);
 Laboratório de Estruturas: 1 (um);
 Laboratório de Instalações Elétricas: 1 (um);
 Laboratório de Instalações Hidrossanitárias: 1 (um);
 Laboratório de Topografia; 1 (um);
 Laboratório de Hidráulica e Hidrodinâmica: 1 (um);
 Laboratório de Linguagens: 1 (um);
 Gabinetes individuais para pesquisadores: 14 (quatorze)
 Biblioteca: 1 (um);
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 71

 Auditório climatizado com capacidade para 200 pessoas: 1 (um);


 Refeitório para Estudantes: 1 (um);
 Cantina: 1 (um);
 Quadra poliesportiva com vestiários e arquibancada: 1 (um);
 Campo de futebol Society com grama sintética: 1 (um);
 Estacionamento para veículos de servidores e estudantes: 3 (três).

No Apêndice II desse regulamento são mostrados em planta baixa


alguns dos espaços físicos do IFBA campus Eunápolis destinados ao curso de
Engenharia Civil.

13.3 – EQUIPAMENTOS ADQUIRIDOS


No Quadro 10 encontram-se descritos os equipamentos já adquiridos
para serem utilizados pelo curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis.

Quadro 10 – Relação de equipamentos adquiridos.


DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Aderímetro para ensaio de aderência de argamassas 1
Agitador de peneiras elétrico 2
Agitador de peneiras manual 1
Aparato para capeamento de corpo de prova (Ø5 x 10 cm) de concreto 1
utilizando enxofre
Aparato para capeamento de corpo de prova (Ø10 x 20 cm) de concreto 1
utilizando enxofre
Aparato para capeamento de corpo de prova (Ø15 x 30 cm) de concreto 1
utilizando enxofre
Aparato para capeamento de blocos cerâmico ou de concreto 1
Aparelho de VICAT para determinar o tempo de pega do cimento Portland 2
Argamassadeira planetária com capacidade de 5 litros 1
Argamassadeira planetária com capacidade de 12 litros 1
Argamassadeira planetária com capacidade de 20 litros 1
Balança digital com capacidade de 120 Kg e precisão de 20g 1
Balança digital com capacidade de 30 kg e precisão de 2g 1
Balança digital com capacidade de 310 g e precisão de 0,001g 1
Balança digital com capacidade de 5 kg e precisão de 0,01g (com pesagem 1
hidrostática);
Balança digital com capacidade de 60 kg e precisão de 5g 2
Balança para determinação da umidade de materiais particulados, com 5
sistema de aquecimento da amostra
Betoneira com capacidade para 150 litros 2
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 72

Betoneira com capacidade para 67 litros 1


Capela com exaustão 1
Compressor de ar comprimido, com capacidade de 150 litros 1
Conjuntos (tronco de cone, base e haste metálica) para ensaio de abatimento 2
do concreto
Conjuntos de peneiras da série Normal (ABNT) com tampa e fundo 2
Estação total para medições topográficas 2
Estufa elétrica para secagem de materiais com dimensões 40 x 40 x 30 cm 1
Estufa elétrica para secagem de materiais com dimensões 100 x 100 x 80 cm 2
Fogareiro à gás 1
Forno mufla com capacidade de aquecimento até 1200 °C, com dimensões 2
internas de 15 x 15 x30 cm
Furadeira de coluna fixada em bancada 1
GPS para medições de georreferenciamento 1
Impressora jato de tinta colorida com sistema BULK (reservatório de tinta) 1
Kit metálico para o ensaio de tração no concreto por compressão diametral 1
Kit para ensaio de retenção de água em argamassas pelo método do Funil de 1
Büchner
Kit Speedy Test para determinar a umidade de agregados 1
Mesa vibratória com dimensões de 60 x 60 cm 1
Miras para medições topográficas 15
Misturador magnético 1
Moinho de jarros com jarros (5 e 10 litros) e bolas de porcelana 1
Moldes metálicos cilíndricos (Ø10 x 20 cm) 30
Moldes metálicos cilíndricos (Ø5 x 10 cm) 30
Moldes metálicos cúbicos com aresta igual a 10 cm 2
Notebook 1
Prensa hidráulica, capacidade de 100 ton, com controle de aplicação da carga 1
Prensa hidráulica, capacidade de 100 ton, com controle manual 1
Prensa hidráulica, capacidade de 15 ton, com controle manual 1
Prensa para ensaios de flexão em telhas cerâmicas 1
Prensa CBR para ensaio em solos 1
Retificadora pneumática para corpo de prova de concreto 1
Vibrador de imersão com agulha de Ø25 mm 1
Teodolito para medições topográficas 10
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 73

No Quadro 11 encontram-se descritos os kits didáticos já adquiridos para serem


utilizados pelo curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis.

Quadro 11 – Relação de Kits Didáticos adquiridos.


DESCRIÇÃO DO KIT DIDÁTICO QUANTIDADE
Bancada para simulação de instalações elétricas que possibilita simular a
montagem e instalação de circuitos elétricos, esquemas de ligações, pontos
de iluminação e tomadas, aparelhos específicos como motores, minuteria, e 4
chaves ou interruptores com desligamento automático, na qual possibilita,
além de demonstrações, realizar avaliações práticas em instalações elétricas
Kit didático que possibilita a análise e demonstração do momento fletor em 1
vigas bi apoiadas durante um carregamento
Kit didático que possibilita a análise e demonstração do esforço cortante em 1
vigas durante um carregamento
Kit didático que possibilita a análise e demonstração dos esforços atuantes 1
em arcos com articulações durante um carregamento
Kit didático que possibilita a análise e demonstração do comprimento de 1
flambagem em pilares durante o carregamento
Kit didático que possibilita a análise e demonstração da deformação na seção 1
transversal de vigas com seção T durante um carregamento
Kit didático que possibilita a análise e demonstração de deformação 1
longitudinal em viga de seção T
Mostruário de fundação tipo sapata na qual possibilita a demonstração da
geometria de uma sapata e da sua armação, bem como, a prática de locação 1
da fundação e do arranque do pilar sobre a sapata

13.4 – BIBLIOTECA
A Biblioteca do IFBA campus Eunápolis constitui-se num espaço aberto
e compartilhado para a construção do conhecimento e facilitador da aprendizagem,
contribuindo para a disseminação da informação e aquisição de conhecimento
técnico, científico e cultural. O objetivo da Biblioteca é reunir, organizar e promover o
acesso à informação de forma precisa e eficaz, atuando como um agente facilitador
no processo de ensino-aprendizagem na comunidade do IFBA. Dessa forma, buscam-
se captar os recursos informacionais indispensáveis ao desenvolvimento dos
programas de ensino dos cursos oferecidos pela Instituição. São usuários da
Biblioteca todos os alunos, professores e funcionários efetivos e terceirizados da
Instituição. A Biblioteca também está aberta para a comunidade em geral para
consulta interna.
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 74

13.3.1 – SERVIÇOS OFERECIDOS


Atualmente são oferecidos os seguintes serviços aos usuários:
• Cadastro de Usuários: Para Alunos matriculados no semestre/ano letivo, professores
e funcionários efetivos e terceirizados do IFBA. Usuários não-vinculados ao IFBA
poderão apenas consultar o acervo no local.
• Consulta Local: A Biblioteca opera em sistema de livre acesso às estantes para os
cursos superiores e aos demais é permitido acesso ao acervo de literatura,
propiciando uma utilização mais uniforme dos recursos informacionais disponíveis.
• Serviço de Referência: Atendimento de orientação ao usuário na utilização de fontes
de informação e recursos informacionais existentes na Biblioteca.
• Empréstimo Domiciliar: Empréstimo de acervo bibliográfico, exclusivo para usuários
cadastrados na Biblioteca.
• Acesso à Internet: através de 10 (dez) computadores ligados à Internet nossos
usuários realizam pesquisas acadêmicas e culturais, além de digitação de trabalhos
acadêmicos. Estes computadores também são utilizados pela comunidade externa.
• Orientação quanto à elaboração de Pesquisa Bibliográfica: serviço de orientação
quanto à utilização de bases de dados para levantamentos bibliográficos.
• Divulgação de novas aquisições e serviços: este serviço tem como função divulgar
as aquisições e serviços disponíveis.
• Atividades artísticas e culturais (em implantação): são atividades realizadas pela
biblioteca, em conjunto com a comunidade acadêmica, com o objetivo de estimular e
fortalecer a cultura local, regional e nacional. Essas atividades podem ser:
apresentações musicais, folclóricas, filmes, vídeos, exposição de obras, etc.
• Intercâmbio bibliotecário (em implantação): serviço que visa ampliar as
possibilidades de acesso as informações através do contato e troca de
informações/materiais com outras instituições e acervos, na medida do possível.

13.3.2 – HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO


A Biblioteca funciona de segunda-feira à sexta-feira, das 07h às 22h e
aos sábados das 08h às 12h.
Capítulo 13 – Instalações, Equipamentos, Recursos Tecnológicos e Biblioteca 75

13.3.3 – RECURSOS HUMANOS


A Biblioteca é composta pelo seguinte quadro de pessoal:
01 Bibliotecário;
02 Auxiliares de Biblioteca
04 Estagiários

13.3.4 – ACERVO DISPONÍVEL


Atualmente a Biblioteca possui um acervo com mais de 15.000 (quinze
mil) livros registrados. O acervo é constituído por títulos de reconhecido valor
bibliográfico nas diversas áreas do conhecimento priorizando obras que compõem as
bibliografias básicas e complementares de nossos cursos. No Quadro 12 é
apresentado o quantitativo referente ao acervo da biblioteca do IFBA campus
Eunápolis.

Quadro 12 – Quantitativo do acervo bibliográfico do IFBA campus Eunápolis.


Livros Periódicos Multimídia
Títulos Exemplares
9.114 15.880 2.880 437
Total geral do acervo: 28.311

No Anexo III desse documento está relacionado o acervo bibliográfico


referente ao curso de Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis.

13.5 – PLANO DE EXPANSÃO DO CAMPUS EUNÁPOLIS

Em construção..
Capítulo 14 – Considerações Finais 76

14 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A melhoria da qualidade dos cursos de graduação implica, entre outros
fatores, a atualização permanente do Projeto Pedagógico, pela sua articulação com
os diferentes setores da sociedade. Isso deve ocorrer porque o Projeto Pedagógico,
levando em conta limites e possibilidades, busca, na sua dinamização, proporcionar,
de modo geral, o cumprimento da missão do Instituto. Esta, como Instituição inserida
no contexto da sociedade, evidência o seu ato pedagógico pela atuação no ensino,
na pesquisa e na extensão.
Torna-se importante destacar, nesse contexto, a atuação dos
profissionais que dinamizam o currículo do curso pela atuação engajada na
aprendizagem do aluno/pessoa, a qual concorre e possibilita a sua formação na
educação superior de graduação. O trabalho com as novas gerações, em termos de
capacidade para transformar, requer que o professor propicie condições, recursos
conceituais e habilidades investigativas aos alunos, para possibilitar-lhes o saber
pensar criticamente, para entender as várias facetas do mundo concreto.
Nesse contexto, o Curso de Engenharia Civil deve enfatizar as
competências e habilidades inerentes à profissão para possibilitar o enfrentamento
das inúmeras questões demandadas pela realidade contemporânea. Dentre as
habilidades requeridas para a formação do aluno, e futuro profissional, destacam-se
a capacidade de formular, analisar e resolver problemas; tomar decisões e ter atitudes
de iniciativas; adequar-se a processos e tecnologias diferentes, com criatividade e
disposição para estar sempre aprendendo.
Acompanhar e avaliar todas as atividades previstas no Projeto
Pedagógico levam-nos à reflexão, com base em dados concretos, sobre como o Curso
está organizado, possibilitando a revisão da prática e a correção dos rumos. Desse
modo o Projeto Pedagógico orienta a busca de respostas as questões do curso,
validando-o como um processo de auto avaliação.
Capítulo 15 – Referências Bibliográficas 77

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9050 – Acessibilidade a


edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.

BRASIL. Estudos de mercado de trabalho como subsídio para a reforma da educação


profissional no estado da Bahia. SETEC- Secretaria de Educação Profissional e
Tecnológica. SEADE, 2000.

BRASIL. Decreto Nº 2.208, de 17/04/97. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39


a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Brasília: MEC, 1997.

BRASIL. Decreto Nº 5.154, de 23/07/04. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39


a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.205, de 14/09/04. Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de


dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de
ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio.
Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Decreto Nº 5.225, de 01/10/04. Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 9


de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de
cursos e instituições, e dá outras providências. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Lei da Acessibilidade. N° 10.098 de 19 de dezembro de 2000.

BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96.


Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília-DF:MEC, l996.

BRASIL. MEC. CNE. CES. Resolução nº 11/2002. Institui Diretrizes Curriculares


Nacionais do curso de graduação em Engenharia. Brasília: MEC, 2002.

BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Lei nº 10.172/2001. Aprova o Plano


Nacional de Educação e dá outras providências.

BRASIL.MEC. LEI Nº 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Diário Oficial da União –
República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 dez. 2008.

BRASIL.MEC. CNE. CEB. Parecer nº 08/04. Consulta sobre duração de hora-aula.


Brasília: MEC, 2002.

CEFET-RJ – Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil campus Maracanã,


2011.
Capítulo 15 – Referências Bibliográficas 78

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Eunápolis-BA.


Disponível em:
http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=291072&idtema=155&se
arch=bahia|eunapolis|estatisticas-do-cadastro-central-de-empresas-2014 , acessado
em: 16/09/2016.

IFBA – Normas Acadêmicas do Ensino Superior, 2007. Disponível em:


http://www.eunapolis.ifba.edu.br/index.php/documentos/institucional , acessado em:
20/11/2015.

IFBA - Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Campus Vitória da


Conquista, Vitória da Conquista, 2014.

IFBA – Projeto Político Pedagógico – PPI, 2013. Disponível em:


http://www.portal.ifba.edu.br/menu-institucional/documento/documentos-
institucionais/anexos-documentos-institucioanis , acessado em: 20/11/2015.

IFBA – Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI , 2014. Disponível em:


http://www.portal.ifba.edu.br/menu-institucional/documento/documentos-
institucionais/anexos-documentos-institucioanis , acessado em: 20/11/2015.

IFBA – Regimento do IFBA campus Eunápolis, 2014. Disponível em:


http://www.eunapolis.ifba.edu.br/index.php/documentos/institucional , acessado em:
20/11/2015.

IFBA – Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Eletrônica. Campus Lauro de


Freitas, Lauro de Freitas-BA, 2016.

IFSE – Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil campus Aracajú, 2012.

OLIVEIRA, V. F. ; TOZZI, M. J. ; LODER, L. L.. Desafios da educação em engenharia.


ABENGE, Brasilia-DF, 2014.

SANTOS, R. H. M. ; COSTA JÚNIOR, A. G. ; ARAÚJO JÚNIOR, R. A.. Implantação


das atividades complementares no curso de Engenharia Elétrica do IFBA Vitória da
Conquista – Um estudo de caso. XXXIX COBENGE – Congresso Brasileiro de
Educação em Engenharia, Blumenau-SC, 2011.

SILVA, Hellen Crisley de Barros Franco da. Direitos humanos e o meio ambiente: a
educação ambiental como direito fundamental. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVI,
n. 108, jan 2013. Disponível em:
http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1268
8 . Acesso em set 2016.

SILVANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras Aproximações. 10ª Ed. Autores


Associados, Campinas-SP, 2008.

SILVEIRA, M. A.. A formação do Engenheiro Inovador: Uma visão internacional. PUC-


Rio, Sistema Maxwell, 2005.
Capítulo 15 – Referências Bibliográficas 79

UFAL – Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil campus do Sertão, 2011.

UFCar - Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, 2004.

UFPI - Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil campus Teresina.


Apêndice I – Ementário 80

APÊNDICE I - EMENTÁRIO
OBRIGATÓRIAS
I SEMESTRE
Carga Horária (h) Créditos
CÁLCULO DIFERENCIAL E
Teórica 60 4
INTEGRAL I Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CDI1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Limite e continuidade de funções reais. Derivadas. Teoremas : Rolle, Lagrange, Cauchy, e L’Hospital.
Máximos e Mínimos. Teoremas do valor médio e intermediário, Construção de Gráficos.
Objetivos:
Propiciar o aprendizado dos conceitos de limite e funções derivadas de uma variável real permitindo
a compreensão dos conceitos e técnicas do Cálculo Diferencial e Integral 1. Desenvolver a habilidade
de implementação desses conceitos e técnicas em problemas relacionados à engenharia civil.

Bibliografia Básica:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo II - Diferencial e Integral, Editor: LTC.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1/2 Editor: Harpa, 1987.
HOWARD, A. Cálculo - Vol. 2, Editora Bookman, 6ª Edição, 2000.

Bibliografia Complementar:
SWKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - Vol 1/2 Makron, 1995.
SIMMONS, G. F. Cálculo e Geometria Analítica - Vol 1/2 Editor: Markon, 1ª Edição, 1987.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 448 p.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 686 p.
AYRES, Frank. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2013. 532 p.

Carga Horária (h) Créditos


DESENHO BÁSICO Teórica 15 1
Prática 45 3
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
DBA1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Formato de Papel e Carimbo; Letras e Algarismos, Técnica do Uso de Material de Desenho; Escalas;
Construções Geométricas e Aplicações; Cotagem; Introdução aos Sistemas de Projeção; Projeção
Ortogonal – Plantas, Elevações e Perfis; Cortes; Total, em Desvio, Meio-Corte; Projeção
Axonométrica; Desenhos de Esboços (Croquis); Manuais; Leitura de Desenhos.
Objetivos:
Fornecer ao estudante um instrumental teórico/prático que possibilite a comunicação com os vários
profissionais que atuam na construção civil, bem como, exercitar a prática do desenho como um
mecanismo auxiliar do ato do pensar/projetar em Engenharia Civil, tendo como base os aspectos
tecnológicos e de produção.

Bibliografia Básica:
PRINCIPE JÚNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 2009.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2007.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. 2. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2016. v.1.
Apêndice I – Ementário 81

BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Ollè; MARTINS, Enio Zago. Noções de
geometria descritiva: teoria e exercício. 7. ed. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzatto, 2002.
SARAPKA, Eliane M.; SANTANA, Marco A.; MONFRÉ, Maria A. M.; VIZIOLI, Simone H. T.; COSTA
MARCELO, Virgínia C. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Editora PINI.
ABNT NBR9050: 2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
ABNT NBR6492: 1994 - Representação de projetos de arquitetura.
ABNT NBR10068: 1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - padronização.

Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1997.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974.
HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão gráfica:
desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 16. ed. São Paulo: Ed. G. Gili, 2002.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5.
ed. rev. São Paulo: SENAC, 2010.

Carga Horária (h) Créditos


GEOMETRIA ANALÍTICA E
Teórica 90 6
ÁLGEBRA LINEAR Prática 0 0
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
GAL1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares: Álgebra Matricial, Determinação de determinantes de
Ordem Maior que Três, Discussão e Resolução de Sistemas Lineares; Vetores: Operações e
Produtos; e Geometria Analítica Espacial: Reta, Plano, Posição Relativa, Ângulo, Distância,
Superfícies (Esféricas, Cilíndricas e Cônicas). Espaços Vetoriais: Subespaços Vetoriais, Geradores,
Base, Dimensão.
Objetivos:
Introduzir linguagem básica e ferramentas (matrizes e vetores), que permitam ao aluno analisar e
resolver alguns problemas geométricos, no plano e espaço euclidianos, mais especificamente:
Analisar e resolver problemas elementares que envolvem operações de matrizes e sistemas de
equações lineares. Analisar soluções de problemas geométricos no plano e no espaço através do
uso de vetores, matrizes e sistemas. Identificar configurações geométricas no plano e no espaço
euclidiano a partir de suas equações. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos
e técnicas em problemas relacionados à engenharia civil.
Bibliografia Básica:
HOWARD, A.; RORRES, C. Algebra Linear com Aplicacões. Bookman, São Paulo, 8a. edição, 2000.
BOULOS, P.; OLIVEIRA, I. C. Geometria Analítica - um tratamento vetorial. Makron Books, São
Paulo, 2a. edicão, 1987.
CALLIOLI, C. A.; HYGINO, H. D.; COSTA, ROBERTO C. F. Algebra Linear e Aplicacões. Atual
Editora, São Paulo, 6a. edição, 1995.

Bibliografia Complementar:
LIMA, E. L. Geometria Analítica e Álgebra Linear. IMPA, Rio de Janeiro, 2001.
SANTOS, N. M. DOS. Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., Rio de Janeiro, 3a.
edição, 1988.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; FIGUEIREDO, V. L.; WETZLER, H. G. Algebra Linear. Ed. Harbra
Ltda., São Paulo, 3a. edição, 1986.
CALLIOLI, C. A.; FEITOSA, M. O. Matrizes, Vetores, Geometria Analítica. Nobel, São Paulo, 1976.
Apêndice I – Ementário 82

Carga Horária (h) Créditos


QUÍMICA GERAL Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
QGE1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Estrutura Atômica; Ligações Químicas; Soluções e Solubilidade; Propriedades Gerais da Matéria;
Cinética Química, Equilíbrio Químico; Termoquímica.
Objetivos:
Apresentar os princípios e conceitos básicos de Química; apresentar o papel desempenhado pela
Química entre as demais ciências; oportunizar o desenvolvimento de capacidades de raciocínio
analítico e de solução de problemas.
Bibliografia Básica:
EBBING, D.D., Química Geral. Tradução Horácio Macedo; Rio de Janeiro; LTC Editora S.A., Vol. 1
e 2 (1998).
RUSSELL, J. B., Química Geral. Tradução Márcia Guekezian e colaboradores; 2ª Edição; São Paulo;
Makron Books Editora do Brasil Ltda (1994).
MAHAN, B.H. & MYERS, R. J. Química: Um curso universitário. Trad. da 4ª ed. Americana, Ed.
Edgard Blucher, São Paulo, 1993.

Bibliografia Complementar:
BRADY, J. E e HUMISTON, G. E., Química Geral. Tradução Cristina M. P. dos Santos e Roberto B.
Faria; 2ª Edição; Rio de Janeiro; LTC Livros Técnicos e Científicos Editora (1996).
JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de Química. 1ª Ed. Ed. Bookmann Comp., 2001.
MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química. Tradução Jossyl
de S. Peixoto. 6a. Edição; Rio de Janeiro; Editora Guanabara koogan S. A. (1990).
PIMENTEL, G. C.; SPRATLEY, R. D. Química, um tratamento moderno. Vols. I e II. Ed. da
Universidade de São Paulo, 1974.
OHLWEILER, O A . Introdução à Química Geral. Ed. Globo, 1971.

Carga Horária (h) Créditos


INTRDUÇÃO À ENGENHARIA
Teórica 15 1
CIVIL Prática 15 1
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
IEC1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Noções Gerais sobre Ciência e Tecnologia. Fundamentos Metodológicos da Engenharia. Origem e
Evolução da Engenharia Civil. A Engenharia Civil Brasileira. A Estrutura Curricular do Curso. O
Empreendimento de Engenharia e suas Fases. Estudo de caso nas Diferentes Áreas. Visitas de
campo. Atribuições Profissionais e Perspectivas do Mercado de Trabalho. Noções de Ética
Profissional. Engenharia e sustentabilidade.
Objetivos:
Apresentar ao aluno o espectro de atuação do engenheiro civil e suas especializações, bem como,
suas as atribuições e deveres destacando a regulamentação profissional. Apresentar a estrutura do
IFBA campus Eunápolis e do curso de Engenharia Civil e fornecer noções sobre metodologia de
pesquisa científica e tecnológica.

Bibliografia Básica:
KAMINSKI, P. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. - Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2000.
HOLTZAPPLE, Mark T.; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. LTC Editora, Rio de Janeiro,
2006.
Apêndice I – Ementário 83

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 3. ed., Florianópolis: Editora da UFSC,


1993.

Bibliografia Complementar:
JONATHAN, W. ; LEWIS, K.. Introdução à Engenharia Mecânica. 3ed. Cengage Learning, São
Paulo-SP, 2015.
EIDE et. al. Introduction to engineering design. Singapore: Mc Graw Hill, 1998.
IFBA. Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do IFBA/Campus Eunápolis, 2016.
http://www.eunapolis.ifba.edu.br/index.php/ensinosuperior?id=252 .
CREA-BA. Manual de ART e acervo técnico. Catálogos do CREA-BA.
http://www.creaba.org.br/ftp/Manual_ART.pdf .
CREA-BA. Manual do profissional. Catálogos do CREA-BA.
http://www.creaba.org.br/ftp/Manual_Profissional.pdf .

Carga Horária (h) Créditos


PORTUGUÊS
Teórica 60 4
INSTRUMENTAL Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
POI1001 Primeiro Nenhum
Ementa:
Leitura e compreensão de textos da área: níveis de compreensão de leitura. Estudo da estrutura e
tipologia de textos: elementos do discurso e da textualidade. Estudo e produção de textos técnicos
e científicos. Raciocínio lógico e linguagem. Organização de ideias, Redação, Comunicação e
Expressão: Técnicas de Apresentação de Trabalhos Técnicos. Noções de Relações Étnico-Raciais.
História e Cultura Afro-Brasileira.

Objetivos:
Apresentar técnicas de comunicação e expressão que permitam ao estudante um refinamento de
suas competências como leitor e produtor de textos, conseguindo lidar como os diversos tipos de
textos em sua área de atuação e nas mais diversas situações comunicativas. Oportunizar a
compreensão do texto acadêmico, suas condições de produção e recepção, utilizando a expressão
oral com clareza e coerência.

Bibliografia Básica:
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Editora Cortez, 1993.
AMARAL, E. ; ANTÔNIO, S. ; PATROCÍNIO, M. F.. Redação, gramática, literatura: novo manual nova
cultural ; interpretação de textos ; testes e exercícios. São Paulo: Nova Cultural, 1994. 432 p.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução : elementos para uma
análise metodológica. São Paulo: EDUC, 2002. 108 p.

Bibliografia Complementar:
CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. 27. ed. Petrópolis: Vozes,
2010. 165 p.
CARVALHO, Maria Angélica Freire De; MENDONÇA, Rosa Helena (Org.). Práticas de leitura e
escrita. Brasília: MEC, 2006. 180 p.
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2010. 102 p.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2003. 327 p.
CUNHA, Maria Terezinha Da; MATOS, Neida Junqueira. Redação técnica e oficial. 4. ed. Uberlândia:
Universidade Federal de Uberlândia, 1994. 66 p.
Apêndice I – Ementário 84

II SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


CÁLCULO DIFERENCIAL E
Teórica 60 4
INTEGRAL II Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CDI1002 Segundo CDI1001
Ementa:
Integral Indefinida; Métodos de Integração; Integral Definida; Teorema Fundamental do Cálculo e
Aplicações; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais; Máximos e Mínimos.
Objetivos:
Oportunizar o desenvolvimento de habilidades na interpretação e solução de funções com duas ou
mais variáveis, na resolução de cálculos de derivadas e dos máximos e mínimos de funções e na
aplicação dos teoremas das funções implícitas e inversas. Desenvolver a habilidade de
implementação desses conceitos e técnicas em problemas relacionados à engenharia civil.
Bibliografia Básica:
ÁVILA, G. S. S. Cálculo II - Diferencial e Integral, Editor: LTC.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica Vol. 1/2 Editor: Harpa, 1987.
SWKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - Vol 1/2 Makron, 1995.

Bibliografia Complementar:
SWKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica - Vol 1/2 Makron, 1995.
SIMMONS, G. F. Cálculo e Geometria Analítica - Vol 1/2 Editor: Markon, 1ª Edição, 1987.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 448 p.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 686 p.
AYRES, Frank. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2013. 532 p.

Carga Horária (h) Créditos


FÍSICA I – TEÓRICA E
Teórica 60 4
EXPERIMENTAL Prática 30 2
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
FIS1002 Segundo Nenhum
Ementa:
Parte Teórica:
ETAPA 1 (45 h) Medição; Vetores: definição, operações com vetores no plano e no espaço (soma
gráfica e algébrica, decomposição); Estática da Partícula e do corpo extenso no plano e no espaço.
ETAPA 2 (15 h) Dinâmica da Partícula; Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Conservação
da Quantidade de Movimento Linear e Choque.
Parte Prática:
Teoria dos Erros; Uso de Gráficos; Movimento Retilíneo Uniforme; Queda Livre; Lançamento de
Projéteis; 2a Lei de Newton; Atrito; Colisão; Choque Bidimensional.
Objetivos:
Apresentar os princípios básicos da Física Clássica (Mecânica), tratados de forma elementar,
permitindo ao estudante desenvolver a intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os
pontos de vista qualitativo e quantitativo. Despertar o interesse, ressaltando a necessidade do estudo
desta matéria, mesmo para não especialistas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., KRANE, K. S. – Física 1, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos
Editora, 2003.
Apêndice I – Ementário 85

NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo,
2002.
CUTNELL, J. D., JOHNSON, K. W. Física, volume 1, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar:
KELLER, F. J., GETTYS, E. W., SKOVE, M. J. Fìsica, volume 1, São Paulo: Makron Books, 1997.
SEARS, F. et al. - Física. Vol.1, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro,
1984.
ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.1; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.

Carga Horária (h) Créditos


QUÍMICA TECNOLÓGICA P/
Teórica 2 30
ENGª CIVIL Prática 1 15
TOTAL 3 45
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
QTE1002 Segundo QGE1001
Ementa:
Águas: Grandezas e Unidades Usadas em Controle de Qualidade; Águas Naturais e seus usos para
Fins Industriais e Potáveis; Padrão de Potabilidade; Métodos de Tratamento de Água; Cimentos:
Generalidades; Cimento Portland Comum; Corrosão: Eletroquímica, Pilhas, Proteção e Combate à
Corrosão.
Atividades de Laboratório: Determinação de Dureza, pH e Alcalinidade de Água; Determinação de
parâmetros em Análise de águas; Análise Qualitativa dos Componentes de Cimento; Cálculo das
Porcentagens dos Componentes do Clinquer; Visita a uma Estação de Tratamento de Água;
Determinação de Compostos Formados nos Processos de Corrosão; Proteção contra a Corrosão.
Objetivos:
Familiarizar o aluno com as aplicações práticas da disciplina, em especial com as de interesse
tecnológico que possam ser planejadas, otimizadas e controladas com auxílio da comparação.
Fornecer ao aluno os conhecimentos teóricos básicos que lhe possibilitará futuramente, se revistos
e aprofundados.
Bibliografia Básica:
KIRK and OTHMER; Encyclopedia of Chemical Technology. 3rd Ed. Canada, 1982.
RODRIGO, L.; Novos Produtos Químicos. 1ª Ed. Salvat, Rio de Janeiro, 1980.
SHREVE, R. N.; Indústrias de Processos Químicos. 4ª Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro, 1980.

Bibliografia Complementar:
BROWN , T. L.; LEMAY, H. Jr.; Chemistry - The Central Science. 6ª Ed. Prentice-Hall International,
Inc., New Jersey, 1994.
SNYDER, C. H.; The Extraordinary Chemistry of Ordinary Things. John Wiley & Sons, Inc., Canada,
1992.
RIBEIRO, D. V.. Corrosão em estruturas de concreto armado: Teoria, controle e métodos de análise.
1ª Edição, Editora Campus, 2013.
MEDEIROS, M. H. F.. Contribuição ao estudo da durabilidade de concretos com proteção superficial
frente à ação de íons cloretos. Tese de Doutorado. Escola Politécnica, USP, São Paulo-SP, 2008.
ARAÚJO, F. W. C.. Estudo da repassivação da armadura em concretos carbonatados através da
técnica da realcalinização química. Tese de Doutorado. Escola Politécnica, USP, São Paulo-SP,
2009.
Apêndice I – Ementário 86

Carga Horária (h) Créditos


DESENHO TÉCNICO P/ ENGª
Teórica 15 1
CIVIL Prática 45 3
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
DTE1002 Segundo DBA1001
Ementa:
Desenho Topográfico - Planimetria, Altimetria, Cortes, Aterros e Plataformas; Desenho Arquitetônico
- Plantas, Cortes, Fachadas, Escadas, Telhados, Detalhes; Desenho de Formas para Concreto
Armado; Desenho de Instalações Hidráulico-Sanitárias; Desenho de Instalações Elétricas. Noções
de Desenho Vetorial (CAD).
Objetivos:
Fornecer ao aluno um instrumental teórico/prático que possibilite a comunicação com os vários
profissionais que atuam na Construção Civil. Exercitar a prática do desenho como mecanismo para
auxiliar do ato de pensar/projetar em Engenharia Civil, tendo como base aspectos tecnológicos e de
produção.
Bibliografia Básica:
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2001.
DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. 4. ed. São Paulo: Hemus, [s.d].
HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão gráfica:
desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
LIMA, Claudia C. Estudo dirigido de Auto Cad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
FRENCH, Thomas E. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre: Globo, 1978.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João; SOUSA, Luis. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. E. Blucher, 2000.
ABNT NBR9050: 2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
ABNT NBR6492: 1994 - Representação de projetos de arquitetura.
ABNT NBR10068: 1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - padronização.
Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2012.v.1.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2012.v.2.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 16. ed. São Paulo: Ed. G. Gili, 2002.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5.
ed. rev. São Paulo: SENAC, 2010.

Carga Horária (h) Créditos


ESTATÍSITCA E
Teórica 60 4
PROBABILIDADE Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
EPR1002 Segundo Nenhum
Ementa:
Estatística Descritiva; Espaço Amostral; Probabilidade em Espaços Amostrais Discretos; Variáveis
Aleatórias Discretas e Contínuas; Distribuição e Parâmetros de Variável Aleatória; Distribuições
Discretas; Distribuições Contínuas: Uniforme, Exponencial e Normal: Distribuições Limites;
Amostragem; Distribuições Amostrais; Estimação por Ponto; Estimação por Intervalo; Inferência
Estatística; Regressão Linear.
Objetivos:
Apresentar uma introdução aos princípios gerais da Estatística que serão úteis na interpretação e
solução de problemas relacionados à engenharia, bem como, na aplicação de estudos científicos.
Apêndice I – Ementário 87

Bibliografia Básica:
BARBETTA, P. A.; REIS, M. M., BORNIA, A. C. Estatística: para cursos de engenharia e informática.
Ed. Atlas, São Paulo, 2004.
FONSECA, J. S. F. Curso de estatística. Ed.Atlas, 6. ed., São Paulo,1996.
MORETTIN, L. G. Estatística básica. Ed. Pearson Makron Books, v.2, São Paulo, 2005.

Bibliografia Complementar:
BRAULE, R. Estatística aplicada com excel: para cursos de administração e economia. Ed. Elsevier,
Rio de Janeiro, 2001.
COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2. ed. rev. e ampl. Ed. Blucher, São Paulo, 2002.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, c2002.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C; HUBELE, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2ª ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2ª
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Carga Horária (h) Créditos


INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DA
Teórica 30 2
COMPUTAÇÃO Prática 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ICC1002 Segundo Nenhum
Ementa:
Algoritmos: Caracterização, Notação, Estruturas de Controle de Fluxo. Características básicas das
linguagens de programação (estruturadas, orientadas por objetos). Aprendizagem de uma linguagem
Estruturada: Características Básicas, Entrada/Saída de Dados, Expressões, Comandos:
Sequenciais, de Seleção e de Repetição. Estruturas de Dados Homogêneas (Vetores e Matrizes).
Procedimentos e Funções. Conceitos Básicos de desenvolvimento e Documentação de Programas.
Aplicações na Engenharia. Exemplos de Processamento Não Numérico. Implementações práticas
de algoritmos em Laboratório Computacional.
Objetivos:
Permitir ao estudante uma noção geral da computação, visando a programação e resolução de
problemas através de algoritmos. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e
técnicas em problemas relacionados à engenharia civil.
Bibliografia Básica:
BORATTI, I.C. e OLIVEIRA, A B. Introdução a Programação – Algoritmos. Visual Books
Florianópolis, 1999
TREMBLAY, J. P.; BUNT, R. B. Ciência dos Computadores - Uma abordagem Algorítmica. São
Paulo. McGraw-Hill, 1989.
FARRER, H. et ali. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiros Guanabara Dois, 1986.

Bibliografia Complementar:
VILLAS, M.V.; VILLAS BOAS, L.F.P. Programação: Conceitos, Técnicas e Linguagens. Rio de
Janeiro. Campus.
MECLER, I. e MAIA, L.P. Programação e Lógica com Turbo Pascal. Rio de Janeiro. Campus, 1989.
GOTTFRIED, B.S. Programação em Pascal. Coleção Schaum. São Paulo. McGraw-Hill, 1988.
OBRIEN, S. Turbo Pascal 6 Completo e Total. São Paulo. Makron Books, Osborne McGraw-Hill,
1993.
RINALDI, R., Turbo Pascal 7.0, Editora Érica, 1993.
WIRTH, Niklaus, Programação Sistemática, Editora Campos, 1978.
MECLER, I.; MAIA, L. P., Programação e Lógica com Turbo Pascal, Editora Campos, 1989
FORBELLONE, A. L. V. e EBERSPÄCHER, H. F., Lógica de Programação, Editora Makron Books,
1993.
SALIBA, W. L. C., Técnicas de Programação, Editora Makron Books, 1993.
Apêndice I – Ementário 88

III SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


CÁLCULO DIFERENCIAL E
Teórica 60 4
INTEGRAL III Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CDI3001 Terceiro CDI1002
Ementa:
Séries numéricas e critérios de convergência; Série de funções; Séries de Fourier e transformada de
Laplace; Equações diferenciais ordinárias; Aplicações á Física
Objetivos:
Apresentar os conceitos e técnicas do Cálculo Integral de funções de uma variável para funções de
várias variáveis. Desenvolver a habilidade de implementação desses conceitos e técnicas em
problemas relacionados à engenharia civil.
Bibliografia Básica:
BASSANEZI, R. C.; FERREIRA W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. Editora Harbra.
GUIDORIZZI, H. Um Curso de Cálculo. Vol. 4. Editora Livros Técnicos e Científicos.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de Figueiredo; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais
aplicadas. 3.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2010. 307 p.

Bibliografia Complementar:
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Vol 2. Editora Edgard Blucher.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de fourier e equações diferenciais parciais. 4.ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2009. 274 p.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2. 3. Ed. Editora Harbra.
EDWARDS JR., C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de
contorno. São Paulo: Prentice Hall, c1995. 643 p.
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 434 p.

Carga Horária (h) Créditos


CÁLCULO NUMÉRICO
Teórica 60 4
COMPUTACIONAL Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CNC3001 Terceiro CDI1002/ICC1002
Ementa:
Introdução à teoria de erro e estabilidade; Sistemas de equações lineares; Zeros de funções;
Interpolação e extrapolação de funções; Integração de funções; Diferenciação de funções;
Aproximações Lineares e não Lineares de funções e dados. Solução de equações diferenciais.
Objetivos:
Apresentar técnicas numéricas computacionais para resolução de problemas nos campos das
ciências e da engenharia, levando em consideração suas especificidades, modelagem e aspectos
computacionais vinculados a essas técnicas.
Bibliografia Básica:
MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2 Ed. Editora Atlas, 1994.
FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. Editora Prentice Hall Brasil.
PRACIANO, P. T. Cálculo numérico Computacional - Edição Eletrônica Laboratório e Matemática
Computacional – 2007.
Apêndice I – Ementário 89

Bibliografia Complementar:
LINZ, P. A. Critique of numerical Analysis. Vol 19 N. 2. 1989.
PINCOVSKY, Rubem. Elementos de cálculo numérico. 8. ed. Recife: FASA, 1989. 123 p.
BARROS, Ivan de Queiroz. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Ed. E. Blucher, 1972. 115 p.
ARAÚJO, J. L.. Cálculo, tecnologias e modelagem matemáticas: as discussões dos alunos. Tese de
Doutorado. PPGEM/UEP, Rio Claro-SP, 2002.
SOUZA, L. B. S.. Estudo experimental e modelagem numérica do escoamento e do assoreamento
em uma armadilha de sedimentos. Tese de Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos, USP,
São Carlos-SP, 2006.

Carga Horária (h) Créditos


FÍSICA II – TEÓRICA E
Teórica 60 4
EXPERIMENTAL Prática 30 2
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
FIS3001 Terceiro FIS1002
Ementa:
Parte Teórica:
Cinemática de Rotações; Dinâmica da Rotação; Conservação da Quantidade de Movimento Angular;
Oscilações; Gravitação; Temperatura; Calor e 1ª Lei da Termodinâmica; Teoria Cinética dos Gases;
Entropia e a 2. Lei da Termodinâmica; Hidrostática e Hidrodinâmica.
Parte Prática:
Pêndulo Simples; Pêndulo Composto; Momento de Inércia; Dilatação Térmica; Calorímetro;
Fenômenos de Transporte; Estudo dos Fluídos Incompressíveis.
Objetivos:
Apresentar os conceitos de temperatura, dilatação térmica, calor, trabalho e energia interna em
situações diversas. Apresentar as noções básicas acerca dos mecanismos de transferência de calor,
da Teoria Cinética dos gases na compreensão de fenômenos como pressão, temperatura, etc..
Permitir o desenvolvimento da capacidade de aplicação da segunda Lei da Termodinâmica em
diversos ciclos térmicos, bem como, de compreender o ciclo de Carnot e o conceito de entropia.
Bibliografia Básica:
ALONSO, M. e FINN, E. - Física. Vol.2; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.
HALLIDAY, D. e RESNICK, R. - Fundamentos de Física. Vol.2; Livros Técnicos e Científicos Editora,
Rio de Janeiro.
NUSSENZVEIG, H. M. - Curso de Física Básica. Vol.2; Editora Edgard Blücher Ltda., São Paulo.
SEARS, F. et a.l. - Física. Vol.2, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1984.

Bibliografia Complementar:
YAMAMOTO, Kazuhito; FUKE, Luiz Felipe; SHIGEKIYO, Carlos Tadashi. Os alicerces da física:
termologia, óptica, ondulatória. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 1993. 3 v.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Aulas de física: termologia, ótica,
ondas. 6. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 1997. 378 p.
TORRES, Carlos Magno A.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física
ciência e tecnologia: termologia, óptica, ondas. São Paulo: Moderna, 2010. 264 p.
SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Universo da física: hidrostática ; termologia ; óptica.
2. ed.
BONJORNO, José Roberto et al. Temas de física: termologia, óptica geométrica, ondulatória. São
Paulo: FTD, 1998. 374 p.
Apêndice I – Ementário 90

Carga Horária (h) Créditos


ISOSTÁTICA Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ISO3001 Terceiro CDI1002/FIS1002
Ementa:
Introdução à Engenharia de Estruturas. Definição de estrutura, tipos de estrutura, tipos de elementos
estruturais, estudo dos vínculos e ligações, graus de liberdade de corpo rígido. Determinação
geométrica das estruturas. Noções básicas de estática: definição e classificação de forças, ponto de
aplicação de forças (centro geométrico, de gravidade e de massa), forças hidrostáticas, momento de
uma força, equações de equilíbrio de corpo rígido, reações internas e vinculares. Definição de
esforço solicitante. Esforços solicitantes: força normal, força cortante, momento fletor, momento
torçor. Diagramas de esforços solicitantes para vigas isostáticas e pórticos isostáticos planos e
tridimensionais, determinação de valores máximos e mínimos. Cálculo de treliças por processos
analíticos.
Objetivos:
Apresentar os fundamentos teóricos do comportamento mecânico dos sólidos deformáveis. Permitir
o reconhecimento das limitações das hipóteses de cálculo adotas. Estruturar de maneira lógica e
racional as ideias e os conceitos envolvidos nos cálculos. Estabelecer analogias de procedimentos
de cálculo em diversas situações. Permitir o desenvolvimento das habilidades necessárias para
resolver problemas e aplicações.
Bibliografia Básica:
KRIPKA, M. Análise estrutural para engenharia e arquitetura: estruturas isostáticas – 2 ed. – São
Paulo: Pini, 2011.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira, São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
BEER, F. P., JOHNSTON Jr., G. E. Mecânica vetorial para engenheiros – 5 ed. – São Paulo: Makron
Books, 1994.

Bibliografia Complementar:
SUSSEKIND, J. C. Curso de Análise Estrutural. Vol. 1. Editora Globo. 1984.
GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M. Estruturas Isostáticas. Livros técnicos e científicos. Editora S.A.
CAMPANARI, F. A. Teoria das Estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1985.
GOMES, S. C. Estática. Rio Grande do Sul: Unisinos, 1994.
VIERO, E. H. Isostática: passo a passo – 3 ed. – Caxias do Sul: Educs, 2011.

Carga Horária (h) Créditos


TOPOGRAFIA Teórica 60 4
Prática 30 2
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
TOP3001 Terceiro DTE1002
Ementa:
Generalidades e conceitos fundamentais; Topometria: planimetria, altimetria e taqueometria;
Topologia: forma e representação do relevo, planta topográfica; Noções de geomática: cartografia,
geodésia, fotogrametria, sensoriamento remoto, posicionamento por satélite e sistemas de
informação geográfica.
Objetivos:
Capacitar o aluno no uso de técnicas de levantamento topográfico planialtimétrico e na execução de
suas representações gráficas em projetos, bem como interpretar e realizar a locação de obras e
acompanhamento de serviços topográficos.
Apêndice I – Ementário 91

Bibliografia Básica:
TULER, J. C. ; COMASTRI, J. A.. Topografia – Altimeria. 3 Ed. Editora UFV, 1999.
BORGES, A. C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. Vol. 1. Ed. Editora Blucher, 1977.
BORGES, A. C. Topografia aplicada a Engenharia Civil. Vol. 2. Ed. Editora Blucher, 1992.

Bibliografia Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. E. Blucher,
2001. 192 p.
MCCORMAC, Jack. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 391 p.
CARDÃO, Celso. Topografia. 5. ed. Belo Horizonte: Ed. Engenharia e Arquitetura, 1979. 373 p.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2012. 191 p.
LIMA, O. P.. Localização geodésica da linha da preamar média de 1831 – LPM/1831, com vistas à
demarcação dos terrenos de Marinha e seus acrescidos. Tese de Doutorado. PPGEC/UFSC,
Florianópolis-SC, 2002.

IV SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


CÁLCULO DIFERENCIAL E
Teórica 60 4
INTEGRAL IV Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CDI4001 Quarto CDI3001
Ementa:
Teorema das funções inversas e implícitas; Funções Vetoriais; Integrais Múltiplas; Integrais
Curvilíneas; Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Objetivos:
Desenvolver as ideias gerais de modelos matemáticos de equações diferenciais ordinárias com
aplicações à engenharia. Desenvolver métodos elementares de resolução das equações clássicas
de 1ª e 2ª ordem. Aplicar os critérios de convergências para séries infinitas, bem como expandir
funções em séries de potência. Permitir a análise e interpretação de resultados e soluções
aproximadas. Oportunizar a solução de equações diferenciais com o uso do software MAPLE.
Bibliografia Básica:
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Vol 2. Editora Edgard Blucher. 1972.
CHURCHILL, R. V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: Mc Graw Hill. 1975.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, Vol 4. 5. Ed. Editora LTC. 2002.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, c2000. 271 p.
BOUCHARA, Jacques C. et al. Cálculo integral avançado. São Paulo: EDUSP, 2006. 371 p.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007. 435 p.
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo George B. Thomas. 10. ed. São
Paulo: Pearson Addison Weslwy, 2004. 660 p.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2010. 2 v.
Apêndice I – Ementário 92

Carga Horária (h) Créditos


RESISTÊNCIA DOS
Teórica 60 4
MATERIAIS I Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
RMA4001 Quarto ISO3001
Ementa:
Principais objetivos e aplicações da Resistência dos Materiais. Estudo de peças estruturais
submetidas à tração e compressão, resistência e deformações elásticas e plásticas. Estudo de peças
estruturais submetidas a corte simples. Resistência à flexão de barras de seções com simetria.
Características geométricas de seção transversal com simetria (centro geométrico, momento estático
e momento de inércia). Flexão normal, oblíqua, simples, composta. Deformação por flexão: linha
elástica. Torção em barras. Centro de torção de seções delgadas abertas.
Objetivos:
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais, com vistas
à sua utilização no projeto e dimensionamento de estruturas. Capacitar o aluno ao cálculo de tensões
e deformações causadas pelos esforços simples, no regime da elasticidade, bem como à resolução
de problemas simples de dimensionamento, avaliação e verificação.
Bibliografia Básica:
ONOUYE, B. Estática e resistência dos materiais para arquitetura e construção de edificações – 4
ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2015.
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. Resistência dos materiais, 3. Ed. Editora Makron books, 1995.
ARRIVABENE, V. Resistência dos materiais, São Paulo: Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar:
NASH, W. Resistência dos materiais. 3 Ed. São Paulo: Mc graw hill Brasil. 1990.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 3 Ed. Editora Livros técnicos e científicos, 2000.
TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos materiais. Editora Livros técnicos e científicos, 1982.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira, São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
BEER & JOHNSTON, "Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática". - McGraw Hill, São Paulo,
1994.

Carga Horária (h) Créditos


FENÔMENOS DE
Teórica 45 3
TRANSPORTES Prática 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
FTR4001 Quarto CDI3001/FIS3001
Ementa:
Definições básicas e exemplos de aplicações na engenharia civil: grandezas intensivas e extensivas,
fluxo e densidade de fluxo, difusão e advecção de massa e calor, potencial e gradiente do potencial;
Introdução à difusão: leis de Fick, Fourier e Newton, condições de contorno convectivas e com
radiação térmica, exemplos básicos de aplicação a problemas unidimensionais, exemplos de
modelagem concentrada e distribuída na difusão transiente de massa e calor; Cinemática e
Fenomenologia dos Escoamentos de Fluido Ideal e Real, dissipação de energia nos escoamentos;
Equações básicas da análise de escoamentos: relação entre fluxo advectivo e densidade de fluxo,
fluxo advectivo de grandezas extensivas, relação Sistema - Volume de Controle; Balanços integrais
de massa, energia e quantidade de movimento; Introdução à análise diferencial de escoamentos;
Análise Dimensional e Semelhança: problemas de semelhança e adimensionais importantes em
Fenômenos de Transporte.
Objetivos:
Oportunizar a compreensão e solução dos problemas que envolvem o deslocamento de fluidos,
transporte de calor e transferência de massa, essenciais na análise e projeto de sistemas em que o
fluido é o meio atuante.
Bibliografia Básica:
BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher. 1996.
Apêndice I – Ementário 93

ROMA, Woodrow N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. São Carlos: RiMa, 2006. 288 p.
INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 644 p.

Bibliografia Complementar:
FOX, R. W. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 6 Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
ROZENBERG, I. M.; GEVERTZ, Max. Problemas de física: termologia. 3. ed. São Paulo: Nobel,
1960. 72 p.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação, ondas e
termodinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 292 p.
GASPAR, Alberto. Compreendendo a física: ondas, óptica e termodinâmica : volume 2 : ensino
médio. São Paulo: Ática, 2012. 448 p.
RIZZON, A. C. ; ANDRADE, J. J. O.. Vida útil de concretos brancos quando inseridos em ambiente
com cloretos: a influência do cimento e do coeficiente de difusão. Ambiente Construído, v.7, n.3, p.
21-34, 2007.

Carga Horária (h) Créditos


AÇÕES E SEGURANÇA NAS
Teórica 30 2
ESTRUTURAS Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ASE4001 Quarto ISO3001
Ementa:
Definição das ações. Descrição dos tipos de ações quanto: à origem, à variação com o tempo, ao
modo de atuação. Valores nominais das ações e suas combinações, utilização das normas
brasileiras. Definição de segurança: métodos determinísticos e semiprobabilísticos. Estados limites
últimos e de serviço (utilização). Norma brasileira de ações e segurança nas estruturas.
Objetivos:
Apresentar ao estudante os tipos e classificação das diversas ações e sua interação no sistema
estrutural, bem como os critérios de segurança das estruturas determinados pelas normas técnicas.
Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas
estruturas. Rio de Janeiro, 2000.
KRIPKA, M.. Análise Estrutural para Engenharia e Arquitetura: Estruturas Isostáticas. Editora PINI,
São Paulo, 2011.
SALES, J. J. ; NETO, J. M. ; MALITE, M. . Segurança nas Estruturas. Editora Elsevier, Rio de Janeiro,
2015.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de
madeira. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188: Carga móvel em pontes
rodoviárias e passarelas de pedestres. Rio de Janeiro, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
Apêndice I – Ementário 94

Carga Horária (h) Créditos


MATERIAIS DE
Teórica 60 4
CONSTRUÇÃO I Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
MCC4001 Quarto QTE1002
Ementa:
Aglomerantes minerais: gesso cal e cimento Portland; Agregados para argamassas e concretos;
Propriedades do concreto fresco; Propriedades do concreto endurecido; Dosagem do concreto;
Aditivos para o concreto; concretos especiais e de nova geração; Produção e execução de concreto,
Controle tecnológico; durabilidade do concreto. Blocos sílico-calcáreo. Solo-cal e solo-cimento.
Pedras naturais.
Objetivos:
Fornecer informações básicas sobre matérias primas, processos de produção, estrutura físico-
química, propriedades, ensaios, normalização e tipos de materiais empregados na construção civil,
objetivando desenvolver o conhecimento sobre o desempenho de tais materiais e materiais similares,
sobre critérios de seleção, controle de qualidade, aplicação e uso, assim como, a interpretação dos
fenômenos envolvidos em cada caso.
Bibliografia Básica:
PETRUCCI, E. G. R.. Materiais de Construção. Editora Globo, São Paulo, 1998.
METHA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3 Ed. São
Paulo: IBRACON, 2008.
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2011.

Bibliografia Complementar:
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Editora Bookman, 2012.
NEVILLE, A. M. ; BROOKS, J. J.. Tecnologia do Concreto. Editora Bookman, 2012.
GJORV, O. E.. Projeto da Durabilidade de Estruturas de Concreto em Ambientes de Severa
Agressividade. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2015.
TUTIKIAN, B. F. ; DAL MOLIN, D. C.. Concreto Autoadensável. Editora PINI, São Paulo, 2013.
TARTUCE, R. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: PINI, 1997.
HELENE, Paulo; TERZIAN, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo: PINI,
1998. 349 p.

LABORATÓRIO DE Carga Horária (h) Créditos

MATERIAIS DE Teórica 0 0
Prática 30 2
CONSTRUÇÃO TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
LMC4001 Quarto QTE1002
Ementa:
Análise da finura dos aglomerantes; determinação do peso específico do cimento; determinação do
tempo de pega de cimentos; determinação dos índices físicos dos agregados; análise granulométrica
de agregados; determinação do teor de umidade dos agregados; determinação do coeficiente de
inchamento dos agregados miúdos; Ensaios de validação do concreto fresco; determinação da
resistência mecânica do concreto.
Objetivos:
Executar os principais ensaios técnicos em agregados, argamassas e concretos.
Bibliografia Básica:
BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2011.
METHA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. 3 Ed. São
Paulo: IBRACON, 2008.
NEVILLE, A. M. ; BROOKS, J. J.. Tecnologia do Concreto. Editora Bookman, 2012.
Apêndice I – Ementário 95

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9776:1987 Determinação da massa
específica por meio do frasco de Chappman. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7251:1982 Agregado em estado solto
- determinação da massa unitária. Rio de Janeiro, 1982.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7217:1987 Determinação da
composição granulométrica. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 248:2003 Determinação do
inchamento de agregado miúdo. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 64:1996 Determinação da massa
específica por meio do frasco de Chappman. Rio de Janeiro, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 67:1998 Concreto - Determinação
da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro, 1998.

Carga Horária (h) Créditos


FÍSICA III – TEÓRICA E
Teórica 60 4
EXPERIMENTAL Prática 30 2
TOTAL 90 6
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
FIS4001 Quarto FIS3001
Ementa:
Parte Teórica:
Carga elétrica; Lei de Coulomb; Energia de um sistema de cargas; Campo elétrico; Lei de Gauss;
Potencial elétrico; Capacitores; Energia armazenada no campo elétrico; Corrente elétrica; Lei de
Ohm; Circuitos elétricos; Campo magnético; Lei de Gauss do magnetismo; Efeito Hall; Lei de
Faraday; Lei de Lenz; Indutores.
Parte Prática:
Eletrostática (observações e demonstrações); Multímetro; Campo Elétrico; Lei de Ohm e
Resistividade; Associação de Resistores e Ponte de Wheatstone; Método Potenciométrico;
Introdução ao Osciloscópio.
Objetivos:
Nesta disciplina serão ministrados aos estudantes os fundamentos de eletricidade e magnetismo e
suas aplicações. Os estudantes terão a oportunidade de aprender as equações de Maxwell. Serão
criadas condições para que os mesmos possam adquirir uma base sólida nos assuntos a serem
discutidos, resolver e discutir questões e problemas ao nível do que será ministrado e de acordo com
as bibliografias recomendadas.
Bibliografia Básica:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo. 1. Ed. SãoPaulo: Edgard
Blücher, 1997.
PAUL, C. P. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e interferência
eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. V. 2. 5 Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, D.; RESNIK, R.; WALKER J. Fundamentos de Física. V. 3. 7 Ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
SILVA, A. L.. Influência de ondas eletromagnéticas oriundas de descargas atmosféricas em pessoas
portadoras de prótese. Tese de Doutorado. ENE/FT/UNB, Brasília-DF, 2014.
BARBOSA, C. F.. Campos eletromagnéticos produzidos por descargas atmosféricas: Uma
abordagem analítica no domínio do tempo. Tese de Doutorado. PPGEE/UFMG, Belo Horizonte-MG,
2009.
Apêndice I – Ementário 96

V SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


MATERIAIS DE
Teórica 60 4
CONSTRUÇÃO CIVIL II Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
MCC5001 Quinto MCC4001
Ementa:
Materiais metálicos. Aços para concreto armado e protendido. Materiais cerâmicos. Vidros.
Madeiras. Plásticos. Materiais Betuminosos. Tintas e vernizes.
Objetivos:
Fornecer informações básicas sobre matérias primas, processos de produção, estrutura físico-
química, propriedades, ensaios, normalização e tipos de materiais empregados na construção civil,
objetivando desenvolver o conhecimento sobre o desempenho de tais materiais e materiais similares,
sobre critérios de seleção, controle de qualidade, aplicação e uso, assim como, a interpretação dos
fenômenos envolvidos em cada caso.
Bibliografia Básica:
ISAIA, G. C. Materiais de construção civil. V 1. São Paulo: IBRACON, 2005.
BAUER, L.A.F. Materiais de construção. V2. Rio de Janeiro, LTC, 2011.
PETRUCCI, E.G.R., Materiais de Construção. Porto Alegre, 1976.

Bibliografia Complementar:
VAN VLACK, L.M. Princípio da ciência dos materiais. S. Paulo, Editora Elsevier, 1984.
CALLISTER, JR.. W. D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. Editora LTC, Rio de
Janeiro, 2008.
MANO, E. B.. Polímeros como materiais de engenharia. Editora Blucher, 1991.
MICHAELI, W. ; GREIF, H. ; KAUFMANN, H.. Tecnologia dos Plásticos. Editora Blucher, são Paulo,
1995.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: PINI/SINDUSCON-SP, 1998.
METHA, P.L., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades, materiais. S. Paulo, Pini, 1994.

Carga Horária (h) Créditos


RESISTÊNCIA DOS
Teórica 60 4
MATERIAIS II Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
RMA5001 Quinto RMA4001
Ementa:
Flexão Geral: seções assimétricas.Flambagem por flexão, por torção pura, e por flexo-torção.Estado
de Tensões e de Deformações.Critérios de Resistência: Tresca, Von Mises e Coulomb. Teoremas
Energéticos: Clapeyron, Maxwell e Castigliano.Energia de Deformação: cálculo de deslocamentos.

Objetivos:
Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de
materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais,
para atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são
submetidos.

Bibliografia Básica:
BEER & JOHNSTON, "Resistência dos Materiais" - McGraw Hill, São Paulo, 1982.
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
ARRIVABENE, V.. "Resistência dos Materiais". Ed.Makron Books, São Paulo, 1994.
Apêndice I – Ementário 97

Bibliografia Complementar:
BEER & JOHNSTON, "Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática". McGraw Hill, São Paulo,
1994.
SÜSSEKIND, J. C., "Curso de Análise Estrutural, v.1" - Ed. Globo, Rio de Janeiro, 1981.
CRAIG JR, ROY R., “Mecânica dos Materiais” - Rio de Janeiro, LTC – 2003.
TIMOSHENKO, S. P., "Resistência dos Materiais, v.1 e v.2" - Livros Técnicos e Científicos, Rio de
Janeiro, 1993.
TIMOSHENKO, S. P., "Mecânica dos Sólidos" - Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1994.

Carga Horária (h) Créditos


ESTRUTURAS DE AÇO E
Teórica 60 4
MADEIRA Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
EAM5001 Quinto RMA4001/ASE4001
Ementa:
Histórico, propriedades, tipos de aço, estados limites. Segurança e desempenho. Barras tracionadas,
comprimidas e fletidas. Ligações: soldadas e parafusadas. A madeira como material de construção.
Peças de madeira. Propriedades mecânicas. Normas. Seções padrão. Verificação à tração,
compressão, flambagem, flexão simples e composta, cisalhamento. Emendas e ligações. Peças de
seção simples e de seção composta. Estruturas para coberturas.

Objetivos:
Fornecer noções básicas sobre a concepção, análise e dimensionamento de estruturas de aço e
estruturas de madeira.

Bibliografia Básica:
PFEIL, W. ; PFEIL, M.. Estruturas de madeira. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC: Livros Técnicos e
Científicos S.A., 2007.
PFEIL, W. Estruturas de aço – 8 ED. - Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MOLITERNO, A. Projeto de telhados em estruturas de madeira. São Paulo: Editora Edgard Blucher.
1992.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculo, detalhes, exercícios e projetos. Editora Edgard
Blucher. 2005.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7190. Projeto de estrutura de
madeira. Rio de Janeiro. ABNT, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6123. Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro. ABNT, 1988.
CALIL JR., C.; BARALDI, L. T.; STAMOTO, G. C.; FERREIRA, N. S. S. SET 406 -Estruturas de
madeira (notas de aula), USP – São Carlos, 1998.
BELLEI, I. H., PINHO, F. O., PINHO, M. O. Edifício de múltiplos andares de aço – 2 ed. – São
Paulo: Pini, 2008.
CALIL JUNIOR, C. LAHAR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Editora Manole, 2003.
Apêndice I – Ementário 98

Carga Horária (h) Créditos


GEOLOGIA PARA
Teórica 60 4
ENGENHEIROS Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
GEN5001 Quinto QGE1001
Ementa:
Componentes da listosfera, Intemperismo (processos e produtos), Materiais Naturais de Construção
(caracterização e usos), Maciços Rochosos (descrição, investigação e tratamento), Condicionantes
Geológicos para Obras de Engenharia (condicionantes litológicos, geomorfológicos, e estruturais,
condicionantes x tipos de obras), Geologia Ambiental (componentes ambientais do meio físico,
processos de degradação do meio físico, métodos e técnicas de caracterização). Geologia aplicada
à barragens, obras subterrâneas, túneis e obras lineares (ferrovias, rodovias).

Objetivos:
Conhecer o processo de formação da estrutura do planeta Terra para entender como as
características dos maciços, rochas, solos e seus minerais podem influenciar os projetos e obras
relacionadas à Engenharia Civil.

Bibliografia Básica:
MACIEL FILHO, C. L. Introdução à Geologia de Engenharia, 1994
RICARDO & CATALANI. Manual prático de escavação, 1990.
QUEIROZ, R. C. Geologia e Geotecnia básica. São Paulo: Blucher, 2016.

Bibliografia Complementar:
MASSAD, F. Obras de terra – curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2010
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina
de textos, 2009
HACHICK, W.; FALCONI, F.; SAES, J. L.; RÉGIS, G. D. Fundações – Teoria e prática. São Paulo:
PINI, 1998.
DOMINGUES, J. M. L. Programa de Avaliação das potencialidades minerais - Costa do
Descobrimento, Salvador, 2011.
SAAR, L. C. A.; GODOY, A. M.; BOLONINI, T. M. Considerações sobre os granitos giallo São
Francisco Real, branco marfim, no município de barra de São Francisco - ES para aplicação como
rocha ornamental e de revestimento. Revista Geociência, v. 34, n. 1, p.1-18, 2015.

Carga Horária (h) Créditos


MECÂNICA DOS SOLOS I Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
MSO5001 Quinto MCC4001
Ementa:
Solos sob o ponto de vista da Engenharia; Origem dos Solos; Forma e tamanho das partículas de
solos; Amostragem dos solos e prospecção; Preparação e montagem de corpos de prova; Índices
físicos dos solos; Granulometria dos solos; Limites de Consistência; Classificação dos solos;
Compactação dos solos; Tensões geostáticas; Permeabilidade dos solos; Redes de fluxo.

Objetivos:
Introduzir conceitos básicos de Mecânica dos Solos, contemplando ensinamentos teóricos, práticas
de laboratório, iniciando o aluno no estudo do solo sob o ponto de vista da Engenharia Civil. Propiciar
o entendimento das características físicas dos solos: índices físicos, granulometria, plasticidade,
compactação fornecendo parâmetros para uma adequada definição e dimensionamento de obras de
terra e fundações.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.1. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.2. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.3. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
Apêndice I – Ementário 99

VARGAS, M.. Introdução à Mecânica dos Solos. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1980.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo, Oficina de texto, 2000.

Bibliografia Complementar:
DAS BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. Editora CERGAGE Learning. 6ª ed. - São
Paulo. 2011
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos - Exercícios Resolvidos. São Paulo, Oficina de
texto, 2000.
MACHADO, S.L, MACHADO, M. F. Mecânica dos solos I. Apostila. UFBA. Geotecnia.
ALMEIDA, G. C. P. Caracterização física e Classificação dos solos. Apostila. UFJF. 2005.
NOGUEIRA, J. B. Ensaios de Laboratório. USP. São Carlos – SP. 1995.
GONÇALVES, H. H. S. MARINHO, F. A. M. FUTAI, M. M. Mecânica dos solos e fundações - notas
de aulas revisadas – FAU. 2014.
SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. Editora: Oficina de
textos. São Paulo/SP. 2009.

Carga Horária (h) Créditos


HIDRÁULICA Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
HID5001 Quinto FTR4001
Ementa:
Propriedades dos fluídos. Hidrostática. Hidrodinâmica. Equações fundamentais. Escoamento em
condutos forçados. Escoamento em canais. Escoamento em meios porosos e hidráulica subterrânea.
Bombas Hidráulicas. Modelos hidráulicos.

Objetivos:
Permitir ao aluno, conhecer, diferenciar e dimensionar as instalações hidráulicas funcionando sob
pressão ou em condutos livres, preparando-o para situações que envolvam projetos de instalações
prediais, sistemas de abastecimento de água, esgotos e drenagem.

Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard
Blucher, 1998.
CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto
Piaget, 1998. 675 p. (Ciência e Técnica; 29) ISBN 972-771-740-3 .
NEVES, E. T. Curso de hidráulica. 9a ed. São Paulo: Ed. Globo, 1985.

Bibliografia Complementar:
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois.
GRIBBIN, J. E.. Introdução à Hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 4ed. Cengage
Learning, São Paulo-SP, 2014.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: USP, 2013. 842 p.

Carga Horária (h) Créditos


ELETRICIDADE Teórica 30 2
Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ELE5001 Quinto FIS4001
Ementa:
Fundamentos básicos de Produção, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica.
Diferença de potencial, corrente, potência elétrica e fator de potência. Diversificação, fator de carga
e fator de demanda. Medição de grandezas elétricas. Sistemas trifásicos. Transformadores elétricos.
Apêndice I – Ementário 100

Cargas e equipamentos elétricos, princípio de funcionamento, ligações e aplicações. Circuitos de


comando. Condutores e dispositivos de proteção utilizados em instalações elétricas de baixa tensão.

Objetivos:
Apresentar aos discentes do curso de Engenharia Civil as aplicações dos fundamentos de
eletricidade e magnetismo em instalações e equipamentos elétricos.

Bibliografia Básica:
GUSSOW, M.. Eletricidade Básica. São Paulo, 2ª Edição, Ed. Makron Books. 1997.
ABNT - NBR5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão. 2004.
CREDER, H.. Instalações Elétricas Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 14a. Ed., 2000.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Ed. Edgard Blucher,
São Paulo, 3ª Edição, 2002.
GONÇALVES FILHO, A., BAROLLI, E.. Instalação elétrica: investigando e aprendendo. Ed. Scipione,
São Paulo, 5ª Edição, 1977.
CAVALIN, G; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. Ed.
Érica, São Paulo, 20ª ed. rev. atual. 2012.
FUCHS, R D. Transmissão de energia elétrica: linhas aéreas: teoria das linhas em regime
permanente. Itajubá, Ed LTC, 1977.
BARTKOWIAK, R. A.. Circuitos elétricos. São Paulo, 2ª Edição. rev. Ed. Makron Books, 1999.
RESNICK, R. HALLIDAY, D. KRANE, Kenneth S.. Física 3. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:
COTRIM, A. A. M. B.. Instalações Elétricas. Makron Books, São Paulo, 3a. Edição, 1993.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo. 4. ed., Ed Makron Books, 2000.
FALCONE, A G.. Motores de indução: manutenção e instalação. São Paulo, LVBA, 1995.
MAMEDE FILHO, J.. Manual de equipamentos elétricos. Rio de Janeiro, 3. ed., LTC, 2005.
EDMINISTER, J. A.. Circuitos elétricos. São Paulo, 2ª Ed, Ed. Makron Books, 1985.

VI SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


SANEAMENTO BÁSICO Teórica 30 2
Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
SBA6001 Sexto QTE1002
Ementa:
O saneamento básico - saúde pública, órgãos de saneamento, serviços públicos, padrões de
qualidade das águas, parâmetros de qualidade de águas de abastecimento e águas residuárias;
Concepção de sistemas de tratamento de águas de abastecimento; Concepção de sistemas de
tratamento de esgotos. Correlações entre sistemas de saneamento, meio ambiente e
sustentabilidade.

Objetivos:
Estudar os conceitos gerais da Ecologia e Meio Ambiente, identificar seus fenômenos e sistemas
para aplicação na Engenharia.

Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, José M. de; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de
cidades e edificações. São Paulo: PINI, 1998. 229 p. ISBN 85-7266-046-1.
NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário, Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. 1 Ed. Editora
Blucher. 2003.
Apêndice I – Ementário 101

PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento


sustentável. 1. Ed. Editora Manole. 2004.

Bibliografia Complementar:
DEMOLINER, K. S. Água e Saneamento básico. 1. Ed. Editora Livraria do Advogado. 2008.
TELLES,DirceuD'alkmin (Coord.). Reuso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2010. 407 p.

Carga Horária (h) Créditos


TEORIA DAS ESTRUTURAS Teórica 60 60
Prática 0 0
TOTAL 60 60
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
TES6001 Sexto RMA5001/ASE4001
Ementa:
Estruturas Isostáticas. Cálculo de deslocamento aplicando o Princípio dos trabalhos Virtuais. Linhas
de Influência. Estruturas Hiperestáticas. Generalidades. Processo dos esforços aplicados em
treliças, vigas contínuas, pórticos e grelhas. Processo de Cross aplicados em vigas contínuas.
Processo dos deslocamentos aplicados em vigas contínuas, pórticos e grelhas. Análise
computacional de estruturas. Aplicação em treliças, vigas e em pórticos. Determinação dos esforços
e deslocamentos. Arcos Isostáticos e Hiperestáticos.

Objetivos:
Estudar os métodos para cálculo dos esforços atuantes e seus respectivos diagramas em
Estruturas Isostáticas e hiperestáticas.

Bibliografia Básica:
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: método de deformações. Processo de Cross,
v.3. Editora Globo, Rio de Janeiro, 1984.
MARTHA, L. F. Análise de Estruturas: Conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
KRIPKA, M. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura. 2. ed. São Paulo: PINI, 2011.

Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
SOUZA, J. C. A. de O.; ANTUNES, H. M. C. C. Processos gerais da hiperestática clássica. São
Carlos: Escola de Engenharia de São Carlos, Serviço gráfico, 1992.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de estruturas: método das forças e método dos
deslocamentos: volume 1. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2004.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural: deformações em estruturas. Método das
forças, v.2. Editora Globo, Rio de Janeiro, 1984.
SOARES JUNIOR, R. A. Apostila de Teoria das Estruturas. Campinas, 2016.

Carga Horária (h) Créditos


PLANEJAMENTO DE
Teórica 30 2
TRANSPORTES Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
PTR6001 Sexto EPR1002
Ementa:
Modalidades de transporte; Fluxo de veículos; Sinalização de interseções em nível; Sistemas de
transporte; Transporte de passageiros; Demanda e oferta de transportes.
Apêndice I – Ementário 102

Objetivos:
Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os componentes básicos
dos seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a
importância do transporte para a sociedade.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, V. Planejamento de transportes: conceitos e modelos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
PEREIRA, A. Análise de investimentos em infraestrutura de transportes. Natal: Editora IFRN, 2011.
PADULA, R. Transportes: fundamentos e propostas para o Brasil. Brasília: Confea, 2008.

Bibliografia Complementar:
VASCONCELOS, E. A. Pesquisa e Levantamentos de Tráfego. Boletim 31, Companhia de
engenharia de tráfego de São Paulo, CET-SP,1982.
MELO, B. P. Indicadores de ocupação urbana sob o ponto de vista da infra-estrutura viária.
Dissertação de mestrado, IME, Rio de Janeiro, 2004.
BRASILEIRO, L. A.; Schiapati, R. S.; COMAR, L. C. A influência de rodovias na área urbana. Revista
Nacional de Gerenciamento de cidades, v. 2, n. 13, 2014.
DEMARCH, S. H.; BERTOCINI, B. V. Determinação de matrizes O/D sintéticas a partir das contagens
volumétricas. XVIII congresso de pesquisa e ensino em transportes – ANTP, Anais, Florianópolis,
2004.
CAMPOS, V. B. G.; RAMOS, R. A. R. Proposta de índice de mobilidade sustentável para áreas
urbanas. Pluris, São Carlos, São Paulo, 2005.

Carga Horária (h) Créditos


ESTRADAS I Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
EST6001 Sexto TOP3001/MSO5001
Ementa:
Escolha do traçado de uma estrada; Elementos básicos para o projeto geométrico; Curvas e
concordância horizontal; Perfil longitudinal; Perfil transversal; Projeto de terraplenagem.

Objetivos:
Empregar os fundamentos teóricos e práticos básicos, necessários à elaboração de estudos,
projetos geométricos de rodovias e das obras de terra necessárias às suas execuções.
Bibliografia Básica:
LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
COSTA, P.S. FIGUEIREDO, W.C. Estradas: Estudos e Projetos. Salvador: Universidade Federal da
Bahia, EDUFBA, 2001.
CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica,
1979.
ANTAS, P. M., VIEIRA, A., GONÇALO, E. A., LOPES, L. A. S. Estradas – Projeto geométrico e de
terraplenagem. Editora interciência. Rio de Janeiro. 2010.

Bibliografia Complementar:
DNIT. Diretrizes Básicas Para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos
Básicos/Instruções de Serviço) – Ministério dos Transportes, 2006.
DNIT. Manual de Sinalização Rodoviária. Ministério dos Transportes. 1999.
SENÇO, W. de. Projeto Geométrico. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica,
1980.
PASTANA, C. E. T. Pavimentações de estradas I. Anotações de aula. UNIMAR - Universidade de
Marília - SP. 2006.
PEREIRA, D. M., FRANCO, E. J. Projeto geométrico de rodovias. Apostila. UFPR–Curitiba/PR -
2015.
Apêndice I – Ementário 103

Carga Horária (h) Créditos


INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Teórica 45 3
Prática 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
IEL6001 Sexto ELE5001
Ementa:
Fornecimento de Energia Elétrica. Tensões de fornecimento e tarifas de energia elétrica.
Composição de um projeto de instalações elétricas de baixa tensão. Cargas e divisão de circuitos.
Simbologia e diagrama unifilar. Dimensionamento de condutores de circuitos parciais e de
alimentadores. Dimensionamento de eletrodutos. Dimensionamento de dispositivos de proteção.
Desenvolvimento de um projeto de um apartamento típico de um prédio residencial, com a utilização
de Software didático. Constituição dos Sistemas Elétricos Proteção contra descargas atmosféricas
e aterramento das instalações.

Objetivos:
Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica predial. Desenvolver técnicas de projeto e de
execução de instalações elétricas em baixa e média tensão, em conformidade com as normas e
padrões técnicos e de segurança, com responsabilidade civil e social.

Bibliografia Básica:
COTRIM, A. A. M. B.. Instalações Elétricas. Makron Books, 3a. Edição, 1993.
CREDER, H.. Instalações Elétricas Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 8a. Ed., 1983.
GONÇALVES FILHO, A., BAROLLI, E.. Instalação elétrica. Scipione, São Paulo, 1977.
CAVALIN, G; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. Ed.
Érica, São Paulo, 20ª ed. rev. atual. 2012.

Bibliografia Complementar:
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw Hill-Coleção Schaum, 1985.
MAMEDE FILHO, J.. Instalações Elétricas Industriais. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
MOREIRA, V. A.. Iluminação elétrica. Ed. E. Blücher, São Paulo, 2008.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 – Instalações Elétricas em Baixa
Tensão. 1997.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edgard Blucher, 1987.

Carga Horária (h) Créditos


MECÂNICA DOS SOLOS II Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
MSO6001 Sexto MSO5001
Ementa:
Acréscimos de Tensão no Solo; Compressibilidade dos solos e Recalques elásticos; Adensamento
e Parâmetros de compressibilidade; Resistência ao cisalhamento dos solos; Resistência ao
cisalhamento das rochas; Trajetória de Tensões.

Objetivos:
Complementar os conceitos básicos da mecânica dos solos, principalmente em termos de Fluxo de
água no solo, Adensamento de solos moles e Resistência ao Cisalhamento.

Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.1. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.2. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
CAPUTO, H.P.. Mecânica dos solos, v.3. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo, Oficina de texto, 2000.
VARGAS, M.. Introdução à Mecânica dos Solos. Ed. McGraw-Hill, São Paulo, 1977.
Apêndice I – Ementário 104

DAS BRAJA M. Fundamentos de engenharia geotécnica. Ed CERGAGE Learning. 6ª ed. - São


Paulo. 2011

Bibliografia Complementar:
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo, Oficina de texto, 2000.
RICARDO, H.S., CATALANI, G.. Manual prático de escavação. Ed. PINI, São Paulo, 2002.
VALEJOS, C. V., BAZAN, H. W. D, LOYOLA, J. M., CECCON, T. A. Cálculo de ensaios laboratoriais
de mecânica dos solos. Apostila. UFPR. 2005.
CAVALCANTE, E. H, CASAGRANDE M. D. T. Mecânica dos Solos II. Apostila. UFS. 2006.
GONÇALVES, H. H. S. MARINHO, F. A. M. FUTAI, M. M. Mecânica dos solos e fundações - notas
de aulas revisadas – FAU. 2014.

Carga Horária (h) Créditos


HIDROLOGIA Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
HDL6001 Sexto HID5001/EPR2001
Ementa:
Introdução: ciclo hidrológico e balanço hídrico; Hidrometeorologia: aspectos climatológicos,
termodinâmica da atmosfera, umidade atmosférica, água precipitável; Precipitação: tipos e
ocorrências de precipitação, métodos de medição, análise estatística, chuvas intensas; Escoamento
superficial: o método racional; hidrograma de cheia, métodos de medição, hidrograma unitário;
atenuação e propagação de cheias em rios, canais e em reservatórios; dimensionamento e operação
de reservatórios; Infiltração da água no solo: características hídricas dos solos, capacidade de
infiltração, métodos de medição e de cálculo da lâmina infiltrada; Águas subterrâneas, parâmetros
de um aquífero, testes de bombeamento, hidráulica de poços; Evaporação e evapotranspiração:
balanço de energia na evaporação, métodos de medição, equação de Penman, equação de
Thornthwait; Parâmetros de projeto de macrodrenagem, aplicações do balanço hídrico.

Objetivos:
Identificar as propriedades e fenômenos da distribuição da água na atmosfera, na superfície da terra
e no sub-solo, para aplicação em soluções de problemas relacionados com a utilização dos recursos
hídricos.

Bibliografia Básica:
ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
REBOUÇAS, A. C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. (Org.) Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso
e conservação. 3. ed. São Paulo: Escrituras, 2006.
GARCEZ, L. N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1988.

Bibliografia Complementar:
COSTA, R. J. Z. Sistema de indicadores de sustentabilidade para gestão e planejamento de recursos
hidricos de bacias hidrograficas: O Caso da Bacia Hidrográfica do Rio Almada – BA. Tese de
doutorado, UFRRJ, 2013.
GRIBBIN, J. E.. Introdução à Hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 4ed. Cengage
Learning, São Paulo-SP, 2014.
ALFREDO, R. N. Simulação hidrológica na amazônia: rio madeira. Tese de doutorado, UFRJ, 2006.
GRACIOSA, M. C. P. Modelo seguro para riscos hidrológicos com base em simulação hidráulico-
hidrológica como ferramenta de gestão do risco de inundação. Tese de doutorado, USP, 2010.
SILVA, J. M. O serviço ambiental hidrológico das áreas de proteção permanente: um estudo de caso
com modelagem numérica em pequena e mesoescala na bacia do rio piracicaba. Tese de doutorado.
USP, 2013.
Apêndice I – Ementário 105

VII SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


CONCRETO ARMADO I Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CAR7001 Sétimo RMA5001/TES6001
Ementa:
Introdução. Propriedades do concreto. Propriedades dos aços para o concreto armado. Hipóteses
de Cálculo: Estádios e Domínios. Dimensionamento e detalhamento de vigas à flexão normal
simples. Dimensionamento e detalhamento de vigas ao cisalhamento. Estado Limite de Utilização:
abertura de fissuras e deformações excessivas.

Objetivos:
Identificar, projetar, dimensionar e detalhar os elementos estruturais da superestrutura em concreto
armado.

Bibliografia Básica:
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo volume 1. 5 Ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher. 2008.
CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2010.
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto: concreto armado. 7. ed. São Paulo: Globo, 1993. 376
p.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo: inclui as alterações incorporadas
pela NBR 6118/2003. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 2 v.
PFEIL, W. Concreto armado: dimensionamento, fissuração, fadiga, torção, concentração de tensões.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto: casos especiais de dimensionamento de
estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6118/2014: Projeto de
estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado - volume 2. 1 Ed. Editora Pini. 2009.

Carga Horária (h) Créditos


PAVIMENTAÇÃO Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
PAV7001 Sétimo EST6001
Ementa:
Generalidades sobre os pavimentos; infraestrutura dos pavimentos; materiais para pavimentação;
geotecnia dos solos tropicais; superestrutura dos pavimentos; dimensionamento dos pavimentos;
princípios da gerência dos pavimentos, materiais betuminosos para pavimentos.

Objetivos:
Propiciar ao educando conhecimentos para o dimensionamento de pavimentação em vias urbanas
e rodovias, de forma a evitar patologias e intervir na conservação e manutenção dos pavimentos
asfálticos e de concreto.
Bibliografia Básica:
BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. 1ª Ed. Editora Oficina de
Textos. 2007.
Apêndice I – Ementário 106

SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. II. Editora PINI. 2001.


SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vol. I. Editora PINI. 2001.
BALBO, J. T. Pavimentos de concreto. Editora Oficina de textos. São Paulo/SP. 2009
Bibliografia Complementar:
SILVA, P. F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. 2ª ed. Editora PINI. 2008.
GONÇALVES, F. J. P. Diagnóstico e manutenção de pavimentos – ferramentas auxiliares. Ed.
Universidade de Passo Fundo - UFP. Passo Fundo. 2009.
PINTO, S., PINTO, I. E. Pavimentação asfáltica, conceitos fundamentais sobre materiais e
revestimentos asfálticos. 1ª ed. Editora LTC. Rio de janeiro/RJ. 2015.
DNIT. Manual de pavimentação. Ministério dos Transportes. 2006
DNIT. Manual de Sinalização Rodoviária. Ministério dos Transportes. 1999.
PASTANA, C. E. T. Pavimentações de estradas I. Anotações de aula. UNIMAR - Universidade de
Marília - SP. 2006.

Carga Horária (h) Créditos


ENGENHARIA DE
Teórica 60 4
SEGURANÇA Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ESE7001 Sétimo Nenhum
Ementa:
Conceituação de Segurança na Engenharia; Proteção Coletiva e Individual; Proteção contra
Incêndio; Riscos nas várias habilitações da engenharia; Segurança no Projeto; Análise Estatística
de Acidentes; Seleção, Treinamento e Motivação Pessoal; Normalização e Legislação Específica;
Organização da Segurança do Trabalho na Empresa; Segurança em Atividades Extra empresas.
Higiene e medicina do trabalho. Acidentes do trabalho: conceitos, causas e custos. Agentes de
doenças profissionais. Métodos de prevenção individual e coletiva. Aspectos legais. Técnicas de
primeiros socorros.
Objetivos:
Apresentar os elementos e fundamentos de higiene e segurança no trabalho, de modo a aplica-los
nos ambientes das obras de engenharia.

Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO; Chagas. Ana Maria de Resende (Org.). Saúde
e segurança no trabalho no Brasil: Aspectos institucionais, sistema de informação e indicadores.
Brasília: IPEA, 2011.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Marmorarias: manual de referência
recomendações de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Fundacentro, 2008. 38 p. ISBN 978-
85-98117-30-0.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO; Chagas. Ana Maria de Resende (Org.) Saúde
e segurança no trabalho no Brasil: aspectos institucionais, sistema de informação e indicadores. 2.ed.
São Paulo: IPEA, 2013.

Bibliografia Complementar:
Lei N. 7410 de 27 de novembro de 1985. Especialização de Engenheiros e Arquitetos em engenharia
de segurança.
Lei N. 11.337 de 26 de julho de 2006. Sistema de Aterramento.
Lei N. 6496 de 7 de dezembro de 1977. Anotação de Responsabilidade Técnica.
Lei N. 5194 de 24 de dezembro de 1966. Regulamenta as profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro-Agrônomo.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no
Trabalho: Um instrumento para uma melhoria contínua. Editora Abril, 2011.
Apêndice I – Ementário 107

INSTALAÇÕES PREDIAIS: Carga Horária (h) Créditos

HIDRÁULICA, SANITÁRIA E Teórica 60 4


Prática 0 0
GÁS TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
IPR7001 Sétimo HID5001/DTE1002
Ementa:
Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais, prevenção e
combate a incêndio e gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação a um
projeto de edificação residencial.

Objetivos:
Identificar, projetar e dimensionar as instalações prediais de água, esgoto, gás.

Bibliografia Básica:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 5626 - Instalações Prediais de Água Fria
– 1998.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 8160 - Instalação Predial de Esgoto
Sanitário - Procedimento – 1983.
BORGES, R.S. & BORGES, W.L. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-
Sanitárias e de Gás. 4a. Edição. Editora PINI. 1992.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5a ed. Rio de Janeiro. Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 1995.

Bibliografia Complementar:
CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. Ed. E. Blucher, São
Paulo, 2009.
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard
Blucher, 1998.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 7229 - Projeto, Construção e operação de
sistemas de tanques sépticos.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NB 611 - Instalações Prediais de Águas Pluviais
– 1988.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 7198 - Projeto e Execução de Instalações
Prediais de Água Quente. 1993.

Carga Horária (h) Créditos


ESTRADAS II Teórica 30 2
Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
EST7001 Sétimo EST6001/MSO6001
Ementa:
Terraplenagem: equipamentos de terraplenagem, movimento de terra e escolha de equipamentos,
dispositivos de drenagem e ferrovias.
Objetivos:
Propiciar ao educando conhecimentos para o dimensionamento de terraplenagem e movimento de
terra necessária à execução de rodovias e ferrovias.
Bibliografia Básica:
ANTAS, P. M., VIEIRA, A., GONÇALO, E. A., LOPES, L. A. S. Estradas – Projeto geométrico e de
terraplenagem. Editora interciência. Rio de Janeiro. 2010.
W. de SENÇO. Manual de técnicas de Pavimentação. Vol. I. Ed PINI. 2ª ed. 2010.
W. de SENÇO. Manual de técnicas de Pavimentação. Vol. II. Ed PINI. 1ª ed. 2001.
LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC, 2002.
COSTA, P.S., FIGUEIREDO, W.C. Estradas: Estudos e Projetos. Salvador: Universidade Federal da
Bahia, EDUFBA, 2001.
Apêndice I – Ementário 108

Bibliografia Complementar:
DNER. Manual de Sinalização Rodoviária. Ministério dos Transportes. 1999.
DNIT. Manual de pavimentação. Ministério dos Transportes. 2006
SENÇO, W. de. Projeto Geométrico. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica,
1980.
CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas. São Paulo: Universidade de São Paulo, Escola Politécnica,
1979.
RICARDO, H.S., CATALANI, G.. Manual prático de escavação. Ed. PINI, São Paulo, 2002.

Carga Horária (h) Créditos


ARQUITETURA E
Teórica 60 4
URBANISMO Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
AUR7001 Sétimo DTE1002
Ementa:
Caracterização das configurações urbanas no período entre 1848 – 1945 através das relações entre
espaço e sociedade. Enfoque sobre a urbanização europeia considerando-se as transformações
ocorridas principalmente na França e Inglaterra e nas cidades norte-americana. A urbanização sul-
americana e brasileira. As transformações ocorridas na indústria, a influência do processo de
industrialização na concepção e nos programas dos edifícios, o debate estético. As novas ideologias
de projeto. Noções de acessibilidade em edificações. Correlações entre Arquitetura, Urbanismo,
meio ambiente e sustentabilidade.

Objetivos:
Apresentar uma visão crítica da cidade e da estrutura urbana a partir de seus componentes físicos
(naturais e artificiais), econômicos e sociais. A partir de áreas urbanas específicas e de análise do
contexto, introduzir o aluno em projetos arquitetônicos e urbanísticos, com ênfase neste último.
Através de exercícios de intervenção em um setor urbano, trabalhando com questões metodológicas
e da vinculação entre Arquitetura Urbana e as redes de infraestrutura.

Bibliografia Básica:
VARGAS, H. C.; CASTILHO, A. L. H. Intervenções em centros urbanos: objetivos estratégias e
resultados. 2 Ed. Editora Manole. 2008.
MAIOLINO, Ana Lúcia. G. Espaço Urbano: Conflito e Subjetividade. 1. ed. Editora Mauad. 2008.
JORDAN, R. Furneaux. História da arquitectura no ocidente. Lisboa: Verbo, 1985.
LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arquitetura. São Paulo: Moderna, 2006.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. Editora Blücher Ltda, 4° Edição, 2001.
MONTENEGRO, G. A. A invenção do Projeto. Editora Blücher Ltda, 4° Edição, 2001.
ABNT NBR9050: 2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
ABNT NBR6492: 1994 - Representação de projetos de arquitetura.
ABNT NBR10068: 1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - padronização.

Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 16. ed. São Paulo: Ed. G. Gili, 2002.
FEIST, Hildegard. Pequena viagem pelo mundo da arquitetura. São Paulo: Moderna, 2006.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5.
ed. rev. São Paulo: SENAC, 2010.
Exercício profissional da arquitetura: roteiro para profissionais e estudantes. São Paulo: Pini. 2012.
Apêndice I – Ementário 109

Carga Horária (h) Créditos


ANÁLISE E GESTÃO
Teórica 30 2
AMBIENTAL Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
AGA7001 Sétimo SBA6001/HDL6001
Ementa:
Sustentabilidade ambiental: Políticas Públicas Ambientais, Avaliação de Impacto Ambiental,
Zoneamento Ambiental, Zoneamento Ecológico-Econômico, Sustentabilidade Ambiental Urbana,
Análise de Risco, Licenciamento Ambiental, EIA/RIMA e Plano Diretor. Estudos de caso com
soluções aplicáveis do ponto de vista técnico e legal, envolvendo a atuação do profissional da
engenharia civil. Gestão Ambiental nas Empresas: Sistema de Gestão Ambiental, Certificações
Ambientais, Estratégias de Gestão Ambiental e a Responsabilidade Social Gerenciamento dos
Resíduos Gerados.

Objetivos:
Apresentar a relação entre os aspectos políticos, econômicos e ambientais ligados ao
aproveitamento sustentável dos recursos naturais, bem como, apresentar as diretrizes legais para
obtenção de licenciamentos ambientais para obras de engenharia.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETTO, José M. de; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de
cidades e edificações. São Paulo: PINI, 1998. 229 p. ISBN 85-7266-046-1. Exemplares:3
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São
Paulo: Ed. Blücher, 2009. xiii, 520 p. ISBN 978-85-212-0314-8 . Exemplares:5
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: USP, 2013. 842 p.

Bibliografia Complementar:
GILBERT, M. J. Sistema de gerenciamento ambiental. São Paulo: IMAM, 1995.
BRITO, O. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva,
2007.
HARRINGTON, H. J. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.
CARVALHO, A. et al. Sistema ISO de gestão ambiental. São Paulo: CQ - Qualidade, 1996.

VIII SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


CONCRETO ARMADO II Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CAR8001 Oitavo CAR7001
Ementa:
Dimensionamento e detalhamento de lajes. Flexão Composta Normal. Flexão Composta Oblíqua.
Dimensionamento e detalhamento de pilares. Elementos especiais de concreto armado.

Objetivos:
Possibilitar o estudo do dimensionamento de lajes e pilares, Estruturas Especiais, Análise de
Projetos Estruturais, bem como fazer lançamento de formas e noções de recuperação de estruturas.

Bibliografia Básica:
CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto
armado - volume 2. 1 Ed. Editora Pini. 2009.
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo volume 1. 5 Ed. São Paulo:
Editora Edgard Blucher. 2008.
Apêndice I – Ementário 110

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de


concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2010.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo: inclui as alterações incorporadas
pela NBR 6118/2003. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 2 v.
PFEIL, W. Concreto armado: dimensionamento, fissuração, fadiga, torção, concentração de tensões.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de concreto: casos especiais de dimensionamento de
estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6118/2014: Projeto de
estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.
SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de concreto: concreto armado. 7. ed. São Paulo: Globo, 1993. 376
p.

SISTEMAS DE Carga Horária (h) Créditos


Teórica 60 4
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Prática 0 0
E COLETA DE ESGOTO TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
SAE8001 Oitavo HID5001
Ementa:
Previsão de demandas; Concepção dos sistemas; Sistemas de abastecimento de água, partes
constitutivas: manancial, captação, elevação, adução, preservação e distribuição; Controle
operacional dos sistemas de distribuição de água. Sistemas de esgotos sanitários: partes
constitutivas, concepção dos sistemas, estudo de vazões, rede coletora, interceptores e emissários,
sifão invertido, estações elevatórias e linhas de recalque.
Objetivos:
Identificar, projetar e dimensionar os sistemas de abastecimento e tratamento de água e os de esgoto
sanitário.

Bibliografia Básica:
SPERLING. M. V. Introdução à qualidade das águas e tratamento de esgoto. 1 Ed. Editora UFMG.
1996.
RICHTER, C. A.; NETTO, J. M. A. Tratamento de Água: tecnologia atualizada. Editora Edgard
Blucher. 2003.
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard
Blucher, 1998.

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETTO, José M. de; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de
cidades e edificações. São Paulo: PINI, 1998. 229 p. ISBN 85-7266-046-1.
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São
Paulo: Ed. Blücher, 2009. xiii, 520 p. ISBN 978-85-212-0314-8 .
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: USP, 2013. 842 p. (Ambiental; 2) ISBN 85-204-2188-1 .
TELLES,DirceuD'alkmin (Coord.). Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo:
Blucher, 2010. 407 p.
Apêndice I – Ementário 111

Carga Horária (h) Créditos


PLANEJAMENTO DO
Teórica 60 4
CANTEIRO DE OBRAS Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
PCO8001 Oitavo ESE7001
Ementa:
A empresa de construção civil e o canteiro de obras: organização de canteiros, equipamentos de
construção civil, movimentação de pessoal e organização do trabalho. Segurança e saúde do
trabalho na indústria da construção civil. Objetivos e organização de materiais de construção.
Classificação e controle de estoque de materiais. Aquisição de materiais e serviços. Movimentação
e armazenamento de materiais de construção. Sistemas logísticos e de cadeias de suprimentos.
Sistemas de informações gerenciais para apoio logístico.

Objetivos:
Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades
necessárias ao gerenciamento de canteiro de obras na construção civil.

Bibliografia Básica:
SOUZA, U. E. L. Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: Nome da Rosa, 2000. 96 p.
REZENDE, A. C. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. São Paulo: IMAM, 2008.
ERNARDES, M. M. S.. Planejamento e controle da construção civil para empresas de construção
civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003.

Bibliografia Complementar:
PINHEIRO, C. A. O. Decisões financeiras em logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.
REZENDE, A. C. Entendendo a logística. São Paulo: IAMAM, 2008.
DONATO, V. Introdução a logística. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia. São Paulo: Saraiva, 2009.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 2004.

Carga Horária (h) Créditos


MACIÇOS E OBRAS DE
Teórica 60 4
TERRA Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
MOT8001 Oitavo MSO6001
Ementa:
Estabilidade de taludes (tipos e causas de escorregamentos; fator de segurança e métodos de
Estabilidade); Empuxos de terra (coeficiente de empuxo ativo, passivo e em repouso, métodos de
Rankine e Coulomb, aspectos que influenciam na determinação do empuxo); Estruturas de arrimo
(tipos de estruturas de arrimo; estabilidade das estruturas de arrimo; escavações escoradas e sua
estabilidade); Melhoria de solos (estabilização química, reforço de solo, noções de estabilidade em
maciços rochosos e túneis); barragens de terra e enrocamento (investigação geológica-geotécnica;
elementos principais das barragens e análise de estabilidade).

Objetivos:
Prover o estudante de conhecimento para desenvolver projeto, execução e análise do
comportamento geotécnico dos maciços e obras de terra.
Bibliografia Básica:
MASSAD, F. Obras de Terra – Curso básico de geotecnia. 2ª Ed. Editora Oficina de Textos. 2010.
MARCHITTI, O. Muro de arrimo. 1ª ed. Editora Blucher. São Paulo. 2008.
MOLITERNO. A. Caderno de muro de arrimo. 2ª ed. Editora Blucher. São Paulo. 1994.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos, v.2. Editora Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1970.
Apêndice I – Ementário 112

Bibliografia Complementar:
CRUZ, P. T. 100 Barragens brasileiras. 2ª ed. Editora Oficina de textos.
CRUZ, P. T. MATERÓN, B., FREITAS, M. Barragens de enrocamento com face de concreto. Oficina
de texto.
ALBUQUERQUE, P., Fundações e obras de terra. Notas de aulas. FACENS – Faculdade de
engenharia. 2003.
GERSCOVICH., D. M. S. Estruturas de contenção – Empuxo de terra. UFRJ/RJ. Apostila. 2010.
MARAGON, M. Estabilidade de taludes. Apostila.

Carga Horária (h) Créditos


ADMINISTRAÇÃO Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ADM8001 Oitavo Nenhum
Ementa:
Apresentar conceitos e aplicações à Engenharia de: Organizações; Inovações Tecnológicas;
Estratégias Competitivas; Marketing; Planejamento e Controle da Produção; Custos. Funções
Administrativas. Administração Financeira: a Função Financeira na Empresa; Métodos de Avaliação
de Alternativas de Investimentos. Administração da Produção; Administração de Pessoal.
Administração de Suprimento. Contabilidade e Balanço. Direitos Humanos.

Objetivos:
Apresentar de informações básicas de gestão empresarial com aplicações na engenharia civil.

Bibliografia Básica:
VALERIANO, D. L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. 1 Ed. Editora Makron
Books. 2004.
HAPIN, D. W; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil. 2 Ed. Editora LTC. 2004.
CARMONA, T. Administração de empresas com Project. 1 Ed. Editora Digerati. 2005.

Bibliografia Complementar:
MAXIMINANO, Antônio. Introdução a Administração. São Paulo: Atlas, 2011.
TAYLOR, Frederick. Princípios da Administração Científica. São Paulo: Atlas, 1992.
ETZIONI, Amitai. Organizações Modernas. São Paulo: Pioneira, 1974.
FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, 1970.
FILION, L. J.; BROCKHAUS, R.; FORMICA, P.; DOLABELA, F. Empreendedorismo: Ciência,
Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI,IEL NACIONAL,2000.

Carga Horária (h) Créditos


TECNOLOGIA DAS
Teórica 45 3
CONSTRUÇÕES Prática 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
TEC8001 Oitavo MCC5001
Ementa:
Construção Civil no Brasil e suas Características. Projeto e Execução de Obras. Movimento de terra.
Instalação de obras (canteiro). Locação da obra. Fundação. Estruturas (formas, armadura,
concretagem). Andaimes. Alvenaria, Contra Pisos. Instalações Prediais Diversas. Esquadrias.
Revestimentos. Pisos. Pinturas. Vidros. Impermeabilização. Coberturas. Limpeza. Entrega da Obra.

Objetivos:
Apresentar aspectos e técnicas, especialmente princípios técnico-científicos, que se aplicam a
execução de obras da construção civil.
Apêndice I – Ementário 113

Bibliografia Básica:
YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Editora PINI, 2004.
AZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 1997.
AZEREDO, H. A. O Edifício e seu Acabamento. São Paulo: Editora Edgar Blücher, 2004.

Bibliografia Complementar:
MOLITERNO, A.. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. Edgard Bücher, 2008.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas construções. V I, 8ª ed.,
Editora Edgar Blücher LTDa., São Paulo, 2002.
BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.;LEITE, J. L. Prática das pequenas construções. V II, 8ª ed.,
Editora Edgar Blücher LTDa., São Paulo, 2002.
GIAMUSSO, S. E., Orçamento e Custos na Construção Civil. Editora PINI, São Paulo, 1991.
PIRONDI, Z., Manual Prático de Impermeabilização e de Isolação Térmica. São Paulo, 1988.

IX SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


FUNDAÇÕES Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
FUN9001 Nono MCC5001
Ementa:
Tipos de fundações; Pré-requisitos para o estudo da Engenharia de Fundações; investigação do
subsolo para projetos de fundações; Fundações diretas (tipos, capacidade, recalque e Projeto);
Fundações profundas (estacas, tubulões, recalques em fundações profundas, provas de carga em
fundações profundas); Escolha do tipo de fundação (fatores condicionantes; fundações a serem
abordadas).

Objetivos:
Capacitar o aluno a escolher e projetar fundações, satisfazendo critérios geotécnicos, econômicos e
de equilíbrio estático. Torná-lo apto a interpretar os resultados de investigações geotécnicas para
projeto de fundações. Motivar o aluno a exercitar-se nos conhecimentos adquiridos nesta disciplina,
através da resolução de problemas típicos e execução de projetos de fundações. Proporcionar o
reconhecimento dos tipos de fundações.

Bibliografia Básica:
CINTRA, J. C. ; AOKI, N. ; ALBIERO, J. H.. Fundações Diretas – Projeto Geotécnico.
VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R.. Fundações: critérios de projeto; investigação de subsolo;
fundações superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 226 p.
HACHICH, W.; FALCONI, F. F. Fundações: Teoria e Prática. 2 Ed. Editora Pini. 2002.

Bibliografia Complementar:
BOTELHO, M. H. C.; CARVALHO, L. F. M. Quatro edifícios, cinco locais de implantação,
vinte soluções de fundações. Editora Edgard Blucher. 2007.
CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de
Textos, 2015.
SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações.
São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 189 p.
MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das
fundações. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 207 p.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Ed. E.
Blücher, 2009. 142 p.
Apêndice I – Ementário 114

Carga Horária (h) Créditos


OBRAS HIDRÁULICAS Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
OHI9001 Nono HID5001
Ementa:
Aproveitamentos hidráulicos: finalidades, impactos, descrição de elementos constitutivos.
Reservatórios: diagramas cota-área-volume, caudabilidade: curvas de massa e de diferenças
totalizadas. Barragens de gravidade: analise de estabilidade, segurança ao tombamento e
deslizamento, tensões no solo. Projeto de uma seção estável e econômica. Vertedores para
barragens: especificação do perfil, coeficiente de vazão, método para dimensionamento dum
vertedor livre: equação do balanço de massa. Bacias de dissipação: análise da localização do
ressalto para diferentes situações, dimensionamento duma bacia de dissipação simples. Modelos
reduzidos: elementos de Análise dimensional e semelhança mecânica. Projetos de obras hidráulicas.
Impactos ambientais de Obras Hidráulicas.
Objetivos:
Promover o conhecimento teórico e prático sobre obras hidráulicas. Apresentar o planejamento das
obras hidráulicas, os aspectos ambientais envolvidos nas obras e os aspectos técnicos relacionados
a reservatórios, barragens e estruturas de controle hidráulico. Apresentar os principais conceitos
sobre pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

Bibliografia Básica:
CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000,
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. São Paulo: Ed. Globo, 1999.
TUCCI, C. E.; Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UDUSP/ABRH, 2000.

Bibliografia Complementar:
AZEVEDO NETO, J. M.; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo. Ed. Edgard
Blucher, 1998.

Carga Horária (h) Créditos


ADMINISTRAÇÃO E CUSTOS
Teórica 60 4
NA CONSTRUÇÃO Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ACC9001 Nono ADM8001
Ementa:
Administração da construção. Implantação de uma empresa de construção civil. Modalidades de
contratos de obras. Licitações. Caderno de encargos, memorial descritivo. Leis sociais aplicadas a
construção civil. Custos unitários, custos totais. Orçamentação de obras. Certificação e controle de
qualidade. Noções de planejamento. Metodologia de planejamento de um empreendimento.
Planejamento da construção em PERTCPM. Cronograma físico. Cronograma físico-financeiro.

Objetivos:
Implantar projetos de construção, acompanhando e controlando cada uma das atividades envolvidas
na obra em relação à utilização dos recursos materiais, humanos e financeiros, bem como fazer o
controle geral do andamento da construção em relação aos prazos e custos programados.

Bibliografia Básica:
TCPO – Tabela de Composição de Preços para Orçamento. São Paulo: Editora PINI, 2003.
HALPIN, D; WOODHEAD, R. Administração da construção civil. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Editora LTC,
1997.
FORTES, R. B. Planejamento de obras. São Paulo: Editora Nobel, 1988.
Apêndice I – Ementário 115

Bibliografia Complementar:
GUESDES, M. F. Caderno de Encargos. São Paulo: Editora PINI, 2004.
LIMMER, C. V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: Editora LTC,
1997.
GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. São
Paulo: editora PINI, 2004.
BERNARDES, M. M. S.. Planejamento e controle da construção civil para empresas de construção
civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003.

Carga Horária (h) Créditos


CIÊNCIAS JURÍDICAS E
Teórica 30 2
SOCIAIS Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CJS9001 Nono Nenhum
Ementa:
Noções e aplicações à Engenharia dos conceitos de Filosofia e Ciências Jurídicas e Sociais;
Legislação e Ética Profissional; Propriedade Industrial e Direitos Autorais; Aspectos Jurídicos da
Segurança do Trabalho; Noções e Aspectos Legais de Perícia, Proteção ao Consumidor. Relações
Étnico-Raciais. História e Cultura Afro-Brasileira. Direitos Humanos e Direitos Sociais.

Objetivos:
Apresentar os principais aspectos jurídicos aplicados à Engenharia Civil, bem como, os aspectos
sociais relacionados.

Bibliografia Básica:
JUSTEN, M. F. Comentário à lei de licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética. 9
Ed. 2002.
PINHEIRO, R. R. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas S/A, 23 Ed. 2002.
NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito. 36ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2014.

Bibliografia Complementar:
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA,
2008.
CHAVES, Luiz Cláudio de Azevedo. Curso Prático de Licitações: Os Segredos da Lei nº 8666/93. 1.
ed. São Paulo: Lumen Júris, 2011.
VON, IHERING, Rudolf. A luta pelo direito. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. (várias edições) São Paulo: Martins Fontes.
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos – 14. Ed. São
Paulo: Dialética, 2010.

Carga Horária (h) Créditos


ECONOMIA Teórica 30 2
Prática 0 0
TOTAL 30 2
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ECO9001 Nono Nenhum
Ementa:
Microeconomia: Teoria da Produção; Teoria do Custo; Teoria da Firma nos Mercados de
Concorrência Perfeita e Imperfeita. Macroeconomia: Cálculo de juros e valores equivalentes: Juros
simples e compostos; fluxo de caixa e determinação de fator de juros; elaboração e análise
econômica de projetos; Análise de investimentos: métodos do valor atual, Matemática Financeira e
Engenharia Econômica.
Apêndice I – Ementário 116

Objetivos:
Fornecer elementos da análise econômica e apresentar alguns critérios de seleção de projetos
alternativos de investimento.

Bibliografia Básica:
MANKW, N. G. Introdução à Economia. 5 Ed. Editora Cengage Learning.
CASTRO, Antônio Barros de. 7 Ensaios sobre a economia brasileira. Rio de Janeiro: Forense, 1969.
2 v.
TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios
sobre economia brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1973. 263 p.

Bibliografia Complementar:
TORRES, Osvaldo Fadigas Fontes. Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise
Econômica de Projetos. Ed Thomas Learning
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política : livro primeiro o processo de produção do capital.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. 3 v.
MARX, Karl. Contribuição à crítica da economia política. São Paulo: Martins Fontes, 2011. 405 p.
VASCONCELOS, M. A.S. Fundamentos da economia. 3 Ed. Editora Saraiva. 2008.
SANDRONI, Paulo (Org.). Dicionário de economia. São Paulo: Best Seller, 1989. 331 p.

Carga Horária (h) Créditos


CONCRETO PROTENDIDO Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CPR9001 Nono CAR7001
Ementa:
Generalidades. Sistemas de protensão. Perdas de protensão. Dimensionamento à flexão e
cisalhamento. Detalhamento das armaduras. Sistemas construtivos.
Objetivos:
Estudar os princípios do dimensionamento de elementos estruturais em concreto protendido,
conciliando recomendações normativas no que tange aos procedimentos de projeto quanto aos
procedimentos de execução prática. Mostrar as aplicações e os diversos tipos de sistemas
estruturais adotados atualmente em lajes protendidas de edifícios residenciais. Exercitar a teoria em
exemplos práticos de dimensionamento.

Bibliografia Básica:
CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido. Ed. Pini. São Paulo, 2012.
PFEIL, W. Concreto protendido. Brasília: Livros Técnicos e Científicos, 1980.
LEONHARDT, F.- Construções de Concreto - Concreto Protendido, Vol.5, Editora Interciência,
RJ,1983.

Bibliografia Complementar:
ABNT- Projeto de Estruturas de Concreto – Procedimento. NBR 6118:2014.
ABNT - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. NBR 9681. Rio de Janeiro, 2003.
RUSCH, H. Concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981.
ROCHA, Aderson M.- Novo Curso Prático de Concreto Armado. Vol.5 -Concreto Protendido, Editora
Científica,RJ.
CHOLFE Luiz. Concreto Protendido-Teoria e Prática – 2 Ed. PINI, 2015.
Apêndice I – Ementário 117

Carga Horária (h) Créditos


PRÉ-MOLDADOS Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
PRM9001 Nono CAR7001
Ementa:
Introdução às estruturas pré-fabricadas. Classificação geral das estruturas pré-fabricadas.
Componentes estruturais. Estudo das ligações. Estudos das lajes de continuidade. Estudo das pré-
lajes e pré-vigas. Reologia das estruturas pré-fabricadas. Casos especiais: estruturas de contenção
pré-fabricadas. Estruturas industriais. Estacas.

Objetivos:
Oportunizar o estudo e execução de projetos de estruturas pré-moldadas de concreto armado e
protendido, bem como, processos para produção e montagem das estruturas.

Bibliografia Básica:
MELO, C. E. E. MUNTE CONTRUÇÕES INDUSTRIALIZADAS. Manual Munte de projetos em pré-
fabricados de concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 2007.
ADÃO, F. X.; HEMERLY, A. C. Concreto Armado: Novo milênio: cálculo prático e econômico. 2ª ed.
São Paulo: Interciência, 2010.
EL DEBS, MOUNIR K. Concreto Pré-moldado: Fundamentos e aplicações. São Carlos, EESC, USP,
2000.

Bibliografia Complementar:
ABNT – NBR 9062: Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Pré-Moldado. Rio de Janeiro,
2006.
ACKER, A. V. MANUAL DE SISTEMAS PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO Tradução: Marcelo
Ferreira (ABCIC-2003) – FIB 2002.
BRUMATTI, D. O. Uso de pré-moldado: Estudo e Viabilidade. (Monografia) 54f. Especialista em
Construção Civil. Universidade Federal de Minas Gerais. Vitória, 2008.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO: Cadernos de Engenharia de Estruturas: Estruturas de concreto
pré-moldado. Escola de Engenharia de São Carlos, n.17, 2001.
CARNEIRO, L. do R. S. Estudo geral dos principais sistemas estruturais em concreto pré-moldado
no brasil: análise dos principais aspectos normativos, de custo e tempo de execução em duas obras
na cidade de Belém – PA. (TCC) 168f. Bacharel em Engenharia Civil, Universidade do Amazonas,
Belém, 2013.

X SEMESTRE

Carga Horária (h) Créditos


ALVENARIA ESTRUTURAL Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
ALE1010 Décimo CAR8001
Ementa:
Histórico e evolução da alvenaria de tijolos e blocos como elementos portantes. Campo de aplicação
e modo de trabalho dos sistemas estruturais de alvenaria. Materiais. Propriedades básicas dos
materiais componentes de alvenaria. Ensaios. Capacidade portante de paredes, placas, vigas de
alvenaria. Alvenaria armada e não armada. Distribuição de esforços verticais e horizontais nos
elementos portantes. Paredes de contraventamento. Coberturas. Prescrições de normas brasileiras
e estrangeiras.
Apêndice I – Ementário 118

Objetivos:
Capacitar o aluno a ler, interpretar e realizar análises estruturais e projetos de edificações
construídas em Alvenaria Estrutural.

Bibliografia Básica:
MANZIONE, L. Projeto e execução de alvenaria estrutural (Coleção primeiros passos da qualidade
no canteiro de obras). São Paulo: O nome da Rosa, 2004.
MOHAMAD, G. Construções em alvenaria estrutural. São Paulo: Blucher, 2015.
PARSEKIAN, GUILHERME A.; HAMID, AHMAD A.; DRYSDALE, ROBERT G. Comportamento e
dimensionamento de alvenaria estrutural. São Carlos: EDUFSCAR, 2013.

Bibliografia Complementar:
NBR 10837 - Cálculo da Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto.
NBR8798 - Execução e Controle de Obras em Alvenaria Estrutural de Blocos vazados de Concreto.
TAUIL, C. A.; NESE, F. J. M. Alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2010.
KALIL, S. M. B. Alvenaria Estrutural. PUCRS, 86p.
CAMACHO, J. S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural (Apostila). UNESP, 2006.

Carga Horária (h) Créditos


CONSTRUÇÃO DE PONTES Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Obrigatória
CPO1010 Décimo CAR8001
Ementa:
Introdução às pontes e grandes estruturas, Evolução histórica, noções de concepção, Superestrutura
das pontes; Tipos estruturais; Métodos construtivos; Materiais de construção; Comportamento
estrutural e teorias de cálculo; Pontes em laje; Pontes em viga; Meso e infra-estrutura das pontes.
Objetivos:
Identificar os elementos e fundamentos das estruturas das pontes, capacitar o aluno à interpretação
e execução das mesmas, além de concepção de projeto e dimensionamento das mais simples e
usuais.

Bibliografia Básica:
FREITAS, Moacir de. Infra-Estruturas de Pontes de Vigas Ed. Blucher, 2009.
PINHO, F. O.; BELLEI, I. H. Manual da construção em aço – pontes e viadutos em vigas mistas. Ed.
Editora CBCA. 2007.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto Vol. Vi. Princípios Básicos da Construção de Pontes de
Concreto.

Bibliografia Complementar:
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. Ed Blucher, 2009.
PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado.
Manual de Projeto e Construção de Pontes de Madeira. USP
ABNT NBR 7197 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento.
Apêndice I – Ementário 119

OPTATIVAS

Carga Horária (h) Créditos


INTRODUÇÃO AO ESTUDO
Teórica 60 4
DE LIBRAS Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT1001 Sétimo Nenhum
Ementa:
Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no
Brasil; cultura surda; organização linguística da LIBRAS para usos informais e cotidianos:
vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento linguístico.
Objetivos:
Conhecer as concepções sobre surdez, compreender a constituição do sujeito surdo e identificar os
conceitos básicos relacionados à LIBRAS. Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da
Língua de Sinais Brasileira.
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?. Editora Parábola, São Paulo, 2009.
PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro. 2006.
QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Lingüísticos: a língua de sinais brasileira. Editora ArtMed:
Porto Alegre. 2004.

Bibliografia Complementar:
CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua
de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo: 2001.
Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
Dicionário virtual de apoio: http://www.dicionariolibras.com.br/
Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – http://portal.mec.gov.br/seesp
PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro.
2009.

Carga Horária (h) Créditos


INGLÊS INSTRUMENTAL Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT1002 Sétimo Nenhum
Ementa:
Conscientização e transferência de estratégias de leitura em língua materna para leitura em língua
inglesa. Desenvolvimento de estratégias de leitura em língua inglesa e noções da estrutura da
mesma língua. Aquisição de vocabulário.
Objetivos:
Conscientizar o aluno sobre os processos envolvidos na atividade de leitura em língua inglesa como
língua estrangeira para que ele comece a desenvolver maior autonomia para ter acesso a
informações contidas em textos acadêmicos autênticos em diferentes níveis de compreensão.
Aumentar a competência linguística do aluno para que ele possa reconhecer estruturas gramaticais,
textuais e características linguísticas de textos acadêmicos.
Bibliografia Básica:
BOJUNGA, Lygia. Aula de inglês. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2009. 214 p.
RICARDO, José. Como ensinar e aprender inglês e outras línguas estrangeiras: uma metodologia
para o ensino de línguas estrangeiras. Blumenau: FURB, 1988. 181 p.
HOLDEN, Susan. O ensino da língua inglesa nos dias atuais. São Paulo: SBS, 2009. 183 p.
IMA, Diógenes Cândido de (Org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversas com
especialistas. São Paulo: Parábola, 2009. 245 p.
Apêndice I – Ementário 120

Bibliografia Complementar:
LOPES, Ana Lúcia Pimenta. Apostila de inglês instrumental 2005: 3ª série do ensino médio.
Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2005.
LOPES, Ana Lúcia Pimenta. Apostila de inglês instrumental 2005: 2ª série do ensino médio: unit IV.
Eunápolis: CEFET-BA/UNED Eunápolis, 2005.
LOPES, Ana Lúcia Pimenta. O ensino da língua inglesa no contexto da realidade brasileira.
Eunápolis: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, 2000. 22 p.
SERPA, Oswaldo. Gramática da língua inglesa. 8. ed. Rio de Janeiro: FAE, 1985. 333 p.
SANTOS, Denise. Ensino de língua inglesa: foco em estratégias. Barueri, SP: DISAL, 2012. 343 p.

Carga Horária (h) Créditos


HUMANIDADE E SOCIEDADE Teórica 60 4
Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT1003 Sétimo Nenhum
Ementa:
Relação entre natureza e cultura. Conceito de cultura e de sociedade. O homem enquanto produtor
e produto da cultura. Sociedade: diversidade e universalidade. Processo de construção da realidade
social. Cultura, subjetividade e poder. Relações étnico-raciais. Ideologia e representações sociais.
Gênero, identidade e sexualidade. Direitos Humanos e Direitos Sociais.

Objetivos:
Estudar os fundamentos filosóficos, sociológicos, antropológicos e conceituais das Ciências
Humanas, bem como sua aplicabilidade como recurso analítico ao contexto nacional e internacional
para a compreensão dos fenômenos sociais, políticos e culturais das sociedades contemporâneas.

Bibliografia Básica:
BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: Feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
CANCLINi, García Nestor. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade. São
Paulo: EDUSP, 2000.
CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 2008. Col. Primeiros Passos.
FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Tradução José L. de Melo. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1968.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. São Paulo: Record, 2014.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura um conceito antropológico. 20. ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
MENESES, M. P; SANTOS, B. de S. Epistemologias do Sul. Coimbra, Portugal: Almedina SA, 2009.
STUART, Hall. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: Dp&A, 2001.

Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. São Paulo: Cortez,
2001.
ELIAS, Norbert A. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1994.
FANON, Franz. Pele negra, máscaras brancas. Tradução de Renato da Silveira. Salvador: EDUFBA,
2008.
GOODY, Jack. O roubo da história. Tradução Luiz Sérgio D. da Silva. São Paulo: Contexto, 2008.
MARX, Karl; ENGELS, F. A ideologia Alemã. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Apêndice I – Ementário 121

Carga Horária (h) Créditos


METODOLOGIA DA
Teórica 60 4
PESQUISA CIENTÍFICA Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT2001 Oitavo Nenhum
Ementa:
Fundamentos da Metodologia Científica. A Comunicação Científica. Métodos e técnicas de pesquisa.
A comunicação entre orientados/orientadores. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
O pré-projeto de pesquisa. O Projeto de Pesquisa. O Experimento. A organização de texto científico
(Normas ABNT).
Objetivos:
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na
produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases de elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e desenvolver pesquisas e
trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e
Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Bibliografia Básica:
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3.
ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991. 270 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 1986.
237 p.

Bibliografia Complementar:
BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997. 59 p.
CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. 280 p.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 1989. 318p.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e
revisão. São Paulo: Atlas, 2002. 433 p.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998. 260 p.

Carga Horária (h) Créditos


CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Teórica 60 4
DOS MATERIAIS Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT2002 Oitavo QGE1001
Ementa:
Introdução ao estudo dos materiais. Estrutura cristalina. Técnicas de caracterização. Microestrutura
e propriedades dos materiais metálicos, cerâmicos, polímeros, compósitos. Microestrutura do
concreto de cimento Portland.

Objetivos:
Apresentar ao estudante os princípios da ciência dos materiais e o estudo de sua microestrutura a
fim de compreender a influência em suas propriedades e características e, principalmente, o
desempenho dos diversos tipos de materiais em suas variadas aplicações.

Bibliografia Básica:
CALLISTER, Jr. William. Fundamentos da ciência e engenharia dos materiais. 2 ed. São Paulo:
Editora LTC, 2006.
VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Editora Campus, 1994.
ASKELAND, D. R. ; WRIGHT, W. J.. Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ed. Cangage Learning,
São Paulo-SP, 2014.
Apêndice I – Ementário 122

Bibliografia Complementar:
DULTRA, E. J. V.. Adição de subprodutos da cinza da casca de café (Coffea canephora) em massa
cerâmica para porcelanato. Tese de Doutorado. PPGCEM/UFRN, Natal-RN, 2013.
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Editora Bookman, 2012.
SENAI. Materiais. Trabalho elaborado pela divisão de recursos didáticos da diretoria de educação
do Departamento Regional do SENAI-SP. Escola SENAI, São Paulo, 2000.
ERDÓCIA, F. A. B.. Difração de Raios-X em minerais de Bauxita e análise através de refinamento
pelo método Rietveld. Dissertação de Mestrado. PPGF/UFPA, Belém-PA, 2011.
SUMAN, A. A.. Determinação de estruturas moleculares cristalinas por difração de Raios X e
desenvolvimento de um sistema computacional para a comparação de fragmentos moleculares de
configuração similar. Dissertação de Mestrado. Instituto de Física de São Carlos, USP, São Carlos-
SP, 2002.

TÓPICOS ESPECIAIS EM Carga Horária (h) Créditos


Teórica 45 3
ACESSIBILIDADE EM
Prática 15 1
EDIFICAÇÕES E ESPAÇOS
TOTAL 60 4
URBANOS
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT2003 Oitavo DTE1002
Ementa:
Conceito de acessibilidade. Desenho Universal. Estudo de questões referentes a projetos acessíveis
e possíveis soluções encontradas.
Objetivos:
Possibilitar ao aluno o desenvolvimento e a interpretação de projetos acessíveis, assegurando o
conhecimento das leis e normas que regulamentam este tema.

Bibliografia Básica:
CAMBIAGHI, Silvia. Desenho Universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. 3 ed. São
Paulo: SENAC, 2012.
PRADO, Adriana R. de Almeida. Desenho Universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. São
Paulo: Annablume, 2010.
ABNT NBR9050: 2015 - Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.

Bibliografia Complementar:
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 16. ed. São Paulo: Ed. G. Gili, 2002.
GOLDSMITH, Selwyn. Design for the disabled: new paradigm. New York: Routledge, 1997.
BARROS, C. F. M. Casa Segura: uma arquitetura para maturidade. Rio de Janeiro: Papel & Virtual.
2000.
Apêndice I – Ementário 123

TÓPICOS ESPECIAIS EM Carga Horária (h) Créditos

TECNOLOGIA DO Teórica 45 3
Prática 15 1
CONCRETO TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT3001 Nono MCC4001
Ementa:
Estudo dos materiais: Tópicos especiais em Agregados, Aglomerantes, Aditivos e Concretos.
Aplicações de Concretos especiais. Dosagem e Controle Tecnológico. Ensaios laboratoriais.
Objetivos:
Apresentar as propriedades e características dos diversos materiais que podem ser utilizados na
fabricação dos concretos. Analisar a adequabilidade dos materiais para distintas construções. Avaliar
a relação custo-benefício da utilização de diferentes concretos. Conhecer novas tecnologias para
estruturas de concreto, bem como, as normas para controle e recebimento.
Bibliografia Básica:
NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. Editora Bookman, 2012.
NEVILLE, A. M. ; BROOKS, J. J.. Tecnologia do Concreto. Editora Bookman, 2012.
GJORV, O. E.. Projeto da Durabilidade de Estruturas de Concreto em Ambientes de Severa
Agressividade. Editora Oficina de Textos, São Paulo, 2015.

Bibliografia Complementar:
TUTIKIAN, B. F. ; DAL MOLIN, D. C.. Concreto Autoadensável. Editora PINI, São Paulo, 2013.
TARTUCE, R. Dosagem experimental do concreto. São Paulo: PINI, 1997.
ABNT – NBR 12655 – Concreto de cimento Portland: Preparo, controle, recebimento e aceitação.
Rio de Janeiro,
FUSCO, P. B.. Tecnologia do Concreto Estrutural; São Paulo: Pini, 1993.
TUTIKIAN, B. F.. Concreto Autoadensável - Ebook. Práticas recomendadas IBRACON. Editora
IBRACON, São Paulo, 2015.

Carga Horária (h) Créditos


DESENHO AUXILIADO POR
Teórica 30 2
COMPUTADOR Prática 30 2
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT3002 Nono DTE1002
Ementa:
Desenvolvimento e interpretação de projetos da arquitetura e da engenharia civil, empregando o
programa Auto Cad e demais ferramentas tecnológicas de desenho, através do uso correto e
adequado dos comandos destes softwares.
Objetivos:
Conhecer a linguagem de representação gráfica utilizada na engenharia e aplicá-la em ferramentas
tecnológicas de maneira a permitir ao aluno um desempenho satisfatório no uso destes instrumentos,
permitindo uma fácil aplicabilidade nas diversas versões disponíveis no mercado.
Bibliografia Básica:
LIMA, Claudia C. Estudo dirigido de Auto Cad 2014. São Paulo: Érica, 2013.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de
arquitetura. 4. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2001.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2007.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. 2. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2016. v.1.
ABNT NBR6492: 1994 - Representação de projetos de arquitetura.
ABNT NBR10068: 1987 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões - padronização.

Bibliografia Complementar:
CHING, Francis D.K. Dicionário Visual de Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31. ed. Rio de Janeiro: Editora Ao Livro Técnico, 1997.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: EDUSP, 1974.
Apêndice I – Ementário 124

HOELSCHER, Randolph P.; SPRINGER, Clifford H.; DOBROVOLNY, Jerry S. Expressão gráfica:
desenho técnico. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.
NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 16. ed. São Paulo: Ed. G. Gili, 2002.
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais. 5.
ed. rev. São Paulo: SENAC, 2010.

Carga Horária (h) Créditos


TÓPICOS ESPECIAIS EM
Teórica 45 3
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prática 15 1
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT3003 Nono IEL6001
Ementa:
Conceitos e partes constituintes do projeto elétrico residencial em baixa tensão. Análise da
distribuição de pontos elétricos e circuitos. Prática de dimensionamento de condutores, disjuntores
e eletrodutos. Distribuição da fiação, elaboração de diagrama unifilar e multifilar, quadro de cargas,
ramal de entrada, memorial de cálculo e memorial descritivo de materiais. Desenvolvimento de um
projeto elétrico de uma residência unifamiliar com dois pavimentos. Preenchimento de ART de
projeto de instalações elétricas residências em baixa tensão.

Objetivos:
Qualificar os estudantes a projetar instalações elétricas residenciais simulando o desenvolvimento
de um projeto de instalações elétricas de uma residência unifamiliar com dois pavimentos.

Bibliografia Básica:
COTRIM, A. A. M. B.. Instalações Elétricas. Makron Books, 3a. Edição, 1993.
CREDER, H.. Instalações Elétricas Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 8a. Ed., 1983.
GONÇALVES FILHO, A., BAROLLI, E.. Instalação elétrica. Scipione, São Paulo, 1977.
CAVALIN, G; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. Ed.
Érica, São Paulo, 20ª ed. rev. atual. 2012.

Bibliografia Complementar:
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. São Paulo: McGraw Hill-Coleção Schaum, 1985.
MAMEDE FILHO, J.. Instalações Elétricas Industriais. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
MOREIRA, V. A.. Iluminação elétrica. Ed. E. Blücher, São Paulo, 2008.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 – Instalações Elétricas em Baixa
Tensão. 1997.
NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. Edgard Blucher, 1987.

TÓPICOS ESPECIAIS EM Carga Horária (h) Créditos

PATOLOGIA DAS Teórica 60 4


Prática 0 0
CONSTRUÇÕES TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT4001 Décimo MCC5001/CAR7001
Ementa:
Infiltrações. Recalques de fundação. Defeitos em alvenarias de blocos. Defeitos em armações de
telhados. Defeitos de revestimentos em fachadas de edifícios. Problemas de isolamento térmico e
acústico. Vibrações em edifícios e edificações industriais. Análise de projeto para recuperação,
reformas e ampliações. Patologia das estruturas de concreto. Reforço de pilares, vigas e lajes de
concreto armado. Metodologia da análise patológica. Equipamentos e instrumentos para inspeção
das patologias.
Objetivos:
Discutir os fatores e as causas das patologias nas estruturas de concreto armado com enfoque nas
Propriedades dos materiais, processo construtivo, manutenção e propostas para recuperação.
Apêndice I – Ementário 125

Bibliografia Básica:
CUNHA, A. J. P.; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M.. Acidentes estruturais na construção civil V1. 1ª
Edição, Editora Pini Ltda 1996.
RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M.. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. 1ª edição,
Editora Pini Ltda 1998.
THOMAZ, Ercio. Trincas em edificações; causas e mecanismos de deformação. Editora Pini Ltda,
1973.

Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Carmen. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras.
Trad. e adap.: Antônio Carmona e Paulo Helene; São Paulo: Pini, 1992.
CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto; inspeção e técnicas
eletroquímicas. 1ª edição, Editora Pini Ltda, 1997.
RIBEIRO, D. V.. Corrosão em estrturas de concreto armado: Teoria, controle e métodos de análise.
1ª Edição, Editora Campus, 2013.
MEHTA, P. Kumar; Concreto: estrutura, propriedades, materiais. 1ª edição, Editora Pini Ltda, 1994.
NEVILLE, A. M.. Propriedades do concreto. 2ª Edição, Editora Pini Ltda 1997.

Carga Horária (h) Créditos


TÓPICOS ESPECIAIS EM
Teórica 60 4
EMPREENDEDORISMO Prática 0 0
TOTAL 60 4
Código: Período: Pré-requisito: Departamento:
Optativa
OPT4002 Décimo ACC9001
Ementa:
Conceitos. Mudanças nas relações de trabalho. Características empreendedoras. A motivação na
busca de oportunidades. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de negócios.

Objetivos:
Desenvolver a capacidade empreendedora, dando ênfase ao perfil do empreendedor, apresentando
técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e gerenciamento de
recursos necessários ao negócio, estimulando a criatividade e a aprendizagem proativa.
Bibliografia Básica:
SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A. Construindo Planos de
Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus,2001.

Bibliografia Complementar:
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
Apêndice II – Acervo Bibliográfico 126

APÊNDICE II - ACERVO BILBIOGRÁFICO

ACERVO CURSO DE ENGENHARIA - ATUALIZADO EM 09/09/2016

ADDIS, Bill. Reúso de materiais e elementos de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 368
p. ISBN 978-85-7975-009-0. Exemplares: 1

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas: a técnica aliada ao enfoque logístico e
ambiental. 2. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. Blücher, 2009. 776 p. ISBN 978-85-212-0486-2. Exemplares:
2

ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2009. 142
p. ISBN 978-85-212-0018-5. Exemplares: 1

ANDERSON, Edwin P.; PALMQUIST, Roland E. Manual de geladeiras residenciais, comerciais e


industriais. Curitiba: Hemus, 2002. 671 p. ISBN 852890173-4. Exemplares:1

ANDRADE, Edna Alves De; DIAS, Carlos Anibal. Eletricidade básica: curso de eletricidade básica.
Salvador: Escola Técnica Federal da Bahia, [198_?]. 163 p. Exemplares:1

ARIZA, Claudio Fernandes. Manutenção corretiva de circuitos CA e CC: manutenção de equipamento


elétrico industrial. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. 450 P. Exemplares:1

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÃO. Guia de END e


inspeção e programa de atividades. São Paulo: ABENDI, 2012. 98 p. 1 exemplar

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 178 p. ISBN
85-212-0042-0. 1 exemplar

AZEREDO, Hélio Alves. O edifício até sua cobertura. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. E. Blucher, 2000. 182
p. ISBN 85-212-0129-x. 8 exemplares

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2009. 669 p.
ISBN 978-85-212-0277-6.

AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Gullermo Acosta. Manual de hidráulica. São Paulo: Ed. E.
Blücher, 1977. 668 p. Exemplares:1 volume:2

AZEVEDO NETTO, José M. de; BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de saneamento de
cidades e edificações. São Paulo: PINI, 1998. 229 p. ISBN 85-7266-046-1. Exemplares:3

BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo: Oficina de
Textos, 2011. 558 p. ISBN 978-85-86238-56-7. Exemplares:10

BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2009. 472 p. ISBN
9788586238901. Exemplares:2

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2010 utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010.
520 p. ISBN 978-85-365-0241-0. 3 exemplares

BARTHOLD, L. O.; REPPEN, N. D.; HEDMAN, D. E. Análise de circuitos de sistemas de potência.


Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, 1978. 227 p. (PTI; 1). Exemplares:1 volume:1

BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. 2. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1999. 591 p. ISBN
85-346-0931-4 Exemplares:2

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, c1991. 982 p. ISBN 85-346-0203-4. 1 exemplar
Apêndice II – Acervo Bibliográfico 127

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. São
Paulo: Makron Books, 1980. 545 p. Exemplares:1

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5. ed. rev.
São Paulo: Makron Books, c1994. 793 p. ISBN 85-346-0202-6 . Exemplares:5

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. 1255 p. ISBN 85-346-0344-8 . Exemplares:2

BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2.
ed. São Paulo: PINI, 2008. ISBN 978-85-7266-184-3

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 5. ed. rev. São Paulo: Ed E. Blucher,
2000. 129 p. ISBN 85-212-0271-7 . Exemplares:5 volume2

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2010.
2 v. ISBN 978-85-212-0481-7 . Exemplares:11 volume:1

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 2010.
2 v. ISBN 978-85-212-0482-4 . Exemplares:13 volume:2

BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas
construções. 8. ed. rev. amp. São Paulo: Ed E. Blucher, 1998. 323 p. ISBN 85-212-0076-5 .
Exemplares:7 volume:1

BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidráulico-
sanitárias e de gás. 4. ed. São Paulo: PINI, 1992. 546 p. ISBN 85-7266-002-X . Exemplares:2

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo para arquitetos: de acordo com a
NBR 6118/2003 e boas práticas profissionais. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 224 p. ISBN 85-212-
0385-3 . Exemplares:2

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto.


São Paulo: Edgard Blücher, c1984. irreg. ISBN 85-212-0151-6 . Exemplares:1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; CARVALHO, Luis Fernando Meirelles. Quatro edifícios, cinco
locais de implantação, vinte soluções de fundações. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2007. 154 p. ISBN 978-
85-212-0418-3 . Exemplares:1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, André; BOTELHO, Vinicius Campos. Manual de
projetos de edificações. São Paulo: PINI, 2009. 633 p. ISBN 978-85-7266-209-3. Exemplares:2

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo: inclui
as alterações incorporadas pela NBR 6118/2003. 2. ed. rev. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 2 v. ISBN
978-85-212-0415-2 Exemplares:2 volume:2

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo: inclui
as alterações incorporadas pela NBR 6118/2003. 3. ed. rev. amp. São Paulo: Ed. Blücher, 2011. 2 v.
ISBN 978-85-212-0582-1 . Exemplares:10 volume2

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo: inclui
as alterações incorporadas pela NBR 6118/2003. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 2
v. ISBN 978-85-212-0460-2 . Exemplares:2 volume1

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo: inclui
as alterações incorporadas pela NBR 6118/2003. 6. ed. Ver. Ampl. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2008. 2
v. ISBN 978-85-212-0525-8 . Exemplares:10 volume1
Apêndice II – Acervo Bibliográfico 128

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas
e prediais: usando tubos de PVC e PPR. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2010. 350 p. ISBN 978-85-212-
0551-7. Exemplares:11

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 318 p. ISBN 978-85-7605-041-4 Exemplares:5

BRANDÃO, Ives Coimbra. Fundamentos para o cálculo em concreto armado: aplicados à flexão pura.
Belém: CEJUP, 1993. 219 p. Exemplares:1

BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. São Paulo: LTC,
2010. 294 p. ISBN 978-85-216-1726-6 Exemplares:5

BRUNO, Lúcia; LAUDADES, João Bosco (Org.). Trabalho e formação do engenheiro. Belo Horizonte:
FUMARC, 2000. 312 p. Exemplares:1

CABALA, Guillermo Van Erven. Estudo do comportamento mecânico de estruturas de solo-cimento


reforçado com fibras de coco e hastes de bambu. Natal: UFRN, 2007. 91 p. Exemplares:1

CALIL JUNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de
elementos estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2010. 152 p. ISBN 85-204-1515-6. Exemplares:1

CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Ed. Ed. Blücher, 1977.
211 p. Exemplares:1

CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
ISBN 978-85-7975-169-1. Exemplares:2

CARDOSO, José Joaquim. Eletrotermia: fornos elétricos a arco. Ouro Preto: UFOP, 1987. 2 v.
Exemplares:1 volume:1 . Exemplares:1 volume:2

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 2. ed. rev. amp.
atual. São Paulo: Ed. E. Blücher, 2009. 239 p. ISBN 978-85-212-0464-0 . Exemplares:1

CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São Carlos: EDUFSCAR,
2010. ISBN 978-85-7600-086-0 . Exemplares:3

CASCUDO, Oswaldo. O controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas


eletroquímicas. São Paulo: PINI, 1999. 237 p. ISBN 85-7266-080-1 . Exemplares:4

CASILLAS, A. L. Máquinas: formulário técnico. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1963. 635 p.
Exemplares:1

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR
5410:2004. 20. ed. rev. atual. São Paulo: Ed. Érica, 2011. 422 p. ISBN 978-85-7194-541-8 .
Exemplares:2

CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa: Instituto
Piaget, 1998. 675 p. (Ciência e Técnica; 29) ISBN 972-771-740-3 . Exemplares:6

CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da construção: obras de grande porte. São Paulo: PINI,
2008. 252 p. ISBN 978-85-7266-186-7 . Exemplares:11

CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: característicos gerais, tratamentos térmicos, principais
tipos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1977. 504 p. Exemplares:2

CHING, Francis D. K. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Ed. M. Fontes, 2000. 319 p. ISBN
85-336-1001-7 . Exemplares:4
Apêndice II – Acervo Bibliográfico 129

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção de construção ilustradas. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,
2010. 478 p. ISBN 978-85-7780-708-6. Exemplares:1

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo: PINI, 1999. 232 p. ISBN 85-7266-034-8 .
Exemplares:6

CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Tensão admissível em fundações
diretas. São Carlos: RiMa, 2003. 134 p. ISBN 85-86552-55-0 . Exemplares:1

COELHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Instalações hidráulicas domiciliares. Rio de Janeiro: Hemus,
[199_?]. 267 p. Exemplares:1

CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO,. 47º Congresso Brasileiro do Concreto. Olinda:


IBRACON, 2005. 420 p. Exemplares:1

CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO,. 49º Congresso Brasileiro do Concreto. Olinda:


IBRACON, 2007. 377 p. Exemplares:1

CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO,. 50º Congresso Brasileiro do Concreto. Olinda:


IBRACON, 2008. 464 p. Exemplares:1

CONSTRUÇÕES EM ALVENARIA ESTRUTURAL. (Gihad Mohamad). Construções em alvenaria


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Apêndice III – Lay-out dos Espaços Físicos 138

APÊNDICE III - LAY-OUT DOS ESPAÇOS FÍSICOS

A seguir, serão exibidas em planta baixa os espaços físicos utilizados no curso de


Engenharia Civil do IFBA campus Eunápolis.

Figura 4 – Laboratório Interdisciplinar de Mecânica dos Solos e Materiais de Construção – LISMAC.


Área total 150,25 m2.
Apêndice III – Lay-out dos Espaços Físicos 139

Figura 5 – Laboratório de Instalações Domiciliares – LABDOM.

Figura 6 – Laboratório de Estruturas.


Apêndice III – Lay-out dos Espaços Físicos 140

Figura 7 – Laboratório de Desenho.

Figura 8 – Laboratório de Topografia – LABTOP.


Apêndice III – Lay-out dos Espaços Físicos 141

Figura 9 – Laboratórios de Física e Química.

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