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PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


(PRESENCIAL)

Lavras, Setembro de 2018

1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

Reitor Vice-Reitora

JOSÉ ROBERTO SOARES SCOLFORO ÉDILA VILELA DE RESENDE VON PINHO

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

Chefe Sub- Chefe

CARLOS EDUARDO SILVA VOLPATO GILBERTO COELHO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Coordenador Coordenador Adjunto

LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU RODRIGO ALLAN PEREIRA

COLEGIADO DE CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU Representante docente (DEG)

RODRIGO ALLAN PEREIRA Representante docente (DEG)

ANDRÉ LUIZ ZANGIÁCOMO Representante docente (DEG)

ANDRE GERALDO CORNÉLIO RIBEIRO Representante docente (DEG)

SERGIO MARTINS SOUZA Representante docente (DFI)

JOÃO LEVI BASTOS FERNANDES Representante técnico-administrativo (DEG)

LUCAS DE CARVALHO SAMIA Representante discente (Eng. Civil)

2
Sumário

1 APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................6
2 CONTEXTO INSTITUCIONAL ....................................................................................................8
2.1 Dados da instituição ........................................................................................................................8
2.2 Contexto geográfico da Universidade .............................................................................................9
2.3 Histórico da Universidade Federal de Lavras ...............................................................................10
3 PERFIL INSTITUCIONAL ..........................................................................................................13
3.1 Missão institucional .......................................................................................................................13
3.2 Princípios institucionais: visão e valores .......................................................................................14
3.3 Áreas de atuação acadêmica ..........................................................................................................14
3.4 Inserção regional ...........................................................................................................................14
3.5 Relações e parcerias institucionais: regional, nacional e internacional .........................................16
3.6 Responsabilidade social da UFLA ................................................................................................18
3.7 Objetivos da instituição .................................................................................................................20
3.8 Diretrizes pedagógicas da UFLA ..................................................................................................20
3.9 Organograma da universidade .......................................................................................................22
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..........................................................................23
4.1 Contexto educacional e perfil do curso .........................................................................................23
4.2 Políticas institucionais no âmbito do curso ...................................................................................27
4.2.1 Política institucional para o Ensino na Graduação.............................................................27
4.2.2 Diretrizes para a graduação à distância ..............................................................................29
4.2.3 Política de Pesquisa ............................................................................................................30
4.2.4 Política de extensão e cultura .............................................................................................32
4.3 Objetivos do curso .........................................................................................................................35
4.3.1 Objetivo geral .....................................................................................................................35
4.3.2 Objetivos específicos .........................................................................................................35
4.4 Perfil profissional do egresso ........................................................................................................36
4.4.1 Competências e habilidades ...............................................................................................37
4.5 Estrutura curricular ........................................................................................................................39
4.6 Conteúdos curriculares ..................................................................................................................43
4.6.1 Integralização curricular ....................................................................................................48
4.7 Metodologia ...................................................................................................................................49
4.8 Estágio curricular supervisionado .................................................................................................50
4.9 Atividades complementares...........................................................................................................51
4.10 Trabalho de conclusão de curso (TCC) .........................................................................................52
4.11 Apoio ao discente ..........................................................................................................................52
4.11.1 Programas Institucionais de Bolsas na UFLA ...................................................................53
4.11.2 PROAT – Programa de Aprendizado Técnico ...................................................................54
3
4.11.3 ProMEC – Programa de Mentoria para Calouros ..............................................................54
4.11.4 PETi – Programa de Educação Tutorial Institucional ........................................................55
4.11.5 PIB LIC – Programa Institucional de Bolsas para as Licenciaturas do Turno Noturno ....55
4.11.6 PROMAD – Programa de Apoio à Produção de Material Didático ..................................56
4.11.7 PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência ..................................56
4.11.8 PET – Programa Educação Tutorial (MEC) ......................................................................56
4.11.9 PAME – Programa de Mobilidade Estudantil....................................................................57
4.11.10 Programa de concessão de bolsas de auxílio creche para estudantes de graduação ..........57
4.11.11 Programa de atendimento psicossocial individual .............................................................57
4.11.12 Programa “Qualidade de Vida no Campus” ......................................................................57
4.11.13 Moradia Estudantil .............................................................................................................58
4.11.14 Atividades de esporte e lazer .............................................................................................58
4.11.15 Centro e espaços de convivência .......................................................................................59
4.11.16 Política de atendimento aos discentes com necessidades educacionais especiais ou com
mobilidade reduzida...........................................................................................................59
4.11.17 Restaurante universitário....................................................................................................60
4.11.18 Assistência médica e odontológica ....................................................................................60
4.11.19 Laboratório de Análises Clínicas .......................................................................................61
4.11.20 Auxílio financeiro para participação em eventos ...............................................................61
4.11.21 Seguro de acidentes pessoais .............................................................................................61
4.11.22 Empréstimo domiciliar de computadores portáteis ............................................................62
4.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ...............................................................62
4.13 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem.............64
4.14 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ...........................................66
4.15 Número de vagas ...........................................................................................................................70
4.16 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC ......................................70
5 CORPO DOCENTE E TUTORIAL ..............................................................................................73
5.1 Política institucional de formação docente ....................................................................................73
5.2 Atuação do núcleo docente estruturante – NDE............................................................................74
5.3 Administração acadêmica ..............................................................................................................76
5.4 Atuação do coordenador ................................................................................................................77
5.4.1 Regulamentação e atribuições ............................................................................................77
5.4.2 Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador .....................78
5.4.3 Regime de trabalho do coordenador do curso ....................................................................79
5.5 Funcionamento do colegiado de curso ..........................................................................................79
5.6 Corpo docente ................................................................................................................................80
5.6.1 Seleção de professores .......................................................................................................80
5.6.2 Titulação e regime de trabalho do corpo docente do curso................................................81
5.6.3 Regime de trabalho do corpo docente do curso .................................................................87
4
6 DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA ............................................................................................88
6.1 Espaço de trabalho para professores em tempo integral ...............................................................88
6.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para os serviços acadêmicos ............................88
6.3 Salas de aula ..................................................................................................................................89
6.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática .......................................................................98
6.5 Laboratórios didáticos especializados: Quantidade .......................................................................99
6.6 Laboratórios didáticos especializados: Qualidade .......................................................................100
6.7 Laboratórios didáticos especializados: Serviços .........................................................................108
6.8 Bibliografia básica .......................................................................................................................109
6.9 Bibliografia complementar ..........................................................................................................110
6.10 Periódicos especializados ............................................................................................................111
6.11 Comitê de ética em pesquisa (CEP) ............................................................................................112
6.12 Comitê de ética na utilização de animais (CEUA) ......................................................................114
7 ABORDAGEM DE TEMAS ESPECÍFICOS .............................................................................117
7.1 Diretrizes curriculares nacionais do curso ...................................................................................117
7.2 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ..................119
7.3 Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico – raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira, africana e indígena ..................................................................120
7.4 Diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos ........................................................122
7.5 Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista ...........................................123
7.6 Disciplina de libras ......................................................................................................................124
7.7 Políticas de educação ambiental ..................................................................................................124
7.8 Informações acadêmicas ..............................................................................................................126
8 DOCENTES POR DISCIPLINAS ..............................................................................................128
ANEXOS ...................................................................................................................................................132
ANEXO I - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MATRIZ CURRICULAR .....................................133
ANEXO II – EMENTÁRIO ..................................................................................................................143
ANEXO III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO .....................................................233
ANEXO IV - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO...............................................................240
ANEXO V - ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIO E NÃO-
OBRIGATÓRIO..........................................................................................................................248
ANEXO VI - PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ...........................258
ANEXO VII - PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE .........260
ANEXO VIII - PORTARIA DE HOMOLOGAÇÃO DOS MEMBROS DO COLEGIADO ..............263
ANEXO IX - PORTARIA DA COMISSÃO ENCARREGADA DE ELABORAR O PROJETO DE
CRIAÇÃO DO CURSO ..............................................................................................................266
ANEXO X – APROVEITAMENTO DO ESTÁGIO NACIONAL E INTERNACIONAL COMO
CRÉDITOS DE DISCIPLINA ELETIVA ..................................................................................268

5
1 APRESENTAÇÃO

O PPC - Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil, modalidade presencial, ora proposto,

fundamenta-se nas determinações da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9394/96, dos documentos orientadores produzidos

pelo Ministério da Educação (MEC), que compõem as bases legais e as diretrizes curriculares nacionais

para os cursos de graduação e, de modo mais específico, para o curso de Engenharia Civil. O PPC

também apresenta suas bases assentadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e nas normas institucionais que regulamentam a oferta de cursos de

graduação e de licenciaturas da Universidade Federal de Lavras. Nesse sentido, este documento visa

atender às demandas estruturais e funcionais que caracterizam a identidade do curso de Engenharia Civil,

em busca da sistematização de estratégias que contribuam para a qualidade do ensino de graduação, para

a garantia de uma profissionalização dos egressos, para a integração entre ensino/pesquisa/extensão e para

a formação para a cidadania.

Assim, é objetivo precípuo deste projeto apresentar indicadores que assegurem uma identidade para

o Curso ofertado, de modo a garantir a articulação de objetivos, de políticas e práticas de ensino, de

iniciação científica e de extensão emanados da proposta de trabalho da Instituição. Este projeto contém as

principais diretrizes pedagógicas, a organização básica e as condições institucionais da Universidade

Federal de Lavras. Somam-se a essas questões, dados sobre a organização e o funcionamento do Curso

Engenharia Civil, tais como: a justificativa social e institucional, os objetivos do curso, o perfil

profissional, as áreas de atuação, a qualificação e o desenvolvimento do corpo docente, a estrutura

curricular, as atividades curriculares e extracurriculares, a infraestrutura acadêmica e logística, os estágios

supervisionados, a política de aperfeiçoamento e qualificação dos recursos humanos envolvidos, entre

outros.

O presente PPC foi desenvolvido por intermédio de um trabalho colaborativo, que contou com a

ação integrada dos membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado do Curso de

6
Engenharia Civil e da participação de docentes do Curso. Além disso, o referido projeto contou, ainda,

com a assessoria da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE/PRG), da Diretoria de

Gestão e Planejamento Acadêmico (DGPA/PRG) e uma comissão designada para análise da aderência

deste projeto aos princípios basilares da Instituição e às determinações legais.

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2 CONTEXTO INSTITUCIONAL

2.1 Dados da instituição

Mantenedora: Ministério da Educação

CNPJ: 00.394.445/0188-17

Mantida: UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

CNPJ: 22.078.679/0001-74

Telefone: (35) 3829- 1546 / 3829-1113

Fax: (35) 3829- 1990 / 3829- 1113

E-mail: reitoria@reitoria.ufla.br

Home Page: www.ufla.br

Endereço: Campus Universitário - Prédio da Reitoria, Caixa Postal 3037 –

Lavras, MG, CEP 37200-000

Administração Superior da Universidade:

Reitor: José Roberto Soares Scolforo

Vice-Reitora: Édila Vilela de Resende Von Pinho

Pró-Reitor de Graduação: Ronei Ximenes Martins

Pró-Reitor de Planejamento e Gestão: João Chrysostomo de Resende Júnior

Pró-Reitor de Pesquisa: Teodorico de Castro Ramalho

Pró-Reitor de Pós-Graduação: Rafael Pio

Pró-Reitor de Extensão e Cultura: João José Granate de Sá e Melo Marques

Pró-Reitora de Assuntos Estudantis e Comunitários: Ana Paula Piovesan Melchiori

Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Débora Cristina de Carvalho

Pró-Reitor de Infraestrutura e Logística: Jackson Antônio Barbosa

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2.2 Contexto geográfico da Universidade

A Universidade está situada na cidade de Lavras (Minas Gerais), a 230 km de Belo Horizonte, 370

km de São Paulo e 420 km do Rio de Janeiro, no entroncamento dos três principais grandes centros do

país. A microrregião de Lavras é composta por 8 municípios, mas a atuação das ações extrapola a

dimensão regional.

No recenseamento de 2010, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Lavras contava

com 92.200 habitantes, com previsão de 102.124 (em 2017), sem contar a população rotativa (estudantes

de outras localidades). O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) é de 0,782. Lavras é um

município brasileiro da região do Campo das Vertentes, no sul do estado de Minas Gerais e possui uma

área de 564,5 km². Lavras está ligada a grandes capitais por duas rodovias principais: pela Fernão Dias,

conectando-a a Belo Horizonte, a 230 quilômetros, e a São Paulo, a 370 quilômetros, e pela BR 265

chega-se a BR 040 que dá acesso ao Rio de Janeiro, a 420 quilômetros. A produção agropecuária se

destaca especialmente pelo café e pelo gado leiteiro, apesar de constarem diversas culturas agrícolas. O

setor industrial se encontra em desenvolvimento. Os setores agroindustriais e metalúrgico são os

principais ramos industriais de Lavras.

A cidade é sede do 8.º Batalhão da Polícia Militar (8.º BPM) e do 6.º Comando Regional da Polícia

Militar (6.º CRPM), contendo também uma unidade da Polícia Federal. Lavras tem sido destaque no

cenário educacional. Lavras possui cerca de 65 estabelecimentos de ensino, entre os quais quatro de nível

superior: a Universidade Federal de Lavras (UFLA), o Centro Universitário de Lavras (Unilavras), a

Faculdade Adventista de Minas Gerais (FAD-MINAS) e a Faculdade Presbiteriana Gammon (FAGAM),

além de vários polos de Educação Superior na modalidade a Distância. Entre os principais museus de

Lavras destacam-se o Museu Bi Moreira, onde se podem encontrar vários objetos como móveis, fotos,

documentos e utensílios em geral relacionados com a história da cidade, e o Museu Sacro de Lavras,

igreja com várias obras sacras do século XVIII, quando a igreja foi construída. A cidade conta com a

Casa da Cultura, instalada desde 1984 em prédio do início do século XX, tem por finalidade abrigar

diversas atividades artístico-culturais do povo lavrense.

9
2.3 Histórico da Universidade Federal de Lavras

A Universidade Federal de Lavras foi fundada em 1908. Inicialmente recebeu a denominação de

Escola Agrícola de Lavras e, em 1938, tornou-se Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL). Em

1994, a ESAL foi federalizada pela lei n° 4307/64 e transformada em Universidade Federal de Lavras

(UFLA) pela Lei n° 8956/94.

A UFLA oferece cursos de graduação e pós-graduação e tem se inserido nas mais diversas áreas do

conhecimento. Com forte tradição agrária, a Universidade preparou-se para garantir uma expansão de

qualidade, assegurando, primeiramente, a consolidação dos cursos que a tornaram reconhecida no cenário

das pesquisas em ciências agrárias. A posterior criação de vários cursos de graduação nas diversas áreas

do conhecimento evidenciou a solidez da Universidade e a necessidade de se continuar o processo de

expansão a fim de garantir a democratização do acesso ao ensino superior.

Os estudos para a criação do curso de Engenharia Civil foram realizados pela Comissão

encarregada de elaborar os projetos de criação dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica,

Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de

Computação designada pelo Reitor, por meio das Portarias nº 671, 988 e 995/2013. A criação dos novos

cursos de Engenharia na Universidade Federal de Lavras visou atuar em novas áreas de conhecimento,

além de associar a grande tradição na área de Ciências Agrárias que a instituição apresenta com novas

tecnologias e materiais, contribuindo para formação de profissionais em diferentes áreas estratégicas para

o país, assim como atuar de forma direta na implantação do seu Parque Científico e Tecnológico,

fomentando a criação de institutos de pesquisas e incubando empresas, impulsionando o desenvolvimento

regional, estadual e nacional.

Atualmente, a UFLA conta com 29 cursos de graduação na modalidade presencial, 05 cursos na

modalidade de ensino a distância (EAD), cursos de pós-graduação Lato Sensu (especialização),

programas de pós-graduação Stricto Sensu (28 cursos de mestrado acadêmico, 7 cursos de mestrado

profissional e 23 cursos de doutorado). A Universidade conta com uma ampla estrutura, formada por 23

departamentos didático-científicos, 162 laboratórios setoriais, uma Biblioteca Central e um Centro de

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Educação a Distância que viabiliza e fomenta o uso de tecnologias inovadoras no processo de ensino-

aprendizagem, permitindo que os cursos/pró-reitorias possam utilizar todo um aparato tecnológico no

processo de formação dos estudantes e nas atividades de formação docente.

A UFLA é reconhecida pela geração de conhecimentos científicos e tecnológicos e pelo ensino de

qualidade ofertado. Para tal, busca firmar parcerias com vários órgãos dos setores público e privado e

conta com convênios internacionais que ampliam as possibilidades de formação dos estudantes, bem

como a realização de atividades de pesquisa e extensão.

A Universidade busca também formar profissionais qualificados e comprometidos com a

construção de uma sociedade mais justa e igualitária, por meio da produção e da disseminação de

conhecimentos científicos, tecnológicos, artísticos e culturais, no âmbito do ensino, da pesquisa e da

extensão, evidenciando seu comprometimento com os princípios éticos e humanistas.

Convém ressaltar ainda que a Universidade Federal de Lavras permanece, desde 2012, como a

instituição de ensino superior mais verde do Brasil. No ranking GreenMetric referente a 2015 ela aparece

como a primeira instituição brasileira e a 39ª entre todas as participantes do mundo. Em 2014, obteve a

26ª posição geral; na edição de 2013, conquistou a 42ª colocação; e em 2012, ocupou a 70ª posição entre

todas as participantes. Ainda no ranking GreenMetric UFLA, em 2015, obteve tanto no quesito uso

quanto no quesito tratamento de água a 26ª colocação geral. No quesito atividades acadêmicas

relacionadas ao meio ambiente a Instituição obteve a 14ª posição geral. Considerando-se a estrutura do

campus e áreas verdes, a pontuação obtida a colocou na 37ª posição entre todas as instituições

pesquisadas. Para a UFLA, o ponto mais importante dos resultados deste ranking é a contribuição para a

formação de profissionais comprometidos com a preservação ambiental por meio de ações vivenciadas

dentro da Universidade. Além disso, esses resultados demonstram a preocupação que a Instituição

manifesta com a gestão ambiental, aspecto integrado com o processo de expansão da Universidade.

Nos últimos anos, a UFLA permanece como uma das universidades federais entre as mais

qualificadas do país, demonstrando uma qualidade consolidada. Em 2007, quando o IGC (Índice Geral de

Cursos das Instituições) foi lançado, a UFLA ocupava a 15a posição. Esse indicador considera, em sua

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composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação. No ano de 2009, a UFLA ficou

classificada em 4º lugar entre as universidades públicas e privadas do país. Em 2010, foi classificada em

3º lugar do Brasil e 1º lugar em Minas Gerais, pelo mesmo índice. Entre 2010 e 2015, ficou sempre entre

os três primeiros lugares. Tal desempenho reflete o trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito

estrutural e pedagógico da instituição.

No âmbito pedagógico, a UFLA tem investido fortemente na implementação de reformulação dos

currículos, de modo a garantir uma formação humana e profissional sólida. A partir do ano de 2014,

várias inovações pedagógicas foram implementadas, considerando conceitos modernos como o uso de

metodologias ativas e incentivo à interdisciplinaridade na formação dos estudantes, priorizando o

aprender a aprender, o aprender a fazer e o aprender a ser, desde o primeiro período do curso. Projetos

realizados nas diversas áreas objetivam desenvolver a autonomia do estudante com enfoque no “aprender

a fazer”. Os projetos, juntamente com o estágio curricular obrigatório e o trabalho de conclusão de curso,

têm caráter de síntese e integração de conhecimentos construídos no decorrer do curso. Essas atividades

têm foco na prática da atividade profissional ou cidadã, envolvendo a elaboração e o desenvolvimento de

projetos sociais, artísticos, culturais e experiência no mundo do trabalho. Tais ações vêm permitindo a

mudança de paradigmas educacionais na instituição, a flexibilização da estrutura curricular e um novo

perfil dos egressos da UFLA.

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3 PERFIL INSTITUCIONAL

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) adota como princípio basilar em suas diretrizes legais

e pedagógicas e em suas ações institucionais o compromisso ético com a sociedade. Nesse sentido, a

Universidade adota como fundamento de sua atuação social a geração, o desenvolvimento, a socialização

e a aplicação de conhecimentos e de valores por meio do ensino, da pesquisa e da extensão,

compreendidos de forma indissociada e integrados na educação e na formação científica e técnico-

profissional de cidadãos. Além disso, há uma preocupação precípua com a responsabilidade social e com

a difusão de produções artístico-culturais e tecnológicas. Para consolidar as metas e as ações, a UFLA

mantém cooperação acadêmica, científica, tecnológica e cultural com instituições nacionais e

internacionais e constitui-se em instituição propulsora do desenvolvimento regional, nacional e mundial,

com atuação reconhecida internacionalmente em várias áreas do conhecimento.

3.1 Missão institucional

Em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI/2016-2020), a Universidade

Federal de Lavras - UFLA - tem por missão “manter e promover a excelência no ensino, na pesquisa e na

extensão, produzindo e disseminando o conhecimento científico e tecnológico de alta qualidade na

sociedade, contribuindo para formação do ser humano e profissional criativo, competente, crítico

reflexivo e comprometido com a ética para uma sociedade mais justa e democrática”. Essa missão pauta-

se em princípios éticos e humanistas, de modo a estimular a justiça social e o pleno exercício da

cidadania.

Em outras palavras, a UFLA compromete-se a formar cidadãos e profissionais qualificados, capazes

de produzir e disseminar conhecimento científico, tecnológico e cultura de alta qualidade na sociedade.

Nesse sentido, as ações que concretizam a missão institucional se pautam e se fundamentam na gestão

democrática, na autonomia administrativa, didático-científica e gestão financeira, na defesa do ensino de

qualidade, público e gratuito, na indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão interligados com sua

responsabilidade social, no desenvolvimento sustentável, na igualdade de condições de acesso e

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permanência do discente na Instituição e no fortalecimento dos convênios, acordos de mútua cooperação,

contratos e diálogos com a sociedade urbana e rural. Enfim, a missão institucional se encontra

consubstanciada nos objetivos, nas estratégias e nas ações que viabilizam a inserção da Universidade em

sua área de atuação, na gestão institucional, na construção da historicidade e do perfil institucional, na

proposição de ações que viabilizem a excelência acadêmica.

3.2 Princípios institucionais: visão e valores

A UFLA, com vistas a efetivar a sua missão institucional, busca ser referência nacional e

internacional como universidade sócio e ambientalmente correta, integrada à sociedade, como centro de

excelência na produção acadêmica, científica, tecnológica e cultural. Para tal, defende uma educação

pautada em valores éticos-estéticos-políticos da formação humana, fundamentada em autonomia,

universalidade, excelência, ética, sustentabilidade, transparência, saúde e qualidade de vida, trabalho em

equipe, compromisso social e sensibilidade.

3.3 Áreas de atuação acadêmica

A UFLA atua no ensino de graduação e de pós-graduação, na pesquisa e na extensão, sob a forma

de atividades presenciais e a distância, em várias áreas de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra,

Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas,

Ciências Humanas e Linguística/Literatura.

3.4 Inserção regional

A inserção, nos âmbitos regional, estadual, nacional e internacional, da UFLA é orientada pela sua

missão, pela visão e pelos valores anteriormente definidos. O papel sociopolítico da UFLA é proporcionar

oportunidades de acesso à educação superior, por meio do ensino público, gratuito e de qualidade tanto no

que se refere aos cursos presenciais como nos à distância. O compromisso institucional perpassa pela

formação científica e tecnológica, embasada em resultados de suas pesquisas e tecnologias, difundidas

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aos brasileiros, sem discriminação religiosa, racial, de cor, de orientação sexual e de classe social. A

UFLA compromete-se, ainda, com o papel de formar pessoas que sejam cidadãos, profissionais,

pesquisadores e docentes qualificados e comprometidos com o desenvolvimento amplo da nação,

respeitando a Constituição Federal e os princípios democráticos e da administração pública.

Nessa dimensão, destaca-se, também, o estabelecimento formal de contratos, acordos, convênios e

termos de parceria com organizações públicas, privadas e do terceiro setor, observando-se as legislações

vigentes.

No âmbito internacional, as parcerias são formalizadas por meio de acordos, convênios, termos e

protocolo de intenções, que constituem uma forma de a UFLA desenvolver projetos de amplo alcance,

contribuindo para o desenvolvimento científico, tecnológico, do ensino e da extensão universitária.

No âmbito regional, estadual e nacional, a extensão universitária da UFLA cumpre um papel de

destaque nessa dimensão sociopolítica, ao estabelecer meios de interação com as organizações sociais e

com as organizações do mercado. Nesse sentido, a UFLA desenvolve todos os esforços para manter e

ampliar a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência.

Destacam-se, ainda, o apoio das duas Fundações, a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e

Extensão (Faepe), criada em 1976, e a Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural (Fundecc),

criada em 2006. Essas fundações de apoio atuam como gestoras de recursos públicos e privados

provenientes de projetos, convênios, acordos de cooperação e contratos de prestação de serviços técnicos,

científicos e educacionais.

Por um lado, a Faepe vem prestando seus serviços em prol da comunidade acadêmica da UFLA, por

meio de programas, projetos e atividades nos campos da pesquisa, do ensino e da extensão,

especificamente, em atividades de treinamentos, cursos de extensão e de pós-graduação lato sensu. Por

outro lado, a Fundecc vem atuando na gestão de projetos de pesquisa, de extensão e de prestação de

serviços.

A relação entre as fundações de apoio e a instituição de ensino, pesquisa e extensão apoiada é

regida pela Lei nº 8.958/1994, com as alterações feitas pela Medida Provisória nº 495/2010,

15
regulamentada pelo Decreto nº 5.205/2004; Lei nº 12.349/2010 e regulamentada pelo Decreto nº

7.423/2010.

3.5 Relações e parcerias institucionais: regional, nacional e internacional

A UFLA tem parcerias formalmente estabelecidas com várias universidades nacionais e

internacionais, empresas, órgãos de governo municipais, estaduais e federais e, até mesmo, com pessoas

físicas, que formalizam ações relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão.

Além disso, professores, servidores e alunos da UFLA também participam de órgãos consultivos

de um conjunto de entidades governamentais e profissionais em que atuam como representantes da

Academia, bem como de eventos, projetos e ações de naturezas diversas. No âmbito regional, a instituição

tem celebrado várias parcerias com empresas e prefeituras/secretarias municipais.

A UFLA também possui parcerias com instituições de governo, particularmente o de Minas

Gerais, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), a Companhia

Energética de Minas Gerais (Cemig), a Fundação Estadual do Meio Ambiente (Feam), o Instituto

Estadual de Florestas (IEF), a Secretaria de Educação do Estado de Minas Gerais, (SEE-MG), a

Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais (SES-MG), entre outras.

Essas parcerias visam à execução de projetos de grande alcance e de importância estratégica para

o governo do Estado, entre os quais se destaca o Zoneamento Ecológico Econômico. Parcerias também

são efetivadas com instituições representantes do governo federal, como Ministério do Meio Ambiente

(ex: Cadastro Ambiental Rural), Ministério da Educação (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à

Docência – PIBID, Universidade Aberta do Brasil – UAB), Ministério da Saúde (Programa Mais

Médicos), entre outros.

Convênios e contratos entre a UFLA e empresas, sejam públicas, sejam privadas, são também

importantes para a consolidação da missão institucional, dar cobertura legal aos estagiários e para

formalizar a prestação de serviços comunitários e as práticas de consultoria.

16
Entre as parcerias efetivadas, merece destaque a Agência de Inovação do Café (InovaCafé), que é

um órgão vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e

desenvolve estudos, pesquisas e inovações para promover o empreendedorismo no setor agroindustrial do

café. A Agência tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento do conhecimento científico e

apresentar soluções para problemas demandados por órgãos e instituições públicas ou privadas que sejam

relacionados ao agronegócio do café. A Agência é fruto da articulação do Polo de Excelência do Café,

Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), UFLA e

Ministério da Educação (MEC), contando com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Também contribuem para a

viabilização da Agência o Consórcio Pesquisa Café e INCT-Café.

Além disso, destacam-se a consolidação de dados georreferenciados sobre as 400 mil nascentes

existentes no Estado e o projeto de recuperação das cerca de 1500 nascentes do município de Lavras, em

parceria com a Prefeitura de Lavras e o Serviço Florestal Brasileiro.

Na área de Engenharia Civil, entre as instituições parceiras, encontram-se: Universidade Federal de

Ouro Preto (UFOP), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Centro de Previsão do Tempo e

Estudos Climáticos (CPTEC), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais;

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET-Varginha); Laboratório de Madeiras e

Estruturas de Madeira (LaMEM), Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal do Rio de

Janeiro (UFRJ); Centro de Tecnologia Mineral (CETEM – RJ); Pontifícia Universidade Católica do Rio

de Janeiro (PUC-RJ).

No âmbito internacional parcerias já foram consolidadas com a Universidad de Monterrey, San

Pedro Garza García/México; Fundação Mano a Mano Internacional, Cochabamba/Bolívia; Universidad

Nacional Del Centro Del Perú, Huancayo/Peru; Texas Tech University, Lubbock/Texas; Politecnico di

Milano (POLIMI), Milão/Itália; TU Darmstads, Darmstadt/Alemanha; Università degli Studi di Salerno,

Salermo/Itália; Univeridade do Minho, Minho/Portugal; Arizona State University, Arizona/EUA;

University for Business and Technologu; Universidade do Porto, Porto/Portugal.

17
3.6 Responsabilidade social da UFLA

A UFLA, especialmente no que se refere à inclusão social, é comprometida com o ensino público

e gratuito de qualidade, com o desenvolvimento econômico e social, com a defesa do meio ambiente, da

memória/do patrimônio cultural, da produção artística, da produção filosófica, do trato à diversidade.

Essa responsabilidade pauta-se tanto nas relações multidimensionais entre discentes, docentes e

técnico-administrativos, nas instâncias de ensino, pesquisa, extensão e gestão, quanto nas relações que a

universidade estabelece com a sociedade em geral, com a valorização da sua missão pública, promoção de

valores democráticos, respeito à diferença e à diversidade, incluindo, conforme diretrizes federais, a

implantação do acesso por cotas sociais e raciais.

No contexto da responsabilidade social, a UFLA reafirma a sua experiência de atuação na

comunidade acadêmica, com ações relacionadas à coordenação, à promoção e ao desenvolvimento de

programas, projetos e atividades de assistência: estudantil, à saúde, psicossocial, ao esporte e ao lazer, à

cultura, à inclusão social e acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência.

Assuntos estudantis compreendem o atendimento às demandas emanadas do corpo discente da

UFLA, com ações que permitem o acesso, a permanência e a conclusão acadêmica com êxito, aos

estudantes matriculados nos cursos oferecidos pela UFLA, abrangendo programas, projetos, atividades,

prestação de serviços, estágios e outras iniciativas. Assuntos Comunitários visam ao atendimento aos

corpos docente e técnico administrativo, nas áreas psicossociais e de saúde, por meio do estabelecimento

de redes de recursos internos e externos.

No contexto da responsabilidade social com a comunidade regional, nacional e internacional, em

diversas áreas do conhecimento, a UFLA promove ações relacionadas à educação e qualificação

profissional continuada, à inclusão social e digital, à qualidade de vida, à saúde pública e à prevenção de

endemias, ao urbanismo e paisagismo, ao tratamento de água e esgoto, ao tratamento de resíduos

químicos e biológicos, à reciclagem de lixo, ao desenvolvimento rural sustentável, à recuperação de áreas

degradadas, ao uso racional da água, às produções artístico-culturais, entre outras. Nesse contexto, vale

18
ressaltar o Plano Ambiental, que tem dado à UFLA uma visibilidade internacional, pela gestão dos

recursos naturais de forma responsável e sustentável.

Na área de Engenharia Civil, entre as ações de responsabilidade social, destacam-se a atuação direta

dos discentes em projetos e entidades de extensão do curso, os quais permitem a disseminação do

conhecimento para a comunidade acadêmica e para a sociedade. A disciplina de Projetos em Engenharia

Civil I tem como principal objetivo incentivar e desenvolver o pensamento científico do discente sobre as

questões de engenharia na sociedade. Para isso os estudantes buscam diversos problemas sociais que

estão ligadas a ações de engenharia, tais como: mobilidade urbana, mobiliário urbano, conforto urbano,

arquitetura bioclimática, elementos de construção alternativos, análise do conforto de vizinhança,

durabilidade de estruturas e materiais, zonas de risco, entre outros. Essa abordagem faz com que todos

tomem conhecimento das problemáticas existente e busquem alternativas de engenharia para encontrar

soluções.

Na disciplina de Projetos em Engenharia Civil II durante o semestre, com o auxílio dos Professores,

os discentes realizam projetos de edificações residenciais para famílias que estão em condições de

vulnerabilidade econômica.

Atualmente a Engenharia Civil possui os seguintes núcleos de estudos: Núcleo de Estudo em

Engenharia Civil (NECIV); Núcleo de estudos em Materiais e Técnicas Não Convencionais

(NEMATENC); Núcleo de Estudos em Tecnologia do Concreto (NETEC); Núcleo de Estudos em

Estruturas (NEEST) e o Núcleo de Estudos em Estradas – NEESTRA. Os núcleos atuam na organização

de eventos, palestras, cursos, minicursos e campanhas de solidariedade (arrecadação de alimentos e

agasalhos).

Dentro desse contexto, insere-se também a ConstruJr empresa júnior do curso de Engenharia Civil,

no qual, em seus valores está previsto a responsabilidade social proporcionando serviços inovadores com

qualidade e custo benefício reduzido. Núcleos e empresa júnior atuam na organização do UFLA de Portas

Abertas, uma mostra de profissões que tem como objetivo permitir que os estudantes matriculados no

Ensino Médio conheçam o curso de Engenharia Civil.

19
3.7 Objetivos da instituição

Ensino: formar e qualificar profissionais, docentes e pesquisadores comprometidos com a ética e a

cidadania, por meio da oferta de ensino presencial e a distância de alta qualidade, na graduação, na pós-

graduação lato sensu e na pós-graduação stricto sensu;

Pesquisa: gerar conhecimento científico e tecnológico de alta qualidade e relevância; estimular e

viabilizar a formação de grupos de pesquisa voltados para o desenvolvimento sustentável da sociedade,

dentro dos mais elevados padrões éticos;

Extensão e Cultura: incrementar os processos de interação entre universidade, sociedade e mercado,

com vistas a produzir e difundir o conhecimento científico e tecnológico gerado pela Academia, desde o

âmbito local até o internacional, por meio de publicações e ações de extensão que promovam o

desenvolvimento cultural, socioeconômico e ambiental.

3.8 Diretrizes pedagógicas da UFLA

Como instituição que se ocupa dos processos educativos, a UFLA zela, de modo exponencial, pela

proposição de estratégias que poderão influenciar qualitativamente as atividades de ensino, pesquisa e

extensão desenvolvidas. Tais estratégias se articulam com a filosofia de trabalho, com a missão a que se

propõe, com as diretrizes pedagógicas que orientam as ações e com a sua estrutura

organizacional/logística. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico Institucional (PPI/UFLA) explicita que o

papel da Universidade se circunscreve na formação para a cidadania, no exercício profissional

contemporâneo.

Assim, a política básica do ensino de graduação, segundo o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI/UFLA), deve se pautar pela constante busca da excelência acadêmica, pela melhoria das condições

do processo de ensino-aprendizagem, pela pluralidade, pela garantia do ensino público e gratuito e pela

gestão democrática e colegiada. Com vistas a garantir uma maior explicitação das concepções e das

práticas pedagógicas, o PPI/UFLA apresenta-se organizado em objetivos, estratégias e ações, de acordo

com as várias áreas de atuação da Universidade, quais sejam: o ensino de graduação, o ensino de pós-

20
graduação stricto sensu e lato sensu, os projetos de pesquisa, as atividades de extensão, a gestão de

recursos humanos, o compromisso social com o corpo discente, o diálogo com a sociedade, a

infraestrutura física e logística, a busca de excelência, a inserção da Universidade em sua área de atuação,

a gestão institucional, incluindo a estrutura organizacional, o histórico e o perfil institucionais.

Para os cursos de graduação, de modo mais específico, as diretrizes pedagógicas são delineadas pela

Pró-Reitoria de Graduação (PRG), que apresenta uma proposta de trabalho centrada na expansão da oferta

de vagas na graduação, na busca de uma base real de qualidade, na promoção de estudos que apontem

alternativas para criação de novos cursos, priorizando cursos noturnos e habilitações que envolvam os

departamentos e promovam a inter e a transdisciplinaridade. Tais diretrizes defendem a prática da

pesquisa como princípio formativo para a construção do conhecimento, com ênfase no ensino de

graduação.

A PRG tem primado pela constante atualização de informações sobre normas acadêmicas, prazos,

direitos e deveres de docentes e discentes, assessoramento didático-pedagógico a discentes e docentes,

com vistas a garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.

No plano de metas da PRG, buscam-se o aperfeiçoamento e a melhoria das condições de ensino por

meio de ações, o aprimoramento do trabalho docente, a ampliação e a melhoria das condições de

infraestrutura e ambiência das salas de aula e laboratórios, a racionalização do uso dos espaços físicos

disponíveis, a expansão do programa de incentivo à produção de materiais didáticos, a implantação de

acesso a modernas tecnologias e de programas que objetivem a formação interdisciplinar e o trabalho em

equipe, a capacitação da equipe de trabalho e dos docentes, oferecendo oportunidades de atualização,

garantindo, assim, qualidade e confiabilidade na prestação de serviços. Nesse sentido, é assumida a

posição de que uma prática pedagógica demanda uma organização sistemática de ações que possam

garantir a obtenção de resultados mais profícuos.

Na política de inserção social, tem-se o reconhecimento da universidade como importante corpo

social da comunidade interna e externa, objetivando o intercâmbio entre os atores dessa sociedade,

identificando seus problemas e avaliando suas potencialidades. Integra, ainda, esse conjunto de

21
diretrizes apresentadas, o zelo pelo princípio da igualdade de condições de acesso e permanência para

todo e qualquer estudante. Assim, são viabilizadas a qualificação e a implementação de programas de

assistência estudantil, concebida como direito e como política de inclusão social dos diferentes segmentos

da população, visando à universalidade da cidadania, estabelecendo, inclusive, um plano de acessibilidade

às dependências do Campus para estudantes com necessidades especiais.

O sistema de educação da Universidade encontra-se fundamentado na relevância da educação, com

ênfase na qualidade, no respeito às culturas, na proteção ao meio ambiente e nas necessidades sociais da

região e do País. Em face do exposto, reitera-se que as diretrizes pedagógicas institucionais não se

limitam ao fazer pedagógico per si, mas agregam elementos que subjazem o processo educativo.

3.9 Organograma da universidade

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está ligada ao Ministério da Educação (MEC), seu

mantenedor. A administração da UFLA é exercida pelos órgãos de administração superior que

compreendem o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), o Conselho Universitário (CUNI), o

Conselho de Curadores e a Ouvidoria. O Executivo da UFLA compõe-se da Reitoria, com seus órgãos

associados, e das Pró-Reitorias: de Assuntos Estudantis e Comunitários (PRAEC), de Extensão e Cultura

(PROEC), de Graduação (PRG), de Planejamento e Gestão (PROPLAG), de Infraestrutura e Logística

(PROINFRA), de Pesquisa (PRP), de Pós-graduação (PRPG) e de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

(PRGDP). A Pró-Reitoria de Graduação, responsável diretamente pelos cursos de graduação, é composta

pela Assessoria para Assuntos Acadêmicos, Procuradoria Educacional Institucional, DADE – Diretoria de

Avaliação e Desenvolvimento do Ensino, DIPS – Diretoria de Processos Seletivos, DIRED – Diretoria de

Educação a Distância, DPGA – Diretoria de Planejamento e Gestão Acadêmica, Secretaria dos Cursos de

Graduação, DRCA – Diretoria de Registro e Controle Acadêmico e pelas Coordenadorias de Cursos.

Cada coordenadoria é apoiada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo Colegiado de Curso.

22
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

4.1 Contexto educacional e perfil do curso

A construção civil é um dos pilares da economia brasileira e constitui porcentagem significativa do

Produto Interno Bruto (PIB) do país. Como um dos setores que mais emprega no mercado de trabalho

nacional, demanda engenheiros e profissionais correlatos para diversas atividades, e nesse cenário a

Engenharia Civil destaca-se por ser um dos cursos de educação superior mais procurados para a formação

profissional.

A cidade de Lavras e sua região encontram-se em pleno desenvolvimento, necessitando de

profissionais que atuem na construção civil. Quando do início de suas atividades, o curso de Engenharia

Civil da UFLA era o único oferecido gratuitamente por uma instituição pública em um raio de

aproximadamente 200 quilômetros, sendo um dos motivos que justificaram sua criação, e apesar das

demandas locais e regionais por profissionais, o curso foi pensado para que o egresso atue em qualquer

unidade da federação brasileira.

Assim, o curso de Engenharia Civil da UFLA foi criado em consonância com o PDI - Plano de

Desenvolvimento Institucional, nas versões 2005-2010 e 2011-2014, onde foi apresentado um novo Plano

de Ampliação Acadêmica, que por sua vez tem por objetivo o desenvolvimento das ações no ensino de

graduação e pós-graduação, bem como a ampliação do suporte às ações de pesquisa e extensão da UFLA.

Este plano estabelece as diretrizes para o incremento de cursos de graduação nas modalidades presencial e

a distância, por meio das possibilidades viabilizadas com recursos federais, respaldadas nos termos da Lei

de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96) e no Plano Nacional de Educação para o

período de 2011-2020, o qual apresenta metas para a evolução da educação brasileira no período de 10

anos, sempre balizadas pela ideia de qualidade. Nesse sentido, a política de expansão dos cursos de

graduação foi focada especialmente nas áreas de Engenharia, vindo ao encontro da necessidade de suprir

o País com mão de obra especializada, para dar suporte ao desenvolvimento econômico e social do Brasil,

de maneira sustentável.

23
No processo de criação, os trabalhos começaram com estudos realizados por uma Comissão

encarregada de elaborar os projetos de criação dos cursos de Engenharia Civil, Engenharia Mecânica,

Engenharia de Materiais, Engenharia Química, Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de

Computação, designada pela Portaria do Reitor nº 671, de 24/7/2013. Esse grupo contou com

profissionais representantes da comunidade UFLA e também de instituições parceiras, tais como

Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Santa Catarina, que discutiram em várias reuniões

presenciais e também à distância as ações a serem tomadas de maneira que os novos cursos de engenharia

estivessem em consonância com a constante busca da excelência acadêmica, zelando-se pela melhoria das

condições do processo de ensino-aprendizagem, pela pluralidade, pela garantia do ensino público e

gratuito e pela gestão democrática e colegiada.

Como resultado da ação integradora e participativa da Comissão e tendo em vista o mercado de

atuação do egresso, pensou-se então que o curso deveria formar um profissional pleno em Engenharia

Civil, ou seja, que possa atuar nas áreas de Construção Civil, Engenharia Hidráulica e de Saneamento,

Geotecnia, Engenharia de Transportes e Engenharia de Estruturas. Dessa forma, pode-se contribuir

substancialmente para os desenvolvimentos local, regional e nacional, pois o engenheiro civil egresso da

UFLA estará apto a trabalhar em várias frentes, tanto na iniciativa privada quanto no setor público.

Paralelamente, e propositalmente com menção de destaque, ressalta-se que a UFLA - com 109 anos

de existência - consolidou-se como instituição pioneira em ações de extensão, geração e transferência de

tecnologias resultantes da pesquisa científica e tornou-se referência de qualidade na educação superior em

todos os níveis. O tripé indissociável ensino-pesquisa-extensão sempre esteve presente em sua atuante

comunidade acadêmica e a educação superior de qualidade é a sua marca.

a) Nome do curso

Curso de Graduação em Engenharia Civil.

b) Endereço de funcionamento do curso

Praça Prof. Edmir Sá Santos S/N. CEP: 37200-000. Lavras/ Minas Gerais.

24
c) Grau acadêmico

Bacharel em Engenharia Civil.

d) Modalidade

Presencial.

e) Turno de funcionamento

Integral.

f) Vagas

100 (cem) vagas anuais.

g) Carga-horária

4.607 (quatro mil, seiscentas e sete) horas, em consonância com a Resolução MEC/CNE/CES nº 2/2007.

h) Tempo de integralização

De acordo com o que preconiza a Resolução MEC/CNE/CES nº 2/2007, o tempo mínimo para

integralização do curso é de 5 (cinco) anos, o que equivale a 10 (dez) períodos letivos e, no máximo, 7,5

anos (15 períodos letivos).

i) Ato regulatório

O curso teve a aprovação de sua criação pela Portaria UFLA Nº 954 de 28 de Setembro 2013, sendo

referendada pela Resolução CUNI nº 050, de 29 de Outubro de 2013, e iniciou suas atividades em 18 de

Agosto de 2014.

j) Coordenador do curso

O coordenador do curso é o professor Lucas Henrique Pedrozo Abreu, Bacharel em Engenharia Agrícola

pela Universidade Federal de Lavras (2012), Mestre em Construções e Ambiência (2013) e Doutor em

Construções e Ambiência, pela Universidade Federal de Lavras (2015).

h) Formas de ingresso

 Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS)

O Processo Seletivo de Avaliação Seriada (PAS) é um processo no qual o candidato é avaliado ao

longo de três etapas consecutivas: uma ao final de cada ano do Ensino Médio, por meio de provas de

25
múltipla escolha e redação. Na terceira etapa, é adotada a nota do Exame Nacional do Ensino Médio

(Enem), realizado durante o terceiro ano do Ensino Médio. A UFLA destina ao PAS 40% das vagas dos

seus cursos de graduação presenciais, ofertadas para o primeiro semestre letivo de cada ano.

 Sistema de Seleção Unificada (Sisu)

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é um sistema gerenciado pelo Ministério da Educação, por

meio do qual as instituições públicas de educação superior participantes selecionam candidatos

exclusivamente pela nota obtida no Enem. A Instituição destina ao Sisu 60% das vagas dos seus cursos de

graduação presenciais, no primeiro semestre, e 100%, no segundo semestre. As inscrições são feitas

diretamente no sistema, no endereço www.sisu.mec.gov.br.

 Mudança Interna

A possibilidade de mudança interna de curso é oferecida aos estudantes regularmente matriculados

na UFLA, em cursos de graduação presenciais ou a distância, e que atendam aos requisitos estabelecidos

em edital. A mudança interna de curso na UFLA é concedida uma única vez por estudante. A

classificação também é baseada nas notas obtidas no Enem, em exame realizado há, no máximo, cinco

anos antes do processo seletivo.

 Transferência Externa

Poderão se candidatar à transferência externa, para os cursos de graduação da UFLA, estudantes

regularmente matriculados em outras Instituições de Ensino Superior, em cursos presenciais ou a

distância, devidamente autorizados, de acordo com a legislação específica em vigor, e que atendam aos

requisitos estabelecidos em edital. A classificação será baseada nas notas obtidas no Enem, em exame

realizado há, no máximo, cinco anos antes do processo seletivo. Os estudantes que ingressarem na

Instituição por meio de transferência externa de curso não terão direito de concorrer às vagas ofertadas

por meio de mudança interna de curso.

 Obtenção de Novo Título

Poderão se candidatar à obtenção de novo título os estudantes portadores de diploma de nível

superior, em cursos presenciais ou a distância, desde que o seu curso de graduação seja reconhecido nos

26
termos da legislação vigente. A classificação, assim como nas outras formas de ingresso, será baseada nas

notas obtidas no Enem, em exame realizado há, no máximo, cinco anos antes do processo seletivo. Os

estudantes que ingressarem na Instituição por meio de obtenção de novo título não terão direito de

concorrer às vagas ofertadas por meio de mudança interna de curso.

 Programa de Estudantes – Convênio de Graduação

Anualmente, a UFLA oferece, à Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação,

vagas para estudantes estrangeiros. De acordo com o número de vagas, a própria Secretaria seleciona,

previamente, os candidatos e os encaminha à Universidade, por meio do Programa de Estudante-

Convênio. Vale ressaltar que, para a permanência do estudante na condição de estudante convênio, ele

deverá obedecer, integralmente, às exigências recomendadas no protocolo firmado entre o Ministério da

Educação e o Ministério das Relações Exteriores, e também às demais normas estabelecidas pela UFLA.

A admissão aos cursos de graduação da UFLA segue o disposto na Resolução CEPE Nº 042/2007, em seu

capítulo IV, Artigo 13. Como pertence à Área Básica de Ingresso – Engenharias (ABI-Engenharias), o

curso de Engenharia Civil da UFLA também é regulado pela Resolução CEPE Nº 049/2017, que em seus

Artigos 10, 11 e 12 trata da admissão e escolha dos cursos.

4.2 Políticas institucionais no âmbito do curso

A política institucional para a graduação é orientada pelas diretrizes nacionais previstas pelo

Ministério da Educação, pelos fundamentos disponíveis no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), pelos norteamentos dispostos nos regulamentos dos diversos

órgãos de gestão acadêmica, por meio dos princípios pedagógicos, concepções e diretrizes para o currículo

e para o desenvolvimento da aprendizagem, conforme apresentadas a seguir.

4.2.1 Política institucional para o Ensino na Graduação

Os princípios pedagógicos adotados na UFLA se articulam com uma concepção de universidade

“aberta”, “onde o conjunto de saberes científicos e culturais se articulam entre si com a perspectiva de

27
inovar na solução dos problemas e necessidades que se apresentam como desafios aos pesquisadores e

docentes desta instituição. Embora se considere a existência de um universo de conhecimentos científicos e

culturais já constituídos, e que é função da universidade fazer a socialização deste patrimônio cultural, há

também a produção de novos saberes e soluções para os problemas enfrentados pela sociedade”.

Nessa direção, a Instituição, de modo especial, por meio da Pró-Reitoria de Graduação, tem

buscado pautar suas ações conceitualmente e pedagogicamente em uma política fundamentada na

promoção de práticas para a garantia da excelência das atividades de ensino. Nesse sentido, tem-se

investido:

 na articulação entre ensino de graduação/pós-graduação e entre ensino/pesquisa/ extensão, entre

universidade/sociedade,

 na implementação de projetos relacionados ao ensino,

 na iniciação profissional para ampliação das oportunidades formativas,

 na discussão sobre as demandas de reestruturação curricular,

 na flexibilização dos currículos,

 na ampliação/no aperfeiçoamento de recursos/ferramentas tecnológicos para a implementação de

metodologias ativas em todas os componentes curriculares,

 nos investimentos específicos para a assistência estudantil para alunos com dificuldades de

aprendizagem,

 na busca de inserção de práticas de avaliação dos processos formativos,

 na capacitação continuada de professores e gestores, no apoio para a realização de atividades

extracurriculares,

 na viabilização de projetos que valorizem a interdisciplinaridade e a transversalidade, na busca de

intercâmbios para a diversificação das experiências de formação,

 na ampliação do acervo bibliográfico,

 na realização de fóruns de graduação para que as ações institucionais e pedagógicas sejam

constantemente analisadas e revisitadas,

28
 no atendimento às diretrizes legais para uma formação cidadã, por meio de componentes

curriculares que contemplem a questão da sustentabilidade, da diversidade cultural, dos direitos

humanos e de inclusão social,

 na discussão sobre inovação das práticas de ensino em que sejam consideradas as dimensões ética,

estética e política em todas as práticas e atividades acadêmicas.

Dessa forma, os princípios pedagógicos norteiam-se pela autonomia dos estudantes e pela

indissociabilidade entre a formação específica e a formação cidadã, de modo que as experiências

acadêmicas, culturais, sociais, políticas e técnicas vivenciadas pelo aluno, na universidade, se constituam

em um ambiente de formação para que ele seja, como cidadão, agente e sujeito de criação de uma

sociedade mais justa e democrática.

4.2.2 Diretrizes para a graduação à distância

Em consonância com o PPI/UFLA, a instituição se compromete com o uso intensivo das

tecnologias digitais da informação e comunicação no ensino de graduação, tanto presencial quanto a

distância. Para tal, estabelece-se como diretriz uma nova dinâmica para o processo de ensino-

aprendizagem, com a utilização de tecnologias educacionais, especialmente com o uso de toda a

potencialidade de ambientes virtuais de aprendizagem.

Essa dinâmica leva em conta o perfil da instituição, a sua história, a sua tradição e a necessidade de

construir uma nova cultura na comunidade acadêmica, cada vez mais plural e diversificada, compatível

com o perfil dos estudantes atuais, que têm o hábito de utilizar, rotineiramente, a tecnologia da informação.

Para o cumprimento de suas metas e ações, o Centro de Apoio a Educação a Distância (CEAD)

transformou-se em Centro de Educação a Distância (e não simplesmente de Apoio), em 2011, e, em 2016,

foi elevado a Diretoria de Educação a Distância (DIRED), constituindo-se em um órgão de fomento e

gestão das ações em educação a distância dos cursos, programas e atividades em educação a distância ou

semipresenciais da UFLA.

29
As políticas institucionais centrais voltadas para a graduação a distância, que são perseguidas no período

de vigência do PDI (2016-2020), são:

a) Ampliar a oferta de cursos de graduação a distância: essa política deverá ser implementada com a

continuidade da oferta dos cursos de bacharelado em Administração Pública e dos cursos de licenciatura

em Letras-Português e Pedagogia. Além disso, deve-se prospectar a possibilidade de inclusão de novos

cursos, desde que haja ambiente favorável tanto de financiamento federal quanto de interesse por parte das

áreas de conhecimento e departamentos didáticos da UFLA;

b) Incentivar o uso intensivo de tecnologias digitais na graduação: essa política será implantada por meio

do incentivo ao uso intensivo do Campus Virtual como Ambiente Virtual de Aprendizagem e suas diversas

ferramentas tecnológicas disponíveis e a serem implementadas. Essa política, que tem como ponto

fundamental a formação de docentes, também deverá colaborar com o uso de metodologias ativas na

educação, como forma de dinamizar o processo de ensino-aprendizagem;

c) Integrar o Campus Virtual com outros sistemas: essa política é fundamental para dar agilidade e

precisão ao processo de criação de salas virtuais e registros diversos (nesse caso, com o SIG) e, também,

com o aplicativo Minha UFLA, proporcionando maior conforto e agilidade no acesso a informações por

parte dos estudantes;

d) Melhorar a estrutura de prestação de serviços da DIRED: essa política deverá ser implementada por

meio da melhoria de sua estrutura física, de pessoal e tecnológica, para dar suporte tanto ao ensino

presencial quanto ao ensino a distância.

4.2.3 Política de Pesquisa

A pesquisa e a inovação tecnológica na UFLA se consubstanciam a partir da concepção de que a

produção e a socialização de conhecimento é um princípio basilar de toda universidade. Nesse sentido, a

Instituição, de modo especial, por meio de Pró-reitoria de Pesquisa, em conjunto com várias entidades,

agências de fomento e de órgãos setoriais, tem se pautado na busca de ações que visam a garantir a

excelência na produção acadêmica, criação de produtos, na prestação de serviços, etc. Desse modo, além

30
do incentivo para a ampliação das ações de pesquisa, há uma preocupação em relação à qualificação das

produções. Para tal, inúmeros esforços têm sido empreendidos para:

 a criação/ampliação/manutenção de laboratórios estruturados e de fazendas experimentais,

 a regularidade de abertura de editais para a seleção de projetos de pesquisa e de submissão de

textos acadêmicos para publicação,

 a reorganização dos grupos de pesquisa vinculados aos núcleos de estudo dos cursos de graduação

e dos programas de pós-graduação da UFLA,

 a institucionalização do programa de apoio à publicação científica em periódicos portadores de

fator de impacto,

 a celebração de convênios nacionais e internacionais para o avanço social, científico e tecnológico,

 a realização e/ou participação de/em eventos científicos,

 a informatização dos processos de gestão de projetos,

 a articulação com a Educação Básica, por meio de projetos juniores,

 o registro de patentes e contratos de transferência de tecnologias,

 a captação de recursos para fomento e bolsas de pesquisa,

 a implementação de projetos de iniciação científica para graduandos, financiados e voluntários,

 a capacitação de orientadores e de bolsistas para a melhoria dos processos de pesquisa e dos textos

produzidos,

 o fortalecimento de programas de intercâmbio científico e dos acordos internacionais para a

formação de pessoas e o desenvolvimento tecnológico,

 o incentivo ao aumento do fluxo de estudantes/pesquisadores com instituições internacionais, com

vistas a troca de conhecimentos,

 a geração de conhecimentos e a transferência de tecnologias, atendendo às demandas

socioeconômicas local, regional ou nacional.

Nesse sentido, a política de pesquisa busca promover a integração e a interação de docentes,

pesquisadores, discentes e técnico-administrativos, para a realização de pesquisa de forma colaborativa e

31
multidisciplinar, e estimular a busca por parcerias com organizações públicas e privadas, nacionais ou

internacionais, para o desenvolvimento científico e tecnológico e a promoção da inovação. Além desses

aspectos, o empreendedorismo e a transferência de tecnologia devem representar o desfecho da atuação da

universidade em ciência, tecnologia e inovação, para que a sociedade perceba os ganhos trazidos pelo

conhecimento e o investimento nessa área.

No âmbito do Curso de Engenharia Civil, merecem destaque - dentre outros - o apoio à

participação de alunos em projetos de iniciação científica (financiado e voluntário), a promoção de cursos

de formação de capacitação relacionadas às atividades de pesquisa, a promoção do Congresso de Iniciação

Científica da UFLA (CIUFLA), e a promoção de ações em disciplinas integradoras – como as contidas,

por exemplo, nas disciplinas de Projetos, onde os alunos têm temas que necessitam ser investigados e que

muitas vezes incentivam a participação dos discentes em atividades de pesquisa. Cabe ressaltar que essas

investigações, não raramente, resultam na elaboração final de artigos científicos, corroborando a qualidade

das pesquisas feitas.

4.2.4 Política de extensão e cultura

A Política Nacional de Extensão Universitária é materializada, na UFLA, por meio dos mais

variados programas, projetos e ações. A Universidade Federal de Lavras, como uma instituição que produz

conhecimento, formando profissionais e cidadãos nas áreas de ciências agrárias, de ciências biológicas, de

ciências exatas, de ciências tecnológicas (engenharias), de ciências da saúde, de ciências humanas e de

ciências sociais aplicadas, na área de Línguística/Literatura, possui grande potencial a oferecer em projetos

de extensão, no âmbito da cooperação nacional e internacional. A UFLA conta, no campo da extensão

universitária, com cerca de 170 núcleos de estudos, 14 empresas juniores, Incubadora Tecnológica de

Cooperativas Populares (Incubacoop), Incubadora Tecnológica de Empresas (Inbatec) e um Parque

Tecnológico (Lavrastec), envolvendo servidores docentes e técnico-administrativos e discentes.

Nesse sentido, a Instituição, de modo especial, por meio de Pró-reitoria de Extensão, em conjunto

com várias entidades, agências de fomento e de órgãos setoriais, tem se pautado na busca de ações que

32
visam a garantir a excelência nas interações com a comunidade e na socialização dos conhecimentos

produzidos, na prestação de serviços etc. Para tal, inúmeros ações têm sido fomentadas e implementadas,

entre as quais se destacam:

 projeto UFLA de Portas Abertas, que trata da apresentação dos cursos e das profissões da UFLA

para estudantes de ensino médio da região,

 reorganização do estágio, obrigatório e não obrigatório, nacional e internacional,

 implementação de ações relacionadas à Atividade Vivencial na UFLA, que se trata de

acompanhamento das atividades de campo, laboratórios, Hospital Veterinário, dentre outras, que os

estudantes não vinculados aos programas de iniciação científica podem desenvolver,

 projetos e eventos relacionados à valorização da diversidade cultural, com vistas à promoção de

interações culturais e artísticas entre membros da comunidade acadêmica e local,

 investimento em obras, como o Centro de Cultura que é utilizado para apresentação de espetáculos

de música erudita, dança, circo e teatro, bem como para exposições fotográficas, cinematográficas

e de artes plásticas,

 manutenção de programas de rádio e TV, visando a mostrar os agentes culturais, bem como

estimular e alavancar iniciativas da comunidade artística local, divulgando-as, de forma ampla e

abrangente, em toda a região de influência da UFLA,

 democratização das atividades e dos conhecimentos acadêmicos,

 formulação de programas articulados de extensão e pesquisa,

 manutenção de espaços museológicos: o Museu Bi Moreira (MBM/UFLA) e o Museu de História

Natural (MHN-UFLA), destinados à preservação, pesquisa e comunicação do patrimônio cultural e

científico local,

 investimento na idealização e construção do Parque Tecnológico e Incubadora de Empresas de

Base Tecnológica com vistas a elaboração de projetos de desenvolvimento científico e tecnológico,

 incentivo à promoção de eventos científicos e/ou profissionais em diferentes áreas do

conhecimento, ofertados para públicos diversos,

33
 realização de projetos voltados à prática de esportes e incentivo à participação em competições,

 sistematização das ações extensionistas promovidas pela UFLA, por meio de eventos como UFLA

faz Extensão, Congresso de Extensão (CONEX) etc.

A extensão precisa, assim, favorecer a troca de informações e promover a aliança com os diferentes

setores da sociedade, sem pré direcionamentos ideológicos, a fim de difundir conhecimentos orientados ao

bem comum de toda a sociedade. Nessa direção, ela também deve favorecer a interprofissionalidade. Além

disso, as atividades de extensão devem favorecer o aprendizado com atuação prática, de modo a garantir

tanto a aquisição dos conhecimentos requeridos por sua formação quanto a aquisição de uma consciência

cidadã, capaz de respeitar e de agir conjunta e democraticamente com os diversos setores sociais. Nesse

sentido, as atividades de extensão devem fomentar a flexibilização do currículo escolar, de modo a ampliá-

lo e, ao mesmo tempo, permitir a superação de suas eventuais lacunas ou limitações. As atividades de

extensão devem, nesse sentido, contribuir para a formação cidadã e a realização da democracia plena e de

uma sociedade com justiça social.

Paralelamente ao já disposto, no curso de Engenharia Civil da UFLA busca-se promover ações de

extensão específicas às atividades do engenheiro civil, tais como visitas a empresas de construção civil, a

obras em andamento, a laboratórios de universidades parceiras, a feiras do setor da construção civil, a

encontros de estudantes, dentre outras, de forma a incentivar o intercâmbio de informações e as relações

interpessoais. Como destaque das ações de extensão contidas no curso, cabe menção as desenvolvidas nas

disciplinas integradoras, como as de Projeto, onde são realizados atendimentos à população de menor

poder aquisitivo do município de Lavras. Nessa prestação de serviços, são oferecidos gratuitamente

projetos de habitações desenvolvidos pelos alunos e sob a supervisão de docentes, processo esse iniciado

com entrevistas com pessoas interessadas, passando pelas fases de investigação do local onde a obra será

situada, levantamento topográfico, elaboração do projeto da residência e entrega final do projeto.

34
4.3 Objetivos do curso

4.3.1 Objetivo geral

A finalidade primária do curso é aprimorar, produzir, transmitir e manter conhecimentos em

Engenharia Civil e em áreas de estreita correlação técnico-científica, por meio do ensino, pesquisa e

extensão.

Além disso, objetiva formar profissionais capazes de desenvolver estudos, projetos, fiscalização e

supervisão de atividades relacionadas com drenagem urbana; abastecimento de água e saneamento;

sistema de transportes; construção de edifícios, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; construções

de portos, canais, barragens, diques, túneis, pontes, grandes estruturas e serviços correlatos.

Em função desses objetivos, procura fornecer aos alunos os conhecimentos teóricos básicos no

âmbito das áreas descritas e efetuar as aplicações correspondentes.

Desta maneira, o curso de Engenharia Civil da UFLA tem como objetivo geral formar profissionais

de nível superior que tenham conhecimentos múltiplos, plenos, alicerçados em sólido aprendizado

técnico-científico, gerencial e social, aptos a absorver e desenvolver novas tecnologias, e atuar criativa e

criticamente na identificação das demandas social e no desenvolvimento sustentado da região e do país.

Com isso pretende-se preparar profissionais para o desempenho das mais diversas funções técnicas nas

áreas de planejamento, projeto, supervisão, controle e acompanhamento de uma obra civil. Para tanto, o

engenheiro com este perfil deverá ter sólidos conhecimentos em ciências básicas, espírito de pesquisa e

capacidade para operar sistemas complexos.

Deverá somar a isto, a compreensão dos problemas administrativos, econômicos e sociais e do meio

ambiente, que o habilite a trabalhar em equipes multidisciplinares.

4.3.2 Objetivos específicos

São objetivos específicos do Curso:

 Oportunizar conhecimentos e a vivência dos princípios éticos na sua atividade profissional;

 Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e social;

35
 Capacitar seus egressos para elaborar, coordenar, implantar e operar projetos, fiscalizar e

supervisionar as atividades profissionais referentes à hidrologia, hidráulica, geotecnia, estruturas,

construção civil, saneamento e transporte;

 Avaliar o impacto de projetos de engenharia no contexto social e meio ambiente.

4.4 Perfil profissional do egresso

Conforme o PDI, o perfil do egresso da UFLA é estabelecido pelas políticas institucionais e pelas

diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação. A UFLA tem se comprometido a formar

profissionais de alto nível técnico, com habilidades e competências necessárias ao exercício profissional,

mas também com visão de mundo, comprometimento social, conceitos fundamentais da ciência e também

da ética e da cidadania. Pretende-se fazer desse perfil uma marca da instituição.

O Bacharel em Engenharia Civil ou Engenheiro Civil atua na concepção, planejamento, projeto,

construção, operação e manutenção de edificações e de infraestruturas (rodovias, pontes, ferrovias,

hidrovias, barragens, portos, aeroportos, entre outras). Em sua atividade, acompanha o desenvolvimento

obras de edificações e infraestruturas, elabora orçamentos, garante a padronização, realiza a mensuração e

o controle de qualidade. Acompanha equipes de instalação, montagem, operação, reparo e manutenção de

obras. Executa desenho técnico e se responsabiliza por análise, experimentação, ensaio, divulgação e

produção técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza pesquisa científica e

tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos;

efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a

segurança, a legislação e os impactos sócio-ambientais.

Desta maneira, o Engenheiro Civil formado pela UFLA terá competências e habilidades

multidisciplinares integrando-se aos profissionais ligados aos processos produtivos, obtendo informações

necessárias ao desenvolvimento de projetos, capazes de atender às demandas da sociedade, com soluções

técnicas, empreendedoras e inovadoras, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e

36
resolução de problemas, cumprindo com os preceitos legais, tendo como principais valores a ética, a

moral e o comprometimento técnico, e como paradigma a responsabilidade socioambiental.

A partir do programa acadêmico, o egresso estará capacitado a identificar os princípios básicos que

governarão os problemas encontrados no campo da Engenharia Civil, e a buscar recursos que

potencializem sua criatividade, habilidade e capacidade gerencial. Para obter este perfil, o currículo do

curso de Engenharia Civil da UFLA possui atividades acadêmicas teóricas e práticas, tanto na área

específica da Engenharia Civil, como nas áreas social, econômica e ambiental, que confiarão aos

diplomados habilidades e competências pertinentes ao exercício da profissão.

Como diferencial, o egresso poderá se especializar no desenvolvimento e no emprego de materiais

sustentáveis na construção civil, com grande potencial de emprego no Brasil. Nesse sentido, cabe menção

que a UFLA se destaca na geração de conhecimento na área de ciências florestais, o que possibilita a

disponibilidade da expertise envolvendo materiais ligno-celulósicos para a Engenharia Civil, sendo

promissores os estudos com fibras vegetais no desenvolvimento de materiais e técnicas de construção,

desde peças de vedação para alvenarias e telhas para coberturas, até peças estruturais maciças e as

engenheiradas, como as de madeira laminada colada.

Além disso, o Engenheiro Civil formado na UFLA será estimulado à cultura geral para perceber o

impacto das soluções da engenharia no contexto comunitário global; ao reconhecimento da necessidade

de um aprendizado contínuo e vitalício; e ao conhecimento dos assuntos ligados à realidade

contemporânea.

4.4.1 Competências e habilidades

A profissão do Engenheiro Civil é fiscalizada pelo CREA e suas competências e atribuições são

definidas pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), definidas e

regulamentadas na sua Resolução nº 1010, de 22/08/2005.

De forma geral, espera-se que o engenheiro civil egresso da UFLA tenha as seguintes

competências:

37
a) Aplicar os conhecimentos tradicionais da matemática, da química e das ciências físicas, aliados

às técnicas e ferramentas modernas para o desempenho das atribuições profissionais da Engenharia

Civil;

b) Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar resultados;

c) Projetar sistemas, componentes e processos que os constituem, bem como outras atividades

pertinentes de sua profissão;

d) Atuar em equipes multidisciplinares;

e) Diagnosticar e apresentar soluções aos problemas de engenharia;

f) Compreender a ética e a responsabilidade profissional;

g) Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas;

h) Entender o impacto das soluções da engenharia no contexto sócio-econômico e ambiental;

i) Engajar-se no processo de aprendizagem permanente.

Conforme a Resolução nº 218, de 29/06/73, do CONFEA, em seu art. 7º, compete ao Engenheiro

Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 do artigo 1º, referente a edificações, estradas, pistas de

rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios,

canais, barragens e diques; drenagem; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. As

atividades de 01 a 18 constantes do artigo 1º da Resolução são:

 Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;

 Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;

 Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;

 Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;

 Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;

 Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico;

 Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;

 Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, ensaio e divulgação técnica;

 Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

38
 Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;

 Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;

 Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;

 Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

 Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;

 Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem e operação;

 Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;

 Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;

 Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

4.5 Estrutura curricular

A estrutura curricular deste curso de engenharia da UFLA foi concebida visando atender ao perfil

do egresso, levando em consideração a necessidade de se atender às diversas imposições legais

determinadas pelo Conselho Nacional de Educação - CNE, além de obedecer às diretrizes institucionais

emanadas pelo modelo pedagógico da UFLA.

A Resolução CNE/CES Nº 02 de 18 de junho de 2007 estabelece a carga horária mínima dos cursos

de engenharia em 3.600 horas e o limite mínimo de integralização de cinco anos.

A Resolução CNE/CES Nº 11 de 11 de março de 2002 institui diretrizes curriculares nacionais de

cursos de graduação em engenharia. Em linhas gerais, esta resolução define a estrutura do curso de

engenharia como sendo composto por três núcleos de conhecimentos, sem qualquer menção a disciplinas,

mas apenas conteúdos que são:

 Núcleo de conteúdos básicos: 30% da carga horária mínima;

 Núcleo de conteúdos profissionalizantes: 15% da carga horária mínima;

 Núcleo de conteúdos específicos: consubstanciando o restante da carga horária total é

representado por extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos

profissionalizantes.

39
Além destes núcleos de conteúdos, esta resolução define a necessidade de um mínimo de 160 horas

de estágios obrigatórios e a realização de um trabalho de conclusão de curso, como atividade de Síntese e

Integração de Conhecimentos.

Do ponto de vista do modelo pedagógico da UFLA, diversos aspectos devem ser observados pelo

projeto curricular das engenharias, dentre os quais se destacam aqueles definidos pela Resolução CEPE

042, de 21 de março de 2007, especialmente os seguintes:

 O currículo de cada curso deve abranger uma sequência de atividades acadêmicas e/ou blocos de

atividades acadêmicas, ordenadas por meio de pré-requisitos. Ressalta-se que para o presente

projeto, definiu-se que somente o conceito de Pré-Requisito mínimo e Co-Requisito seria adotado

em todas as atividades acadêmicas, conforme permite a referida resolução.

 As atividades acadêmicas curriculares, presenciais ou à distância, são classificadas quanto à sua

natureza em: obrigatórias, eletivas e optativas, sendo que as atividades acadêmicas obrigatórias

são aquelas indispensáveis à habilitação profissional, as eletivas têm por finalidade complementar

a formação do estudante, na área de conhecimento do curso, de forma a integralizar uma carga

horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso. As optativas têm a finalidade de

suplementar a formação integral do estudante, podendo ser escolhidas entre as atividades

acadêmicas oferecidas pela UFLA, exceto aquelas definidas como obrigatórias e eletivas para o

curso.

 Entende-se por atividade acadêmica presencial ou à distância aquela relevante para que o

estudante adquira as competências e as habilidades necessárias à sua formação, tais como:

atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão; disciplinas; discussões temáticas;

elaboração de monografia; estágio curricular supervisionado; participação em eventos; seminários;

participação em órgãos colegiados; vivência profissional complementar; projeto orientado;

participação em órgãos de representação estudantil; participação em atividades desportivas e

culturais; outras, consideradas pelo Colegiado de Curso, relevantes para a formação do estudante.

40
 O ensino das disciplinas constantes do currículo de cada curso será ministrado por meio de aulas

teóricas e/ou práticas, seminários, discussões em grupo, estudos dirigidos, trabalhos de pesquisa e

quaisquer outras técnicas pedagógicas, ou atividades aconselhadas pela natureza dos temas e pelo

grau de escolaridade e maturidade intelectual dos estudantes.

 Os cursos de graduação da UFLA são organizados em sistema de créditos, sendo que cada crédito

em disciplinas equivale a 17 horas/aula de 50 minutos de atividades em sala de aula ou

laboratório. Nas demais atividades acadêmicas que não são disciplinas, cada crédito equivale a 17

horas inteiras de atividade.

A Tabela 1 contém os componentes da estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia

Civil da Universidade Federal de Lavras, totalizando a carga horária de 4.981 horas.

Tabela 1 - Composição da carga horária para o Curso de Graduação em Engenharia Civil

Disciplinas obrigatórias 3.927 horas

Disciplinas eletivas 306 horas

Estágio supervisionado 340 horas

Atividades Complementares 408 horas

Total 4.981 horas

Ainda de acordo com a Resolução CEPE nº 42 de 21/03/2007, as atividades acadêmicas

curriculares são classificadas quanto à sua natureza em:

 Atividades Acadêmicas Obrigatórias: correspondem às atividades que são indispensáveis à

habilitação profissional. Dentre as atividades obrigatórias para o estudante do Curso de Graduação

em Engenharia Civil estão as disciplinas indispensáveis à habilitação profissional e também:

a) Estágio Supervisionado: entende-se por estágio curricular supervisionado, o

período de vivência, que propicie ao estudante adquirir experiência profissional específica

e que contribua, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.

Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência em ambiente de

41
trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente

hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas, dentre outras. O

objetivo é proporcionar ao estudante a oportunidade de aplicar seus conhecimentos

acadêmicos em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de

atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação

profissional. A avaliação é feita a partir de conceitos e observações estabelecidos pelas

fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA e pelo Colegiado do Curso de

Graduação em Engenharia Civil. O estágio obrigatório supervisionado será realizado

apenas a partir do oitavo período, sendo obrigatórias 340 horas de estágio que podem ser

divididas entre no máximo duas empresas ou períodos de tempo. Ao término do estágio, o

discente elaborará um relatório a partir das atividades desenvolvidas durante esse período.

As diretrizes são estabelecidas pela resolução nº 01, de 21 de julho de 2017, elaborada pelo

Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil (Anexo V).

b) Trabalho de Conclusão do Curso: a utilização do Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) como um recurso para integrar os conhecimentos do estudante com situações

práticas será de grande importância para a flexibilização do aprendizado, onde o estudante

poderá trazer para o ambiente acadêmico os problemas reais encontrados no estágio, na

indústria, em comércios, em obras, ou mesmo de problemas em projetos acadêmicos. O

TCC somente poderá ser defendido quando todas as outras exigências para a conclusão do

curso forem cumpridas, exceto o estágio obrigatório que poderá ser realizado

concomitantemente. O TCC é submetido à defesa e avaliação por banca examinadora que

leva em consideração a qualidade do documento e o desempenho do estudante na

elaboração e apresentação deste. A banca examinadora sugere as alterações pertinentes ao

documento e o estudante que tiver obtido aprovação nos quesitos supracitados, realizado as

correções e entregue a versão final do documento, terá concluído todas as exigências do

42
Curso de Engenharia Civil e estará apto a colar grau. Essas e outras normas são

estabelecidas pela resolução nº 02, de 21 de julho de 2017, disposta pelo Colegiado do

Curso de Graduação em Engenharia Civil (Anexo IV).

 Atividades Acadêmicas Eletivas: Correspondem às atividades que têm por finalidade

complementar a formação do graduando na área de conhecimento do curso ou de áreas afins, de

forma a integralizar uma carga horária mínima estabelecida pelo Colegiado de Curso. Para a

Engenharia Civil o estudante deve totalizar 18 créditos desse tipo de atividade. De acordo com a

Resolução nº01, de 26 de abril de 2018 (Anexo X), o discente poderá aproveitar créditos do

estágio nacional e internacional como até 2 (dois) créditos de disciplina eletiva.

 Atividades Acadêmicas Optativas: Corresponde às atividades Acadêmicas que têm por finalidade

suplementar a formação integral do discente, podendo ser escolhida entre as atividades

acadêmicas regulares oferecidas pela universidade.

As Atividades Complementares do curso de Engenharia Civil são constituídas por iniciação à

pesquisa, iniciação ao ensino, iniciação à extensão, vivência profissional complementar, estágios de

qualquer natureza, cursos, atividades técnico-científicas, como apresentação de trabalhos e participação

em congressos, programa de educação tutorial, participação em comissões e órgãos colegiados, atividades

esportivas e culturais, além de outras atividades consideradas relevantes para a formação do estudante.

Cada 12 horas inteiras destas atividades corresponderão a uma hora de atividade complementar. Para o

currículo é exigido o mínimo de 34 horas de atividades complementares, o que significa que o estudante

terá que cumprir 408 horas neste tipo de atividade para proceder à integralização curricular. Normas

estabelecidas pela resolução nº 03, de 21 de julho de 2017 pelo Colegiado do Curso de Graduação em

Engenharia Civil (anexo).

4.6 Conteúdos curriculares

Pertencente à Área Básica de Ingresso – Engenharias, o curso de Engenharia Civil vem com uma

proposta pedagógica diferenciada, construída coletivamente considerando conceitos modernos como o

43
uso de metodologias ativas e incentivo à interdisciplinaridade na formação dos estudantes, priorizando o

aprender a aprender, o aprender a fazer e o aprender a ser. Definiu-se que todos os cursos da ABI-

Engenharias (Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Engenharia de Materiais)

compartilhassem um núcleo de conteúdos curriculares comuns, permitindo o acesso conjunto a todos os

cursos e também a evolução flexibilizada, possibilitando ao estudante ser o protagonista de seu processo

de formação. Assim, o estudante de Engenharia Civil da UFLA percorre um trajeto onde inicialmente

cumpre as atividades do núcleo básico comum, e posteriormente cumpre as atividades do núcleo

profissionalizante do curso.

Nos tempos atuais, a evasão de estudantes dos cursos superiores é um dos principais problemas

enfrentados. Ela tem causa multifatorial, mas uma delas é a incerteza do estudante em relação à carreira

que pretende seguir. Ao avançar no processo de maturidade pessoal, boa parte dos estudantes descobrem

que poderiam ter optado por um curso diferente daquele no qual está matriculado e, então, evade do

referido curso e vai à busca de outra formação. Dentro dos cursos de engenharia a dúvida é ainda maior.

Devido ao extenso campo de atuação dos profissionais de engenharia, o estudante encontra-se perdido

boa parte das vezes, não sabendo com qual área da engenharia ele mais se identifica.

O modelo proposto permite que o estudante percorra mais de um processo formativo, permitindo
correções de rumos sem a necessidade burocrática e incerta da mudança de um curso para outro e
consequente evasão do anterior. Além disso, permite aos estudantes com maior capacidade e
comprometimento se graduarem em mais de uma engenharia com pouco tempo a mais de permanência na
UFLA.
Priorizou-se também no presente projeto comtemplar, em boa parte do currículo, atividades que o
estudante desenvolva orientado por docentes e técnicos laboratoriais. Como exemplo, as disciplinas de
Projetos em Engenharia Civil I, II, III e IV, com ênfase em projetos práticos, que integra várias
disciplinas componentes do currículo, tornando o processo de aprendizagem mais prazeroso e proveitoso.
Com vistas à formação do engenheiro civil generalista, pleno, atuante nas várias áreas da

Engenharia Civil, são oferecidas - além das disciplinas básicas como as de Cálculo, Física e Química,

dentre outras - as profissionalizantes respectivas às especialidades. Assim, o estudante desse curso tem

que percorrer trajetos paralelos em cada uma das áreas, cumprindo com atividades disciplinares em:

Geotecnia (para competências e habilidades em obras que envolvam solos), Construção Civil (para
44
competências e habilidades em materiais de construção e técnicas, dentre outros), Engenharia de

Transportes (para competências e habilidades em obras de infraestrutura de transportes, como estradas)

Engenharia Hidráulica e de Saneamento (para competências e habilidades em instalações hidráulico-

sanitárias) e Engenharia de Estruturas (para competências e habilidades em obras de estruturas de

concreto, aço e madeira)

Procurou-se atender na composição do currículo da Engenharia Civil ao preconizado pela

Resolução CNE/CES Nº 02 de 18 de junho de 2007, que estabelece a carga horária mínima dos cursos de

engenharia em 3.600 horas e o limite mínimo de integralização de cinco anos.

Os conteúdos apresentados nas disciplinas podem ser consultados na bibliografia disponibilizada na

biblioteca universitária, em títulos de bibliografia básica e também complementar, sugeridos pelo

docente. Paralelamente os alunos têm à sua disposição as notas das aulas ministradas em sala, presenciais,

e também ao material disponibilizado pelo docente no Campus Virtual, que é uma ferramenta virtual de

ensino.

Para o acompanhamento do curso e quaisquer ações que sejam necessárias para sua adequação ou

atualização a Engenharia Civil conta com a Coordenação do Curso, o Colegiado do Curso, o Núcleo

Docente Estruturante e também o Colegiado de Integração dos Cursos da ABI – Engenharias, todos

vinculados à Pró-Reitoria de Graduação da UFLA.

As ações pertinentes ao Colegiado do Curso são estabelecidas pela Resolução CUNI Nº 013, de 03

abril de 2012, em seu Artigo 5º; já para o Núcleo Docente Estruturante as ações são previstas pelo Artigo

35º da Resolução CUNI Nº 007, de 16 de março de 2017.

Cabe mencionar que os discentes com necessidades especiais têm à sua disposição o PADNEE –

Programa de Apoio ao Discente com Necessidades Especiais, regido sob a tutela da Pró-Reitoria de

Assuntos Estudantis e Comunitários/Núcleo de acessibilidade da UFLA (PRAEC/NAUFLA) em parceria

com a Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e a Pró-Reitoria de Pós Graduação (PRPG). A Resolução

CEPE/UFLA Nº 448, de 17 de dezembro de 2015, regulamenta o programa que tem por finalidades:

garantir aos discentes dos cursos de graduação e dos programas de pós-graduação, regularmente

45
matriculados na Universidade Federal de Lavras e que possuam alguma deficiência ou dificuldade

específica, as condições adequadas para desenvolvimento de suas atividades acadêmicas; apoiar o Núcleo

de Acessibilidade da Universidade (NAUFLA), propondo ações e recursos que garantam o processo de

inclusão desses discentes com Necessidades Educacionais Especiais-NEE; acompanhar o desempenho

acadêmico dos discentes e encaminha-los aos recursos disponíveis na rede pública, sempre que

necessário.

No curso de Engenharia Civil a educação ambiental está contida na matriz curricular (anexo I)

como um tema transversal. A educação ambiental está contemplada em disciplinas obrigatórias tais como:

Introdução ao Curso de Engenharia (GNE 149); Ciências do Ambiente para Engenharias (GNE 271);

Geologia de Engenharia (GNE 282); Sistemas de Abastecimento de Água (GNE 301); Sistemas de

Drenagem Pluvial e Esgoto (GNE 302); Instalações Hidráulicas Prediais (GNE 303), além de disciplinas

eletivas, como Gerenciamento de Riscos e Impactos Ambientais (GCA 169); Aterro Sanitário (GNE 390);

Gestão de Resíduos Sólidos (GNE 142), Energia e Ambiente (GNE 250), Bioenergia (GNE 426),

Cogeração de Energia (GNE 428), dentre outras. Paralelamente, devido à natureza das atividades da

Engenharia Civil, temas relacionados à educação ambiental são constantemente pontuados em aulas

teóricas e práticas também em outras disciplinas da matriz curricular do curso (anexo I), bem como em

palestras, visitas técnicas, congressos, e atividades vivenciais, dentre outras, além de serem objetos de

trabalhos de pesquisa e de extensão.

Já o atendimento ao disposto na Resolução CNE/CP Nº 01 de 17 de junho de 2004 - que Institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de

História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – é feito por meio da abordagem transversal do tema das

relações étnico-raciais junto aos conteúdos de disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso, tais

como– Introdução ao Curso de Engenharia (GNE 149) e Cultura Indígena e Afrobrasileira (GDE 208),

bem como são pontuadas por diversos docentes de outras disciplinas durante o percurso formativo do

aluno.

46
Os temas relacionados aos direitos humanos são constantemente debatidos em disciplinas tais como

a eletiva Direito Internacional dos Direitos Humanos (GDI 201), e as obrigatórias de Projetos em

Engenharia Civil (I, II, III e IV). Nessas, projetos de extensão junto à comunidade mais carente de Lavras

tratam diretamente de atender ao direito à moradia, ao saneamento básico, ao fornecimento de água

tratada, dentre outros. Vale ressaltar ainda que os docentes envolvidos no curso de Engenharia Civil

procuram orientar os alunos sobre a relação entre essa modalidade de engenharia e os direitos humanos,

afinal ela atua diretamente na construção de espaços físicos que são empregados, dentre outros, como

moradias, escolas, hospitais, creches, refeitórios, bem como atua no tratamento e fornecimento de água

potável e coleta e tratamento de resíduos das atividades humanas.

Para a recuperação de discentes com menor rendimento em disciplinas da graduação com elevado

índice de reprovação, foi aprovada a instrução normativa da Pró-Reitoria de Graduação (Portaria PRG nº

185, de 26/02/2018), que visa regulamentar dentre outros aspectos o oferecimento de disciplinas sem a

necessidade de atividades presenciais. Na área básica de ingresso (ABI) para as disciplinas de Física B

(GFI127) e Fundamentos de Programação I (GCC250) os discentes tem a opção de escolher turmas da

modalidade à distância (EaD) ou presencial. Para Metodologia Científica (GNE 268) os discentes também

podem escolher cursar a disciplina na modalidade a distância (EaD) ou presencial, conforme regulamenta

a Resolução CEPE nº 022, de 28/01/16, que possibilita a incorporação de até 20% da carga horária a

distância nos cursos de graduação presencial (Resolução CEPE nº 022, de 28/01/16).

47
4.6.1 Integralização curricular

CR = Número de créditos P = Pré-Requisito C = Co-Requisito CHP = Carga horária no período


48
4.7 Metodologia

A metodologia de ensino deve buscar a construção de vínculos entre o que está estabelecido como

conteúdo das diversas áreas do conhecimento e sua aplicação e/ou utilização significativa para os

estudantes. Isso não se traduz no simplismo de que cada disciplina deva ter, necessariamente, aplicação

prática imediata, mas indica que no conjunto de conteúdos, a aprendizagem deve acontecer em

articulação entre o referencial teórico e a aplicação prática, bem como no desenvolvimento da

experimentação profissional. Para tal, são utilizados momentos de aulas expositivas e/ou dialogadas,

momentos de desenvolvimento de atividades de campo/laboratórios, momentos de atividades de

prática/vivência, entre outros. De acordo com a estrutura curricular, o discente deverá cumprir 340 horas

em desenvolvimento de projetos, caracterizando a metodologia ativa nesse curso. Estes projetos são

distribuídos ao longo do curso visando a integração do conhecimento adquirido e a interdisciplinaridade

sendo 68 horas para projetos na área de física e 272 horas na área de engenharia. Assim, teoria e prática

são consideradas complementares para a formação das competências profissionais, por meio de uma

aprendizagem que seja significativa para o estudante.

No geral, os conteúdos conceituais devem ser complementados por visitas técnicas, práticas

laboratoriais e todas as atividades possíveis e aplicáveis a cada área específica, de forma que se permita

ao estudante vivenciar experiências imersivas de atuação profissional e de cidadania. Nesse sentido,

também os trabalhos escolares extraclasse devem contemplar conteúdos teóricos e práticos podendo ser

desenvolvidos tanto na Biblioteca Universitária, como nos diversos laboratórios e setores de atividades de

campo da instituição.

Os estudantes podem, ainda, desenvolver conhecimentos específicos, de acordo com suas aptidões,

por meio das atividades acadêmicas flexibilizadas, especialmente as iniciações ao ensino, à pesquisa e à

extensão, e também com estágios nos diversos setores de ensino, pesquisa e extensão da universidade.

Bolsas de estudos de iniciação científica ou iniciação à extensão, além das monitorias e outras

modalidades, são concedidas a estudantes que desenvolvem pesquisas com orientação individual de um

ou mais professores e que apresentam os resultados em congresso anual de iniciação científica e extensão.

49
Existem também grupos do programa de educação tutorial (PET), ligados a cursos de graduação da

UFLA, nos quais os estudantes desenvolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão, orientados por um

tutor. Além dessas atividades, o estudante pode participar de núcleos de estudos, empresas juniores,

estágios nacionais e internacionais em empresas públicas e privadas, e auxílio ou trabalho cooperativo

com estudantes de pós-graduação. Existem também bolsas que se concedem visando o desenvolvimento

de pesquisas específicas por empresas estatais e privadas inclusive de produtos e processos.

Ressalta-se ainda que os cursos de graduação da UFLA contam atualmente com uma plataforma

virtual de apoio ao aprendizado, conhecida como Campus Virtual. Nela os docentes podem disponibilizar

material que julgar pertinente em salas virtuais de suas disciplinas, utilizando diferentes ferramentas de

interação com o discente, como será mencionado mais adiante.

4.8 Estágio curricular supervisionado

O estágio curricular supervisionado é uma atividade de Síntese e Integração de Conhecimentos e

constitui o período de vivência, que propicia ao estudante adquirir experiência profissional específica e

que contribua, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho.

Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência em ambiente de trabalho, o

cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente hierarquizado e com

componentes cooperativos ou corporativistas, dentre outras. O objetivo é proporcionar ao estudante a

oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da prática profissional clássica,

possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de

sua área de atuação profissional. A avaliação é feita a partir de conceitos e observações estabelecidos

pelas fontes geradoras do estágio, em consonância com os parâmetros estabelecidos pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA e pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil,

que devem atender à Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008

(http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/08/cartilha-mte-estagio.pdf).

50
Dentro da política de qualidade do ensino de graduação, o estágio e demais formas de prática

profissional bem como outras atividades complementares ocupam lugar importante. Além do mais, atende

às diretrizes curriculares nacionais dos cursos de graduação, onde em sua maioria, aponta a necessidade

de pelo menos um estágio obrigatório para integralização curricular. Assim, o estudante da UFLA não

consegue se formar sem um mínimo de carga horária destinada às atividades extraclasse, estabelecidas

nos PPC dos cursos de graduação. A gestão da UFLA desenvolve ações para aumentar as oportunidades

de estágios curriculares e para atingir a meta está sendo feito um trabalho de diagnóstico das necessidades

e potencialidades de incremento de oportunidades de estágio curricular.

O curso de Engenharia Civil requer 20 créditos de estágio supervisionado obrigatório,

correspondendo a 340 horas, realizado no décimo período, e as diretrizes que orientam a realização dessa

atividade estão contidas no Anexo V (Resolução nº 01, de 21 de julho de 2017, estabelecida pelo

Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil).

4.9 Atividades complementares

Atividades Complementares são o conjunto de atividades acadêmicas, mas não de disciplinas,

escolhidas e desenvolvidas pelos discentes durante o período disponível para integralização curricular. A

formação do profissional de Engenharia Civil não se dá exclusivamente nas atividades obrigatórias

previstas pela matriz curricular. É também nas atividades extracurriculares que o discente terá a

oportunidade de adquirir conhecimentos e experiências mais próximas de suas expectativas, interesses e

desejos pessoais.

As Atividades Complementares do curso de Engenharia Civil são constituídas por iniciação à

pesquisa, iniciação ao ensino, iniciação à extensão, vivência profissional complementar, estágios de

qualquer natureza, cursos, atividades técnico-científicas, como apresentação de trabalhos e participação

em congressos, programa de educação tutorial, participação em comissões e órgãos colegiados, atividades

esportivas e culturais, além de outras atividades consideradas relevantes para a formação do estudante.

Cada 12 horas inteiras destas atividades corresponderão a uma hora de atividade complementar. Para o

51
currículo é exigido o mínimo de 34 horas de atividades complementares, o que significa que o estudante

terá que cumprir 408 horas neste tipo de atividade para proceder à integralização curricular. O

regulamento estabelecido pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil e que orienta a

realização dessas atividades é apresentado no Anexo III (Resolução nº 03, de 21 de julho de 2017).

4.10 Trabalho de conclusão de curso (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um recurso para integrar os conhecimentos do

estudante com situações práticas. É de grande importância para a flexibilização do aprendizado, onde o

estudante poderá trazer para o ambiente acadêmico os problemas reais encontrados no estágio, na

indústria, em comércios, em obras, ou mesmo de problemas em projetos acadêmicos. O TCC somente

poderá ser defendido quando todas as outras exigências para a conclusão do curso forem cumpridas,

exceto o estágio obrigatório que poderá ser realizado concomitantemente. O TCC é submetido à defesa e

avaliação por banca examinadora que leva em consideração a qualidade do documento e o desempenho

do estudante na elaboração e apresentação deste. A banca examinadora sugere as alterações pertinentes ao

documento e o estudante que tiver obtido aprovação nos quesitos supracitados, realizado as correções e

entregue a versão final do documento, terá concluído todas as exigências do Curso de Engenharia Civil e

estará apto a colar grau. Essas e outras normas são estabelecidas pela resolução nº 02, de 21 de julho de

2017, disposta pelo Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil (Anexo IV).

4.11 Apoio ao discente

A assistência estudantil corresponde ao conjunto de ações que têm por finalidade ampliar as

condições de permanência, na universidade, dos estudantes em situação de vulnerabilidade

socioeconômica ou mesmo com dificuldades de aprendizagem. Objetiva-se, com ela, viabilizar a

igualdade de oportunidades, o acesso à graduação presencial e, também, contribuir para a redução da

evasão, sobretudo, quando ela é motivada por dificuldades de aprendizagem, insuficiência de condições

financeiras ou outras determinantes socioeconômicas originadas das desigualdades sociais.

52
A ampliação do acesso à universidade destacou-se através do Reuni, que objetivou a expansão do

número de vagas oferecidas pelas IFEs. Entretanto, não bastava proporcionar o aumento do acesso de

estudantes às universidades; fazia-se necessário garantir a permanência e as condições de conclusão do

curso, de forma a promover a efetiva igualdade de oportunidades. Dessa forma, a assistência estudantil

ganhou status de política pública, em 2007, com a criação do Programa Nacional de Assistência

Estudantil (PNAES).

O PNAES proporcionou a ampliação e melhoria dos programas de assistência estudantil ofertados

pela UFLA, como os ligados à Moradia Estudantil e ao Restaurante Universitário, esses originários dos

anos de 1970; o Programa Institucional de Bolsas; o Auxílio Creche; as Assistências Médica,

Odontológica, Laboratorial e Psicológica; além de atividades de esporte e lazer e ações de acessibilidade,

diversidade e diferenças.

Entre as diversas iniciativas de apoio permanente aos estudantes cita-se o centro acadêmico da ABI,

o qual é uma entidade que representa junto a universidade todos os estudantes dos cursos que integram a

ABI Engenharias, além de outras iniciativas de apoio como:

4.11.1 Programas Institucionais de Bolsas na UFLA

Por meio do Programa de Bolsas Institucionais (PBI), instituído e regulamentado pela Resolução

CUNI no 19/2013, custeado com recursos orçamentários próprios, oferece-se subsídio mensal ao

estudante orientado por servidor qualificado para atuar em diversas atividades de pesquisa, extensão,

cultura, ensino, esporte e desenvolvimento institucional, científico e tecnológico.

O Programa de Bolsas Institucionais tem como objetivos: despertar vocações para pesquisa,

extensão, cultura, docência e desenvolvimento tecnológico entre os estudantes; estimular os estudantes a

desenvolverem atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento

tecnológico e aos processos de inovação; contribuir para a melhoria da qualidade da formação dos

estudantes de graduação, oferecendo-lhes oportunidades de conhecimento e práticas em ambientes além

das salas de aula; contribuir com o desenvolvimento institucional por meio das atividades desenvolvidas,

53
auxiliando a universidade a cumprir com sua missão de educação, geração de conhecimento e avanço da

ciência.

Convém assinalar que a atribuição e a renovação de bolsas institucionais são realizadas mediante

processo seletivo, com quota reservada aos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Exige-se que o estudante selecionado execute plano de trabalho com carga-horária de doze horas

semanais, não seja reprovado por frequência em qualquer disciplina, elabore relatório mensal sobre o

desenvolvimento de suas atividades, apresente anualmente em eventos institucionais destinados a esse fim

o produto resultante das atividades desenvolvidas.

Do total de bolsas institucionais, 50% (cinquenta por cento) serão reservadas aos estudantes de

graduação classificados como em situação de vulnerabilidade socioeconômica, de acordo com avaliação

socioeconômica e classificação realizada pela PRAEC, conforme os critérios do Programa de Avaliação

Socioeconômica de estudantes de graduação e pós-graduação dos cursos presenciais da UFLA.

4.11.2 PROAT – Programa de Aprendizado Técnico

Programa Institucional de Bolsas, visando o desenvolvimento e aprendizado técnico do estudante

em sua área de formação. Este programa vem com uma proposta diferenciada na formação do estudante,

investindo na preparação e capacitação do futuro profissional, atividades supervisionadas por servidores

docentes e/ou técnicos portadores de diploma de nível superior em diferentes setores da universidade.

4.11.3 ProMEC – Programa de Mentoria para Calouros

Programa de ação integrada composta por mentores com apoio dos monitores da graduação e

coordenada por um professor supervisor.

Objetivos

a) identificar dificuldades dos calouros em seu processo de adaptação ao meio universitário, postura

em relação ao estudar ou de se dedicar às disciplinas; à compreensão e consolidação de

conceitos/conteúdos fundamentais para um desenvolvimento satisfatório em seu curso; às relações

54
sociais estabelecidas em seu curso, na instituição ou em sua moradia; às normas da instituição, no

reconhecimento dos seus direitos e deveres;

b) desenvolver ações que contribuam para a superação das dificuldades diagnosticadas e para a

constituição de uma postura mais autônoma dos sujeitos, enquanto estudantes universitários; 3)

fortalecer o vínculo dos estudantes com o seu curso, evitando transferências e, sobretudo,

desistências/abandono.

4.11.4 PETi – Programa de Educação Tutorial Institucional

O programa tem o objetivo de: desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de

excelência, mediante constituição de grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e

interdisciplinar; elevar a qualidade da formação acadêmica dos estudantes de graduação; estimular a

formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica;

formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior; estimular o espírito

crítico, a atuação profissional pautada pela cidadania e pela função social da educação superior; introduzir

novas práticas pedagógicas na graduação; contribuir para a consolidação e difusão da educação tutorial

como prática de formação na graduação; e, contribuir com a política de diversidade na instituição de

ensino superior (IES), por meio de ações afirmativas em defesa da equidade socioeconômica, étnico-

racial e de gênero

4.11.5 PIB LIC – Programa Institucional de Bolsas para as Licenciaturas do Turno Noturno

O programa visa conceder bolsas de iniciação a atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão a

estudantes de graduação dos cursos de licenciaturas do turno noturno da UFLA, possibilitando que

atendam às necessidades dos cursos e que promovam ações de integração entre universidade, escola

pública de educação básica de Lavras e sua comunidade e que, consequentemente, promovam o

compartilhamento de saberes e o desenvolvimento da cidadania, em função de suas características e do

perfil dos estudantes.

55
4.11.6 PROMAD – Programa de Apoio à Produção de Material Didático

É um programa voltado para estudantes que possuem perfil e interesse em atuar no

desenvolvimento de material didático-pedagógico atendendo às demandas do ensino de graduação da

UFLA. Objetivos: 1) capacitar os estudantes para atuar na área de ensino e desenvolvimento de

tecnologias educacionais (tecnologias de informação e comunicação na educação – TIC’s); 2) melhorar as

ferramentas que possibilitam o acesso aos materiais didáticos em ambientes virtuais, aumentando os

canais de comunicação entre docentes e discentes, potencializando as possibilidades de trabalho

colaborativo em grupos e criação de fóruns de discussão; 3) Promover a expansão do uso de tecnologias

educacionais na graduação presencial. 4) Incentivar a produção de materiais didáticos inovadores

vinculados à melhoria das abordagens pedagógicas nos cursos de graduação.

4.11.7 PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

Este programa visa a promover ações de formações continuadas aos docentes do ensino médio da

rede pública.

4.11.8 PET – Programa Educação Tutorial (MEC)

O PET é desenvolvido por grupos de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de

formações em nível de graduação nas Instituições de Ensino Superior do País orientados pelo princípio da

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da educação tutorial.

O grupo PET, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado. No entanto, os

seus membros possuem um tempo máximo de vínculo: ao bolsista de graduação é permitida a

permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de no máximo seis anos desde

que obedecidas as normas do Programa.

56
4.11.9 PAME – Programa de Mobilidade Estudantil

O Programa Andifes de Mobilidade Estudantil (PAME), são para estudantes de Instituições

Federais de Ensino Superior brasileiras, que tenham integralizado todas as disciplinas previstas para o

primeiro ano ou 1º e 2º semestres letivos do curso, na instituição de origem, no máximo uma reprovação

por período letivo.

O estudante participante do PAME terá vínculo temporário com a Instituição receptora, e o prazo

não poderá exceder a dois semestres letivos, consecutivos ou não, podendo, em casos excepcionais,

ocorrer renovação, sucessiva ou intercalada, por mais um período letivo.

4.11.10 Programa de concessão de bolsas de auxílio creche para estudantes de graduação

Visa garantir o desenvolvimento acadêmico pleno do estudante de graduação brasileiro, dos cursos

presenciais e regularmente matriculados, através do subsídio aos estudantes, na contratação de serviços de

creches para seus filhos, buscando alcançar a finalidade de manutenção das atividades acadêmicas do

graduando, bem como reduzir a evasão acadêmica decorrente da maternidade ou paternidade precoce e

não programada dos estudantes em condição de vulnerabilidade socioeconômica.

4.11.11 Programa de atendimento psicossocial individual

Tem como principal objetivo atender o indivíduo em seus problemas imediatos, informando e

viabilizando seu acesso aos recursos existentes na instituição e fora dela; esse programa abrange também

ações de aconselhamento, informação e plantão psicológico.

4.11.12 Programa “Qualidade de Vida no Campus”

Objetiva contribuir para a melhoria do bem-estar físico, psicológico e social dos membros da

comunidade universitária através da disponibilização de espaços e oportunidades de reflexão,

conhecimento e discussão dos mais variados temas de interesse.

57
4.11.13 Moradia Estudantil

Ação de assistência estudantil pioneira na UFLA, a Moradia Estudantil consolidou-se como um dos

programas de impacto mais relevante para a diminuição das taxas de evasão de estudantes motivada por

insuficiência de condições financeiras e/ou determinantes socioeconômicas originadas das desigualdades

sociais.

Assim, a permanência de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica na

Universidade acontece, entre outras medidas, por meio da existência do Programa de Moradia Estudantil.

Nos dois alojamentos próprios da Universidade são atendidos 400 estudantes distribuídos em 59

apartamentos. O ingresso é possível a estudantes classificados como em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, cujas famílias não residem no município de Lavras.

4.11.14 Atividades de esporte e lazer

As ações de assistência estudantil nas áreas de esporte e lazer visam proporcionar aos estudantes e

demais integrantes da comunidade acadêmica o acesso a práticas esportivas, nas mais diversas

modalidades.

Elas proporcionam, também, o incentivo e o suporte adequados ao desenvolvimento do esporte de

competição, em várias modalidades, além de propiciarem o fomento a projetos sociais de extensão

esportiva, envolvendo estudantes das redes públicas da educação básica como forma de inclusão social e

incentivo desses ao ingresso na Universidade.

Ademais, projetos de melhoria de qualidade de vida no campus, como o combate à obesidade, ao

diabetes, ao sedentarismo, etc., são desenvolvidos e organizados em um calendário de ações que

mobilizam a comunidade acadêmica em torno de práticas mais saudáveis.

58
4.11.15 Centro e espaços de convivência

A assistência estudantil contempla, além de ações que possibilitem o bom desempenho acadêmico

àqueles estudantes com condições socioeconômicas díspares, ações que permitam a realização plena da

vida acadêmica enquanto estudantes da Universidade.

Para tal, importa a existência de políticas, ações e equipamentos que estimulem a integração,

interação e a sociabilização do corpo discente. Para tal, a Universidade dispõe do Centro de Integração

Universitária (Ciuni), um importante espaço para o desenvolvimento da vida social de seus estudantes. O

Ciuni é composto de diversos equipamentos para uso pelos discentes como: sede social, quadras

poliesportivas, piscina e área de churrasqueira.

4.11.16 Política de atendimento aos discentes com necessidades educacionais especiais ou com

mobilidade reduzida

Por meio do Programa de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais Especiais (PADNEE),

recentemente instituído e regulamentado pela Resolução CEPE no 448/2015, pretende-se garantir aos

estudantes dos cursos de graduação e que possuam alguma deficiência ou dificuldade específica, as

condições adequadas para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas. Trata-se de iniciativa

executada por uma comissão multidisciplinar composta por: um psicólogo, um médico, um assistente

social, um pedagogo, um assistente administrativo, sob presidência do coordenador do Núcleo de

Acessibilidade.

Para efeito deste programa, considera-se estudante com necessidades educacionais especiais aquele

que possui: deficiência visual, auditiva, física, intelectual ou múltipla; transtornos globais de

desenvolvimento; altas habilidades; transtornos específicos; dificuldades educacionais decorrentes de

enfermidades temporárias. Uma vez identificas as necessidades especiais de cada estudante, a comissão

desenvolverá um Plano Individual de Desenvolvimento Acadêmico, que será encaminhado aos

professores responsáveis pelas disciplinas cursadas pelo estudante e ao coordenador do curso. Além disso,

a comissão ficará responsável por assessorar o Núcleo de Acessibilidade na execução das ações que

59
garantam as condições para atendimento das necessidades especiais de cada estudante, entre as quais

destacam-se: adaptação de recursos instrucionais, material pedagógico e equipamentos; adaptação de

recursos físicos, com a eliminação de barreiras arquitetônicas e adequação de ambiente de comunicação;

apoio especializado necessário, como intérprete de línguas de sinais; proposta de adaptações para

atividades avaliativas; orientação aos coordenadores de curso e docentes. O PADNEE também atua na

proteção dos direitos da pessoa com transtorno do Espectro Autista.

4.11.17 Restaurante universitário

Os estudantes e demais membros da comunidade universitária contam com serviço de alimentação

oferecido pelo restaurante universitário, que funciona de acordo com o calendário letivo. O almoço é

servido, nos dias úteis, das 10h30min às 13horas, e, nos sábados, domingos e feriados, das 11h30min às

12h30min. O jantar é servido somente nos dias úteis das 17h45min às 19horas. O valor de cada refeição

para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica é de R$1,00 e para os demais estudantes

de graduação e pós-graduação o valor é de R$2,00. Servidores técnico-administrativos, professores,

terceirizados e pesquisadores pagam o valor de R$3,45 e os visitantes em geral pagam R$5,00 por

refeição.

4.11.18 Assistência médica e odontológica

São oferecidos aos estudantes serviços de assistência médica e odontológica. A Universidade

Federal de Lavras possui uma clínica odontológica em parceria com Centro Universitário Unilavras e

Prefeitura Municipal de Lavras, composta por 8 consultórios, onde são realizados procedimentos de

dentística básica, pequenas cirurgias, extrações e tratamento endodôntico de dentes anteriores. O horário

de atendimento é das 7:00 às 11:30 e das 13:30 às 17:30, mediante prévia marcação. Todos os

atendimentos são gratuitos. Também possui uma clínica médica, que conta com 4 médicos, sendo 3

clínicos gerais e 1 ginecologista, 1 auxiliar de enfermagem, 4 técnicas em enfermagem, 1 enfermeira e 1

bioquímica farmacêutica. O horário de atendimento é das 7:30 às 11:00, nas terças, quartas e quintas-

60
feiras, e das 13:00 às 17:00, nas segundas e sextas-feiras, mediante prévia marcação. Todos os

atendimentos são gratuitos. Para urgências mais simples (dor aguda, febre, mal-estar, ferimentos leves ou

náuseas), os estudantes são atendidos, sem agendamento prévio, no ambulatório localizado na área central

do campus, que funciona os períodos matutino, vespertino e diurno.

4.11.19 Laboratório de Análises Clínicas

Funciona no campus universitário um posto de coleta do Laboratório Santa Cecília, que atende toda

a comunidade universitária e seus dependentes. São realizados uma gama enorme de exames bioquímicos,

hormonais, imunológicos, hematológicos, microbiológicos, parasitológicos e de urinálise e, também,

procedimento diagnóstico em citopatologia cérvico-vaginal oncótica. Os estudantes em situação de

vulnerabilidade socioeconômica poderão realizar os exames solicitados pelos médicos que atendem na

universidade ou na rede pública de saúde, uma vez por ano, pagando somente 30% do valor dos exames.

4.11.20 Auxílio financeiro para participação em eventos

Os estudantes também contam auxílio financeiro para viabilizar a participação em eventos

acadêmico-científicos e atividades de enriquecimento curricular, cobrindo, por exemplo, despesas com

transporte, alimentação, hospedagem e inscrição. O expediente está regulamentado na Portaria

PROPLAG nº 26/2016.

4.11.21 Seguro de acidentes pessoais

Todos os estudantes possuem seguro de vida e acidentes pessoais. Em caso de acidentes, os

estudantes poderão utilizar os serviços do Hospital Vaz Monteiro ou da Santa Casa de Misericórdia, com

cobertura de até R$ 10.000,00. Em caso de falecimento, o seguro cobrirá as despesas com o sepultamento

até o limite de R$ 3.000,00, incluindo o traslado do corpo para a cidade de origem do estudante. Nos

casos de morte acidental, a família terá direito a indenização no valor de R$10.000,00.

61
4.11.22 Empréstimo domiciliar de computadores portáteis

A biblioteca universitária oferece serviço de empréstimo domiciliar de computadores portáteis. São

190 netbooks. O objetivo desse projeto é atender a uma parcela dos estudantes que ainda não possui

equipamentos portáteis para estudos e pesquisas. O usuário pode realizar o empréstimo domiciliar por 10

dias corridos do netbook, acompanhado de periféricos como cabo de acesso à internet e capa protetora.

Desde seu lançamento, em 2011, foram realizados mais de 20.600 empréstimos.

4.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso

A autoavaliação é um processo fundamental que pretende identificar e fornecer informações

importantes que poderão embasar o planejamento e a tomada de decisão dos gestores, em todos os níveis,

para o contínuo desenvolvimento da instituição.

Em atendimento à Lei nº 10.861/2004, a Universidade Federal de Lavras criou a Comissão Própria

de Avaliação (CPA), integrada por representantes dos professores, estudantes, técnico-administrativos e

sociedade civil. Entre suas atribuições encontram-se: a condução do processo de avaliação interna da

universidade; a sistematização e o oferecimento de informações relativas à avaliação institucional aos

órgãos governamentais competentes; a proposição de projetos, programas e ações que proporcionem

melhorias no processo de avaliação institucional; o desenvolvimento de estudos e análises visando ao

fornecimento de subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de avaliação

institucional.

Atualmente, o processo de autoavaliação é conduzido anualmente, gerando relatório

circunstanciado com dados sobre diversos aspectos das seguintes dimensões: desenvolvimento

institucional; políticas acadêmicas, incluindo políticas para ensino, pesquisa e extensão, comunicação

com a sociedade e política de atendimento aos discentes; políticas de gestão, incluindo políticas de

pessoal, organização e gestão da instituição e sustentabilidade financeira; infraestrutura, incluindo

infraestrutura física, recursos de informação e serviços prestados pela biblioteca e restaurante

universitário. A partir da análise dos resultados, permite-se a proposição de ações de melhorias nas

62
dimensões analisadas, além de adequado acompanhamento das diretrizes e dos objetivos previstos no

Plano de Desenvolvimento Institucional.

É importante destacar que a autoavaliação se orienta, em especial, pelos seguintes princípios: ampla

participação da comunidade acadêmica, desde a concepção e execução dos instrumentos de avaliação até

a análise crítica dos resultados; utilização, com o maior grau de integração possível, de métodos

qualitativos e quantitativos de simples entendimento e administração; adaptação às necessidades e

características da instituição ao longo de sua evolução; foco nos processos coletivos, e não na avaliação

de indivíduos; fornecimento à gestão institucional, ao poder público e à sociedade de uma análise crítica e

contínua da eficiência, eficácia e efetividade acadêmica da universidade.

Também foi criado um sistema institucional de autoavaliação dos cursos de graduação, com a

participação de professores, estudantes e técnico-administrativos, nos termos da Resolução CEPE

nº208/2008. A partir de questionário eletrônico, respondido sob a proteção do anonimato, são obtidos

importantes dados globais sobre o conhecimento, a adequação e a atualização do projeto de curso, com

destaque para a oferta de disciplinas obrigatórias e eletivas, recursos didáticos e suportes às atividades de

ensino e avaliações de aprendizagem, atuação de professores e de técnicos-administrativos. Os estudantes

devem responder ao referido questionário no ato de matrícula do semestre subsequente ao período letivo

em avaliação.

Além dos dados obtidos a partir dos expedientes mencionados, a autoavaliação do Curso de

Engenharia Civil leva em consideração: as impressões do corpo docente, levantadas em reunião

pedagógica, promovida pela coordenação do curso; os relatórios de atividade docente, apresentados em

cada período letivo, com destaque para os dados relativos à produtividade dos professores e às suas

atividades de pesquisa e de extensão; a avaliação das práticas e das rotinas realizadas pelos técnicos-

administrativos, promovida pela chefia do departamento; as impressões dos estudantes sobre plano de

ensino, conteúdo curricular e o professor responsável de cada disciplina, a partir de questionário

eletrônico aplicado pela coordenação de curso; os índices de retenção e evasão dos estudantes oferecidos

pela Pró-Reitoria de Graduação; os resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional de

63
Desempenho - ENADE, realizado pelo Ministério da Educação, os índices de empregabilidade, de

ingresso em cursos de pós-graduação e de aprovação em concursos públicos obtidos por egressos.

O exame das informações coletadas é realizado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, com

auxílio do Núcleo Docente Estruturante e da Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino –

DADE, da Pró-Reitoria de Graduação.

As informações obtidas permitem a revisão e busca por mudanças e estabelecimento de rotas e

ações desenvolvidas no curso, bem como do Projeto Pedagógico do Curso o qual será revisto anualmente,

sob a responsabilidade do Colegiado de Curso, sendo submetido à apreciação e aprovação do Conselho de

Graduação. Para tanto, será instituída uma comissão ad hoc para análise, presidida pelo Pró-Reitor

Adjunto de Graduação e composta por um docente representante da área do curso, um docente

representante de área afim do curso, um docente representante da área pedagógica e um técnico

administrativo da assessoria pedagógica, nos termos da Resolução PRG 33/2012.

Com a participação de diversos atores, é possível projetar a construção mais democrática e

participativa do projeto de curso e do percurso a ser seguido com a consecução de seus objetivos.

Importante salientar que o processo de autoavaliação é realizado de maneira continua, não se restringindo

apenas ao diagnóstico de fragilidades e à proposição de ações de correção, mas inclui a reflexão sobre

práticas consolidadas e sobre a oportunidade de adoção de novas práticas, além do monitoramento de

ações levadas a cabo por outras instituições de excelência. Assim, considera-se o processo de

autoavaliação uma atividade de natureza também preventiva.

4.13 Tecnologias de informação e comunicação – TICs – no processo ensino-aprendizagem

A UFLA possui a Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE) e a Diretoria de

Educação a Distância (DIRED), ligadas à PRG, que são responsáveis, entre outras atividades, pelo

planejamento e execução do projeto de formação continuada dos docentes da Universidade, através de

metodologias de ensino diversificadas. Com o intuito de favorecer a institucionalização de métodos e

práticas de ensino-aprendizagem inovadores e promover a integração e a convergência entre as

64
modalidades de educação presencial e a distância (ensino Híbrido), em 2008, por meio da DIRED, foi

elaborado o Projeto Aprender, para os cursos de graduação presencial, sendo a plataforma escolhida o

Moodle, software distribuído livremente, conhecido no meio acadêmico simplesmente por AVA. Neste

ambiente virtual é disponibilizada uma sala de aula, onde são montadas as interfaces e ferramentas usadas

para a construção da interatividade e da aprendizagem, alterando, mesmo que modestamente, o

relacionamento professor-estudante, estudante-estudante e estudante-conteúdos.

Em 2016 o projeto Aprender foi transformado em Plataforma Campus Virtual visando reunir todas

as iniciativas de uso de AVAs na UFLA. Além das ferramentas disponíveis no próprio sistema, o

professor tem à sua disposição uma gama de possibilidades que podem ser incorporadas à sua sala de aula

virtual na Plataforma Campus Virtual. O Campus Virtual se caracteriza como um espaço que agrega todas

as ações ligadas ao uso de tecnologias aplicadas à educação na UFLA, seja nos cursos presenciais ou a

distância, além dos cursos internos de capacitação e de outros oferecidos à comunidade externa.

Atualmente cerca de 12.000 usuários utilizam 1.600 salas virtuais do ambiente Moodle mantido pela

DIRED. Nos últimos anos verificou-se grande aumento na demanda por esse recurso tecnológico bem

como a incorporação de novas funcionalidades em versões mais recentes da plataforma.

Diversos sites disponibilizam recursos, ferramentas e repositórios educacionais com as quais o

docente pode incrementar sua sala, usando objetos já prontos ou produzindo seus próprios materiais

didáticos para tornar sua sala mais atrativa e interessante, tais como: histórias em quadrinhos, palavras

cruzadas, webquests (com uso de imagens), objetos educacionais em diversas áreas do conhecimento,

edição de imagens e vídeos, conversão de Power Point para Flash ou vídeo, entre outros. Para isso, uma

equipe de suporte mantém atendimento constante a professores e estudantes, auxiliando no gerenciamento

das salas e no uso do ambiente.

Importa destacar, ainda, a aprovação pelo CEPE de resolução que disciplina a incorporação de até

20% da carga horária a distância nos cursos de graduação presencial (Resolução CEPE nº 022, de

28/01/16). A aprovação da regulamentação sobre a incorporação de metodologias próprias da educação a

distância (EAD) em até 20% da carga horária de um curso presencial trouxe novos desafios para a UFLA,

65
que vem contando com os trabalhos da DADE e da DIRED para elaboração de projetos e execução de

ações de formação docente para trabalho na perspectiva das novas metodologias ativas de aprendizagem e

com estas novas tecnologias aplicadas à educação.

Além dessas possibilidades a DIRED, desenvolve o “Projeto de Fomento ao uso de Tecnologias de

Informação e Comunicação nos Cursos de Graduação da UFLA”. O projeto prevê a gestão integrada de

três subprojetos: a) Oferta de disciplinas com uso de Tecnologias de Informação e Comunicação para

cursos de graduação presencial; b) Produção de conteúdos educacionais e materiais didáticos; c)

Capacitação no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação em cursos de graduação presenciais.

Outras iniciativas da PRG para promoção de metodologias inovadoras: 1- oferta de cursos e

oficinas de Práticas que tratam de Metodologias Ativas; Elaboração de itens para Avaliação; Ferramentas

de acompanhamento / avaliação de ações em AVA; 2- organização de eventos, tais como: a) Fórum de

Graduação – Forgrad: trata de temas como a utilização de metodologias ativas de aprendizagem como

recurso pedagógico entre outros de interesse da comunidade docente; b) Semana de Planejamento e

Formação Docente: o evento envolve discussões de diversas temáticas, como reestruturação curricular e

processos avaliativos na UFLA; flexibilização curricular; métodos de avaliação instantânea do

aprendizado; estratégias metodológicas para construção de projetos pedagógicos; planejamento docente

nos Departamentos; matriz e Projeto Pedagógico de Curso; elaboração de plano de ensino; apoio aos

discentes com necessidades educacionais especiais; formação ética, estética e cultural de educadores;

formulários Google e os processos de avaliação, entre outros; 3- Núcleo de Estudos em Tecnologias

Educacionais, Inovação e Metodologias Ativas - NETEIMA, com uma sala no AVA para partilha de

informações, experiências e materiais relacionados à inovação e metodologias Ativas.

4.14 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

Em termos formais, o sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem é disciplinado

pela Resolução CEPE nº042/2007.

De acordo com o art. 73 da Resolução CEPE nº 042/2007, a verificação do rendimento escolar

compreenderá a frequência e a eficiência nos estudos, as quais, desde que não atingidas, em conjunto ou
66
isoladamente, inabilitam o estudante na disciplina. Com efeito, é obrigatória a frequência às atividades

correspondentes a cada disciplina, ficando nela reprovado o estudante que não comparecer a 75%, no

mínimo, das aulas teóricas e práticas, computadas separadamente, e demais trabalhos escolares

programados para a integralização da carga horária fixada para a referida disciplina, nos termos do art. 79

da Resolução CEPE nº 042/2007. Além disso, o estudante deve obter média final igual ou superior a 60

pontos, em consonância com o art. 80 da Resolução CEPE nº 042/2007.

Na linguagem do art. 74 da Resolução CEPE nº 042/2007, a verificação da aprendizagem deverá ser

realizada por meio de trabalhos escolares, baseando-se em critérios quantitativos e, quando pertinentes,

qualitativos, definidos pelo responsável pela atividade acadêmica, considerando-se o desempenho,

interesse e participação do estudante nas aulas.

A avaliação está integrada ao processo de aprendizagem, no qual o estudante é o ator principal. É

um elemento de incentivo e de motivação para a aprendizagem, fornecendo subsídios para a melhoria

contínua e para o desenvolvimento do estudante, de forma a alcançar a autonomia teórica responsável,

como descrita no perfil proposto do egresso.

Acredita-se que o parâmetro da responsabilidade polariza o parâmetro da autonomia do estudante,

considerando-se, especialmente, insatisfatórias as abordagens que se mostrem excessivamente genéricas e

carentes de fundamentos metodológicos, assim como as performances que se limitem a repetir correntes

doutrinárias, enunciados normativos ou resultados de julgados, sem discuti-los criticamente. É importante

verificar precipuamente, de um lado, o domínio dos legados de cada disciplina e a capacidade de

compreendê-los de forma contextualizada, com seus métodos e suas escolas, e, de outro lado, a

capacidade de abordá-los de maneira crítica, questionando suas premissas e conclusões, além de assumir

posição clara e tecnicamente embasada a respeito dos problemas tratados.

Com efeito, torna-se indispensável, para concretização do perfil do egresso, a utilização de

avaliações formativas. No entanto, em razão de diversas exigências de cunho profissional, em especial,

para ingresso em carreiras públicas, mostra-se adequada também a aplicação de avaliações somativas.

67
Sublinhe-se que os trabalhos escolares equivalem aos instrumentos de avaliação. Levando em conta

os objetivos de aprendizagem de cada disciplina, estimula-se que os professores utilizem instrumentos

variados, contemplando, com isso, também os diversos estilos de aprendizagem dos estudantes. Podem

ser utilizados os instrumentos tradicionais, como prova discursiva, prova de múltipla escolha e trabalhos

escritos. No entanto, em razão do perfil pretendido para o egresso, valoriza-se a utilização de

instrumentos que contribuam, em especial, para diminuição do estresse frequentemente associado à

avaliação, assim como viabilizem o exercício, entre outros, de trabalho colaborativo, do potencial

investigativo e inovador, da reflexão crítica e da argumentação consistente e sensível aos fenômenos

sociais, entre os quais se destacam: prova com consulta; redação de artigo científico; estudos dirigidos de

casos reais ou simulados; elaboração de portfólio; execução de projetos e ações de intervenção social;

produção de vídeo e de outros recursos multimídias ou impressos; apresentações orais e encenações;

seminários e discussões em pequenos grupos; entre outros. É certo que a avaliação não deve estar

centrada somente na averiguação de informações apreendidas pelo estudante, devendo também incluir a

verificação de competências, habilidades e atitudes.

Importa destacar que o número de trabalhos escolares por disciplina, aplicados em cada semestre

letivo, deverá ser de, no mínimo, 3 para disciplinas com carga horária igual ou superior a 51 horas e, no

mínimo, 2 para as demais, e o peso de cada um deles deverá ser estabelecido pelo docente que ministra a

disciplina, em atenção ao disposto no art. 74, §3o, da Resolução CEPE nº 042/2007.

Considerando o papel formador da avaliação, o estudante receberá feedback sobre o seu

rendimento, com a apresentação de sugestões para o aprofundamento dos estudos ou com a indicação de

seus equívocos e alternativas para superação de suas fragilidades, em tempo hábil, para alcançar melhoria

em seu desempenho. Com efeito, a avaliação se apresenta como elemento de incentivo e de motivação

para a aprendizagem de todos os estudantes, reforçando comportamentos positivos.

É também garantida aos estudantes de menor rendimento uma nova oportunidade para o

aprendizado, nos termos do art. 93 da Resolução CEPE nº 042/2007. Caberá ao docente responsável pela

68
disciplina estabeleceras estratégias de recuperação a serem utilizadas, podendo contar com o apoio de

estudantes de graduação e de pós-graduação, docentes voluntários e pesquisadores para sua aplicação.

Entre as estratégias possíveis, encontram-se assistência individual, aulas de reforço e provas de

recuperação.

Ademais, nos termos do art. 94 da Resolução CEPE nº 042/2007, sempre que ao final de um

período letivo, mais de 30% dos estudantes de uma turma ou composição de turma, obtiverem nota

inferior a 60% dos pontos, será facultada ao estudante uma avaliação de recuperação, sem prejuízo das

estratégias de recuperação previstas no plano de curso. O conteúdo da avaliação de recuperação, a nota a

ser considerada e a participação de alunos que obtiveram nota igual ou maior do que 60% ficarão a

critério do professor.

De acordo com o art. 76 da Resolução CEPE nº 042/2007, as notas dos trabalhos escolares deverão

ser divulgadas, no máximo, 15 dias úteis após sua realização. No prazo de 5 dias úteis após a divulgação

das notas, os trabalhos escolares deverão ser disponibilizados aos estudantes para revisão. O estudante

que não concordar com sua nota deverá, em primeiro lugar, consultar o professor. Caso ainda se sinta

prejudicado, poderá requerer revisão do trabalho escolar ao chefe do departamento ao qual está vinculada

a disciplina. Nesse caso, a revisão do trabalho escolar será realizada por banca revisora, constituída por

três docentes designados pelo chefe do departamento, excetuando-se o docente responsável pelo trabalho

escolar em questão.

Por fim, resta assinalar que o estudante receberá, no início do semestre letivo, o plano de ensino de

cada disciplina, com indicação dos conteúdos e das atividades programadas, além da metodologia do

processo de ensino e aprendizagem, dos critérios de avaliação a que serão submetidos e da bibliografia

básica e complementar.

69
4.15 Número de vagas

O curso de Engenharia Civil da UFLA compõe a chamada Área Básica de Ingresso das Engenharias

(ABI-Engenharias) juntamente com outros três cursos: Engenharia Mecânica, Engenharia Química e

Engenharia de Materiais.

São ofertadas semestralmente 50 vagas, totalizando 100 vagas anuais. Como os estudantes

ingressam inicialmente na Área Básica de Ingresso, não há matrícula no primeiro ano de estudos no curso

específico de Engenharia Civil; no entanto, após esse período, os discentes declaram sua predileção por

qual curso pretender se formar. Historicamente, desde o início da oferta do curso no segundo semestre de

2014, nota-se uma predileção dos alunos por essa modalidade de engenharia, sendo que nos primeiros

períodos da matriz curricular ocorre uma demanda por matrículas maior do que a oferta de 50 vagas nas

disciplinas.

Em oito semestres, as vagas inicialmente disponibilizadas para o curso de Engenharia Civil foram

de 400, sendo que 250 vagas os discentes ainda estão na área básica da ABI e 150 vagas disponíveis para

o curso de Engenharia Civil. Entretanto, no semestre 2018/1 tem-se 163 estudantes cursando Engenharia

Civil, no qual, ocorre um excedente de 13 discentes e nenhuma vaga ociosa. Tal procura demandou da

Coordenação, do Colegiado e do Núcleo Docente Estruturante do Curso esforços no sentido de atender, se

não a todos, ao máximo de alunos que almejam essa formação profissional. Assim, turmas extras em

determinadas disciplinas foram e estão sendo ofertadas – sem prejuízo de qualidade – para atender aos

discentes que optam por Engenharia Civil. A situação atual – alta procura pelo curso – denota a

importância da oferta do mesmo pela UFLA, evidenciando ter sido acertada a sua criação.

4.16 Participação dos discentes no acompanhamento e na avaliação do PPC

Atualmente, a Avaliação da Qualidade dos Cursos de Graduação da Universidade é atividade

supervisionada, coordenada e executada pela Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino

(DADE), disponibilizada semestralmente aos Colegiados de Cursos, conforme orientação da Portaria

PRG nº 196, de 14/11/2008.

70
O instrumento de avaliação é composto por número variado de questões fechadas e uma questão

aberta, organizados em seis dimensões a fim de abordarem temas sobre conhecimento e adequação do

Projeto Pedagógico do Curso, formas de relacionamento com a equipe de coordenação, de professores e

técnico-administrativa; formas de planejamento e organização da ação didática e das disciplinas, bem

como o uso de recursos e metodologias diversificadas, relação ensino e aprendizagem; usos e formas da

avaliação da aprendizagem, participação discente e percepção pelo aluno da sua atuação na disciplina e

no curso e até mesmo a apreciação acerca do instrumento de avaliação utilizado, conforme a Figura 1.

Figura 1 - Síntese das dimensões de avaliação

Compreende-se que a participação do discente é de suma importância para a qualificação e

compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem e dos encaminhamentos no que se refere às

ações pedagógicas e redirecionamento do processo de formação, considerando ainda todos os envolvidos

no processo formativo. Busca-se o entendimento do aluno a respeito da sua implicação e responsabilidade

para com o curso e com o seu próprio processo formativo, desmistificando a ideia de punição comumente

presente na avaliação e exaltando a corresponsabilidade na busca pela melhoria da formação ofertada. O

processo de avaliação é anônimo e online, garantindo a preservação dos envolvidos e permitindo a

emissão de opiniões livres de qualquer constrangimento ou intimidação.

Ao acessar o questionário, ao aluno são explicitadas as razões e importância da avaliação,

reforçando seu compromisso e responsabilidade com o processo formativo.

71
Após os alunos responderem e, encerrado o período da avaliação, os professores têm acesso

imediato aos resultados da avaliação por meio do seu login e senha institucional, podendo realizar

análises, reflexões e redirecionamentos acerca da ação docente que desenvolvem, bem como a revisão dos

conteúdos, procedimentos e condutas para o próximo semestre letivo. Tais informações também são

acessíveis aos coordenadores de Curso e chefes de Departamento, os quais em conjunto com o Colegiado

de Curso e demais professores podem propor novos diálogos na busca pelo aprimoramento do Curso.

Registra-se que, além do uso do sistema de avaliação das disciplinas, há a valorização da

participação dos alunos em reuniões colegiadas, bem como do acesso e do diálogo permanente com

professores, coordenação e chefias de departamento, entendendo serem esses também possibilidades de

indicador de qualidade e mudanças de rotas.

72
5 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

5.1 Política institucional de formação docente

Com vistas a cumprir as diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a UFLA

tem buscado investir na qualificação dos professores por meio de incentivos para obtenção de titulação

(Lei 12.772/2012 de 1º já. 2013), participação em eventos, publicações, criação de grupos e núcleos de

pesquisa, etc. Além de estimular a formação docente no âmbito dos próprios departamentos e cursos, a

UFLA conta com instâncias formativas institucionalizadas:

a) Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE), que articula propostas para a

efetivação das políticas institucionais de formação docente, a partir de demandas advindas da comunidade

acadêmica e dos processos de avaliação. Entre as ações desenvolvidas, merecem destaque os cursos de

formação continuada, mais notadamente as atividades promovidas pelo evento semestral, intitulado

Semana de Planejamento e Formação Docente, que contemplam temas ligados ao currículo, às

metodologias de ensino, ao uso de tecnologias, aos projetos pedagógicos, às exigências do mercado de

trabalho, à diversidade, à formação humana, entre outras;

b) Coordenadoria de Capacitação e Avaliação e Coordenadoria de Gestão de Competências,

pertencentes à Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP), que promove

continuamente ações estratégicas de capacitação e aprendizagem capazes de estimular o aprimoramento e

a maior qualificação docente, nas dimensões da gestão administrativa, pedagógica e humana;

c) Diretoria de Educação a Distância (DIRED), que dinamiza a formação de tutores e professores

para a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação nos processos educativos, com no uso do

campus virtual (Ambiente Virtual de Aprendizagem);

d) Pró-Reitoria de Extensão, que dinamiza a realização de eventos de formação, incentiva a

criação/consolidação dos grupos de estudos e de pesquisa e mobiliza ações de articulação com a

sociedade. Desse modo, a política de formação docente busca contemplar as habilidades e competências

definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação, propiciando possibilidades de

73
crescimento na capacidade crítica, na visão humanística da sociedade e na responsabilidade social. Assim,

a UFLA prima pela realização de momentos de formação que abarquem a gestão acadêmica

(coordenações, comissões), a melhoria dos processos administrativos e de rotina universitária, o

aperfeiçoamento das ações de inclusão, o respeito à diversidade, a diversificação de metodologias, a

implementação de processos de avaliação, ao aprimoramento dos currículos de formação e dos projetos

pedagógicos dos cursos; a transversalidade e a interdisciplinaridade, entre outros.

Nessa perspectiva, a política institucional de formação docente tem buscado conciliar as

peculiaridades inerentes às diversas áreas do saber, bem como a necessidade de se repensar

continuamente a formação pedagógica para o exercício da docência. Desse modo, as ações de formação

têm por objetivo precípuo a construção de uma identidade docente, que se circunscreve em três processos:

desenvolvimento pessoal (humano), desenvolvimento profissional (professor de ensino superior) e

organizacional (institucional), em uma perspectiva da inovação pedagógica e da qualidade das atividades

de ensino, pesquisa e extensão.

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) possui um Plano Anual de Capacitação atendendo o

Decreto nº 5.707/2006, sendo instrumento decisivo para a universidade pública ampliar permanentemente

suas competências e almejar a conquista da excelência nos serviços ofertados à sociedade. Ele integra a

Política e as diretrizes destinadas a fomentar o desenvolvimento de servidores da referida instituição

federal de ensino superior. Seu objetivo fundamental é o de, mediante prévia definição de critérios e

metodologias adequadas, promover continuamente ações estratégicas de capacitação e aprendizagem

aptas a estimular o aprimoramento e a maior qualificação técnica dos servidores, sempre com o intuito de

aperfeiçoar o desempenho geral no exercício das práticas institucionais e de respeitar os princípios e

necessidades da universidade.

5.2 Atuação do núcleo docente estruturante – NDE

Segundo a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) do Ministério da

Educação e previsto no regimento interno da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da UFLA, haverá um

74
Núcleo Docente Estruturante para cada curso de graduação, que será órgão consultivo do Colegiado de

Curso e da PRG para a elaboração, atualização, acompanhamento e gestão do Projeto Pedagógico do

Curso, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Projeto Pedagógico Institucional.

As principais atribuições do Núcleo Docente Estruturante são: contribuir para a consolidação do

perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de

pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e

afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso.

O Núcleo Docente Estruturante é constituído por membros do corpo docente do curso que exerçam

liderança acadêmica, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e

em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento

do curso. São membros natos do Núcleo Docente Estruturante: coordenador do curso, como seu

presidente; os professores, membros do colegiado do curso; os ex-coordenadores do curso em atividade

na instituição.

Até a metade do ano de 2017, as funções do Núcleo Docente Estruturante foram executadas pelo

Colegiado de Integração da ABI Engenharias, composto pelos coordenadores da Engenharia de

Materiais, Engenharia Química, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, pelo coordenador da ABI

Engenharias, um representante discente e um representante de técnicos-administrativos e que zelou pela

integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes nos currículos dos

quatro cursos que integram a modalidade, uma vez que todos os cursos estavam em fase de reforma

curricular, adequação de disciplinas obrigatórias e eletivas e contratação de docentes. Uma vez que foi

possível regulamentar o curso através da resolução CEPE/UFLA N° 049/2017, foram nomeados os

núcleos docentes estruturantes de cada engenharia que integra a ABI Engenharias.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) aprovado na reunião do colegiado do curso de Engenharia

Civil, em conformidade com Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) do

Ministério da Educação e previsto no regimento interno da Pró-Reitoria de Graduação (PRG), é composto

75
por 11 docentes distribuídos entre as áreas didático-pedagógicos do curso de Engenharia Civil. Com

efeito, atendem-se os requisitos estabelecidos pela Resolução CONAES 01/2010. São 11 (dez) os

professores pertencentes ao corpo docente do curso. Todos possuem titulação obtida em programa de pós-

graduação strictu sensu, contando-se 9 (nove) membros com doutorado e todos os integrantes trabalham

em regime de tempo integral (Tabela 2).

Tabela 2. Composição do Núcleo Docente Estruturante

Membros do NDE Titulação Regime de Trabalho


Lucas Henrique Pedrozo Abreu Doutorado Integral
André Luiz Zangiacomo Doutorado Integral
Andréa Aparecida Ribeiro Corrêa Doutorado Integral
Maykmilier Carvalho Rodrigues Mestrado Integral
Rodrigo Allan Pereira Doutorado Integral
Lívia Alves Alvarenga Doutorado Integral
Priscilla Abreu Pereira Ribeiro Doutorado Integral
Luciana Barbosa de Abreu Doutorado Integral
Saulo Rocha Ferreira Doutorado Integral
Igor Jose Mendes Lemes Doutorado Integral
Wisner Coimbra De Paula Mestrado Integral

5.3 Administração acadêmica

A Pró-Reitoria de Graduação é um órgão colegiado, que tem por finalidade a supervisão e controle

das atividades relacionadas com o ensino de graduação. Sua equipe é composta pelos: Pró-reitor de

Graduação; Pró-reitora Adjunta de Graduação; Secretária Administrativa; Assessoria para Assuntos

Acadêmicos; Diretoria de Avaliação e Desenvolvimento do Ensino (DADE); Diretoria de Processos

Seletivos (DIPS); Diretoria de Educação a Distância (DIRED); Diretoria de Planejamento e Gestão

Acadêmica (DPGA) juntamente com as secretarias dos Cursos de Graduação e Diretoria de Registro e

Controle Acadêmico (DRCA). Dentro da estruturação do curso de Engenharia Civil destaca-se a função

do coordenador que é o presidente do Colegiado de Curso de Engenharia Civil e membro do Colegiado de

Integração da ABI Engenharias, no qual, atua supervisionando as atividades didáticas do curso.

76
5.4 Atuação do coordenador

5.4.1 Regulamentação e atribuições

A competência do Coordenador Curso encontra-se prevista no artigo 92 do Regimento Geral da

Universidade Federal de Lavras. Observa-se, ainda, o disposto na Resolução CUNI 13/2012. O

Coordenador do Curso é responsável pela coordenação, planejamento, acompanhamento, controle e

avaliação das atividades de ensino, levando em conta as deliberações do Colegiado de Curso. As

principais atribuições do Coordenador do Curso são: convocar e presidir as reuniões do Colegiado de

Curso; representar o Colegiado em reuniões da Pró-Reitoria respectiva; executar as deliberações do

Colegiado; comunicar ao órgão competente qualquer irregularidade no funcionamento do curso e solicitar

as correções necessárias; designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser submetida ao

Colegiado; articular o Colegiado com os Departamentos e outros órgãos envolvidos; decidir sobre matéria

de urgência ad referendum do Colegiado; elaborar os horários de aulas de cada período letivo; exercer

outras atribuições inerentes ao cargo.

O Coordenador do Curso é eleito pela comunidade acadêmica. A eleição é realizada por votação

secreta em escrutínio único pelos eleitores aptos a votar, sendo considerado eleito o candidato que obter a

maioria simples dos votos, excluídos os eventuais votos brancos ou nulos. São aptos a votar os docentes

responsáveis, na ocasião da eleição, pelas disciplinas obrigatórias e eletivas do curso, os membros do

colegiado de curso e os membros do núcleo docente estruturante. Atualmente, o Coordenador da

Engenharia Civil é o Professor Doutor Lucas Henrique Pedrozo Abreu, contratado pelo regime de

trabalho integral. O professor possui dois anos de experiência na gestão acadêmica e cinco anos de

experiência no magistério superior. Convém destacar que o professor Lucas Henrique Pedrozo Abreu teve

atuação destacada na elaboração do Projeto Pedagógico do Curso e nos Processos de Autorização e de

Reconhecimento do Curso junto ao Ministério da Educação. Desde dezembro de 2016, integra o

Colegiado do Curso de Engenharia Civil e desde outubro de 2017 o Colegiado de Integração da ABI

Engenharias como coordenador titular.

77
Destaca-se pela adoção de um modelo de gestão democrática, profissionalizada e inovadora,

apoiado não apenas no Colegiado de Curso, mas compartilhado com todos os docentes e discentes. Cada

etapa desenvolvida do curso foi, assim, amplamente debatida e continuamente revisitada por meio de

dinâmicas participativas, com as representações de estudantes, de professores e de técnico-

administrativos.

Como representante atuante no Conselho de Graduação da Pró-Reitoria de Graduação, contribuiu

em diversas discussões e deliberações importantes, ilustrativamente: diretrizes para atualização ao Projeto

Pedagógico Institucional; normas gerais para o ensino de graduação; calendário escolar dos cursos de

graduação; normas para elaboração de ementas e conteúdos programáticos das disciplinas de graduação;

meios para viabilizar a integração interdepartamental dos docentes envolvidos nas atividades de ensino;

normas para matrícula de estudantes de graduação; sistema de avaliação interna dos cursos de graduação;

coordenação dos processos de orientação acadêmico-escolar dos discentes.

Frequentemente é realizado diálogos com os discentes do curso, uma vez que o coordenador faz

atendimentos individuais aos mesmos no seu gabinete, convoca o representante discente para todas as

reuniões do colegiado e o convida o Centro Acadêmico para sugerir propostas de melhorias ao curso. No

início do semestre letivo é realizada uma avaliação com os discentes, proporcionando informações acerca

do semestre em curso, análise de conteúdos curriculares, estruturas curriculares, metodologia de ensino e

avaliação, bem como outros assuntos pertinentes ao andamento do curso e que contribuam para seu

contínuo progresso, aprimoramento e tomadas de decisões do colegiado. Também é realizada uma

reunião semestralmente com os representantes dos núcleos de estudos e empresa júnior do curso de

Engenharia Civil.

5.4.2 Experiência de magistério superior e de gestão acadêmica do coordenador

Há 2 (dois) anos ocupa o cargo de professor adjunto no Departamento de Engenharia da

Universidade Federal de Lavras, atuando no curso de graduação em Engenharia Civil. Foi membro do

colegiado do curso de Engenharia Civil durante 1 (um) ano, no período de 2016-2017, e ocupa o cargo de

78
coordenador do curso de Engenharia Civil desde 2 de outubro de 2017. O professor possui três anos de

experiência na gestão acadêmica e cinco anos de experiência no magistério superior.

5.4.3 Regime de trabalho do coordenador do curso

Regime de trabalho semanal integral (40h), atendendo uma relação entre o número de vagas anuais

autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação igual a 5 (100/20).

5.5 Funcionamento do colegiado de curso

A competência e a composição do Colegiado de Curso encontram-se previstas entre os artigos 88 e

92 do Regimento Geral da Universidade Federal de Lavras. Observa-se, ainda, o disposto na Resolução

CUNI 13/2012.

O Colegiado do Curso é órgão responsável pela coordenação, planejamento, acompanhamento,

controle e avaliação das atividades de ensino. Reúne-se, ordinariamente, uma vez por trimestre, e,

extraordinariamente, quando se fizer necessário, convocado pelo coordenador do curso ou por um terço

dos seus membros. A convocação efetuasse por meio de mensagem eletrônica enviada ao e-mail

institucional de seus membros, com, no mínimo, quarenta e oito horas de antecedência. As decisões do

Colegiado do Curso são tomadas pela maioria de votos dos presentes, contando o coordenador do curso,

nos casos de empate, com o voto de qualidade. Cada reunião é registrada em ata, lavrada pelo secretário,

culminando com a assinatura do documento por todos os membros participantes de sua aprovação.

As principais atribuições do Colegiado de Curso são: elaborar o Projeto Pedagógico do Curso em

conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais, com o Plano de Desenvolvimento Institucional e

com Projeto Pedagógico Institucional, submetendo-o à aprovação da Pró-Reitoria de Graduação e do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; manter atualizado e gerir o Projeto Pedagógico do Curso,

coordenando e supervisionando o funcionamento do curso; executar as diretrizes estabelecidas pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; executar a coordenação interdisciplinar, visando a conciliar os

interesses de ordem didática dos departamentos com o curso; promover continuamente ações de correção

79
das deficiências e fragilidades do curso, especialmente em razão dos processos de auto-avaliação e de

avaliação externa; emitir parecer sobre assuntos de interesse do curso; eleger, entre os membros docentes,

o Coordenador Adjunto do Curso; julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador de Curso;

estabelecer mecanismos de orientação acadêmica aos estudantes do curso.

O Colegiado de Curso é composto por sete membros, sendo: um coordenador eleito pela

comunidade acadêmica diretamente relacionada com o curso; quatro representantes dos professores

envolvidos no curso, escolhidos pelo coordenador; um representante discente, eleito pelos seus pares,

com mandato de um ano, permitida uma recondução; um representante dos servidores técnico-

administrativos, eleito pelos seus pares diretamente relacionados com o curso. Destaque-se que todos os

seguimentos da comunidade institucional se encontram representados, nos termos do art. 56 da Lei

9.394/1996, que institui as diretrizes e bases da educação nacional.

Atualmente, integram o Colegiado do Curso: Lucas Henrique Pedrozo Abreu (Coordenador de

Curso); Rodrigo Allan Pereira (Coordenador Adjunto de Curso); André Luiz Zangiacomo (Representante

dos professores); André Geraldo Cornélio Ribeiro (Representante dos professores); Sérgio Martins de

Souza (Representante dos professores); João Levi Bastos Fernandes (Representante dos técnicos-

administrativos); Lucas De Carvalho Samia (Representante dos estudantes).

5.6 Corpo docente

5.6.1 Seleção de professores

A seleção de professores ocorre por meio de concurso público de provas e títulos. De acordo com a

Resolução CUNI 006/2018, o concurso envolve: uma prova escrita, eliminatória, com valor de 100 (cem)

pontos; uma prova didática, eliminatória, com valor de 100 (cem) pontos; prova de defesa do Plano de

Trabalho, classificatória, com valor de 100 (cem) pontos; uma prova de títulos, classificatória, com valor

de 100 (cem) pontos. A nota final será o somatório das notas obtidas nas provas.

A prova escrita consta de dissertação sobre até três temas sorteados no momento de sua realização,

entre aqueles contidos em lista previamente divulgada. Na avaliação, considera-se os seguintes aspectos:

80
abordagem do tema com fundamentação teórica, com abrangência e profundidade; sequência e

articulação das ideias, em linguagem clara e objetiva; uso adequado da língua portuguesa.

A prova didática consta de uma aula expositiva, com prazo de cinquenta minutos como referência,

sobre um tema sorteado entre aqueles contidos em lista previamente divulgada, excetuando-se o(s)

tema(s) já sorteados para a prova escrita. Na avaliação, leva-se em conta: plano de aula; sequência e

articulação das ideias ao expor o conteúdo; domínio do conteúdo; uso de linguagem técnico-científica

adequada ao tema; utilização de recursos disponibilizados e adequação ao plano de aula; criatividade,

assertividade, postura e capacidade de comunicação; adequação da exposição do conteúdo ao tempo

determinado.

A prova de defesa do Plano de Trabalho se constituirá na apresentação e defesa de um Plano de

Trabalho na área do concurso e deverá englobar atividades de ensino, pesquisa e extensão a serem

desenvolvidos num período de 3 (três) anos.

A prova de títulos envolve a avaliação de currículo comprovado. Na avaliação, apura-se a

experiência profissional do candidato a partir dos seguintes itens: ministração de aulas de graduação e de

pós-graduação; orientação acadêmica; participação em bancas examinadoras; publicação de livros,

capítulos de livros e artigos científicos; produção de material didático e instrucional; revisão editorial;

coordenação e execução de projetos de pesquisa e de extensão; organização e participação de eventos

científicos; palestras e apresentação de trabalhos em eventos científicos; produção tecnológica e de

inovação; atividades administrativas; atividades profissionais não acadêmicas.

O concurso público é conduzido por uma Banca Examinadora constituída de 5 (cinco) docentes que

atuam no ensino superior, com reconhecida qualificação técnica e científica, designada pelo CEPE, da

qual farão parte pelo menos dois membros não pertencentes ao quadro da unidade acadêmica para a qual

a vaga foi aberta.

5.6.2 Titulação e regime de trabalho do corpo docente do curso

Na Tabela 3 é possível identificar a titulação, o regime de trabalho, a área de atuação e o currículo

lattes do corpo docente da Engenharia Civil.

81
O quadro de docentes do Curso de Engenharia Civil possui, em sua totalidade, integrantes com

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo que 56 dos 66

professores possuem título de Doutor (84,84%), conforme consta nas informações descritas na Tabela 3.

Não existe nenhum docente com nível de graduação ministrando disciplinas para a Engenharia Civil.

82
Tabela 3. Titulação, regime de trabalho e currículo dos docentes do curso de Engenharia Civil

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME CURRÍCULO LATTES


1 ALBERTO COLOMBO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/6021377505029665
2 ALESSANDRO VIEIRA VELOSO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/4652041430588909
3 ALINE DUARTE LÚCIO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9340334828692870
4 ANA CAROLINA DIAS DO AMARAL RAMOS Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/9692418694799045
5 ANDREA APARECIDA RIBEIRO CORREA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1701840410152727
6 ANDRE GERALDO CORNELIO RIBEIRO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2665363793344252
7 ANDREIA DA SILVA COUTINHO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9357323668112556
8 ANDRE LUIZ ZANGIACOMO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/6516508855316973
9 ANGELICA SOUSA DA MATA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5760506292076803
10 ANTONIO MARCOS FERREIRA DA SILVA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1594309161701667
11 BRUNA MARIZ BATAGLIA FERREIRA Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/3048527591553254
12 BELISÁRIO NINA HUALLPA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/4771368084699183
13 CAMILA SILVA FRANCO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/8665381315836223
14 CONRADO PIRES DE CASTRO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5708711882227668
15 EDILSON LOPES SERRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2813203392703324
16 ELIZA MARIA FERREIRA Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/2268248990190172
17 EVELISE ROMAN CORBALAN GOIS FREIRE Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9016529086471152
18 FÁBIO DOMINGUES DE JESUS Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/3065013176201605

83
19 FABIO LUCIO SANTOS Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9958949069384359
20 FLAVIO ALVES DAMASCENO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/3925234213193001
21 FLAVIO AUGUSTO DE MELO MARQUES Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5772735542654514
22 GERALDO MAGELA PEREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2735085827505832
23 GILSON DALLABONA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1519168399596525
24 GUILHERME MAX DIAS FERREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2381192998577858
25 HELVECIO GEOVANI FARGNOLI FILHO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0721350422345347
26 IARA DO ROSARIO GUIMARAES CARVALHO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/3520683506546458
27 IARA HERNANDEZ RODRIGUEZ Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5170392088795293
28 ÍGOR JOSÉ MENDES LEMES Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0711458875708986
29 IGOR SAULO SANTOS DE OLIVEIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/6177918785321971
30 ISABELE CRISTINA BICALHO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/3296524340665201
31 JENAINA RIBEIRO SOARES Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/6866236850154260
32 JOAO PAULO DE CARVALHO ALVES Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/8034050878857759
33 JOAQUIM PAULO DA SILVA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0274624769533482
34 JULIO CESAR UGUCIONI Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/7915992576677613
35 KAREN LUZ BURGOA ROSSO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5146304381504697
36 KATIA JULIA DE ALMEIDA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1838595183457984
37 LUCIANA BARBOSA DE ABREU Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2033726372885015
38 LIVIA ALVES ALVARENGA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/8014126811283124
39 LIVIA ELISABETH VASCONCELLOS DE SIQUEIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/2365038877512485

84
BRANDÃO
40 LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0193594408390942
41 LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/7700019307258405
42 LUCIENE ALVES BATISTA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/7511499030309427
43 LUIZ EDUARDO TEIXEIRA FERREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1454091737361308
44 MARCELO DE CARVALHO ALVES Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1691831453683402
45 MARIA DO CARMO PACHECO DE TOLEDO COSTA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9421008650383759
46 MARINA ELISEI SERRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/7899141649626871
47 MAYKMILLER CARVALHO RODRIGUES Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/1922596475707723
48 NELSON ANTONIO SILVA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9280704506479038
49 PALOMA SANTANA MOREIRA PAIS Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1528455516493293
50 PATRICIA FERREIRA PONCIANO FERRAZ Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/3974839258488660
51 PAULO AFONSO PARREIRA JUNIOR Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/4567261968633725
52 PAULO VITOR GRILLO DE SOUZA Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/3802512541174450
53 PRISCILLA ABREU PEREIRA RIBEIRO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/1071406004936812
54 RAPHAEL APARECIDO SANCHES NASCIMENTO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0341255259315175
55 RAPHAEL WINCKLER DE BETTIO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/4840661727684904
56 RENATA PEDRETI MORAIS FURTADO Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/9869681970695526
57 RODRIGO SANTOS BUFALO Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9511304823031284
58 RODRIGO VILELA MACHADO Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/5446039489802747
59 RODRIGO ALLAN PEREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/0798597141790535

85
60 SAULO ROCHA FERREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/4920213357397768
61 SÍLVIA COSTA FERREIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/7730446683889977
62 TALES JESUS FERNANDES Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/5327594992892235
63 THAIS PRESSES MENDES Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/3210992891872797
64 TIAGO DE MEDEIROS VIEIRA Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/6630008146475338
65 WISNER COIMBRA DE PAULA Mestrado Integral http://lattes.cnpq.br/6741310410603459
66 ZUY MARIA MAGRIOTIS Doutorado Integral http://lattes.cnpq.br/9913429373870610

86
5.6.3 Regime de trabalho do corpo docente do curso

De acordo com o art. 20, § 2º, da Lei nº 12.772/2012, o regime de 40 (quarenta) horas com

dedicação exclusiva implica o impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou

privada, com as exceções previstas em lei. Conforme destacado na Tabela 3, todos os 66 professores

trabalham na UFLA em regime de tempo integral (40 horas) sob regime de dedicação exclusiva, ou seja,

100%.

87
6 DIMENSÃO: INFRAESTRUTURA

6.1 Espaço de trabalho para professores em tempo integral

O corpo docente vinculado ao Curso de Engenharia Civil possui 66 professores lotados no

Departamento de Engenharia (DEG) e nos demais departamentos da instituição.

Para abrigar os docentes dos cursos ABI lotados no DEG, foi construído um prédio denominado

Prédio das Engenharias ABI. Neste prédio estão alocados laboratórios, gabinetes para professores, sala

para técnicos, secretarias, almoxarifados, salas de reuniões, anfiteatro, instalações sanitárias e copas,

distribuídos em subsolo, térreo e mais dois pavimentos.

Todos os professores possuem gabinetes com dimensões adequadas, com amplas janelas para

iluminação e metragens que variam entre 10m² e 15m². As salas encontram-se equipadas para realização

das atividades dos professores, com mobiliário, ramal telefônico, equipamentos de informática e acesso à

internet. Na medida da necessidade de conforto térmico, equipamentos de ventilação ou de ar

condicionado são instalados. Convém destacar que a política institucional preconiza que cada professor

deva ter gabinete individual para possibilitar atendimento a discentes e eventuais reuniões. Entretanto, em

razão da criação de novos departamentos e da implantação de novos cursos, alguns gabinetes podem ser

compartilhados com até dois professores. Vale ressaltar que as instalações dos professores estão

localizadas de modo a facilitar o intercambio e contato direto de profissionais de mesma área ou curso.

6.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para os serviços acadêmicos

O coordenador do curso atua em seu próprio gabinete individual de trabalho, situado atualmente no

Bloco IV da Engenharia, onde usualmente acontecem as reuniões de Colegiado de Curso e Núcleo

Docente Estruturante. O gabinete possui aproximadamente 20 m², com ampla janela para iluminação,

armários para livros, cadeiras e mesas para reunião, equipamento de informática e multimídia, além de

um ar condicionado para climatização.

88
O atendimento aos discentes e docentes acontece por livre demanda e em horário de atendimento

disponibilizado aos mesmos. O curso de Engenharia Civil possui um secretário, o qual atua em sala

própria localizada no prédio da Pró-Reitoria de Graduação.

6.3 Salas de aula

Atualmente, a UFLA possui 341 edifícios, que ocupam uma área total construída de 242.839 m2.

Tanto a capacidade quanto a lotação das edificações estão relacionadas ao uso que lhes é atribuído, seja

para o desenvolvimento das atividades acadêmicas, seja para as administrativas. A concepção dos

projetos leva sempre em consideração a destinação do edifício, ponderando, consecutivamente, sobre as

diversas atividades a serem realizadas no local. Nos projetos, trabalha-se com os conceitos de

maximização da qualidade e conforto, aliados à minimização do custo. Dessa maneira, predominam na

UFLA, edifícios cujo padrão construtivo caracteriza-se pela qualidade. Eles são, ainda, capazes de atender

às diversas necessidades acadêmicas e administrativas, porém, sem nenhuma extravagância, o que

poderia, por exemplo, caracterizar a utilização indevida dos recursos públicos.

Os espaços destinados à docência, nos cursos de graduação e de pós-graduação, subdividem-se em

anfiteatros, salas de aulas e laboratórios. Os dois primeiros são locais utilizados, principalmente, para a

execução de aulas teóricas. Já o terceiro é destinado às aulas práticas, conforme Tabela 4. Nota-se, por

meio da análise da distribuição dos espaços, que a UFLA prioriza a composição de turmas, quando se

trata das aulas teóricas, permitindo, com isso, o trabalho conjunto das turmas de áreas afins. O número

máximo de alunos em uma composição de turmas, para a execução de aulas teóricas, é regimentalmente

estabelecido e não pode ultrapassar os 120 estudantes por turma. Convém ressaltar, no entanto, que a

maioria das turmas tem entre 50 e 60 estudantes. Nas turmas constituídas para a execução das aulas

práticas, prioriza-se, todavia, os grupos reduzidos. Espera-se que elas sejam lecionadas em laboratórios

menores, de modo a garantir, da melhor maneira possível, o aprendizado dos estudantes.

89
Tabela 4. Espaços destinados às aulas de graduação e pós-graduação da UFLA, considerando Salas de

aula (SA) e laboratórios (LAB), com suas respectivas capacidades.

NOME DO ESPAÇO CAPACIDADE


Salão Nobre da Biblioteca 120
Sala de Cursos da Biblioteca 35
Anfiteatro Ricardo Rivera - Bloco 2 40
Anfiteatro do DAE - Bloco 3 70
Sala 102 de Aula do DAE - Bloco 3 30
Sala 104 de Aula do DAE - Bloco 3 30
Sala 112 de Aula do DAE - Bloco 3 30
Sala 204 do DAE - NEORG / GEDIM - Bloco 3 6
Sala 205 do DAE - NEAPEGS - Bloco 3 6
Sala 206 de Aula do DAE - Bloco 3 30
Sala 207 do DAE - GEREI - Bloco 3 6
Sala 208 do DAE - GECON - Bloco 3 6
Sala 209 do DAE - GEINI - Bloco 3 6
Sala 210 do DAE - E.D.G.C.P. - Bloco 3 6
Sala 614 de Aula do DAE - Bloco 1 35
Anfiteatro de Agricultura 160
Anfiteatro do Setor de Cafeicultura 80
Anfiteatro do Setor de Sementes 120
Sala de Aula da Inova Café 39
Anfiteatro de Biologia 65
Anfiteatro de Fisiologia Vegetal 50
Anfiteatro de Eventos - Setor de Ecologia 70
Laboratório 07 de Análise Sensorial 25
Laboratório 08 de Engenharia de Alimentos 20
Laboratório 23 de Análises Avançadas 20
Laboratório 25 de Óleos e Gorduras / Embalagens 16
Anfiteatro 26 120
Laboratório de Computação I 40
Laboratório de Computação II 30
Laboratório de Computação III 30
Laboratório de Computação IV 40

90
Laboratório de Eletrônica 44
Laboratório de Eletrônica A - ANALÓGICA 22
Laboratório de Eletrônica B - DIGITAL 22
Laboratório de Programação Aplicada 25
Sala de Vídeo-Conferência 30
Anfiteatro de Ciências Florestais 84
Laboratório 11 de aulas - UEPAM 35
Anfiteatro do DCH 120
Anfiteatro de Solos 120
Anfiteatro de Nutrição 50
Anfiteatro do DED 30
Anfiteatro 01 de Engenharia 120
Laboratório 02 de Análise de Águas e Resíduos 15
Laboratório 03 de Metalografia 25
Laboratório 05 de Topografia 25
Sala 06 de Monitoria 30
Laboratório 11 de Mecânica 30
Laboratório 11A de Mecânica 25
Laboratório 13 de Mecânica e Automação I 25
Laboratório 15 de Mecânica e Automação II 25
Sala 16 de Aula da Pós-graduação 50
Sala 18 de Aula de Desenho 30
Anfiteatro 201 de Engenharia 110
Sala 202 de Desenho de Engenharia - 1º Piso 28
Laboratório 203 Lab. comum de Informática - Térreo 60
Laboratório 204 de Informática de Engenharia - 2º Piso 28
Laboratório 205 de Informática de Engenharia - 2º Piso 28
Anfiteatro do DEX 90
Laboratório 03 de Ensino de Física 30
Laboratório 07 de Física IV 30
Laboratório 08 de Física III 30
Sala 09 de Monitoria de Estatística 30
Sala 10 de Monitoria de Física 30
Sala 11 de Monitoria de Matemática 30
Laboratório 14 de Estatística I 30

91
Laboratório 15 de Estatística II 30
Laboratório 16 de Estatística III 30
Laboratório 17 de Computação 30
Laboratório 18 de Física I 30
Laboratório 19 de Física II 30
Laboratório 20 de Desenvolvimento Tecnológico 30
Auditório 21 - DEX 30
Anfiteatro do Departamento de Física 59
Laboratório 04 de Microscopia Eletrônica - Anexo da Fitopatologia 25
Anfiteatro do Departamento de Química 50
Sala 101 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 102 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 104 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 105 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 106 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 107 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 108 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 109 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 110 de Aula do Pavilhão 2 - 1º Andar 50
Sala 201 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 202 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 203 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 204 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 70
Sala 205 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 206 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 207 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 72
Sala 208 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 209 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 210 de Aula do Pavilhão 2 - 2º Andar 50
Sala 301 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 302 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 303 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 304 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 70
Sala 305 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 306 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50

92
Sala 307 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 72
Sala 308 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 309 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Sala 310 de Aula do Pavilhão 2 - 3º Andar 50
Anfiteatro 01 do Pavilhão 4 140
Anfiteatro 02 do Pavilhão 4 140
Anfiteatro 03 do Pavilhão 4 140
Anfiteatro 01 do Pavilhão 5 150
Anfiteatro 02 do Pavilhão 5 150
Anfiteatro 03 do Pavilhão 5 150
Espaço 04 de Pesquisa Virtual 50
Laboratório 06 de Informática do Pavilhão 5 38
Sala 02 de Aula do Pavilhão 6 - 1º Andar 80
Sala 06 de Aula do Pavilhão 6 - 1º Andar 30
Sala 07 de Aula do Pavilhão 6 - 1º Andar 30
Sala 08 de Aula do Pavilhão 6 - 1º Andar 55
Sala 09 A do Programa Inglês sem Fronteiras do Pavilhão 6 - 1º Andar 50
Sala 09 B do Programa Inglês sem Fronteiras do Pavilhão 6 - 1º Andar 50
Laboratório 10 de Idiomas do Pavilhão 6 - 1º Andar 50
Sala 11 do Pavilhão 6 - DADP - Distribuição de Material e Chaves - 1º Andar 30
Sala 13 A do Programa Inglês sem Fronteiras do Pavilhão 6 - 1º Andar do 30
Pavilhão 6 - 1º Andar
Sala 13 B do Programa Inglês sem Fronteiras do Pavilhão 6 - 1º Andar do 30
Pavilhão 6 - 1º Andar
Sala 17 de Aula do Pavilhão 6 - 2º Andar 80
Sala 18 de Aula do Pavilhão 6 - 2º Andar 60
Sala 19 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 20 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 21 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 22 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 23 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 24 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 40
Sala 25 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 26 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 27 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60

93
Sala 28 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 29 de Aula do Pavilhão 6 – 2º Andar 60
Sala 01 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 02 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 03 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 04 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 05 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 06 de Aula do Pavilhão 9 - 1º Andar 50
Sala 07 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala 08 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala 09 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala 10 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala 11 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala 12 de Aula do Pavilhão 9 - 2º Andar 50
Sala de Aula 01 - RU 80
Sala de Aula 02 - RU 80
Sala de Aula 03 - RU 80
Sala de Aula 04 - RU 60
Sala de Aula 05 - RU 60
Salão de Convenções 325

Dessa forma, a quase totalidade dos laboratórios foi concebida para receber, adequadamente, até 30

estudantes. Atualmente, a capacidade total dos espaços destinados à docência, seja ela teórica ou pratica,

permite, com o uso otimizado das instalações, o acolhimento concomitante, em um mesmo turno, de até

14.180 estudantes. É importante ressaltar, que para todo período letivo é realizada a construção de um

horário letivo pela PRG que implica na melhor distribuição das turmas nos diferentes espaços disponíveis

e, muitas vezes, as disciplinas são ofertadas em locais diferentes a cada semestre letivo. As disciplinas do

curso de Engenharia Civil, tanto as do ciclo básico, quanto as específicas, são ministradas nas diversas

instalações da UFLA de acordo com a demanda e a comodidade dos estudantes (TABELA 5).

94
Tabela 5. Espaços utilizados para ministração de disciplinas do curso de Engenharia Civil.

CÓDIGO DO LOCAL DE
NOME DO LOCAL DE AULA OFERTAS DE DISCIPLINAS
AULA
BIC01 Salão Nobre da Biblioteca GNE273
DCC01 Laboratório de Computação I GNE394
Laboratório de Eletrônica A -
DCC05-A GNE308
ANALÓGICA
DCS01 Anfiteatro de Solos GNE111
DEG01 Anfiteatro 01 de Engenharia GFI129
DEG05 Laboratório 05 de Topografia GNE277
DEG12 Laboratório 12 de Hidráulica I GNE110
GEX234
GNE270
DEG201 Anfiteatro 201 de Engenharia
GNE292
GNE389
Sala 202 de Desenho de Engenharia
DEG202 GNE288
- 1º Piso
Laboratório 204 de Informática de GNE275
DEG204
Engenharia - 2º Piso GNE280
GNE275
Laboratório 205 de Informática de
DEG205 GNE280
Engenharia - 2º Piso
GNE394
GNE 287
DEG Laboratório de Geotecnia
GNE 287
DEG Laboratório de Metalografia GNE312
DEG Laboratório de Protótipos GNE387
GNE297
Laboratório de Construções,
GNE300
DEG Mecânica e Resistência dos
GNE296
materiais
GNE299
GNE297
DEG Laboratório de Óptica e laser
PRG331
DEG Laboratório de Tratores e motores GNE389
DEG Laboratório de instalações elétricas GNE280

95
DEG Laboratório de Eletricidade GNE280
Laboratório de Automação e GNE284
DEG
Controle GNE288
DEX08 Laboratório 08 de Física III GFI130
DEX15 Laboratório 15 de Estatística II GES104
DEX16 Laboratório 16 de Estatística III GES104
GEX234
DEX17 Laboratório 17 de Computação
GEX240
Laboratório 20 de Desenvolvimento
DEX20 GFI132
Tecnológico
DZO01 Anfiteatro de Zootecnia GNE292
DZO07 Sala 07 de Aula do DZO GNE290
Sala 102 de Aula do Pavilhão 2 - 1º
PV2-102 GNE285
Andar
Sala 104 de Aula do Pavilhão 2 - 1º
PV2-104 GNE308
Andar
Sala 106 de Aula do Pavilhão 2 - 1º GNE111
PV2-106
Andar GNE290
Sala 108 de Aula do Pavilhão 2 - 1º
PV2-108 GNE111
Andar
Sala 201 de Aula do Pavilhão 2 - 2º GNE283
PV2-201
Andar GNE407
Sala 209 de Aula do Pavilhão 2 - 2º GNE279
PV2-209
Andar GNE289
Sala 210 de Aula do Pavilhão 2 - 2º GAE295
PV2-210
Andar GNE283
Sala 303 de Aula do Pavilhão 2 - 3º
PV2-303 GNE287
Andar
Sala 308 de Aula do Pavilhão 2 - 3º
PV2-308 GNE285
Andar
Sala 309 de Aula do Pavilhão 2 - 3º
PV2-309 GNE110
Andar
Sala 310 de Aula do Pavilhão 2 - 3º
PV2-310 GNE308
Andar
PV3-01 Sala 01 de Aula do Pavilhão 3 - 1º GNE283

96
Andar
Sala 04 de Aula do Pavilhão 3 - 1º
PV3-04 GNE282
Andar
Sala 08 de Aula do Pavilhão 3 - 2º
PV3-08 GNE113
Andar
Sala 09 de Aula do Pavilhão 3 - 3º
PV3-09 GNE284
Andar
PV4-01 Anfiteatro 01 do Pavilhão 4 GEX236
GES104
PV4-02 Anfiteatro 02 do Pavilhão 4 GES104
GEX108
GFI131
PV4-03 Anfiteatro 03 do Pavilhão 4 GNE273
GNE281
PV5-02 Anfiteatro 02 do Pavilhão 5 GNE270
PV5-03 Anfiteatro 03 do Pavilhão 5 GFI131
Sala 02 de Aula do Pavilhão 6 - 1º
PV6-02 GNE305
Andar
Sala 18 de Aula do Pavilhão 6 - 2º
PV6-18 GNE113
Andar
Sala 21 de Aula do Pavilhão 6 – 2º GNE276
PV6-21
Andar GNE277
Sala 22 de Aula do Pavilhão 6 – 2º
PV6-22 GNE279
Andar
Sala 23 de Aula do Pavilhão 6 – 2º
PV6-23 GNE276
Andar
Sala 26 de Aula do Pavilhão 6 – 2º
PV6-26 GNE277
Andar
Sala 27 de Aula do Pavilhão 6 – 2º
PV6-27 GNE267
Andar
GAE294
PV8-04 Anfiteatro 04 do Pavilhão 8
GEX240
Sala 01 de Aula do Pavilhão 9 - 1º
PV9-01 GNE287
Andar
PV9-05 Sala 05 de Aula do Pavilhão 9 - 1º GNE285

97
Andar
Sala 07 de Aula do Pavilhão 9 - 2º GNE290
PV9-07
Andar GNE293
GNE280
Sala 08 de Aula do Pavilhão 9 - 2º GNE287
PV9-08
Andar GNE289
GNE291
Sala 10 de Aula do Pavilhão 9 - 2º
PV9-10 GNE407
Andar
UFLA Sistema de tratamento de água GNE301
UFLA Sistema de tratamento de esgoto GNE302

6.4 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

A Universidade Federal de Lavras, por intermédio de ações de sua Diretoria Executiva,

nomeadamente pela Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI) – órgão vinculado a Pró-

reitoria de Planejamento e Gestão (PROPLAG) - disponibiliza e mantem em funcionamento um sistema

de acesso à internet por meio de rede Wi-fi gratuita por toda extensão do campus universitário. A DGTI

tem por objetivo desenvolver as atividades de gestão da tecnologia da informação no âmbito da UFLA.

Gerir a Tecnologia da Informação significa atuar em questões relativas às soluções e serviços de TI, de

forma a contribuir com o planejamento, organização, mapeamento dos processos, controle e avaliação de

atividades, a fim de alinhar as ações, metas e objetivos de TI da DGTI às estratégias traçadas no Plano de

Desenvolvimento Institucional da UFLA. É responsável ainda pela elaboração e execução do Plano

Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI/UFLA).

É importante destacar ainda que a UFLA conta com laboratórios de informática abertos aos

discente nos três turnos de funcionamento da universidade, além de diversos outros espaços instalados

nos diversos departamento didático-científicos da universidade, tais como: laboratórios de tecnologias

educacionais, laboratórios de computação científica, laboratório de educação continuada, laboratório de

programação aplicada, entre outros. Também vale destacar a política de empréstimo de computadores

portáteis aos discentes dos cursos de graduação e pós-graduação que é administrada pela Biblioteca

98
Universitária, que atende considerável número de discentes que não possuem computadores próprios. A

Biblioteca Universitária tem 263 computadores e 1 equipamento de autodevolução.

6.5 Laboratórios didáticos especializados: Quantidade

O Curso de Engenharia Civil conta atualmente com 10 laboratórios relacionados diretamente ao

curso, com área total de 1437 m²: Laboratório de Oficinas de Projetos em Engenharia Civil; Laboratório

de Geotecnia e Estradas; Laboratório de Materiais e Construção Civil; Laboratório de Saneamento;

Laboratório de Hidráulica; Laboratório de Geomática; Laboratório de Computação Gráfica; Laboratório

de Elétrica; Laboratório de Desenho Assistido por Computador e Laboratório de Estruturas. Os discentes

contam ainda com um laboratório de Segurança do Trabalho; dois Laboratórios de Desenho Técnico, 2

Laboratórios de Computação, 2 Laboratórios de Circuitos Elétricos, 4 salas de reuniões, 1 secretaria geral

e 1 anfiteatro. Os laboratórios identificados como Oficinas de Projetos são utilizados pelos discentes para

realização das disciplinas de projetos de Engenharia Civil e monografia, além de servir como apoio a

outras disciplinas. Os laboratórios são coordenados pelos professores responsáveis de cada área específica

do curso de Engenharia Civil.

O uso dos equipamentos é realizado mediante treinamento prévio e uso de apostilas específicas de

cada equipamento, as quais foram e ainda estão sendo desenvolvidas pelos docentes. Os laboratórios

foram inspecionados por técnico em segurança do laboratório e atendem às normas previstas de

segurança. Técnicos em laboratório ainda estão em fase de contratação e os insumos para as aulas são

adquiridos com a matriz orçamentária do departamento e verba de projetos aprovados pelos docentes.

Ademais, os discentes possuem acesso a 17 laboratórios multiusuários da UFLA, 51 laboratórios do

Departamento de Engenharia e também utilizam os laboratórios dos Programas de Pós-Graduação na

Universidade.

99
6.6 Laboratórios didáticos especializados: Qualidade

Dos laboratórios utilizados nas disciplinas oferecidas para o curso de Engenharia Civil 12 estão

localizados no Departamento de Engenharia, 5 no Departamento de Ciências Exatas e 2 no Departamento

de Ciência da computação.

Cada laboratório contribui na formação acadêmica dos discentes em alguma área específica do

conhecimento. A seguir estão descritos os equipamentos e materiais de cada laboratório utilizado pelo

curso de Engenharia Civil.

Laboratório de Óptica e Laser

Esse laboratório possui: duas bancadas antivibratórias, dois lasers HeNe (10mW e 17 mW), duas

placas de processamento de imagens, dois CCD’s (colorido e pb), um monitor Trinitron colorido, um

microcomputador 1.3 GHz, dois sistemas de captura e tratamento de imagens (Imagination e Matrox),

dispositivos opticos em geral (lentes, polarizadores, expansores de feixe, espelhos, filtros neutros), duas

câmeras CCD (uma PB e outra colorida ) em Monitor de alta resolução colorido.

Laboratório de Construções, Mecânica e Resistência dos Materiais

No laboratório de Construções são desenvolvidas pesquisas de construções de silos e propriedade

de fluxos de produtos granulares sólidos. Esse laboratório possui sistema para medição de condutividade

térmica, medidor de pH de mesa, termômetro de mercúrio, termômetros de bulbos seco e úmido, sistema

de aquisição de dados Spider 8 e Yokgaua, multímetro digital GT2020, termo-hidro-anemômetro digital.

Utiliza-se também, a máquina universal de ensaios para realização de ensaios como tração, flexão,

compressão, cisalhamento, arrancamento, etc.

Laboratório de Computação I – DCC

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 40 computadores da marca DELL, modelo

OPTPLEX 790, com processador Intell I3 e 8 Giga de memória RAM. Monitor de 18 polegadas Full HD.

100
Sistema Operacional Windows 10 Pro e Linux Ubuntu 16.04 (Dual Boot). Nos computadores estão

instalados os softwares AutoCad, Revit, Skechup, TopSolid, EES, Dialux, SciDavis, entre outros.

Laboratório de Eletrônica A - Analógica – DCC

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 10 kits didáticos de eletrônica analógica

com placas, 10 matrizes de contato com fonte regulada 5V, -12V e 12V, 10 osciloscópios digitais de

60MHz, 10 osciloscópios analógicos de 20 MHz, 10 fontes de alimentação reguláveis simétricas 0-30V,

10 geradores de sinais, 14 multímetros digitais, 10 multímetros digitais True RMS e 6 ferros de solda.

Laboratório 05 de Topografia – DEG

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 13 computadores DELL, Software

Topográfico Datageosis Educacional, 10 Estações Totais Leica TS02; 6 Níveis ópticos Topcon; 1 par de

receptor GNSS SPECTRA SP60; Trenas, clinômetros, bússolas e balizas.

Laboratório 01 de Hidráulica I - DEG

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: Módulo didático de associação de bombas,

bancada hidráulica (aparato de cavitação), bancada hidráulica (aparato de golpe de aríete), bancada

hidráulica (simulador de chuva), bancada hidráulica (escoamento subterrâneo e poço), bancada didática

(tanque de drenagem e infiltração), bancada didática (perda de carga localizada), bancada didática

(medidores de vazão), bancada didática (empuxo), bancada didática (aparato de bernoulli), bancada

didática (canal de escoamento), bombas e hidráulicas e peças especiais utilizadas em instalações de

bombeamento.

Laboratório 204 de Informática de Engenharia - 2º PISO – DEG

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 24 computadores (em cada laboratório) da

marca DELL, modelo OPTPLEX 7010, com processador Intel I5 e 8 Giga de memória RAM. Monitor de

101
18 polegadas Full HD. Sistema Operacional Windows 10 Pro e Linux Ubuntu 16.04 (Dual Boot). Nos

computadores estão instalados os softwares AutoCad, Revit, Skechup, TopSolid, EES, Dialux, SciDavis,

entre outros.

Laboratório 205 de Informática de Engenharia - 2º PISO – DEG

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 24 computadores (em cada laboratório) da

marca DELL, modelo OPTPLEX 7010, com processador Intel I5 e 8 Giga de memória RAM. Monitor de

18 polegadas Full HD. Sistema Operacional Windows 10 Pro e Linux Ubuntu 16.04 (Dual Boot). Nos

computadores estão instalados os softwares AutoCad, Revit, Skechup, TopSolid, EES, Dialux, SciDavis,

entre outros.

Laboratório de Geotecnia – DEG

Este laboratório conta com infraestrutura analógica e digital moderna adequada em instrumentos e

aparelhos para ensaios de caracterização de amostras de solo, determinação de índices físicos,

determinação de parâmetros de resistência do solo (cisalhamento direto e prensa triaxial) e compactação

(Proctor Normal) com toda a aparelhagem desde a coleta de amostras, classificação granulométrica e

ensaios. Os equipamentos e acessórios são listados em: 01 equipamento de ensaio de adensamento

unidimensional digital e analógico; 01 equipamento para cisalhamento direto (digital); 01 compressor de

2 HP; 01 agitador de amostras de solos; 02 extratores de amostras de solos; 03 equipamentos de

"Casagrande" manual e 03 equipamentos de “Casagrande” eletrônico para determinação de limites de

liquidez; 03 balanças digitais; 01 estufa; 01 equivalente de areia; 01 sistema de ensaio triaxial de tensões

em amostra de solos; 01 destilador de água; 01 triturador de solos; 03 paquímetro digital; 03 paquímetro

analógico; 02 vibrador de peneiras; vidraçarias (dessecadores, beckers, pipetas, funis, etc) e acessórios

para amostras de solos como trados, cadinhos, graal pistilo, espátulas, etc. O laboratório tem capacidade

para 25 alunos em aulas práticas, contendo manual de segurança do laboratório e manual de aulas

práticas.

102
Laboratório de Instalações Elétricas

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 10 Kit Didáticos de Instalações Elétricas

Residenciais (Marca EXSTO) que contem interruptores (simples, three way, four way), relé fotoelétrico,

sensores de presença, retificadores, lâmpadas Led e fluorescente, Resistores, Motor, contatores, sistema

de telefonia, Disjuntores, Timer.

Laboratório de Eletricidade

Sistemas de Baixa Tensão e acionamentos de motores, sistema completo de eletrotécnica Baixa

Tensão, sistema de acionamento de motores elétricos (CC e CA ) Soft-start ( 5cv ), geradores CC e CA,

medidores elétricos em geral.

Laboratório 08 de Física III

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: Fontes de tensão CC BK Precision, Gerador

de Função Politerm, Gerador de função BKPrecision, Multimetro Fluke, Multimetro Amprobe,

Osciloscópio Tektronix, Capacímetro ICEL, Capacitor de placas paraleleas AZHeb, Eletroscópio

3BScientific, Galvanômetro, Kits de Eletricidade Brax, Kit de Eletromagnetismo, Kit Tranformador, Kit

Eletrostática, Kit Curvas Equipotenciais, Capacitor de placas paralelas, Pontas de prova de Osciloscópio,

Cabos coaxiais, Cabos banana-banana vermelho, Cabos banana-banana preto, Kit Placas Solares,

Carrinho Placas Solares com cabo, Disco de Newton, Protoboard, Ponta de teste multímetro vermelha,

Ponta de teste multímetro preta, Conjunto de Eletrólise, Eletroscópio Cidepe, Paquímetro, Bússola,

aparelho Vandergraff.

Laboratório 15 de Estatística II

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 24 computadores, software R, software R

studio, software SISVAR, software GeoGebra, software Scilab, software Scidavis, software wxMáxima,

103
software Phet, software Java, software Netuno, softwares para área de química, planilha eletrônica (Libre

office), sistemas operacionais Linux e Windows e acesso completo a internet

Laboratório 16 de Estatística III

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 28 computadores, software R, software R

studio, software SISVAR, software GeoGebra, software Scilab, software Scidavis, software wxMáxima,

software Phet, software Java, software Netuno, softwares para área de química, planilha eletrônica (Libre

office), sistemas operacionais Linux e Windows e acesso completo à internet.

Laboratório 17 de Computação – DEX

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: 28 computadores, software R, software R

studio, software SISVAR, software GeoGebra, software Scilab, software Scidavis, software wxMáxima,

software Phet, software Java, software Netuno, softwares para área de química, planilha eletrônica (Libre

office), sistemas operacionais Linux e Windows e acesso completo à internet.

Laboratório 20 de Desenvolvimento Tecnológico – DEX

Este laboratório conta com os seguintes equipamentos: Bancada alta, Mesa (bancada baixa), Mesa

computador, Cadeiras, Banquetas, Banquinhos, Armários, Bancada mármore com pia, Lousa, Tela para

projetor, Projetor, Paquímetro, Multímetro Fluke, Multímetro Amprobe, Jogo chave boca, Jogo Chave

Catraca, Jogo Ferramentas Tramontina (65 peças), Arco serra, Protoboard, Estação Ferro de Solda, Ferro

de Solda Avulso, Arrebitador, Pistola Cola quente, Alicate de bico, Martelo, Grampeador, Esmilhiradeira

(MOTOMIL MT-100i), Furadeira de Bancada (MOTOMIL FBM-160i), Morsa (METAL CAVA), Jogo

chaves Alen, Jogo Chave de boca, Caixa de Ferramenta metal TRAMONTINA, Balança de Precisão,

104
Laboratório de Tratores e Motores

Dinamômetro hidráulico para ensaios de motores com até 260 kw, dinamômetro eletrônico para

ensaios de motores com até 10 kw, medidor de combustível volumétrico, medidor de combustível

eletrônico tipo fluxômetro, medidor de rotação, sensores para medida de temperaturas do motor,

frequencímetro, regulador de bomba e bicos injetores, sistema de aquisição de dados, sistema para medida

de patinagem do trator, trator experimental movido a biogás, 02 motores para teste ciclo diesel, 01 motor

para teste ciclo Otto, sistema de transmissão completo de trator agrícola, sistemas hidráulicos de trator

agrícola, válvulas hidráulicas de comando, motores hidráulicos, bombas hidráulicas, cilindros hidráulicos,

motor de passo, amperímetro, carregador de baterias, componentes didático de: motores, câmbio,

reduzida, diferencial, etc., GPS agrícola tempo real, barramento de luz para orientar a trajetória do trator,

monitor de georreferenciado de aplicação de defensivos.

Laboratório De Metalografia

Máquina de degola (cut-off), Prensa de embutimento, 2 lixadeiras manuais, 2 Politrizes,

Microscópio Metalográfico, Destilador, Máquina de ensaio de dureza e um Pêndulo para ensaio Charpy

(Izod);

Laboratório De Protótipos

Bancadas de madeira para montagem dos protótipos, -Bancadas de ferro para montagem dos

protótipos, Quadro completo de ferramentas (Uso universal), Torno mecânico, Frezadora, Furadeiras,

Plainas, Serras mecânicas, Prensa hidráulica, Guilhotina de chapa, Solda elétrica, Solda de óxido-

acetileno, Forja, Bigorna e Calandra.

Laboratório de Automação e Controle

Controlador Programável – Logo – Siemens, DataLogger Yokogawa 20 canais, Sensores diversos,

Osciloscópio, Placas de Aquisição de Dados (02), Controladores dedicados (1 Rain-bird Irrigação, 1 de

105
Condutividade, 1 universal), 2 microcomputadores para placas de aquisição, Instrumentos diversos

(multímetros, testadores), Dispositivos eletrônicos.

Outros laboratórios

Os laboratórios identificados como oficinas de projetos são utilizados pelos discentes para

realização das disciplinas de projetos de Engenharia Civil e monografia, além de servir como apoio à

outras disciplinas. Os laboratórios são coordenados pelos professores de cada área.

O curso de Engenharia civil conta ainda com a estrutura do Sistema de tratamento de água que

executa ações relativas aos sistemas de escoamento, canalização, reservação e destinação de águas

pluviais para fins de drenagem, armazenamento e reuso; ações de controle da qualidade das águas de

barragens e de mananciais destinados à captação; ações de reservação das águas destinadas ao consumo

humano e demais atividades antrópicas no campus e demais áreas da UFLA; ações de tratamento de água

bruta na ETA; ações de reservação e distribuição de água potável segundo a Norma de Potabilidade

518/2005.

As estruturas do sistema de tratamento de esgoto da UFLA também são utilizadas pelo curso de

Engenharia civil para mostrar aos discentes de forma prática todo o processo de tratamento de efluentes.

Este sistema executa ações para o tratamento e acondicionamento dos efluentes líquidos gerados no

campus e demais áreas da UFLA, utilizando sistemas de tratamento adequados; monitora as redes de

esgotos, poços de visitas, caixas de gordura (inclusive a Caixa de Gordura Aerada do restaurante

Universitário – CGA/RU) e elevatórias de esgoto (EE); executa ações para tratamento dos esgotos

humanos na ETE/UFLA e monitoramento laboratorial da qualidade do efluente final, seguindo

estritamente as normas estabelecidas para reuso, reservação, fertirrigação e lançamentos em corpos

d’água receptores; propõe ações e participa da equipe de desenvolvimento do Plano Diretor do campus da

UFLA, para adequação de crescimento com o dimensionamento da disponibilidade do potencial máximo

de suprimento do campus, da capacidade máxima de água tratada (ETA/UFLA) e consequentemente, da

capacidade máxima de tratamento da ETE/UFLA em razão das vazões de esgotos gerados. Atualmente

106
está implantando o sistema de tratamento de esgoto com reatores UASB – (Upflow Anaerobic Sludge

Blanket Reactor) e Filtros Biológicos Submersos (FBS). Além disso, tem estudado a possibilidade de

utilizar a gordura proveniente das caixas aeradas para a produção de biodiesel.

O uso dos equipamentos é realizado mediante treinamento prévio e uso de apostilas específicas de

cada equipamento, as quais foram e ainda estão sendo desenvolvidas pelos docentes. Os laboratórios

foram inspecionados por técnico em segurança do laboratório e atendem às normas previstas de

segurança.

Técnicos em laboratório ainda estão em fase de contratação e os insumos para as aulas são

adquiridos com a matriz orçamentária do departamento e verba de projetos aprovados pelos docentes.

Outros equipamentos estão sendo adquiridos com verba institucional ou de projeto dos docentes de

cada laboratório.

Os discentes possuem acesso aos laboratórios multiusuários da UFLA: Biodigestor; Biotério

Central Multiusuário da UFLA; Central de análises e prospecção Química; Centro de Desenvolvimento

de Instrumentação aplicada à agropecuária; Laboratório Central de Biologia; Laboratório Central de

Comunicação Científica; Laboratório Central de Novos Materiais; Laboratório Central de Pesquisa

animal; Laboratório Central de Pesquisa em Sementes; Laboratório de Biomateriais; Laboratório de

Fitoquímicos e Controle de Qualidade; Laboratório de Geoquímica Ambiental; Laboratório de Gestão de

Resíduos Químicos; Laboratório de microscopia Eletrônica e Análise Ultraestrutural; Laboratório de

processamento de carnes; Laboratório de Processamento de Produtos agrícolas e Laboratório de

Qualidade e Segurança Alimentar.

Ademais, contam também com a estrutura dos laboratórios do Departamento de Engenharia:

Laboratório de Relação Água/Solo/Planta; Laboratório de Hidráulica para teste de Equipamentos de

Irrigação; Laboratório de Mecânica dos Fluidos; Casas de vegetação todas com sistema de irrigação

localizada; Laboratório de Mecânica; Laboratório de Metalografia; Laboratórios de Protótipos;

Laboratórios de Tratores e Motores; Laboratório de Tecnologia de Aplicação; Laboratório de Tratores e

Motores; Laboratório de Máquinas para Plantio e Adubação; Laboratório de Equipamentos de Preparo do

107
Solo; Laboratório de Máquinas para Aplicação de Defensivos e Cultivo; Laboratório de Máquinas para

Colheita; Laboratório de Construções; Laboratório Mecânica das Estruturas e Materiais; Laboratório de

Mecânica dos solos; 2 Laboratórios de Desenho Técnico; Laboratórios de Processamento de Produtos

Agrícolas; Laboratório de Sementes; Laboratório de secagem; Laboratório de simulação e processos;

Laboratório de Protótipos; Laboratório de Propriedades Físicas e elevador e tremonha; Laboratório de

Armazenamento de Produtos Agrícolas; Câmara Fria; Sala de Preparo; Laboratório de Secagem;

Laboratório de Desidratação; Laboratório de Processamento de Sinais; Laboratório de Instrumentação;

Laboratório de Informática Industrial; Laboratório Integrador; Laboratório de Robótica; Laboratório de

Eletricidade; Laboratório de Protótipos; Laboratório de Eletrificação Rural; Laboratórios de Geomática;

Laboratório de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento; Laboratório de Agrometereologia; Estação

Meteorológica; Laboratórios de Análise de água; Laboratórios de Análise de Efluentes; Laboratórios de

Emissões de Poluentes Atmosféricos; Laboratórios Geotecnia Ambiental; Laboratórios Resíduos Sólidos;

Laboratórios Qualidade da Água; Laboratórios Águas Residuárias; Laboratórios Microbiologia;

Laboratório de Controle de Poluição.

6.7 Laboratórios didáticos especializados: Serviços

O curso de Engenharia Civil conta com o apoio técnico dos laboratoristas João Levi Bastos

Fernandes e Júlio César Silva (desenhistas/projetistas), os quais compõe o quadro de técnicos do

Departamento de Engenharia UFLA. O curso de Engenharia Civil será agraciado com mais 8 técnicos

administrativos, com previsão de contratação para o início do segundo semestre de 2018. Estes técnicos

ficarão responsáveis pelos laboratórios da Engenharia Civil e ficarão alocados no prédio destinado ao

laboratório de estruturas. Ademais o Departamento de Engenharia conta com 7 assistentes em

Administração, 1 administrador, 1 operador de Máquinas, técnico em Agrimensura, 1 técnico em

eletromecânica, 2 técnicos em mecatrônica, 1 técnico em Mecânica, 2 técnicos em laboratório, 2

desenhistas/projetistas, 3 técnicos em química, 1 operador de máquinas, 1 técnico em hidrologia, 1

108
técnico em agropecuária e 1 técnico em bioquímica, para atender a demanda de todos os cursos

vinculados a este departamento, incluindo a Engenharia Civil.

Dentre os laboratórios destinados às diversas disciplinas do curso de Engenharia Civil, o laboratório

de projetos se destaca no que se refere à prestação de serviços a comunidade. As disciplinas ministradas

neste laboratório têm como objetivo principal a inserção dos alunos nos problemas de infraestrutura que

ocorrem no município de Lavras e arredores. Com esta iniciativa, os discentes, com auxílio dos

professores responsáveis, oferecem, de forma gratuita, projetos arquitetônicos, estruturais,

hidrossanitários, de combate contra incêndio e pânico, entre outros, à população carente da região. Isto

reitera a preocupação e responsabilidade social que o curso de Engenharia Civil da Universidade Federal

de Lavras tem com a comunidade que o cerca.

6.8 Bibliografia básica

Segundo a Resolução CUNI Nº 35, de 22 de maio de 2012, art. 3º, o acervo da Biblioteca consta

de livros, periódicos, folhetos, jornais, teses, dissertações, monografias, publicações oficiais, mapas,

quadros, fotografias em formato impresso e/ou eletrônico e digital, materiais audiovisuais e outros que

vierem a ser incorporados às coleções, independentemente de sua forma de aquisição ter sido por compra,

doação ou permuta. O acervo adquirido mediante convênios, projetos, programas e outras formas

similares, por técnico-administrativos, docentes e pesquisadores pertencentes à UFLA, estará sob

responsabilidade da Biblioteca Universitária e deverá ser incorporado às suas coleções, observando-se as

normas específicas dos órgãos de fomento e da Política de Formação e Desenvolvimento do Acerco

(PFDA), que é o conjunto de princípios que norteiam os parâmetros e as responsabilidades para a

formação e o desenvolvimento do acervo informacional.

A maioria dos títulos que atendem as bibliografias básicas das disciplinas que compõem os

núcleos comum e profissionalizante do curso de Engenharia Civil estão disponíveis na biblioteca em

exemplar físico, salvo algumas exceções em formato eletrônico. Alguns títulos que compõem a

bibliografia básica de algumas disciplinas específicas do núcleo profissionalizante, por serem de alta

109
especificidade, somente são encontrados em literatura estrangeira e estão em processo de empenho de

compra pela universidade.

As ementas são elaboradas obedecendo à norma de adoção de três títulos para a bibliografia

básica, preferencialmente na condição de literatura nacional, os quais deverão existir fisicamente na

biblioteca obedecendo a regra de 1 exemplar físico a cada 4 vagas oferecidas na disciplina. Atualmente,

numa relação vaga/título relacionado, a bibliografia básica do currículo da Engenharia Civil atende uma

média de aproximadamente 1,645 livros por vaga oferecida semestralmente, o que viabiliza o acesso dos

estudantes ao material de apoio dos conteúdos curriculares abordados.

Ademais, o acervo está em constante atualização, com abertura do sistema de compras pela

biblioteca aos professores responsáveis pelas disciplinas, pelo menos uma vez ao ano, através da

plataforma Pergamum, o que viabiliza a contínua atualização das ementas e dos títulos que constam do

acervo. Atualmente, para os títulos das bibliografias básicas do curso de Engenharia Civil,

aproximadamente 1,03% dos títulos são edições do ano de 2017, 4,13% do ano de 2016, 5,39% do ano de

2015, 16,49% do ano de 2014, 9,9% do ano de 2013, 16.04% do ano de 2012 e 47,24% do ano de 2011

ou anteriores.

6.9 Bibliografia complementar

Segundo a Resolução CUNI Nº 35, de 22 de maio de 2012, art. 3º, o acervo da Biblioteca consta

de livros, periódicos, folhetos, jornais, teses, dissertações, monografias, publicações oficiais, mapas,

quadros, fotografias em formato impresso e/ou eletrônico e digital, materiais audiovisuais e outros que

vierem a ser incorporados às coleções, independentemente de sua forma de aquisição ter sido por compra,

doação ou permuta. O acervo adquirido mediante convênios, projetos, programas e outras formas

similares, por técnico-administrativos, docentes e pesquisadores pertencentes à UFLA, estará sob

responsabilidade da Biblioteca Universitária e deverá ser incorporado às suas coleções, observando-se as

normas específicas dos órgãos de fomento e da Política de Formação e Desenvolvimento do Acerco

110
(PFDA), que é o conjunto de princípios que norteiam os parâmetros e as responsabilidades para a

formação e o desenvolvimento do acervo informacional.

A maioria dos títulos que atendem as bibliografias complementares das disciplinas que compõem

os núcleos comum e profissionalizante do curso de Engenharia Civil estão disponíveis na biblioteca em

exemplar físico, salvo algumas exceções em formato eletrônico. Alguns títulos que compõem a

bibliografia complementar de algumas disciplinas específicas do núcleo profissionalizante, por serem de

alta especificidade, somente são encontrados em literatura estrangeira e estão em processo de empenho de

compra pela universidade.

As ementas são elaboradas obedecendo à norma de adoção de cinco títulos para a bibliografia

complementar, preferencialmente na condição de literatura nacional, os quais deverão existir fisicamente

na biblioteca obedecendo a regra de 2 (dois) exemplares físicos a cada 1 (uma) vaga oferecida na

disciplina (1 (um) exemplar a cada 4 (quatro) vagas oferecidas). Atualmente, numa relação vaga/título

relacionado, a bibliografia complementar do currículo da Engenharia Civil atende uma média de

aproximadamente 1,13 livros por vaga semestralmente oferecida, o que viabiliza o acesso dos estudantes

ao material de apoio dos conteúdos curriculares abordados.

Ademais, o acervo está em constante atualização, com abertura do sistema de compras pela

biblioteca aos professores responsáveis pelas disciplinas, pelo menos uma vez ao ano, através da

plataforma Pergamum, o que viabiliza a contínua atualização das ementas e dos títulos que constam do

acervo. Atualmente, para os títulos das bibliografias complementares do curso de Engenharia Civil,

aproximadamente 0,70% dos títulos são edições do ano de 2017, 1,77% do ano de 2016, 8,39% do ano de

2015, 5,97% do ano de 2014, 2,60% do ano de 2013, 12,36% do ano de 2012 e 68,22% do ano de 2011

ou anteriores.

6.10 Periódicos especializados

Segundo a Resolução CUNI Nº 35, de 22 de maio de 2012, art. 3º, o acervo da Biblioteca consta

de livros, periódicos, folhetos, jornais, teses, dissertações, monografias, publicações oficiais, mapas,

111
quadros, fotografias em formato impresso e/ou eletrônico e digital, materiais audiovisuais e outros que

vierem a ser incorporados às coleções, independentemente de sua forma de aquisição ter sido por compra,

doação ou permuta. O acervo adquirido mediante convênios, projetos, programas e outras formas

similares, por técnico-administrativos, docentes e pesquisadores pertencentes à UFLA, estará sob

responsabilidade da Biblioteca Universitária e deverá ser incorporado às suas coleções, observando-se as

normas específicas dos órgãos de fomento e da Política de Formação e Desenvolvimento do Acerco

(PFDA), que é o conjunto de princípios que norteiam os parâmetros e as responsabilidades para a

formação e o desenvolvimento do acervo informacional.

O acervo da biblioteca atualmente contém para periódicos: 3406 títulos, 178.600 exemplares e 11

exemplares adicionais. Além disso, o Portal de Periódicos da Capes pode ser acessado de qualquer

computador da UFLA ou aparelho remoto, por meio de configuração do Proxy dos computadores

particulares e login (utilizando o e-mail institucional), disponibilizados para todos os alunos, incluindo os

matriculados em cursos a distância. O portal conta com mais de 37 mil periódicos disponíveis em texto

completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de livros,

enciclopédias, obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo audiovisual. A Biblioteca

oferece, também, o recurso eletrônico ABNT Coleção: por meio desse serviço, é possível gerenciar e

consultar as normas técnicas atualizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

6.11 Comitê de ética em pesquisa (CEP)

A Universidade Federal de Lavras, através da Pró-Reitoria de Pesquisa, possui comissões atuantes

permanentes, as quais são órgãos colegiados, interdisciplinares e independentes, com caráter público,

consultivo, deliberativo e educativo, sendo:

 Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos;

 Comissão Interna de Biossegurança;

 Comissão de Ética no Uso de Animais.

112
O Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos COEP é composto por 10 membros (Port. n.

729/10), indicados pelo Pró-Reitor de Pesquisa e designados pelo Reitor, sendo 6 (seis) membros

efetivos, especialistas nas áreas de saúde, ciências exatas, sociais e humanas, pertencentes ao quadro de

funcionários efetivos da UFLA; 1 (um) leigo representante da comunidade (membro dos usuários) e

3(três) suplentes, os quais serão convidados para substituir membros efetivos no caso de ausência.com

base nas resoluções (Res. CNS n° 466/12; Res. CNS n° 240/97).

O COEP está vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Lavras, constituída

nos termos de designação do Reitor em Portaria própria. Tem por missão defender os interesses dos

sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e, contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro

de padrões éticos. O Comitê destina-se a fazer a revisão ética de toda e qualquer proposta de pesquisa que

envolva seres humanos, sob a responsabilidade da instituição, segundo as normativas envolvendo a esse

tipo de pesquisa.

Entende-se por pesquisa com seres humanos as realizadas em qualquer área do conhecimento e que,

de modo direto ou indireto, envolvam indivíduos ou coletividades, em sua totalidade ou partes, incluindo

o manejo de informações e materiais. Também são consideradas pesquisas com seres humanos as

entrevistas, aplicações de questionários, utilização de banco de dados e revisões de prontuários (Res. CNS

n° 466/2012).

A submissão do protocolo a um COEP independe do nível da pesquisa: se um trabalho de conclusão

de curso de graduação, se de iniciação científica ou de doutorado, seja de interesse acadêmico ou

operacional, desde que dentro da definição de “pesquisas envolvendo seres humanos”.

O projeto deverá ser submetido por professor/pesquisador ou aluno de pós-graduação. Os alunos de

graduação poderão constar como assistentes no projeto para ter acesso ao formulário de submissão.

Junto ao formulário disposto on-line (http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf)

deverão ser anexados os documentos:

 Folha de Rosto assinada pelo Pesquisador responsável e pelo Representante da Instituição

Proponente (Ex. Chefe de Departamento, Diretor);

113
 Termo de consentimento livre e esclarecido – TCLE;

 Comentários Éticos;

 Termo de Assentimento;

 Declarações (conforme Instruções ao pesquisador);

 Anexos (Ex. Formulários, Questionários, Roteiro de entrevista, Termo de Autorização quando

envolver uma entidade/empresa parceira);

 Modelo da Carta Resposta (Apenas para projetos que ficaram com pendências após análise do

comitê).

No formulário on-line a data de início do Cronograma de Execução deve ser posterior à próxima

data futura da reunião.

Os docentes do curso de Engenharia Civil que vierem a desenvolver pesquisas ou atividades

educacionais que envolvam seres humanos deverão encaminhar a proposta de projeto de pesquisa ou

atividade educacional à Comissão, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa. A Comissão avaliará e emitirá

parecer, o qual deverá ser aguardado para que o professor esteja ou não autorizado a iniciar a pesquisa ou

atividade educacional.

6.12 Comitê de ética na utilização de animais (CEUA)

A Universidade Federal de Lavras possui a Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), órgão

colegiado, interdisciplinar e independente, com caráter público, consultivo, deliberativo e educativo. A

Comissão está vinculada à Pró-Reitoria de Pesquisa da UFLA, constituída nos termos de designação do

Reitor em Portaria própria. A Comissão destina-se a fazer a revisão ética de toda e qualquer proposta de

atividade de ensino, pesquisa e extensão que envolva o uso de animais não-humanos, classificados

conforme a Lei n° 11.794, de 8 de outubro de 2008, capítulo 1, art. 2°. O disposto nesta Lei aplica-se aos

animais das espécies classificadas como filo Chordata, subfilo Vertebrata, seguindo e promovendo as

diretrizes normativas nacionais e internacionais para pesquisa, ensino e extensão.

114
Os docentes do curso de Engenharia Civil que vierem a desenvolver pesquisas ou atividades

educacionais que envolvam animais deverão encaminhar a proposta de projeto de pesquisa ou atividade

educacional à Comissão, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa. A Comissão avaliará e emitirá parecer, o

qual deverá ser aguardado para que o professor esteja ou não autorizado a iniciar a pesquisa ou atividade

educacional.

Entende-se por uso: manipulação, captura, coleta, criação, experimentação (invasiva ou não-

invasiva), realização de exames ou procedimentos cirúrgicos, ou qualquer outro tipo de intervenção que

possa causar estresse, dor, sofrimento, mutilação e/ou morte. Conforme as leis:

“Considerando a Lei Nº 11.794, de 8 de outubro de 2008 (que regulamenta o inciso VII do § 1o do

art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos para o uso científico de animais; revoga a

Lei no 6.638, de 8 de maio de 1979; e dá outras providências);

Considerando o § 2o: “São consideradas como atividades de pesquisa científica todas aquelas

relacionadas com ciência básica, ciência aplicada, desenvolvimento tecnológico, produção e controle da

qualidade de drogas, medicamentos, alimentos, imunobiológicos, instrumentos, ou quaisquer outros

testados em animais, conforme definido em regulamento próprio.

Considerando o parágrafo único do Capítulo I.

“Não se considera experimento:

I. a profilaxia e o tratamento veterinário do animal que deles necessite;

II. o anilhamento, a tatuagem, a marcação ou a aplicação de outro método com finalidade de

identificação do animal, desde que cause apenas dor ou aflição momentânea ou dano

passageiro;

III. as intervenções não-experimentais relacionadas às práticas agropecuárias”.

A CEUA é o componente essencial para aprovação, controle e vigilância das atividades de criação,

ensino e pesquisa científica com animais, bem como para garantir o cumprimento das normas de controle

da experimentação animal editadas pelo CONCEA.

115
É dever primordial da Comissão: defender os interesses dos animais em sua integridade, dignidade

e vulnerabilidade, assim como zelar pelo desenvolvimento da pesquisa, do ensino, do treinamento e da

extensão, segundo elevado padrão ético e acadêmico.

Consta na Resolução Normativa nº 1, de 9 de julho de 2010, Capítulo III, Art. 9º, alterado com nova

redação pela Resolução Normativa nº 6, de 10 de julho de 2012: Art. 9º A “Aos pesquisadores, docentes,

coordenadores e responsáveis técnicos por atividades experimentais, pedagógicas ou de criação de

animais compete: IV – assegurar que as atividades serão iniciadas somente após decisão técnica favorável

da CEUA e, quando for o caso, da autorização do CONCEA”. Sendo assim, a CEUA/UFLA não receberá

projetos de pesquisa/aula/treinamento/extensão que já tenham sido executados ou que estejam em

execução.

A CEUA/UFLA É composta por membros oito docentes, um discente, um técnico administrativo e

um membro externo à UFLA representando a sociedade.

Para submissão de projetos junto à Comissão o pesquisador/coordenador deverá providenciar os

documentos abaixo relacionados:

 Formulário de Ensino, Pesquisa ou Extensão, dependendo da qualificação do projeto, devidamente

preenchido e assinado;

 Cópias de dois artigos relacionados à metodologia utilizada.

Toda documentação deverá ser encaminhada por e-mail e, em seguida, entregue à Pró-Reitoria de

Pesquisa/Comissões Permanentes (cópia impressa).

Os documentos deverão ser entregues até o quinto dia útil de cada mês, para a devida apreciação

pelos membros da comissão na reunião que acontece, habitualmente, na última quinta-feira do mês. Após

esse período, os projetos apresentados, serão avaliados somente na reunião do mês seguinte.

Após o processo de avaliação dos projetos, haverá comunicação, via e-mail, ao

pesquisador/responsável do projeto, parecer de avaliação do projeto submetido.

116
7 ABORDAGEM DE TEMAS ESPECÍFICOS

7.1 Diretrizes curriculares nacionais do curso

O Curso de Engenharia Civil da UFLA está em consonância com a Resolução CNE/CES 11, de 11

de março de 2002 do Conselho Nacional de Educação Superior que norteia as diretrizes curriculares

nacionais para os cursos de graduação em Engenharias. As políticas institucionais no âmbito do curso de

Engenharia Civil acompanham o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UFLA, que viabiliza ações

pedagógicas efetivas e direcionadas à manter e promover a excelência no ensino, na pesquisa e na

extensão, formando cidadãos e ao mesmo tempo profissionais qualificados. Por meio do PPI, a Instituição

se compromete com os princípios éticos de formação humanista, de justiça social, de responsabilidade

social, da formação cidadã, da prestação de serviços públicos de qualidade, com o cumprimento da

Constituição Federal e das Leis que regem o país e com a edificação de uma sociedade justa e igualitária.

O sistema de educação pretendido pela UFLA objetiva levar o estudante a aprender para o futuro,

ao longo de sua vida, organizando a aprendizagem em torno de quatro tópicos fundamentais: aprender a

conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver coletivamente e aprender a ser. Nesse contexto, a

integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão visa propiciar tanto o despertar para o

conhecimento científico voltado para a solução de problemas que afligem a sociedade, sejam eles sociais

ou ambientais, quanto o desenvolvimento de princípios éticos e o aprender a aprender. Mediante o PPI, a

UFLA reforça, também, o seu compromisso institucional com a indissociabilidade entre ensino, pesquisa

e extensão, com os princípios da autonomia universitária, com a gestão democrática, com o

desenvolvimento social, econômico e ambiental de nosso país, com a valorização humana e profissional

dos docentes, discentes e técnicos administrativos.

As competências e habilidades do perfil do egresso do engenheiro civil formado pela UFLA vem de

encontro àquelas previstas no art. 4 da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, como:

 aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

 engenharia;

117
 projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

 conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

 planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

 identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

 desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

 supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

 avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

 comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

 atuar em equipes multidisciplinares;

 compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

 avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

 avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

 assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Associado a isso, esses profissionais formados terão as competências e habilidades específicas do

Engenheiro Civil, que foram descritas pela Resolução No. 218, de 29 de junho de 1973 e pela Resolução

N0. 1.010, de 22 de agosto de 2005, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

(CONFEA).

A estrutura do curso de Engenharia Civil da UFLA contempla a formação de engenheiros com o

perfil generalista e privilegia metodologias ativas de ensino. Assim, proporciona-se ao discente o

desenvolvimento de projetos de engenharia de forma individual e coletiva, os quais contemplam os

trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso e culminam na

elaboração de seus trabalhos de conclusão de curso, os quais são obrigatórios para integralização do

curso. O estágio curricular é um conteúdo curricular obrigatório e apresenta uma carga horária de 340h, o

que está de acordo com as diretrizes que preveem um mínimo de 160h para o mesmo. Ademais,

atividades complementares são continuamente estimuladas no curso de Engenharia Civil da UFLA, sendo

exigida inclusive o desenvolvimento de 34h das mesmas para a integralização curricular do discente.

118
Atendendo ao disposto no art. 6 da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, os conteúdos

curriculares abordados pelo curso de Engenharia Civil da UFLA contemplam, no núcleo de conteúdos

básicos, 34,4% da estrutura curricular com os seguintes tópicos: Metodologia Científica e Tecnológica,

Comunicação e Expressão, Informática, Expressão Gráfica, Matemática, Física, Fenômenos de

Transporte, Mecânica dos Sólidos, Eletricidade Aplicada, Química, Ciência e Tecnologia dos Materiais,

Administração, Economia, Ciências do Ambiente e Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. Os

conteúdos de Física, Química e Informática atendem à obrigatoriedade de possuir atividades de

laboratório. Os outros conteúdos básicos possuem aulas práticas compatíveis com a modalidade à qual o

curso de Engenharia Civil pertence. O núcleo de conteúdo profissionalizante constitui 35,2% da estrutura

curricular contemplando os seguintes tópicos: Algoritmos e Estrutura de Dados; Circuitos Elétricos;

Construção Civil; Ergonomia e Segurança no Trabalho; Estratégia e Organização; Geotecnia; Gerência de

Produção; Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologia; Hidráulica; Hidrologia Aplicada

e Saneamento Básico; Materiais de Construção Civil; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos;

Modelagem; Análise e Simulação de Sistemas; Processos de Fabricação; Qualidade, Sistemas Estruturais

e Teoria das Estruturas; Topografia e Geodésia; Transporte e Logística. O núcleo de conteúdo específico

constitui 39,8% da estrutura curricular contemplando aprofundamentos do núcleo do conteúdo

profissionalizante através de disciplinas obrigatórias, eletivas e atividades complementares.

7.2 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida

A UFLA, por intermédio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários faz o tratamento e

acompanhamentos destas questões relacionadas à acessibilidade e inclusão de discentes, o que é feito por

algumas das suas sete Coordenadorias, a saber: Coordenadoria de Acessibilidade; Coordenadoria de

Diversidade e Diferenças; Coordenadoria de Programas Sociais e Coordenadoria de Saúde. Atualmente a

PRAEC conta com os seguintes programas de apoio estudantil: Núcleo de Acessibilidade – NAUFLA;

Programa de Apoio a Discentes com Necessidades Educacionais Especiais – PADNEE; Programa de

Acessibilidade Linguística e Comunicacional – PALCo que atende a toda comunidade universitária e

119
visitantes; Programa de atendimento psicossocial individual; Programa “Qualidade de Vida no Campus”;

Programa de Saúde Comunitária; Programa de Saúde Mental.

Tratando especificamente das atribuições da Coordenadoria de Acessibilidade, podemos destacar as

seguintes: garantir a inclusão de pessoas com deficiência e/ou com necessidades educacionais especiais à

vida acadêmica na UFLA, eliminando barreiras pedagógicas, arquitetônicas, programáticas, atitudinais e

na comunicação e informação, promovendo o cumprimento dos requisitos legais de acessibilidade;

consolidar a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva a

transversalidade da educação especial no ensino superior por meio de ações que promovam o acesso, a

permanência e a participação dos discentes em todos os espaços acadêmicos da UFLA.

Ademais vale destacar que o campus da UFLA já conta em quase toda sua área (pavilhões de aulas

e demais espaços de uso comum) com banheiros adaptados, rampas de acesso, elevadores; pisos táteis.

Também estão disponíveis para a comunidade servidores técnicos administrativos tradutores em libras,

serviços de comunicação adaptados, acessibilidade de veículos individuais e em coletivos, etc. em

conformidade com o decreto 5.296/2004.

7.3 Diretrizes curriculares nacionais para educação das relações étnico – raciais e para o ensino

de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena

Em consonância com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, tal como da resolução MEC/CNE/CP no

01/2004, a UFLA estabeleceu um projeto institucional para implementação das diretrizes curriculares

nacionais para educação das relações etnicorraciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana,

nos cursos de graduação e pós-graduação. Assim, o Projeto Institucional de Educação para Diversidade

foi instituído por meio das Resoluções CEPE no 35/2013 e PRG/CG no 22/2013, promovendo a

reformulação das grades curriculares de diversos cursos de graduação. Criado após a resolução, o curso

de Engenharia Civil foi concebido contemplando elementos curriculares que trabalham a educação para a

diversidade.

120
Os objetivos do Projeto Institucional de Educação pra Diversidade são: promover ações, criar e

articular espaços institucionais e iniciativas que possibilitem discussões e reflexões a respeito da

diversidade em suas múltiplas formas e modalidades; desenvolver ações no âmbito da educação para a

diversidade, enfocando o conhecimento, o reconhecimento, o respeito e a aprendizagem do (con)viver

com o outro, voltadas tanto para a comunidade interna, quanto para a comunidade externa da

universidade; e atender à formação profissional e cidadã dos diversos membros da comunidade

acadêmica, preferencialmente a dos alunos de graduação, desenvolvendo ações que os tornem agentes de

transformação social nos seus espaços de atuação na sociedade. O Projeto Institucional de Educação para

Diversidade subdivide-se em subprojetos temáticos, enfocando aspectos e modalidade da diversidade,

como: relações etnicorraciais, interculturais, de gênero, linguística e artística.

Na sequência de implantações, o primeiro subprojeto é o sobre a diversidade nas relações

etnicorraciais, com o objetivo de criar/fortalecer Núcleos de Estudos que trabalham questões ligadas às

referidas relações no âmbito da pesquisa e na integração da comunidade acadêmica com experiências

culturais externas a universidade. Além disso, objetiva-se a promover o desenvolvimento de pesquisas e

produção de materiais didáticos e paradidáticos que valorizem a cultura afro-brasileira e a diversidade nos

contextos regional e nacional.

Ainda nesse contexto, em consonância com plano nacional de implementação das diretrizes

curriculares nacionais para a educação das relações etnicorraciais e para o ensino de história e cultura afro

brasileira e africana, o projeto institucional da Universidade Federal de Lavras estabelece um conjunto de

ações que serão parte integrante dos projetos pedagógicos dos seus diferentes cursos de graduação, tais

como:

 fomentar a produção de materiais didáticos e paradidáticos que atendam ao disposto pelas

diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações etnicorraciais e para o ensino de

história e cultura afro brasileira e africana e às especificidades regionais para a temática;

121
 elaborar agenda propositiva em conjunto com os fóruns estaduais e municipais de educação e

diversidade etnicorracial e sociedade civil para elaboração, acompanhamento e avaliação da

implementação desse plano;

 divulgar amplamente as diretrizes curriculares nacionais para educação das relações etnicorraciais

e para o ensino de história e cultura afro brasileira e africana e de seu significado para a garantia

do direito à educação de qualidade e para o combate ao preconceito, racismo e discriminação na

sociedade;

 incluir conteúdos e disciplinas curriculares relacionados à educação para as relações etnicorraciais

nos cursos de graduação;

 desenvolver atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários de promoção das relações

etnicorraciais positivas para os estudantes da universidade;

 fomentar pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na temática das relações

etnicorraciais, contribuindo com a construção de uma escola plural e republicana;

 estimular e contribuir para a criação e a divulgação de bolsas de iniciação científica na temática da

educação para as relações etnicorraciais;

 divulgar junto às secretarias estaduais e municipais de educação as atividades institucionais

realizadas para a disseminação e pesquisa da temática em associação com a educação básica.

Nesse sentido, apresentam-se na matriz curricular do curso de Engenharia Civil, desde a sua

concepção, disciplinas voltadas ao contexto da diversidade no quadro obrigatório como: Ciência,

Tecnologia e Sociedade (GCH 239) e a disciplina eletiva Cultura Indígena e Afrobrasileira (GDE 208).

7.4 Diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos

Alinhado às diretrizes nacionais para educação em direitos humanos, conforme disposto na

Resolução MEC/CNE/CP nº 1/2012, o curso de Engenharia Civil aborda conteúdos pertinentes às

políticas em direitos humanos em componentes curriculares obrigatórios e eletivos. Presentes na grade

curricular obrigatória do curso, as disciplinas de Projetos de Engenharia Civil I, II, III e IV promovem um

122
elo direto entre a comunidade acadêmica e a sociedade por meio de atividades de extensão. Como

metodologia de trabalho, na disciplina de Projetos de Engenharia Civil II (GNE288) os discentes são

estimulados ao desenvolvimento de projetos arquitetônicos para moradores de Lavras e região em

situação de vulnerabilidade econômica.

De forma mais geral, no contexto das engenharias, destacam-se outros componentes curriculares:

Ciência, tecnologia e sociedade (GCH239), Metodologia científica (GNE268), Segurança no trabalho

(GNE267), Administração aplicada a engenharias (GAE294), Direito internacional dos direitos humanos

(GDI201), além de atividades complementares e também em projetos e entidades de extensão do curso.

O Colegiado de Integração da ABI Engenharias fará também a sugestão de incorporação de um

tópico de estudo exclusivamente na área de direitos humanos na disciplina obrigatória Direito e

Legislação. Ademais, o Colegiado de Curso de Engenharia Civil sugeriu ao Colegiado de Integração da

ABI Engenharias a proposta de incorporação junto ao núcleo de componentes curriculares básicos uma

disciplina que contemple única e exclusivamente a ética na profissão de engenharia.

7.5 Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

Para o adequado desenvolvimento das atividades acadêmicas, os discentes que possuam alguma

deficiência ou dificuldade específica são amparados pelo Programa de Apoio a Discentes com

Necessidades Educacionais Especiais (PADNEE). Esse programa foi recentemente instituído e

regulamentado na universidade pela Resolução CEPE no 448/2015. Segundo a referida resolução, são

consideradas Necessidades Educacionais Especiais (NEE): deficiência visual, auditiva, física, intelectual

ou múltipla; transtornos globais do desenvolvimento; altas habilidades/superdotação; transtornos

específicos de aprendizagem; limitações temporárias de ordem motora, visual ou auditiva.

O programa é executado por comissão multidisciplinar composta por: um psicólogo, um médico,

um assistente social, um pedagogo, um assistente administrativo, sob presidência do coordenador do

Núcleo de Acessibilidade. Com a devida identificação das necessidades especiais de cada estudante um

Plano Individual de Desenvolvimento Acadêmico (PID) é desenvolvido pela comissão e repassado ao

123
coordenador de curso onde o discente está inserido e aos docentes responsáveis pelas disciplinas cursadas

pelo mesmo. Os docentes, por sua vez, deverão contribuir para a atualização do PID dos discentes por

meio de relatórios com os resultados obtidos nas estratégias pedagógicas adotadas.

Das ações que garantam as condições para atendimento das necessidades especiais de cada

estudante, destacam-se: adaptação de recursos instrucionais, material pedagógico e equipamentos;

adaptação de recursos físicos, com a eliminação de barreiras arquitetônicas e adequação de ambiente de

comunicação; apoio especializado necessário, como intérprete de línguas de sinais; proposta de

adaptações para atividades avaliativas; orientação aos coordenadores de curso e docentes.

7.6 Disciplina de libras

Conforme determinado no Decreto Federal 5.626/2005, em vigor desde a data de sua publicação, é

conferido a todo aluno surdo ou com deficiência auditiva o direito linguístico, assistido por meio da

disciplina de Libras, além da Língua Portuguesa. Em acordo com a legislação, seguindo o art 3º, §2º, do

referido decreto, em se tratando de curso no âmbito das ciências exatas, apresenta-se na matriz curricular

do curso de Engenharia Civil a disciplina eletiva denominada Língua Brasileira de Sinais - Libras

(GDE124). Ofertada pelo Departamento de Educação, a disciplina tem 34 horas/aula correspondentes a 2

créditos.

7.7 Políticas de educação ambiental

Para um melhor aproveitamento dos recursos naturais e políticas de sustentabilidade, no ano de

2008 a UFLA apresentou o Plano Ambiental e de Infraestrutura. Esse projeto foi direcionado à criação de

entidades de gestão ambiental como a Diretoria de Meio Ambiente e implantação de Programas, como o

de Gerenciamento de Resíduos Químicos, de tratamento dos resíduos sólidos; de saneamento básico; a

instalação da estação de tratamento de esgoto; as construções ecologicamente corretas; a proteção de

nascentes e matas ciliares; a prevenção e controle de incêndios; a prevenção de endemias; a gestão de

energia; a implantação do sistema de coleta das águas da chuva; o plantio de 50 mil mudas (espécies

124
nativas e frutíferas); troca de copos plásticos por canecas (campanha UFLA Recicla); e o treinamento de

técnicos e estudantes de pós-graduação para serem multiplicadores de boas práticas de uso e reuso de

matérias-primas utilizadas em pesquisa. Muitas dessas metas já foram atingidas e outras estão em

contínuas adaptações para que problemas ambientais atuais possam ser resolvidos e possíveis problemas

futuros possam ser prevenidos.

No âmbito nacional, a universidade tem reconhecimento e destaque com o status de universidade

mais sustentável do país, sendo a única autossuficiente na produção de água. Tais medidas levaram a

UFLA à conquista de inúmeros prêmios nacionais e desde 2013 vem ocupando a primeira colocação na

América Latina no principal ranking internacional de sustentabilidade (GreenMetric World University

Ranking) sendo reconhecida como “Eco Universidade”. Grande destaque é dado ao certificado recebido

pela instituição durante conferência internacional em Berna na Suíça, em 2016, onde a UFLA foi a

segunda universidade do mundo contemplada com o certificado Blue University. As ações implantadas na

Universidade foram os alicerces para o reconhecimento internacional. Os seis critérios atendidos para a

certificação foram: reconhecer a água como um direito humano; promover o consumo de água por meio

de infraestrutura pública e gratuita; responsabilidade sobre a gestão da água; manter serviços de

tratamento da água para consumo e residuais; cultivar parcerias para defender o direito à água em nível

internacional; e desenvolver pesquisas sobre a gestão sustentável da água. Os ideais da UFLA, no que se

refere à conservação do meio ambiente, influencia diretamente o perfil de egresso do estudante como

profissional mais consciente e com vivência de práticas sustentáveis. Dois outros pontos de igual

destaque são: o incentivo da difusão das soluções e práticas ambientas para a transformação da sociedade

por meio da extensão universitária; e a ampliação da rede de colaboradores e parceiros, para a definição

de políticas que sejam de convergência com o desenvolvimento sustentável.

A estrutura da Estação de Tratamento de Água da UFLA permite o processamento de 1,6 milhão de

litros de água por dia. A utilização da água de reservas próprias e o tratamento de esgoto possibilitam uma

economia financeira de R$ 6 milhões ao ano, recursos que são aplicados na melhoria da qualidade do

ensino. Porém, as iniciativas não são voltadas exclusivamente às razões econômicas. Nas questões

125
relativas ao ensino, as estações são laboratórios reais para discussão e aprendizado dos discentes no que

tange as metodologias de tratamento de água e esgoto. Além disso, as estações também são usadas no

contexto da pesquisa nos níveis de graduação, através de iniciação científica, e pós-graduação.

Embasado na política ambiental da UFLA o curso de Engenharia Civil apresenta integralização das

disciplinas e a educação ambiental de forma contínua e permanente sempre associada à respectiva ementa

das disciplinas. Dessa forma, são ofertadas no contexto socioambiental disciplinas componentes da grade

curricular obrigatória e eletiva tais como: Introdução ao Curso de Engenharia (GNE 149); Ciências do

Ambiente para Engenharias (GNE 271); Geologia de Engenharia (GNE 282); Sistemas de Abastecimento

de Água (GNE 301); Sistemas de Drenagem Pluvial e Esgoto (GNE 302); Instalações Hidráulicas

Prediais (GNE 303), além de disciplinas eletivas, como Gerenciamento de Riscos e Impactos Ambientais

(GCA 169); Aterro Sanitário (GNE390); Gestão de Resíduos Sólidos (GNE 142), Energia e Ambiente

(GNE250), Bioenergia (GNE426), Cogeração de Energia (GNE428), dentre outras.

7.8 Informações acadêmicas

As informações acadêmicas estão disponibilizadas na forma virtual. Para acesso às informações

disponibilizadas no modo virtual, os seguintes links devem ser acessados:

http://ufla.br/pdi/

http://www.prg.ufla.br

http://www.cpa.ufla.br

https://sig.ufla.br/modulos/publico/matrizes_curriculares/index.phphttps://campusvirtual.ufla.br/

http://www.engenhariacivil.deg.ufla.br/ (em desenvolvimento)

http://www.portal.abi.ufla.br/

https://www.facebook.com/ConstruJrUfla/

https://www.facebook.com/necivuflanucleo

https://www.facebook.com/netec.ufla/

126
https://www.facebook.com/neestufla/

https://www.facebook.com/NUESF-UFLA-536982023362883/

https://www.facebook.com/pg/caabiufla/

127
8 DOCENTES POR DISCIPLINAS

Na Tabela 5 estão listados os docentes responsáveis pelas disciplinas do curso de Engenharia Civil.

Tabela 5. Lista dos docentes por disciplinas do curso de Engenharia Civil

CÓDIGO DISCIPLINA DOCENTE


Geometria Analítica e Álgebra ANDREIA DA SILVA COUTINHO
GEX102
Linear ANA CAROLINA DIAS DO AMARAL RAMOS
ANTONIO MARCOS FERREIRA DA SILVA
GEX104 Cálculo I
ELIZA MARIA FERREIRA
ANGELICA SOUSA DA MATA
GFI125 Física A
ALINE DUARTE LÚCIO
FLAVIO AUGUSTO DE MELO MARQUES
GFI126 Laboratório de Física A KAREN LUZ BURGOA ROSSO
ANGELICA SOUSA DA MATA
ANDRE LUIZ ZANGIACOMO
Introdução ao Curso de LIVIA ELISABETH VASCONCELLOS DE
GNE149
Engenharia SIQUEIRA BRANDAO VAZ
ZUY MARIA MAGRIOTIS
PATRICIA FERREIRA PONCIANO FERRAZ
GNE393 Desenho Técnico I
ALESSANDRO VIEIRA VELOSO
IARA DO ROSARIO GUIMARAES CARVALHO
GQI144 Química Geral
GUILHERME MAX DIAS FERREIRA
RAPHAEL WINCKLER DE BETTIO
GCC250 Fundamentos de Programação I
PAULO AFONSO PARREIRA JUNIOR
JOAO PAULO DE CARVALHO ALVES
GEX106 Cálculo II
THAIS PRESSES MENDES
ANDREIA DA SILVA COUTINHO
GEX251 Introdução à Álgebra Linear
HELVECIO GEOVANI FARGNOLI FILHO
GFI127 Física B IGOR SAULO SANTOS DE OLIVEIRA
FLAVIO AUGUSTO DE MELO MARQUES
GFI128 Laboratório de Física B KAREN LUZ BURGOA ROSSO
RAPHAEL APARECIDO SANCHES NASCIMENTO

128
LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA
GNE268 Metodologia Científica ALESSANDRO VIEIRA VELOSO
MARINA ELISEI SERRA
GNE394 Desenho Técnico II LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU
GUILHERME MAX DIAS FERREIRA
GQI161 Química Experimental
KATIA JULIA DE ALMEIDA
Estatística Aplicada à
GES104 TALES JESUS FERNANDES
Engenharia
NELSON ANTONIO SILVA
GEX108 Cálculo III MARIA DO CARMO PACHECO DE TOLEDO
COSTA
Equações Diferenciais
GEX234 HELVECIO GEOVANI FARGNOLI FILHO
Ordinárias
GILSON DALLABONA
GFI129 Física C
RODRIGO SANTOS BUFALO
GFI130 Projeto de Física Experimental I JENAINA RIBEIRO SOARES
Desenho Assistido por
GNE275 FLAVIO ALVES DAMASCENO
Computador
GNE276 Materiais de Construção Civil I ANDREA APARECIDA RIBEIRO CORREA
RODRIGO VILLELA MACHADO
GNE277 Topografia I MARCELO DE CARVALHO ALVES
MARINA ELISEI SERRA
GEX236 Equações Diferenciais Parciais HELVECIO GEOVANI FARGNOLI FILHO
GFI131 Física D RODRIGO SANTOS BUFALO
JOAQUIM PAULO DA SILVA
GFI132 Projeto de Física Experimental II
JULIO CESAR UGUCIONI
GNE270 Fenômenos de Transporte I ISABELE CRISTINA BICALHO
GNE279 Materiais de Construção Civil II SAULO ROCHA FERREIRA
Introdução aos Circuitos PAULO VITOR GRILLO DE SOUZA
GNE308
Elétricos BELISÁRIO NINA HUALLPA
GNE389 Mecânica Geral FABIO LUCIO SANTOS
EDILSON LOPES SERRA
GNE407 Topografia II
MARINA ELISEI SERRA
Administração Aplicada às
GAE294 RENATA PEDRETTI MORAIS FURTADO
Engenharias

129
TIAGO DE MEDEIROS VIEIRA
GEX240 Cálculo Numérico
EVELISE ROMAN CORBALAN GOIS FREIRE
GNE111 Teoria das Estruturas MAYKMILLER CARVALHO RODRIGUES
Eletrotécnica e Instalações FABIO DOMINGUES DE JESUS
GNE280
Elétricas SÍLVIA COSTA FERREIRA
GNE281 Fenômenos de Transporte II IARA HERNANDEZ RODRIGUEZ
GNE282 Geologia de Engenharia LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU
ANDREA APARECIDA RIBEIRO CORREA
GNE283 Construção Civil SAULO ROCHA FERREIRA
PRISCILLA ABREU PEREIRA RIBEIRO
GNE284 Projeto em Engenharia Civil I SAULO ROCHA FERREIRA
GNE113 Hidrologia I LIVIA ALVES ALVARENGA
GNE267 Segurança do Trabalho LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA
Ciências do Ambiente para
GNE271 LUCIENE ALVES BATISTA SINISCALCHI
Engenharias
GNE273 Resistência dos Materiais I LUIZ EDUARDO TEIXEIRA FERREIRA
GNE285 Arquitetura e Urbanismo LUCIANA BARBOSA DE ABREU
GNE287 Mecânica dos Solos I RODRIGO ALLAN PEREIRA
GNE288 Projeto em Engenharia Civil II ANDREA APARECIDA RIBEIRO CORREA
Economia Aplicada às
GAE295 PALOMA SANTANA MOREIRA PAIS
Engenharias
LIVIA ALVES ALVARENGA
GNE110 Hidráulica I GERALDO MAGELA PEREIRA
ALBERTO COLOMBO
GNE289 Mecânica dos Solos II ANDRE GERALDO CORNELIO RIBEIRO
GNE290 Estradas I WISNER COIMBRA DE PAULA
GNE291 Sistemas Estruturais IGOR JOSÈ MENDES LEMES
GNE292 Resistência dos Materiais II LUIZ EDUARDO TEIXEIRA FERREIRA
GNE293 Projeto em Engenharia Civil III PRISCILLA ABREU PEREIRA RIBEIRO
GCH239 Ciência, Tecnologia e Sociedade CONRADO PIRES DE CASTRO
LIVIA ALVES ALVARENGA
GNE112 Hidráulica II GERALDO MAGELA PEREIRA
ALBERTO COLOMBO
GNE294 Estradas II WISNER COIMBRA DE PAULA
GNE295 Fundações IGOR JOSÈ MENDES LEMES

130
GNE296 Estruturas de Concreto I IGOR JOSÈ MENDES LEMES
GNE297 Estruturas de Madeira ANDRÉ LUIZ ZANGIACOMO
GNE298 Projeto em Engenharia Civil IV MAYKMILLER CARVALHO RODRIGUES
GDI189 Direito e Legislação BRUNA MARIZ BATAGLIA FERREIRA
GNE299 Estruturas de Concreto II IGOR JOSÈ MENDES LEMES
GNE300 Estruturas Metálicas MAYKMILLER CARVALHO RODRIGUES
Sistemas de Abastecimento de
GNE301 CAMILA SILVA FRANCO
Água
Sistemas de Drenagem Pluvial e
GNE302 CAMILA SILVA FRANCO
Esgoto
GNE303 Instalações Hidráulicas Prediais LIVIA ALVES ALVARENGA
PRG231 Estágio Supervisionado LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU
PRG331 TCC LUCAS HENRIQUE PEDROZO ABREU

131
ANEXOS

132
ANEXO I - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MATRIZ CURRICULAR

133
1º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
Geometria Analítica e
GEX102 4 68 - - -
Álgebra Linear
GEX104 Cálculo I 6 102 - - -
GFI125 Física A 4 68 - - -
GFI126 Laboratório de Física A 2 - 34 - -
Introdução ao Curso de
GNE149 2 34 - - -
Engenharia
GNE393 Desenho Técnico I 3 - 51 - -
GQI144 Química Geral 4 68 - - -
TOTAL 25 340 85

2º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
Fundamentos de
GCC250 4 34 34
Programação I
Ciência, Tecnologia e
GCH239 2 34 0
Sociedade
GEX104
GEX106 Cálculo II 4 68 0
GEX102
Estatística Aplicada à
GEX250 4 34 34 GEX104
Engenharia
Introdução à Álgebra
GEX251 2 34 0 GEX102
Linear
GFI127 Física B 4 68 0 GFI125 GEX106
Laboratório de Física
GFI128 2 0 34 GFI126
B
GNE268 Metodologia Científica 2 34 0
GQI161 Química Experimental 2 0 34 GQI144
TOTAL 26 306 136

134
3º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
Economia Aplicada às
GAE295 3 51 0
Engenharias
GEX108 Cálculo III 4 68 0 GEX106
Equações Diferenciais GEX104
GEX234 4 34 34
Ordinárias GEX251
GEX106
GEX240 Cálculo Numérico 4 51 17
GCC250
GFI129 Física C 4 68 0 GFI127 GEX108
Projeto de Física
GFI130 2 0 34 GFI128
Experimental I
GNE389 Mecânica Geral 4 68 0 GFI127
TOTAL 25 340 85

4º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
Equações GEX234
GEX236 2 34 0
Diferenciais Parciais GEX108
GFI131 Física D 4 68 0 GFI129
Projeto de Física
GFI132 2 0 34 GFI130
Experimental II
GNE111 Teoria das Estruturas 4 34 34 GNE389
Segurança do
GNE267 3 34 17
Trabalho
Fenômenos de
GNE270 4 68 0 GFI127 GEX236
Transporte I
Ciências do
GNE271 Ambiente para 2 34 0
Engenharias
Materiais de
GNE276 3 34 17 GQI144
Construção Civil I
GNE394 Desenho Técnico II 3 0 51 GNE393
TOTAL 27 306 153

135
5º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
Administração
GAE294 Aplicada às 3 51 0
Engenharias
Resistência dos GNE389
GNE273 4 34 34
Materiais I GNE111
Desenho Assistido por
GNE275 3 0 51 GNE394
Computador
GNE277 Topografia I 4 34 34 GEX251 GNE394
Materiais de
GNE279 3 34 17 GNE276
Construção Civil II
Fenômenos de
GNE281 3 51 0 GNE270
Transporte II
GNE282 Geologia de Engenharia 3 34 17
Introdução aos
GNE308 4 34 34 GFI129
Circuitos Elétricos
TOTAL 27 272 187

6º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
GNE113 Hidrologia I 4 34 34 GNE270
Eletrotécnica e
GNE280 4 34 34 GNE308
Instalações Elétricas
GNE283 Construção Civil 4 34 34 GNE276 GNE279
Projeto em
GNE284 4 0 68 GFI132
Engenharia Civil I
GNE287 Mecânica dos Solos I 4 34 34 GNE282
GNE291 Sistemas Estruturais 2 34 0 GNE273 GNE292
Resistência dos
GNE292 4 34 34 GNE273
Materiais II
GNE407 Topografia II 3 0 51 GNE277
TOTAL 29 204 289

136
7º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
GNE110 Hidráulica I 4 34 34 GNE270, GNE113
Arquitetura e
GNE285 4 34 34 GNE394
Urbanismo
Projeto em
GNE288 4 0 68 GNE284
Engenharia Civil II
Mecânica dos Solos
GNE289 4 34 34 GNE287
II
GNE290 Estradas I 4 34 34 GNE407
Estruturas de
GNE297 4 34 34 GNE291
Madeira
TOTAL 24 170 238

8º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
GNE112 Hidráulica II 4 34 34 GNE110
Projeto em
GNE293 4 0 68 GNE288
Engenharia Civil III
GNE294 Estradas II 4 34 34 GNE290
GNE295 Fundações 4 34 34 GNE289
Estruturas de
GNE296 4 34 34 GNE291
Concreto I
GNE300 Estruturas Metálicas 4 34 34 GNE291
TOTAL 24 170 238

137
9º PERÍODO
Código Nome Créditos CHT CHP PRM CR
GDI189 Direito e Legislação 2 34 0
Projeto em Engenharia
GNE298 4 0 68 GNE293
Civil IV
Estruturas de Concreto
GNE299 4 34 34 GNE296
II
Sistemas de
GNE301 Abastecimento de 4 34 34 GNE113 GNE112
Água
Sistemas de Drenagem
GNE302 4 34 34 GNE113 GNE112
Pluvial e Esgoto
TOTAL 22 170 204

10º PERÍODO
Código Nome Créditos PRM CR
PRG234 Estágio Supervisionado 20 -
PRG334 TCC 2 - GNE378
TOTAL 22

138
DISCIPLINAS ELETIVAS
C. C. Pré- Pré-
Co-
Código Nome Créditos H. H. requisito requisito
requisito
T. P. Forte Mínimo
GNE450 Alvenaria Estrutural 4 2 2 GNE296
Barragens de Terra e
GNE449 4 2 2 GNE289
Enrrocamento
GNE448 Mecânica das Rochas 3 2 1 GNE289
GNE447 Ferrovias 2 2 0 GNE290
Estruturas de Concreto
GNE446 4 2 2 GNE296
Protendido
Estruturas Mistas de Aço e
GNE441 3 2 1 GNE296 GNE300
Concreto
GNE442 Pontes de Concreto Armado 3 2 1 GNE296 GNE299
Materiais Compósitos à base
GNE443 3 2 1 GNE279
de cimento
GNE161 Construções Rurais 4 34 34 GNE110
Adequabilidade de Uso da
GCS107 2 17 17
Terra
Conforto Térmico em
GNE164 2 34 0
Edificações
GNE394
GNE175 Habitação 2 34 0
GNE285
GNE252 Hidrologia II 4 34 34 GNE113
GNE390 Aterro Sanitário 4 34 34
GNE142 Gestão de Resíduos Sólidos 4 34 34
GNE352 Controle Ambiental 2 34 0
Gerenciamento de Riscos e
GCA169 2 34 0
Impactos Ambientais
Projetos de Instalações
GNE265 Elétricas de Baixa Tensão e de 3 17 34 GNE308
Acionamentos
GNE264 Conversão de Energia Elétrica 3 34 17
GNE250 Energia e Ambiente 4 34 34
GNE305 Ciência dos Materiais 3 51 0 GQI144
Planejamento e Análise de
GEX245 4 34 34 GEX106
Experimentos nas Engenharias
Língua Brasileira de Sinais
GDE124 2 34 0
(libras)
GDE189 Cultura Afro e Indígena 2 34 0
Direito Internacional dos
GDI201 2 34 0
Direitos Humanos
GAE102 Contabilidade Geral 4 34 34
Organizações, Sistemas e
GAE105 2 34 0
Métodos

139
Matemática Comercial e
GAE109 4 34 34
Financeira
GAE116 Administração Financeira I 4 34 34
GAE155 Consultoria Empresarial 2 0 34
Administração da Produção e
GAE180 4 34 34
Serviços
GAE193 Logística Empresarial 2 34 0
Organização Mercado e
GAE197 2 34 0
Empreendedorismo
Algoritmos e Estrutura de
GCC104 4 34 34 GCC250
Dados II
Algoritmos e Estrutura de
GCC109 4 68 0 GCC104
Dados III
GCC199 Eletrônica I 4 34 34 GNE308
GEX123 Análise Matemática 4 68 0 GEX108
GFI140 Relatividade 4 68 0
GFI144 Física E 4 68 0
GNE195 Instrumentação 3 34 17 GCC199
GNE205 Sinais e Sistemas 4 68 0 GEX236
GNE304 Termodinâmica Aplicada 3 51 0 GFI127
Dinâmica dos Sistemas GEX251
GNE306 3 51 0
Mecânicos GNE389
Tecnologia dos Materiais
GNE307 3 0 51 GQI144
Metálicos
GNE312 Metrologia 3 17 34 GNE395
Mecanismos e Dinâmica das
GNE317 4 34 34 GNE306
Máquinas
GNE400
GNE321 Máquinas Térmicas 4 34 34
GNE331
Vibrações em Sistemas
GNE322 4 34 34
Mecânicos
Conservação de Massa e GEX108
GNE328 4 68 0
Energia GEX234
Corrosão e Seleção de
GNE330 3 51 0 GNE305
Materiais

140
GNE331 Transferência de Calor 4 51 17 GNE270
GNE332 Operações Unitárias I 4 51 17 GNE270
Engenharia das Reações
GNE337 4 51 17
Químicas
GNE358 Materiais Metálicos 4 68 0
Propriedades Físicas dos
GNE363 4 68 0 GNE305
Materiais
GNE367 Materiais Lignocelulósicos 3 34 17
Análise de Falhas em
GNE375 3 34 17 GNE367
Materiais
Processos metalúrgicos de
GNE387 4 51 17
fabricação
GNE395 Desenho Mecânico 3 0 51 GNE393
GNE389
Introdução à Engenharia
GEX234
GNE397 Assistida por Computador - 4 34 34
GEX240
CAE
GNE270
GNE304
GNE400 Sistemas Térmicos 4 34 34
GNE270
Introdução à Dinâmica dos GNE270
GNE410 4 34 34
Fluídos Computacional (CFD) GEX236
Introdução à Operações
GNE270
GNE413 Unitárias aplicadas à 4 68 0
GNE238
Mineração
Introdução à Catálise
GNE414 4 34 17 GNE337
Heterogênea
Introdução ao Planejamento e
GNE417 Análise Estatística de 4 68 0 GEX102
Experimentos
Mecânica dos Meios
GNE418 4 68 0 GNE292
Contínuos
GNE419 Análise Modal de Estruturas 4 34 34 GNE205 GNE322
Planejamento e Controle da
GNE422 4 68 0
Produção

141
Desenvolvimento de Sistemas
GNE423 4 68 0
de Produção Enxuta
GNE426 Bioenergia 4 34 34 GFI127
GNE400
GNE428 Cogeração de Energia 4 34 34
GNE331
Refrigeração e Ar GNE400
GNE429 4 34 34
Condicionado GNE331

CHA CHR

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 3927 3272,5

DISCIPLINAS ELETIVAS 306 255

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 340 340

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO -CULTURAIS 408 408

TOTAL 4981 4275,5

142
ANEXO II – EMENTÁRIO

143
1º PERÍODO
Código GEX102 Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Matrizes, determinantes e sistemas lineares. Vetores no plano e no espaço. Retas, planos e
circunferências. Coordenadas polares. Cônicas. Quádricas. Coordenadas cilíndricas e esféricas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2.Matrizes e sistemas
lineares. 2.1 Matrizes e operações com matrizes. 2.2 Propriedades da álgebra matricial. 2.3 Resolução
de sistemas de equações lineares. 2.4 Matrizes equivalentes por linhas. 3.Inversão de matrizes e
determinantes. 3.1 Matriz inversa. Propriedades. 3.2 Método para inversão de matrizes. 3.3
Propriedades do determinante. 4.Vetores no plano e no espaço. 4.1 Coordenadas cartesianas. 4.2
Soma de vetores e multiplicação por escalar. 4.3 Norma e produto escalar. 4.4 Projeção ortogonal.
4.5 Produto vetorial. 4.6 Produto misto. 5.Retas, planos e circunferências. 5.1 Equações vetoriais e
paramétricas da reta. 5.2 Equações vetoriais e paramétricas do plano. 5.3 Equação da circunferência.
5.4 Coordenadas polares. 5.5 Equação da circunferência em coordenadas polares. 6.Cônicas. 6.1
Elipse. 6.2 Hipérbole. 6.3 Parábola. 7.Quádricas. 7.1 Superfícies de revolução. 7.2 Elipsóide. 7.3
Hiperbolóide. 7.4 Parabolóide. 8. Outros sistemas de coordenadas. 8.1 Coordenadas cilíndricas. 8.2
Coordenadas esféricas. 9.Avaliação. 9.1 Avaliação do conteúdo do curso. 9.2 Avaliação da atuação
do aluno. 9.3 Avaliação da atuação do professor. 9.4 Avaliação das condições materiais e físicas em
que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CAMARGO, I. BOULOS, P., Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2005. ISBN 9788587918918.
 REIS, G.L., SILVA, V.V. Geometria analítica. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,1996. ISBN
8521610653.
 SANTOS, R.J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte:
Imprensa Universitária da UFMG, 2007. ISBN 8574700061.

144
Bibliografia complementar:
 ANTON, H., BIVENS, I., DAVIS, S. Cálculo, volume 1. 10ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2014. ISBN 9788582602256.
 ANTON, H., RORRES, C. Álgera linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre, Bookman,
2001. ISBN 8573078472.
 KOLMAN, B., HILL, D. R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006. ISBN 9788521614784.
 STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Álgebra linear. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2010. ISBN
9780074504123.
 STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.
ISBN 9780074504093.

1º PERÍODO
Código GEX104 Disciplina: Cálculo I
C.H.T 102 C.H.P 0 C.H.Total 102
EMENTA
Introdução; Limites e continuidade; A Derivada; Aplicações da derivada; Integração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Limites e
continuidade. 2.1 Funções reais de uma variável real. 2.2 Noções básicas de limite: formas
indeterminadas, limites no infinito, limites infinitos. 2.3 Noções básicas de continuidade. 3. A
Derivada. 3.1 Retas tangentes e taxas de variação. 3.2 A derivada. 3.3 Técnicas de derivação. 3.4
Derivadas das funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. 3.5 A regra da cadeia. 3.6 Regra
de L’Hôpital. 3.7 Diferenciais e aproximações lineares. 4. Aplicações da derivada. 4.1 Crescimento,
decrescimento e concavidade. 4.2 Extremos relativos e testes das derivadas primeira e segunda. 5.
Aplicações da derivada: máximos e mínimos globais. 5.1 Máximos e mínimos absolutos. 5.2
Problemas aplicados de máximos e mínimos. 6. Integração. 6.1 A integral indefinida. 6.2 Técnicas de
Integração. 6.3 A integral definida. 6.4 O teorema fundamental do cálculo. 6.5 Integrais impróprias.
7. Avaliação. 7.1 Avaliação do conteúdo do curso. 7.2 Avaliação da atuação do aluno. 7.3 Avaliação
da atuação do professor. 7.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o
curso.
BIBLIOGRAFIAS

145
Bibliografia básica:
 ANTON, H., Bivens, I., Davis, S. Cálculo, Volume 1, 10ª edição. Porto Alegre: Bookman,
2014. ISBN 9788582602256.
 STEWART, J. Cálculo, Volume 1, 7ª edição. São Paulo, Cengage Learning, 2014. ISBN
9788522112586.
 BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral. Volume 1. São Paulo, SP: Pearson Education,
1999. ISBN 853461041X.
Bibliografia complementar:
 GONÇALVES, M.B., FLEMMING, D.M. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2ª edição. São Paulo: Pearson, 2007. ISBN
9788576051169.
 GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Volume 3, 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
ISBN 9788521612575.
 SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2. São Paulo: McGraw-Hill,
1988. ISBN 9788534614689.
 SWOKOWSKI, E.W. Cálculo com Geometria Analítica. Volume 2, 2ª edição. São Paulo:
Makron Books, 1995.
 LARSON, R.E., HOSTETLER, R.P., EDWARDS, B.H. Cálculo com geometria analítica.
Rio de Janeiro: LTC, 1998. ISBN 8586804568.

1º PERÍODO
Código GFI125 Disciplina: Física A
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Sistemas de Medidas; Noções de Cálculo; Cinemática e dinâmica do movimento de uma partícula;
Trabalho e Energia; Conservação de Energia; Sistema de partículas; Momento linear.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1. Apresentação de alunos e professor. 1.2. Apresentação do plano de curso. 1.3.
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com
outras disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Sistemas de Medidas
2.1. Unidades e conversão 2.2. Dimensões das grandezas físicas 2.3. Notação científica 2.4.
Algarismos significativos e ordens de grandeza 3. Cinemática do movimento em uma dimensão e
noções de Cálculo 3.1. Noções básicas de funções, gráficos e limites. Deslocamento e velocidade
média 3.2. Noções básicas de derivada e velocidade instantânea. 3.3. Velocidade relativa 3.4.

146
Aceleração. 3.5. Noções básicas de antiderivadas e integração usando quantidades cinemáticas. 4.
Cinemática do movimento em duas e três dimensões 4.1. Vetores 4.2. Vetor deslocamento 4.3.
posição, Velocidade e Aceleração 4.4. Movimento de projétil e movimento circular 5. Dinâmica do
movimento: Leis de Newton 5.1. Primeira Lei de Newton 5.2. Força, massa e Segunda Lei de Newton
5.3. Forças da natureza 5.4. Terceira Lei de Newton 5.5. Aplicações das Leis de Newton 6. Trabalho
e Energia 6.1. Trabalho e energia cinética 6.2. Produto escalar 6.3. Trabalho e energia em três
dimensões 6.4. Energia potencial 7. Conservação de energia 7.1. Conservação da energia mecânica
7.2. Conservação da energia 8. Sistemas de partículas e conservação do momento linear 8.1. Centro
de massa 8.2. Movimento do centro de massa 8.3. Conservação do momento linear 8.4. Energia
cinética de um sistema 8.5. Colisões 9. Avaliação 9.1 Do conteúdo do curso 9.2 De atuação do aluno
9.3 Da atuação do professor 9.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 :
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN
9788521617105 (broch. : v. 1).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619031 (broch. : v. 1).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
gravitação, ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. xi, 296 p. ISBN
9788521619048 (broch. : v. 2).
Bibliografia complementar:
 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E.
Blücher, 2013. ISBN 9788521207450 (broch. : v. 1).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física I: mecânica. 12. ed.
São Paulo, SP: Pearson, 2008. ISBN 9788588639300 (broch. : v. 1).
 KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 1 : mecânica
newtoniana, gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN
9788577804702 (broch. : v. 1).
 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física: volume 1: mecânica
clássica e relatividade. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2015. ISBN 9788522116362
(broch. : v. 1).
 ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher,
1972. 2 v.

147
1º PERÍODO
Código GFI126 Disciplina: Laboratório de Física A
C.H.T 0 C.H.P 34 C.H.Total 34
EMENTA
Introdução a Física Experimental: medida experimental, algarismos significativos, introdução a teoria dos
erros, propagação e distribuição de erros; traçado de gráficos e significado físico dos coeficientes
angulares e lineares. Elaboração de relatórios científicos. Realização de práticas sobre os conceitos de
Cinemática, Dinâmica, Conservação da Energia, Conservação do momento linear e Colisões.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Noções sobre cálculo de incertezas experimentais 1.1) Grandezas Físicas 1,2) Incertezas de Grandezas
Físicas Mensuráveis. 1.3) Propagação de Erros 2) Gráficos 2.1) Construção de gráficos em papeis
milimetrados 2.2) Construção de gráficos em papeis logarítmicos 2.3) Método de Linearização de Curvas
2.4) Significado físico dos coeficientes angulares e lineares 3) Práticas Experimentais que abordam os
conceitos de: Cinemática, Dinâmica, Conservação da Energia, Conservação do momento linear e
Colisões.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TAYLOR, J.R. Introdução à análise de erros. O estudo de incertezas em medições físicas.
Segunda edição. Porto Alegre: Editora Bookman, 2012.
 TIPPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Volume 1: Mecânica,
Oscilações, Ondas, Termodinâmica. Sexta Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
 BAUER, W., WESTFALL, G.D. Física para Universitários: Mecânica. Porto Alegre: AMGH,
2012.
Bibliografia complementar:
 HALLIDAY, D.; RESNICK R., WALKER, J. Fundamentos da Física 1: Mecânica. Nona
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2012. ISBN 9788521619031
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2008. ISBN 9788588639300.
 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. ISBN
9788577808908.
 PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: mecânica. 1. ed. São Paulo, SP: Liv. da
Física, 2012. ISBN 9788578611477
 VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros. Segunda Edição. São Paulo: Edgard
BlücherLtda, 1996. ISBN 9788521200567.

148
1º PERÍODO
Código GNE149 Disciplina: Introdução ao Curso de Engenharia
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Introdução à Engenharia Civil. Introdução à Engenharia de Materiais. Introdução à Engenharia Mecânica.
Introdução à Engenharia Química.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Engenharia Civil. 1.1. O curso de Engenharia Civil da UFLA; a matriz curricular; breve
história da Engenharia Civil 1.2. A responsabilidade social do engenheiro civil; a regulamentação da
profissão; ABNT e NBR´s; competências. 1.3. Mercado de trabalho; remuneração; perfil do engenheiro
civil atual; áreas de atuação. 2. Introdução à Engenharia de Materiais. 2.1. Do que trata a engenharia de
materiais? 2.2. A engenharia de Materiais no Brasil. 2.3. Perfil do egresso e oportunidades em Engenharia
de Materiais na UFLA. 3. Introdução à Engenharia Mecânica. 3.1. O curso de Engenharia Mecânica da
UFLA, a matriz curricular e as áreas da Engenharia Mecânica 3.2. Introdução aos Sistemas Mecânicos
3.3. Processos de Fabricação Mecânica 4. Introdução à Engenharia Química. 4.1. O que é Engenharia
Química 4.2 O curso de Engenharia Química da UFLA. 4.3 História de Engenharia Química.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e
Comportamentos. Florianópolis, Ed. UFSC, 4ª ED, 2012.
 DYM, Clive L.; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em
projeto. 3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. ISBN 9788577806485
 HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia, Rio de Janeiro, Ed.
LTC, 2006.
Bibliografia complementar:
 RODRIGUES, José de Anchieta; LEIVA, Daniel Rodrigo (Org.). Engenharia de materiais
para todos. 2. ed. São Carlos, SP: EdUFSCar, c2014. ISBN 9788576003809.
 BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas . Rio
de Janeiro, RJ: LTC, c2010. ISBN 9788521617266.
 PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de
produtos, métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2005. ISBN 9788521203636.
 ASHBY, M. F.; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David. Materiais: engenharia, ciência,
processamento e projeto. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2012. ISBN 9788535242034.
 CREMASCO, M.A. Vale a pena estudar Engenharia Química. São Paulo, SP: Edgar

149
Blucher, 2015. ISBN 9788521208174.

1º PERÍODO
Código GNE393 Disciplina: Desenho Técnico I
C.H.T 0 C.H.P 51 C.H.Total 51
EMENTA
Compreender o estudo de aspectos relacionados às aplicações do Desenho Técnico nas diversas áreas dos
cursos de Engenharia. São tratados assuntos referentes ao emprego das Normas Técnicas vigentes de
acordo com ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Exemplos de projetos são apresentados
e discutidos, enfocando as diversas formas de representação e suas possíveis limitações. Desenhos
técnicos relacionados às áreas dos cursos específicos são elaborados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Conceitos Gerais 2 Instrumentos, materiais de desenho 3 Introdução a desenho geométrico 4 Normas 5
Escalas 6 Sistemas de projeções 7 Cotagem de desenho técnico 8 Cortes e seções 9 Perspectivas 10
Desenho Arquitetônico.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e faculdades
de arquitetura. 4. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. 167 p. ISBN
9788521202912.
 PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. 30. ed. São Paulo:
Nobel, 1984. v. 2.
 SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J.; SOUZA, L. Desenho Técnico Moderno, 12ª Edição,
Editora LIDEL, ISBN 972-757-337-1, 2004.
Bibliografia complementar:
 FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Ed. Globo, 8
ed., 2005. 1093p.
 OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976. 153 p.
 CUNHA, L. V. Desenho técnico. 13. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. ISBN:
978-972-31-1066-1.
 MICELI, M. T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Imperial
Novo Milênio, 2010. 143 p. ISBN 9788599868393.
 RIBEIRO, C. P. B. do V.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. 1. ed.
Curitiba, PR: Juruá Ed., 2008. 196 p. ISBN 9788536216799.

150
1º PERÍODO
Código GQI144 Disciplina: Química Geral
C.H.T 0 C.H.P 68 C.H.Total 68
EMENTA
Conceitos em Química. Tabela Periódica. Introdução às ligações químicas. Forças Intermoleculares,
líquidos e sólidos. Equações Químicas e Estequiometria. Soluções Teoria Ácido-Base. Reações Químicas
em solução. Equilíbrios Químicos. Cinética Química. Tópicos de Química Geral.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos em Química: Fundamentos e evolução (modelos) da Teoria Atômica Átomos e estrutura
atômica Orbitais Atômicos e suas representações Números Quânticos Configuração Eletrônica 2. Tabela
Periódica: Periodicidade das propriedades atômicas: a) Carga nuclear efetiva b) Raios Atômico e iônico
c) Energia de Ionização d) Afinidade Eletrônica e) Eletronegatividade 3. Introdução às ligações químicas:
Moléculas e peso molecular Compostos iônicos Ligações coordenadas Ligações metálicas Ligações
covalentes Estrutura molecular Força de ligações Geometria molecular Orbitais moleculares 4. Forças
Intermoleculares, líquidos e sólidos: Forças intermoleculares Propriedades dos líquidos Mudanças de
fases Pressão de vapor Diagrama de fases Estrutura dos sólidos Ligações nos sólidos 5. Equações
Químicas e Estequiometria: Representação das fórmulas Equações Químicas Balanceamento de equações
químicas Reagentes limitantes e rendimento de reações Cálculos de composição percentual Cálculos da
fórmula empírica 6. Soluções: Natureza das soluções Concentrações das soluções. Processo de
solubilização em soluções líquidas. Propriedades coligativas. 7.Teoria Ácido-Base: Ácidos e bases: de 1)
Arrhenius, 2) Brönsted-Lowry e 3) Lewis Força dos ácidos e bases Efeito da estrutura na acidez e
basicidade de moléculas orgânicas e inorgânicas 8. Reações Químicas em solução: 1) Precipitação, 2)
Oxirredução 3) Ácido-base 9. Equilíbrios Químicos: Princípio de Le Chatelier. Cálculos da constante de
equilíbrio Reversibilidade e equilíbrio nas reações químicas e equilíbrio heterogêneo. 10. Cinética
Química: Velocidade de reação Fatores que afetam a velocidade das reações Equações de velocidade e
ordem de reação Efeito da temperatura na velocidade de uma reação 11. Tópicos de Química Geral:
Princípios de Termodinâmica Princípios de Eletroquímica Princípios de Química Orgânica aplicada a
Petroquímica.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. ISBN 9788540700383.
 CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed.,

151
2013. ISBN 9788580552553.
 BROWN, T.L.; LEMAY Jr., H.E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central, 9 ed.
EnglewoodCliffs: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia complementar:
 BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo,
SP: Cengage Learning, c2010. ISBN 9788522106882
 MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo, SP: E.
Blücher, 2005. ISBN 8521200366
 RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1994. 2 v. ISBN
9788534601924 (broch. : v. 1). ISBN: 9788534601511
 KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas.
2. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2010.
 BUENO, Willie Alves et al. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.
 SKOOG, D. A., WEST, D. M., HOLLER, F. J., CROUCH, S. R., Fundamentos de Química
Analítica, São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

2º PERÍODO
Código GCC250 Disciplina: Fundamentos de Programação I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Funcionamento do computador. Conceito e construção de algoritmos. Tipos básicos de dados. Estruturas
sequencial, condicional e de repetição. Vetores e matrizes. Conceitos Básicos de Modularização.
Variáveis heterogêneas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Introdução 1.1 Apresentação de alunos e professor 1.2 Apresentação do plano de curso 1.3 Metodologia
de ensino-aprendizagem e avaliação 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas 1.5
A disciplina de formação do profissional e da pessoa 2 Funcionamento do computador 2.1 Visão geral da
arquitetura de um computador 2.2 Partes de um sistema computacional 2.3 Sistemas numéricos 2.4
Introdução às práticas de Laboratório 3 Conceito de Algoritmos 3.1 Raciocínio para resolução de
problemas 3.2 Lógica de programação 3.3 Uso de ferramentas para o ensino de programação (ex:
Code.org, Lego MindStorm, etc.) 3.4 Exercícios práticos 4 Construção de Algoritmos 4.1 Métodos para
construção de algoritmos 4.2 Principais formas de representação de algoritmos (narrativa, pseudo-código
e gráfica) 4.3 Exercícios práticos 5 Tipos básicos de dados 5.1 Tipos primitivos de dados 5.2 Constantes e
variáveis 5.3 Variáveis: uso, nomenclatura, atribuição e armazenamento na memória 5.4 Exercícios

152
práticos 6 Estruturas Condicionais 6.1 Estrutura condicional simples 6.2 Estrutura condicional composta e
encadeada 6.3 Exercícios práticos 7 Estruturas de Repetição 7.1 Comparação entre estruturas de repetição
7.2 Uso de contadores e acumuladores 7.3 Exercícios práticos 8 Variáveis Compostas Homogêneas 8.1
Variáveis compostas homogêneas unidimensionais - Vetores 8.2 Variáveis compostas homogêneas
multidimensionais - Matrizes 8.3 Busca sequencial em vetores 8.4 Exercícios práticos 9 Conceitos
Básicos de Modularização 9.1 Funções e procedimentos 9.2 Parâmetros 9.3 Exercícios práticos 10
Variáveis Compostas Heterogêneas 10.1 Registros, classes ou vetores associativos 10.2 Exercícios
práticos 11. Tópicos Especiais (de acordo com necessidade ou interesse) 12 Avaliação 12.1 Avaliação do
conteúdo do curso 12.2 Avaliação da atuação do aluno 12.3 Avaliação da atuação do professor 12.4
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999. ISBN 8521611803.
 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação:
a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, c2005. ISBN
9788576050247
 PIVA JUNIOR, D.; NAKAMITI, G. S.; ENGELBRECHT, A. de M. & BIANCHI, F. Algoritmos
e Programação de Computadores. Rio de Janeiro, Campus, 2012.
Bibliografia complementar:
 CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002.
ISBN 8535209263
 DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. C: como programar. 6.ed. São Paulo, Pearson, 2011.
 DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2006. ISBN 9788576050568.
 GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e
estruturas de dados. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1985. (Ciência da computação). ISBN
8521603789.
 MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 28. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Érica,
Saraiva, 2016. ISBN 9788536517476
 MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo, SP: Novatec, 2006. ISBN 857522073X
 PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com

153
aplicações em Java. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2016. xiv, 274 p. ISBN 9788543019147
 SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C++. 3rd ed. Boston, MA: Addison-Wesley, 2004. 2 v.
ISBN 0201350882 (pt. 1-4)

2º PERÍODO
Código GCH239 Disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Introdução aos temas de Ciência, Tecnologia e Sociedade. Diferença entre ciência e tecnologia. A relação
entre a tecnologia e a sociedade. A importância dos avanços científicos para a sociedade. A estrutura
brasileira de ciência e tecnologia. Ciência, tecnologia e reflexão ética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao campo de estudos ciência, tecnologia e sociedade. 2. Ciência e Estrutura Social. 3. Usos
sociais da ciência. 4. Modernidade reflexiva, tecnociência e risco.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e
estética na ordem social moderna. São Paulo, SP: Ed. da UNESP, 1997. 264 p. (Biblioteca básica).
ISBN 9788571391437
 KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo, SP: Perspectiva,
2006. 260 p. (Debates). ISBN85-273-0111-3.
 SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente: um
discurso sobre as ciências revisitado. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2006. 21 p. ISBN 8524909838.
Bibliografia complementar:
 DOSI, Giovanni. Mudança técnica e transformação industrial: A teoria e uma aplicação à
indústria dos semicondutores. Campinas: Editora da Unicamp, 2006. 460 p. (Clássicos da
inovação). ISBN 85-268-0733-1.
 MERTON, Robert. Teoría y estructura sociales. 4. ed. México: Fondo de Cultura Económica,
2002. 774 p. ISBN 9681667794
 ROSENBERG, Natahn. Por dentro da caixa-preta: Tecnologia e economia. Campinas: Editora
da Unicamp, 2006. 430 p.(Clássicos da inovação). ISBN 85-268-0742-0.
 SANTOS, Laymert Garcia. Politizar as novas tecnologias: o impacto sociotécnico da informação
digital e genética. São Paulo, SP:Editora 34, 2003. 319 p. ISBN 9788573262773.
 BAZZO, Walter Antonio. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica.

154
5. ed. Florianópolis: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, 2015. 292 p. ISBN
9788532806796

2º PERÍODO
Código GEX106 Disciplina: Cálculo II
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Introdução. Aplicações de integrais definidas. Funções vetoriais de uma variável real. Funções reais de
várias variáveis: limites e continuidade. Derivadas parciais. Séries infinitas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Aplicações de integrais definidas
2.1 Cálculo de área e volume. 3. Funções vetoriais. 3.1 Introdução às funções vetoriais. 3.2 Cálculo de
funções vetoriais. 3.3 Mudança de parâmetros e comprimento de arco. 3.4 Vetores tangente e normal. 4.
Derivadas parciais. 4.1 Funções de duas ou mais variáveis. 4.2 Limites e continuidade. 4.3 Derivadas
parciais. 4.4 Diferenciabilidade. 4.5 Regra da cadeia. 4.6 Planos tangentes e retas normais. 4.7 Derivadas
direcionais e gradientes. 4.8 Máximos e mínimos de funções de duas variáveis. 4.9 Multiplicadores de
Lagrange. 4.10 Aplicações. 5. Séries infinitas. 5.1 Seqüências. 5.2 Seqüências monótonas. 5.3 Séries
infinitas. 5.4 Testes de convergência. 5.5 Séries de Taylor e de Maclaurin. 5.6 Os testes da comparação,
da razão e da raiz . 5.7 Séries alternadas e convergência condicional. 5.8 Séries de potências. 5.9
Convergência da série de Taylor. 6. Avaliação. 6.1 Avaliação do conteúdo do curso. 6.2 Avaliação da
atuação do aluno. 6.3 Avaliação da atuação do professor. 6.4 Avaliação das condições materiais e físicas
em que se desenvolve o curso,
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 1. 10. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2014. ISBN 9788582602256 (broch. : v. 1).
 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 2. 10. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2014. ISBN 9788582602256 (broch. : v. 2).
 STEWART, James. Cálculo: volume 2. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. ISBN
9788522112593 (broch. : v. 2).
 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 2. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: Pearson Education, c2002. ISBN 853461458X (broch. : v. 2).

155
Bibliografia complementar:
 BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. ISBN 9788521627357
 GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP:
Pearson, 2007. ISBN 9788576051169.
 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 2. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2001. ISBN 9788521612803 (broch. : v. 2).
 SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 2. São Paulo, SP:
McGraw-Hill, Pearson Education do Brasil, c1988. ISBN 9788534614689 (broch. : v. 2).
 SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. (v.2)

2º PERÍODO
Código GES104 Disciplina: Estatística Aplicada à Engenharia
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Introdução a software para Estatística (R, outros). Estatística Descritiva aplicada a engenharia.
Probabilidade e Distribuição de Probabilidades aplicadas a engenharia. Amostragem e Distribuições de
Amostragem aplicadas a engenharia. Teoria de Estimação aplicada a engenharia. Teoria de Decisão
aplicada a engenharia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: Apresentação dos professores e alunos. Apresentação do plano do curso. Metodologia do
ensino-aprendizagem e avaliação. A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas. A
disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Estatística Descritiva: Importância da Estatística
Descritiva. Coleta, organização e apresentação de dados. Distribuições de Frequências. Medidas de
Posição e Variabilidade. Tópicos em Estatística Descritiva. 3. Distribuição de Probabilidades: O conceito
de Probabilidade e sua importância. Variável Aleatória e Distribuição de Probabilidades. Distribuição de
Probabilidades Discretas e Contínuas: Binomial, Poisson, e Normal. Aproximação Normal. Outras
distribuições úteis à engenharia. Esperança Matemática e suas leis. Tópicos em Distribuição de
Probabilidades. 4. Amostragem: Importância da Amostragem. Amostra e População. Amostragem
Probabilística e Não-Probabilística. Amostragem Simples ao Acaso, Estratificada, por Conglomerados e
Sistemática. Tópicos em Amostragem. 5. Distribuições de Amostragem: Importância do Estudo das
Distribuições de Amostragem. Distribuição de Amostragem das Médias. Distribuições de Amostragem de

156
Proporções. Distribuições t, X2 e F. 6. Teoria de Estimação: Importância do Estudo da Teoria de
Estimação. Estimação por Ponto e por Intervalo. Propriedades dos Estimadores. Estimação das Médias,
Variâncias e Proporções. Erros dos Estimadores e Dimensionamento de Amostras. Tópicos em Teoria de
Estimação. 7. Teoria de Decisão: Importância da tomada de decisões com base científica. Hipótese
Estatística. Erros envolvidos num processo de decisão. Construção de uma Regra de Decisão e mecânica
operacional de aplicação de testes. Testes de Independência, Aderência e Comprovação de Leis. Tópicos
em Teoria de Decisão. 8. Avaliação: Avaliação do conteúdo do curso. Avaliação de atuação de aluno.
Avaliação da atuação do professor. Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o
curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. ISBN 9788521619024
 WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade & estatística para engenharia e ciências. 8. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2009. ISBN 9788576051992
 BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 8. ed. São Paulo,
SP: Saraiva, 2013. ISBN 9788502207998
Bibliografia complementar:
 FERREIRA, Daniel Furtado. Estatística básica. 2. ed., rev. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2009. ISBN
9788587692719
 OLIVEIRA, Marcelo Silva de et al. Introdução à estatística. 2. ed., rev. e ampl. Lavras, MG: Ed.
UFLA, c2014. ISBN 9788587692818
 SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John J.; SRINIVASAN, R. Alu. Probabilidade e estatística.
3. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2013. (Coleção Schaum). ISBN 9788565837187
 MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de
probabilidade e estatística. 7. ed., atual. São Paulo, SP: EDUSP, 2010. ISBN 9788531406775
 MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência : volume único. São
Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2010. ISBN 9788576053705

2º PERÍODO
Código GEX251 Disciplina: Introdução à Álgebra Linear
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Espaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações lineares. Matriz de uma transformação linear.

157
Autovalores e autovetores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Espaços vetoriais. 2.1 Espaços
vetoriais euclidianos. 2.2 Espaços vetoriais arbitrários. 2.3 Espaços vetoriais reais. 2.4 Subespaços. 3.
Base e dimensão. 3.1 Combinação e independência linear. 3.2 Coordenadas e bases. 3.3 Dimensão. 4.
Transformações lineares. 4.1 Transformações lineares. 4.2 Transformações matriciais de Rm em Rn. 4.3
Núcleo e imagem. 4.4 A matriz de uma transformação linear. 4.5 Autovalores e autovetores. 4.6
Aplicações. 5. Avaliação. 5.1 Avaliação do conteúdo do curso. 5.2 Avaliação da atuação do aluno. 5.3
Avaliação da atuação do professor. 5.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve
o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2012. xv, 768 p. ISBN 9788540701694
 CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabricio. Álgebra
linear e aplicações. 6. ed., reform. São Paulo, SP: Atual, 2008. ISBN 9788570562975
 SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte, MG:
Imprensa Universitária da UFMG, 2007. ISBN 8574700061
Bibliografia complementar:
 LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 2009. (Matemática
universitária). ISBN 9788524400896.
 BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: Harbra, 1986. ISBN
8529402022.
 CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed.,
rev. e ampl. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2005. ISBN 9788587918918.
 KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2006. ISBN 9788521614784.
 STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2010, c1987. ISBN 9780074504123.

2º PERÍODO
Código GFI127 Disciplina: Física B

158
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Movimento de rotação de um corpo rígido: conservação do momento angular. Fluidos. Temperatura,
calorimetria e condução de calor. Leis da Termodinâmica. Teoria cinética dos gases.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DE UM CORPO RÍGIDO: CONSERVAÇÃO DO MOMENTO
ANGULAR. 1.1 Posição, velocidade e aceleração angulares. Corpo rígido sob aceleração angular
constante. 1.2 Relações entre grandezas rotacionais e translacionais. Momento de inércia. Energia cinética
rotacional. 1.3 Produto vetorial e torque. Corpo rígido em equilíbrio. 1.4 Corpo rígido sob a ação de um
torque resultante. Considerações sobre energia no movimento rotacional. 1.5 Momento angular em
sistemas não isolados. 1.6 Momento angular em sistemas isolados. Princípio da Conservação do momento
angular. 1.7 Movimento de precessão dos giroscópios. 1.8 Movimento de rolamento de corpos rígidos. 2.
FLUIDOS 2.1 Densidade. Pressão em um fluido. Princípio de Pascal. 2.2 Empuxo. Princípio de
Arquimedes. 2.3 Equação da continuidade. 2.4 Equação de Bernoulli. 3. TEMPERATURA,
CALORIMETRIA E CONDUÇÃO DE CALOR. 3.1 Temperatura. Escalas termométricas. 3.2
Transferência de calor. 3.2 Dilatação térmica. 4. LEIS DA TERMODINÂMICA. 4.1 Calor e trabalho.
Primeira lei da termodinâmica. Gás ideal. 4.2 Pressão e temperatura. Energia cinética de translação. 4.3
Expansão adiabática de um gás ideal. 4.4 A segunda lei da termodinâmica. Máquina ideal. 4.5 O Ciclo de
Carnot. 4.6 Rendimento de máquinas ideais. 4.7 Entropia. Segunda lei da termodinâmica. 5. TEORIA
CINÉTICA DOS GASES. 5.1 O livre caminho médio. Capacidades caloríficas do gás ideal. 5.2
Equipartição de energia.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617105
(broch. : v. 1).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619031 (broch. : v. 1).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619048 (broch. : v.
2).
Bibliografia complementar:
 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher,
2013. ISBN 9788521207450 (broch.: v. 1).

159
 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 5. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher,
2013. ISBN 9788521207474 (broch.: v. 2).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física I: mecânica. 12. ed. São
Paulo, SP: Pearson, 2008. ISBN 9788588639300 (broch. : v. 1).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II: termodinâmica e ondas.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2008. ISBN 9788588639331 (broch. : v. 2).
 KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica: volume 1: mecânica newtoniana,
gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN 9788577804702
(broch. : v. 1).

2º PERÍODO
Código GFI128 Disciplina: Laboratório de Física B
C.H.T 0 C.H.P 34 C.H.Total 34
EMENTA
Conceitos de incertezas e ajustes de medidas experimentais: Desvio padrão e propagação de erros,Método
dos Mínimos quadrados, Coeficiente de Determinação e correlação, Teste CHI quadrado. Elaboração de
relatórios científicos. Realização de experimentos sobre os conceitos de Movimento rotacional, Momento
de inércia, Hidrostrática, Temperatura, Calor e Termodinâmica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Noções sobre cálculo de incertezas experimentais 1.1) Desvio padrão 1.2) Propagação de erros 2)
Ajustes de Gráficos e Regreção Linear 1.1) Método dos mínimos quadrados 1.2) Coeficiente de
determinação e correlação 1.3) Teste CHI quadrado 3) Práticas Experimentais que abordam os conceitos
de: Dinâmica de corpos rígidos, Momento de Inércia, Fluidos e Termodinâmica.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TAYLOR, John R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições físicas . 2.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. ISBN 9788540701366
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617105
(broch. : v. 1).
 BAUER, W.; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários: relatividade,
oscilações, ondas e calor. São Paulo, SP: AMGH Ed., 2013. ISBN 9788580551594
Bibliografia complementar:
 VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: E.

160
Blücher, c1996. ISBN 9788521200567
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619048 (broch. : v.
2).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II: termodinâmica e ondas.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2008. ISBN 9788588639331 (broch. : v. 2).
 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. ISBN
9788577808908
 PERUZZO, Jucimar. Experimentos de física básica: termodinâmica, ondulatória e óptica. 1. ed.
São Paulo, SP: Liv. da Física, c2012. ISBN 9788578611729

2º PERÍODO
Código GNE268 Disciplina: Metodologia Científica
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Ciência e conhecimento científico. Método científico. Trabalhos científicos: estruturas e tipos. Pesquisa
científica: conceito, tipos e etapas. A construção do conhecimento científico. Leis e teorias: Métodos
gerais e particulares.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ciência e conhecimento científico 1.1 Tipos de conhecimento: vulgar ou popular; filosófico; teológico;
e científico. 1.2 Conhecimento científico: a origem e a racionalidade 2. Método científico 2.1 Conceitos:
método indutivo e dedutivo 2.2 Linguagem 2.3 Normas Técnicas 3. Trabalhos científicos 3.1 Estrutura
dos elementos externos, pré- textuais, textuais e pós-textuais 3.2 Tipos: monografia, trabalho de
conclusão de curso, relatório de estágio, dissertação e tese 4. Pesquisa científica 4.1 Conceitos: pesquisa
pura e aplicada 4.2 Tipos: classificação quanto à abordagem e objetivos. 4.3 Etapas: formulação do
problema; hipóteses; coleta de dados; análise; conclusões; e redação. 5. A construção do conhecimento
científico 5.1 O processo, as atividades, e a comunicação 5.2 A precisão terminológica 6. Leis e teorias:
métodos gerais e particulares 6.1 Abordagem e discussão sobre teoria e prática.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para os
alunos de graduação . São Paulo, SP: O Nome da Rosa, 2000. ISBN 8586872113
 GONÇALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 5. ed., rev. e
ampl. Campinas, SP: Alínea, 2011. ISBN 9788575165492

161
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2010. ISBN 9788522457588
Bibliografia complementar:
 ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 19. ed. São Paulo, SP:
Loyola, 2015. (Leituras filosóficas). ISBN 9788515019694
 DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo, SP: Atlas, 2000. ISBN
9788522426748
 LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre, RS: Artmed, 1999. ISBN 9788573074895
 MAYR, Ernst. Biologia, ciência única: reflexões sobre a autonomia de uma disciplina científica.
São Paulo, SP: Companhia das Letras, 2009. ISBN 9788535906882.
 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliografica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. São Paulo, SP: Atlas, 2007. ISBN 9788522448784 (broch.).

2º PERÍODO
Código GQI161 Disciplina: Química Experimental
C.H.T 0 C.H.P 34 C.H.Total 34
EMENTA
Introdução às técnicas de laboratório. Preparo e padronização de soluções. Acidez e basicidade.
Densidade. Solubilidade. Estequiometria. Equilíbrio químico. Eletroquímica. Cinética. Processos de
separação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução; Apresentação do plano do curso, metodologia de ensino-aprendizagem e de avaliação;
Regras de segurança; Elaboração de relatórios. Apresentação dos equipamentos e vidraria do laboratório.
2. Levantamento, tratamento e análise de dados experimentais. Utilização de vidrarias volumétricas e
graduadas. 3. Densidade de substâncias sólidas e líquidas e de misturas. 4. Construção de curvas
analíticas e determinação de concentrações de misturas. 5. Preparação e diluição de soluções. 6.
Padronização de soluções. 7. Curva de solubilidade. 8. Estequiometria. 9. Processos de separação e
interações Intermoleculares 10. Termoquímica (determinação do calor liberado em uma reação de
neutralização) 11. Cinética química. 12. Equilíbrio Químico. 13. Eletroquímica. 14. Corrosão.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de química experimental. Campinas, SP: Átomo,

162
2010. ISBN 9788576701552.
 SILVA, Roberto Ribeiro da et al. Introdução à química experimental. 2. ed. São Carlos, SP:
EDUFSCAR, 2014. ISBN 9788576003540.
 TRINDADE, Diamantino Fernandes et al. Química básica experimental. 5. ed. São Paulo, SP:
Ícone, 2013. 175 p. ISBN 9788527410908.
Bibliografia complementar:
 CONSTANTINO, Mauricio Gomes; SILVA, Gil Valdo José da; DONATE, Paulo Marcos.
Fundamentos de química experimental. 2. ed. São Paulo, SP: EDUSP, 2011. (Acadêmica).
ISBN 9788531407574.
 LENZI, Ervim et al. Química geral experimental. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Freitas Bastos, 2012.
ISBN 9788579871566.
 MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário . 4. ed. São Paulo, SP: E.
Blücher, 2014. ISBN 9788521200369.
 ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. ISBN 9788540700383
 BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2005.
ISBN 9788587918420.

3º PERÍODO
Código GAE295 Disciplina: Economia Aplicada às Engenharias
C.H.T 51 C.H.P 0 C.H.Total 51
EMENTA
Introdução: Pensamento histórico, conceitos básicos de que trata a economia; modelos e dados
econômicos. Sistema econômico: modelo simplificado; funções do sistema econômico; estruturas de
mercado; Modelo de mercado: demanda individual e do mercado; o lado da oferta; preço de equilíbrio no
mercado; aplicações do modelo de oferta e demanda; conceito de elasticidade; considerações práticas, O
enfoque macroeconômico: conceitos básicos; políticas macroeconômicas; mercado de câmbio e
competitividade; comércio internacional e balanço de pagamentos. Teoria da Produção, Situação de
Produção e o Tempo; Função de Produção e Rendimento, Fronteira da Produção, Custo de Produção, Lei
dos Rendimentos Decrescentes, Economia de Escala. Inovação, Tipos de inovação. Estratégias de
Inovação. Planejamento e gestão do processo de inovação. Políticas públicas para inovação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Capitulo I - Introdução: conceitos básicos; de que trata a economia; modelos e dados econômicos. -
Sistema econômico: modelo simplificado; funções do sistema econômico; estruturas de mercado;

163
Capitulo II - Modelo de mercado: demanda individual e do mercado; o lado da oferta; preço de equilíbrio
no mercado; aplicações do modelo de oferta e demanda; conceito de elasticidade; considerações práticas.
Capitulo III - O enfoque macroeconômico: conceitos básicos; políticas macroeconômicas; mercado de
câmbio e competitividade; comércio internacional e balanço de pagamentos. Capitulo IV - A empresa e a
produção: tecnologia e alocação de recursos; função de produção; estágios da produção; eficiência técnica
e econômica; enfoque na análise econômica de experimentos. - Custos de produção e análise econômica:
conceitos e classificação dos custos; metodologia; planilha de custos; modelo simplificado de análise
econômica; comportamentos dos custos e economias de escala; considerações práticas. Capitulo V
Inovação: conceito e tipologia, Evolução conceitual e histórica da relação entre Ciência, Tecnologia e
Inovação. Indicadores de inovação, Políticas públicas e marco regulatório da inovação Estratégias de
inovação, Especificidades setoriais da inovação na indústria, Inovação e competitividade internacional.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. ISBN
9788522111862
 PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson,
2010. ISBN 9788576052142
 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos
de economia. 4. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. ISBN 9788502137257
Bibliografia complementar:
 KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas
no Brasil. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002. ISBN 10: 8535209085.
 LOPES, Luiz Martins; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de
macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2013. ISBN
9788522450572.
 MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia : texto
básico nas melhores universidades. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2001. ISBN 8535208534.
 MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2010. ISBN
9788521617648.
 VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos - uma abordagem moderna. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. ISBN 13: 9788535216707.

3º PERÍODO
Código GEX108 Disciplina: Cálculo III

164
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Introdução. Integrais múltiplas. Tópicos de cálculo vetorial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Integrais múltiplas. 2.1 Integrais
duplas. 2.2 Integrais duplas em coordenadas polares. 2.3 Áreas e volumes. 2.4 Integrais triplas. 2.5
Integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas. 2.6 Mudança de variáveis e Jacobiano. 3. Tópicos
de cálculo vetorial. 3.1 Campos vetoriais. 3.2 Integrais de linha. 3.3 Independência do caminho e campos
vetoriais conservativos. 3.4 Teorema de Green. 3.5 Parametrização de superfícies. 3.5 Integrais de
superfície e aplicações. 3.6 Teorema da divergência. 3.7 Teorema de Stokes. 4.Avaliação. 4.1 Avaliação
do conteúdo do curso. 4.2 Avaliação da atuação do aluno. 4.3 Avaliação da atuação do professor. 4.4
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo: volume 2. 10. ed. Porto Alegre, RS:
Bookman, 2014. ISBN 9788582602256 (broch. : v. 2).
 STEWART, James. Cálculo: volume 2. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2014. ISBN
9788522112593 (broch. : v. 2).
 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral: volume 2. 2. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: Pearson Education, c2002. ISBN 853461458X (broch. : v. 2).
Bibliografia complementar:
 GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP:
Pearson, 2007. ISBN 9788576051169.
 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 3. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2001. ISBN 9788521612575 (broch. : v. 3).
 SIMMONS, George Finley. Cálculo com geometria analítica: volume 2. São Paulo, SP:
McGraw-Hill, Pearson Education do Brasil, c1988. ISBN 9788534614689 (broch. : v. 2).
 SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 2.
 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo, SP: Harbra, c1994.
ISBN 8529402065 (broch. : v. 2).

165
3º PERÍODO
Código GEX234 Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Equações diferenciais de primeira ordem. Equações lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de
ordem n. Transformada de Laplace. Resolução de equações diferenciais ordinárias com o uso de um
software de computação algébrica e/ou numérica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Equações diferenciais de primeira
ordem 2.1 Equações lineares; Método do fator integrante 2.2 Equações separáveis 2.3 Diferença entre
equações lineares e não-lineares 2.4 Equações exatas e fatores integrantes 2.5 Utilização de um sistema
computacional algébrico (CAS) ou numérico na resolução de equações diferenciais de primeira ordem e
análise das soluções (comportamento assintótico, periódico, intervalo de existência de solução, variação
dos dados iniciais, etc.) 3. Equações lineares de segunda ordem 3.1 Equações homogêneas com
coeficientes constantes 3.2 Soluções das equações lineares homogêneas 3.3 Equações não-homogêneas;
método do coeficiente indeterminado 3.4 Variação dos parâmetros 3.5 Utilização de um sistema
computacional algébrico (CAS) ou numérico na resolução de equações diferenciais lineares de segunda
ordem e análise das soluções (comportamento assintótico, periódico, intervalo de existência de solução,
variação dos dados iniciais, etc.) 4. Equações lineares de ordem mais alta 4.1 Equações homogêneas com
coeficientes constantes. 4.2 O método dos coeficientes indeterminados. 4.3 O método de variação dos
parâmetros. 4.4 Utilização de um sistema computacional algébrico (CAS) ou numérico na resolução de
equações diferenciais de ordem maior que dois e análise das soluções (comportamento assintótico,
periódico, intervalo de existência de solução, variação dos dados iniciais, etc.) 5. Transformada de
Laplace. 5.1 Definição da Transformada de Laplace. 5.2 Solução de problemas de valores iniciais. 5.3
Funções degrau. 5.4 Equações diferenciais sob a ação de funções descontínuas. 5.5 Funções de impulso.
5.6 Convolução. 5.7 Utilização de um sistema computacional algébrico (CAS) ou numérico na resolução
de equações diferenciais pelo método da transformada de Laplace. 6. Avaliação. 6.1 Avaliação do
conteúdo do curso. 6.2 Avaliação da atuação do aluno. 6.3 Avaliação da atuação do professor. 6.4
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de

166
valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. ISBN 9788521627357
 DOERING, Claus Ivo. Equações diferenciais ordinárias. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 2008.
(Matemática universitária). ISBN 9788524402395.
 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 3. ed. São Paulo, SP:
Cengage Learning, c2016. ISBN 9788522123896
Bibliografia complementar:
 BRANNAN, James R.; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos
modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008. ISBN 9788521616559.
 LYRA, Jorge L. de. Equações diferenciais. 1. ed. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2014. xii, 295 p.
(Série Métodos matemáticos para física e engenharia ; v. 3). ISBN 9788578612801
 FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 2008. (Coleção matemática universitária). ISBN 9788524402821
 SWOKOWSKI, Earl Willian. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron
Books, 1995. v. 2.
 THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo: volume 2. 12. ed. São
Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, c2013. ISBN 9788581430874 (broch. : v. 2).

3º PERÍODO
Código GEX240 Disciplina: Cálculo Numérico
C.H.T 51 C.H.P 17 C.H.Total 68
EMENTA
Noções básicas sobre erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares.
Interpolação. Ajuste de curvas pelo método dos quadrados mínimos. Integração numérica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplina. Situação do mercado de trabalho atual. 1.5 A disciplina de formação do profissional da
engenharia e da pessoa. 2.Noções básicas sobre erros. 2.1 Representação de números. 2.2 Conversão de
números nos sistemas decimal e binário. 2.3 Aritmética de ponto flutuante. 2.4 Erros absolutos e
relativos. 2.5 Erros de arredondamento e truncamento em um sistema de aritmética de ponto flutuante. 2.6
Análise de erros nas operações aritméticas de ponto flutuante. 3.Zeros de funções reais. 3.1 Isolamento
das raízes. 3.2 Refinamento. 3.3 Critérios de parada. 3.4 Método da bissecção. 3.5 Método da posição
falsa. 3.6 Método do ponto fixo. 3.7 Método de Newton-Raphson. 3.8 Método da secante. 3.9
Implementação dos algoritmos em laboratório. Análise do custo computacional em problemas aplicados à

167
engenharia. 3.10 Comparação entre os métodos: análise teórica e computacional 4.Resolução de sistemas
lineares. 4.1 Método da eliminação de Gauss. 4.2 Estratégias de pivoteamento. 4.3 Fatoração LU. 4.4
Fatoração de Cholesky. 4.5 Testes de parada. 4.6 Método iterativo de Gauss-Jacobi. 4.7 Método iterativo
de Gauss-Seidel. 4.8 Implementação dos algoritmos em laboratório. Análise do custo computacional em
problemas aplicados à engenharia. 4.9 Comparação entre os métodos: análise teórica e computacional
5.Resolução de sistemas não lineares. 5.1 Método de Newton. 5.2 Método de Newton modificado. 5.3
Métodos Quase-Newton. 5.4 Implementação dos algoritmos em laboratório. Análise do custo
computacional em problemas aplicados à engenharia. 5.5 Comparação entre os métodos: análise teórica e
computacional 6.Interpolação. 6.1 Interpolação polinomial. 6.2 Resolução do sistema linear. 6.3 Forma de
Lagrange. 6.4 Forma de Newton. 6.5 Estudo do erro na interpolação. 6.6 Interpolação inversa. 6.7 Sobre o
grau do polinômio interpolar: escolha do grau e fenômeno de Runge. 6.8 Funções Spline em interpolação:
Spline linear e cúbica interpolante. 6.9 Implementação dos algoritmos em laboratório. Análise do custo
computacional em problemas aplicados à engenharia. 7.Ajuste de curvas pelo método dos quadrados
mínimos. 7.1 Caso discreto. 7.2 Caso contínuo. 7.3 Método dos quadrados mínimos: caso discreto e
contínuo. 7.4 Caso não linear: testes de alinhamento. 7.5 Implementação dos algoritmos em laboratório.
Análise do custo computacional em problemas aplicados à engenharia. 8.Integração numérica. 8.1 Regra
dos trapézios. 8.2 Regra dos trapézios repetida. 8.3 Regra 1/3 de Simpson. 8.4 Regra 1/3 de Simpson
repetida. 8.5 Teorema geral do erro. 8.6 Quadratura Gaussiana. 8.7 Implementação dos algoritmos em
laboratório. Análise do custo computacional em problemas aplicados à engenharia. 9.Avaliação. 9.1
Avaliação do conteúdo do curso. 9.2 Avaliação da atuação do aluno. 9.3 Avaliação da atuação do
professor. 9.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos numéricos para engenharia. 7. ed. Porto
Alegre, RS: AMGH Ed., 2016. ISBN 9788580555684
 RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books, 1997. ISBN 9788534602044
 FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, c2007.
ISBN 9788576050872
Bibliografia complementar:
 BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 2. ed. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2008. ISBN 9788522106011.
 CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2001.
ISBN 8521612656.

168
 SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo, SP:
Pearson Prentice Hall, 2003. ISBN 8587918745.
 ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico:
aprendizagem com apoio de software . 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2016.
 HAMMING, R. W. Numerical methods for scientists and engineers. 2nd ed. New York, NY:
Dover, 1986, c1973. ISBN 9780486652412.

3º PERÍODO
Código GFI129 Disciplina: Física C
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Carga Elétrica; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Energia Eletrostática e Capacitância;
Corrente Elétrica e Resistência; Circuitos; Campo Magnético; Lei de Ampère; Lei da Indução de Faraday;
Indução Magnética.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1. Apresentação de alunos e professor. 1.2. Apresentação do plano de curso. 1.3.
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Campo Elétrico 2.1 Carga
elétrica 2.2 Condutores e isolantes 2.3 Lei de Coulomb 2.4 Campo elétrico e linhas de campo 2.5 Dipolos
Elétricos 2.5 Distribuição contínua de cargas 2.6 Lei de Gauss 2.7 Superfícies condutoras 3. Potencial
Elétrico 3.1 Diferença de potencial 3.2 Sistema de cargas puntiformes 3.3 Distribuição contínua de carga
3.4 Superfícies equipotenciais 4. Energia Eletrostática e Capacitores 4.1 Energia potencial eletrostática
4.2 Capacitância e associações de capacitores 4.3 Armazenamento de energia elétrica 4.4 Dielétricos 5.
Corrente elétrica e circuitos de corrente contínua 5.1 Corrente elétrica 5.2 Resistência e Lei de Ohm 5.3
Energia e potência em circuitos elétricos 5.4 Combinação de resistores 5.4 Leis de Kirchhoff 5.5 Circuito
RC 6. Campo Magnético 6.1 Força magnética 6.2 Movimento de uma carga pontual em um campo
magnético 6.3 Torque sobre espiras com corrente e ímãs 6.4 Efeito Hall 6.5 Campo magnético de uma
carga pontual em movimento 6.6 Campo magnético de correntes: Lei de Biot-Savart 6.7 Lei de Gauss
para o magnetismo 6.8 Lei de Ampere 6.9 Materiais magnéticos 7. Indução Magnética 7.1 Fluxo
magnético 7.2 FEM induzida e lei de Faraday 7.3 Lei de Lenz 7.4 Indutância e energia magnética 7.5
Circuito RL 8. Avaliação 8.1 Do conteúdo do curso 8.2 De atuação do aluno 8.3 Da atuação do professor
8.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.

169
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 2 :
eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617112
(broch. : v. 2).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619055 (broch. : v. 3).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson, c2009. xix, 425 p. ISBN 9788588639348 (broch. : v. 3).
Bibliografia complementar:
 SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física: volume 3 : eletromagnetismo.
1. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2015. ISBN 9788522116386 (broch. : v. 3).
 NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica 3: eletromagnetismo. 1. ed. São Paulo, SP: E.
Blücher, 1997. ISBN 8521201346 (broch. : v. 3).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ:
LTC, 1996.
 KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 3 : eletricidade e
magnetismo. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN 9788577805013 (broch. : v. 3).
 BAUER, W.; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para universitários: eletricidade e
magnetismo. São Paulo, SP: AMGH Ed., 2012. xxiv, 348 p. ISBN 9788580551259.

3º PERÍODO
Código GFI130 Disciplina: Projeto de Física Experimental I
C.H.T 0 C.H.P 34 C.H.Total 34
EMENTA
Objetivo dessa disciplina é ensinar o desenvolvimento de projetos relacionados a física básica aplicada e
treinamento em equipamentos elétricos básicos. O projeto abrangerá proposta inicial do projeto,
desenvolvimento e prestação de contas, que será por meio de apresentação ao final do curso de relatório
do projeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução a equipamentos de medidas elétricas, resolução de circuitos por meio dos das leis de
Kirchhoff e estudo de circuitos formados por capacitor e resistor (circuitos RC) em corrente contínua. 2)
Desenvolvimento de propostas de projetos e aprendizado em como apresentar propostas de projetos. 3)
Desenvolvimento e apresentação do relatório de projeto.

170
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BANZI, Massimo; SHILOH, Michael. Primeiros passos com o arduino. 2. ed., rev. e ampl. São
Paulo, SP: Novatec, 2015. 236 p.ISBN 9788575004359.
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 2 :
eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617112
(broch. : v. 2).
 MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches . Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013. xi, 147 p. (Série Tekne). ISBN 9788582600269.
Bibliografia complementar:
 VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: E.
Blücher, c1996. ISBN 9788521200567.
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson, c2009. ISBN 9788588639348 (broch. : v. 3).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619055 (broch. : v. 3).
 TAYLOR, John R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições físicas . 2.
ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012. ISBN 9788540701366.
 PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos,
métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2005. ISBN 9788521203636.

3º PERÍODO
Código GNE389 Disciplina: Mecânica Geral
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Fundamentos da Mecânica Newtoniana e Mecânica Lagrangiana. Estática e dinâmica do ponto material.
Sistemas de partículas. Referenciais acelerados. Sistemas de forças aplicados a um corpo rígido. Estática
e dinâmica dos corpos rígidos. Vínculos, graus de liberdade, princípio dos trabalhos virtuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos sobre mecânica 1.1. Histórico da mecânica 1.2. Graus de liberdade de sistemas mecânicos
1.3. Modelagem 1.4. Unidades de Medida e Dimensões Físicas 1.5. Sistemas de Unidades 1.6. Conversão
de Unidades 2. Fundamentos de Mecânica 2.1. Mecânica Lagrangiana 2.2. Mecânica Newtoniana 2.3.
Forças 2.4. Grandezas vetoriais 3. Estática e dinâmica de um ponto material 3.1. Equilíbrio da Partícula
3.2. Diagramas de corpo livre 3.3. Equilíbrio de membro submetido à forças 3.4. Leis de Newton para o

171
movimento 3.5. Equações de movimento 3.5. Trabalho de uma força 3.6. Princípio do trabalho e energia
4. Sistemas de Partículas 4.1. Sistemas de coordenadas 4.2. Leis de Newton para o movimento 4.3.
Equações de movimento para sistems de pontos materiais 5. Sistemas de forças aplicados a um corpo
rígido 5.1. Transmissibilidade de forças 5.2. Equilíbrio de um corpo rígido submetidos à forças 5.3.
Resultante de forças coplanares 6. Estática e dinâmica dos corpos rígidos 6.1. Princípio fundamental de
equilíbrio de corpos rígidos 6.2. Momento de Inércia 6.3. Equações dinâmicas do movimento 6.4.
Quantidade de movimento e momento angular 7. Trabalho 7.1. Princípios sobre trabalho e energia 7.2.
Trabalho como uma Integral de linha 7.4. Trabalho conjugado 7.5. Princípio do Trabalho Virtual 7.6.
Equilíbrio estável, instável e neutro 7.7. Trabalho de uma força 7.8. Trabalho de um binário 7.9.
Conservação de energia
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, c2011. ISBN 9788576058144
 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2011. 512 p. ISBN 9788576058151
 MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: volume 2 : dinâmica . 7. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2016. ISBN 9788521630142 (broch. : v. 2).
Bibliografia complementar:
 LEMOS, Nivaldo A. Mecânica analítica. 2. ed. São Paulo, SP: Liv. da Física, 2007. ISBN
8588325241.
 SYMON, Keith R. Mecânica. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 1982. ISBN 8570010877.
 BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9. ed. Rio de
Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2012. ISBN 9788580550467
 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; CORNWELL, Phillip J. Mecânica vetorial
para engenheiros: dinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 2012. ISBN
9788580551433
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 10.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2016. ISBN 9788521630357 (broch. : v. 1).

4º PERÍODO
Código GEX236 Disciplina: Equações Diferenciais Parciais
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA

172
Equações Diferenciais Parciais Lineares e Séries de Fourier. Problema de valores de Contorno
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1 Apresentação de alunos e professor. 1.2 Apresentação do plano de curso. 1.3
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Equações diferenciais parciais e
séries de Fourier. 2.1 Problema de valores de contorno para fronteiras com dois pontos 2.2 Séries de
Fourier 2.3 O Teorema de convergência de Fourier 2.4 Funções pares e ímpares. 2.5 Separação de
variáveis; Condução de Calor em uma barra 2.6 A equação da onda: vibrações de uma corda elástica 2.7
A equação de Laplace 3. Avaliação 3.1 Avaliação do conteúdo do curso. 3.2 Avaliação da atuação do
aluno. 3.3 Avaliação da atuação do professor. 3.4 Avaliação das condições materiais e físicas em que se
desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. ISBN 9788521627357.
 IORIO, Valéria de Magalhães. EDP: um curso de graduação. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA,
2007. 254 p. (Coleção matemática universitária ;). ISBN 9788524400650.
 FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed.
Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 1977. Não paginado ISBN 9788524401206.
Bibliografia complementar:
 SALVADOR, José Antonio. Equações diferenciais parciais com MAPLE V. São Carlos, SP:
EdUFSCar, 2002. (Apontamentos ;). ISBN 8585173742.
 FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 2008. (Coleção matemática universitária ;). ISBN 9788524402821.
 EVANS, Lawrence C. Partial differential equations. 2nd ed. Providence, RI: American
Mathematical Society, c2010. (Graduate studies in mathematics ; v. 19). ISBN 9780821849743.
 SOBOLEV, S. L. Partial differential equations of mathematical physics. New York, NY:
Dover Publications, c1964. ISBN 9780486659640.
 DUCHATEAU, Paul. Partial differential equations theory and problems. New York, NY:
McGraw-Hill, 1986. ISBN 0070178976.

4º PERÍODO
Código GFI131 Disciplina: Física D
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68

173
EMENTA
Oscilações; Ondas; Circuitos com Corrente Alternada; Equações de Maxwell e Ondas eletromagnéticas;
Propriedades da Luz; Imagens Óticas; Interferência e Difração.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1. Apresentação de alunos e professor. 1.2. Apresentação do plano de curso. 1.3.
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2. Oscilações 2.1. Movimento
harmônico simples; 2.2 Energia no movimento harmônico simples; 2.3 Exemplos de sistemas oscilantes;
2.4. Oscilações amortecidas; 2.5. Oscilações forçadas e ressonância; 3. Ondas 3.1. Movimento
ondulatório simples: ondas transversais e longitudinais; 3.2. Velocidade das ondas; equação de onda; 3.3.
Ondas periódicas; 3.4. Ondas em três dimensões; 3.5. Ondas incidindo sobre barreiras: reflexão, refração
e difração; 3.6. Efeito doppler; 3.7. Superposição de ondas; 3.8. Ondas estacionárias; 4. Circuitos com
Corrente Alternada 4.1. Geradores de corrente alternada; 4.2. Corrente alternada em um resistor; 4.3.
Circuitos com corrente alternada; 4.4. Fasores 4.5 Circuitos LC e RLC; 4.6 Transformador; 5. Equações
de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas 5.1. Corrente de deslocamento de Maxwell; 5.2. Equações de
maxwell; 5.3. Ondas eletromagnéticas; 6. Propriedades da Luz 6.1. Dualidade onda-particula; 6.2.
Espectro de luz; 6.3. Fontes de luz; 6.4. Velocidade da luz; 6.5. Propagação da luz; 6.6. Reflexão e
refração; 6.7. Polarização; 7. Imagens Óticas 7.1 Espelhos; 7.2. Lentes; 7.3. Instrumentos Óticos 8.
Interferência e Difração 8.1. Diferença de fase e coerência; 8.2. Interferência em filmes finos; 8.3. Padrão
de interferência em duas fendas: Experimento de Young; 8.4. Difração por uma fenda; 8.5. Outros
padrões de difração; 8.6. Dispersão e Resolução; 9. Avaliação 9.1 Do conteúdo do curso 9.2 De atuação
do aluno 9.3 Da atuação do professor 9.4 Das condições materiais, físicas em que se desenvolveu o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 1 : mecânica,
oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617105
(broch. : v. 1)..
 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: volume 2 :
eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. ISBN 9788521617112
(broch. : v. 2).
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: gravitação,
ondas e termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619048 (broch. : v.
2).
Bibliografia complementar:

174
 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2012. ISBN 9788521619055 (broch. : v. 3).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física II: termodinâmica e
ondas. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2008. ISBN 9788588639331 (broch. : v. 2).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física III: eletromagnetismo. 12.
ed. São Paulo, SP: Pearson, c2009. ISBN 9788588639348 (broch. : v. 3).
 YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky física IV: ótica e física moderna.
12. ed. São Paulo, SP: Pearson, c2009. ISBN 9788588639355 (broch. : v. 4).
 KNIGHT, Randall Dewey. Física: uma abordagem estratégica : volume 1 : mecânica newtoniana,
gravitação, oscilações e ondas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. ISBN 9788577804702
(broch. : v. 1).

4º PERÍODO
Código GFI132 Disciplina: Projeto de Física Experimental II
C.H.T 0 C.H.P 34 C.H.Total 34
EMENTA
O objetivo dessa disciplina é ensinar o desenvolvimento de projetos relacionados a física básica aplicada.
Desenvolvimento de projeto orientado, com proposta de projeto, desenvolvimento e prestação de contas,
que será por meio de apresentação ao final do curso de relatório do projeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Desenvolvimento de propostas de projetos e aprendizado em como apresentar propostas de projetos. 2)
Desenvolvimento e apresentação do relatório de projeto.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MONK, Simon. Programação com arduino: começando com sketches . Porto Alegre, RS:
Bookman, 2013. (Série Tekne). ISBN 9788582600269
 BANZI, Massimo; SHILOH, Michael. Primeiros passos com o arduino. 2. ed., rev. e ampl. São
Paulo, SP: Novatec, 2015. ISBN 9788575004359 (broch.).
 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação:
a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, c2005. ISBN
9788576050247.
Bibliografia complementar:
 MONK, Simon. Programação com Arduino II: passos avançados com sketches. São Paulo, SP:
Bookman, 2015. ix, 247 p. (Série Tekne). ISBN 9788582602966.

175
 PAHL, G. et al. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento eficaz de produtos,
métodos e aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2005. ISBN 9788521203636.
 FARRER, Harry et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999. ISBN 8521611803.
 DARWIN, Ian F. Android cookbook. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2012. ISBN
9788575223239.
 OLIVEIRA, Cláudio; ZANETTI, Humberto Augusto Piovesana. Arduino descomplicado: como
elaborar projetos de eletrônica. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, Saraiva, 2015. ISBN 9788536512280.

4º PERÍODO
Código GNE111 Disciplina: Teoria das Estruturas
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Verificação do comportamento estático de peças estruturais submetidas a carregamentos e vinculadas a
apoios, com determinação das reações de apoio e de esforços solicitantes.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS 1.1 Conceitos básicos definição de estrutura;
função; tipos (vigas simples e Gerber, treliças, pórticos, grelhas, arcos, sistemas em cabos); classificação;
exemplos de estruturas planas e espaciais; 1.2 Carregamentos, tipos (concentrados e distribuídos);
ocorrências; resultantes; ponto de aplicação; exemplos; 1.3 Vinculação, tipos de apoios; graus de
liberdade de movimento; exemplos; 1.4 Esforços internos, definição de esforços normais, cortantes,
momentos fletores e torçores; ocorrência; tipos; exemplos. 2. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 2.1
Conceitos; diagrama de corpo livre; 2.2 Determinação das reações de apoio (equações fundamentais da
estática) ? vigas, pórticos, treliças, grelhas; 2.3 Treliças planas e espaciais, determinação de esforços
axiais internos nas barras (Método dos nós e Método das seções); traçado de diagramas de esforços
normais; 2.4 Vigas, determinação de esforços internos; traçado de diagramas; 2.5 Pórticos, determinação
de esforços internos; traçado de diagramas; 2.6 Grelhas, determinação de esforços internos; traçado de
diagramas. 3. PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS PTV 3.1 Trabalho externo e energia de
deformação; princípio do trabalho e energia; 3.2 Aplicações do PTV exemplos em vigas e pórticos. 4.
ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS 4.1 Conceito 4.2 Método das Forças para treliças; 4.3 Método dos
Deslocamentos para pórticos; 4.4 Método de Cross para vigas.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BEER, Ferdinand Pierre et al. Estática e mecânica dos materiais. Porto Alegre, RS: AMGH Ed.,

176
2013. ISBN 9788580551648.
 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice
Hall, 2011. ISBN 9788576058151.
 MACHADO JUNIOR, Eloy Ferraz. Introdução à isostática. São Carlos, SP: EESC-USP, 1999.
ISBN 8585205288.
Bibliografia complementar:
 BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: McGraw-Hill, 1973.
 AMARAL, Otávio Campos do. Estruturas isostáticas. 6. ed. Belo Horizonte, MG: Engenharia e
Arquitetura, 1992.
 MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2010.ISBN 9788535234558.
 SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ:
Ciência Moderna, 2014. ISBN 9788539904587.
 ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo, SP: Oficina de textos,
2009. 168 p. ISBN 9788586238833.

4º PERÍODO
Código GNE267 Disciplina: Segurança do Trabalho
C.H.T 34 C.H.P 17 C.H.Total 51
EMENTA
Conceitos e importância da segurança do trabalho. Legislação aplicada à saúde e segurança do trabalho.
Riscos laborais. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Higiene do trabalho. Prevencionismo e
gestão de riscos. Ergonomia. Administração aplicada à segurança do trabalho. Proteção contra incêndios e
explosões. Noções de primeiros socorros. Tópicos em saúde e segurança do trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. Órgãos e instituições relacionados à saúde e
segurança do trabalhador: siglas e atribuições. A segurança do trabalho nos diplomas legais vigentes no
país. 2. Acidentes e doenças relacionadas ao trabalho; Métodos de investigação, análise e estatísticas dos
acidentes de trabalho. 3. Riscos laborais: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos;
Normas Regulamentadoras; Insalubridade e limites de tolerância da exposição ocupacional;
Periculosidade. 4. Mapa de riscos; Exemplos de elaboração de mapa de riscos para instalações industriais.
5. Programas de segurança do trabalho; Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); Programa
de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); Programa de Condições e Meio Ambiente do
Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT). 6. Medidas administrativas e organizacionais do

177
trabalho; Equipamento de Proteção Coletiva (EPC); Equipamento de Proteção Individual (EPI). 7.
Prevencionismo; Ferramentas para identificação e análise de riscos. 8. Conceitos básicos de Ergonomia;
Relação homem-máquina-ambiente; Estudo de postos de trabalho; Noções de fisiologia do trabalho, carga
física e mental; O ambiente e as doenças do trabalho. 9. Administração aplicada à engenharia de
segurança do trabalho; Tópicos de Sistemas de Gestão de SST: OHSAS 18001, ISO 45001; Sistema de
Gestão do Meio Ambiente: NBR ISO 14001; Sistema de Gestão da Qualidade: NBR ISO 9001. 10.
Segurança de processos químicos; Produtos químicos tóxicos, corrosivos e inflamáveis; Riscos químicos
e toxicologia; Rotulagem preventiva; Segurança em laboratórios; Lei dos Agrotóxicos; Análise do
acidente de Bhopal. 11. Proteção e combate a incêndios e pânico; Planos de emergência e auxílio mútuo.
12. Noções de primeiros socorros. 13. Segurança em instalações elétricas. 14. Prevenção e controle de
riscos em máquinas, equipamentos e instalações. 15. Segurança na construção civil; Trabalho em altura;
Proteção ao meio ambiente.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Higiene e segurança do trabalho. 1. ed.
São Paulo, SP: Érica, Saraiva, 2014. (Série eixos. Segurança). ISBN 9788536506074.
 MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares (Org.). Higiene e
segurança do trabalho. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2011. (Campus-ABEPRO. Engenharia de
produção). ISBN 9788535232503.
 SEGURANÇA e medicina do trabalho: normas regulamentadoras - NR a 1 a 36, Constituição
Federal (excertos), Consolidação das Leis Trabalhistas (excertos), súmulas selecionadas dos
tribunais, OJs e PNs do TST, acompanhamento legislativo on-line, índices alfabético-remissivo
unificado. 79. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Atlas, c2017. ISBN 9788597012859.
Bibliografia complementar:
 GIAMPAOLI, Eduardo; SAAD, Irene Ferreira de Souza Duarte; CUNHA, Irlon de Ângelo da.
Norma de higiene ocupacional: NHO 01 : avaliação da exposição ocupacional ao ruído :
procedimento técnico. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2001. 41 p. ISBN (ebook).
 ANJOS, Alcinéa Meigikos dos; AMARAL, Norma Conceição do. Norma de higiene
ocupacional: método de ensaio : NHO 03 : análise gravimétrica de aerodispersóides sólidos
colatados sobre filtros de membrana. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2001. 37 p. ISBN
(ebook).
 LIMA, Cristiane Queiroz Barbeiro; AMARAL, Norma Conceição do. Norma de higiene
ocupacional: método de ensaio : NHO 04 : método de coleta e análise de fibras em locais de
trabalho : análise por microscopia ótica de contraste de fase. São Paulo, SP: FUNDACENTRO,

178
2001. 62 p. ISBN (ebook). Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017.
 GRONCHI, Claudia Carla; GOMES, Robson Spinelli; CECATTI, Sonia Garcia Pereira. Norma
de higiene ocupacional: NHO 05 : avaliação da exposição ocupacional aos raios X nos serviços
de radiologia : procedimento técnico. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2001. 37 p. ISBN
(ebook).
 GIAMPAOLI, Eduardo; SAAD, Irene Ferreira de Souza Duarte; CUNHA, Irlon de Ângelo da.
Norma de higiene ocupacional: NHO 06 : avaliação da exposição ocupacional ao calor:
procedimento técnico. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2001. 46 p. ISBN (ebook).
 PASTORELLO, Nilce Aparecida Honrado; PINTO, Teresa Cristina Nathan Outeiro. Norma de
higiene ocupacional: NHO 07 : calibração de bombas de amostragem individual pelo método da
bolha de sabão : procedimento técnico. São Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2002. 30 p. ISBN
9788598117768 (ebook).
 FUNDACENTRO. Norma de higiene ocupacional: NHO 08 : coleta de material particulado
sólido no ar de ambientes de trabalho : procedimento técnico. São Paulo, SP , 2009. 24 p. ISBN
9788598117768 (ebook)."
 CUNHA, Irlon de Ângelo da; GIAMPAOLI, Eduardo. Norma de higiene ocupacional: NHO 09 :
avaliação da exposição ocupacional a vibrações de corpo inteiro : procedimento técnico. São
Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2013. 63 p. ISBN 978859811751 (ebook).
 CUNHA, Irlon de Ângelo da; GIAMPAOLI, Eduardo. Norma de higiene ocupacional: NHO 10 :
avaliação da exposição ocupacional a vibrações em mãos e braços : procedimento técnico. São
Paulo, SP: FUNDACENTRO, 2013. 54 p. ISBN 9788598117768 (ebook)
 CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 15 ed., rev.
São Paulo, SP: Ed. SENAC São Paulo, 2013. ISBN 9788539603695
 CROWL, Daniel A.; LOUVAR, Joseph F. Segurança de processos químicos: fundamentos e
aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2015. ISBN 9788521625186
 IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blücher, 2005.
xvi, 614 p. ISBN 8521203543.

4º PERÍODO
Código GNE270 Disciplina: Fenômenos de Transporte I
C.H.T 68 C.H.P 0 C.H.Total 68
EMENTA
Introdução e conceitos básicos. Estática dos fluidos. Equações básicas na forma integral. Análise
diferencial do escoamento de fluidos. Escoamento de fluidos não-viscosos. Análise dimensional e

179
semelhança. Escoamento interno de fluidos viscosos. Escoamento externo de fluidos viscosos e
introdução à teoria da camada limite.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução e Conceitos Básicos 1.1. Definição de um Fluido 1.2. Equações Básicas 1.3. Métodos de
Análise 1.3.1. Sistema e Volume de Controle 1.3.2. Abordagem Diferencial e Integral 1.3.3. Métodos de
Descrição 1.4. Fluido como um Contínuo 1.5. Campo de Velocidade 1.6. Campo de Tensões 1.7.
Viscosidade 1.8. Descrição e Classificação de Escoamentos de Fluidos 2. Estática dos Fluidos 2.1 A
Equação Básica da Estática dos Fluidos 2.2 Variação de Pressão em um Fluido Estático 2.2.1 Barômetros
2.2.2 Manômetros 2.3 Empuxo e Estabilidade 3. Equações Básicas na Forma Integral 3.1 Leis Básicas
para um Sistema 3.1.1 Conservação de Massa 3.1.2 Segunda Lei de Newton 3.1.3 A Primeira Lei da
Termodinâmica 3.2 O Teorema do Transporte de Reynolds 3.3 Conservação da Massa 3.4 Equação da
Quantidade de Movimento 3.5 Conservação da Energia 4. Análise Diferencial do Escoamento de Fluidos
4.1 Conservação da Massa 4.2 Aceleração de uma Partícula Fluida em um Campo de Velocidade 4.3
Equação da Quantidade de Movimento 4.3.1 Forças Atuando sobre uma Partícula Fluida 4.3.2 Equação
Diferencial da Quantidade de Movimento 4.3.3 As Equações de Navier-Stokes 4.4 Escoamento Laminar
Completamente Desenvolvido 4.4.1 De um Líquido sobre uma Superfície Plana Inclinada 4.4.2
Escoamento laminar viscométrico entre cilindros coaxiais 4.4.3 Entre Placas Paralelas Infinitas 4.4.3.1
Ambas as Placas Estacionárias 4.4.3.2 Escoamento de Couette 4.4.4 Escoamento em um Tubo (Hagen-
Poiseuille) 5. Escoamento de Fluidos Não-viscosos 5.1 A Equação de Euler 5.2 A Equação de Bernoulli
Integração da Equação de Euler ao Longo de uma Linha de Corrente 5.3 Pressões Estática, de Estagnação
e Dinâmica 5.3.1 Tubo de Pitot 5.4 A Equação de Bernoulli Interpretada como uma Equação de Energia
5.5 Linha de Energia e Linha Piezométrica 5.6 Medidores de Vazão 5.6.1 A Placa de Orifício 5.6.2 O
Bocal Medidor 5.6.3 O Venturi 6. Análise Dimensional e Semelhança 6.1 As Equações Diferenciais
Básicas Adimensionais 6.2 O Teorema Pi de Buckingham 6.3 Grupos Adimensionais Importantes na
Mecânica dos Fluidos 6.4 Modelagem e Similaridade 7. Escoamento Interno de Fluidos Viscosos 7.1
Cálculo da Perda de Carga 7.2 Perdas Maiores: Fator de Atrito 7.3 Perdas Menores 8. Escoamento
Externo de Fluidos Viscosos e Introdução à Teoria da Camada Limite 8.1 O Conceito de Camada Limite
8.2 Escoamento em Torno de Corpos Submersos
BIBLIOGRAFIAS

180
Bibliografia básica:
 FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos
fluidos. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2014. ISBN 9788521623021
 ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 3.
ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2015. ISBN 9788580554908
 POTTER, Merle C. et al. Mecânica dos fluidos. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2015. ISBN
9788522115686
Bibliografia complementar:
 WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2011. ISBN
9788563308214.
 WELTY, James R. [et al.]. Fundamentos de transferência de momento, de calor e de massa. 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2017. ISBN 788521634188.
 MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica dos
fluidos. São Paulo, SP: Blucher, c2004. 571 p. ISBN 9788521203438.
 BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. 2.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004. ISBN 8521613938.
 POST, Scott. Mecânica dos fluidos aplicada e computacional. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2013.
xiii, 402 p. ISBN 9788521620990.

4º PERÍODO
Código GNE271 Disciplina: Ciências do Ambiente para Engenharias
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Histórico e sensibilização. A engenharia no contexto ambiental. Efeitos antrópicos no Meio Ambiente e
desenvolvimento sustentável. Ciclos biogeoquímicos. Recursos naturais renováveis e não renováveis.
Noções de Ecologia e Ecossistema Introdução à Ecologia. Saneamento ambiental. Meio terrestre. Meio
aquático. Meio atmosférico. Recursos Energéticos e meio ambiente. Regulação ambiental e aspectos
legais. Gestão ambiental empresarial. Estudos de Casos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Apresentação da disciplina. Histórico e sensibilização. A engenharia no contexto ambiental 2.Efeitos
antrópicos no Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável: Crescimento Demográfico. Cidades,
habitação, desenvolvimento industrial e o Meio Ambiente 3.Ciclos biogeoquímicos a.Ciclo do carbono,
ciclo do nitrogênio e ciclo hidrológico b.Recursos naturais renováveis e não renováveis 4.Noções de
Ecologia e Ecossistema Introdução à Ecologia a.Conceitos básicos b.Biomas terrestres c.Distribuição dos

181
Ecossistemas d.Biomas brasileiros 5.Saneamento ambiental: a.Meio terrestre: processos de poluição do
solo e remediação b.Meio aquático: processos de poluição das águas e tratamento c.Meio atmosférico:
poluição atmosférica e tecnologias de tratamento 6.Recursos Energéticos e meio ambiente 7.Regulação
ambiental e aspectos legais 8.Gestão ambiental empresarial 9.Estudos de Casos Estudos de casos
clássicos e recentes 10. Seminários 11. Avaliações.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo, SP: Prentice
Hall, 2005. ISBN 9788576050414.
 DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed., atual. São Paulo,
SP: Oficina de Textos, 2012. 223 p. ISBN 9788579750465.
 VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo,
SP: Cengage Learning, 2011. xviii, 438 p. ISBN 9788522107186.
Bibliografia complementar:
 HELÚ, Wilson Venturelli; MATTAR, Eudes de Oliveira. Aspectos da política ambiental
integrada: novas decisões e desafios geopolíticos em 2010: um novo modelo de
desenvolvimento. São Paulo, SP: Letras Jurídicas, 2009. ISBN 9788589917407.
 LIBÂNIO, Marcelo. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed., rev. e ampl.
Campinas, SP: Átomo, 2010. ISBN 9788576701651.
 ZVEIBIL, Victor Zular (Coord.). Gestão integrada de resíduos sólidos: manual gerenciamento
integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro, RJ: IBAM, 2001.
 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Org.).
Curso de gestão ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. ISBN 9788520420553.
 SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed.
Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2014. (Princípios do tratamento biológico de águas residuárias ;
v. 1). ISBN 9788542300536.

4º PERÍODO
Código GNE276 Disciplina: Materiais de Construção Civil I
C.H.T 34 C.H.P 17 C.H.Total 51
EMENTA
Introdução ao estudo dos materiais de construção. Generalidades sobre os materiais de construção:
classificação, condições de emprego, ensaios e normalização. Aglomerantes minerais. Aglomerantes
aéreos: gesso e cal. Aglomerantes hidráulicos: cal hidráulica e cimento Portland. Tipos de cimento

182
Portland. Agregados: naturais e artificiais, miúdos e graúdos. Argamassas simples e especiais:
propriedades, aplicações, dosagem, produção e ensaios. Argamassa armada. Concreto de cimento
Portland: propriedades do concreto nos estados fresco e endurecido. Dosagem de concreto. Produção e
aplicação do concreto. Controle tecnológico do concreto. Durabilidade do concreto. Concretos especiais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO 1.1. Esclarecimentos sobre a importância do conteúdo da disciplina. 1.2. Evolução dos
materiais de construção. 1.3. Apresentação do Plano de Curso. 1.4. Apresentação da metodologia do
ensino-aprendizagem. 2. AGLOMERANTES 2.1. Classificação Geral: Orgânicos (Termoplásticos,
Termofixos ou Químicos) e Inorgânicos (Minerais). 2.2. Aglomerantes Minerais: conceitos; classificação;
tipos. 2.3. Cimento: história; conceitos; composição; obtenção (visita técnica); “fenômeno da pega”;
características; classificação; tipos; NBRs e ensaios; propriedades físico-mecânicas; e aplicabilidade. 2.4.
Cales: aérea; hidráulica; pozolânica; e metalúrgica 2.4.1. História, conceitos, composição química,
obtenção; ciclo da cal; características; classificação; tipos; NBRs e ensaios; propriedades físico-
mecânicas; e aplicabilidade. 2.5. Gesso, Keene, e Saree 2.5.1. História, conceitos, composição química,
obtenção; ciclo da cal; características; classificação; tipos; NBRs e ensaios; propriedades físico-
mecânicas; e aplicabilidade. 3. AGREGADOS 3.1. Pedras Naturais: origem mineralógica; características;
classificação; tipos; propriedades físico-mecânicas; e aplicabilidade. 3.2. Agregados: conceitos; extração
e produção; classificação; inchamento da areia; NBRs e ensaios; propriedades físico-mecânicas; e
aplicabilidade. 3.3. Agregados para concreto: influência no estado fresco e endurecido do concreto;
características; propriedades; NBRs e ensaios. 4. ARGAMASSAS 4.1. Histórico e evolução. 4.2.
Conceitos e argamassas convencionais. 4.3. Componentes e tipos (manual, colante, especial). 4.4.
Aditivos e Adições. 4.5. Características no estado fresco e endurecido. 4.6. Classificação e propriedades:
NBRs e ensaios. 4.7. Preparo e aplicabilidade. 4.8. Dosagem: não experimental e experimental. 4.9.
Traços: composição e quantificação dos materiais. 5. CONCRETO DE CIMENTO POTLAND 5.1.
Introdução: mercado mundial e brasileiro: estado da arte. 5.2. Composição, classificação, adições e
aditivos. 5.3. Propriedades no estado fresco e endurecido. 5.4. Produção e manuseio correto. 5.5. NBRs e
ensaios: slump; produção e rompimento de corpo de prova (visita técnica). 5.6. Tipos e aplicabilidade:
concretos especiais. 5.7. Mistura, adensamento, transporte e “cura”. 5.8. Controle tecnológico: ensaios
(NBRs). 5.9. Parâmetros técnicos 5.10. Fator água- cimento 5.11. Métodos de dosagem: Lei de Abrahms;
Lei de Inge Lyse; Lei de Molinare (diagrama). 5.12. Dosagem não experimental.6. MATERIAIS NÃO
CONVENCIONAIS 6.1. Importância e evolução: novos materiais ambientalmente corretos. 6.2.
Conceitos, características e propriedades.6.3. Tipos. 6.4. Aplicabilidade.6.5. Benefícios ao meio ambiente
e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
183
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. v. ISBN 9788521610038.
 RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de
construção civil. 4. ed., rev. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2013. 112 p. ISBN
9788542300512.
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. v.ISBN 9788521612490.
Bibliografia complementar:
 BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2010. 414 p. ISBN 9788579750106.
 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança; CRIVELARO, Marcos. Materiais de
construção. 2. ed. São Paulo: Érica, c2014. 144 p. (Série eixos) ISBN 9788536506739.
 GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos
materiais. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2012. xiii, 247 p. ISBN 9788521620679.
 ADDIS, William. Reúso de materiais e elementos de construção. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2010. 368 p. ISBN 9788579750090.
 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 2. 6. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blücher, 2010. vii, 140 p. ISBN 9788521204824.

4º PERÍODO
Código GNE394 Disciplina: Desenho Técnico II
C.H.T 0 C.H.P 51 C.H.Total 51
EMENTA
Ensinar a leitura, interpretação e compreensão de um desenho técnico de edificações. Aplicar os conceitos
do software de Desenho Assistido por Computador (CAD). Utilização das Normas Brasileiras para
elaboração dos desenhos arquitetônicos. Desenvolver um projeto de edificação utilizando a ferramenta de
desenho assistido por computador.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO: 1.1. Apresentação do Docente e Discentes 1.2. Apresentação do Plano de Curso 1.3.
Metodologia do ensino-aprendizagem 1.4. A disciplina no currículo e integralização com outras
disciplinas 1.5. A disciplina na formação do profissional e da pessoa 1.6. A importância da disciplina no
curso de Engenharia Civil 2. DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR: 2.1. Apresentação e
introdução 2.2. Conceitos de CAD 2D 2.3. Instalação, interface e configurações. 3. PLANTA BAIXA:
3.1. Conceitos e aplicação das normas 3.2. Processo de elaboração 4. PLOTAGEM: 4.1. Configurações

184
4.2. Folhas e quadros de legendas 4.3. Escalas 5. CORTES: 5.1. Conceitos e aplicação das normas 5.2.
Processo de elaboração 6. DIAGRAMA DE COBERTURA: 6.1. Inclinação 6.2. Águas dos telhados 6.3.
Cortes dos Telhados 6.4. Processo de elaboração 7. PLANTA DE LOCAÇÃO: 7.1. Conceitos e aplicação
das normas 7.2. Processo de elaboração 8. PLANTA DE SITUAÇÃO: 8.1. Conceitos e aplicação das
normas 8.2. Processo de elaboração 9. FACHADAS: 9.1. Conceitos e aplicação das normas 9.2. Processo
de elaboração.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2015. 1. ed. São Paulo,
SP: Érica, 2014. (Coleção PD. Estudo dirigido). ISBN 9788536509235
 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. ISBN
9788521202912.
 YEE, Rendow. Desenho arquitetônico um compêndio visual de tipos e métodos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. ISBN 9788521632528.
Bibliografia complementar:
 SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. ISBN
9788521615224
 FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. ISBN 9788525007339
 OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976.
 CARRANZA, Edite Galote Rodrigues; CARRANZA, Ricardo. Detalhes construtivos de
arquitetura. São Paulo, SP: PINI, 2014. ISBN 9788572662970
 KISTER, Johannes (Ed.). Neufert arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos tendo o homem como unidade de medida e seu objetivo:
manual para arquitetos, engenheiros, estudantes, professores, construtores e proprietários. 18. ed.,
total. renov. e ampl. Barcelona, ES: G. Gili, c2013. ISBN 9788565985086

5º PERÍODO
Código GAE294 Disciplina: Administração Aplicada às Engenharias
C.H.T 51 C.H.P 0 C.H.Total 51
EMENTA
Discutir com os alunos a evolução da Teoria Geral da Administração, desde seus fundamentos, as

185
principais escolas e as diversas abordagens até os novos paradigmas. Aborda as funções da administração
e da empresa, enfatizando as funções planejamento, organização, gestão de pessoas, direção e avaliação,
marketing, produção, desenvolvimento de pessoas, finanças e tecnologia. Discute a importância da
Administração e do processo administrativo na gestão de empresas com foco na engenharia, bem como
conceitos e modernas práticas administrativas para capacitação dos engenheiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Teoria Geral da Administração 1.1.Importância da Administração para pessoas,
Organizações e para a Sociedade 1.2.Objeto de estudo e campo de aplicação da Teoria da Administração
1.3.A interdisciplinaridade da administração. 2. A Escola Clássica da Administração 2.1. Administração
científica de Taylor 2.2. Teoria clássica de Fayol 2.3. Ford e a linha de montagem 3. A Escola das
Relações Humanas 3.1. Origens e princípios fundamentais 3.2. Mayo e a experiência de Hawthorne. 4. A
Abordagem comportamental da Administração 4.1. Origens da teoria comportamental 4.2. O
comportamento administrativo 5. A Abordagem estrutural da Administração 5.1. Modelo Burocrático de
Organização 5.2. Teoria Estruturalista da Administração 6. A Abordagem Sistêmica da Administração
6.1. Teoria Geral dos Sistemas 6.2. Tecnologia e Administração 7. Abordagem Contingencial da
Administração 7.1. Teoria da Contingência 7.2. Ambiente e Tecnologia 7.3 As organizações e seus níveis
8. Abordagens Pós contingenciais 8.1. Cultura Organizacional 8.2. Aprendizagem Organizacional 8.3.
Poder nas Organizações 8.4. Teorias Ambientais 9. Tópicos Especiais 9.1. O Processo Administrativo -
planejamento, organização, liderança, controle 9.2. Administração estratégica 9.3. Mudança
organizacional 9.4.Inovação 9.5.Qualidade Total, Reengenharia 9.6.Novas competências
9.7.Responsabilidade Social e Ambiental 9.8.Empreendedorismo 9.9. Plano de Negócios.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 2. ed. São Paulo, SP:
Atlas, 2012. ISBN 9788522471317.
 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Introdução à administração: teoria e prática . São
Paulo, SP: Atlas, 2009. ISBN 9788522451807.
 KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2004.
ISBN 9788522435135.
Bibliografia complementar:
 CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed., totalmente rev. e
atual. Rio de Janeiro, RJ: Campus, Elsevier, c2004. ISBN 9788535213485.
 SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. ed.
São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2013. xii, 611 p. ISBN 9788581430850.

186
 SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.
São Paulo, SP: Atlas, 2009. ISBN 9788522453535.
 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo, SP:
Pearson Education do Brasil, c2013. ISBN 9788581430003.
 MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella Freitas Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3. ed. rev. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2006. ISBN 9788522103812.

5º PERÍODO
Código GNE273 Disciplina: Resistência dos Materiais I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Elasticidade linear; Solicitações uniaxiais e tangenciais; Deformações lineares, angulares e Leis de
Hooke; Deformabilidade transversal; Dimensionamento de componentes curtos solicitados
uniaxialmente; Figuras planas: momentos de primeira ordem e centros de gravidade, momentos e
produtos de segunda ordem para figuras simples e complexas, momentos polares e principais de inércia,
raios de giração; Flexão transversal; Deflexões em vigas; Cisalhamento na flexão; Dimensionamento de
componentes submetidos à flexão; Introdução à torção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução: Apresentação da disciplina e plano de curso. Metodologia adotada de ensino-
aprendizagem. Critérios de avaliação. Inserção da disciplina no currículo e integração com as demais
disciplinas do curso. 2) Elasticidade Linear: Materiais de estrutura cristalina e amorfos; Conceituação de
resiliência e elasticidade. Conceitos de isotropia, ortotropia e anisotropia dos materiais. 3) Solicitações
uniaxiais e tangenciais: Conceituação das tensões normais e tangenciais médias. Tensões sobre planos
inclinados na solicitação uniaxial. Solicitações Cisalhantes. Conceito de tensões admissíveis e
coeficientes de segurança; Corte puro e dimensionamento de elementos de ligação. 4) Deformações
lineares, angulares e Leis de Hooke. Conceituação de deformação; Deformações logarítmicas; Relação
constitutiva do material elástico linear: Leis de Hooke para os casos uniaxiais e tangenciais. Aplicações.
5) Deformabilidade Transversal: Deformações longitudinais e transversais; Relação de Poisson. Relações
entre as constantes elásticas do material isotrópico. Aplicações. 6) Dimensionamento de Componentes
Curtos Solicitados Uniaxialmente: Dimensionamento de componentes solicitados à tração e compressão.
Aplicações. 7) Estudo das Propriedades das Figuras Planas: Determinação de perímetros e das áreas pelo
método de Gauss; Momentos estáticos e centros de gravidade de áreas planas; Momentos de inércia das
áreas planas; Teorema dos eixos paralelos e aplicações às figuras compostas; Produtos de Inércia e
Momentos Principais de Inércia. Aplicações. 8) Flexão Transversal: Estudo das tensões na flexão e
relação momento-curvatura; Flexão reta: Estado de flexão pura e estado de flexão simples; Estados de
flexão composta e obliqua; Estudo rotacional das seções transversais na flexão reta. Aplicações. 9)
Deflexões em vigas: Relação momento-curvatura; Equação diferencial do problema elástico; Equação
simplificada da linha elástica; Determinação dos deslocamentos rotacionais e translacionais por meio da
integração da equação simplificada para a linha elástica. Aplicações. 10) Cisalhamento na Flexão:
Equilíbrio global da seção transversal fletida; esforços cisalhantes longitudinais e transversais.
Distribuição das tensões de cisalhamento na seção transversal. Estudo das seções transversais compostas.
Aplicações; 11) Dimensionamento de componentes submetidos à flexão: Dimensionamento de
componentes submetidos à flexão, relativamente às tensões normais e de cisalhamento e à limitação de
187
deslocamentos; 12) Introdução à torção: Momento torçor e torque na transmissão de potência
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010. ISBN
9788576053736
 NASH, W. A. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2014. ISBN:
9788582601075
 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia . 12. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2011. 512 p. ISBN 9788576058151
Bibliografia complementar:
 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos materiais.
3. ed. São Paulo: Pearson, 2008. SBN 9788534603447.
 SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de analise estrutural. São Paulo: USP, 1976.
 GERE, James M.; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2010. 858 p. ISBN 9788522107988 (broch.).
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar . 4. ed.
São Paulo: Blucher, 2017. ISBN 9788521212300.
 VAN LANGENDONCK, Telemaco. Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: E.
Blücher, [19--].

5º PERÍODO
Código GNE275 Disciplina: Desenho Assistido por Computador
C.H.T 0 C.H.P 51 C.H.Total 51
EMENTA
Ensinar os conceitos e princípios básicos da criação de modelos BIM de edificações (abrangendo
arquitetura e estruturas), além de ensinar como utilizar esses modelos para acelerar o fluxo de trabalho de
produção de documentos e levantamento de quantitativos. Ademais, desenvolvimento das habilidades do
aluno pela experimentação dos meios, métodos e materiais utilizados na produção de maquetes físicas,
destinadas ao seu uso concomitante à ação de projetar na área da Construção Civil. Ao final do curso o
aluno estará habilitado a desenvolver projetos tridimensionais básicos, com tabelas de quantitativos e
imagens renderizadas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Noções Básicas de Desenho Técnico Digital (primeira semana): - Apresentação e introdução; Conceitos
de CAD 3D; CAM, CAE e BIM; b. Projetos de edificação: - Leitura e interpretação de projetos de

188
edificação - Planta baixa, Cortes, Elevações, Diagramas de Cobertura; Planta de situação; Planta de
localização de acordo com a NBR 6492 (1994); c. Introdução ao desenho técnico digital utilizando o
Revit 2016 3D - Introdução ao Revit 2016: breve apresentação e utilidade do programa; - Diferenças
entre BIM e CAD. - Configurar o arquivo para o uso: Sistema de unidades, níveis e cotas. - Inserindo
objetos: paredes, portas, janelas, piso, telhado, fundação, dentre outros. - Editando famílias. - Aplicando
material. - Criação de vistas 2D: perspectivas. - Renderização de vistas. - Criação de Tabelas. - Impressão
e exportação do projeto.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico para cursos técnicos de 2º grau e
faculdades de arquitetura. 4. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001. ISBN
9788521202912.
 SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006. ISBN
9788521615224.
 LIMA, Cláudia Campos Netto Alves de. Autodesk Revit Architecture 2015: conceitos e
aplicações. 1. ed. São Paulo, SP: Érica, 2014. ISBN 9788536511603.
Bibliografia complementar:
 CARRANZA, Edite Galote Rodrigues; CARRANZA, Ricardo. Detalhes construtivos de
arquitetura. São Paulo, SP: PINI, 2014. ISBN 9788572662970.
 OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976.
 KISTER, Johannes (Ed.). Neufert arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos tendo o homem como unidade de medida e seu objetivo :
manual para arquitetos, engenheiros, estudantes, professores, construtores e proprietários. 18. ed.,
total. renov. e ampl. Barcelona, ES: G. Gili, c2013. ISBN 9788565985086.
 CAMPOS NETTO, Claudia. Autodesk revit architecture 2016 conceitos e aplicações. São
Paulo, SP: Saraiva, 2017. ISBN 9788536517575.
 YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2016. ISBN: 9788521631200.

5º PERÍODO
Código GNE277 Disciplina: Topografia I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA

189
Definição, histórico, divisão, instrumentos utilizados, medição de ângulos e distâncias, orientação e
georreferenciamento de plantas, métodos de levantamento topográfico planimétrico, cálculos, desenho
topográfico, determinação de áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - INTRODUÇÃO 1.1 Conteúdo Geral da Disciplina 1.2 Metodologia de Ensino 1.3 Sistema de
Avaliação 1.4 Definição. Objetivo e Divisão da Topografia. Plano Topográfico 1.5 Unidades de Medidas
Utilizadas em Topografia 2 - GONIOLOGIA 2.1 Definição e Divisão 2.2 Partes de um Goniômetro 2.3
Goniômetros de Visada Direta (Citação) 2.4 Goniômetros de Luneta e seu Emprego na Medição de
Ângulos 2.5 Medida de Ângulos Horizontais e Verticais 3 - ORIENTAÇÃO E
GEORREFERENCIAMENTO DE PLANTAS TOPOGRÁFICAS 3.1 Bússolas 3.1.1 Tipos 3.1.2
Medidas de ângulos com bússola de azimute e de rumos 3.1.3 Precauções, vantagens e desvantagens do
uso da bússola 3.2 Declinação Magnética 3.2.1 Mapa magnético 3.2.2 Determinação do Norte Verdadeiro
3.3 Georreferenciamento 3.3.1 Sistemas de coordenadas (noções) 3.3.1 Sistema de Posicionamento
Global (GPS) 4 - MEDIÇÃO DAS DISTÂNCIAS 4.1 Medição Direta 4.1.1 Instrumentos e metodologia
4.1.2 Erros na medição direto 4.2 Medição Indireta 4.2.1 Medição estadimétrica 4.2.1.1 Princípios,
metodologia, cálculos 4.2.1.2 Erros nas medições estadimétricas 4.4.2 Medição eletrônica 4.2.2.1 Estação
total 5 - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PLANIMÉTRICO 5.1 Introdução 5.2 Métodos e
Levantamento Topográfico Planimétrico 5.2.1 Irradiação 5.2.2 Intersecção 5.2.3 Caminhamento 5.2.3.1
Pelos ângulos de deflexão 5.2.3.2 Pelos ângulos internos 5.2.3.3 Pelos ângulos externos 5.3 Apresentação
dos Diversos Tipos de Instrumentos Utilizados em Topografia 6 - DESENHO DE PLANTAS
TOPOGRÁFICAS 6.1 Escala 6.2 Desenho 6.2.1 Processo manual - coordenadas retangulares 6.2.2
Processo informatizado - coordenadas polares e retangulares 7 - DETERMINAÇÃO DE ÁREAS 7.1
Processos para Determinação de Áreas 7.1.1 Processo geométrico 7.1.2 Processo analítico 7.1.3 Processo
mecânico 8 -MEMORIAL DESCRITIVO 9- LOCAÇÃO DE PROJETOS.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 2. 2. ed. São
Paulo, SP: Blücher, 2013. ISBN 9788521207665.
 MCCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2007. ISBN
9788521615231.
 CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4.
ed. atual. e aum. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2007. ISBN 9788521615613.
Bibliografia complementar:
 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: E.

190
Blücher, c1975. ISBN 9788521200895.
 BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 1. 3. ed. São
Paulo, SP: Blucher, 2013. 211 p. ISBN 9788521207627 (broch. : v. 1).
 LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis, SC:
Ed. da UFSC, 1995.
 MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. da UNESP, 2008. ISBN 9788571397880
 PINTO, Luiz Edmundo Kruscwsky. Curso de topografia. 2. ed. Salvador, BA: Centro Editorial e
Didaticao da UFBA, 1988.

5º PERÍODO
Código GNE279 Disciplina: Materiais de Construção Civil II
C.H.T 34 C.H.P 17 C.H.Total 51
EMENTA
Descrever as propriedades gerais dos materiais. Normas Brasileiras. Materiais: madeiras, cerâmicos,
metálicos, plásticos, betuminosos, tintas, vidros, borrachas, elastômeros. Caracterização física e
mecânica.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - Madeira como material de construção Origem e produção das madeiras Propriedades físicas
das madeiras Propriedades mecânicas das madeiras Defeitos e classificação das madeiras Beneficiamento
das madeiras Aplicações e cuidados Aulas práticas Identificação botânica e produção das madeiras
Avaliação da umidade Resistência ao fogo Resistência à compressão axial Resistência à tração axial
Resistência à flexão Unidade II - Materiais cerâmicos Generalidades Propriedades Materiais de
construção de cerâmica Aulas práticas Resistência das argilas secas ao ar Adobe Caracterização mecânica
dos materiais cerâmicos Unidade III - Metais em geral Obtenção Constituição Ligas Propriedades
importantes Aplicações Aulas práticas Caracterização mecânica dos materiais metálicos Unidade IV - O
plástico na construção Histórico O uso do plástico Fabricação Classificação Propriedades e aplicação
Aulas práticas Caracterização mecânica dos materiais plásticos Unidade V Materiais alternativos e não
convencionais.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia, reabilitação, prevenção. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750106 (broch.).
 RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de

191
construção civil. 4. ed., rev. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2013. ISBN 9788542300512.
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. ISBN 9788521610038 (broch. : v. 2).
Bibliografia complementar:
 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 1. 9. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blücher, 2009. ISBN 9788521204817 (broch. : v. 1).
 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 2. 6. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blücher, 2010. ISBN 9788521204824 (broch. : v. 2).
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. v. ISBN 9788521612490.
 BAUD, Gerard. Manual de construção: tecnologia da construção, materiais, cálculos. 2. ed. São
Paulo, SP: Hemus, [19--].
 PEREIRA, Milton Fischer. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986. ISBN 8521300816.

5º PERÍODO
Código GNE281 Disciplina: Fenômenos de Transporte II
C.H.T 51 C.H.P 0 C.H.Total 51
EMENTA
Conceitos Introdutórios sobre os Mecanismos de Transferência de Calor. Princípios da Transferência de
Calor por Condução. Princípios da Transferência de Calor por Convecção. Princípios da Transferência de
Calor por Radiação. Conceitos básicos da Transferência de Massa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Mecanismos de Transporte de Calor: Condução, Convecção e Radiação 2. Transferência
de Calor por Condução 2.1 Introdução à Condução 2.2 Condução Unidimensional em Regime
Estacionário 2.2.1 A Parede Plana 2.2.2 Sistemas Radiais 2.3 Condução com Geração de Energia Térmica
2.4 Transferência de Calor em Superfícies Estendidas 3. Transferência de Calor por Convecção 3.1
Introdução à Convecção 3.2 Números Adimensionais relevantes para a Convecção de Calor; Analogias
entre Transferência de Calor e Massa 3.3 Equações da Camada Limite. Correlações para avaliação do
Coeficiente Convectivo de Transferência de Calor em Escoamento Externo sobre Placa Plana. 3.4
Escoamento Interno; Correlações para Escoamento Laminar em Dutos Circulares. 4. Transferência de
Calor por Radiação 4.1 Introdução, Conceitos básicos e Propriedades da Radiação 4.2 Troca de Radiação
entre Superfícies Negras 4.3 Troca de Radiação entre Superfícies Não negras 5. Transferência de Massa
5.1 Definições de Concentração, Velocidade e Fluxo 5.2 Equação de Conservação da Massa 5.3 Difusão
em Regime Permanente sem Reação Química.

192
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BERGMAN, T. L.; INCROPERA, F. P. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, xvi, 672p. 2014. ISBN 9788521625049.
 ÇENGEL, Y. A.; GHAJAR, A. J. Transferência de calor e massa: uma abordagem prática. 4.
ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., xxii, 902p. 2012. ISBN 9788580551273.
 CREMASCO, Marco Aurélio. Fundamentos de transferência de massa. 3. ed. São Paulo, SP:
Blücher, 460p. 2015. ISBN 9788521209041.
Bibliografia complementar:
 WELTY, James R. [et al.]. Fundamentos de Transferência de Momento, de Calor e de Massa.
6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2017. ISBN 788521634188
 BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC. 2004. ISBN 8521613938.
 HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 639p. 1983.
 KREITH, Frank; BOHN, Mark. Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Thomson,
2003. ISBN 8522102848.
 LIVI, C. P. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos. 2. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, xv, 237p. 2012. ISBN 9788521620570.

5º PERÍODO
Código GNE282 Disciplina: Geologia de Engenharia
C.H.T 34 C.H.P 17 C.H.Total 51
EMENTA
Introdução à Geologia. Crosta Terrestre. Mineralogia: aspectos gerais. Processos geológicos. Petrologia:
rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas. Estruturas Geológicas: falhas e dobras. Propriedades
geológico-geotécnicas de formações geológicas. Intemperismo. Origem, formação, classificação e
propriedades dos solos. Elementos de investigação da superfície e do subsolo. Geologia aplicada:
exploração de materiais geológicos para a construção civil e meio ambiente; túneis, barragens, estradas,
fundações, estabilidade de taludes e encostas. Hidrogeologia: conceitos básicos. Mapas Geológicos e
fotografias aéreas: conceitos básicos. Prática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução à Geologia Conceito de Geologia. Geologia de Engenharia. A importância de
conhecimentos geológicos para a solução de problemas de Engenharia Civil. 2 - Crosta Terrestre
Definição. Formação e Tempo Geológico. Constituição. Elementos químicos mais comuns na Crosta. 3 -

193
Mineralogia: aspectos gerais Conceito. Classificações de minerais. Propriedades físicas. Identificação de
minerais nas rochas. 4 - Processos geológicos Ciclo das rochas. Tipos de Rochas. 5 - Petrologia: rochas
magmáticas, sedimentares e metamórficas Definição. Modos de ocorrência. Condições para formação.
Agentes. Elementos estruturais. Classificação. 6 - Estruturas Geológicas: falhas e dobras 7 - Propriedades
geológico-geotécnicas de formações geológicas Importância. Propriedades químicas, físicas, mecânicas e
geotécnicas das rochas. 8 - Intemperismo. Definição. Tipos de Intemperismo. Agentes de Intemperismo.
Fatores que influenciam no intemperismo. 9 - Origem, formação, classificação e propriedades dos solos
Definição. Classificação genética dos solos. Perfis de solo. Conceito de Laterização. Propriedades. 10 -
Elementos de investigação da superfície e do subsolo Tipos de amostras. Tipos de métodos. 11 - Geologia
aplicada: explotação de materiais geológicos para a construção civil e meio ambiente; túneis, barragens,
estradas, fundações, estabilidade de taludes e encostas. 12 - Hidrogeologia: conceitos básicos 13 - Mapas
Geológicos e fotografias aéreas: conceitos básicos.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TEIXEIRA, Wilson et al. (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo, SP: Companhia Editora
Nacional, 2009. ISBN 9788504014396.
 DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2015. ISBN 9788522118236.
 MACIEL FILHO, Carlos Leite; NUMMER, Andrea Valli. Introdução à geologia de engenharia.
5. ed., rev. e ampl. Santa Maria, RS: Ed. UFSM, 2014. 454 p. ISBN 9788573911992.
Bibliografia complementar:
 GUERRA, Antônio Teixeira. Dicionário geologico-geomorfologico. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
IBGE, 1966.
 CONTE, Joseph Le. Elements of geology. New York, NY: D. Appleton, 1896.
 CLARK JR., Sidney P. Estrutura da terra. São Paulo: E. Blücher, 1973.
 THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: Interciência, 2004. ISBN 9788571930995.
 WICANDER, Reed; MONROE, James S. Fundamentos de geologia. São Paulo, SP: Cengage
Learning, 2011. 508 p. ISBN 9788522106370.

5º PERÍODO
Código GNE308 Disciplina: Introdução aos Circuitos Elétricos
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA

194
Conceitos de: carga elétrica, corrente, tensão, potência, campo elétrico. Dispositivos elétricos: fonte de
tensão, resistores, capacitores, indutores. Análise de circuitos de corrente contínua série e paralelo no
domínio do tempo. Leis e teoremas fundamentais da eletricidade: lei de Ohm, leis de Kirchhoff, teorema
de Thevenin, divisão de tensão, teorema da superposição, corrente de malha, etc. Circuitos de corrente
alternada monofásicos. Impedância e leis de circuitos no domínio da freqüência, fator de potência.
Introdução a transformadores e sistemas trifásicos. Conhecimento e uso de instrumentos e equipamentos
para eletricidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Introdução 1.1 - Apresentação de alunos e professor; 1.2 - Apresentação do plano de curso; 1.3 -
Metodologia de ensino-aprendizagem e avaliação; 1.4 - A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas; 1.5 - A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2 Revisão de conceitos de
eletricidade 2.1 Carga elétrica 2.2 Campo elétrico 2.3 Corrente elétrica 2.4 Tensão e potência 2.5 Fontes
de tensão 2.6 Fontes de corrente 3 Circuitos resistivos 3.1 Resistores 3.2 Associação de resistores 3.3 Lei
de Ohm 3.4 Circuitos com resistores em corrente contínua 3.5 Lei da tensão de Kirchhoff 3.6 Lei da
corrente de Kirchhoff 4 Teoremas para análise de circuitos 4.1 Teoremas de Thevenin 4.2 Teoremas de
Norton 4.3 Teoremas de Reciprocidade 4.4 Teorema da superposição 4.5 Teorema máxima transferência
de potência. 5 - Elementos armazenadores de energia 5.1 - Capacitores 5.2 Características do capacitor
5.3 Circuitos RC de carga e descarga no domínio do tempo 5.4 Indutores 5.5 Características do indutor
5.6 - Circuitos transitórios RL 5.7 Circuito RLC no domínio do tempo 6 - Introdução a circuitos de
corrente alternada 6.1 - Tensão alternada monofásico 6.2 - Circuitos de corrente alternada 6.3 -
Introdução a fasores 6.4 - Reatância capacitiva e indutiva 6.4 - Análise de circuitos em frequência 6.5 -
Fator de potência 7 Introdução a sistemas trifásicos e transformadores 7.1 Características do
transformador 7.2 Relação entre espiras 7.3 Transformador em circuitos CA 7.4 - Circuitos trifásicos 7.5 -
Circuitos trifásicos conectado em estrela e delta 7.6 Potência Trifásica 8 Avaliação 8.1 - Avaliação do
conteúdo do curso. 8.2 - Avaliação da atuação do aluno; 8.3 - Avaliação da atuação do professor; 8.4 -
Avaliação das condições materiais e físicas em que se desenvolve o curso
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 12. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2012. xiii, 959 p. ISBN 9788564574205.
 IRWIN, J. David; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. 10. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2013. xvi, 679 p. ISBN 9788521621805.
 O'MALLEY, John R. Análise de circuitos. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2014. xi, 376 p.
(Coleção Schaum). ISBN 9788582601709.

195
Bibliografia complementar:
 TUCCI, Wilson José; BRANDASSI, Ademir Eder. Circuitos básicos em eletricidade e
eletrônica. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1979. 415 p. ISBN 85-213-0002-6.
 CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CC: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-
Hill, 1978. 397 p.,
 CUTLER, Phillip. Análise de circuitos CA: com problemas ilustrativos. São Paulo: McGraw-
Hill, 1979. 351 p.,
 ORSINI, Luiz de Queiroz. Circuitos elétricos. São Paulo: E. Blücher; EDUSP, 1971. 324 p.,
 EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 421 p.
(Coleção Schaum). ISBN 0-07-090007-8.

6º PERÍODO
Código GNE113 Disciplina: Hidrologia I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Estudo do Ciclo hidrológico. Bacias Hidrográficas: caracterização morfométrica e suas relações com a
Hidrologia. Noções sobre manejo de bacias. Hidrologia estatística: distribuições de probabilidades;
Estudo da precipitação: obtenção de dados, medição, preenchimento de falhas e as aplicações à
engenharia. Infiltração de água no solo. Escoamento Superficial: análise de hidrogramas, curva de
permanência, produção de água, vazões de referências para outorga, vazões de projeto, propagação do
escoamento em reservatórios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Introdução: Apresentação do Programa da Disciplina , Sistema de Avaliação; Conceito; Importância e
Aplicação da Hidrologia 2 - Ciclo Hidrológico 3 - Bacia Hidrográfica: - Conceito; - Características
Físicas;- Enfoque sobre Manejo; 4- Hidrologia Estatística: Conceito de frequência e tempo de retorno;
Funções Densidade de Probabilidades (FDP):
-FDP Gauss, Log-normal 2P e Gumbel; - Testes de Aderência: Kolmogorov-Smirnov; Qui-Quadrado;
5 - Precipitação: - Hidrometeorologia: conceitos, formação de chuvas, fenômenos de meso-escala: frentes
frias, zona de convergência e convecção; - Análise de Pluviogramas: caracterização de chuvas intensas e
erosividade da chuva; - Preenchimento de Falhas: análise de consistência, curva dupla-massa; vetor de
ponderação regional, IQD; - Precipitação média na bacia; - Estudo de Chuvas Intensas: base de dados;
desagregação de chuvas máximas diárias anuais; ajuste da equação de chuvas intensas; 5 - Infiltração:
- HIdropedologia; - Equações de Infiltração; Kostiavov; Kostiakov-Lewis; Phillip; - Infiltração média na
bacia:Índice phi; - Chuva efetiva 6 - Escoamento Superficial: - Conceito, importância; - Componentes;
- Grandezas Características; - Análise de Hidrográfas; - Separação das componentes do escoamento;
- Classificação das Cheias; - Estações fluviométricas;- Curva de permanência de vazões; - Outorga de
água superficial; - Regularização de vazão;- Propagação de enchentes em reservatórios.7 - Estimativa de
Vazão de Cheia - Importância;- Chuva de Projeto: Critérios de projeto (TR e tempo de duração)-
Hidrograma Unitário;- Estimativa da precipitação efetiva: Método CN-SCS e Método Racional-
Estimativa da vazão máxima propagada no vertedor;

196
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 1. ed. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS,
1993. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos v. 4). ISBN 8570252986.
 MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações
em sistemas agrícolas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2013. ISBN 9788581280296.
 PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1976.
Bibliografia complementar:
 TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2005.
ISBN 8570258232.
 REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no
Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2002. ISBN
8586303410.
 SUVALE. Análise de dados hidrológicos. Rio de Janeiro, RJ: APHA, 1972. 1 v.
 WISLER, Cjester o. Hidrologia. Rio de Janeiro, RJ: Sedegra, 1964.
 GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106356.

6º PERÍODO
Código GNE280 Disciplina: Eletrotécnica e Instalações Elétricas
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Desenvolvimento de projetos de instalações elétricas predial e industrial de baixa tensão segundo normas
da ABNT e concessionárias de energia. Materiais e equipamentos elétricos utilizados em instalações
elétricas. Dimensionamento de chaves, condutores e eletrodutos. Distribuição de cargas, quadros de
distribuição e regulamentos técnicos legais e de segurança. Dimensionamento de proteção para:
sobrecargas, sobretensões, curto-circuitos, descargas atmosféricas. Máquinas elétricas CC e CA
(monofásico e trifásico). Acionamento de motores elétricos. Sistemas de iluminação e metodologia de
dimensionamento luminotécnico. Sistemas de comunicação: redes de computadores, telefonia, interfone,
CFTV, antenas coletivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 PROJETO E EQUIPAMENTOS DA INSTALAÇÃO 1.1 Especificação das cargas típicas de
instalações prediais 1.2 Previsão de carga de iluminação, utilização e distribuição 1.3 Métodos de
transmissão de energia, distribuição e utilização 1.4 Esquemas de ligação dos componentes da instalação

197
1.5 Distribuição das cargas nos circuitos 1.6 Sistema de distribuição de energia elétrica pelo sistema de
concessão e regulamentos 1.7 Detalhes construtivos e normativos dos componentes da instalação 1.8
Introdução ao dimensionamento dos componentes da instalação (dutos, condutores, proteção de circuitos
e demais equipamentos e dispositivos) 1.9 Dimensionamento dos componentes da instalação 1.10
Condutores e proteção da instalação 1.11 Cálculo de demanda 1.12 Aspectos legais no fornecimento de
energia 1.13 Caixas de medição 1.14 Detalhes técnicos do projeto de instalação elétrica 1.15 Memorial
descritivo e manual de operação da instalação 1.16 Determinação da carga térmica para o
condicionamento de ar 1.17 Aspectos operacionais dos motores elétricos nas instalações elétricas 2
LUMINOTÉCNICA 2.1 Grandezas luminotécnicas 2.2 Características e tipos de lâmpadas 2.3 Conceitos
de metodologia de projeto de luminotécnica 2.4 Método dos Lumens 3 SISTEMA DE PROTEÇÃO
CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 3.1 Descargas atmosféricas 3.2 Necessidade do sistema de
proteção contra descargas atmosféricas 3.3 Dimensionamento do sistema de proteção contra descarga
atmosférica 3.4 Segurança em instalações e serviços com eletricidade 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS 4.1
Teoria de máquinas CC e CA 4.2 Acionamento de motores CC e CA 4.3 Dimensionamento de motores e
circuitos de acionamento
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: teoria & prática. rev.
e atual. Curitiba, PR: Base Editorial, 2012. ISBN 9788579055454.
 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2016. ISBN
9788521625940.
 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1989.
ISBN 9788521606185.
Bibliografia complementar:
 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 3. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 1996. ISBN 8521610882.
 SCHIMIDT, Walfredo. Materiais aplicados em eletricidade. São Paulo: Nobel, 1966.
 DAWES, Chester L. Curso de eletrotécnica. 16. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1977.
 COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt; PIRELLI. DIVISAO DE CABOS. Manual de
instalações elétricas. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
 ARRUDA, Paulo Ribeiro de. Iluminação e instalações elétricas: domiciliares e industriais. 2. ed.
São Paulo: Discubra, [s.d.].

6º PERÍODO

198
Código GNE283 Disciplina: Construção Civil
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Aspectos relativos à construção no canteiro de obras envolvendo o recebimento de materiais e a execução
de edifícios. Exercitar a capacidade do aluno de coletar e catalogar informações, em classe e em obras,
com o intuito de adquirir conhecimentos para execução de obras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à tipologia construtiva de edifícios e obras civis. 2. Projeto de Locação. 3. Planejamento de
canteiros de-obra. 4. Serviços preliminares e de fundações. 5. Execução da estrutura dos edifícios 6.
Serviços de alvenaria. 7. Execução de instalações elétricas e hidro sanitárias. 8. Umidade nas edificações
e impermeabilização. 9. Isolamento térmicos de paredes e tetos. 10. Telhados de edifícios. 11.
Revestimento de paredes e pisos. 12. Esquadrias. 13. Pintura de edifícios. 14. Patologias dos
revestimentos e pinturas. 15. Aspectos legais da construção. 16. Segurança do trabalho na construção
civil. 17. Custos na construção. 18. Cálculo do BDI e formação do preço na construção. 19. Orçamento e
cronograma físico-financeiro.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos
de caso, exemplos. 2. ed. São Paulo, SP: PINI, 2014. ISBN 9788572664165.
 AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed., rev. São Paulo, SP: Blucher,
c1997.
 BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções: volume 1. 9. ed., rev. e ampl.
São Paulo, SP: E. Blücher, 2009. ISBN 9788521204817.
Bibliografia complementar:
 MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de; DAIBERT, João Dalton. Equipamentos e
instalações para construção civil. 1. ed. São Paulo, SP: Érica: Saraiva, 2014. 136 p. (Série Eixos.
Infraestrutura). ISBN 9788536508191.
 BAUD, Gerard. Manual de pequenas construções: alvenaria e concreto armado. São Paulo:
Hemus, 1980.
 AMBROZEWICZ, Paulo Henrique. Construção de edifícios: do início ao fim da obra. 1. ed. São
Paulo, SP: Pini, 2015. 270 p. ISBN 9788572664639.
 INSTITUTO DE ENGENHARIA. Critérios para fixação dos preços de serviços de
engenharia. São Paulo: PINI, 1993. 138 p.
 THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1. ed. São Paulo, SP:

199
Pini, 2001. I-32, 451 p. ISBN 9788572661287.

6º PERÍODO
Código GNE284 Disciplina: Projeto em Engenharia Civil I
C.H.T 0 C.H.P 68 C.H.Total 68
EMENTA
Desenvolver um trabalho científico integrando as disciplinas já cursadas pelo aluno matriculado. Praticar
os conhecimentos adquiridos nas disciplinas específicas em atividades de extensão. Organizar evento para
apresentação dos trabalhos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estabelecer um tema relacionado com uma experiência na área da engenharia civil. 2. Selecionar fontes
bibliográficas. 3. Redigir o texto. 4. Apresentação do Seminário.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil:
volume 5. São Paulo, SP: E. Blücher, 2011. (Sustentabilidade; v. 5) ISBN 9788521206101.
 BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e científicos.
São Paulo, SP: Atlas, 2013. ISBN 9788522476084.
 RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de
construção civil. 4. ed., rev. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2013. 112 p. ISBN
9788542300512.
Bibliografia complementar:
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Biblioteca Universitária. Manual de normalização
e estrutura de trabalhos acadêmicos: TCCs, monografias, dissertações e teses. 2. ed., rev., atual.
e ampl. Lavras, MG: UFLA, 2016. 125 p.
 REYZABAL, Maria Victoria. A comunicação oral e sua didática. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
355 p. (Coleção educar). ISBN 8586259853.
 BAUD, Gerard. Manual de construção: tecnologia da construção, materiais, cálculos. 2. ed.
São Paulo, SP: Hemus, [19--]. 441 p.
 OLIVEIRA, Nirlei Maria; ESPINDOLA, Carlos Roberto. Trabalhos acadêmicos:
recomendações práticas. São Paulo, SP: CEETEPS, 2003. ISBN 8587843133.
 CALDAS, Maria Aparecida Esteves et al. Documentos acadêmicos: um padrão de qualidade.
Recife, PE: Ed. da UFPE, 2006. 457 p. ISBN 8573153385.

200
6º PERÍODO
Código GNE287 Disciplina: Mecânica dos Solos I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Histórico e evolução da engenharia geotécnica. Origem e formação do solo. Investigação e obtenção de
amostras. Propriedades índices dos solos. Estruturas dos solos. Classificação e identificação dos solos.
Compactação do Solo. Tensões no Solo. Hidráulica dos Solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DA ENGENHARIA GEOTÉCNICA. 2 - ORIGEM E FORMAÇÃO
DO SOLO - INVESTIGAÇÃO E OBTENÇÃO DE AMOSTRAS. 2.1 Tipos de amostras; 2.2 Obtenção
de amostras deformadas e indeformadas; 3 - PROPRIEDADES ÍNDICES DOS SOLOS. 3.1 Índices
físicos; 3.2 Forma das partículas; 3.3 Textura e granulometria; 3.4 Estados de consistência de solos
argilosos; 3.5 Estados de compacidade de solos granulares; 3.6 Ensaios: Análise Táctil Visual,
Granulometria, Limites de Consistência 4 - ESTRUTURA DOS SOLOS 4.1 Atividade das argilas.
Tixotropia. Sensibilidade; 5 - CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 5.1 Sistema unificado de classificação;
5.2 Sistema da AASHTO; Aplicações; 6 - COMPACTAÇÃO DO SOLO 6.1 Conceitos fundamentais; 6.2
Energia de compactação; 6.3 Especificações para os ensaios Proctor Normal e Modificado; 6.4 Curvas de
compactação; 6.5 Compactação no campo: equipamentos; execução e controle. 6.6 Ensaio de
Compactação; 7 - TENSÕES NO SOLO 7.1 Tensões devido ao peso próprio 7.2 Acréscimo de tensões 8
- HIDRÁULICA DOS SOLOS 8.1 Conceito de permeabilidade; 8.2 Lei de Darcy; 8.3 Fatores que
influenciam a permeabilidade dos solos; 8.4 Classificação dos solos sob o ponto de vista de
permeabilidade; 8.5 Potenciais e carga hidráulica; 8.6 Determinação do coeficiente de permeabilidade em
solos: Ensaios de laboratório e de campo.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. 2. reimpr. São
Paulo: Oficina de Textos, 2011. ISBN 9788586238512.
 BARNES, Graham. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
c2016. ISBN 9788535271225.
 DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2015. ISBN 9788522118236.
Bibliografia complementar:
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos : volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2015. ISBN 9788521620389 (broch. : v.

201
3).
 ORTIGAO, J.a.r. Introdução a mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 1995. 378 p.
 TERZAGUI, Karl; PECK, Ralph B. Mecânica dos solos na pratica da engenharia. Rio de
Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1962.
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: volume 2. 3. ed., rev. e ampl.
Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1973. ISBN 8521605250.
 DAS, Braja M. Advanced soil mechanics. 3rd ed. London, ENK: New York: Taylor & Francis,
2008. ISBN 9780415420266.

6º PERÍODO
Código GNE291 Disciplina: Sistemas Estruturais
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
Ações e segurança nas estruturas; Carregamentos permanentes, acidentais, dinâmicos e excepcionais;
Tipologia dos sistemas estruturais: aspectos mecânicos; Sistemas estruturais reticulares; Introdução à
resolução computacional de sistemas estruturais e implementações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS. 1.1 Métodos dos coeficientes de segurança internos;
1.2 Método das tensões admissíveis; 1.3 Método dos estados limites. 2. CARREGAMENTOS
ESTRUTURAIS. 2.1 Cargas permanentes; 2.2 Cargas acidentais: carregamentos eólicos e móveis. 2.3
Cargas dinâmicas; 2.4 Cargas térmicas; 2.5. Cargas excepcionais: cargas de impacto e cargas sísmicas. 3.
TIPOLOGIA DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS E ASPECTOS MECÂNICOS. 3.1 Sistemas estruturais
reticulares: treliças planas e espaciais; 3.2 Estruturas em grelhas; 3.3 Pórticos estruturais. 4. Introdução à
resolução computacional de sistemas estruturais e implementações.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009. ISBN 9788521616115 (broch.).
 MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. ISBN 9788535286250
 SALES, José Jairo de; MUNAIAR NETO, Jorge; MALITE, Maximiliano. Segurança nas
estruturas: teoria e exemplos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. ISBN 9788585205508.
Bibliografia complementar:

202
 BRASIL, Reyolando M. L. R. F; SILVA, Marcelo Araujo da. Introdução à dinâmica das
estruturas para a engenharia civil. 2. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2015. ISBN
97885201207788.
 MAZZILLI, Carlos Eduardo Nigro. Lições em mecânica das estruturas dinâmica. São Paulo,
SP: E. Blücher, 2016. ISBN 9788521209959.
 SALES, José Jairo de et al. Sistemas estruturais. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. 218 p.
ISBN 9788535229509.
 PETE SILVER, Will McLean. Sistemas estruturais. São Paulo, SP: E. Blücher, 2013. ISBN
9788521207993.
 VIERO, Edison Humberto. Isostática passo a passo: sistemas estruturais em engenharia e
arquitetura. 3. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2011. ISBN 9788570616135.

6º PERÍODO
Código GNE292 Disciplina: Resistência dos Materiais II
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Análises de deformações e de tensões; Estados planos de tensão e de deformação; Transformações de
Tensões e de Deformações; Estudo do Círculo de Mohr; Estados generalizados de tensão e de
deformação; Critérios de escoamento e de ruptura. Teoremas e métodos energéticos. Cálculo de
deslocamentos e rotações em vigas pelos métodos energéticos. Flambagem. Torção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução: Apresentação da disciplina e plano de curso; Metodologia adotada de ensino-
aprendizagem; Critérios de avaliação; Inserção da disciplina no currículo e integração com as demais
disciplinas do curso. 2) Análises de tensões e de deformações: Tensores de tensão e de deformação;
Autovalores e autovetores; Tensões e direções principais; Medidas de deformação com strain gages;
Aplicações. 3) Estados Planos e Transformações de Tensões e de Deformações: Estudo dos estados
planos de tensão e de deformação; Componentes ortogonais antiplanas; Transformação matricial dos
tensores de tensão e de deformação; Aplicações. 4) Estudo do Círculo de Mohr: Traçado do círculo de
Mohr para os estados uniaxial e biaxial de tensões e de deformações; Círculo de Mohr para os momentos
de segunda ordem da área. Aplicações computacionais. 5) Estados generalizados de tensão e de
deformação: Transformações de tensões e de deformações em três dimensões; Círculo de Mohr para os
estados tridimensionais. 6) Critérios de escoamento e de ruptura: Regimes de Ruptura; Critérios de
escoamento para materiais dúcteis, frágeis e quase frágeis; Critérios de Rankine, Mohr-Coulomb, Tresca,
Drucker-Pragger e von Mises; Coeficientes de segurança contra falha por escoamento e ruptura;

203
Aplicações. 7) Teoremas e métodos energéticos: Expressões da energia de deformação para solicitações
axiais, tangenciais, de flexão e torção; Energia de deformação para o estado geral de solicitação;
Teoremas de Clapeyron, Castigliano, Betti e Menabrea; Princípio da superposição de efeitos;
Carregamentos de choque; Análise de deslocamentos estruturais utilizando-se os métodos energéticos.
Aplicações. 8) Cálculo dos deslocamentos em vigas pelos métodos energéticos: Análise de vigas
estaticamente determinadas e indeterminadas. Cálculo de deslocamentos translacionais e rotacionais em
vigas por meio dos teoremas energéticos. Método de Mohr- Green. Aplicações. 9) Flambagem:
Estabilidade estrutural de colunas elásticas; Equação de Euler; Comprimentos de flambagem e índice de
esbeltez; Processo iterativo da secante; Projeto de colunas submetidas a carregamentos centrados e
excêntricos; Instabilidade lateral de vigas. Coeficiente de projeto para cargas e resistências; Aplicações.
10) Torção: Transmissão de potência e esforços de torção; Tensões de cisalhamento na torção;
Deformabilidade torcional angular; Dimensionamento de eixos maciços e tubulares; Torção de seções
transversais não circulares; Aplicações.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell; DEWOLF, John T. Resistência dos materiais.
3. ed. São Paulo: Pearson, 2008. ISBN 9788534603447.
 HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010. ISBN
9788576053736.
 NASH, W. A. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Bookman, 2014. ISBN:
9788582601075.
Bibliografia complementar:
 TIMOSHENKO, Stephen. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico,
1966-1967. 2 v.
 UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2009. ISBN
9788521616870 (broch.).
 SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de analise estrutural. São Paulo: USP, 1976.
 VAN LANGENDONCK, Telemaco. Resistência dos materiais: deformações. São Paulo: E.
Blücher, [19--].
 LACERDA, Flávio Suplicy de. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Globo,
1964-1966. 2 v.

6º PERÍODO
Código GNE407 Disciplina: Topografia II

204
C.H.T 0 C.H.P 51 C.H.Total 51
EMENTA
Desenvolver o conhecimento na introdução ao estudo da altimetria. Nivelamento geométrico.
Nivelamento estadimétrico. Nivelamento trigonométrico. Levantamento planialtimétrico de superfícies.
Formas de representação do relevo. Locação altimétrica de obras. Movimentação de terra em cortes e
aterros. Sistematização de solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do perfil profissional do professor 1.2. Apresentação do conteúdo
programático 1.3. Apresentação do plano de curso 1.4. Apresentação da metodologia a ser empregada no
processo ensino-aprendizagem 1.5. Apresentação do calendário e critérios de avaliação a serem adotados
1.6. Bibliografia básica recomendada 1.7. Integração da disciplina com outras disciplinas da grade
curricular do curso 1.8. Importância da disciplina no exercício da profissão 2. INTRODUÇÃO AO
ESTUDO DA ALTIMETRIA 2.1. Interface entre altimetria e topografia 2.2. Métodos de nivelamento:
Princípios de funcionamento, Instrumental usado, Precisão oferecida, aplicações práticas de cada método
2.3. Análise comparativa entre os diferentes métodos de nivelamento quanto a precisão, aplicação e custo
2.4. Conceitos fundamentais utilizados no estudo da altimetria: Datum vertical, Superfícies de referência
para nivelamento, Referências de nível local e verdadeira, outros termos técnicos mais usados. 3.
NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 3.1. Introdução: princípio do método, instrumental usado, precisão,
aplicações práticas 3.2. Fontes de erro em um Nivelamento Geométrico 3.3. Procedimento no campo 4.
NIVELAMENTO ESTADIMÉTRICO 4.1. Introdução: princípio do método, instrumental usado,
precisão, aplicações práticas 5. NIVELAMENTO TRIGONOMÉTRICO 5.1. Introdução: princípio do
método, instrumental usado, precisão, aplicações práticas 5.2. Nivelamento de dois pontos 5.3.
Nivelamento de pontos inacessíveis 5.4. Procedimento no campo 6. LEVANTAMENTO
PLANIALTIMÉTRICO DE SUPERFÍCIES 6.1. Método da Irradiação Taqueométrica 6.1.1. Pessoal e
instrumental utilizados 6.1.2. Cálculo da caderneta de campo 6.1.3. Aplicações e limitações do método
6.1.4. Procedimento no campo 6.2. Método das Quadrículas 6.2.1. Pessoal e instrumental utilizados 6.2.2.
Cálculo da caderneta de campo 6.2.3. Aplicações e limitações do método 6.2.4. Procedimento no campo
7. FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DO RELEVO 7.1. Pontos cotados 7.2. Perfis e seções transversais
7.3 Curvas de nível 7.3.1. Nomenclatura sobre as curvas de nível 7.3.2. Técnicas de desenho 7.3.3.
Interpretação do relevo através das curvas de nível 8. LOCAÇÃO ALTIMÉTRICA DE OBRAS 8.1.
Locação de um ponto de cota desejada 8.2. Locação de um alinhamento em nível 8.3. Locação de um
alinhamento em gradiente 8.4. Procedimento de campo 9. MOVIMENTAÇÃO DE TERRA EM
CORTES E ATERROS 9.1. Cálculo das áreas das seções transversais 9.2. Avaliação do volume de terra
movimentada 10. SISTEMATIZAÇÃO DE SOLOS 10.1. Conceituação e aplicações 10.2. Projeto do
plano de sistematização 10.3. Método dos quadrados mínimos 10.4. Marcação das profundidades de corte
205
e alturas de aterro.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG:
UFV, 1999. ISBN 9788572690355.
 BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil: volume 2. 2. ed. São
Paulo, SP: Blücher, 2013. ISBN 9788521207665.
 CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4.
ed. atual. e aum. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2007. ISBN 9788521615613.
Bibliografia complementar:
 BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: E.
Blücher, c1975. ISBN 9788521200895.
 SILVA, Irineu da; SEGANTINE, Paulo Cesar Lima. Topografia para engenharia: teoria e
prática de geomática. 1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2015. 412 p. ISBN 9788535277487
 LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis, SC:
Ed. da UFSC, 1995. (Série Didática).
 MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e
aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Ed. da UNESP, 2008. ISBN 9788571397880.
 PINTO, Luiz Edmundo Kruscwsky. Curso de topografia. 2. ed. Salvador, BA: Centro Editorial e
Didaticao da UFBA, 1988.

7º PERÍODO
Código GNE110 Disciplina: Hidráulica I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Estudo da Hidrostática; Hidrodinâmica; Orifícios e Bocais; Medidores de Vazão; Manometria; Captação
e Distribuição de Água; Instalações Elevatórias e Bombas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação do Professor e Alunos. 1.2 Apresentação do Plano de Curso. 1.3
Metodologia do Ensino-Aprendizagem e Avaliação. 1.4 A Disciplina no Currículo e Integração com
outras Diciplinas. 1.5 A Disciplina de Formação do Profissional e da Pessoa. 2. CONSIDERAÇÕES
GERAIS 2.1 - Conceito de Hidráulica e Subdivisões. 2.2 Evolução da Hidráulica. 2.3 - Revisão sobre
Sistemas de Unidades. 2.4 Propriedades Fundamentais dos Fluidos. 3. HIDROSTÁTICA 3.1 - Pressão
Absoluta e Pressão Efetiva. 3.2 Manometria: tipos de manômetros. 3.3 - Lei de Stevin e Lei de Pascal. 3.4

206
- Empuxo em Superfície Plana 4. HIDRODINÂMICA 4.1 Fundamentos do Escoamento dos Fluidos 4.2 -
Categorias do Movimento e Regimes de Escoamento 4.3 - Equação da Continuidade e Conceito de
Vazão. 4.4 Teorema de Bernoulli Extensão aos Casos Práticos 4.5 Perdas de Carga Contínuas e
Localizadas. 5. ORIFÍCIOS E BOCAIS 5.1 Velocidade e Vazão 5.2 Coeficientes (Contração, Velocidade
e Descarga) 5.3 Principais Tipos 5.4 - Perda de Carga em Orifícios e Bocais 6. HIDROMETRIA 6.1
Medição de Vazão e Velocidade do Escoamento. 6.2 Principais Tipos de Medidores- Equações. 6.3
Cuidados nas Instalações dos Medidores. 7. CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA 7.1 - Captação
de Água 7.2 Condutos Livres ou Canais: Dimensionamento 7.3 Condutos Forçados por Gravidade:
Dimensionamento 7.4 Adução por Recalque (Bombeamento): Dimensionamento 8. INSTALAÇÕES
ELEVATÓRIAS BOMBAS 8.1 Instalação Elevatória Típica 8.2 Classificação das Bombas Hidráulicas
8.3 Escolha da Bomba. Potência necessária ao acionamento. Cavitação. 8.4 Estudo do Ariete Hidráulico
(Carneiro Hidráulico) 8.5 - Estudo do Conjunto Roda D?água e Bomba de Pistão 9. AVALIAÇÃO 9.1
Avaliação do conteúdo do Curso 9.2 Avaliação da atuação do Aluno 9.3 Avaliação da atuação do
Professor 9.4 Avaliação das condições materiais, físicas, em que se desenvolveu o Curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 AZEVEDO NETTO, José M. de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ARAUJO, Roberto
de; ITO, Acácio Eiji. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 1998.
 HOUGHTALEN, Robert J.; HWANG, Ned H. C.; AKAN, A. Osman. Engenharia hidráulica. 4.
ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2012. ISBN 9788581430881.
 GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106356.
Bibliografia complementar:
 BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2. ed. rev. Belo
Horizonte, MG: Ed. da UFMG, 2003. ISBN 8570413750.
 PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2. ed. São Carlos, SP: USP/EESC, 2003. (Projeto
REENGE). ISBN 858520530X.
 CARVALHO, Djalma Francisco. Instalações elevatórias: bombas. 3. ed. Belo Horizonte, MG:
PUC, 1984.
 VIANA, M. R. Mecânica dos Fluidos para Engenheiros. 3. ed. Belo Horizonte: Imprimatur,
1997.
 BLACK, P.O. Bombas. Rio de Janeiro, RJ, Ao Livro Técnico S/A, 1981.

7º PERÍODO

207
Código GNE285 Disciplina: Arquitetura e Urbanismo
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Relacionamento entre projeto urbano, sistemas urbanos e sistemas produtivos afetos à engenharia urbana;
a cidade e as atividades urbanas; equipamentos, infraestrutura, sistema viário, zoneamento e unidades de
vizinhança; legislação urbana; desenho e entorno urbano. - Relacionamento entre projeto arquitetônico e
os sistemas de adequação física do edifício: fundações, estruturas, sistemas de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, drenagem, sistema elétrico, sistemas produtivos (materiais e técnicas construtivas,
etc) e discussão das interfaces entre tais sistemas e as lógicas de concepção arquitetônica do edifício. -
Elementos básicos da prática de projeto arquitetônico: a atividade projetual como atividade
interdisciplinar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definição de Arquitetura e Papel dos Arquitetos e Engenheiros; Etapas de um Projeto de Arquitetura;
Critérios de um Projeto de Arquitetura; Evolução Histórica da Arquitetura; Plano Diretor e legislações
municipais Noções de Urbanismo e Urbanização; Evolução Histórica do Urbanismo; Desenvolvimento
Urbano; Intervenções Urbanas.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BENEVOLO, L. A arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação Liberdade, 2007. 494p.
 BENEVOLO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2014. 816p.
 BENEVOLO, L. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 2015. 728p.
Bibliografia complementar:
 CARUSO, R.C. O Automóvel: o planejamento urbano e a crise das cidades. Florianópolis:
Fiscal Tech, 2010.
 BUXTON, Pamela (Ed.). Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 5.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2017. ISBN 9788582604304
 LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. 1. ed. São Paulo, SP: B4, 2014. ISBN
9788565358668
 KISTER, Johannes (Ed.). Neufert arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos tendo o homem como unidade de medida e seu objetivo :
manual para arquitetos, engenheiros, estudantes, professores, construtores e proprietários. 18. ed.,
total. renov. e ampl. Barcelona, ES: G. Gili, c2013. xi, 567 p. ISBN 9788565985086
 TEPERMAN, S. As cidades vivas, viva as cidades: crônicas sobre arquitetura e urbanismo. Sâo

208
Paulo: Editora Senac, 2008. ISBN: 9788573596717

7º PERÍODO
Código GNE288 Disciplina: Projeto em Engenharia Civil II
C.H.T 0 C.H.P 68 C.H.Total 68
EMENTA
Analisar o projeto e sua importância e legalidade. Discutir o Plano Diretor e Código de Obras do
município de Lavras. Realizar um estudo bioclimático e desempenho térmico das edificações.
Coberturas: detalhamento de telhados. Desenvolvimento de projetos, com a análise do programa de
necessidade, estudos preliminares, anteprojeto, projeto executivo e detalhamento. Elaborar projetos civis
residenciais unifamiliares que atendam preferencialmente a comunidade lavrense de baixa renda.
Valorizar o projeto em si desenvolvendo todas as etapas. Exercitar a capacidade de comunicação e
estratégias de solução de desafios em situações reais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO O projeto sua importância e legalidade 2. NBRs relacionadas ao projeto exs: Estudo
bioclimático e desempenho térmico (NBR 15.220/05 NBR 15.575/08) Plano Diretor e Código de Obras
do município de Lavras 3. Variáveis no Programa de Necessidades e Propostas 4. Coberturas:
detalhamento de telhados 5. Desenvolvimento dos projetos a. Programa de necessidades: entrevista para
identificar as características da edificação pretendida, informações sobre o lote, topografia, entorno,
condições financeiras,identificação do NV, estudo dos materiais aplicáveis, etc.. b. Estudo preliminar:
apresentação do layout em autocad para aprovação com cotas, ocupação no terreno, compatibilização com
os outros projetos. c. Anteprojeto: volumetria, estudo de elevações e apresentação em maquetes d. Projeto
Executivo: plantas, cortes, cobertura, situação/orientação, elevações. e. Detalhamento: paginação 6.
Apresentação dos Projetos.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed., rev. São Paulo, SP: Blucher,
c1997.
 AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O desafio da sustentabilidade na construção civil:
volume 5. São Paulo, SP: E. Blücher, 2011. (Sustentabilidade; v. 5) ISBN 9788521206101.
 KISTER, Johannes (Ed.). Neufert arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,
regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais, dimensões de
edifícios, ambientes, mobiliário, objetos tendo o homem como unidade de medida e seu objetivo :
manual para arquitetos, engenheiros, estudantes, professores, construtores e proprietários. 18. ed.,

209
total. renov. e ampl. Barcelona, ES: G. Gili, c2013. xi, 567 p. ISBN 9788565985086.
Bibliografia complementar:
 RIBEIRO, Carmen Couto; PINTO, Joana Darc da Silva; STARLING, Tadeu. Materiais de
construção civil. 4. ed., rev. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2013. ISBN 9788542300512 .
 MENDONÇA, Antônio Valter Rodrigues Marques de; DAIBERT, João Dalton. Equipamentos e
instalações para construção civil. São Paulo, SP: Érica: Saraiva, 2014. (Série Eixos.
Infraestrutura). ISBN 9788536508191.
 BRANCO, Samuel Murgel; ROCHA, Aristides Almeida. Ecologia: educação ambiental:
ciências do ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1984. 206 p.
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos : volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2015. ISBN 9788521620389 (broch. : v.
3).
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e europeia EUROCODE 5.
6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. ISBN 9788521613855.

7º PERÍODO
Código GNE289 Disciplina: Mecânica dos Solos II
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Analisar a Hidráulica dos Solos. Compressibilidade e Adensamento dos Solos. Equilíbrio Plástico dos
Solos. Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Empuxo de Terra. Estabilidade de Taludes. Laboratório de
Solos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS II 1.1 - Revisão de Índices Físicos do Solo. 2.
HIDRÁULICA DOS SOLOS 2.1 Fluxo unidimensional: abordagem geral 2.2 Ocorrência de Água
Subterrânea. Fenômenos Capilares. Dispositivos de controle e de proteção ao fluxo em barragens: filtros
de proteção. 2.3 Estado de tensões no solo: Variações do nível d?água. Rebaixamento do Lençol Freático.
2.3 Fluxo Bidimensional. Teoria da percolação de água em solos (2D): redes de fluxo; fluxos confinado e
não confinado em meio isotrópico e fluxo em meio anisotrópico. 3. COMPRESSIBILIDADE E
ADENSAMENTO DOS SOLOS 3.1 Conceitos fundamentais de ocorrência. Comportamento das
camadas compressíveis: solos residuais e transportados 3.2 Ensaio oedométrico. Solos pré-adensados.
Tensão de pré-adensamento. Condição de adensamento. Parâmetros de compressibilidade. Recalque por
compressão primária. 3.3 Teoria de adensamento de Terzaghi. Analogia Mecânica de Terzaghi.

210
Coeficiente de adensamento. Percentagem de adensamento. Grau de adensamento médio. 3.4 Cálculo de
recalque por adensamento. Recalque por compressão secundária. 3.5 Aterros sobre solos compressíveis.
Processos de aceleração do recalque. Pré-carregamento. Drenos verticais. 4. EQUILÍBRIO PLÁSTICO
DOS SOLOS 4.1 Tensão em um ponto. Estado plano de tensões. Tensões principais. 4.2 Análise gráfica
do estado de Tensões - Círculo de Mohr. Critério de Ruptura de Mohr e Mohr-Coulomb. 5.
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS 5.1 Considerações preliminares. Parâmetros de
resistência ao cisalhamento: atrito e coesão. 5.2 Ensaio de Compressão Simples e Ensaio de Cisalhamento
Direto. Comportamento tensão x deformação. 5.3 Ensaio triaxial. Resistência não drenada e drenada
(Ensaios Q ou UU, R ou CU e S ou CD). Parâmetros em termos de tensões totais e efetivas. 5.4
Resistência ao cisalhamento das areias. 5.5 Resistência ao cisalhamento das argilas: em ensaio CD, CU e
UU. Trajetória de tensões. Resistência não-drenada das argilas. 5.6 Resistência de solos saturados ou
moles. 6. EMPUXO DE TERRA 6.1 Conceitos básicos. Coeficiente de empuxo. Diagrama de tensões
horizontais. Empuxo no repouso. Empuxo ativo e passivo. 6.2 Teoria de Rankine: solos coesivos e não
coesivos. Extrapolações para outras considerações. Teoria de Coulomb. Estabilidade de Muros de
Arrimo. 7. ESTABILIDADE DE TALUDES 7.1 Conceitos básicos. Tipos de movimento e mecanismos
de ruptura. Fator de segurança. Estados limites e talude infinito. Método das fatias. Método das cunhas.
7.2 Métodos de Fellenius e Bishop. Análise de estabilidade de taludes. Obras de estabilização. 8.
COMPORTAMENTO DE SOLOS ESPECIAIS 8.1 Solos Tropicais. Solos Expansivos. Solos
Colapsíveis. 8.2 Uso de Geossintéticos em Mecânica dos Solos 9. INTRODUÇÃO À PROSPECÇÃO
GEOTÉCNICA 9.1 - Métodos Indiretos 9.2 - Métodos Semi-Diretos 9.3 - Métodos Diretos
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos em 16
aulas. 3. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2006. 367 p. ISBN 9788586238512
 BARNES, Graham. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
c2016. xix, 549 p. ISBN 9788535271225.
 DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP:
Cengage Learning, 2015. xv, 612 p. ISBN 9788522118236.
Bibliografia complementar:
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: exercícios e problemas
resolvidos : volume 3. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2015. ISBN 9788521620389 (broch. : v.
3).
 DAS, Braja M. Advanced soil mechanics. 3rd ed. London, ENK: New York: Taylor & Francis,
2008. ISBN 9780415420266.

211
 ORTIGAO, J.a.r. Introdução a mecânica dos solos dos estados críticos. 2. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 1995.
 TERZAGUI, Karl; PECK, Ralph B. Mecânica dos solos na pratica da engenharia. Rio de
Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1962.
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas, fundações
e obras de terra : volume 2. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2015. ISBN 9788521620389 (broch. :
v. 2).

7º PERÍODO
Código GNE290 Disciplina: Estradas I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Analisar a escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto, Curvas
horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil longitudinal: rampas e curvas. Seções
transversais: elementos, dimensões, distribuição de superelevação. Interseções. Terraplenagem:
movimentos de terra e equipamentos. Infraestrutura ferroviária. Superestrutura ferroviária. Lastro,
dormentes, trilhos. Pátios ferroviários. Manutenção de via férrea.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1. Importância e influência das vias no cotidiano. 1.2. Conteúdo Programático da
disciplina. 1.3. Bibliografia Recomendada. 1.4. Critério de Avaliação. 2. Aerofotogrametria Aplicada a
Estradas. 2.1. Levantamento aerofotogramétrico. 2.2. Restituição. 2.3. Plano de Vôo. 2.4. Escala. 2.5.
Características do produto. 3. Fatores que Afetam o Traçado Viário. 3.1. Características das vias urbanos
e rurais. 3.2. Velocidade diretriz, legal e de projeto. 3.3. Veículos. 3.4. Características geométricas. 3.5.
Tipos de traçado. 3.6. Classificação das rodovias. 3.7. Gabarito das vias. 4. Superlargura e Superelevação.
4.1. Superlargura. 4.2. Superelevação. 5. Curvas Horizontais e Verticais. 5.1. Curva Circular Simples. 5.2.
Curva Circular com Espiral de Transição. 5.3. Alinhamento Vertical (rampa máxima, distância de
visibilidade, concordância com parábola de 2º grau. 6. Terraplenagem. 6.1. Perfil do terreno, greide,
seções transversais, off-sets. 6.2. Serviços preliminares: desmatamento, destocamento e limpeza. 6.3.
Escavação (cortes): definição, execução e forma de pagamento. 6.4. Empréstimos: definição,
equipamento, execução e forma de pagamento. 6.5. Aterro: definição, taludes, compactação,
equipamentos, medição e forma de pagamento. 6.6. Diagrama de Bruckner. 6.7. Fator de Contração, fator
de conversão, porcentagem de empolamento. 6.8. Composição de custo horário de equipamento. 7.
Drenagem de bueiros. 8. Sinalização e Segurança Viária. 8.1. Sinalização Horizontal/Vertical. 8.2.
Segurança Rodoviária. 9. Aderência Pneu/Pavimento. 9.1. Fatores que afetam a aderência

212
pneu/pavimento. 9.2. Macro e Micro textura. 9.3. Coeficiente de Atrito Longitudinal e Coeficiente de
Atrito Transversal. 9.4. Medição da Aderência Pneu/Pavimento. 10. Superestrutura ferroviária.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 SILVA, Irineu da; PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P.; SEGANTINE, Paulo C. L.
Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. ISBN 9788535286212
 BARNES, Graham. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier,
c2016. ISBN 9788535271225 (broch.).
 MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3. ed. Rio
de Janeiro: Interciência, 2015. ISBN: 9788571933668
Bibliografia complementar:
 DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2012. ISBN 9788522111121
 PORTUGAL, Licinio da Silva. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, [2017]. ISBN 9788535287332
 CARVALHO, M. Pacheco de. Construção da infraestrutura das estradas de rodagem. Rio de
Janeiro, RJ: Científica, 1964.
 BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2007. 558 p. ISBN 9788586238567 (broch.).
 MONTEIRO FILHO, Jeronymo. Projeto de estradas, ferrovias e rodovias. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Borzoi, 1953.

7º PERÍODO
Código GNE297 Disciplina: Estruturas de Madeira
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Discutir aspectos sobre as florestas naturais, reflorestamento e utilização da madeira. Descrever a
fisiologia da árvore. Formação da madeira. Anatomia e anisotropia da madeira. Propriedades de
resistência e elasticidade da madeira. Tratamentos preservativos. Métodos de ensaios. Normas para o
cálculo estrutural. Sistemas estruturais. Projeto de estruturas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à disciplina; 2. Estrutura da madeira: classificação das árvores, fisiologia e crescimento da
árvore, anatomia do tecido lenhoso, características químicas da madeira; 3. Propriedades físicas da
madeira: teor de umidade, densidade, retratibilidade, resistência da madeira ao fogo, durabilidade,

213
resistência química; 4. Propriedades mecânicas da madeira: propriedades de resistência, propriedades de
elasticidade, fatores que influenciam nas propriedades da madeira, dimensões comerciais da madeira; 5.
Considerações gerais para projetos: hipóteses de segurança (estados limites), ações (classes de
carregamento, combinações de ações, coeficientes de combinações); 6. Resistência e rigidez da madeira:
caracterização da madeira, valores representativos (coeficientes de modificação, coeficientes de
ponderação); 7. Critérios de dimensionamento: estados limites últimos e de utilização para diferentes
condições de carregamento; 8. Ligações em estruturas de madeira: pinos metálicos, cavilhas, chapas de
dentes estampados 9. Peças compostas; 10. Contraventamento; 11. Disposições construtirvas.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008.
 NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W.; PESCHEL, P.; SEIFERT, G. Manual de tecnologia da
madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e europeia EUROCODE 5.
6. ed., rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. xii, 224 p. ISBN 9788521613855.
Bibliografia complementar:
 CALIL JÚNIOR, Carlito; LAHR, Francisco Antônio Rocco; DIAS, Antônio Alves.
Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. ISBN
8520415156.
 CALIL JÚNIOR, Carlito; MOLINA, Julio Cesar (Ed.). Coberturas em estruturas de madeira:
exemplos de cálculo. São Paulo, SP: Pini, 2010. ISBN 9788572662246.
 PEREIRA, A.F. Madeiras Brasileiras: guia de combinação e substituição. São Paulo: Edgard
Blücher, 2013. ISBN: 9788521207351.
 ROWELL, Roger M. (Ed.). Handbook of wood chemistry and wood composites. Boca Raton,
FL: CRC Press, 2005. 485 p. ISBN 0849315883.
 BURGER, Luiza Maria; RICHTER, Hans Georg. Anatomia da madeira. São Paulo, SP: Nobel,
1991. ISBN 8521306695.

8º PERÍODO
Código GNE112 Disciplina: Hidráulica II
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA

214
Estudo das formas de captação de água (superficial e subterrânea); conceitos básicos ao escoamento em
condutos; escoamento em condutos forçados (principais equações, tipos, sistemas de condutos, golpe de
aríete, dispositivos de segurança); escoamento em condutos livres (dimensionamento de seções usuais em
movimento uniforme, rugosidade e seção composta); sistemas de recalque (tipos de bombas, seleção,
associação, manutenção); projeto de sistema de recalque.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução 1.1 Apresentação dos professores e alunos. Apresentação do plano de curso. 1.2
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação. 1.3 A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.4 A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 2.Captação da água 2.1 Captação da
água superficial em cursos de água, lagos e represas; 2.2- Captação de água subterrânea (tipos de lençóis;
poços ? abertura e produção). 3.Resistência ao escoamento 3.1 Classificação do escoamento (Regimes,
Número de Reynolds). 3.2 Equação da energia 3.3 Equação da Resistência ao escoamento. 3.4 Equação
universal. 4.Condutos forçados 4.1 Equações, cálculo, perda de carga contínua e localizada. 4.2 Condutos
equivalentes, série e paralelo, distribuição em marcha. 4.3 Condutos alimentados por dois reservatórios.
4.4 Golpe de Aríete em tubulações. Dispositivos de segurança. 4.5- Ancoragem de tubulações 4.6
Principais tipos de tubos, conexões e acessórios (válvulas, etc) 4.7 Perfil de uma adutora 5.Movimento
uniforme em canais 5.1 Classificação dos escoamentos. 5.2 Geometria da seção de escoamento (seções
mais usuais) 5.3 Equação da resistência. Principais equações (movimento uniforme) 5.4
Dimensionamento de canais. Métodos. 6.Bombas e estações elevatórias 6.1 Classificação (tipos de
bombas) 6.2 Bombas dinâmicas. Conceito, curvas características, tipos. 6.3 Seleção e especificação de
bombas 6.4 Curva do sistema. Ponto de operação. 6.5 Modificação do ponto de operação. 6.6 Cavitação.
6.7 Associação em série e em paralelo. 6.8 Acionamento de bombas (motores e acoplamentos)
7.Instalação, operação e manutenção de sistemas de recalque 7.1 Instalações de sistemas de recalque 7.2
Operação do sistema de recalque 7.3 Tipos de manutenção 8.Projeto e dimensionamento de um sistema
de recalque 8.1 Traçado do perfil do conduto 8.2 Dimensionamento hidráulico-econômico do sistema de
condução e recalque 8.3 Orçamento 9.Avaliação 9.1 Avaliação do conteúdo do curso. 9.2 Avaliação de
atuação do aluno. 9.3 Avaliação da atuação do professor. 9.4Avaliação das condições materiais, físicas, ..
em que se desenvolve o curso.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 AZEVEDO NETTO, José M. de; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Manual de hidráulica. 6. ed.
rev. e compl. São Paulo: E. Blücher; Brasília, DF: INL, 1973. 2 v.
 CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 7. ed.,
rev. São Paulo, SP: Blucher, 2013. 342 p. ISBN 9788521207832.

215
 GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. x, 494 p. ISBN 9788522106356.
Bibliografia complementar:
 PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica básica. 2. ed. São Carlos, SP: USP/EESC, 2003. 519 p.
(Projeto REENGE). ISBN 85-85205-30-X.
 CARVALHO, J.A. Captação, elevação e condução de água. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Texto
Acadêmico 41, 2004. 231 p.
 BLACK, P.O. Bombas. Rio de Janeiro, RJ, Ao Livro Técnico S/A, 1981, 439 p.
 CARVALHO, D. F. Instalações elevatórias: Bombas. Belo Horizonte, MG: IPUC, 1999. 353 p.
 PIMENTA, Carlito Flavio. Curso de hidráulica geral. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Dois,
1981. 436 p.

8º PERÍODO
Código GNE293 Disciplina: Projeto em Engenharia Civil III
C.H.T 0 C.H.P 68 C.H.Total 68
EMENTA
A disciplina foca no desenvolvimento de trabalhos integrando os conceitos de conforto ambiental em
edificações e sustentabilidade. Os alunos serão preparados para o entendimento das sensações humanas
frente ao ambiente térmico, visual e acústico. Para a presente disciplina, os alunos deverão focar no
desenvolvimento de soluções inovadoras para o ambiente construído.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Aspectos físicos termodinâmicos, acústicos e luminotécnicos; Conforto térmico; Conforto visual;
Conforto acústico; Arquitetura bioclimática; Índices de conforto; Geometria da insolação: radiação
solar. Ventilação natural; Propriedades termofísicas dos materiais e componentes da construção;
Estratégias para conforto ambiental e eficiência energética em edificações; Sustentabilidade e certificação
ambiental de edificações.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício até sua cobertura. 2. ed., rev. São Paulo, SP: Blucher,
c1997. 182 p.
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. v. <1> ISBN 9788521612490 (broch. : v. 1).
 BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 2. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
1994. ISBN 9788521610038 (broch. : v. 2).
Bibliografia complementar:
 NEUFERT, Ernst. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gill, 1965. 431 p.

216
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; GIANNONI, André; BOTELHO, Vinicius Campos.
Manual de projeto de edificações. 1. ed. São Paulo, SP: Pini, 2009. 633 p. ISBN
9788572662093 (broch.).
 SUSTENTABILIDADE nas obras e nos projetos: questões práticas para profissionais e empresas:
gestão de resíduos, certificações, materiais, água e energia. 1. ed. São Paulo, SP: PINI, 2012. 107
p. ISBN 9788572662611 (broch.).
 RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural. 2. ed. rev. e ampl.
Porto Alegre, RS: D. C. Luzzatto Editores, 1985. 239 p. ISBN 8585038446.
 AMERICAN SOCIETY OF HEATING, REFRIGERATING AND AIR-CONDITIONING
ENGINEERS. Fundamentals: 2009 ASHRAE handbook. Atlanta, GS: ASHRAE, c2009. Várias
paginações. ISBN 9781933742557 (enc.).

8º PERÍODO
Código GNE294 Disciplina: Estradas II
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Investigação geotécnica para fins rodoviários. Aplicação da Metodologia MCT (miniatura, compactado,
tropical). Conceitos de pavimento. Materiais empregados em pavimentos de concreto de cimento asfáltico
e pavimento de concreto de cimento Portland. Estruturas correntes e execução de camadas. Dosagem de
CAUQ e PCCP. Dimensionamento de pavimento flexível. Dimensionamento de pavimento de concreto
de cimento Portland. Orçamento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução. 1.1. Importância da Pavimentação Rodoviária. 1.2. Conteúdo Programático da disciplina.
1.3. Bibliografia Recomendada. 1.4. Critério de Avaliação. 2. Investigação geotécnica para fins
rodoviários. 2.1. Critérios para definição de estudos geotécnicos. 2.2. Grupos de serviços para fins de
investigação geotécnica: DNER, DER-SP, PMSP e DERSA. 2.3. Programação de furos de sondagem.
2.4. Especificação de ensaios necessários por fase de estudo. 2.5. Projeto de Investigação Geotécnica. 3.
Metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical). 3.1. Limitações das Classificações Usuais
Geológicas e Geotécnicas. 3.2. Metodologia MCT. 3.2.1. Ensaio de Compactação Mini-MCV. 3.2.2.
Ensaio de Perda de Massa por Imersão. 3.2.3. Resultados e Representação Gráfica: 3.2.4. Coeficientes e
Índices Classificatórios. 3.2.5. Classificação MCT. 3.2.6. Análise dos Resultados. 3.3. Ensaio de m-CBR.
3.4. Cálculo, apresentação de resultados e análise de ensaios da MCT. 4. Conceitos de pavimento. 4.1.
Definição de Pavimento. 4.2. Utilização dos Pavimentos. 4.3. Classificação dos Pavimentos. 4.3.1.
Pavimentos Flexíveis. 4.3.2. Pavimentos Rígidos. 4.3.3. Pavimentos Semi-Rígidos. 4.3.4. Pavimentos
Invertidos. 4.2. Esquemas do Comportamento Estrutural. 5. Materiais empregados em pavimento de

217
concreto de cimento asfáltico e pavimento de concreto de cimento Portland. 5.1. Comportamento
Mecânico e Hidráulico e Especificações. 5.1.1. Solo. 5.1.2. Agregado Graúdo e Miúdo. 5.1.3. Cimentos
Asfálticos de Petróleo (CAP): Asfaltos Diluídos ou Recortados e Emulsões Asfálticas. 5.1.4.
Aglomerante Hidráulico: Cimento Portland. 6. Estruturas correntes e execução de camadas. 6.1.
Tratamento Anti-Pó (?Dust Layer?). 6.2. Revestimento Primário. 6.3. Flexíveis. 6.3.1. Por Calçamento:
Alvenaria Poliédrica e Paralelepípedos. 6.3.2. Revestimentos Flexíveis Betuminosos 6.3.3. Bases e/ou
Sub-bases. 6.3.4. Subleito / Reforço. 6.3.5. Fresagem e Reciclagem de Pavimentos. 6.4. Pavimentos
Rígidos. 6.4.1. Pavimento de Concreto de Cimento Portland (PCCP). 7. Dosagem de CAUQ. 7.1.
Dosagem Marshall. 7.2. Especificações: DNER, DER-SP, PMSP, DERSA, etc... 8. Dimensionamento de
pavimento flexível. 8.1. Conceitos e Definições. 8.2. Método do CBR. 8.3. Método do DNER. 9.
Dimensionamento de pavimento de concreto de cimento Portland. 9.1. Conceitos e Definições. 9.2.
Método da ABCP. 9.3. Método do PCA (Portland Ciment Association). 9.4. Técnicas Construtivas. 10.
Orçamento. 10.1. Levantamento de Quantidade de Serviços. 10.2. Elaboração de Planilha Orçamentária.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 SILVA, Irineu da; PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P.; SEGANTINE, Paulo C. L.
Projeto geométrico de rodovias. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2017. ISBN 9788535286212
 BARNES, Graham. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2016. ISBN 9788535271225 (broch.).
 MEDINA, Jacques de; MOTTA, Laura Maria Goretti da. Mecânica dos Pavimentos. 3. ed. Rio
de Janeiro: Interciência, 2015. ISBN: 9788571933668
Bibliografia complementar:
 DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2012. ISBN 9788522111121
 BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. São Paulo, SP:
Oficina de Textos, 2007. 558 p. ISBN 9788586238567 (broch.).
 CARVALHO, M. Pacheco de. Construção da infraestrutura das estradas de rodagem. Rio de
Janeiro, RJ: Científica, 1964.
 PORTUGAL, Licinio da Silva. Transporte, mobilidade e desenvolvimento urbano. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, [2017]. ISBN 9788535287332
 MONTEIRO FILHO, Jeronymo. Projeto de estradas, ferrovias e rodovias. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Borzoi, 1953.

218
8º PERÍODO
Código GNE295 Disciplina: Fundações
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Exploração e amostragem do solo para o projeto de fundações. Classificação das fundações. Tipos e
execução de fundações diretas e de fundações por estacas. Capacidade de carga de fundações. Recalque
de fundações. Prova de carga estática em estaca e em placa. Tensão admissível em fundações diretas.
Anteprojeto de fundações por sapatas. Anteprojeto de fundações por tubulões. Carga admissível e
metodologias de projeto de fundações por estacas. Anteprojeto de fundações por estacas. Fundações em
solos colapsíveis. Prova de carga dinâmica em estaca. Estatística de resistências de um estaqueamento.
Segurança e confiabilidade de fundações. Escolha do tipo de fundação. Rebaixamento do lençol freático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Tipos de fundações. 2. Investigação do subsolo. 3. Distribuição de tensões no subsolo. 4. Fundações diretas:
tensão admissível. 5. Fundações indiretas: carga admissível. 6. Recalques das fundações. 7. Tipos de fundações:
sapatas. 8. Tipos de fundações: tubulões. 9. Estacas pré-moldadas. 10. Estacas escavadas. 11. Projeto de fundações
sobre sapatas. 12. Projeto de fundações sobre tubulões. 13. Projeto de fundações sobre estacas. 14. Escolha do tipo
de fundação. 15. Rebaixamento do lençol freático.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BARNES, Graham. Mecânica dos solos: princípios e práticas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2016. ISBN 9788535271225 (broch.).
 VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações: volume 1 : critérios
de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de
textos, 2011. xiii, 225 p. ISBN 9788579750144
 CINTRA, José Carlos Ângelo; AOKI, Nelson. Fundações por estacas: projeto geotécnico. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2010. ISBN 9788579750045.
Bibliografia complementar:
 RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Dimensionamento de fundações profundas. 2. ed. São Paulo,
SP: E. Blücher, c2012. ISBN 9788521206613
 ESPINOSA, Roberto. Ensaios de Campo: e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012. ISBN 9788579750595.
 MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar; SCHNAID, Fernando. Patologia das fundações.
2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2015. 256 p. ISBN 9788579751837
 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações: mecânica das rochas, fundações
e obras de terra: volume 2. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2015. ISBN 9788521620389 (broch. :
219
v. 2).
 FUNDACOES teoria e pratica. 2. ed. São Paulo: PINI, 2003. ISBN 8572660984.

8º PERÍODO
Código GNE296 Disciplina: Estruturas de Concreto I
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Evolução do concreto, desempenho e aplicações. Propriedades mecânicas e reológicas. Deformabilidade.
Aços para concreto armado. Comportamento de vigas submetidas a momento fletor e força cortante.
Noções sobre ancoragem e detalhamento das barras. Bases para cálculo. Estágios de comportamento do
concreto na flexão. Domínios de deformação na ruína. Flexão normal simples: seção retangular e seção T.
Concepção estrutural de edifícios: escolha do sistema estrutural, desenhos das formas dos vários
pavimentos do edifício. Projeto de lajes maciças: tipos, pré-dimensionamento, determinação das ações e
dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras, verificação do estado limite de
deformação excessiva e das tensões tangenciais, desenho de armação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O material concreto: histórico, evolução, desempenho, aplicações, propriedades mecânicas e
reológicas, deformabilidade; 2. Aços para concreto armado: obtenção, tipos, propriedades mecânicas; 3.
Concepção estrutural de edifícios: escolha do sistema estrutural, posicionamento das peças estruturais,
desenhos das formas dos vários pavimentos do edifício. 4. Lajes maciças: tipos, pré-dimensionamento,
determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e detalhamento das armaduras, verificação do
estado limite de deformação excessiva e das tensões tangenciais, desenho de armação; 5. Vigas:
comportamento de peças submetidas a momento fletor e força cortante, noções sobre ancoragem e
detalhamento das barras, dimensionamento, estágios de comportamento do concreto na flexão, domínios
de deformação na ruína, flexão normal simples: seção retangular e seção T.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São
Carlos, SP: EdUFSCar, 2007. 367 p. ISBN 9788576000860.
 FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo, SP:
Pini, 2008. 328 p. ISBN 9788572662086.
 CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: volume 2 . 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2013. 617 p. ISBN
9788572662765.
Bibliografia complementar:

220
 FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2. ed. São
Paulo, SP: PINI, 2012. 199 p. ISBN 9788572662529.
 CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração,
cálculo e detalhamento. São Paulo, SP: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820.
 SILVA, Valdir Pignatta. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio: conforme
ABNT NBR 15200:2012. São Paulo: Blücher, 2012. 237 p. ISBN 9788521206842.
 ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Nobel, 1989/91.
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te
amo. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2006. ISBN 8521203969.

8º PERÍODO
Código GNE300 Disciplina: Estruturas Metálicas
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. Obtenção do aço, propriedades físicas,
comportamento tensão-deformação, produtos comerciais e suas aplicações. Ações e segurança nas
estruturas de aço. Barras submetidas à tração: escoamento da seção bruta, ruptura da seção líquida efetiva,
barras compostas. Barras submetidas à compressão: Instabilidade global, instabilidade local, barras
compostas. Barras submetidas à flexão simples: mecanismo plástico e instabilidades sob momentofletor e
sob força cortante, estados limites de serviço. Barras submetidas à flexão composta. Vigas mistas aço-
concreto. Noções sobre dimensionamento em situação de incêndio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Aspectos gerais sobre as estruturas metálicas e suas aplicações. 2 - Obtenção do aço, propriedades
físicas, comportamento tensão-deformação, produtos comerciais e suas aplicações. 3 - Ação do Vento nas
Estruturas. 4 - Ações e segurança nas estruturas de aço. 5 - Barras submetidas à tração: escoamento da
seção bruta, ruptura da seção líquida efetiva, barras compostas. 6 - Barras submetidas à compressão:
Instabilidade global, instabilidade local, barras compostas. 7 - Barras submetidas à flexão simples:
mecanismo plástico e instabilidades sob momento fletor e sob força cortante. 8 - Barras submetidas à
flexão composta. 9 - Vigas mistas aço-concreto. 10 - Noções sobre dimensionamento em situação de
incêndio.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro Ottoboni. Edifícios de múltiplos
andares em aço. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Pini, 2008. 559 p. ISBN 9788572661843.

221
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009. 357 p. ISBN 9788521616115.
 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Blucher, 2005. 301 p. ISBN
9788521203698.
Bibliografia complementar:
 MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro,
RJ: Elsevier, 2010. ISBN 9788535234558.
 PRAVIA. Z.M.C.; FICANHA. R.F.R.. Projeto e Calculo De Estruturas De Aco. 1ª EDIÇÃO.
Editora Elsevier. ISBN-13: 978-85-352-5600-0.
 ANDRADE, S. A. L.; VELLASCO, P. C. G. S. Comportamento e projeto de estruturas de aço.
1. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2016. Ed. PUC-Rio, xiii, 390 p. ISBN 9788535239638.
 SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:
aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo, SP: Blücher, 2010. ISBN 9788521205388.
 BELLEI, Ildony H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 6. ed., rev. e atual. São Paulo,
SP: Pini, 2010. ISBN 9788572662321.

9º PERÍODO
Código GDI189 Disciplina: Direito e Legislação
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Empresa, empresário e estabelecimento. Pessoas jurídicas e suas características: sociedade limitada e
empresa individual de responsabilidade limitada. Instrumentos constitutivos das pessoas jurídicas.
Contratos civis e empresariais típicos. Relação de trabalho e relação de emprego. Poderes do empregador.
Terceirização. Contratos de trabalho. Duração do trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato
de trabalho.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Definido semestralmente
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 15. ed., rev. e ampl. São Paulo,
SP: LTr, 2016. ISBN 9788536187204.
 MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2018. ISBN:
9788597014921.

222
 NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito empresarial. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2017. ISBN
9788547213817.
Bibliografia complementar:
 DELGADO, Maurício Godinho. Capitalismo, trabalho e emprego: entre os paradigmas da
destruição e os caminhos da reconstrução. São Paulo, SP: LTr, 2006. ISBN 9788536107707.
 MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Blindagem patrimonial e planejamento
jurídico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2015. ISBN: 9788522496280.
 MAMEDE, Gladston; MAMEDE, Eduarda Cotta. Manual de redação de contratos sociais,
estatutos e acordos de sócios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2017. ISBN: 9788597011432.
 MARTINS, Sérgio Pinto. Flexibilização das condições de trabalho. São Paulo: Atlas, 2015.
ISBN 9788522493715.
 MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo, SP: Atlas,
2012. ISBN 9788522468065.

9º PERÍODO
Código GNE298 Disciplina: Projeto em Engenharia Civil IV
C.H.T 0 C.H.P 68 C.H.Total 68
EMENTA
Desenvolvimento de projetos, sob orientação docente, buscando a integração do conhecimento e
interdisciplinaridade no estágio atual de formação, envolvendo temas das diversas áreas da Engenharia
Civil.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Desenvolvimento de Planta de Situação Para Edificação. 2 - Escolha de um tipo de edificação para a
confecção dos projetos. 3 - Desenvolvimento de projetos: 3.1 - Projeto arquitetônico. 3.2 - Projeto básico.
3.3 - Projeto estrutural. 3.4 - Projeto elétrico. 3.5 - Instalações Hidráulicas e Esgoto.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8. ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, c2009. ISBN 9788521616115.
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te
amo. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2006. ISBN 8521203969.
 PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a norma
brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5.
6. ed., rev., atual. eampl. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2003. ISBN 9788521613855.

223
Bibliografia complementar:
 CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues de. Cálculo e
detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR 6118:2003. 3. ed. São
Carlos, SP: EdUFSCar, 2007. 367 p. ISBN 9788576000860.
 MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2010. ISBN: 978852120554.
 PONCE, Reinaldo Herrero; WATAI, Luiz Tadashi. Manual de secagem da madeira. Brasília,
DF: STI/IPT, 1985. 69 p.
 BELLEI, Ildony H.; PINHO, Fernando O.; PINHO, Mauro Ottoboni. Edifícios de múltiplos
andares em aço. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Pini, 2008. 559 p. ISBN 9788572661843.
 PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Blucher, 2005. 301 p. ISBN
9788521203698.

9º PERÍODO
Código GNE299 Disciplina: Estruturas de Concreto II
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Projeto de lajes nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e
detalhamento das armaduras, verificação das tensões tangenciais e do estado de deformação excessiva.
Análise estrutural. Projeto de vigas biapoiadas e contínuas: cálculo dos esforços solicitantes, verificações
de flexão e de cisalhamento, cálculo e detalhamento das armaduras, verificações de ancoragem nos apoios
extremos. Estados limites de serviço. Verificações de flechas e de abertura de fissuras. Flexão composta
normal e oblíqua. Pilares de edifícios, considerando pequena e média esbeltez: esforços solicitantes e
armaduras. Torção em vigas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Projeto de lajes nervuradas: definições, determinação das ações e dos esforços solicitantes, cálculo e
detalhamento das armaduras, verificação das tensões tangenciais e do estado de deformação excessiva,
análise estrutural; 2. Projeto de vigas biapoiadas e contínuas: cálculo dos esforços solicitantes,
verificações de flexão e de cisalhamento, cálculo e detalhamento das armaduras, verificações de
ancoragem nos apoios extremos. Estados limites de serviço. Verificações de flechas e de abertura de
fissuras. Flexão composta normal e oblíqua; 3. Pilares de edifícios, considerando pequena e média
esbeltez: esforços solicitantes, dimensionamento, determinação e detalhamento das armaduras. 4. Torção
em vigas: determinação de momentos torçores, comportamento de peças submetidas a torção,

224
dimensionamento, verificações.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado, eu te
amo. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2006. ISBN 8521203969.
 FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª Edição. PINI, 2013. ISBN
9788572662802.
 CARVALHO, Roberto Chust; PINHEIRO, Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de
estruturas usuais de concreto armado: volume 2 . 2. ed. São Paulo, SP: Pini, 2013. ISBN
9788572662765.
Bibliografia complementar:
 FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. 2. ed. São
Paulo, SP: PINI, 2012. 199 p. ISBN 9788572662529
 CARVALHO, Roberto Chust. Estruturas em concreto protendido: pré-tração, pós-tração,
cálculo e detalhamento. São Paulo, SP: Pini, 2017. 447 p. ISBN 9788572664820
 SILVA, Valdir Pignatta. Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio: conforme
ABNT NBR 15200:2012. São Paulo: Blücher, 2012. 237 p. ISBN 9788521206842
 ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. São Paulo: Nobel, 1989/91.
 LEONHARDT, Fritz; MONNIG, Edward C. Construções de concreto: volume 2: casos especiais
de dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. ISBN
9788571931688
1. PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. 5. ed. São Paulo: LTC, 1989.

9º PERÍODO
Código GNE301 Disciplina: Sistemas de Abastecimento de Água
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Sistemas de Abastecimento de Água: Princípios sobre concepção, projeto e dimensionamento; Sistemas
de Captação de Água. Sistemas de Adução. Estações Elevatórias. Tratamento de Água. Reservatórios.
Redes de Distribuição. Medidas de Conservação de Água.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Apresentação da Disciplina, Conteúdos Abordados e Critérios de Avaliação 1.2
Evolução, Importância Sanitária e Econômica, Consumo - Classificação 2. Parâmetros Básicos 2.1 Quota
per-capita, Variação de Consumo - K1 e K2, Alcance de Projeto 2.2Crescimento Populacional e

225
Distribuição Demográfica, Vazões de 2.3 Dimensionamento 3. Mananciais. Captação de Água Superficial
e Subterrânea 3.1 Ciclo Hidrológico 3.2Classificação dos Mananciais 3.3Poluição 3.4Proteção 3.5
Noções gerais sobre Sistema de Abastecimento de Água 3.6 Captações Subterrâneas 3.7 Captações
Superficiais 3.8 Estudo de Vazões 3.9 Dimensionamento e Projeto de Canal de Derivação com Caixa de
Areia e Sifão e, 3.10 Tomada Direta em Barragem 3.11 Dimensionamento e Projeto de Barragem de
Nível, Seção Trapezoidal e Creager 3.12 Barragem de Acumulação ou Regularização (cálculo de
capacidade). 3.13 Dimensionamento de Sangradouro 4. Materiais e Equipamentos 5. Adução 5.1
Definição 5.2 Classificação 5.3 Dimensionamento Hidráulico e Traçado das Adutoras por Recalque e por
gravidade 5.4 Peças Especiais e Órgãos Acessórios 5.5 Bombas e Estações Elevatórias 5.6 Classificação
Geral das Bombas 5.7 Bombas Centrífugas 5.8 Grandezas e Curvas características 5.9 Associação de
Curvas de Bombas com Curvas Características da Tubulação 5.10 Mudança de Diâmetro de Rotor e de
Rotação. 5.11 Estações Elevatórias - Orientações para Projeto 6. Reservação 6.1 Finalidade dos
Reservatórios 6.2 Tipos de Reservatório de Distribuição 6.3 Características dos Reservatórios 6.4
Dimensionamento e Projeto 6.5 Rede de Distribuição 6.6 Definições e Tipos 6.7 Traçado dos Condutores
6.8 Dimensionamento pelo Método dos Seccionamentos Fictícios 6.9 Projeto 6.10 Dimensionamento pelo
Método de Hardy-Cross 6.11 Projeto 7. Tratamento de Água para Abastecimento 7.1 Características das
Águas Naturais 7.2 Padrões de Qualidade da Água 7.3 Poluição e Contaminação 7.4 Tipos e
Características das Estações de Tratamento 8. Operação e Manutenção 8.1 Operação, Manutenção e
Medição de Consumo dos Sistemas de Abastecimento de Água.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo
humano. 2. ed., rev. e atual. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2010. 2 v. (Ingenium). ISBN
9788570418418.
 PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; GALVÃO JUNIOR, Alceu de Castro (Ed.). Gestão do saneamento
básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. Barueri, SP: Manole, 2012. (Coleção
ambiental) ISBN 9788520429754.
 SOUZA, Luciana Cordeiro de. Águas subterrâneas e a legislação brasileira. Curitiba, PR: Juruá
Ed., 2009. ISBN 9788536227108.
Bibliografia complementar:
 Richter, Carlos A. José Martiniano de Azevedo Netto. Tratamento de Água. ISBN:
9788521200536. Editora Blucher, 1991. ISBN 9788521200536
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 4. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: E. Blücher, 2017. ISBN9788521212270.

226
 RICHTER, Carlos A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. São Paulo, SP: Blücher, 2009.
340 p. ISBN 9788521204985.
 CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 7. ed.,
rev. São Paulo, SP: Blücher, 2013. 342 p. ISBN 9788521207832.
 SHAMMAS, Nazih K; WANG, Lawrence K. Abastecimento de água e remoção de resíduos. 3.
ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC Ed., 2013. ISBN 9788521622833.

9º PERÍODO
Código GNE302 Disciplina: Sistemas de Drenagem Pluvial e Esgoto
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Sistemas de Esgotamento Sanitário; Concepção, Projeto e Dimensionamento de Redes Coletoras;
Princípios do Tratamento de Esgoto; Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Tratamento de
Esgoto; Sistemas de Drenagem Urbana; Concepção e Dimensionamento do Sistema de Drenagem
Urbana; Sistemas de Limpeza Pública. Concepção e Dimensionamento dos Sistemas de Limpeza Pública.
Medidas de Conservação de Água.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Conteúdo Programático, Conceito e Objetivos 1.2 Divisão Didática, Critérios de
Avaliação e Bibliografia 2. Sistemas de Esgotos Sanitários 2.1 Generalidades 2.2 Objetivos 2.3
Importância Sanitária, Social e Econômica 2.4 Destinos dos Dejetos 2.5 Partes Constitutivas de um
Sistema de Esgotos Sanitários 2.6 A Situação Internacional, Nacional e da Paraíba 3. Planejamento dos
Sistemas 3.1 Planejamento dos sistemas 3.2 Alcance do Projeto 3.3 Etapas de Construção 3.4 Previsão de
População 3.5 Densidade Demográfica de saturação 4. Vazões e Características dos Esgotos 4.1
Classificação 4.2 Composição dos Esgotos Domésticos 4.3 Conceito de Poluição 4.4 Características
Físicas, Químicas e Biológicas dos Despejos de Esgotos 4.5 Importantes Contaminantes 4.6 Doenças de
Veiculação Hídrica 4.7 Contribuições per capita. Relação água/esgoto 4.8 Variação nas Vazões de
Esgotos 4.9 Vazões de Projeto 4.10 Vazão de Sustentação 4.11 Perdas e Infiltrações 4.12 Concentração
do Esgoto 5. Fluxo por Gravidade em Canais e Tubos Circulares 5.1 Escoamento do Esgoto 5.2 Solução
Hidráulica de Escoamento 5.3 Leis Gerais 5.4 Linha Piezométrica 5.5 Perdas de carga por Atrito e
Localizadas 5.6 Fórmula de Chézy 5.7 Fórmulas para o cálculo do coeficiente de Chézy, Ganguillet-
Kutter, Bazin e Manning 5.8 Redes de Esgotos Sanitários. NBR-9649 (Elaboração de Projetos de Redes
de Esgotos Sanitários) 5.9 Limite de Velocidade, Variação de Tirantes 5.10 Galeria de Águas Pluviais 6.
Seções Especiais para os Condutos. Materiais Empregados nas Redes Coletoras de Esgotos 6.1 Seção
Retangular 6.2 Seção Ovóide 6.3 Seção em forma de Ferradura e Seção Elíptica 6.4 Aplicações 6.5

227
Critérios de Projeto 6.6 Obras de Lançamento Final 7. Redes Coletoras de Esgotos 7.1 Plantas e dados
necessários ao seu Projeto 7.2 Traçado da Rede 7.3 Tipos de Traçado 7.4 Roteiro do Projeto 7.5 Planilha
de Cálculo 7.6 Dimensionamento de uma rede coletora de esgotos 8. Órgãos Acessórios das Redes de
Esgotos 8.1 Poços de Visita 8.2 Tipos Usuais 8.3 Tubos de Queda 8.4 Aplicações 8.5 Tanques Flexíveis
8.6 Casos em que são utilizados 8.7 Sifões Invertidos 8.8 Dimensionamento de um Sifão Invertido 9.
Construção dos Coletores de Esgotos 9.1 Valas 9.2 Escavação Manual e Escavação Mecânica 9.3
Rendimentos 9.4 Escoramentos 9.5 Reaterro 9.6 Sondagens 9.7 Esgotamento 10.Assentamento dos
Coletores 10.1 Alinhamento e Declividade 10.2 Métodos Práticos de Controle 10.3 Assentamento por
Gabarito e por Cruzeta 11.Tubulações Utilizadas nas Redes Coletoras 12.Cargas sobre Tubos Enterrados
13.Estações Elevatórias e Emissários de Esgotos 14.Critérios de Projeto 14.1 Estudo de Alternativas 14.2
Sistemas de Bombeamento e Tipos de Bombas 14.3 Concepção de Projeto 14.4 Parâmetros Básicos de
Projeto 14.5 Vazões 14.6 Instalações auxiliares 15.Dimensionamento 15.1 Critérios de dimensionamento
PNB-569 15.2 Pré-seleção de Equipamento 15.3 Conjunto Motor-bombas 15.4 Poço de Sucção 15.5
Tubulações 15.6 Instalações de Gradeamento, Desarenação e Medição Extravasor 16.Emissário por
Gravidade e Recalque 17.Sistemas de Tratamento de Esgotos Sanitários 17.1 Generalidades sobre
Processos e Tipos de Tratamento, Objetivos, Extensão do 17.2 Tratamento. Lançamento dos 3/5 Código:
GNE302 Revisão: 1 Emissão: 14/11/2017 Página: 4/5 Afluentes Sanitários nos Cursos D?água
18.Balanço de Oxigênio-Noções sobre Medição de Concentração de Contaminantes em 18.1 Esgotos 18.2
Métodos Analíticos para Contaminantes Orgânicos 18.3 Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) 18.4
Demanda Teórica de Oxigênio (DTcO) 18.5 Demanda Química (DQO) 18.6 Modelo Matemático para a
curva de DBO 18.7 Métodos usados para a Determinação de K e L 19.Principais Processos de Tratamento
de Esgotos 19.1 Tratamento Preliminar 19.2 Tratamento Convencional 19.3 Métodos de Tratamento
usados nos países de clima tropical 19.4 Lagoas de Estabilização 19.5 Lagoas Aeradas Mecanicamente
19.6 Valos de Oxidação tipo Pasveer 20.Operação e Manutenção dos Sistemas de Esgotos 20.1 Técnicas
e Práticas usuais na Operação e Manutenção de Sistemas de Esgotos Sanitários 20.2 Tipos de
Equipamentos 20.3 Recomendações 21.Noções Gerais sobre Sistemas de Drenagem de Águas Pluviais
21.1Generalidades 21.2 Traçado das Galerias 21.3 Órgãos Acessórios 21.4 Materiais Utilizados 21.5
Vazões 21.6 Fórmulas Hidráulicas Recomendadas 21.7 Roteiro para Projeto.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 2. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: E. Blücher, 2006. ISBN 8521201524.
 NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso
agrícola. 2. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo, SP: Blücher, 2011. ISBN 9788521205685
 TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães (Coord.). Reúso da água:
228
conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. ISBN 9788521205364.
Bibliografia complementar:
 MENDONÇA, S.T.; MENDONÇA, L.C. Sistemas Sustentáveis de Esgotos. Editora Blucher,
2016.352 p. ISBN: 9788521209614.
 GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. 2. ed. São Paulo,
SP: E. Blücher, 1976. ISBN: 9788521201854.
 MIGUEZ, M.G; VEROL, A.P.; REZENDE, O. M. Drenagem urbana: do projeto tradicional á
sustentabilidade . Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. ISBN 97885352.77463.
 GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São
Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106356.
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações
hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR . 3. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2010. ISBN
9788521205517.

9º PERÍODO
Código GNE303 Disciplina: Instalações Hidráulicas Prediais
C.H.T 34 C.H.P 34 C.H.Total 68
EMENTA
Instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário, águas pluviais, prevenção e combate a
incêndio e gás: elementos constituintes, normas de dimensionamento e aplicação a um projeto de
edificação residencial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução 1.1 Estudo da concepção do sistema 1.2 Instalações Hidráulicas Prediais - Subsistema do
abastecimento de água e esgotos sanitários. - Subsistema do edifício 1.3 Composição e desenvolvimento
dos projetos 2. Instalações Prediais de Água Fria 2.1 Terminologia 2.2 Estudo da concepção do sistema
2.3 Estudo das vazões e dimensionamento das instalações 2.4 Materiais utilizados e detalhes construtivos
3. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários 3.1 Considerações sobre o funcionamento das instalações 3.2
Terminologia de uma instalação predial de esgotos sanitários 3.3 Estudo da concepção do sistema 3.4
Estudo das contribuições e dimensionamento das instalações 3.5 Estudo das soluções para o destino dos
efluentes finais 3.6 Materiais utilizados e detalhes construtivos 4. Instalações Hidráulicas Prediais Contra
Incêndio sob Comando 4.1 Classificação do tipo de fogo, dos edifícios quanto ao risco de incêndio 4.2
Sistemas utilizados para o combate ao incêndio 4.3 Terminologia 4.4 Estudo da concepção do sistema 4.5
Uso de bombas nas instalações de combate à incêndio 4.6 Estudo das vazões e dimensionamento das
instalações 4.7 Materiais utilizados e detalhes construtivos 5. Instalações Prediais de Águas Pluviais 5.1

229
Terminologia 5.2 Considerações específicas - fatores meteorológicos e áreas de contribuição 5.3 Estudo
da concepção do sistema 5.4 Estudo das contribuições e dimensionamento das instalações 5.5 Materiais
utilizados e detalhes construtivos 6. Instalações Prediais de Água Quente 6.1 Tipos de aquecedores 6.2
Sistemas de produção e distribuição de água quente 6.3 Estudo das vazões e dimensionamento das
instalações 6.4 Materiais utilizados e detalhes construtivos 7. Instalações Prediais de Gás 7.1
Terminologia 7.2 Estudo da concepção do sistema 7.3 Dimensionamento das instalações 7.4 Materiais
utilizados e detalhes construtivos.
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
 CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.
ISBN 9788521614890.
 MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2014. ISBN 9788521611134
 CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 7. ed.
São Paulo, SP: Blucher, 2013. ISBN 9788521207832.
Bibliografia complementar:
 MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1996.
ISBN 8521610440.
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações
hidráulicas prediais: usando tubos de PVC e PPR . 3. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2010.
ISBN 9788521205517.
 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Águas de chuva: engenharia das águas pluviais nas
cidades. 2. ed., rev. ampl. São Paulo, SP: E. Blücher, 2006. ISBN 8521201524.
 HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo
humano. 2. ed., rev. e atual. Belo Horizonte, MG: Ed. UFMG, 2010.
 TELLES, Dirceu D'Alkmin; COSTA, Regina Helena Pacca Guimarães (Coord.). Reúso da água:
conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo, SP: Blucher, 2010. 408 p. ISBN 9788521205364.

10º PERÍODO
Código PRG231 Disciplina: Estágio Supervisionado
C.H.T 0 C.H.P 340 C.H.Total 340
EMENTA
O estágio supervisionado propiciará ao estudante adquirir experiência profissional específica e que
contribuirá, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho. Esta atividade permite a saída

230
do estudante para realizar atividades relacionadas ao curso de Engenharia Civil, envolvendo atividade de
convivência em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em
ambiente hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas, dentre outras. O estágio
supervisionado possibilitará ao estudante a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em
situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações
vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação do docente e discentes 1.2. Apresentação do Plano de Curso 1.3.
Apresentação das normas do estágio 1.4. Metodologia do ensino-aprendizagem 1.5. A disciplina na
formação do profissional e da pessoa 1.6. A disciplina no currículo e integralização com outras disciplinas
2. AVALIAÇÃO 2.1. Avaliação do conteúdo do curso 2.2. Avaliação de atuação do aluno 2.3. Avaliação
da atuação do professor orientador 2.4. Avaliação das condições materiais, físicas, em que desenvolveu o
estágio 2.5. Critérios de avaliação desempenho do aluno 2.5.1 Relatório final 2.5.2 Ficha de avaliação do
orientador
BIBLIOGRAFIAS
Bibliografia básica:
Sugerida pelo professor/orientador, de acordo com a atividade escolhida.
Bibliografia complementar:
Sugerida pelo professor/orientador, de acordo com a atividade escolhida.

10º PERÍODO
Código PRG331 Disciplina: TCC
C.H.T 34 C.H.P 0 C.H.Total 34
EMENTA
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso de Engenharia Civil, constitui-se em uma atividade
acadêmica de treinamento e qualificação profissional, de caráter integrador, que visa complementar o
ensino teórico-prático, recebido no curso acadêmico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução: 1.1. Apresentação do docente e discentes. 1.2. Apresentação do plano de curso. 1.3.
Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação. 1.4. A disciplina no currículo e integração com outras
disciplinas. 1.5. A disciplina de formação do profissional e da pessoa. 1.6. Importância da disciplina no
contexto do curso. 2. Normas: 2.1.Normas sobre o processo de defesa da TCC. 2.2. Normas de Redação
de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). 3. Desenvolvimento do TCC. 4. Apresentação e avaliação.
BIBLIOGRAFIAS

231
Bibliografia básica:
 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p. ISBN 9788522466252 (broch.).
 UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Biblioteca Universitária. Manual de normalização e
estrutura de trabalhos acadêmicos: TCCs, monografias, dissertações e teses. 2. ed. rev., atual. e
ampl. Lavras, 2016.
Bibliografia complementar:
Sugerida pelo professor/orientador, de acordo com a atividade escolhida.

232
ANEXO III - ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO

233
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO

O Colegiado do Curso Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Lavras,

no uso de suas atribuições regimentais, resolve:

CAPÍTULO I

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 1º. A presente resolução institui o Regulamento das Atividades Complementares do Curso

de Engenharia Civil da Universidade Federal de Lavras.

Artigo 2º. Denominam-se Atividades Complementares o conjunto de atividades acadêmicas, mas

não de disciplinas, escolhidas e desenvolvidas pelos discentes durante o período disponível para

integralização curricular. A formação do profissional de Engenharia Civil não se dá exclusivamente nas

atividades obrigatórias previstas pela matriz curricular. É também nas atividades extracurriculares que o

discente terá a oportunidade de adquirir conhecimentos e experiências mais próximas de suas

expectativas, interesses e desejos pessoais.

Parágrafo único. Atividades Complementares não são aquelas do Estágio Supervisionado

Obrigatório ou do Trabalho de Conclusão de Curso.

Artigo 3º. As atividades complementares são obrigatórias para integralização do currículo, podendo

ser cumpridas pelo estudante desde sua primeira matrícula no curso até, preferencialmente, o

encerramento do nono período letivo, inclusive durante as férias e os recessos escolares.

§1º. O estudante proveniente de transferência, interna ou externa, fica sujeito ao cumprimento deste

regulamento, podendo solicitar o aproveitamento de atividades complementares registradas no curso ou

instituição de origem, desde que:

I – as atividades complementares estabelecidas no curso ou instituição de origem sejam compatíveis

com as atividades complementares deste regulamento;

II – a carga horária ou pontuação atribuída pelo curso ou instituição de origem sejam compatíveis

com a pontuação deste regulamento, podendo ser passíveis de nova análise para fins de pontuação.

234
§2º. Não serão computadas como atividades complementares aquelas realizadas pelo estudante

antes de sua primeira matrícula no curso ABI- Engenharias, da Universidade Federal de Lavras,

ressalvada a situação prevista no parágrafo anterior.

§3º. Não serão computadas como atividades complementares aquelas realizadas durante o período

em que a matrícula do estudante estiver trancada.

Artigo 4º. As Atividades Complementares devem ser realizadas e comprovadas de acordo com

critério específico estabelecido neste Regimento.

CAPÍTULO II

SISTEMA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 5º. Para que o estudante tenha aprovação de suas atividades complementares, o mesmo

deverá apresentar no mínimo 408 (quatrocentos e oito) horas comprovadas nas atividades listadas neste

regimento, correspondentes a 34 (trinta e quatro) créditos de 12 (doze) horas-relógio.

Artigo 6º. As atividades complementares podem ser:

I – Atividades de ensino;

II – Atividades de pesquisa e publicação;

III – Atividades de extensão, cultura e esporte;

IV – Atividades de representação estudantil;

V – Atividades de inserção e capacitação profissional, incluindo estágio não-obrigatório.

Artigo 7º. A escolha das atividades complementares é de responsabilidade exclusiva do estudante,

cabendo-lhe também reunir os respectivos comprovantes, conforme o disposto neste regulamento.

§1º. Os comprovantes de participação em atividades complementares deverão ser expedidos em

papel timbrado da instituição ou órgão promotor, com assinatura do responsável ou código de

autenticidade digital e respectiva carga horária ou programação.

§2º. Na impossibilidade do cumprimento aos requisitos estabelecidos no parágrafo anterior, o

Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil, mediante requerimento do interessado, poderá

proceder à avaliação da atividade para reconhecimento e registro.

235
CAPÍTULO III

RECONHECIMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 8º. O pedido de reconhecimento e registro de atividades complementares deverá ser

apresentado mediante protocolo na Secretaria do Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil,

em formulário próprio, somente quando o estudante atingir o mínimo de408 (quatrocentos e oito) horas.

§1º. O pedido de reconhecimento e registro será instruído com cópias simples dos documentos

comprobatórios das atividades complementares, devendo o estudante manter os respectivos originais para

serem apresentados em eventual diligência para apuração de fidedignidade.

§2º. As cópias dos documentos comprobatórios deverão ser apresentadas em via única,

encadernadas em espiral, com as páginas numeradas, em ordem cronológica decrescente de realização das

respectivas atividades complementares, devendo essa mesma ordemcorresponder à apresentada em

formulário próprio.

Artigo 9º. O Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia Civil avaliará o pedido de

reconhecimento e registro das atividades complementares, apresentado nos termos deste regulamento, no

prazo de 90 (noventa) dias úteis.

§1º. Em qualquer hipótese, fica vedado o reconhecimento de atividade complementar sem a entrega

de cópia do respectivo documento comprobatório, nos termos deste regulamento.

§2º. Em caso de dúvida sobre a pertinência de atividade ou fidedignidade de documento

comprobatório, assim como divergência na contagem de horas ou atribuição de pontos, poderão ser

solicitados ao estudante outros documentos ou esclarecimentos por escrito.

§3º. No caso de deferimento do pedido, será encaminhado ofício ao órgão competente para proceder

ao registro das atividades complementares no histórico escolar do estudante.

§4º. No caso de indeferimento do pedido, será expedido relatório fundamentado, podendo o

estudante formular pedido de reconsideração perante o Colegiado do Curso de Graduação em Engenharia

Civil, no prazo de três dias úteis, contados da comunicação da decisão.

236
Artigo 10º. As atividades complementares serão registradas no histórico escolar do estudante

somente quando obtidas as 408 (quatrocentos e oito) horas exigidas neste regulamento.

Artigo 11º. O estudante poderá interpor recurso contra decisão do Colegiado do Curso de

Graduação de Engenharia Civil junto à instâncias acadêmicas pertinentes, nos termos de regulamentação

específica.

CAPÍTULO IV

SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 12º. O Coordenador do Curso de Engenharia Civil designará comissão composta de três

membros para avaliação e supervisão das Atividades Complementares, sendo estes escolhidos entre os

docentes integrantes do curso.

Artigo 13º. Compete à Comissão de Atividades Complementares:

I – difundir o regulamento das atividades complementares;

II – apoiar e fiscalizar a execução de atividades complementares;

III – divulgar oportunidades para realização de atividades complementares;

IV – estimular a integração entre professores e estudantes com vista à organização e participação

em atividades complementares;

V – manifestar, previamente, quando solicitado, sobre possível validação de futura atividade

específica a ser desenvolvida pelo estudante como atividade complementar;

VI – emitir parecer sobre os pedidos de reconhecimento e registro de atividades complementares

para fins de deliberação do Colegiado do Curso de Graduação de Engenharia Civil.

Artigo 14º. A Comissão de Atividades Complementares deverá representar contra todo aquele que

apresentar documentos falsos para cumprimento das exigências do presente regulamento, cabendo à Pró-

Reitoria de Graduação determinar a instauração de processo administrativo disciplinar, assegurando-se ao

acusado o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes, na forma do disposto no

Regime Disciplinar do Corpo Discente e nos preceitos do Regimento Geral da Universidade Federal de

Lavras.

237
CAPÍTULO V

DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 15º. A relação de atividades complementares prevista no anexo deste regulamento poderá

ser alterada, mediante proposta do Centro Acadêmico do Curso de Engenharia Civil ou de qualquer

professor do Curso de Engenharia Civil, com aprovação do Colegiado do Curso de Engenharia Civil.

Artigo 16º. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso de Graduação em

Engenharia Civil.

Artigo 17º. Esta resolução entrará em vigor na data de sua aprovação.

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

238
Equivalência em Hora/Aula de Atividades Acadêmicas

A Resolução CEPE nº 42 de 21/03/2007 define como hora/aula um período de 50 (cinquenta)

minutos e como 1 (um) crédito, 17 (dezessete) horas/aula. Os estudantes para cumprirem todas as

exigências para a conclusão do curso deverão realizar outras atividades acadêmicas (atividades

acadêmicas optativas) de no mínimo 34 horas/aula. Para computação da integralização curricular, fica

estabelecida a seguinte equivalência para essas atividades acadêmicas optativas que não são disciplinas e

estágio supervisionado/TCC:

 Iniciação à Pesquisa: cada 12 horas dedicadas a essa atividade corresponderão à 1 hora/aula;

 Iniciação à Docência: cada 12 horas dedicadas à monitoria corresponderão a 1 hora/aula;

 Iniciação à Extensão: cada 12 horas dedicadas a programa de extensão corresponderão a 1 hora/aula;

 Vivência Profissional complementar: cada 12 horas dedicadas a estágios corresponderão a 1 hora/aula,

excetuando-se o estágio supervisionado obrigatório;

 Atividade Técnico-Científicas: a apresentação de trabalhos em eventos corresponderá a 1 hora/aula e cada

12 horas do evento equivalerão a 1 hora/aula. Quando não houver declaração de carga horária no

certificado do evento, será computado o valor de 0,5 hora/aula pela participação;

 Bolsa-atividade: cada 12 horas dedicadas à bolsa – atividade corresponderão a 1 hora/aula;

 Programa de Educação Tutorial (PET): Cada 12 horas dedicadas ao programa de educação tutorial

corresponderão a 1 hora/aula;

 Comissões: cada participação em comissão temporária ou permanente, designada por portaria,

corresponderá a 1 hora/aula;

 Participação em Órgãos Colegiados: cada participação efetiva em reunião de órgão colegiado

corresponderá a 1 hora/aula;

 Representação estudantil: cada ano de gestão corresponderá a 3 horas/aula, cabendo proporcionalidade

para mandatos menores de 1 ano; e

 Modalidades desportivas e culturais, certificadas pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC): cada

20 horas de treinamento corresponderão a 1 hora/aula.

239
ANEXO IV - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

240
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Colegiado do Curso Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Lavras,

no uso de suas atribuições regimentais, resolve estabelecer regras gerais sobre as atividades relativas ao

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), integrante do currículo pleno do Curso de Graduação em

Engenharia Civil, desenvolvido sob a forma da disciplina PRG 331 - Trabalho de Conclusão de Curso,

obrigatória para integralização dos créditos e obtenção do título de Bacharel em Engenheira Civil.

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS

Artigo 1º - O TCC é uma atividade obrigatória do Currículo do Curso de graduação em Engenharia

Civil, e consistirá de um trabalho a ser elaborado e apresentado individualmente pelo discente e

submetido a aprovação formal de uma comissão examinadora.

Artigo 2º - O TCC configurar-se-á como um trabalho teórico e/ou teórico-prático individual

orientado, objetivando propiciar aos discentes do curso: demonstrar o grau de habilitação adquirido; o

aprofundamento temático e a inovação tecnológica; o estímulo à produção científica e à consulta de

bibliografia especializada, assim como o aprimoramento da capacidade de interpretação e de crítica

científica, visando complementar o ensino teórico-prático recebido durante o curso.

CAPÍTULO II

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 3º - A orientação para o desenvolvimento do TCC é garantida a todos os discentes

regularmente matriculados na disciplina.

Artigo 4º - Estarão aptos a orientar os discentes todos os docentes e técnicos - administrativos

pertencentes ao quadro regular da Universidade Federal de Lavras (UFLA) que possuam ensino superior.

§ 1º Os docentes substitutos, visitantes e pesquisadores associados vinculados à UFLA poderão,

também, exercer o papel de orientador, desde que o contrato não expire antes do término do período

letivo em curso no qual o discente está matriculado na disciplina ou da data marcada para a apresentação

e defesa do TCC.

241
§ 2º Docentes externos a UFLA poderão ser co-orientadores dos discentes.

Artigo 5º - Preferencialmente, o orientador será escolhido pelo discente em consonância com a

afinidade do tema escolhido.

Parágrafo único - Ocorrendo a hipótese do discente não encontrar nenhum docente que se

disponha a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Colegiado do Curso.

Artigo 6º – A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do discente, o que não

exime o orientador de desempenhar, adequadamente, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

Artigo 7º – Compete ao orientador:

I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento;

II. Avaliar a relevância, a exequibilidade e o enquadramento técnico do projeto de TCC proposto

pelo discente;

III. Proceder pedagogicamente ao processo de orientação, auxiliando e orientando o discente tanto

na elaboração do projeto de TCC, quanto no seu desenvolvimento;

IV. Acompanhar todos os trâmites de defesa;

V. Expor ao Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em tempo hábil, problemas que dificultem ou

impeçam a realização do TCC, para que soluções sejam propostas;

VI. Indicar os nomes de dois examinadores efetivos e de um suplente para compor a comissão

examinadora, os quais tenham conhecimentos na área correlata e pertinente ao assunto do TCC;

VII. Comparecer na data para a defesa do seu orientado. Na eventualidade do orientador não puder

comparecer na defesa, o mesmo deverá indicar ao Colegiado de Curso um representante em até 48 horas

anteriores à data agendada para a defesa;

VIII. Encaminhar a Ata de defesa, a versão definitiva escrita e o resultado da avaliação final do

TCC, com a assinatura de todos os membros da Comissão Examinadora.

CAPÍTULO III

DO ORIENTADO

242
Artigo 8º - Ao discente caberá:

I. Conhecer e cumprir as normas do Trabalho de Conclusão de Curso;

II. Elaborar o Projeto de TCC que irá desenvolver, obedecendo às normas especificadas para o

mesmo;

III. Apresentar-se ao orientador para torná-lo ciente da execução do projeto de TCC e esclarecer

dúvidas que por ventura tenham surgido;

IV. Elaborar e entregar ao orientador, nos prazos estipulados pelo mesmo, os relatórios que forem

por ele solicitados;

V. Entregar ao orientador e demais membros da Comissão Examinadora uma cópia do TCC num

prazo mínimo de 15 (quinze) dias corridos antes da data marcada para a apresentação e defesa oral

conforme previsto neste regulamento;

VII. Comparecer, na data marcada pelo professor orientador e apresentar e defender oralmente o

TCC, perante a Comissão Examinadora;

VIII. Respeitar a hierarquia da Universidade, obedecendo às determinações de serviço e normas

locais;

IX. Guardar sigilo de tudo que diga respeito à documentação de uso exclusivo das pessoas físicas e

jurídicas envolvidas no trabalho, bem como dos aspectos do exercício profissional que assim forem

exigidos;

X. Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados;

XI. Ter ciência e respeitar todos os prazos estabelecidos.

Artigo 9º - O(a) discente poderá propor por escrito a substituição de seu projeto de TCC desde que

as razões da mudança sejam justificadas, que haja compatibilidade de prazos para a execução do novo

projeto e que haja concordância do orientador. O pedido será avaliado pelo Colegiado.

CAPÍTULO IV

DA ELABORAÇÃO DO TCC

243
Artigo 10º - O(a) discente poderá matricular na disciplina TCC quando tiver concluído 80% da

carga horária obrigatória do curso.

Artigo 11º - O TCC deverá ser apresentada na forma de um texto científico, enquadrando-se nas

diretrizes do Manual de Normatização e Estrutura de Trabalhos Acadêmicos da UFLA.

Artigo 12º – Os temas do TCC deverão ser na área de Engenharia Civil. Será aceito como um

Trabalho de Conclusão de Curso:

a) Monografia;

b) Artigo Científico;

c) Concepção Básica;

d) Projeto de Pesquisa;

e) Projeto de Extensão;

f) Projeto Empreendedor.

Art. 13º. O TCC estruturado sob a forma de Monografia será de caráter individual.

Parágrafo único. Pode ser empregado o estágio obrigatório supervisionado para feitura do TCC,

podendo ser aproveitados dados parciais ou totais, técnicas parciais ou totais, dentre outros. O relatório de

estágio não pode ser empregado como TCC.

Art. 14º. O TCC estruturado sob a forma de Artigo Científico será composto de no máximo 2 (dois)

estudantes.

Art. 15º. O TCC estruturado sob a forma de Concepção Básica será de caráter individual ou em

grupo, e consistirá na:

a) Investigação de um problema particular (real ou fictício) da indústria/comércio;

b) Proposição de soluções para o problema identificado envolvendo técnicas de Engenharia Civil;

c) Elaboração de uma análise econômica para as soluções propostas.

Parágrafo único. A elaboração da Concepção Básica como recurso para integrar os conhecimentos

do(s) estudante(s) com situações práticas será de grande importância na flexibilização do aprendizado,

onde o(s) ou a(s) estudante(s) poderá(ão) trazer para o ambiente acadêmico, os problemas reais

244
encontrados no estágio, indústria, comércio, ou mesmo em projetos acadêmicos. O trabalho em grupo

será então valorizado neste momento, sendo que o grupo deverá ser composto de no máximo 4 (quatro)

estudantes.

Art. 16º. O TCC estruturado sob a forma de Projeto de Pesquisa será de caráter individual.

Art. 17º. O TCC estruturado sob forma de Projeto de Extensão será de caráter individual ou em

grupo (máximo 4 estudantes), e consistirá no desenvolvimento e/ou realização de um projeto que vise

ações de Engenharia Civil em prol da sociedade. O objetivo deste tipo de projeto é permitir ao(s) ou à(s)

estudante(s) praticar ações de Engenharia Civil que beneficiem a sociedade, estreitando os laços entre a

Instituição de Ensino Superior e a comunidade.

Art. 18º. O TCC estruturado sob forma de Projeto Empreendedor será de caráter individual ou em

grupo (máximo 4 estudantes), e consistirá no desenvolvimento de um Plano de Negócios que descreve os

objetivos de um negócio na área de Engenharia Civil e quais ações são necessárias para que esses

objetivos sejam alcançados. O objetivo deste tipo de projeto é permitir ao(s) ou à(s) estudante(s) elaborar

seu plano de ação de maneira clara e organizada, de forma que avalie(m) um novo empreendimento do

ponto de vista de viabilidade do negócio, riscos e outros fatores envolvidos na sua implantação.

Artigo 19º – Após a matrícula do estudante na disciplina PRG 331 - TCC, cada estudante deverá

cadastrar, individualmente e via Sistema Integrado de Processos – SIP (http://sip.prg.ufla.br/), o projeto a

ser desenvolvido como TCC, com a anuência de um docente orientador.

Artigo 20º – O discente, após a realização da matrícula na disciplina PRG 331, terá o prazo

máximo de 45 dias para cadastrar o nome do seu orientador, e, eventualmente, do seu co-orientador, além

da área na qual deseja desenvolver seu Trabalho de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO V

DA APRESENTAÇÃO, DEFESA DE TCC E DA COMISSÃO EXAMINADORA

Artigo 21º - A data de apresentação e defesa do TCC será definida pelo orientador respeitando os

limites do período letivo para o qual foi solicitada a matrícula do discente.

245
Artigo 22º – A defesa de TCC será realizada por uma Comissão Examinadora composta pelo

orientador e mais dois membros indicados. Deverá ser indicado um membro suplente.

Artigo 23º- A Comissão Examinadora não pode ser composta integralmente pelo Comitê de

Orientação.

Artigo 24º - Poderão compor a Comissão Examinadora professores do quadro regular da UFLA,

professores externos à UFLA, professores visitantes, professores substitutos, pesquisadores associados,

profissional em estágio de pós-doutoramento, técnicos-administrativos que possuam ensino superior e

discentes de pós-graduação.

Artigo 25º – A apresentação oral do TCC deverá ser feita em trinta minutos, com mais ou menos

cinco minutos de tolerância, sendo feitos na sequência as arguições e os comentários da Comissão

Examinadora.

Artigo 26º – No caso de impossibilidade da defesa em função de força maior ou do não

comparecimento de três membros avaliadores, a defesa será remarcada, respeitando-se os prazos vigentes

do semestre letivo.

Artigo 27º – O discente que não concluir a atividade, ou não puder defender o TCC em tempo,

deverá solicitar o conceito “E” – Especial, via SIP, incluindo a aprovação do orientador.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO TCC

Artigo 28º – A avaliação do TCC será dividida em três etapas descritas da seguinte forma:

I. Correspondendo ao trabalho escrito entregue à Comissão Examinadora - serão avaliados os

seguintes itens: fundamentação teórica; atendimento às normas de formatação; abrangência e

profundidade de conteúdo; sequência e concatenação lógica de ideias;

II. Correspondendo à apresentação oral perante a Comissão Examinadora - serão avaliados os

seguintes itens: domínio do conteúdo; sequência e clareza ao apresentar o trabalho; domínio didático;

habilidade em expor o assunto em linguagem técnica; capacidade de síntese, de crítica e de objetividade;

adequação ao tempo;

246
III. Correspondendo à defesa (arguição) do TCC perante a Comissão Examinadora - serão avaliados

os seguintes itens: capacidade de defender as proposições do trabalho valendo-se de argumentos

pertinentes; capacidade de responder as perguntas com clareza e objetividade; capacidade de explanação

por meio de exposições técnicas e científicas.

§ 1º - A avaliação final do TCC consistirá da média aritmética ponderada das notas atribuídas,

conforme normas da UFLA:

- Trabalho escrito – 34%

- Apresentação oral – 33%.

- Defesa do trabalho – 33%

§ 2º - O discente será considerado aprovado na disciplina TCC se obtiver média ponderada igual ou

maior a 60 (sessenta).

Artigo 29º - O discente que não for aprovado na defesa de TCC deverá realizar novamente a

matrícula na disciplina no próximo semestre letivo.

CAPÍTULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 30º - Os casos omissos às normas supracitadas serão julgados pelo Colegiado do Curso de

Engenharia Civil, com anuência da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da UFLA.

COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

247
ANEXO V - ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIO E NÃO-

OBRIGATÓRIO

248
ESTÁGIOS CURRICULARES SUPERVISIONADOS OBRIGATÓRIO E NÃO-OBRIGATÓRIO

O Colegiado do Curso Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Lavras,

no uso de suas atribuições regimentais, resolve estabelecer regras gerais sobre as atividades relativas ao

Estágio Supervisionado – PRG 231 e Estágio Não Obrigatório do Curso de Graduação em Engenharia

Civil da Universidade Federal de Lavras.

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS E DAS CARACTERÍSTICAS

Artigo 1° – O Estágio Supervisionado, presente no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de

Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Lavras (UFLA), constitui atividade

acadêmica obrigatória, com caráter integrador e de treinamento profissional, visando complementar o

ensino teórico-prático recebido durante o curso.

Artigo 2° - Entende-se por Estágio Supervisionado, o período de vivência que propicie ao discente

adquirir experiência profissional específica e que contribua, de forma eficaz, contribuindo para a sua

inserção no mercado de trabalho. Enquadram-se neste tipo de atividade as experiências de convivência

em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em ambiente

hierarquizado e com componentes cooperativos ou corporativistas, dentre outras. O objetivo é

proporcionar ao discente a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações da

prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em situações vivenciadas e a

aquisição de visão crítica na sua área de atuação profissional. A avaliação será feita a partir de conceitos e

observações estabelecidos pelas fontes geradoras do Estágio, em consonância com os parâmetros

estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFLA e pelo Colegiado do Curso

de Graduação em Engenharia Civil, que devem atender à Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de

2008 (http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/08/cartilha-mte-estagio.pdf).

249
Artigo 3° - O Estágio Curricular Obrigatório é parte da estrutura curricular do curso, sendo de

caráter obrigatório, com carga horária e duração determinada no PPC.

Artigo 4° - O Estágio Curricular Não Obrigatório constitui-se em atividades de formação

acadêmico-profissional do discente, realizado por livre escolha do mesmo.

Parágrafo único. Mesmo sendo opcional, o Estágio Curricular Não Obrigatório não poderá estar

desvinculado do curso frequentado pelo discente.

CAPÍTULO II

DAS CONDIÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Artigo 5° – Somente após a completa integralização do oitavo período do curso, o estudante estará

habilitado a realizar o Estágio Curricular Supervisionado. O Estágio Supervisionado será desenvolvido

em Instituições de Ensino Superior (IES) ou em empresas públicas ou privadas, que apresentem

atividades relacionadas ao campo da Engenharia Civil, desde que cumpridas todas as normas e legislação

sobre a obtenção e oficialização do Estágio entre a empresa e a universidade (Lei de Estágio nº 11.788, de

25 de setembro de 2008, disponível em http://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2016/08/cartilha-

mteestagio.pdf).

Artigo 6° - Para a realização do estágio é exigido que a entidade concedente:

I. Possua infraestrutura material e recursos humanos que garantam a supervisão e as condições

necessárias para a realização do estágio;

II. Firme convênio para a concessão de estágio curricular com a UFLA;

III. Aceite as normas que regem os estágios da UFLA;

IV. Possua profissionais atuantes com desempenho nos campos específicos;

V. Propicie experiência prática na linha de formação do discente;

VI. Promova planejamento e execução conjunta das atividades de estágio.

Artigo 7° - O Estágio Supervisionado – PRG 231 poderá ser realizado em 1 (um) ou 2 (dois) locais

(ou momentos), previamente programados, na mesma área ou em áreas diferentes, sendo assim somadas

250
as horas relativas aos dois Estágios para o cômputo do total das 340 horas mínimas obrigatórias,

equivalentes a 20 créditos (horas relógio).

Artigo 8° - Caso ocorra qualquer problema no decorrer do Estágio, haverá possibilidade de

mudança de local e/ou área de atuação mediante apresentação de justificativa ao Colegiado do Curso e

aprovação do mesmo.

Artigo 9º- O estágio poderá ser desenvolvido em qualquer região do Brasil ou em outro país, sendo

as despesas de transporte, hospedagem e alimentação às custas do discente ou da empresa ou instituição

concedente do mesmo.

Artigo 10° – O Estágio Supervisionado – PRG 231 deve ser realizado, preferencialmente, no último

semestre do curso.

§ 1°. O Estágio Curricular Obrigatório poderá ser realizado em período de férias acadêmicas, desde

que o discente:

I. Tenha cursado e sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias do Núcleo de Conteúdos

Básicos constantes no PPC;

II. Tenha cursado e sido aprovado em, no mínimo, 50% das disciplinas obrigatórias do Núcleo

Específico de Conteúdos Profissionais constantes no PPC;

III. Apresente o Plano de Estágio individualmente, no prazo mínimo de 15 dias úteis antes de iniciar

suas atividades de estágio propriamente ditas no período solicitado, para apreciação e aprovação;

IV. Apresente toda a documentação necessária para a efetivação do estágio, incluindo a

concordância do Professor Orientador e do supervisor do estágio.

V. Realize uma carga horária mínima de 120 horas no período estagiado, até integralizar a carga

horária exigida para o curso.

§ 2°. A jornada de atividades de estágio, a ser cumprida pelo discente deverá ser compatível com

seu horário escolar e com o horário da empresa ou instituição concedente do estágio.

Artigo 11° – O discente matriculado no Curso de Engenharia Civil poderá realizar estágio

curricular não obrigatório para complementação da formação profissional.

251
§ 1°. O discente poderá realizar Estágio Curricular Não Obrigatório desde que:

I. Esteja cursando pelo menos o 2º semestre do curso;

II. Apresente à Coordenação de Estágios do Curso o Plano de Estágio individualmente, no prazo

mínimo de 15 dias úteis antes de iniciar suas atividades de estágio propriamente ditas no período

solicitado, para apreciação e aprovação;

III. Apresente toda a documentação necessária para a efetivação do estágio, incluindo a

concordância do Coordenador de Estágio do curso e do Professor Orientador, para realizar o estágio sob

estas condições.

§ 2°. O discente que realizar Estágio Curricular Não Obrigatório antes do 2º período e desejar que o

mesmo seja aproveitado para integralização curricular, deverá submetê-lo à apreciação do Colegiado do

Curso, o qual deliberará sobre o possível aproveitamento.

§ 3°. A jornada de atividades em estágio, a ser cumprida pelo discente, deverá compatibilizar se

com seu horário escolar e com o horário da empresa em que venha a ocorrer o estágio.

Artigo 12° - São condições básicas para realização do Estágio Supervisionado – PRG 231:

I. Ter sido identificado como habilitado para realizar estágio de acordo com sua progressão no

curso;

II. Atender aos pré-requisitos para regularização do estágio junto à Pró-Reitoria de Extensão e

Cultura;

III. Preencher o Plano de Atividades de Estágio. O Plano de Estágio, elaborado conjuntamente pelo

discente, Professor Orientador e Supervisor, tem por finalidade planejar as atividades a serem

desenvolvidas;

IV. Apresentar o seguro de acidentes pessoais no caso em que a UFLA ou o agente de integração

não o faça.

Artigo 13º - Após a matrícula na disciplina PRG 231, o discente deverá solicitar a formalização do

Estágio Supervisionado (cadastro, aprovação e acompanhamento das atividades), via Sistema de

Gerenciamento de Estágios – SGE (http://www.sge.ufla.br/), com a anuência do Professor Orientador. O

252
discente, após a realização da matrícula na disciplina PRG 231, terá o prazo máximo de 45 dias para

cadastro dos documentos e indicação do docente orientador e da instituição de ensino superior ou em

empresas públicas ou privadas.

CAPÍTULO III

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 14° - A orientação para o desenvolvimento do Estágio Supervisionado- PRG 231 é garantida

a todos os discentes regularmente matriculados.

Artigo 15° – A orientação do Estágio Supervisionado deve ser realizada pelo docente orientador e

profissional supervisor da empresa e/ou instituição concedente. O supervisor deverá possuir formação

superior completa.

Artigo 16° - Estarão aptos a orientar os discentes todos os docentes pertencentes ao quadro regular

da Universidade Federal de Lavras (UFLA), bem como técnicos administrativos da instituição que

possuam ensino superior completo, e atuem em áreas afins à Engenharia Civil. Os docentes substitutos,

visitantes e pesquisadores associados vinculados à UFLA poderão, também, exercer o papel de

orientador, desde que o contrato não expire antes do término do período letivo em curso no qual o

discente está matriculado na disciplina PRG 231. No caso da interrupção do contrato por alguma razão, o

professor substituto deverá assumir a posição de co-orientador e indicar um professor do quadro regular

da UFLA para assumir tal orientação, desde que o mesmo cumpra os pré-requisitos deste artigo.

Artigo 17° - Preferencialmente, o orientador será escolhido pelo discente em consonância com a

afinidade do tema escolhido.

Parágrafo único - Ocorrendo à hipótese do discente não encontrar nenhum docente que se

disponha a assumir a sua orientação, a indicação do seu orientador será feita pelo Colegiado do Curso.

Artigo 18° – Compete ao orientador:

I. Cumprir e fazer cumprir este regulamento;

II. Proceder, em conjunto com o grupo de professores do seu curso e com o colegiado do curso, à

escolha dos locais de estágio;

253
III. Planejar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio juntamente com o estagiário e o

profissional colaborador do local do estágio;

IV. Esclarecer ao discente e ao supervisor, o processo de avaliação do estágio;

V. Manter contato com o supervisor de estágio;

VI. Providenciar reforço teórico para os estagiários, quando necessário;

VII. Preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário;

VIII. Expor ao Colegiado do Curso de Engenharia Civil, em tempo hábil, problemas que dificultem

ou impeçam a realização do estágio supervisionado para que soluções sejam propostas.

Artigo 19° - Compete ao supervisor de estágio na instituição concedente:

I. Participar do planejamento e da avaliação das atividades desenvolvidas pelo estagiário;

II. Inserir o estagiário em unidade concedente, orientá-lo e informá-lo quanto às normas dessa

unidade;

III. Acompanhar e orientar o estagiário durante a realização de suas atividades;

IV. Informar ao professor-orientador sobre a necessidade de reforço teórico para elevar a qualidade

do desempenho do estagiário;

V. Preencher os formulários de avaliação do desempenho do estagiário e encaminhá-los ao

professor orientador.

CAPÍTULO IV

DO ESTAGIÁRIO

Artigo 20° - Compete ao estagiário:

I. Conhecer e cumprir as normas do estágio supervisionado;

II. Participar do planejamento do estágio e solicitar esclarecimentos sobre o processo de avaliação

de seu desempenho;

III. Solicitar orientações e acompanhamento do orientador ou do profissional colaborador do local

do estágio sempre que isso se fizer necessário;

254
IV. Solicitar ao colegiado, com aprovação do Professor orientador, a mudança de local de estágio,

mediante justificativa, quando as normas estabelecidas e o planejamento do estágio não estiverem sendo

seguidos;

V. Zelar e ser responsável pelas instalações e equipamentos utilizados durante o estágio;

VI. Respeitar a hierarquia da UFLA e da empresa ou instituição concedente do estágio, obedecendo

as determinações de serviços e normas locais;

VII. Cumprir a frequência estabelecida no Plano de Estágio;

VIII. Manter absoluto sigilo sobre o conteúdo de documentos e informações confidenciais relativos

à empresa ou instituição, desde que solicitado;

IX. Manter padrão de comportamento e de relacionamento condizente com o código de Ética

Profissional;

X. Avaliar e apresentar sugestões que venham a contribuir com o aprimoramento contínuo desta

atividade acadêmica;

XI. Ter ciência e respeitar todos os prazos estabelecidos.

XII. Comunicar ao Colegiado do Curso, quaisquer irregularidades ocorridas durante e após a

realização do Estágio, dentro dos princípios éticos da profissão, visando seu aperfeiçoamento;

XIII. Estar segurado contra acidentes pessoais que possam ocorrer durante o Estágio.

XIV. Elaborar o Relatório Final de Atividades de Estágio, especificando as atividades executadas e

a carga horária cumprida. Deverá conter no relatório final: Capa de apresentação, identificação, atividades

desenvolvidas detalhadas e discutidas, conclusões ou considerações finais, referências bibliográficas,

anexos ou apêndices (se houver).

CAPÍTULO V

DO CANCELAMENTO DO ESTÁGIO

Artigo 21° - O estágio poderá ser cancelado por um dos seguintes motivos:

I. Término do estágio;

II. A pedido do estagiário, devidamente justificado;

255
III. Em decorrência do descumprimento, por parte do estagiário, das condições presentes no Termo

de Compromisso;

IV. Pelo não comparecimento ao estágio, sem motivo justificado, por mais de 5 (cinco) dias

consecutivos ou não, no período de um mês, ou por 30 (trinta) dias durante todo o período do estágio;

V. Por conclusão ou interrupção do curso de graduação;

VI. A qualquer tempo no interesse da unidade concedente ou da UFLA, com a devida justificativa.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO

Artigo 22°- O estudante será avaliado por meio da Ficha de Avaliação de Desempenho e

Atividades, elaborada pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, a ser entregue pelo estudante ao

Professor responsável pela disciplina PRG231, ao final do Estágio Supervisionado.

§1º O conceito do Estágio Supervisionado deverá ser atribuído segundo os seguintes critérios:

a) O supervisor do estudante na empresa/instituição de ensino superior deverá atribuir na Ficha de

Desempenho e Atividades, elaborada pelo Colegiado de Curso, nota de 0 a 100 aos aspectos profissionais

e humanos relacionados ao Estágio do estudante;

b) Após a atribuição de notas por parte do supervisor do estudante na empresa/instituição de ensino,

a Ficha de Avaliação de Desempenho e Atividades deverá ser assinado pelo Orientador do estudante na

UFLA.

c) A avaliação do estagiário será realizada pelo docente orientador, que avaliará o Relatório de

Atividades atribuindo nota de 0 a 100, e com a participação do supervisor que atribuirá notas na Ficha de

Avaliação.

Artigo 23º - Para obter aprovação na disciplina Estágio Supervisionado em Engenharia Civil, o

discente deverá atender média ponderada igual ou superior a 60%. Sendo os pesos:

 40% da ficha de avaliação

 60% do relatório final

Artigo 24° - O Estágio Supervisionado não terá validade:

256
I. Na falta de matrícula na disciplina e/ou trancamento do Curso;

II. Na falta da apresentação do Plano de Estágio;

III Na falta de apresentação de relatório final;

IV. Na falta de convênio de estágio entre a UFLA e a concedente.

Artigo 25° - Nos casos em que o estudante não atingir nota mínima de 60%, um novo Estágio

Supervisionado deverá ser realizado.

Artigo 26° - Caso o discente, matriculado na disciplina PRG 231, não cumpra as 340 horas

mínimas obrigatórias para o Estágio Supervisionado na data prevista para o fechamento de notas, ele

deverá, com a anuência de seu Orientador, solicitar ao Colegiado do Curso, o lançamento do Conceito

“E” - Especial.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 27° - Os casos omissos às normas supracitadas serão julgados pelo Colegiado do Curso de

Graduação em Engenharia Civil, com anuência da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da UFLA.

COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

257
ANEXO VI - PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

258
259
ANEXO VII - PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

260
261
262
ANEXO VIII - PORTARIA DE HOMOLOGAÇÃO DOS MEMBROS DO COLEGIADO

263
264
265
ANEXO IX - PORTARIA DA COMISSÃO ENCARREGADA DE ELABORAR O PROJETO DE

CRIAÇÃO DO CURSO

266
267
ANEXO X – APROVEITAMENTO DO ESTÁGIO NACIONAL E INTERNACIONAL COMO

CRÉDITOS DE DISCIPLINA ELETIVA

268
269

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