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UniSave
Chongoene
2019
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Elaborado por:
Mestre Eduardo Generoso Tiago Macie
Mestre Hercílio Paulo Munguambe
Dr. José Portez Sibinde
Dr. Bernardo Novela
Dr. Osvalo dos Santos Gouveia
UniSave
Chongoene
2019
ÍNDICE
LISTA DE SÍMBOLOS E ABREVIATURAS..........................................................................6
LISTA DE TABELAS................................................................................................................6
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................7
2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA...........................................................................8
3. MISSÃO DA UNISAVE..................................................................................................9
4. VISÃO DA UNISAVE.....................................................................................................9
5. MISSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA..............................9
6. VISÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA.................................9
7. OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA....10
8. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM
MATEMÁTICA........................................................................................................................10
9. REQUISITOS DE ACESSO...........................................................................................11
10. PERFIL PROFISSIONAL..............................................................................................11
11. PERFIL DO GRADUADOEM MATEMÁTICA...........................................................12
12. DURAÇÃO DO CURSO................................................................................................14
13. COMPONENTE DE FORMAÇÃO GERAL.................................................................14
14. COMPONENTE DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA........................................................15
15. COMPONENTE DE FORMAÇÃO PRÁTICA.............................................................16
16. MATRIZ DE ORGANIZAÇÃO CURRICULAR..........................................................17
17. PLANO DE ESTUDOS..................................................................................................23
18. PRECEDÊNCIAS...........................................................................................................26
19. FORMAS DE CULMINAÇÃODO CURSO..................................................................26
20. LINHAS DE PESQUISA DO CURSO..........................................................................26
21. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS..........................................................................27
22. CORPO DOCENTE DO CURSO...................................................................................27
23. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO.....................................................................27
24. ANÁLISE DE NECESSIDADES...................................................................................28
25. CONCLUSÃO................................................................................................................28
26. BIBLIOGRAFIA............................................................................................................29
27. PLANOS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS GERAIS...............................................30
DISCIPLINA – MÉTODOS DE ESTUDO.....................................................................................31
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA...........................................................................35
DISCIPLINA: TÉCNICAS DE EXPRESSÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA.......................................39
DISCIPLINA – INICIAÇÃO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA........................................................46
DISCIPLINA – INGLÊS GERAL.................................................................................................54
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA............................................................................59
DISCIPLINA – ANTROPOLOGIA CULTURAL DE MOÇAMBIQUE...............................................63
DISCIPLINA –EPISTEMOLOGIADAS CIÊNCIAS NATURAIS.....................................73
DISCIPLINA - HISTÓRIA DE MOÇAMBIQUE.............................................................................77
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA...................................................................................81
28. PLANOS TEMÁTICOS DASDISCIPLINAS ESPECÍFICAS......................................84
DISCIPLINA – FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR...............................................85
DISCIPLINA – LÓGICA E TEORIA DE CONJUNTOS...................................................................88
DISCIPLINA – GEOMETRIA EUCLIDIANA................................................................................93
DISCIPLINA – CÁLCULO INFINITESIMAL................................................................................97
DISCIPLINA – ÁLGEBRA LINEAR I........................................................................................101
DISCIPLINA – GEOMETRIA ANALÍTICA................................................................................104
DISCIPLINA – CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR......................................................................108
DISCIPLINA – ÁLGEBRA LINEAR II......................................................................................112
DISCIPLINA – CÁLCULO DIFERENCIAL EM IRN.....................................................................115
DISCIPLINA – GEOMETRIA DESCRITIVA...............................................................................118
DISCIPLINA - TOPOLOGIA.....................................................................................................121
DISCIPLINA – GEOMETRIA NÃO EUCLIDIANA.....................................................................124
DISCIPLINA - CÁLCULO INTEGRAL EM IR............................................................................127
DISCIPLINA –MATEMÁTICA NA HISTÓRIA............................................................................131
DISCIPLINA - INTRODUÇÃO À TEORIA DE PROBABILIDADES..............................................135
DISCIPLINA – GEOMETRIA PROJECTIVA...............................................................................138
DISCIPLINA - INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL.......................................................................141
DISCIPLINA – CÁLCULO INTEGRAL EM IRN..........................................................................144
DISCIPLINA – TEORIA DE NÚMEROS....................................................................................147
DISCIPLINA – ESTRUTURAS ALGÉBRICAS............................................................................152
DISCIPLINA – TRIGONOMETRIA............................................................................................156
DISCIPLINA – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS.........................................................160
DISCIPLINA – ANÁLISE HARMÓNICA...................................................................................164
DISCIPLINA – LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA...................................................................166
DISCIPLINA - MATEMÁTICA DISCRETA I..............................................................................172
DISCIPLINA – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS COM DERIVADAS PARCIAIS.................................175
DISCIPLINA –ANÁLISE NUMÉRICA........................................................................................178
DISCIPLINA –ANÁLISE COMPLEXA.......................................................................................184
DISCIPLINA – ANÁLISE FUNCIONAL.....................................................................................187
DISCIPLINA –MODELAÇÃO MATEMÁTICA...........................................................................192
DISCIPLINA - MATEMÁTICA DISCRETA II............................................................................195
DISCIPLINA – ETNOMATEMÁTICA........................................................................................198
DISCIPLINA – TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM.........................................................................201
DISCIPLINA – TEORIA DE PROBABILIDADES........................................................................204
DISCIPLINA –INFERÊNCIA ESTATÍSTICA...............................................................................207
DISCIPLINA – ESTATÍSTICA MULTIVARIADA.......................................................................210
DISCIPLINA –ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DE ESTATÍSTICA..............................................213
DISCIPLINA –ECONOMETRIA APLICADA..............................................................................216
DISCIPLINA –MICROECONOMIA...........................................................................................219
DISCIPLINA – ANÁLISE DE REGRESSÃO...............................................................................221
DISCIPLINA –MODELAÇÃO ESTATÍSTICA.............................................................................224
29. PLANOS TEMÁTICOS DAS DISCIPLINAS PRÁTICAS........................................227
DISCIPLINA – PRATICA TÉCNICO-PROFISSIONAL I: FAMILIARIZAÇÃO COM MÁQUINA
CALCULADORA CIENTÍFICA E COMPUTADOR......................................................................228
DISCIPLINA - PRÁTICA TÉCNICO-PROFISSIONAL II : PACOTES ESTATÍSTICOS EXCEL,
WINPLOT, WINGEOM E GRAPES...........................................................................................231
DISCIPLINA - PRÁTICA TÉCNICO-PROFISSIONAL III: PROGRAMAÇÃO.................................234
DISCIPLINA – PRÁTICA DA COMPONENTE DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA: SOFTWARE
R E SPSS..............................................................................................................................237
DISCIPLINA – PRÁTICA DA COMPONENTE DE ESPECIALIZAÇÃO EM MATEMÁTICA APLICADA:
USO DE MATERIAÁIS MANIMPULÁVEIS E APLICAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS......240
ACTIVIDADE CURRICULAR: TRABALHO DE CULMINAÇÃO DE CURSO.................................243
30. TEMAS TRANSVERSAIS..........................................................................................246
PROPOSTA DE TEMAS TRANSVERSAISQUE PODEM SER OFERECIDOS............247
EDUCAÇÃO AMBIENTAL..............................................................................................250
EDUCAÇÃO PATRIÓTICA E PARA A MOÇAMBICANIDADE..................................253
EDUCAÇÃO PARA PAZ DEMOCRACIA E DIREITOS HUMANOS...........................255
EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL............................................................................258
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE.........................................................................................261
ÉTICA, DIVERSIDADE E INCLUSÃO............................................................................264
EDUCAÇÃO RODOVIÁRIA.............................................................................................267
6
Nº –Número
LISTA DE TABELAS
Tabela 3 – Precedências
1. INTRODUÇÃO
O papel do professor vai além do espaço físico da aula e passa a assumir funções de
orientador, de apoio e de suporte;
A Matemática está hoje praticamente em todas as áreas do conhecimento humano, que vai
desde a prospecção e extração de petróleo, desenvolvimento de tecnologias de vanguarda,
aplicações nas ciências sociais, da saúde e meio ambiente, etc. Portanto, as áreas de atuação e
as oportunidades para o Licenciado em Matemática são imensas.
O currículo apresenta como estrutura: Designação do Curso, Missão (da UniSave e do Curso),
Visão (da UniSave e do Curso), Objectivos, Perfis, Duração do Curso, Componentes de
Organização Curricular, Matriz Curricular, Plano de Estudos, Tabela de Precedências, Linhas
de Pesquisa, Corpo docente e Técnico Administrativo, Equipamento e Instalaçãos, Lista de
Necessidade, Planos temáticos, Conclusão e Bibliografia.
9
2. DESIGNAÇÃO DA LICENCIATURA
3. MISSÃO DA UNISAVE
A Universidade Save tem como missão formar quadros superiores de qualidade que
contribuam de forma criativa para um desenvolvimento económico, sócio-cultural e
sustentável do país.
4. VISÃO DA UNISAVE
9. REQUISITOS DE ACESSO
O perfil do graduado é definido a partir do perfil profissional, mas o seu eixo principal são as
competências, habilidades e atitudes. O modelo de formação de quadros confere
competências, habilidades e atitudes que permitem ao graduado promover aprendizagens
curriculares, fomentando a sua prática profissional num saber específico resultante da
produção e uso de diversos saberes, nomeadamente, saber, saber fazer e saber ser.
No domínio do saber ser pretende-se que o graduado se constitua como um exemplo na sua
relação com a sociedade, através da sua colaboração com todos os intervenientes na academia
e futuro local de trabalho favorecendo a criação e desenvolvimento de relações de respeito
mútuo entre docentes e estudantes, bem como entre outras instituições da comunidade.
13.1. GERAL
As disciplinas da CFG visam: (i) proporcionar ao estudante uma formação e educação para o exercício
de uma cidadania activa e responsável, desenvolvendo atitudes e valores fundamentais para o convívio
social; (ii) desenvolver no graduado a consciência da existência de interdependência entre a evolução
científica e as transformações sociais, económicas, históricas e culturais; e, (iii) garantir que o graduado
aprenda e use técnicas de expressão escrita e oral e saiba utilizar instrumentos e técnicas para a
elaboração de um trabalho científico.
Disciplinas
1. Métodos de Estudo
2. Introdução à Informática
3. Técnicas de Expressão em Língua Portuguesa
4. Tema Transversal I
5. Iniciação à Investigação Científica
6. Inglês
7. Introdução à Estatística
8. Antropologia Cultural de Moçambique
9. Tema Transversal II
10. Epistemologia (Geral),
11. Epistemologia das Ciências Naturais,
12. História de Moçambique
13. Tema Transversal III
14. Informática Aplicada
15. Terma Transversal IV
A CFE é constituída por disciplinas que veiculam saberes mais específicos e especializados sobre as
áreas do conhecimento deste curso.
Disciplinas
33. Etnomatemática
34. Técnicas de Amostragem
35. Teoria de Probabilidades
36. Inferência Estatística
37. Estatística Multivariada
38. Estudos Contemporâneos da Estatística
39. Econometria Aplicada
40. Microeconomia
41. Análise de regressão
42. Modelação Estatística
A CFP visa desenvolver nos estudantes competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que
permitam a realização das futuras tarefas técnico-profissionais na área científica em apreço.
Disciplinas
1. Prática Técnico-Profissional I: Familiarização com Máquina Calculadora Científica e
Computador
2. Prática Técnico-Profissional II: : Pacotes Estatísticos Excel, Winplot, Wingeom e Grapes.
3. Prática Técnico-Profissional III: Programação
4. Estágio Técnico-Profissional
5. Prática da componente de Especialização em Matemática Aplicada: Uso de Materiáis
Manimpuláveis e Aplicação de softwares Matemáticos
6. Disciplina – Prática da Componente de Especialização em Estatística: Software R e SPSS
7. Trabalho de Culminação de Curso
18
1º ANO
Créditos
Componente Horas Semestrais
Código da Componente Área Académicos
Disciplina
Disciplina de Formação Científica Semestral
Nuclear Total
Contacto Estudo Total
UniSave-101-
Métodos de Estudo CFG Geral 5 48 77 125
A-5 X
UniSave-102-
Introdução à Informática CFG Informática 4 64 36 100
A-4 X
UniSave-
1º SEMESTRE
B-5
UniSave-
FCNE-DM- Álgebra Linear I CFEs 4 64 36 100
M-105-B-4 X
UniSave-
FCNE-DM- Geometria Analítica CFEs 6 64 86 150
M-106-B-6 X
UniSave-
FCNE-DM- Cálculo Diferencial em R CFEs 6 64 86 150
M-107-B-6 X
Pratica Técnico-Profissional I:
UniSave-106-
Familiarização com Máquina CFP Práticas X 3 48 27 75
B-3 Calculadora Científica e Computador
TOTAL 2º SEMESTRE 29 367 358 725
TOTAL ANUAL - 1º ANO 60 751 749 1500
2º ANO
Créditos
Componente Horas Semestrais
Código da Componente Área Académicos
Disciplina
Disciplina de Formação Científica Semestral
Nuclear Total
1º SEMESTRE
UniSave-FCNE-
Geometria Descritiva CFEs X 6 64 86 150
DM-M-210-A-6
Praticas Técnico-Profissional II: :
UniSave-209-A-3 Pacotes Estatísticos Excel, Winplot, CFP Práticas X 3 48 27 75
Wingeom e Grapes
29 352 373 725
TOTAL 1º SEMESTRE
UniSave-210-B-4 Antropologia Cultural de Moçambique CFG Antropologia X 4 48 52 100
UniSave-211-B-1 Tema Transversal II CFG Geral X 1 15 10 25
UniSave-FCNE- X
Topologia CFEs 5 64 61 125
DM-M-211-B-5
UniSave-FCNE- X
2º SEMESTRE
3º ANO
Código da Disciplina Componente Área Créditos
Componentes Horas Semestrais
Disciplina de Formação Científica Académicos
1º
UniSave-
FCNE-DM- Laboratório de Matemática CFEs X 7 64 111 175
M-324-B-7
UniSave-315- Prática Técnico-Profissional III:
CFP Práticas X 4 48 52 100
B-4 Programação
TOTAL 2º SEMESTRE 31 336 439 775
4º ANO
Créditos
Componentes Horas Semestrais
Académicos
Código da Componente Área
Disciplina Semestral
Disciplina de Formação Científica
Nuclear Especialização Total Contact
Estudo Total
o
Estudos Contemporâneos da Matemática
UniSave-416-A-4 CFEs X 4 48 52 100
Aplicada Geral
1º SEMESTRE
DM-M-429-B-5
UniSave-FCNE-
Modelação Matemática CFEs X 5 48 77 125
DM-M-430-B-5
UniSave-FCNE-
Matemática Discreta II X 4 48 52 100
DM-M-431-B-4 CFEs
UniSave-FCNE-
Etnomatemática X 4 48 52 100
DM-M-432-B-4 CFEs
UniSave-420-B-6 Trabalho de Culminação de Curso CFP Investigação X 6 48 102 150
TOTAL 2º SEMESTRE 29 288 437 725
Conhecimento (Epistemologia),
UniSave-312-A-4 Epistemologia das Ciências CFG Filosofia/História X 4 48 52 100
Naturais, História de
Moçambique
UniSave-313-A-1 Tema Transversal III CFG Geral X 1 15 10 25
24
UniSave-FCNE-
Técnicas de Amostragem CFEs X 7 64 111 175
DM-M-333-A-7
TOTAL 1º SEMESTRE 29 351 374 725
UniSave-FCNE-
Teoria de Probabilidades CFEs X 6 64 86 150
DM-M-334-B-6
2º SEMESTRE
UniSave-FCNE-
Inferência Estatística CFEs X 6 48 102 150
DM-M-335-B-6
UniSave-FCNE-
Estatística Multivariada CFEs X 7 64 111 175
DM-M-336-B-7
Estudos Contemporâneos de
UniSave-416-A-4 Estatística
CFEs
Geral
X 4 48 52 100
UniSave-417-A-1 Terma Transversal IV CFG Geral X 1 15 10 25
UniSave-FCNE-
Microeconomia CFEs X 3 48 27 75
DM-M-438-A-3
UniSave-FCNE-
Análise de regressão CFEs X 5 48 77 125
DM-M-439-B-5
UniSave-FCNE-
Modelação Estatística CFEs X 5 48 77 125
DM-M-440-B-5
DM-M-
105-B-4
UniSav
e-
FCNE- Geometria Analítica CFEs 4 64
DM-M-
X
106-B-6
UniSav
e-
FCNE- Cálculo Diferencial em R CFEs 4 64
DM-M-
X
107-B-6
UniSav Pratica Técnico-Profissional I:
e-106- Familiarização com Máquina CFP Práticas X 3 48
B-3 Calculadora Científica e Computador
Total 22 319
2º Ano (Nuclear)
UniSav Línguas
e-207- Inglês CFG X 3 48
Estrangeiras
A-4
UniSav
e-208- Introdução à Estatística CFG Matemática X 4 64
A-4
UniSav
e-
FCNE- Álgebra Linear II CFEs X 4 64
DM-M-
208-A-
6
UniSav
e-
FCNE- Cálculo Diferencial em Rn CFEs X 4 64
DM-M-
209-A-
6
UniSav
e-
FCNE- Geometria Descritiva CFEs X 4 64
DM-M-
210-A-
6
UniSav Praticas Técnico-Profissional II: :
e-209- Pacotes Estatísticos Excel, Winplot, CFP Práticas X 3 48
A-3 Wingeom e Grapes
Total 22 352
UniSav
e-210- Antropologia Cultural de Moçambique CFG Antropologia X 3 48
B-4
28
UniSav
e-211- Tema Transversal II CFG Geral X 15
B-1
UniSav
e-
FCNE- Topologia CFEs 4 64
DM-M-
X
211-B-5
UniSav
e-
FCNE- Geometria Não Euclidiana CFEs 4 64
DM-M-
X
212-B-6
UniSav
e-
FCNE- Cálculo Integral em R CFEs X 4 64
DM-M-
213-B-6
UniSav
e-
FCNE- Matemática na História CFEs X 4 64
DM-M-
214-B-4
UniSav
e-
FCNE- Introdução à Teoria de Probabilidades CFEs X 4 64
DM-M-
215-B-5
Total 23 383
3º Ano (Nuclear mais Especialização em Matemática Aplicada)
Filosofia: Teoria do Conhecimento
UniSav (Epistemologia), Epistemologia das Filosofia/
e-312- CFG X 4 48
Ciências Naturais, História de História
A-4 Moçambique
UniSav
e-313- Tema Transversal III CFG Geral X 15
A-1
UniSav
e-314- Informática Aplicada CFG Informática X 4 64
A-4
UniSav
e-
FCNE- Geometria Projectiva CFEs X 3 48
DM-M-
316-A-
3
UniSav Investigação Operacional CFEs X 3 48
e-
FCNE-
29
DM-M-
317-A-
5
UniSav
e-
FCNE- Cálculo Integral em Rn CFEs X 4 64
DM-M-
318-A-
5
UniSav
e-
FCNE- Teoria de Números CFEs X 4 64
DM-M-
319-A-
7
Total 22 367
UniSav
e-
FCNE- Estruturas Algébricas CFEs X 4 64
DM-M-
320-B-6
UniSav
e-
FCNE- Trigonometria CFEs X 3 48
DM-M-
321-B-4
UniSav
e-
FCNE- Equações Diferenciais Ordinárias CFEs X 4 64
DM-M-
322-B-4
UniSav
e-
FCNE- Análise Harmónica CFEs X 3 48
DM-M-
323-B-6
UniSav
e-
FCNE- Laboratório de Matemática CFEs X 4 64
DM-M-
324-B-7
UniSav Prática Técnico-Profissional III:
e-315- CFP Práticas X 3 48
Programação
B-4
Total 21 336
4º Ano (Nuclear + Especialização em Matemática Aplicada)
UniSav Estudos Contemporâneos da Matemática
e-416- CFEs X 3 48
Aplicada Geral
A-4
30
UniSav
e-417- Terma Transversal IV CFG X 15
Geral
A-1
UniSav
e-
FCNE- Matemática Discreta I CFEs X 3 48
DM-M-
425-A-
5
UniSav
e-
FCNE- Equações Diferenciais com Derivadas
CFEs X 4 64
DM-M- Parciais
426-A-
6
UniSav
e-
FCNE- Análise Numérica CFEs X 3 48
DM-M-
427-A-
6
UniSav
e-
FCNE- Análise Complexa CFEs X 3 48
DM-M-
428-A-
3
UniSav
e-418- Estágio Técnico-Profissional CFP X 3 48
Práticas
A-3
Total 19 319
Prática da componente de Especialização
UniSav em Matemática Aplicada: Uso de
e-421- CFEs X 3 48
Materiaáis Manimpuláveis e Aplicação
B-5 de softwares Matemáticos
UniSav 3
e-
FCNE- Análise Funcional CFEs X 48
DM-M-
429-B-5
UniSav 3
e-
FCNE- Modelação Matemática CFEs X 48
DM-M-
430-B-5
UniSav Matemática Discreta II CFEs X 3 48
e-
FCNE-
DM-M-
31
431-B-4
UniSav 3
e-
FCNE- Etnomatemática X 48
DM-M-
CFEs
432-B-4
UniSav
e-420- Trabalho de Culminação de Curso CFP Investigação X 3 48
B-6
Total 18 396
30 Ano (Nuclear mais Especialização em Estatística)
Filosofia: Teoria do Conhecimento
UniSav (Epistemologia), Epistemologia das Filosofia/
e-312- CFG X 3 48
Ciências Naturais, História de História
A-4 Moçambique
UniSav
e-313- Tema Transversal III CFG Geral X 15
A-1
UniSav
e-
FCNE-
Técnicas de Amostragem CFEs X 4 64
DM-M-
333-A-
7
UniSav
e-
FCNE- Teoria de Probabilidades CFEs X 4 64
DM-M-
334-B-6
UniSav
e-
FCNE- Inferência Estatística CFEs X 3 48
DM-M-
335-B-6
UniSav Estatística Multivariada CFEs X 4 64
e-
FCNE-
DM-M-
32
336-B-7
UniSav
e-
FCNE- Econometria Aplicada CFEs X 3 48
DM-M-
437-A-
6
UniSav
e-
FCNE- Microeconomia CFEs X 3 48
DM-M-
438-A-
3
16. PRECEDÊNCIAS
Tabela 3 – Precedências
Depende da aprovação
A inscrição em:
em:
Cálculo Diferencial em R Cálculo Infinitesimal
Cálculo Integral em R n
Cálculo Diferencial em R
Geometria não Euclidiana Geometria Euclidiana
Álgebra Linear II Álgebra Linear I
Análise de Regressão Estatística Multivariada
Estatística Multivariada Inferência Estatística
Matemática Discreta II Matemática Discreta I
Modelação Matemática Equações Diferenciais com Derivadas Parciais
Análise Funcional Estruturas Algébricas
1. Bibliotecas 1 1
2. Salas de aulas 2 1
3. Laboratório 1 0
Quantidades
No Tipo de equipamento
Chongoene Massinga
1. Laboratório 0 1
2. Quadros Digitais 1 1
35
23. CONCLUSÃO
24. BIBLIOGRAFIA
1. Competências:
38
Sabe usar as técnicas de estudo como forma de melhorar o ratio tempo gasto/ matéria
assimilada com qualidade.
Aplica diferentes técnicas de estudo consoante a natureza da matéria a ser estudada.
Domina das diferentes estratégias de leitura.
Sabe elaborar guiões de estudo.
Sabe elaborar e usar um plano de estudo e segui-lo, sempre que for possível.
Distingue diferentes tipos de trabalhos científicos.
2. Pré-requisitos
Nenhum
3. Plano temático
Introdução
1 Regulamento Académico da Universidade 2 4
Save
Planificação do estudo:
Importância da planificação do estudo
Condições ambientais e psicológicas para o
3 estudo 8 12
Gestão do tempo/ horários de estudo
Revisão e sistematização das matérias
Realização das tarefas (exercícios, pesquisa)
Estratégias de leitura
Objectivos da leitura
Elementos da leitura
5 Fases da leitura 8 15
Leitura e suas técnicas
Aproveitamento da leitura
Compreensão do texto
Elaboração de fichas
Ficha de leitura
6 Ficha de transcrição 8 12
Ficha de comentário
Ficha analítica
Ficha de resumo
Subtotais 48 77
Total 125
5. Métodos de ensino-aprendizagem
40
O programa que se apresenta deve ser considerado uma proposta de programação flexível e
que deverá ser ajustado a natureza do curso, no entanto há que ter em conta que nesta fase os
trabalhos devem ser concentrados na vertente dos métodos e técnicas de estudo, assim como
da planificação de todo o trabalho académico do estudante.
6. Avaliação
1) Assiduidade;
2) Participação nas aulas;
3) Elaboração de exercícios na sala de aulas.
1) Elaboração de fichas;
2) Elaboração de resenhas bibliográficas;
7. Língua de ensino–Português
8. Bibliografia
RUIZ, João Álvaro (2008), Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos, Atlas:
São Paulo.
41
SOARES, Maria Almira (2001), Como Fazer um Resumo, Editorial Presença: Lisboa.
9. Docente
A docência e a regência da disciplina deverão ser asseguradas por docentes com experiência
de investigação, de preferência com um grau de Pós-graduação.
UNIVERSIDADE SAVE
1. Competências
42
2. Objectivos
Permitir aos estudantes o domínio dos conceitos relacionados com a utilização dos
computadores e Tecnologias de Informação;
3. Pré-rquisitos
4. Plano temático
Horas
Unidades Conteúdos
Contacto Estudo
1 Informática. Evolução e tendências. 2 2
2 Conceito de Memória. 6 2
3 Sistema de Ficheiros 4 2
4 Sistema Operativo Windows 4 4
5 Processamento avançado de Texto. Microsoft 10 4
Word (2013/2016)
Figuras, Gráficos e Objectos
Autocorreção e Tabulação
Quebras de Seção e Página
Design e Formatação Automática
Estilos
Alterar um estilo existente
Criar um estilo novo
43
Excluir um estilo
Sumário
Bibliografia e Índice
6 A Folha de cálculo. MS – EXCEL. 8 4
7 Noção de Base de dados. O MS-Access 6 4
8 Publisher e PowerPoint 6 4
A rede Internet
Internet como instrumento de pesquisa
Motores de busca na Internet
9 6 2
Categorização das buscas na Internet
Técnicas de busca na Web
Combinação de várias técnicas de busca
A Web 2.0
Uma visão das ferramentas da web 2.0
10 6 2
para a educação
Como usar a web 2.0 na pesquisa
Bibliotecas virtuais
Revistas científicas eletrônicas
Os e-Books
Os e-Readers
11 4 4
Revistas indexadas
Ferramentas de produtividade
Mapas conceptuais
O CmapTools
Seminário de Projectos – Trabalho de fim da
12 2 2
disciplina
Sub- Total 64 36
Total 100
5. Métodos de ensino-aprendizagem
6. Avaliação
Assim serão avaliadas todas as actividades que forem executadas ao longo do processo de
ensino-aprendizagem, com destaque a:
Trabalho escrito;
Testes;
Exames.
8. Bibliografia
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Nível - I Ano - 1º
1. Competências
O estudante:
2. Pré-requisitos
Nenhum.
3. Plano temático:
Horas de Horas de
Nº Conteúdos
Contacto Estudo
47
Oratória
Discurso e contexto discursivo;
Métodos de apresentação oral;
Apresentações formais e informais;
1 Qualidades do orador (empatia, sensibilidade, 6 5
sinceridade, entusiasmo);
Comunicação não-verbal (prosódia);
Importância da componente não-verbal na
comunicação.
- Conceito de resumo;
Funcionamento da Língua
Processos de formação de palavras: derivação e
composição, abreviaturas, acrónimos, truncamento,
amálgama.
Economia de texto
Síntese
escritos;
Funcionamento da Língua
Semântica lexical: hiperonímia e hiponímia,
4 sinonímia e antonímia; 6 6
Regência verbal: correcção sintáctica e ortográfica
de frases.
Textos científicos
Texto expositivo-explicativo
Texto expositivo-argumentativo 6 7
- Estratégias argumentativas;
Funcionamento da Língua
Textualidade: coesão e coerência textuais.
Textos administrativos
Acta
Funcionamento da Língua
Construções passivas: passiva
estrutural/sintáctica;
Mecanismos de passivização em português.
Requerimento 6 6
Funcionamento da Língua
efectiva.
Carta formal
Relatório
Funcionamento da língua
Categoria gramatical – o verbo;
Sub-Total 48 52
Total 100
4. Métodos de Ensino-Aprendizagem
5. Avaliação
7. Docente
8. Bibliografia
CUNHA, C. & CINTRA, L. Breve Gramática do Português Contemporâneo. 14ª ed., Lisboa,
Sá da Costa, 2001.
52
DIAS, D., Cordas, J. & MOTA, M. Em Português Claro. Porto Editora, 2006.
FILHO, d’Silva. Prontuário: Erros Corrigidos de Português. 4ª ed., Lisboa, Textos Editores,
s/d.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo. Ática,2002.
PRIETO, G. B.. Falar em Público: Arte e Técnica da Oratória. Lisboa, Escolar Editora,
2004.
UNIVERSIDADE SAVE
Nível – IAno – 1º
1. Competências
a. Compreende a ciência como um processo crítico de reconstrução permanente do saber
humano;
b. Assume durante a investigação e elaboração de trabalhos científicos,pensamento
crítico e rigor científico;
c. Elabora um projecto de pesquisa;
d. Segue as etapas de elaboração de um trabalho científico;
e. Aplica as técnicas regulamentadas nas “Normas deelaboração e publicação de
trabalhos científicos da UniSave”.
2. Pré-requisitos
Nenhum
54
4. Plano temático
Horas de Horas de
No Conteúdo
Contacto Estudo
I. Introdução
-A planificação;
- Condições psicológicas;
2 4 2
- Condições ambientais;
- A sistematização;
3 - Resolver problemas; 2 1
- Formular teorias;
- Testar teorias.
- O plágio
6
Conceito de plágio
Os diversos tipos de plágio
Tema.
Justificativa.
Revisão da literatura.
Hipótese.
Orçamento.
- Concepção do projecto.
- Trabalho de campo.
Sub Total 64 61
Total 125
5. Estratégias de ensino-aprendizagem
Nos pontos III. 6., sobre “Etapas de elaboração de uma pesquisa” e III. 7.,
sobre “Aspectos gráficos e técnicos de redacção dos trabalhos científicos, de
acordo com as normas de elaboração e publicação de trabalhos científicos na
UniSave”, o docente deve privilegiar um pequeno trabalho de investigação que
permita verificar o nível de assimilação em torno da aplicação prática das etapas e
técnicas de redação.
6. Avaliação
- Assiduidade;
7. Língua de ensino
- Português
8. Docente
A docência e a regência da disciplina deverá ser assegurada por docentes com experiência de
investigação e de preferência com um grau de Pós-graduação.
9. Bibliografia
ALVES, Joaquim. Power Point: Guia de consulta rápida. FCA: Editora de Informática,
2010.
CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia científica: uma orientação para
os alunos de graduação. São Paulo, O Nome da Rosa, 2000.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4.ed.. São Paulo, Cortez
Editora, 2000.
DE ALMEIDA, João Ferreira & PINTO, José Madureira. A investigação nas Ciências
Sociais. 5.ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo, Editora Perspectiva S. A. 1999.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A.Metodologia Científica. 2.ed. São Paulo,
Atlas, 1991.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo,
EDUC, 2000.
NUNES, Luiz A. R. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação,
uma tese. São Paulo, Saraiva, 2000.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: Métodos e técnicas. 3.ed. São Paulo: Atlas.
1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. rev. e ampl. São
Paulo, Cortez Editora, 2007.
UNIVERSIDADE SAVE
Nível – I Ano –
1. Competências:
Produzir diferentes tipos de discurso apropriados para o nível académico através da
escuta, fala, leitura e escrita;
Descrever situações, fenómenos, estados usando uma linguagem correcta;
Explicar eventos ou situações oralmente ou através da escrita.
2. Pré-requisitos
3. Plano temático
62
N° Horas de Horas de
Conteúdos
contacto Estudo
2 Language Focus 2
To express an action that happens again and again, that is, a
habit. E.g. He smokes twenty cigarettes a day.
To express something which is always true about a person or
about the world. E.g. The sun rises in the east.
To express a fact that stays the same for a long time, that is a 6 7
state. E.g. She works in a bank
Reading skills
Using an English English Dictionary efficiently Guessing the
meaning of unknown words in context. Inferring meanings from
academic texts
3 Language Focus 3
To express an activity happening at the moment of speaking. E.g.
I can’t answer the phone. I’m having a bath;
To express an activity that is happening for a limited period at or
near the present, but is not necessarily happening at the moment;
6 7
E.g. Please don’t take that book. Annie’s reading it.
Speaking skills
Giving a short presentation: clearly structured, well sign-posted,
effectively delivered and making use ofvisual aids;
Questioning speakers and asking for clarification
4 Language Focus 4 6 7
63
5 Language Focus 5
Past Continuous
To express an activity in progress around a point of time in
the past. E.g. What were you doing at 8:00 last night? I was
watching television;
For descriptions. E.g. This morning was really beautiful. The
sun was shining, the birds were singing. 6 6
Writing Skills
Description of a place Reporting the
results of a survey Reportingchanges
6 Language Focus 6
Going to vs. Will
To introduce (going to) to express a future intention (e.g.
We’re going to move to Beira) and (will) to express a future
intention or decision at the moment of speaking. E.g. It’s 6 6
Jane’s birthday. Is it? I’ll buy her some flowers.
Speaking Skills
Taking part in debates and discussions, expressing opinions,
agreeing and disagreeing
64
7 Language Focus 7
Present Perfect Simple with ever and never + since and for
To express experience. E.g. Have you ever been toRussia?
To express unfinished past. E.g. I have lived here for ten years.
To express present result of a past action. E.g. She has broken 6 6
her legs.
Listening Skills
Understanding the main points of a short talk/lecture Picking out
details in a short talk/lecture
8 Language Focus 8
First, Second and Zero Conditionals
To introduce the first conditional to express a possible condition
and a probable result. E.g. If you leave before
10.00 you will catch the train easily.
To introduce a hypothetical condition and its probable result. E.g. 6 6
If I had enough money, I would eat in restaurants all the time.
To introduce Conditions which are always true, with automatic
or habitual results. Flowers die if you don’t water them.
Listening Skills
Taking notes from a short talk/lecture
Sub-Total 48 52
Total 100
5. Avaliação
65
A avaliação será contínua, incluindo diferentes actividades individuais e em grupo, tais como
seminários, debates e trabalhos em grupo a partir dos aspectos de língua abordados. Serão
levados em consideração o engajamento nas actividades propostas, a responsabilidade no
cumprimento das tarefas, a assiduidade, o desenvolvimento da proficiência na leitura e a
capacidade de argumentar de forma coerente e clara a respeito dos temas tratados. Haverá
actividades e avaliações versando sobre o conteúdo do curso a critério do docente responsável
pela disciplina. Nesta disciplina prevê-se a realização de 2 testes escritos.
7. Bibliografia
CUNNINGHAN S. and Moor P.. Cutting Edge Pre Intermediate English Course. UK,
Longman, 2003.
HAAR MAN, L. Reading skills For the Social Sciences. Oxford. Oxford University Press.
HAAR MAN, L. Reading Skills For the Social social SciencesOxfordOxford, OUP, 1988
JORDAN, R. R. Academic Writing Course. UK, Longman, 1980.
MURPHY, R. English Grammar in Use with Answers: A Self-Study Reference and Practice
Book for Intermediate Students of
SOARS L. and S, John The New Headway Pre-Intermediate English Course. Oxford,
University Press, 2000.
8. Docente
UNIVERSIDADE SAVE
Plano Temático
Tipo - Geral
Nível - 1
Ano - 2°
Semestre - 1° Créditos – 4 = 100 (64 de contacto + 36 de estudo)
1. Competências
Interpreta informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e
tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação;
67
2. Pré-requisito
Nenhum
3. Plano Temático
Horas de Horas de
No Temas
Contacto Estudo
Introdução à Estatística
1 Conceitos Básicos; 6 6
Estudos das variáveis;
Estatística Descritiva
Distribuição de frequências e gráficos;
2 12 6
Medidas descritivas;
Análise bidimensional.
Elementos de Probabilidade
Introdução a teoria de probabilidades;
3 16 8
Variáveis aleatórias;
Distribuições de probabilidades.
4 Testes de Hipóteses 30 16
Formulação de hipóteses;
Nível de significância;
Teste de usando a distribuição normal;
68
Teste T de Studant
Intervalo de confiança da média.
Sub-total 64 36
Total 100
a) Debates;
b) Seminários;
c) Estudo de casos; e
d) Conferências.
Os recursos a serem usados são o quadro branco, computador, programa computacional para
cálculos estatísticos e projector multimídia.
5. Avaliação
Os estudantes serão avaliados por meio de provas sem consulta, listas de exercícios e
trabalhos de investigação.
6. Bibliografia Básica
FONSECA, J., & TORRA, D. Exercícios de Estatística. 1ª Edição, Edições Sílabo, Lisboa,
2000.
FONSECA, S., J. & MARTINS, A., G. Curso de Estatística. 6ª Edição, Atlas, São Paulo,
2013.
MURTEIRA, B., RIBEIRO, S. C.; SILVA, A., J., PIMENTA, C. Introdução à Estatística.
Escolar Editora, Lisboa, 2010.
REIS, E.; MELO, P.; ANDRADE, R. & CALAPEZ, T. Estatística Aplicada. 5ª edição,
vol.1, Edições Sílabo, Lisboa, 2011.
REIS, E.; MELO, P.; ANDRADE, R. & CALAPEZ, T. Estatística Aplicada. 4ª edição,
vol.2, Edições Sílabo, Lisboa, 2008.
70
TOLEDO, L., G., & OVALLE, I., I. Estatística Básica. 2ª Edição, Atlas, São Paulo, 2014.
UNIVERSIDADE SAVE
Plano temático
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhum
3. Plano temático
N° Horas de Horas de
Conteúdos
contacto Estudo
Evolução do pensamento antropológico
A curiosidade intelectual e o interesse pelo exótico;
A expansão europeia e a crise da antropologia;
1 Práticas etnográficas no Moçambique colonial e pós 8 5
colonial;
Principais áreas de interesse da antropologia
moçambicana;
As correntes antropológicas e sua operacionalização em
Moçambique:
Evolucionismo; Difusionismo; Culturalismo;
2 Funcionalismo; Estruturalismo; 6 4
Outras correntes: Sociológica francesa; marxista e o
paradigma emergente na antropologia (pós- moderna e
interpretativismo);
3 Conceitos básicos da antropologia cultural 8 6
O conceito da “Antropologia de Cultura” e de
72
“sociedade”;
Cultura de um saber especifico e alteridade;
Respeito à diferenças e valorização da pluralidade
cultural
A relação da Antropologia com uma disciplina especifica
(ex. Geografia, ciências ambientais, química, física, etc.);
Universais da cultura humana e etnicidade;
Xenofobia na África do sul e mineiros moçambicanos;
Identidade cultural e moçambicanidade;
Parentesco, família e casamentos em Moçambique
4 Filiação, aliança e residência; 18 9
Casamentos em Moçambique (sul, centro e norte).
O domínio simbólico
O domínio simbólico;
O estudo dos rituais em Antropologia;
Os ritos de passagem;
5 Rituais como mecanismo de reprodução social; 12 5
Curandeiros e feiticeiros como matrizes de crença e
religiosidade na cultura e tradição moçambicana;
Sincretismo religioso e a religião do livro em
Moçambique;
Relação do gênero
Conceito de género segundo diferentes escolas teóricas;
Identidades de género;
6 Parentesco família, filiação reprodução e sexualidade; 12 7
Representações do masculino e do feminino;
Analise critica dos estudos clássicos na Antropologia
sobre o lugar das relações de género nas sociedades.
Sub-Total 64 36
Total 100
73
5. Avaliação
7. Docente
A indicação do decente será de acordo com a formação específica e experiência.
8. Bibliografia
BORGES, Antonádia. 2012. “Ser embru ado. Notas epistemológicas sobre raça o e poder
na antropologia”. Civitas, Porto Alegre, v. 12, n. 3, p. 469-488, set.- dez. 2012.
LIMA, Edilene Coffaci de. “Nosso conhecimento vale ouro: sobre o valor do trabalho de
campo”. Anu rio Antropológico / 2013, Brasília, UnB, 2014, v. 39, n. 1: 73-98.
Vídeo: (19mim): CHIMAMANDA, Adichie. 2012. “O perigo de uma história só” (fala na
UNESCO em 2012).
UNIVERSIDADE SAVE
Disciplina – Epistemologia
Código – UniSave-312-A-4 Tipo - CGF
Nível –I Ano – 3º
Semestre –1º Crédito - 4 = 100 (48 de contactos + 52 de estudos individuais)
1. Competências
2. Pré – requisitos
Nenhum
3. Plano temático
Horas de Horas de
Nº. Tema
contacto estudo
01 Introdução ao estudo da Epistemologia 8 8
- Conceitos-chave
- Breve historia da disciplina
- Enquadramento/Pertinência do estudo da
Epistemologia no contexto dos vários saberes
02 Actividade cognitiva à luz de algumas teorias 8 8
científicas
- Conhecimento como construção
- Constituição filogenética do homem
- Formação ontogenética das estruturas cognitivas
03 O conhecimento humano à luz da reflexão 8 9
filosófica
- Análise linguístico-espontânea do conhecimento
- Análise feniomenológica do conhecimento
- Níveis de conhecimento
5. Métodos de ensino-aprendizagem
Os métodos de ensino aprendizagem serão participativos e centrados no estudante. Nas aulas
teóricas os docentes irão fazer exposições dialogadas. Nas aulas práticas os estudantes
apresentarão temas previamente preparados, seguindo-se o debate. As aulas serão feitas de
três tipos:
Conferências;
Seminarios;
Consultas;
6. Avaliação
7. Língua de ensino
8. Bibliografia
GIL, António. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. S. Paulo, Atlas, 2006.
9. Docentes
Formados em Filosofia
80
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
1. Competências
Promove estudos sobre autores e temas de História e Filosofia das Ciências Naturais que
possam significativamente contribuir para uma reflexão acerca dos problemas filosóficos (da
racionalidade cientifica por exemplo) e da justificação do conhecimento científico;
Contribui com discussões e informações relevantes, para o debate sobre a História e Filosofia
das Ciências Naturais visando a formação e ao aprimoramento cultural de futuros
profissionais da Química das mais diversas especialidades cientificas.
2. Pré-requisitos
Nenhum
3. Plano temático
Horasde Horasde
Nº Tema
Contacto Estudo
7 Ética e ciência 3 4
Sub-total 48 52
Total 100
Nas aulas teóricas os docentes irão fazer exposições dialogadas. Nas aulas práticas os
estudantes apresentarão temas previamente preparados, seguindo-se o debate. As aulas serão
feitas de três tipos:
83
Conferências;
Seminários;
Consultas.
6. Avaliação
8. Bibliografia Básica
MOREIRA, Marco A.;MASSONI, Neusa T. Epistemologia do sec. XX. São Paulo; UFRGS,
2001.
OLIVA, Alberto. Teoria do conhecimento, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2011.
SANCHEZ VASQUEZ, Adolfo. Filosofia da práxis. 2 aEd. Buenos Aires: Expresso popular,
2011.
1. Competências:
2. Pré-requisitos
Nenhum
3. Plano temático
Horas de Horas de
No Conteúdos
Contacto Estudo
3 O Comércio do ouro
O comércio do marfim 6 4
O tráfico dos escravos
Sub-Total 48 52
Total 100
4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão usados métodos de ensino-aprendizagem participativos e centrados no estudante. Os
docentes farão exposições dialogadas e os estudantes irão apresentar trabalhos sobre temas
previamente preparados que serão seguidos por debates e sistematização.
De acordo com o horário, parte do tempo será utilizado para a exposição do tema do programa
e a outra para seminários onde os estudantes apresentarão os seus resultados de pesquisa.
87
5. Avaliação
Tratando-se de uma disciplina semestral que integra uma forte componente teórica, serão
considerados como elementos de avaliação os testes escritos, os trabalhos individuais e um
exame no fim do semestre.
6. Língua de ensino
Português.
7. Bibliografia
ARAUJO, Manuel Garrido Mendes de. As Aldeias Comunais e o Seu Papel na Distribuição
Territorial da População Rural na Republica Popular deMoçambique. Dans Finisterra, Vol.
XVIII, n.36, 1983.
BEACH, David N. A evolução das tradições da dinastia Mutapa. Arquivo n° 16. Maputo,
AHM, 1994.
MARTINS, Almeida. O antigo Zimbabwe e as minas do rei Salomão. História. n° 11, 1979.
UNIVERSIDADE SAVE
Nível -1 Ano – 3º
estudo)
1. Competências
2. Pré-rquisitos
Nenhum
3. Plano temático
Horas
Unidades Conteúdos
Contacto Estudo
2 Software
4 2
Tipos de Softwares
3 Sistemas de informação 2 2
Sub- Total 64 36
Total 100
O processo de ensino e aprendizagem para esta disciplina abarca aulas práticas e pequenos
projectos de pesquisa.
6. Meios de ensino
Livros;
Computadores com acesso à Internet;
91
7. Avaliação
8. Bibliografia
DE CAMPOS, L., (1995): Introdução aos Computadores, 4 ed. Lisboa, Editorial Presença.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2005
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 1o
1. Competências
2. Pré-requisitos
São pré-requisitos para esta Disciplina, os conceitos escolares de Matemática dos níveis
secundário e pré-universitário do currículo Moçambicano, Português e Brasileiro.
3. Conteúdos
5. Inequações 8 6
6. Funções trigonométricas 8 6
Subotal 64 36
Total 100
Os conceitos serão introduzidos a partir de situações concretas da vida real. As aulas terão uma
parte introdutória, seguida de trabalhos práticos de resolução de exercícios.
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 mini testes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou colectivos.
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
96
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
Plano Temático
1. Competências
2. Pré-requisitos
Sem pré-requisitos
3. Conteúdos
- Termos e proposições
- Equivalência de proposições;
- Operações lógicas no universo das proposições;
- Propriedades das operações lógicas;
- Propriedades da conjunção e da disjunção;
- Propriedades de ligação 1ªs leis de Morgan;
- Propriedades da implicação e da equivalência;
- Tautologias, neutralidades e contradição;
Quantificadores e quantificação
Quantificação simples e múltipla;
- Variável livre e muda;
- Segundas leis de De Morgan;
- Implicação e equivalência formal;
- Condição necessária e condição suficiente
- Demonstração por redução ao absurdo
Argumentos e Interpretações
- Interpretações;
- Silogismos e paralogismos;
- Raciocínio lógico;
- Deduções lógicas.
Cálculo proposicional
- Linguagem proposicional;
- Definições indutivas, sistema dedutivo;
- Regras para conjunção;
- Regras para a negação e o condicional;
- Introdução de teses;
- Regra para a disjunção e para o bicondicional, terceiro
excluído.
3. Cálculo de predicados 16 25
- Linguagens elementares: alfabeto;
- Termos e fórmulas, sistemas dedutivos, regras para
igualdades;
- Introdução de símbolos definidos, semântica tarskiana,
98
Os conceitos serão introduzidos a partir de situações concretas da vida real. As aulas serão
ministradas em forma de conferências e seminários.
Far-se-á a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase
na resolução de muitos exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação
dos conhecimentos da Lógica e Teoria de Conjuntos.
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 mini testes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou colectivos.
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia
BATSCHELET, E. Introdução à Matemática para Biocientistas. (tradução de Vera Maria
Abud & Junia Maria Quitete), Rio de Janeiro, Brasil, 1978.
GARRIDO, M. Lógica Simbólica. Terceira edición; printed in Spain; Impresso en España por
Grafiris, S. A., 1995.
JOHNSON, D. L. Elements of Logic via Numbers and Sets. Springer Undergraduate
Mathematics Series (SUMS), 2nd printing, with corrections by Springer – Verlag London
Limited, UK, 1998.
TARSKI, A. Introduction to Logic and to the Methodology of Dedutive Science. translated by
Olaf Helmer by Dover Publications, New York, USA, 1995.
100
WYLIE Jr, C. R. 101 Puzzes in Thought & Logic. Dover Publications, New York, USA,
1957.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
101
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 1º
2. Competências
2. Pré-requisitos
3. Conteúdos
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
Introdução à Geometria 8 10
Origem e evolução da geometria;
Subáreas da Geometria e seus objectos de estudo;
102
Construções geométricas
Construções elementares da geometria escolar
com material puro e com material não puro; 12 21
Construção de figuras geométricas planas usando
técnicas das construções elementares;
Lugar Geométrico.
Polígonos
Triângulos
Conceito, elementos e classificação;
Pontos notáveis;
Área e perímetro
Quadriláteros 16 20
Conceito, elementos e classificação;
Área e perímetro
N-Gonos
Conceito, elementos e classificação;
Área e perímetro
Circunferência e Círculo
Conceito e elementos;
Área e perímetro;
Relação de uma circunferência com ângulos e 20 15
com outra circunferência;
Relação dos segmentos e circunferências;
Circunscrição de quadriláteros a uma
circunferência
Sub-total 64 86
Total 150
As aulas terão uma parte introdutória, seguida de trabalhos práticos com ênfase no
desenvolvimento de actividades de formulação e demonstração de teoremas, formulação de
teoremas ou afirmações recíprocas, analise das propriedades das figuras planas e os métodos de
construções geométricas.
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 mini testes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou colectivos.
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
105
1. Competências
Calcular a derivada de uma função. Fazer o estudo de uma função com o auxílio de
derivadas;
2. Pré-requisitos
Nenhuma disciplina
3. Conteúdos
- Intervalos e vizinhanças;
conjunto;
4. Números Complexos
- Definição do conceito;
- Operações com números complexos; 16 22
Subtotal 64 86
Total 150
Far-se-á a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase
na resolução de exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação dos
conhecimentos de Cálculo Infinitesimal.
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 mini testes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou colectivos.
6. Bibliografia
AYRES, Jr., F. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo, 1994.
108
UNIVERSIDADE SAVE
Plano Temático
1. Competências
2. Pr requisitos
Sem pr requisitos
3. Conteúdos
1 Números complexos 8 5
2 Matrizes 13 6
110
3 Determinantes 10 6
5 Espaços vectoriais 20 12
Subotal 64 36
Total 100
No que concerne as aulas práticas, estas funcionarão com base em fichas de exercícios
previamente distribuídas. Os estudantes com base nas aulas teóricas e consulta bibliográfica,
resolverão os exercícios que serão discutidos na aula prática. Pelo facto de grande parte das
fichas de exercícios conterem um número elevado de exercícios e na impossibilidade de
corrigí-los todos na aula prática, serão seleccionados para discussão, aqueles em que os
estudantes tiveram maiores dificuldades e/ou aqueles cujas respostas sejam diferentes. De
referir que na aula prática é dada em primeiro a chance ao estudante de apresentar a sua
proposta de resolução, proposta esta que será comentada pelos outros estudantes e
posteriormente pelo docente. Exige - se clareza (linguagem correcta), lógica, e justificações
na apresentação do raciocínio.
5. Avaliação
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos,
trabalhos práticos e participação nas aulas.
6. Bibliografia
BOLDRINI, José Luis et al. Álgebra Linear. 3a Edição, São Paulo, editora HARBRA, 1980.
CABRAL, Isabel et al. Álgebra Linear. s/ Ed. Lisboa, Escolar Editora, Lisboa, 2009.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª Edição, Rio de Janeiro, LTC, 2007.
RIBEIRO,C. S., Reis, L., Reis, S.S. Álgebra Linear – Exercícios e Aplicações. McGraw-Hill,
Portugal, 1990.
VITÓRIA, J., & LIMA T. P. de. Algebra Linear. Universidade Aberta, Portugal, 1998.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
112
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 1º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
0 Vectores 12 12
2
113
Estudo do plano
Determinação de um plano;
0 Equações do plano: paramétricas;
12 14
4 Ângulo de 2 planos e de uma recta com plano;
Condição de paralelismo e perpendicularidade de 2
planos;
Intersecção de 2 planos e de recta com plano.
Distâncias
Distâncias entre 2 pontos;
0 Distância de um ponto a uma recta;
4 12
5 Distância entre 2 rectas;
Distância de um ponto a um plano;
Distância entre 2 planos;
Distância de uma recta a um plano.
Coordenadas
0 Tipos de coordenadas: cartesianas, polares, esféricas e
4 10
6 cilíndricas.
Transformação de coordenadas.
Sub-total 64 86
Total 150
As aulas terão uma parte introdutória para cada tema, que compreende de entre vários métodos a
explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase na
resolução de muitos exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação
dos conhecimentos da geometria euclidiana.
Um grande número de ilustrações durante as aulas teóricas (com recurso a softwares) e nos
textos de apoio facilitará a boa assimilação da matéria, imprescindível na formação de uma visão
espacial da geometria. As referências históricas bem como a indicação da aplicabilidade prática e
sugestões para a resolução de exercícios pode motivar os estudantes naquilo que estão
aprendendo.
6. Avaliação
8. Bibliografia Básica
KINDLE, J.H. Geometria Analítica Plana e no Espaço. Editora McGraw-Hill, Rio de Janeiro,
1970.
STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria Analítica. McGraw Hill, 2a Ed., São Paulo,
1987.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
116
1. Competências
Calcular a derivada de uma função. Fazer o estudo de uma função com o auxílio de
derivadas;
2. Pré-requisitos
Nenhuma disciplina
3. Conteúdos
1. Derivada e Diferencial
- Conceito de derivada;
- Derivadas laterias; 16 15
- Cálculo de derivadas (regras principais para cálculo
de derivadas, derivadas tabeladas);
- Derivação de uma função composta;
117
- Derivada logarítmica.
- Derivadas de funções não dadas explicitamente
(função inversa, paramétrica e implícita);
- Aplicações mecânicas e geométricas da derivada;
- Derivadas de ordens superiores;
- Diferencial de uma função;
- Relação entre diferencial e acréscimo de uma função;
- Propriedades fundamentais de diferenciais;
- Aplicação de diferencial para cálculos aproximados;
- Diferenciais de ordens superiores.
4. Curvas contínuas em R
- Definição; 12 15
- Curvas parametrizadas.
5. Números Complexos
- Definição do conceito;
118
Subtotal 64 86
Total 150
Far-se-á a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase
na resolução de exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação dos
conhecimentos de Cálculo Infinitesimal.
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 mini testes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou colectivos.
6. Bibliografia
119
AYRES, Jr., F. Cálculo Diferencial e Integral. Makron Books do Brasil Editora Ltda.
São Paulo, 1994.
DI PIERRO NETO, S. Matemática 2º Grau. São Paulo: Scipione autores e Editores, 1984.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
120
Nível - 1 Ano - 1º
1. Competências
2. Pré requisitos:
É requisito para esta disciplina a de Álgebra Linear I.
3. Conteúdos
1 Transformações Lineares 16 20
2 Autovalores e autovectores 12 17
3 Diagonalização de matrizes 12 17
4 Espaços euclideanos 12 17
121
SubTotal 64 86
Total 150
No que concerne as aulas práticas, estas funcionarão com base em fichas de exercícios
previamente distribuídas. Os estudantes com base nas aulas teóricas e consulta bibliográfica,
resolverão os exercícios que serão discutidos na aula prática. Pelo facto de grande parte das
fichas de exercícios conterem um número elevado de exercícios e na impossibilidade de
corrigí-los todos na aula prática, serão seleccionados para discussão, aqueles em que os
estudantes tiveram maiores dificuldades e/ou aqueles cujas respostas sejam diferentes. De
referir que na aula prática é dada em primeiro a chance ao estudante de apresentar a sua
proposta de resolução, proposta esta que será comentada pelos outros estudantes e
posteriormente pelo docente. Exige - se clareza (linguagem correcta), lógica, e justificações
na apresentação do raciocínio.
5. Avaliação
122
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos,
trabalhos práticos e participação nas aulas.
6. Bibliografia
BOLDRINI, José Luis et al. Álgebra Linear. 3a Edição, São Paulo, editora HARBRA, 1980.
CABRAL, Isabel et al. Álgebra Linear. s/ Ed. Lisboa, Escolar Editora, Lisboa, 2009.
LAY, David C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª Edição, Rio de Janeiro, LTC, 2007.
VITÓRIA, J., & LIMA T. P. de. Algebra Linear. Universidade Aberta, Portugal, 1998.
RIBEIRO,C. S., Reis, L., Reis, S.S. Álgebra Linear – Exercícios e Aplicações. McGraw-Hill,
Portugal
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
123
Nível – 1 Ano – 2º
1.Competências
3. Conteúdos
Horas de Horas de
Contacto Estudo
Conteúdo
Formula deTaylor,
Transformações escalares e vectoriais
SubTotal 64 86
Tolal 150
5. Avaliação
7. Bibliografia Básica
PETGEN at al. Fractals for the classroom. Springer-Verlag, New York, 1992.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
126
Nível – 1 Ano – 2º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
02 Intersecção 6 10
03 Perpendicularidade 6 10
06 Rotações 6 10
07 Rebatimentos 8 10
08 Superfícies poliédricas 6 10
09 Curvas 8 5
Sub-Total 64 86
Total 150
Admite-se flexibilidade na sequência das lições por forma a dar espaço a criatividade no
processo de ensino/aprendizagem, sempre com atenção ao nível de assimilação dos conteúdos
pelos estudantes. No final do programa cada estudante fará um trabalho de pesquisa. O
trabalho de pesquisa consistirá em cada estudante realizar um trabalho individual que irá se
basear no exercício de representação de um modelo 3D em 2D e vice-versa, ou seja, produção
de uma épura dado um modelo tridimensional e produção de um modelo a partir da sua épura.
5. Avaliação
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
129
Disciplina - Topologia
Código - UniSave-FCNE-DM-M-211-B-5 Tipo - Nuclear
Nível – 1 Ano – 2º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
1. Espaços métricos
- Métricas.
12 10
- Distâncias.
- Métricas e normas equivalentes.
- Sequências.
130
3. Continuidade
- Funções contínuas. 12 11
- Homeomorfismos.
4. Conjuntos compactos
- Compacidade.
- Compacidade no Rn.
12 10
- Continuidade.
- Distância entre compactos.
- Abertos.
5. Conjuntos conexos
- Conexidade.
- Conexidade em R e Rn.
12 10
- Teoremas do valor intermediário e do ponto fixo
de Brower.
- Conexidade por caminhos.
6. Espaços topológicos
8 10
- Topologias.
SubTotal 64 61
Total 125
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 minitestes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos,individuais ou coletivos.
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
LIMA, ELON LAGES. Elementos de Topologia Geral. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S.A., 1970
LIMA, ELON LAGES. Espaços Métricos. Rio de Janeiro: IMPA- Projeto Euclides.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
132
Nível – 1 Ano – 1º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
Sub-total 64 86
Total 150
As aulas terão uma parte introdutória para cada tema em uma linguagem não-técnica de algumas
linhas históricas importantes do desenvolvimento da geometria.
Far-se-á a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase
na resolução de muitos exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação
dos conhecimentos da geometria não euclidiana.
5. Avaliação
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
PETIT, JP. As Aventuras do Anselmo Curioso. Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1982.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
135
Plano Temático
Nível - 1 Ano - 1º
1. Competências
1. Pré-requisitos
2. Plano Temático
1. Integral indefinida 20 20
- Definição de Integral;
- Componentes de Integral(função sub-Integral,
136
Expressão Sub-Integral);
- Tabela de Integrais;
- Método de Substituição no Cálculo de
Integrais;
- Integrais de Certas Funções Contendo
Trinómio Quadrático;
- Integração por partes;
- Integrais Trigonométricos.
- Definição;
- Interpretação Geométrica;
- Propriedades;
- Fórmula de Newton-Leibnitz;
16 20
- Métodos de integração de Inegral definido:
Substituição e Integração por partes;
- Integrais Impróprios:
- Definição;
- Integrais impróprias da primeira e segundas
espécies;
- Áreas de figuras definidas em
coordenadas polares.
3. Aplicações do integral definido 16 20
137
Subtotal 64 86
Total 150
Os conceitos serão introduzidos a partir de situações concretas da vida real. As aulas serão
ministradas em forma de conferências e seminários.
Far-se-á a explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase
na resolução de muitos exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação
dos conhecimentos de Cálculo Integral em IR.
4. Avaliação
Além dos 2 testes, far-se-ão trabalhos em grupo e individual os quais serão avaliados. E, far-
se-á também uma avaliação contínua que servirá para a ponderação da nota final de
frequência. Por último terão um exame final escrito.
138
6. Bibliografia
AYRES, Jr., F. Cálculo Diferencial e Integral, Makron Books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo; 1994.
PISKONOUV, K. Cálculo Diferencial e Integral - Vol. I, II. Edições Lopes da Silva, Porto,
1984.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
139
Plano Temático
1. Competências
Os estudantes deverão:
2. Pré-Requisitos:
Sem pré-requesitos.
3. Plano temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
1. Introducão: Matemática na historia da 8 6
humanidade
Contextualização;
140
Os Megálítos;
Os Babilônios;
Os Egípcios;
Os Chineses;
Os Maias
Os Yerubas;
Os Indianos;
História da Multiplicação e Divisão
História da Multiplicação;
M’etodo de Duplicação;
Método de Gelosia;
2. 8 6
História da Divisão.;
Divisão por Partilha;
Divisão por Inclusão;
Divisão por Cálculo Regressivo.
História dos Sistemas de numeração 8 4
Sistema Romano;
3.
Sistema Indo – Arábico;
Sistema Egípcio;
História dos Sistemas de números 8 4
Os sumérios;
4.
Os egípcios;
Os romanos;
História das Equações algébricas 8 4
5.
Equações de Deofante
História do Cálculo aproximado 8 4
6. Cálculo aproximado;
Arredondamento;
Surgimento das Geometrias Não Euclidianas 8 4
7
História de Geometrias Não Euclidianas
8 Determinação de tangentes na antiguidade 8 4
141
Esta disciplina pretende ser algo diferente da disciplina vulgarmente chamada de História da
Matemática. Os temas abordados são elaborados tendo em conta as condições em que estes
foram inventados ou descobertos. Desta maneira consegue-se que os estudantes sintam as
dificuldades que estiveram na origem destes conhecimentos.Conhecendo a história da
matemática, os estudantes perceberão que as teorias que hoje aparecem acabadas e elegantes
resultaram sempre de desafios que os matemáticos enfrentaram e que foram desenvolvidas
com grande esforço, quase sempre, numa ordem bem diferente daquela em que são
apresentadas após todo o processo de descoberta.
5. Avaliação
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos e dois
trabalhos práticos.
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 2º
1. Competências
2. Requisitos:
Sem requisitos
144
3. Conteúdos
1. Conceitos Básicos 4 4
2. Estatística Descritiva 4 4
4. Conceito de probabilidade 4 4
5. Métodos de contagem 8 5
SubTotal 64 61
Total 125
5. Avaliação
6. Bibliografia Básica
Sampaio E. et al, Exercícios de Estatística Descritiva para Ciências Sociais, Edições Sílabo,
Lisboa, 2003.
HOGG e TANIS. Probability and Statical Inference. New Jersey. Prantice Hall, 2001
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 2º
1. Competências
Os estudantes deverão:
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
02 Princípio de dualidade 4 2
03 Trivertices e Quadrivertices 4 2
06 Secção de perpectivas 4 2
SubTotal 48 27
Total 75
No âmbito teórico da disciplina, será feita uma comunicação da matéria através da exposição
oral e acompanhamento do desenho, tendo como suporte o quadro.
148
No âmbito prático será pedida a execução de desenhos feitos dentro e fora da aula sobre o
enunciado fornecido. Estes desenhos terão acompanhamento teórico e prático, feito pelo
professor.
5. Avaliação
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
3. Competências
Identificar problemas de diversas áreas que podem ser colocados, e colocá-los, sob a
formulação matemática da programação linear;
Aplicar as técnicas gráfica e simplex para resolver esses problemas;
Analisar os resultados quanto à sensibilidade e fazer re-optimização, usando métodos
matriciais e o conceito de dualidade;
Identificar problemas de transporte e de afectação, adoptando procedimentos
adequados para os resolver.
4. Pré-requisitos
5. Plano Temático
SubTotal 48 77
Total 125
7. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 minitestes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou coletivos.
8. Língua de ensino
Português
9. Bibliografia Básica
Andrade, E.L., Pesquisa operacional, 3ª edição, Editora Atlas S.A., São Paulo, 1998.
UNIVERSIDADE SAVE
Plano Temático
1. Competências
2. Pré requisitos
3. Conteúdos(plano temático)
1. Curvas e Superfícies em Rn 12 15
2. Integrais Múltiplos 20 16
3. Integrais Curvilíneos 16 15
4. Integrais de Superfície 16 15
SubTotal 64 61
Total 125
5. Avaliação
Além dos 2 testes, far-se-ão trabalhos em grupo e individual os quais serão avaliados. E, far-
se-á também uma avaliação contínua que servirá para a ponderação da nota final de
frequência. Por último terão um exame final escrito.
6. Língua de Ensino
Portugues
154
7. Bibliografia Básica
PISKONOUV, K. Cálculo Diferencial e Integral Volume I e II. Editora MIR, Moscovo, 1979.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano - 3o
1. Competências
2. Pré-Requisitos:
São pré-requisitos para esta disciplina, as disciplinas de Álgebra Linear I, Lógica e Teoria de
Conjuntos.
156
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
1. Revisões
- Noções primitivas e derivadas;
- Axioma, teorema, hipótese, demonstração;
- Conjunto, elementos(definição intuitiva e formal); 8 15
4. Conjunto Q
- Conjunto dos números racionais ;
- Adição e propriedades ;
12 20
- Multiplicação e propriedades ;
- Divisão
- Números decimais ;
5. Conjunto R
- Definição(Método axiomático e método algébrico);
- Princípio da indução matemática. Fórmula do Binómio
de Newton;
- Números reais racionais e irracionais;
- Representação geométrica;
- Módulo ou valor absoluto; 12 20
- Métrica usual;
- Intervalos. Vizinhanças;
- Pontos interiores, exteriores e fronteiros a um conjunto;
- Pontos de acumulação. Pontos isolados;
- Conjuntos abertos e conjuntos fechados;
- Pontos do infinito de R. Recta acaba;
6. Conjunto C
- Forma algébrica;
- Propriedades relativas a complexos conjugados;
8 16
- Representação geométrica dos números complexos
- Domínios planos definidos por condições na variável
complexa;
SubTotal 64 111
Total 175
A disciplina será ministrada numa base de aulas teóricas e práticas. As aulas teóricas
consistirão na exposição do conceito, seguido de exemplos e de exercícios típicos de
aplicação. Em certos casos, em que o conceito não é simples de compreender, então começar-
se-á por exemplos concretos como forma de facilitar a compreensão da noção geral. Nestas
aulas os estudantes estão autorizados a interromper o docente em caso de dúvidas sobre uma
158
passagem, a emitir as suas opiniões e são convidados a participar com exemplos que sejam
do seu conhecimento.
5. Avaliação
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos e dois
trabalhos práticos. A avaliação na disciplina terá um carácter formativo, sistemático e
contínuo, valorizando a participação dos estudantes nas aulas, a assiduidade e o cumprimento
dos prazos de entrega dos trabalhos.
7. Bibliografia Básica
DOMINGUES Higino, IEZZI Gelson. Álgebra Moderna. São Paulo, Atual, 1979.
NEVES, Mª Augusta e outros. Matemática 12º Ano-Livro de Texto- 2º Vol. Porto, Porto
Editora, 1997.
VIEIRA, Mª Teresa e outros. Matemática 12º 2º Vol. Porto, Porto Editora, 1995.
160
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível - 1 Ano - 3o
1. Competências
2. Pré-Requisitos:
São pré-requisitos para esta disciplina, as disciplinas de Álgebra Linear I/II, Lógica e Teoria
de Conjuntos.
161
3. Conteúdos
Horas de Horas de
Tema Conteúdos
contacto estudo
2. Grupos e subgrupos
- Conceito de grupo;
- Grupos abelianos; 14 20
- Grupos finitos
Homomorfismo de grupos;
Endomorfismo do grupo
Núcleo de um homomorfismo; 12 15
Isomorfismos de grupos;
Grupos de translações;
Grupos cílicos;
4. Anéis 12 15
- Propriedades de um anel;
- Subanéis;
unitários;
- Anéis de integridade;
- Anéis de polinómios;
5. Corpos
- Definição;
12 16
- Corpo comutativo;
SubTotal 64 86
Total 150
Em certos casos, em que o conceito não é simples de compreender, então começar-se-á por
exemplos concretos como forma de facilitar a compreensão da noção geral. Nestas aulas os
estudantes estão autorizados a interromper o docente em caso de dúvidas sobre uma
passagem, a emitir as suas opiniões e são convidados a participar com exemplos que sejam do
seu conhecimento.
No que concerne às aulas práticas, estas funcionarão com base em fichas de exercícios
previamente distribuídas. Os estudantes com base nas aulas teóricas e consulta bibliográfica,
resolverão os exercícios que serão discutidos na aula prática. Pelo facto de as fichas conterem
um número elevado de exercícios e na impossibilidade de corrigi-los todos na aula prática,
serão seleccionados para discussão, aqueles em que os estudantes tiveram maiores
dificuldades e/ou aqueles cujas respostas sejam diferentes. De referir que na aula prática é
dada em primeiro lugar a chance de o estudante apresentar a sua proposta de resolução,
163
proposta esta que será comentada pelos outros estudantes e posteriormente pelo docente.
Exige - se clareza (linguagem correcta), lógica, e justificações na apresentação do racciocínio.
5. Avaliação
A avalição será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos e dois
trabalhos práticos.
7. Bibliografia Básica
DOMINGUES Higino, IEZZI Gelson. Álgebra Moderna, São Paulo, Atual, 1979.
NEVES, Mª Augusta e outros. Matemática 12º Ano-Livro de Texto- 2º Vol., Porto, Porto
Editora, 1997.
VIEIRA, Mª Teresa e outros. Matemática 12º 2º Vol. Porto, Porto Editora, 1995.
164
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Disciplina – Trigonometria
Código – UniSave-FCNE-DM-M-321-B-4 Tipo – Nuclear
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
Trigonometria na circunferência
Arcos e ângulos;
0 Unidades para medir ângulos;
8 8
3 Congruência de ângulos;
Seno, cosseno e tangente na circunferência;
Cotangente, secante e cossecante na
circunferência.
Relações trigonométricas
Transformações trigonométricas
Funções trigonométricas
Sub-Total 48 52
Total 100
As aulas terão uma parte introdutória para cada tema, que compreende de entre vários métodos a
explanação clara e didáctica quanto possível, seguida de trabalhos práticos com ênfase na
resolução de muitos exercícios práticos e demonstração de teoremas com vista à consolidação
dos conhecimentos da Disciplina.
5. Avaliação
6. Língua de ensino–Português
7. Bibliografia Básica
167
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol 3. 9ª ed. São Paulo: Atual, 2013.
DANTE, Luiz R. Matemática Contexto & Aplicações. Ensino Médio. Vol. 2. 4ª ed. São
Paulo: Ática, 2008.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano - 3o
1. Competências:
2. Pré-requisitos
3. Conteúdos
Horas de Horas de
No Conteúdo
Contacto Estudo
Sub-Total 64 36
Total 100
5. Avaliação
7. Bibliografia
APOSTOL, Tom M, Cálculo com Funções de Várias Variáveis e Álgebra Linear com
Aplicações às Equações Diferenciais e às Probabilidades, Vol. 2, Editorial Reverte, S.A.
Barcelona, 2004.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Disciplina – Análise Harmónica
Código – UniSave-FCNE-DM-M-323-B-6 Tipo - Especialização
Nível - 1 Ano - 3o
Semestre – 2º Créditos – 6=150 horas (48 de contacto e 102 de estudo)
1. Competências
Aplicar as séries de funções na resolução de problemas da Física;
Aplicar as séries de funções no cálculo diferencial e integral.
2. Pré-Requisitos:
3. Conteúdos
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
1. Sucessões de Funções 4 20
2. Séries de Funções 4 20
3. Séries de Potências (Séries de Taylor e Mac-Laurin) 8 10
4. Integrais Impróprios 8 10
5. Funções Eulerianas 8 10
6. Séries Trigonométricas 8 10
7. Séries de Fourier 8 22
SubTotal 48 102
Total 150
173
5. Avaliação
Além dos 2 testes, far-se-ão trabalhos em grupo e individual os quais serão avaliados. E, far-
se-á também uma avaliação contínua que servirá para a ponderação da nota final de
frequência. Por último terão um exame final escrito.
7. Bibliografia
AZENHA, A., JERÓNIMO, M. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral em IR e IRn.
Editora McGraw Hill, Lisboa - Portugal, 1995.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhum
175
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
Introdução ao Laboratório de Matemática
Objetivos de um Laboratório de Matemática;
10 10
Importância de um Laboratório de Matemática;
Tipos de Laboratório de Matemática.
Apresentação do Laboratório de Matemática
Ambiente físico;
10 30
Acervo de artefactos;
Jogos matemáticos;
Produção de materiais manipuláveis
Produtos de artesanato;
Sólidos geométricos;
Ábaco;
24 41
Geoplano;
Tangram;
Pantógrafo;
Outros.
Utilização, compreensão e interpretação de
representações matemáticas
Tabelas,
20 30
Gráficos,
Expressões
Símbolos
SubTotal 64 111
Total 175
As aulas serão meramente práticas. Caberá ao Docente fazer uma pequena contextualização de
cada Unidade e depois dividir as tarefas a serem desenvolvidas por cada estudante ou grupos
deles.
A definição do material a ser usado e sua aquisição e dos mecanismos de produção será primeiro
passo seguido do qual o Docente vai fazer o acompanhamento dos trabalhos e ajudando na
melhoria de estratégias para o bom termo do planificado.
176
Quadro metálico com imãs; quadro digital, cartolinas, placas de madeira, réguas,
transferidores, compassos, tesouras, barro, cimento, cola, fita-cola, pregos, etc.
6. Avaliação
A avaliação nesta disciplina terá um carácter formativo, sistemático e contínuo. Não serão
realizados testes nem escritos, bastará a avaliação da participação em trabalhos individuais e
em grupos. Será avaliado o nível de produção de materiais manipuláveis como objectos, jogos,
textos, imagens e sólidos geométricos dando se maior enfoque para a consistência, a
qualidade e a cienticificidade de cada trabalho. O Exame final será oral e prático, consistirá da
apresentação e defesa de material previamente orientado para produzir. No caso de avalição
negativa o estudante repete-o numa segunda chance (Exame de Recorrência).
7. Bibliografia Básica
BIEMBENGUT Maria Salett, Modelagem matemática no ensino, 127 Páginas, 1ª ed., 2000.
PAIS, Luiz Carlos, Didática da Matemática: uma análise da influência francesa, 128
Páginas, 1ª Edição, 2002.
RIBEIRO Flavia Dias, Jogos e Modelagem na Educação Matemática, 127 Páginas, 1ª Edição,
2008.
UNIVERSIDADE SAVE
Plano Temático
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhum
178
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
Principais tendências metodológicas
contemporâneas em Matemática:
Resolução de problemas
1. Etnomatemática 16 18
Modelagem matemática
Mídias tecnológicas
Investigações matemáticas
Relação entre a tecnologia e a Matemática na
contemporaneidade
Ciência, Matemática e Tecnologia e as inovações
2. tecnológicas da Matemática 16 16
Campos de estudo interdisciplinar da
Matemática: Disciplinaridade e
Interdisciplinaridade
Realização de Pesquisas sobre as principais
3. tendências metodológicas contemporâneas em 16 18
Matemática
Sub-Total 48 52
Total 100
Vai fazer o acompanhamento dos trabalhos, que serão meramente pesquisas e apresentação dos
resultados em aulas seminário e ajudar na melhoria de estratégias para o bom termo do
planificado.
179
5. Avaliação
A avaliação nesta disciplina terá um carácter formativo, sistemático e contínuo. Não serão
realizados testes escritos, bastará a avaliação da participação dos estudantes nos trabalhos em
grupos e a sua participação activa nos seminários.
A Disciplina não terá Exame Final. Será avaliado um projecto ou um ensaio (sobre um tema
relacionado com a enfase da disciplina) produzido de forma individual e entregue na semana
de Exames Normais.A aprovação obedece ao preceituado no Regulamento em vigor.
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Tema Conteúdos
contacto estudo
1. Introdução e Conceitos Básicos
Introdução a Matemática Discreta;
Conceitos básicos de Teoria dos Conjuntos
- Conjuntos
- Pertinência 12 19
- Alguns Conjuntos Notáveis
- Conjuntos Finitos e Infinitos
- Alfabetos, Palavras e Linguagens
- Subconjunto e Igualdade de Conjuntos
- Conjuntos na Linguagem de Programação
2. Álgebra de Conjuntos
Diagramas de Venn
Operações Não-ReversíveisUnião
- Intersecção
- Operações Reversíveis
- Complemento
- Conjunto das Partes 12 20
- Produto Cartesiano
- União Disjunta
Relação entre Lógica e Álgebra de Conjuntos
Álgebra de Conjuntos nas Linguagens de
Programação
Álgebra de Conjuntos e Teoria da Computação
3. Relações
Relações de Equivalência
Partições
Tipos de Relações 12 19
- Funcional e Injetora
- Total e Sobrejetora
- Isomorfismo
- Relações nas Linguagens de Programação
4. Funções
Domínio e Imagem
Gráficos de Funções
Contagem de Funções
12 19
Funções Inversas
Construções Matemáticas como Funções
Relação como Função
Sequência
SubTotal 48 77
Total 150
182
5. Avaliação
7. Bibliografia Básica
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2006.
UNIVERSIDADE SAVE
Plano Temático
Nível – 1 Ano - 3o
1. Competências:
3. Conteúdos
Horas de Horas de
No Conteúdo
Contacto Estudo
Sub Total 64 86
Total 100
185
5. Avaliação
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia
APOSTOL, Tom M, Cálculo com Funções de Várias Variáveis e Álgebra Linear com
Aplicações às Equações Diferenciais e às Probabilidades, Vol. 2, Editorial Reverte, S.A.
Barcelona, 2004.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
Aplicar os métodos interactivos e exactos para calcular raízes de equações não lineares e
lineares e interpretar os resultados obtidos na resolução dos problemas;
2. Pré-Requisitos:
3. Plano temático
Horas Horas
Temas
Conteúdos de de
contacto estudo
Conceitos Básicos
Espaço vectorial;
Espaço vectorial euclidiano;
1. Espaço vetorial normado;
Processo de Gram-Schmidt; 6 12
Projeção ortogonal;
Autovalores e autovectores
6. Autovalores e Autovectores 6
Integração Numérica
Polinómio de Interpolação;
8 Fórmulas de Quadratura Interpolatótria; 6 14
Polinómios Ortogonais;
Fórmulas de Quadratura de Gauss;
SubTotal 48 102
Total 125
5. Avaliação
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos e dois
trabalhos práticos.
7. Bibliografia Básica
AMES, W. F. Numerical Methods for partial differential equations. Nova York, academic
Press, 1992.
ANTON, H.; ROPRES, C. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre, Bookman, 2001.
BURDEN, R. L.; FAIRE, J. D. Análise Numérica. São Paulo, Pioneira Thompson Learning,
2003.
FRANCO, Neide Betoldi. Cálculo Numérico. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2007.
DOMINGUES, Higino; IEZZI Gelson. Álgebra Moderna. São Paulo, Atual, 1979.
192
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências:
Os estudantes deverão saber:
i. Relacionar as funções de variável real e complexa;
ii. Aplicar a Análise Complexa na resolução de problemas de outra áreas.
2. Pré-requisito:
São pré-requisitos para esta disciplina os conteúdos de Cálculo Infinitesimal.
3. Conteúdos
Horas de Horas de
No Conteúdo
Contacto Estudo
3 Limite e Continuidade 6 4
7 - Cálculo de Resíduos; 6 3
- Teorema de Resíduos de Cauchy;
- Aplicações.
Aplicações Conformes
8 - Teoria básica das aplicações conformes; 6 3
- Algumas aplicações conformes elementares
Sub Total 48 27
Total 75
194
5. Avaliação
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
MARIA, A. C. & MARIA, S. M. N., Variáveis Complexas Editora McGraw Hill, Lisboa -
Portugal, 1997.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano - 4o
1. Competências
2. Pré-Requisitos:
3. Plano Temático
Horas Horas
Conteúdos de de
Temas
contacto estudo
Espaços Métricos
- Espaços métricos;
- Casos particulares de espaços métricos;
- Conjuntos abertos, fechados e vizinhanças; 6
1. 9
- Convergência, Sucessão de Cauchy, Completude;
- Exemplos e demonstrações de completude;
- Exemplos de espaços métricos incompletos;
- Completude de espaços métricos Isometrias;
Noções métricas
- Definição ;
- Bola aberta/Bola fechada;
- Esfera ; 6
2. 10
- Distância de um ponto a um conjunto;
- Distâcia de umconjunto a um conjunto;
- Diâmetro de um conjunto ;
- Subconjuntos limitados ;
Subconjuntos particulaires de Espaços métricos;
- Partes abertas; 6
- Partes fechadas;
- Vizinhanças;
3. - Interior de um conjunto, exterior de um conjunto, 10
fronteira de um conjunto;
- Aderência de um conjunto;
- Pontos de acumulação, conjunto derivado,
conjunto denso;
4. Espaços normados. Espaços de Banach 10
- Alguns conceitos;
- Espaço vectorial;
- Espaço normado. Espaço de Banach;
- Outras propriedades dos Espaços de Banach; 6
197
5. Avaliação
A avaliação será feita fundamentalmente com base em pelo menos dois testes escritos e dois
trabalhos práticos.
7. Bibliografia Básica
BEIRÃO, João Carlos. Análise Matemática. Cálculo Diferencial em Rn. Istituto Superior
Pedagógico, Maputo, 1992.
BREZIS, Haim. Functional analysis, Sobolev spaces and partial differential equations.
Universitext. Springer, New York, 2011.
FOLLAND, Gerald B. Real analysis. Modern techniques and their applications. Second
edition. Pure and Applied Mathematics (New York). AWiley-Interscience Publication.
JohnWiley & Sons, Inc., New York, 1999.
KESAVAN, S. Topics in functional analysis and applications. John Wiley & Sons, Inc., New
York, 1989.
200
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
SubTotal 48 77
Total 125
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 minitestes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos,individuais ou coletivos.
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
1. Indução Matemática
6 10
- Primeiro Princípio da Indução Matemática
3. Estruturas Algébricas
- Operações 9 10
- Propriedades das Operações Binárias
4. Noções de Lógica
- Proposições
- Conectivos
- Fórmulas, Linguagem Lógica e Tabelas-Verdade
12 12
- Lógica nas Linguagens de Programação
- Tautologia e Contradição
- Implicação e Equivalência
- Quantificadores
5. Álgebra de Boole
- Noções de Lógica e Circuitos de Chaveamento
- Relação entre Lógica e Álgebra de Conjuntos
9 10
- Álgebra de Conjuntos nas Linguagens de
Programação
- Álgebra de Conjuntos e Teoria da Computação
SubTotal 48 52
Total 100
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 2 minitestes e
pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos,individuais ou coletivos.
7. Bibliografia Básica
HARIKI, Seiji; ABDOUNUR, Oscar João. Matemática aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
DOMINGUES, Hygino H.; IEZZI, G. Álgebra moderna. 4ª. ed. São Paulo: Atual, 2006.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Disciplina – Etnomatemática
Código – UniSave-FCNE-DM-M-432-B-4 Tipo – Nuclear
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
01 Matemática e Cultura
Reconstrução de elementos culturais
12 13
Revisão das Teorias de aprendizagem da
Matemática
02 Introdução à Etnomatemática
Origem, evolução e conceito;
12 13
Etnomatemática e o seu lugar na história da
Matemática.
04 Investigação Etnomatemática
Abordagens sobre: o que foi feito? o que se faz?
12 13
o que será? o que esperamos da Etnomatemática?
Projectos de investigação
Sub-Total 48 52
Total 100
5. Avaliação
A avaliação nesta disciplina terá um carácter formativo, sistemático e contínuo; será feita em
forma de trabalhos práticos e trabalhos escritos.
6. Língua de ensino
Português
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Precedência
4. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
1. AMOSTRAGEM PROBABILÍSTICA
Introdução, aspectos históricos, censo versus
amostragem e vantagens do método de amostragem
probabilística, tipo de erros. O planeamento e a execução
de um programa amostral. Amostragem probabilística.
Amostragem Aleatória Simples e com Reposição.
10 18
Estimadores da média, total, razão e
proporção.Propriedades. Intervalos de Confiança. Uso da
distribuição normal na aproximação da distribuição de
estimadores. Estimação em sub populações ou Domínios
de estudo. Determinação do tamanho da amostra. Planos
amostrais modelo assistidos.
2. AMOSTRAGEM ESTRATIFICADA:
Definição, usos e vantagens do método de
amostragem aleatória estratificada.
Estimadores da média, total e proporção.
Determinação do tamanho e da alocação da 12 19
amostra: proporcional, de Neyman e Ótima.
Construção de estratos.
Aplicação em planos amostrais modelo
assistidos.
3. VARIÁVEIS AUXILIARES: Estimadores de Razão e
Regressão. Aplicação em Amostragem Estratificada. 12 18
Aplicação em planos amostrais modelo assistidos.
4. AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA: Conveniência dos
métodos de amostragem sistemática. Coeficiente de
correlação intra-classe. Populações em ordem aleatória,
10 19
com tendência linear, auto correlacionadas e periódica.
Amostragem sistemática repetida. Estimativas da
variância em amostragem sistemática.
5. AMOSTRAGEM POR CONGLOMERADOS:
Amostragem por conglomerados em um e dois estágios.
Estimador de razão. Amostragem por conglomerados em
10 18
um e dois estágios com probabilidades iguais e
desiguais. Aplicação em planos amostrais modelo
assistidos.
6. TÓPICOS ESPECIAIS: Problemas no planejamento e
análise de planos amostrais complexos. Efeitos da não-
resposta. Métodos de ponderação para não-resposta.
10 18
Técnicas de bootstrap e jacknife na estimativa da
variância e redução de viés em planos amostrais
complexos.
SubTotal 64 111
Total 175
211
6. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
8. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
Usar probabilidades na interpretação de fenómenos aleatórios;
Resolver e interpretar situações que envolvam fenómenos aleatórios usando
modelos de distribuição de probabilidade.
Aplicar o conceito de probabilidade e suas propriedades na resolução de
problemas.
2. Pré Requisitos
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
3. Acontecimentos independentes 8 12
7. Distribuições bidimensionais 8 10
Sub-Total 64 86
Total 150
Para cada tema deve-se resolver como parte prática, os exercícios do manual base. O uso do
pacotes estatísticos como Excel, SPSS, etc, na análise e processamento de dados é uma das
vertentes do programa. Devem ser utilizados como material didáctico as diferentes
informações estatísticas relacionadas com a situação social e económica de Moçambique. Os
métodos de mediação predominantes serão os centrados no aluno, que deve apresentar seus
resultados a partir do livro base em seminários e palestras.
214
5. Avaliação
A avaliação será regida pelas normas de avaliação em vigor na Universidade pedagógica. Ela
terá duas vertentes: a formativa e a normativa. Os instrumentos a usar na avaliação serão, a
frequência e participação nas aulas, apresentação de seminários e trabalhos de grupos e
realização de testes.
7. Bibliografia
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
Construir uma base de dados;
Explicar a racionalidade e a teoria envolvida em cada teste estatístico;
Aplicar métodos de inferência estatística na sistematização e análise de dados;
Elaborar e implementar um plano de análise de dados utilizando estatísticas
univariadas e bivariadas.
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
48 102
Total 150
a) Debates
b) Seminários
c) Estudo de casos
Para cada tema deve se apresentar a racionalidade teórica no contexto de aplicação pratica,
com exercícios de aplicação usando softwares informáticos (SPSS/Programa R/Excel/Stata...).
Deve-se incluir nos exercícios situações concretas em que os estudantes identificam os vários
procedimentos necessários para a sua resolução como seja definição da amostra, métodos de
selecção da amostra técnicas necessárias de estatística para análise de dados com a devida
justificação. Para cada tema deve-se desenvolver uma ficha de trabalho para as aulas praticas.
Os exercícios da ficha devem ser elaborados a partir de situações concretas utilizando sempre
que possível dados que condizem com a realidade. Devem ser utilizados como material
217
5. Avaliação
A avaliação será regida pelas normas de avaliação em vigor na Universidade Save. Ela terá
duas vertentes: a formativa e a normativa. Os instrumentos a usar na avaliação serão, a
frequência e participação nas aulas, apresentação de seminários, trabalhos de pesquisa (no
mínimo 3) e realização de pelo menos 2 testes.
7. Bibliografia Básica
Elizabeth Reis, P.Melo, R.Andrade, T.Calapez, Estatistica Aplicada 2 2016, 5a
Edição, Edições Sílabo.
MURTEIRA, B., SILVA RIBEIRO, C., ANDRADE e SILVA, J., PIMENTA, C.
Intonação à Estatística. McGraw Hill, 2002.
HOGG, R. V., TANIS, E. A. Probability and Statistical Inference. Macmillan, New
York, 4th Edition, 1993.
HOGG, R. V., CRAIG, A. T. Introduction to Mathematical Statistics, Prentice Hall,
New York, 5th Edition.
218
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
5 Análise Discriminante; 12 19
6 Análise de Cluster 8 18
SubTotal 64 111
Total 175
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
7. Bibliografia Básica
HAIR, J.F., et al. (2014) Multivariate Data Analysis, 7th Edition, Pearson Education Limited
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
Utilizar os recursos disponíveis para compreender a evolução da estatística desde os
primórdios até à atualidade;
Explicar as razões das diferenças de eficiência dos métodos estatísticos entre a
antiguidade e a era moderna;
Reconhecer a importância da estatística para a vida de uma nação.
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
1. Introduçao 3 4
2. Primórdios 3 4
3. A Escola Biométrica 6 4
4. A Fase da Experimentação 9 10
SubTotal 48 52
Total 100
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos e pelo menos 3 trabalhos. A
disciplina de Estudos Contemporâneos de Estatística não tem exame.
6. Língua de ensino
Português
223
7. Bibliografia Básica
Stigler, S. M. (2000). The history of statistics: The measurement of uncertainty before
1900. Cambridge, Mass: Belknap Press of Harvard Univ. Press.
Memória, José Maria Pompeu. (2004). Breve história da estatística .Brasília,
DF :Embrapa Informação Tecnológica. ISSN 1677-5473
224
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
1. Processos Estocástico 6 10
2. Raizes unitárias 6 10
3. Modelos VAR 6 10
4. Análise de cointegração 6 20
5. Exogeneidade 6 10
8. Modelos de volatilidade 6 10
SubTotal 48 102
Total 150
Para cada tema deve-se desenvolver uma ficha de trabalho para as aulas práticas. Os
exercícios da ficha devem ser elaborados a partir de situações concretas utilizando sempre que
possível dados que condizem com a realidade.
226
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
7. Bibliografia Básica
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Disciplina –Microeconomia
Código - UniSave-FCNE-DM-M-438-A-3 Tipo - Especialização
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
4. Análise de custos 9 4
5. Concorrência perfeita 9 4
6. Concorrência imperfeita 6 4
7. Factores de Mercado 6 3
SubTotal 48 27
Total 75
Aulas teóricas para a exposição da matéria, requerendo, sempre que possível, a participação
dos estudantes no que se refere a conhecimentos já adquiridos previamente. Durante as aulas
práticas serão resolvidos exemplos e exercícios práticos, a participação dos estudantes é
indispensável. As aulas práticas são de frequência obrigatória, pois serão de maior
envolvimento dos estudantes, como forma de consolidação dos conhecimentos adquiridos.
5. Avaliação
7. Bibliografia Básica
PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. (2004). Microeconomia, 5 ed., Prentice Hall São
Paulo
SAMUELSON, P. (1999). Economia, 16ª edição, McGraw-Hill, Lisboa
229
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos:
3. Plano Temático
6.
Outros Modelos de Regressão: Regressão Polinomial; 8 13
Outros modelos não Lineares
SubTotal 48 77
Total 125
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
7. Bibliografia Básica
CHARNET, R., FREIRE, C.A.L., CHARNET, E.M.R., BONVINO, H., Análise de Modelos
de Regressão Linear – com aplicações.Ed. UNICAMP, 2008
DRAPER, N. R., SMITH, H., Applied regression analysis, 3a ed., Wiley, 1998
NETER, J.; KUTNER, M.; WASSERMAN, W., NACHTSHEIM, C., Applied linear
regression models, 4a ed. MacGraw-Hill/Irwin, 1996.
SEBER, G.A. F, LEE, Alan, J., Linear Regression Analysis, 2a ed. Wiley, 2003
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
Construir, desenvolver e interpretar modelos estatísticos, em que existem
dependências suscetíveis de serem modeladas por uma expressão matemática
envolvendo noções probabilísticas;
Modelar adequadamente fenómenos , utilizando dados reais, e aplicar testes
estatísticos adequados que lhe permitam validar o modelo criado.
2. Pré-requisitos
São pré-requisitos para esta cadeira conhecimentos profundos de inferência
estatística
233
3. Plano Temático
SubTotal 48 77
Total 125
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
7. Bibliografia Básica
Fox, J (2008). Applied Regression Analysis and Generalized Linear Models. Sage
Publications
Hosmer, D.W, Lemeshow, S. (2000). Applied Logistic Regression, 2nd Ed., Wiley.
Turkman, M.A.A. & Silva, G.L. (2000). Modelos Lineares Generalizados. Edições SPE
(Sociedade Portuguesa de Estatística).
CHARNET, R., FREIRE, C.A.L., CHARNET, E.M.R., BONVINO, H., Análise de Modelos
de Regressão Linear – com aplicações.Ed. UNICAMP, 2008
MONTGOMERY, D.C., PECK, E.A. e VINING, G.G., Introduction to linear regression
analysis, 3a.ed. Wiley, 2001
DRAPER, N. R., SMITH, H., Applied regression analysis, 3a ed., Wiley, 1998
WERKEMA, M.C.C., AGUIAR, S., Análise de Regressão : Como Entender o
Relacionamento entre as Variáveis de um Processo. Ed. WERKEMA, 2006
NETER, J.; KUTNER, M.; WASSERMAN, W., NACHTSHEIM, C., Applied linear
regression models, 4a ed. MacGraw-Hill/Irwin, 1996.
235
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 1º
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhum
237
3. Plano Temático
Horas de Horas de
Temas Conteúdos
contacto estudo
Introdução aos Materiais Manipuláveis
calculadoras
1 16 3
Conceitos básicos;
Exemplos
Calculadoras
Origem e evolução da calculadora;
Diferentes tipos de calculadoras;
2 Objectivos e importância de calculadoras. 16 12
Função das teclas da calculadora;
Uso da calculadora na Matemática;
Manuseo de diferentes tipos de calculadoras.
Computadores
Origem e evolução do computador;
Diferentes tipos de computadores;
Objecto, objectivos e importância de
3 16 12
computadores.
Constituição e funcionamento do computador
Alguns exemplo de funcionalidade para o estudo
da Matemática.
Sub-total 48 27
Total 75
As aulas terão uma parte introdutória, seguida de trabalhos práticos com ênfase no
desenvolvimento de actividades de formulação e demonstração de utilidade de calculadoras e
computadores. Os trabalhos em grupos e a resolução de exercícios e problemas serão
fundamentais na metodologia de trabalho, para cada tópico. Privilegiar-se-á a actividade
independente dos estudantes, nos quais estes deverão revelar capacidades de manusear
correctamente os instrumentos clássicos de máquinas.
6. Avaliação
7. Bibliografia Básica
FOLOQUE. Maria. Educação infantil, tecnologia e cultura. Revista pátio educação infantil:
Ed penso, ano lx julho/setembro 2011.
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
1. Competências
Utilizar os aplicativos do MS Office para resolver broblemas básicos no contexto da
informática fornecendo conhecimentos necessários para a sua eficiente utilização
como instrumento de trabalho da Matemática Pura e Estatística;
Usar os pacotes pacotes estatísticos excel, winplot, wingeom e grapes como
feramentas para resolver problemas da matematica.
2. Pré-Requisitos
3. Plano temático
Horas de Horas de
Temas
contacto estudo
SubTotal 48 27
Total 75
A exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teórico-práticas e práticas. No fim de
cada aula teórico, os estudantes receberão uma lista de exercícios para serem resolvidos em
casa e trazer dúvidas para as aulas práticas.
Aulas teóricas para a exposição da matéria, requerendo, sempre que possível, a participação
dos estudantes no que se refere a conhecimentos já adquiridos previamente.
Durante as aulas práticas serão resolvidos exemplos e exercícios práticos, a participação dos
alunos é indispensável. As aulas práticas são de frequência obrigatória, pois serão de maior
envolvimento dos estudantes, como forma de consolidação dos conhecimentos adquiridos.
5. Avaliação
Durante a resolução dos exercícios existirão avaliações contínuas e sistemática que irão se
fazer aos estudantes e registrado pelo docente que poderá ser usada para a ponderação da
média.
Por fim será elaborado um exame final que poderá ser oral ou escrito.
6. Bibliografia
AZUL, A. A.: Introdução às Tecnologias de Informação. Vol 1. Porto Editora, Porto. 1998
COELHO, P.: Manual Completo de Internet Explorer. 4a Edição. Lisboa, FCA. 1998
SOUSA, S.: Computadores para Nós Todos, FCA. Editora de Informática. 2000
SOUSA, S.: Tecnologias de Informação O que são e para que servem? 4a Edição Actualizada
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 3º
1. Competências
2. Pré-requisitos
3. Plano Temático
1. Introdução à programação
- Elementos de uma Linguagem de Programação
- Classificação das Linguagens de Programação
- Descrição Formal 15 18
- Estrutura de Dados e Algoritmos
- Principais Paradigmas de Programação
- Algoritmos e Fluxogramas
SubTotal 48 52
Total 75
A disciplina deve ser dada num único semestre, ela deverá ser repartida entre exposições do
professor sob forma de conferências e seminários e aulas práticas deprogramação. Esta
disciplina recebe grande apoio da Álgebra. Para a componente prática de programação,
privilegiar-se-á duas linguagens de programação; uma imperativa e uma visual.
244
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos ou práticos, pelo menos 2
minitestes e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos, individuais ou coletivos.
6. Língua de ensino–Português
7. Bibliografia Básica
FARRER, Harry etall. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan
S.A, 1989. 252p.
MANZANO, José Augusto N. G. & OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos: Lógica Para
Desenvolvimento de Programação. São Paulo. Érica, 1996. 270p.
SALIBA, Walter Luís Caram. Técnicas de Programação: Uma Abordagem Estrutura. São
Paulo. Makron, McGraw-Hill, 1992. 141p.
DEITEL, H. M.; Deitel, P. J.; Nieto, T. R. Visual basic 6 how to program, New Jersey:
Prentice Hall, cop. 1999.
245
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
Aplicar técnicas de computação em linguagem R para resolver problemas envolvendo
variáveis aleatórias, distribuições estatísticas, estimação e testes de hipóteses, geração
de números e de variáveis aleatória;
2. Pré-requisitos
São pré-requisitos para esta cadeira conhecimentos profundos de teoria de
probabilidade e de inferência estatística.
246
3. Plano Temático
1. Introdução ao ambiente R:
6 7
Instalação do software
Ambientação no R
2. Variáveis aleatórias 9 15
3. Distribuição de probabilidades 9 15
4. Introdução à simulação
12 20
Testes de hipóteses
5. SPSS 12 20
SubTotal 48 77
Total 125
5. Avaliação
Ao longo do semestre realizar-se-ão pelo menos 2 testes escritos, pelo menos 3 trabalhos
individuais e pelo menos 2 trabalhos teóricos ou práticos coletivos.
7. Bibliografia Básica
Dalgaard, Peter (2008): Introductory Statistics with R, 2nd edition, Springer, ISBN: 978-0-
387-79053-4.
Ross, Sheldon M. (2009): Introduction to Probability and Statistics for Engineers and
Scientists, fourth edition, Elsevier/Academic Press, Burlington, MA.
J.E. Gentle (2005): Random Number Generation and Monte Carlo Methods 2nd Edition,
Springer. ISBN 0-387-0017-6 e-ISBN 0-387-21610.
248
UNIVERSIDADE SAVE
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXACTAS
Plano Temático
Nível – 1 Ano – 4º
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhum
249
3. Plano Temático
Sub-Total 48 77
Total 125
As aulas serão meramente práticas. Caberá ao Docente fazer uma pequena contextualização de
cada Unidade e depois dividir as tarefas a serem desenvolvidas por cada estudante ou grupos
deles.
O Docente vai fazer o acompanhamento dos trabalhos e ajudar na melhoria de estratégias para o
bom termo do planificado.
5. Avaliação
7. Bibliografia Básica
PAIS,Luiz Carlos, Didática da Matemática: uma análise da influência francesa, 128 Páginas,
1ª Edição, 2002.
UNIVERSIDADE SAVE
1. Competências
Aplica os saberes adquiridos para a elaboração de uma pesquisa científica;
Trabalha com autonomia e responsabilidade na elaboração de monografia científica e
outros trabalhos de natureza científica.
2. Pré – requisitos
Sem pré-requisito
3. Plano temático
Horas de Horas de
Nº Tema
contacto estudo
Introdução 4 5
Objectivo e importância da disciplina
Formas de culminação do curso 5 5
- Conceito de culminação do curso
252
Sub-Total 4 5
8 2
Total 100
5. Avaliação
253
7. Docentes
8. Bibliografia
ALMEIDA, João Ferreira de e PINTO, José Madureira. A Investigação nas Ciências Sociais.
5ª ed. Lisboa, Editorial Presença, 1995.
CHIZZOTTI, António. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 4ª ed. São Paulo, Cortez
Editora, 2000.
ECO, Umberto . Como se Faz uma Tese. 15ª ed. São Paulo, Editora Perspectiva S.A., 1999.
SERAFINI, Maria Teresa. Saber Estudar e Aprender. 2ª.ed., Lisboa, Editorial Presença, 1996.
UNIVERSIDADE SAVE
1. Introdução
Os temas transversais não constituem disciplinas. Tendo como finalidade chamar a
consciência dos estudantes sobre problemas candentes da sociedade, devem ser utilizadas
várias estratégias para a sua implementação: palestras, trabalhos de campo, visitas,
actividades de assistência, jornadas de trabalho e outros recursos. O tema transversal não deve
ser dado como aula magistral, dado que o professor deve assumir papel orientador, deixando
que sejam os estudantes a reproduzirem o saber da consciência que vão ganhando.
2. Duração
O tema transversal deve durar um máximo de 15 dias.
3. Avaliação
Os temas transversais não são sujeitos a testes. A única condição para oferecer 1 crédito por
cada tema é de os estudantes terem participado em todas as actividades planificadas para o
tema. Pelo que na pauta devera apenas constar: participou ou não participou.
Nota: cada curso poderá eleger outros temas candentes que julgue pertinentes. Para tal
é necessário comunicar previamente o chefe de departamento e a direcção académica.
257
UNIVERSIDADE SAVE
Planos temáticos
1. Competências
2. Pré-requisitos
Nenhuma disciplina
258
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
A Educação Ambiental (EA) constitui-se numa forma abrangente de educação, que se propõe
atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico, participativo e permanente que
procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental.
Actualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a
devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats
faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente.
Nesta perspectiva, a EA deve ser considerada como parte integrante da Educação para o
Desenvolvimento Sustentável, tal como a Educação para a cidadania, a Educação Inter-
cultural e Educação para a Paz, (CARTEA & CARIDE, 2006). Apesar de se reconhecer a
necessidade da implementação de medidas políticas e tecnológicas que promovam mudanças
de comportamentos e atitudes em prol da sustentabilidade, sabemos que a educação
desempenha igualmente um forte contributo na mudança que se deseja. Assim, a EDS tem de
ser vista, essencialmente, como um processo de “aprender para mudar”, uma aprendizagem
sobre como tomar decisões que considerem os futuros da economia, da ecologia e da
igualdade de todas as comunidades a longo prazo (TILBURY & PODGER, 2004).
Os problemas globais que hoje enfrentamos implicam que os cidadãos das gerações futuras
sejam capazes de estabelecer interligações entre diferentes assuntos, de compreender
interacções que lhes permitam entender como se organiza e evolui a sociedade, bem como
descodificar os desafios dos nossos tempos que não são lineares, nem simples, nem
unidimensionais.
259
TÓPICOS:
1. Água
2. Ar e Clima
- Efeito estufa
- Aquecimento global
3. Energia
4. Alimentos
5. Flora e Fauna
Apresentação
Objectivos:
Sub-Temas:
Apresentação
Moçambique é um país jovem, construido a mercê de sacrificio do seu povo que durante
longos anos foi colonizado e escravizado. Com os movimentos nacionalistas iniciou-se a luta
de libertação nacional, a qual cumlinou com a proclamação da independencia a 25 de Junho
de 19752. Neste contexto, o tema Educação para Paz Democracia e Direitos Humanos, está
intimamente ligada à educação para manutenção da cidadania democrática, dos direitos
humanos e das liberdades fundamentais dos Moçambicanos. A par com a educação para a
cidadania democrática pretende-se, essencialmente, discutir-se as questões dos direitos e das
responsabilidades democráticas e a participação activa nas esferas cívica, política, social,
económica, jurídica e cultural da sociedade.
Com o tema pretende-se fazer pereceber que todos os cidadãos são iguais perante a lei,
gozando de direitos, deveres e obrigações para com o estado e o repeito das regras de
convivencia harmoniosa e pacífica entre os cidadãos. Com este tema pretende-se formar
cidadãos participativos, reflexivos e defensores dos mais nobres valores de cidadania e
direitos humanos, tendo a paz, o diálogo e o respeito pelos outros como pressupostos básicos
de uma convivência social democrática.
Objectivos:
2INDE/UNESCO. Educação Para os Direitos Humanos e Democracia em Moçambique. Guia do Professor 3º Ciclo. INLD:
Maputo –Moçambique, 2001.
264
Sub-Temas:
Apresentação
Educação Financeira e Fiscal (EFF) deve ser compreendida como uma abordagem didático-
pedagógica capaz de interpretar as vertentes financeiras da arrecadação e dos gastos públicos,
estimulando o estudamte a compreender o seu dever de contribuir positivamente para a
promoção do valor do dinheiro, por outro lado, e por outro estar consciente da importância da
sua participação no acompanhamento da aplicação, com justiça, transparência, honestidade e
eficiência, dos recursos arrecadados pelo estado.
A EFF deve tratar da compreensão do que é o Estado, suas origens, seus propósitos e da
importância do controle da sociedade sobre os gastos públicos, devendo transmitir o valor e a
importância dos impostos para a construção e desenvolvimento do país e mostrando,
sobretudo, os problemas de evasão fiscal para a economia do país.
Neste contexto a EFF alinha-se num projecto educativo, com o objectivo de proporcionar ao
estudante o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de
conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão com relação as finanças e
aos impostos. Desse modo, a EFF deve ser entendida como um instrumento de disseminação
de uma nova forma de estar, fundada nos pressupostos de conscientização da função
socioeconómica dos impostos; da gestão e controle democráticos dos recursos públicos; da
vinculação entre a educação, o trabalho e as práticas sociais e do exercício efectivo da
cidadania3.Esses pressupostos devem alicerçar uma educação capaz de contribuir para a
construção da cidadania, pautada pela solidariedade, ética, transparência, responsabilidade
fiscal e social.
Objectivos:
3Brasil.Ministério da Fazenda, Ministério da Educação. Programa Nacional de Educação Fiscal: Educação Fiscal no
Contexto.2ª edição actualizada. Série Educação Fiscal, caderno 1.Brasília, 2005.
267
Sub-Temas:
• Pagamento de impostos;
• Valor do dinheiro;
• Sociedade de consumo.
Apresentação
O tema Educação para a Saúde(ES)pretende dotar os estudantes de conhecimentos, atitudes e
valores que os ajudem a fazer opções e a tomar decisões adequadas à sua saúde e ao seu bem-
estar físico, social e mental. A discussão do tema deve providenciar informações relacionadas
com a proteção da saúde e a prevenção do risco, do comportamento alimentar, do consumo de
substâncias, do sedentarismo e dos acidentes em contexto escolar e doméstico.
A promoção da saúde requerer uma acção sinergética entre todos os intervenientes no
processo educativo. Segundo o MISAU/MEC (2009, p.8) 4 a promoção da saúde e higiene
escolar não implica apenas a aprendizagem de conteúdos na sala de aulas se a própria
infraestrtuta escolar disso não for exemplo. A esse respeito, o mesmo documento assevera que
´´a criação e manutenção de ambientes físicos e psicossociais saudáveispromovem a escola
como um espaço de trabalho saudável e não apenas de aprendizagem´´. Para isso, é
pertinente promover (i) um ambiente de formação seguro, limpo, com estrutura física
adequada; (ii) um ambiente psicossocial que promova relações interpessoais positivas, sem
agressão, violência, álcool e outras drogas; (iii) um ambiente estimulante para todos os seus
membros e que favoreça a aprendizagem; (iv) a prática regular do exercício físico e do
desporto (v) a boa nutrição (alimentação equilibrada). Portanto, é preciso educar para a saúde
levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que
acontecem no dia-a-dia da universidade. Por esta razão, a ES será tratada como tema
transversal, permeando todas as áreas que compõem o currículo escolar. Na abordagem do
tema relacionado com ES tende-se tomar em atenção as questões relacionadas com a
prevenção de riscos, o uso de substâncias como drogas, álcool e tabaco. As substâncias
psicoactivas incluem, além de produtos ilegais como suruma, cocaína, heroína, extasi, os
medicamentos para emagrecer que contêm anfetaminas, a nicotina (no tabaco), o álcool e a
cafeína5. O desenvolvimento do tema sobre a Educação para a Saúde deve ser relacionada,
também, com aspectos de alimentação e nutrição.
4MISAU. Manual de Educação para a Saúde-um Guia de Utilização.Direcção Nacional de Saúde Pública, Departamento da
Promoção para a Saúde. Maputo, 2009.
5Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
270
A abordagem do assunto sobre alimentação e nutrição tende levar o estudantes a perceber que
nos dias actuais, não só, a desnutrição causa preocupaçao no meio educacional, mas também a
obesidade. Apesar de nos centros urbanos a desnutrição mostrar sinais evidentes de
diminuição, há uma tendencia crescente da obesidade, incluindo a infantil. Essa transição
nutricional reflecte os padrões de mudança nas dietas dos individuos, com elevado consumo
de alimentos de origem animal (carnes e seus derivados), de açúcares e farinhas refinadas,
diminuição do consumo de alimentos tradicionais de produção local, baixo consumo de
cereais e fibras, associados a diminuição da actividade física e da prática do exercício físico,
favorecendo o aumento da prevalencia da obesidade em crianças e adultos. Se por um lado o
objectivo da educação nutricional é o de promover hábitos e práticas alimentares saudáveis no
seio dos estudantes é relevante exibir e estimular o consumo de alimentos saudáveis.
Objectivo:
Ter noções gerais sobre higiene dos alimentos desde produção, preparo e consumo.
Sub-Temas:
Apresentação
Moçambique é um país rico do ponto de vista de sua diversidade cultural e racial, no qual
seus povos, independentemente de suas particularidades (etnia, lingua, cor da pele, status
económico, etc) ou necessidades convivem de forma harmoniosa guiados pelo espírito da
unidade nacional – factor decisivo da nossa autodeterminação como povo soberano6.
Já por volta 1962, Eduardo Mondlane, pai da unidade nacional e herói moçambicano revelou
seu pensamento político sobre a autodeterminação do povo moçambicano, ao defender que
não existiria liberdade dos povos sem liberdade dos indivíduos, ele sublinhava a primazia do
princípio da unidade na diversidade, nas relações entre os moçambicanos7.
Por isso, pretende-se com este tema contribuir para moralização da sociedade moçambicana,
dos nossos estudantes na Universidade projectando a contrução de relações sociais mais
harmóniosas e inclusivas, que atendem a diversidade dos sujeitos.
A UNESCO tem chamado atenção para a importância dos sistemas educacionais valorizarem
o pluralismo cultural; combinar as vantagens da integração e o respeito pelos direitos
individuais; contribuir para a promoção e integração dos grupos minoritários, etc. De facto, o
INDE/MINED (2007) assevera que muitas vezes acusa-se os sistemas educativos formais de
impor aos educandos os mesmos modelos culturais e intelectuais, sem prestar atenção
suficiente à diversidade8.
6DIAS, Hildizina Norberto. Currículo, cultura e diferença: rumo à criação de uma didáctica da diversidade . Centro de
Estudos de Politicas Educativas da Universidade Pedagógica. In Revista UDZIWI, Número 1, Janeiro – 2010, pp.37- 49.
7Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
Neste sentido, a proposta de trabalho com este tema surge como uma forma de contribuir para
a valorização desta diversidade existente na sociedade moçambicana orientando-se por
princípios éticos, morais, democráticos e de cidadania.
Objectivos:
Participar activamente na contrução do país e defesa dos mais nobres valores da pátria
moçambiana.
Sub-Temas
Direitos e responsabilidade social
Principios de igualdade e equidade. Solidariedade e ajuda aos necessitados.
274
EDUCAÇÃO RODOVIÁRIA
Apresentação
Dados estatísticos revelam que no mundo, anualmente morram 1.200.000 de pessoas como
consequências dos acidentes de viação. Isto significa que cerca de 3242 de pessoas foram
mortas por dia nas estradas do mundo. O número de feridos em acidentes de viação ronda os
50 milhões. Este número equivale ao total dos habitantes de 5 maiores cidades do mundo.
“Cerca de 90% das mortes resultantes dos acidentes de viação ocorrem nos países com poucos
ou médios rendimentos, onde 5098 milhões de pessoas ou 81% da população mundial vive, e
tem cerca de 20% dos veículos do mundo”. No caso particular de Moçambique, somente em
10 anos, no período de 1996-2006, foram registados 59.739 acidentes de viação, que
provocaram 79.726 vítimas humanas, sendo: 11.512 mortes, 33.348 feridos graves e 34.866
ligeiros9. Imaginemos, agora, quantos moçambicanos terão perdido a vida após esse período
por acidentes de viação?
Em Moçambique os acidentes de viação são das principais causas de solicitação dos serviços
médicos nas unidades sanitárias. Neste contexto as mensagem sobre educação rodoviária
devem orientar os cidadãos para a prevenção dos acidentes. Este debate deve ser associado ao
combate aos factores de risco tais como o desconhecimento das regras de circulação nas vias
públicas, o consumo de álcool, as transgressões ao código da estrada, entre outras.
9Muria, A, Dias. H, Maciel. C; Nota, J. Mondlane. J, Mataruca, T. Colectânea de manuais sobre temas trasnversais. Maputo,
2013
276
A mudança do cenário actual passa, também, por uma educação rodoviária integrada e
interdisciplinar capaz de desenvolver competências que levem o estudante a caminhar com
segurança e a comportar-se de forma responsável na via pública, na qualidade de peão ou
condutor. A educação rodoviária na Universidade Pedagógica deve permitir: (i)
consciencializar os estudantesque a segurança rodoviária depende, fundamentalmente, das
atitudes e comportamentos que se assumem diariamente no trânsito e da convivência com os
outros utentes da estrada; (ii) reflectir as atitudes e comportamentos necessários para uma
segura e adequada inserção no trânsito, como peões, condutores, passageiros; e (iii)
proporcionar aos estudantes a aquisição de conhecimentos e a adopção de comportamentos
seguros, no e com o trânsito.
Sub-Temas
Condução preventiva
Normas de segurança.
Primeiros socorros;