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Talento Eduardo Mabetana

Licenciatura em Educação Física e Desporto

1º Ano

BENEFÍCIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS


PORTADORES DA DOENÇA DE PERKINSON

Universidade Púnguè

Chimoio

2023
Talento Eduardo Mabetana

Licenciatura em Educação Física e Desporto

1º Ano

BENEFÍCIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS


PORTADORES DA DOENÇA DE PERKINSON

Trabalho de carácter avaliativo da cadeira


de Métodos de Estudo e Investigação
Cientifica, a ser submetido no
departamento de Educação Física e
Desporto, Sob orientação de

Docente: Prof. Doutor Adriano C. Nafital

Universidade Púnguè

Chimoio

2023

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Índice
1. Introdução ....................................................................................................................................... 3

1.1. Justificativa da escolha de tema .............................................................................................. 4

1.2. Problematização ...................................................................................................................... 5

1.3. Objetivos ................................................................................................................................. 6

1.3.1. Geral ................................................................................................................................ 6

1.3.2. Objetivos ......................................................................................................................... 6

1.4. Hipótese................................................................................................................................... 6

2. Metodologia de pesquisa ................................................................................................................. 7

2.1. Tipo de pesquisa ...................................................................................................................... 7

2.2. Método .................................................................................................................................... 7

2.3. Técnica .................................................................................................................................... 7

3. Fundamentação Teórica .................................................................................................................. 8

3.1. Doença de Parkinson ............................................................................................................... 8

3.2. Atividade física e exercício ..................................................................................................... 9

4. Cronograma ................................................................................................................................... 10
1. Introdução

O presente trabalho tem como tema de pesquisa: Benefício De Educação Física Na


Qualidade De Vida Das Pessoas Portadores Da Doença De Perkinson.

A doença de Parkinson é uma doença lentamente progressiva e degenerativas


caracterizadas por tremores em repouso, rigidez muscular, movimentos lentos e diminuídos. O
seu tratamento clinico é restaurar a função dopaminergica no cérebro com revodopa, entre
outros. O parkinsonismo juvenil, que é raro, começa durante a infância ou adolescência ate 20
anos. O início entre os 21 e 40 anos é as vezes chamado de doença de Parkinson jovem ou de
início precoce.

Esta doença é causada por sinucleina, uma proteína celular neuronal e glial que pode se
agregar em fibrilas insolúveis e formar corpos de Lewy. Entretanto, a sinucleina pode se
acumular em várias outras partes do sistema nervoso, incluindo o núcleo motor dorsal do nervo
vago, núcleo basilar, hipotálamo, neocortex entre outros. Os corpos de Lewy surgem em
sequências temporais e vários especialistas acreditam que a doença de Perkinson seja um
desenvolvimento relativamente tardio de uma senucleinopatina sistémica. Os sintomas são
tremor em repouso, rigidez, movimentos lentos, instabilidade postular, demência, transtorno no
sono.

Exercícios e actividades físicas que fazer parte da educação física são importante para a
saúde humano com a função de melhorar a autoestima, a imagem corporal, a cognição e a
função social de pacientes em risco de saúde mental. Uma das descobertas de pesquisas
recentes, mostram que exercícios como caminhar, correr ou andar de bicicleta são essenciais
para manter a função nervosa saudável.

De maneira a delinear o desenvolvimento deste trabalho será realizada, uma análise de


conteúdo, de modo que possamos encontrar respostas, acerca de como o exercício físico e a
atividade podem auxiliar no tratamento de indivíduos com Doença de Parkinson.

Objetivando em seu desenvolvimento, verificar os benefícios do exercício físico e da


atividade física, em busca de uma melhora na qualidade de vida de indivíduos portadores da
Doença de Parkinson.

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1.1. Justificativa da escolha de tema

Os benefícios de actividades físicas vão muito além de apenas reduzir pesos e para os
portadores de doenças cronicas é de estrema importância. A prática de actividades físicas esta
diretamente associada a prevenção e ao tratamento de doenças córnicas não transmissíveis alem
de possibilitar a redução de incapacidade física causada pela sua evolução.

Em 1978 foi publicado o posicionamento do colégio americano de medicina esportiva


intitulado “A quantidade e qualidade dos exercícios para o desenvolvimento e manutenção do
condicionamento em adultos saudáveis” que estabelecia exercícios necessários para que os
adultos saudáveis mantivessem ou melhorassem aptidão cardiovascular ou composição
corporal.

Assim, em 1995 o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e o Colégio


Americano de Medicina Esportiva (ACSM) criaram uma recomendação populacional que
preconizava que “todos os indivíduos deveriam realizar actividades físicas de moderada
intensidade, continuais ou acumuladas em todos ou na maioria dos dias de semanas”.

Tal recomendação apoiado pela Organização Mundial de Saúde é actualmente


preconizado para a prevenção de algumas doenças cronicas e foi criada na tentativa de aumentar
o reconhecimento tanto profissional quando publico dos benefícios a saúde associados as
actividades físicas moderadas.

Entretanto, foi por esta razão que se escolheu o tema de estudo na discrição dos
benéficos da educação física nos pacientes portadores de Parkinson que poderá servir de base
para melhorar a qualidade de vida destes pacientes.

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1.2. Problematização

A Doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurológica degenerativa, crônica e


progressista, que acomete em geral pessoas idosas. Essa doença é desencadeada pela perda de
neurônios do Sistema nervoso Central (SNC) em uma região conhecida como substancia negra,
sendo estes neurônios responsáveis pela produção e liberação da dopamina, um
neurotransmissor importante principalmente para o controle dos movimentos.

Os comprometimentos funcionais e estruturais da DP limitam a locomoção em espaços


cotidianos e para a realização de tarefas como sentar e levantar e que exijam mudanças de
direção (Teixeira-Arroyo, 2010).

Alguns estudos dizem que, quando 70 a 80% da substância negra estão deterioradas,
ocorre uma grande redução dos níveis de dopamina na região dos núcleos da base,
desencadeando os principais sinais e sintomas da doença: tremor de repouso, lentidão de
movimentos (ou bradicinesia), a rigidez muscular (ou acinesia), os comprometimentos no andar
e no equilíbrio postural. Como consequência dessa desordem motora, indivíduos com DP
apresentam desequilíbrio corporal, diminuição das capacidades funcionais e alta incidência de
quedas.

De acordo com Teixeira-Arroyo (2010), por decorrência da DP ocorrem no individuo


diversos comprometimentos funcionais e estruturais tais como limitações locomotoras,
dificuldades para a realização de tarefas do dia-a-dia, como sentar, levantar ou mudar de
direção. Além disso, esses comprometimentos afetam a estabilidade postural, levando a um
aumento do número de quedas em pacientes com DP.

O aparecimento dos sintomas afeta a qualidade de vida das pessoas com DP, que passam
a sentir-se limitadas para a execução de simples tarefas. A qualidade de vida envolve aspectos
físicos, psicológicos, nível de independência, relações sociais, níveis socioeconômicos, suporte
familiar, valores culturais, éticos e religiosos.

O nível da qualidade de vida de pessoas com DP tende a diminuir, principalmente com


a progressão da doença, apresentando em alguns casos, presença de estados depressivos. Além
dos fatores bioquímicos ligados à diminuição da dopamina, a dificuldade de enfrentar o
diagnóstico de uma doença sem cura pode agravar os sintomas depressivos, aumentando ainda
a insegurança e a tristeza no decorrer do aparecimento das incapacidades motoras e não motoras
(Pompeu & Meneses, et al., 2008).

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Outro agravante significativo na qualidade vida do paciente com DP é a incerteza de
continuar com sua estabilidade financeira, uma vez que a incapacidade motora muitas vezes
impede que a pessoa continue trabalhando, o que reflete em sua qualidade de vida.

A Levodopa é o principal medicamento para o paciente com DP. Atualmente, associadas


ao tratamento medicamentoso, algumas cirurgias, a fisioterapia, a terapia ocupacional, a
fonoaudiologia, e as atividades físicas, têm sido utilizadas como forma de amenizar os sintomas
da DP. Combinados, estes tratamentos auxiliam de maneira significativa e expressivamente na
melhora da qualidade de vida dos pacientes (Oxtoby & Willians, 2000; Olanow; Stern; Sethi,
2009; Teixeira-Arroyo; Santos; Gobbi, 2013).

Diante de inúmeros avanços na área da saúde, e sobre a importância de actividades


físicas na suade humano de estimular a coordenação motora, surge a seguinte questão:

Como A Atividade Física Pode Auxiliar No Tratamento De Indivíduos Com Doença De


Parkinson?

1.3. Objetivos
1.3.1. Geral
 Verificar os benefícios do exercício físico e da atividade física para a melhoria da
qualidade de vida dos pacientes com Parkinson.
1.3.2. Objetivos
 Conhecer a Doença de Parkinson desde sua descoberta, características, sintomas e
terapias usuais em seu tratamento em auxiliar a educação física;
 Definir atividade física e exercício, buscando entender e conhecer seus benefícios;
 Identificar a relação entre a atividade física e a Doença de Parkinson, demonstrando
seus benefícios, importância e meios a serem utilizados em um tratamento que vise
promover uma melhora na qualidade de vida do portador.

1.4. Hipótese

O presente projeto antecipa que são inúmeros os benefícios da atividade física, e do


exercício físico para melhora na qualidade de vida de indivíduos portadores da Doença de
Parkinson. O paciente consegue através destes, obter uma boa relação entre a doença e uma
vida com menos limitações e mais ativa.

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2. Metodologia de pesquisa

Como metodologia optou-se pela pesquisa de natureza descritiva com delineamento em


estudo unicamente bibliográfico. A pesquisa bibliográfica indireta está relacionada à dimensão
puramente teórica, que consiste no entendimento da realidade a partir de investigações e
reflexões literárias de estudos já realizados e comprovados (MATTOS, ROSSETO JÚNIOR E
BLECHER, 2008).

Os instrumentos que serão utilizados se pautarão em informações descritivas


investigadas em livros e trabalhos acadêmicos retirados de fontes eletrônicas, através de
consulta a dados e informativos, de modo que se possam encontrar respostas acerca de como o
exercício físico pode auxiliar no tratamento de indivíduos com Doença de Parkinson.

Num primeiro momento será feita a leitura e seleção das contribuições mais relevantes
e posteriormente a análise e descrição do texto final. Que de acordo Severino (2003) devem
observar uma sequência lógica de pensamento e compreensão. A análise dos dados será
realizada de forma interpretativa (Lakatos E Marconi, 2001), na qual serão verificadas as
relações entre as diferentes contribuições bibliográficas selecionadas (Mattos, Rosseto Júnior
E Blecher, 2008).

2.1. Tipo de pesquisa

Para obtermos resultados expostos nos objetivos, o trabalho fará parte de um tipo de pesquisa
exploratória. Neste caso, a Pesquisa Exploratória - Explora um problema, procurando, através
de uma investigação aprofundada, esclarecê-lo. Pode envolver levantamento bibliográfico,
entrevistas com pessoas relacionadas/conhecedoras do problema pesquisado, (Flores; 2006.)

2.2. Método

O método escolhido para a concretização do projeto foi dedutivo. Carateriza-se por


partir de uma situação-problema presente no contexto do estudo e por se dividir, de um modo
geral em diferentes fases: planificação, acção, observação e reflexão. Só a razão é capaz de
levar ao conhecimento verdadeiro. Tem o objetivo de explicar o conteúdo da premissa.

2.3. Técnica
a) Pesquisa bibliográfica, pretendo recorrer nas obras, livros e outros documentos com
as informações relacionado ao tema em estudo seguindo as seguintes etapa:

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3. Fundamentação Teórica
3.1. Doença de Parkinson

Antigamente também conhecida como “paralisia agitante”, a Doença de Parkinson foi


descrita pela primeira vez em 1817 pelo médico James Parkinson, seus estudos nos instruem e
auxiliam até os dias de hoje quando tratamos sobre a doença (limongi, 2001).

Em meados do século XIX e XX houve novos estudos sobre a doença, o “considerado


pioneiro da neurologia moderna” nascido em 1825, Jean Martin Charcot deu início aos mesmos,
que atraíram diversos seguidores. Charcot discordava do nome intitulado para a mesma,
dizendo que de fato os pacientes não estavam paralisados e nem todos apresentavam tremor.
Dessa forma um novo nome foi dado à doença, nome este que foi aceito unanimemente pela
comunidade científica. Naquele instante, como homenagem ao seu primeiro observador, a
enfermidade que era denominada paralisia agitante foi rebatizada por doença de Parkinson
(Limongi, 2001).

Segundo Azevedo (2006) é em torno dos 60 anos, não havendo distinção de sexo ou
raça, que a doença começa a se manifestar. Não podemos esquecer que existem casos em que
a manifestação pode ocorrer antes dos 40 anos sendo chamada de “Parkinsonismo de início
precoce”, e antes dos 21 anos denominada “Doença de Parkinson Juvenil”.

Sendo uma doença neurológica, o Parkinson se da porque algumas células nervosas que
se encontram em uma parte do cérebro conhecida como substância negra começam a se
desfalecer antes do esperado. Tais células produzem dopamina, substância esta que é
responsável por enviar mensagens à coluna vertebral e ao cérebro que são responsáveis pelo
controle dos movimentos (Oxtoby, Williams, 2001).

Segundo Limongi (2001) a enfermidade se manifesta de forma progressiva e lenta, seus


sintomas se iniciam de um lado do corpo, tendo como mais freqüente o tremor que se minimiza
quando o membro afetado está em movimento e volta a aumentar quando está em repouso.

Os portadores da doença começam a perceber que os movimentos estão mais lentos, os


membros afetados estão mais difíceis de movimentar, as tarefas habituais como escrever, se
vestir, e segurar talheres já possuem sua dificuldade, o lado afetado está enrijecido e mais
pesado. Estes e outros sintomas com o passar do tempo ganham maior intensidade chegando ao
passar dos anos a atingir o outro lado do corpo, a progressão varia e se difere entre os pacientes,
o processo é vagaroso se comparado a outras enfermidades (id, 2001).

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3.2. Atividade física e exercício

Para que possamos analisar a participação da atividade Física como possível aliado no
tratamento da Doença de Parkinson, é preciso entender um pouco sobre as mesmas. Segundo a
Organização Mundial de Saúde (OMS) a atividade física se caracteriza como qualquer
movimento do músculo-esquelético que resultem num gasto energético, traduzido em Kilo-
Joule ou Kilo-calorias (Gonçalves et al, 1992 e Vitta, 2001).

Segundo Caspersen, Powell e Christensen (1985, citados por Gonçalves, 2008, p. 17), a
atividade física é “todo movimento corporal produzido pela musculatura esquelética que resulte
em gasto energético maior do que os níveis de repouso”.

Vieira (1996, citado por Vitta, 2001) destaca a atividade física como um aglomerado de
ações corporais que auxiliam na manutenção e no normal funcionamento biológico, social e
psicológico.

Para TUBINO (1984), a resistência anaeróbica é a qualidade física que permite a um


indivíduo sustentar, o maior tempo possível, uma atividade física, uma situação em débito de
oxigênio. E a resistência aeróbica é a qualidade física que permite a um indivíduo sustentar por
um período longo de tempo uma atividade. Ou seja, “o treinamento aeróbico deve proporcionar
uma sobrecarga cardiovascular suficiente capaz de estimular aumentos no volume de ejeção e
no débito cardíaco”.

Além do exercício, dentro das “subcategorias” da atividade física está a aptidão física,
que tem como característica a capacidade de exercer com eficácia e atenção as atividades do
dia-a-dia, sem cansaço, mantendo uma reserva que faz com que o individuo leve uma vida
normal (Barbanti, Guiselini, 1985).

Em geral considera-se que a atividade física é um grupo de ações realizadas


individualmente ou coletivamente e que envolva gastos energéticos e alterações orgânicas,
através de exercícios referentes a movimento corporal, e que apliquem uma ou mais
capacidades físicas, ligados à atividade mental e social, acarretando uma melhora na aptidão
física, na capacidade cardíaca e pulmonar, seu nível de força, equilíbrio, tônus muscular, tempo
de reação e consequentemente na saúde em si, levando em consideração o tipo, a intensidade,
a frequência e a duração das atividades (Bouchard; Shepard, 1994).

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4. Cronograma

Meses
Actividades Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezem
(2023) (2023) (2024) (2024) (2025) (2026) (2026)
Leitura e levantamento X
bibliográfico preliminar
Análise correspondente X X
do tema com o problema
de pesquisa
Elaboração e organização X X
do projecto
Apresentação do projecto X
ao supervisor
Análises e correções do
projecto
Entrega e apresentação do
projecto ao curso
Identificação e X X X
localização das fontes
bibliográficos
Obtenção do material
Leitura e fichamento dos X X
materiais
Redação do texto
Análise e interpretação do X
texto redigido
Redação do relatório X
Entrega da monografia ao
curso
Apresentação Final da X
monografia

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Referencia Bibliográfica

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