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ARACAJU/SE
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Sumário
1 DETERMINAÇÃO DA COR ..................................................................................................................... 6
1.1 Princípio do método .............................................................................................................................. 6
1.1.1 Cor Aparente e Cor Verdadeira .................................................................................................. 6
1.2 COR APARENTE .................................................................................................................................. 7
1.2.1 Procedimento Experimental .................................................................................................. 7
1.2.2 Calibrando o Branco.................................................................................................................. 8
1.2.3 Leitura de Amostra em Concentração uC / APHA ........................................................... 8
1.3 COR VERDADEIRA..................................................................................................................... 8
1.1.3 Interferentes................................................................................................................................ 8
1.3.2 Resultado...................................................................................................................................... 9
1.3.3 Preservação da amostra .......................................................................................................... 9
1.4 Referências bibliográficas ............................................................................................................... 9
2.0 DETERMINAÇÃO DA TURBIDEZ ................................................................................................. 10
2.1 Princípio do método........................................................................................................................ 10
2.2 Equipamentos vidrarias e materiais ................................................................................... 10
2.3 Procedimento experimental- Turbidímetro ................................................................ 10
2.4 Procedimento experimental- Turbidímetro ................................................................ 11
2.5 Interferentes ...................................................................................................................................... 13
2.6 Resultado ............................................................................................................................................ 13
2.7 Preservação da amostra................................................................................................................. 13
2.8 Referências bibliográficas ............................................................................................................. 13
3.0 SÓLIDOS DISSOLVIDOS TOTAIS - SDT ................................................................................ 14
3.1 Princípio do método........................................................................................................................ 14
3.2 Equipamentos, vidrarias e materiais ......................................................................................... 14
3.3 Procedimento experimental ......................................................................................................... 14
3.3.1 Preparo das cápsulas de porcelana: .................................................................................. 14
3.3.2 Preparo das amostras:........................................................................................................... 15
3.5 Referência bibliográfica ................................................................................................................. 15
4.0 DETERMINAÇÃO DE RESÍDUO SEDIMENTÁVEL EM ÁGUAS, MÉTODO DO CONE
IMHOFF .......................................................................................................................................................... 16
4.1 Definições ........................................................................................................................................... 16
4.2 Princípio do método........................................................................................................................ 16
4.3 Equipamentos, vidrarias e materiais ......................................................................................... 16
4.4 Interferentes ...................................................................................................................................... 16
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1 DETERMINAÇÃO DA COR
( Metodologia 20th Edição, Standard Methods of water and wastewater - Method - 2120E)
O termo “cor” é usado aqui para significar “cor verdadeira”, isto é, a cor da água a partir
da qual a turbidez foi removida. O termo “cor aparente” inclui não apenas a cor devido a
substâncias em solução, mas também ao material em suspensão.
Cor aparente é determinada na amostra original sem filtração ou centrifugação. Em alguns
efluentes industriais altamente coloridos a cor é devida a contribuições principalmente de
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material coloidal ou suspensos. Em tais casos, deve ser determinada tanto a cor verdadeira
como a cor aparente.
Figura 1- Colorímetro
NOTA: Para rotina de trabalho, realiza-se apenas a calibração com o branco, a calibração
do aparelho é realizada pelo professor ou o técnico responsável, o aluno fará apenas a
calibração de rotina.
Caso a amostra ultrapasse o valor máximo da curva de calibração (500 uC), será
necessário fazer a diluição da amostra antes da leitura no colorímetro.
A cor verdadeira é aquela sem interferência da turbidez, para isso é preciso filtrar a
amostra em membrana com diâmetro de poro de 0,45 μm, antes da realização da leitura,
caso a amostra ultrapasse o valor máximo da curva de calibração (500 uC), será necessário
fazer a diluição da amostra antes da leitura no colorímetro.
1.1.3 Interferentes
Material em suspensão, vidraria suja, bolhas de ar.
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1.3.2 Resultado
Cor (mgPtCo/L ) = valor lido no aparelho
Outras unidades: 1 Unidade de Cor (uC) = 1 unidade Hazen (uH) = 1 mg PtCo/L
Se necessário, considerar o fator de diluição.
Turbidímetro
Cubetas para Turbidímetro
Papel absorvente
Água destilada
Visor
Compartimento
para Cubeta
Cabo de
alimentação
de energia
Ligar
Menu do PC
Calibrar
Desligar /Medir
Tampa do
Cubetas vazias
turbidímetro
Cabo de
alimentação
Visor de LCD
Grava resultado
Retorno à função de espera das análises
(Selecione a função)/ Desliga
manual
Realiza as
Liga o aparelho e realiza as calibrações
leituras das amostras, rola o de rotina
“menu” para baixo, diminuir
valores numéricos
Abrir o “menu”, realizar as leituras dos
padrões durante as calibrações e diversos
comandos do menu
DEL LAB
LEITURA Fab. Xx,xx NTU (resultado da ultima leitura)
Coloque sua amostra, aperte a tecla Liga/Ler;
Aparecerá no visor LENDO AMOSTRA AGUARDE ....
Após 10s o visor mostrará a mensagem
LEITURA Fab. Xx,xx NTU
Após 70s o aparelho desligará;
Para realizar uma nova leitura basta teclar Liga/Ler, para ligar o Turbidímetro.
2.5 Interferentes
2.6 Resultado
mg P1 P0 .10
6
SDT
L VAmostra
P0 - peso da cápsula, g;
P1 - peso da cápsula mais amostra após secagem em estufa a 103 - 105 °C, g;
VAmostra- volume da amostra, mL .
4.1 Definições
4.4 Interferentes
O método não inclui o material flutuante que possa separar-se durante a sedimentação.
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Figura 8 - Pisseta
Figura 9 - Dessecador
Figura 11 - Estufa
Figura 10 - Proveta
1. Agite o frasco contendo a amostra o suficiente para que todos os sólidos contidos
sejam ressuspensos e imediatamente recolha 50 mL da amostra em uma proveta.
Transfira a amostra para uma cápsula de porcelana já preparada. Em seguida, lave
a proveta com água destilada a fim de remover todos os sólidos que possam ter
ficado aderidos à mesma e despeje esse conteúdo na cápsula contendo a amostra;
2. Coloque a cápsula contendo a amostra na estufa, cuja temperatura deverá estar
entre 103 – 105 °C, por um período de ~ 24 horas;
3. Ao termino desse período, transfira a cápsula para um dessecador, deixando-a até
que a temperatura ambiente seja atingida;
4. Atingida a temperatura ambiente, pese a cápsula em balança analítica e anote esse
valor. Esse peso é o peso P 1;
5. Após a determinação de P1, leve a cápsula para a Mufla, ligue-a e ajuste a sua
temperatura em, aproximadamente, 550 °C. A cápsula deverá permanecer na Mufla
nessa temperatura por 2 horas;
6. Ao termino desse período, desligue a Mufla, aguarde o resfriamento de segurança
(± 15 min.) e recolha as cápsulas para a estufa. Após alguns minutos (~ 30 min.)
transfira as cápsulas da estufa para um dessecador e deixe-as até que as mesmas
atinjam a temperatura ambiente;
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5.3 Cálculos
mg P1 P0 .10
6
ST
L VAmostra
P0 = peso da cápsula, g;
P1=peso da cápsula mais amostra após secagem em estufa a 103 - 105 °C, g;
VAmostra = volume da amostra, mL.
mg P1 P 2 .10
6
STV
L V Amostra
P1 = peso da cápsula mais amostra após secagem em estufa a 103 - 105 °C, g;
P2= peso da cápsula mais amostra após calcinação na Mufla a 550°C, g;
VAmostra =volume da amostra, mL.
mg P 2 P0 .10
6
STF
L V Amostra
P0 = peso da cápsula, g;
P2= peso da cápsula mais amostra após calcinação na Mufla a 550°C, g;
VAmostra =volume da amostra, mL.
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Anodo M M+2 + 2e –
Catodo ½ O2 + H2O + 2e – 2 OH –
½ O2 + M + H2O M (OH)2
Figura 16 - Oxímetro
MODE
Tecla (POWER) SET ajustes para
Liga/desliga - ajuste cima ou modo
de memória e
CAL/Esc recuperação
Para ativar a
calibração de
MEM Armazena
porcentagem
a leitura
de saturação
Figura 17 - Sonda
Protetor da
ponta de prova
Oxímetro
Pisseta
Papel absorvente
Água destilada
Manual do Fabricante.
STANDARD Methods for the Examination of water and wastewater, 20th ed. Washington:
APHA 2001.
http://pt.scribd.com/doc/188983235/Capitulo-11-Oxigenio-Dissolvido-e-Materia-
Organica#scribd
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Visor
Conector Capa
com o pH protetora
Béqueres de 250 mL
Peagâmetro com escala para leitura de diferença de potencial ou pH de 0 a 14.
Papel absorvente macio
Pisseta com água destilada
7.3 Reagentes
Manual do fabricante.
http://www.biologica.eng.uminho.pt/TAEL/downloads/analises/cor%20turbidez%20ph
%20t%20alcalinidade%20e%20dureza.pdf
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8.3 Reagentes
O Volume da amostra está relacionado com o valor esperado de DBO da sua amostra. O BOD-
OxiDirect é concebido para operar com as seguintes faixas e volume da amostra (Quadro 01),
permitindo a medição de 0- 4000 mg/L de DBO, sem qualquer diluição.
Obs: Uma nova medição irá apagar todos os dados armazenados na memória.
Colocar a garrafa em uma posição vaga na galeria. Ligue o aparelho e pressione a tecla
correspondente para ativar a posição. Pressione a tecla Start para iniciar a medição para
esta garrafa. Quando o botão de ignição é pressionado a unidade muda para o modo Start
e irá mostrar o último intervalo selecionado usado para este conector, com o volume de
amostra necessária, o display piscará. Por exemplo:
Enquanto o aparelho tenta iniciar a medição, o display mostrará “0.0.0” and “0.0.0.0”
(piscando). O tempo pode variar.
Quando a medição no aparelho for iniciada com êxito, no display será mostrado 000 e
donE.
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300
250
200
150
100
50
0
0 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Dia
1. O valor da DBO em qualquer dia deve ser maior do que a do dia anterior.
2. Valores da DBO não aumentam de forma linear. O aumento é sempre menor do que
a do dia anterior.
3. Se os resultados da DBO aumentarem de uma forma linear, a amostra tem um
valor maior de DBO do que o esperado.
4. Se os resultados da DBO aumentam subitamente durante a medição, isto pode ser
decorrência do processo de nitrificação.
5. Se os resultados da DBO diminuírem subitamente durante a medição, isto pode
indicar vazamento no sistema.
Manual do fabricante
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Estas operações deverão ser preparadas com muito cuidado, usando a capela e os EPI´s
necessários (jaleco, óculos e luvas de nitrila).
ATENÇÃO: Quando essa solução for refeita, nova curva analítica deverá ser traçada.
Transferir 1,5 L de água destilada para copo de Béquer de 2,0 L.
Adicionar, cuidadosamente, 334 mL de Ácido Sulfúrico (H2SO4) concentrado.
Tampar o frasco com vidro de relógio e resfriar parcialmente.
Adicionar 66,6 g de Sulfato de Mercúrio (HgSO4) e agitar, cuidadosamente, com
agitador magnético, para dissolver.
Adicionar 20, 432 g de Dicromato de Potássio (K2Cr2O7), previamente seco e agitar,
cuidadosamente, com agitador magnético, para dissolver.
Resfriar e transferir para balão volumétrico de 2,0 L.
Completar o volume com água destilada.
Transferir a solução ao dispenser e frasco escuro destinado para essa solução,
através de funil específico.
Obs: A transferência dessa solução para o dispenser deverá ser feita com o auxílio de
funil apropriado, disponível no local onde se encontram os estoques de solução para
análise.
Medir para cada DQO requerida um volume da solução mãe (DQO = 2000 mg/L)
correspondente, conforme a tabela. Transferir essas alíquotas para balões volumétricos
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10 DUREZA TOTAL:
A reação que ocorre num pH 10,0 ± 0,1, necessita de um indicador (preto de eriocromo T)
para assinalar o ponto final da reação.
Reagentes
Cálculo
V .M .100.000
DurezaTota l ( mgCaCO 3 / L )
A
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Referência bibliográfica:
APHA (1999) Standart Methods for the examination of water and wastewater. 19 Th
edtion. New York American public health association.
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11 - DUREZA CÁLCICA
V .M .100 .000
DurezaCálc ica ( mgCaCO 3 / L )
A
Triturar em almofariz 0,5g (purpurato de amônio) com 100g de cloreto de sódio P.A. (NaCl),
até obter uma mistura uniforme. Guardar em recipiente bem fechado e no escuro.
Cálculo
13. CLORETOS
(Método de MOHR)
Princípio do método
Reagentes
Amostra Branco
mg V AgNO3 V AgNO3 xN AgNO3 x35500
Cloretos
L VAmotra
Amostra
VAgNO 3
- volume da solução padrão de nitrato de prata gasto na titulação da amostra, mL;
Branco
V AgNO 3 - volume da solução de nitrato de prata gasto na titulação da água destilada
(branco), mL;
N AgNO - normalidade da solução de nitrato de prata usada;
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Preservação da amostra
25 x 0,0141
Ν=
Volume gasto
Princípio
Este método consiste na destilação em meio básico, com a finalidade de levar o íon amônio
presente na amostra a gás amoníaco, e fixá-lo em solução de ácido bórico, formando um
sal:
aquecimento
NH 4+ + OH- NH 3 ↑
NH 3 + H3BO3 NH4H2BO3
Depois de fixado, o sal formado é titulado com ácido sulfúrico com normalidade conhecida,
recuperando o ácido bórico e formando sulfato de amônia:
2NH4H2BO3 + H2SO4 (NH4)2SO4 + H3BO3
A quantidade de ácido gasto na titulação é usada para calcular a quantidade de íon amônio
presente na amostra.
14.1 Equipamentos, vidrarias e materiais
Destilador de nitrogênio
Peagâmetro
Bureta
Erlenmeyers de 250 mL
Provetas de 100 mL
Papel absorvente
Pisseta com água destilada
Reagentes
destilada não fique rósea, adicione algumas gotas da solução de hidróxido de sódio até
que as mesmas se tornem róseas;
5. Coloque os 100 mL de água destilada com pH corrigido no tubo do destilador, proceda
sua destilação, conforme descrito abaixo, e use seu resultado como o branco;
6. Em seguida proceda a destilação da sua amostra, colocando inicialmente os 100 mL da
amostra com pH corrigido no tubo do destilador.
B) Destilação das amostras:
N NH
Amostra Branco
mg V H 2 SO4 V H 2 SO4 . N H 2 SO4 x14000
4
L V Amotra
VHAmostra
SO
2 4
- volume da solução de ácido sulfúrico gasto na titulação da amostra, mL;
Branco
V H2 SO 4 - volume da solução de ácido sulfúrico gasto na titulação da água destilada (branco), mL;
N H SO
2 4
- normalidade da solução de ácido sulfúrico usada;
V Amostra - volume da amostra, mL.
Dissolva 40g de ácido bórico (H3BO3) em, aproximadamente, 500 mL de água destilada,
usando um balão de 2000 mL. Adicione 20 mL da solução indicadora mista (vermelho de
metila e azul de metileno) e complete o volume do balão volumétrico até a marca de
aferição do balão (2000 mL). Validade 1 mês.
Solução indicadora mista (vermelho de metila e azul de metileno)
15 FÓSFORO TOTAL
Princípio
volume com água destilada. A concentração de cada padrão, em mg P_PO4-3/L, está dado
na tabela abaixo
Alíquotas da solução Volume do Concentração
Padrão estoque de fosfato (mL) Balão (mL) (mg P_PO4-3/L)
P1 1 100 0,5
P2 2 100 1
P3 4 100 2
P4 6 100 3
P5 8 100 4
P6 10 100 5
P7 12 100 6
Obs.:Caso a concentração das amostras defósforo seja menor que 0,5 mg/L, preparar os
padrões a seguir do padrão P2 da tabela anterior.
P8 1 100 0,01
P9 10 100 0,2
Onde:
a= Coeficiente angular (inclinação)
b = Coeficiente linear (intercepção)
x = absorbância lida no espectrofotômetro.
17 SONDA MULTIPARÂMETROS
O uso de equipamentos para monitorar e analisar a qualidade da água em tempo real vem
sendo muito difundido. São instrumentos práticos, sem a necessidade de análises
laboratoriais e medem simultaneamente vários parâmetros.
Um exemplo deste tipo de instrumento para monitoramento são as sondas
multiparamétricas (Figura 22), utilizadas na medição em valas de drenagem ou canais,
áreas de pântanos, poços ou reservatórios e águas superficiais.
Tabela 1 – parâmetros analisados pela sonda Horiba, U 52-G e seus limites de medição e precisão
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Figura 24 - Multisensores
Temperatura
52
17.1.2 Calibração
A calibração é realizada quando for utilizar o aparelho pela primeira vez ou o mesmo não foi
utilizado por mais de 3 meses.
Calibração Automática
Use cerca de 200 mL de solução padrão pH 4 até a linha indicada ( com TURB e Sem
TURB) no copo de calibração. Insira a sonda no copo de calibração transparente,
observando a posição do eletrodo de OD.
Os seguintes parâmetros são calibrados (a 25 ° C):
10.7.3 Medição
É possível efetuar a medição por qualquer um dos métodos abaixo . Selecione o método de
medição que atenda às suas necessidades. (Figura 27)
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Use os procedimentos a seguir para recuperar dados armazenados na memória , apagar todos
os dados , como também verificar a capacidade restante da memória de dados e o registro
de calibração . No menu Configuração, selecione o item criar nova localização ( ENTER), para
criar uma localização (Figura 28). Se desejar selecionar uma localização existente pressione
selecionar localização ou para excluir uma localização pressione apagar localização.
Quando selecionar o item criar nova localização, aparecerá no display a tela conforme a Figura
29, onde você digitará o nome desejado para a sua localização e depois pressiona arquivar.
Depois de selecionada a localização e o intervalo de medição, você está apto para realizar a
análise com a sonda, mas observe se as unidades dos parâmetros estão de acordo com a
legislação utilizada (Figura 30).
Figura 30 – Unidades dos sensores
No menu Configuração, selecione o item Unidade para relatório, após selecionado você terá a
tela no display de acordo com a Figura 31.
Agora você pode retirar os copos: transparente e escuro e adicionar a solução de calibração pH
4 no frasco indicado para sua reutilização e colocar a sonda no copo indicado para iniciar as
medições .
Figura 32 - Copo para utilização da sonda
Submergir o sensor da sonda na amostra , agitando a amostra para remover quaisquer bolhas
de ar dos sensores . Se a amostra for de água corrente, mova o cabo lentamente para cima e
para baixo aproximadamente por 20 a 30 segundos, para garantir que a amostra chegue ao
sensor de OD. Quando os valores de medição estiverem estáveis, pressione a tecla MEAS e
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aguarde em média 5 segundos até para de piscar, depois pressione a tecla ENTER para gravar a
leitura.
Para verificar se os dados foram gravados, navegue até o item Operação de Dados (Figura 34)
e selecione a opção verificar dados.
Figura 34 – Operação de dados
Após selecionar, Verificar dados aparecerá no display à tela segundo a Figura 35, onde será
selecionado o item Todos para verificar se os dados foram armazenados
Manual do Fabricante
www.horiba.com
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Princípio
Este método é aprovado pelas organizações norte-americanas EPA, AOAC, IBWA, EBWA,
por outras organizações internacionais e aceito pelos Métodos Padrão para Exames de
Água e Esgoto (Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater). Detecta
Coliformes Totais e E. coli, simultaneamente, em 24 horas.
O Colilert utiliza tecnologia de substrato definido [Defined Substrate Technology®
(DST®)] para detecção de coliformes totais e E. coli em água. À medida que os coliformes
se reproduzem no Colilert, eles utilizam ß-galactosidase para metabolizar o indicador de
nutriente ONPG e alterá-lo de incolor para amarelo. O E. coli utiliza ß-glucuronidase para
metabolizar MUG e criar fluorescência. Já que a maioria dos não coliformes não conta com
estas enzimas, eles não podem se reproduzir e interferir. Os poucos não coliformes que
têm estas enzimas são seletivamente suprimidos pela matriz especificamente formulada
do Colilert. Esta abordagem diminui a incidência de falso-positivos e falso-negativos.
Manual do Fabricante
http://www.sovnet.com.br/Products/517-colilert.aspx
https://www.idexx.com/pdf/en_us/water/6406300l.pdf