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BOGOTÁ COLÔMBIA
2020
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Diretor
co-diretor
Bacharel em Química
BOGOTÁ COLÔMBIA
2020
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CONTEÚDO
Analistas ............................................................................................... 42
8. RESULTADOS...................................................................................... 52
LISTAS ESPECIAIS
ABSTRATO
A repetibilidade para este método analítico possui valores entre 0,638 e 0,326%,
dados expressos em desvio padrão, que equivalem a coeficientes de variação entre
1,548 e 3,762% com média de 2,65%. A reprodutibilidade tem valores entre 0,332 e
3,834% como desvio padrão, que equivalem a coeficientes de variação entre 7,25 e
9,75% com média de 8,5%, que correspondem aos valores médios de precisão que
podem ser obtidos com o método. .
Para precisão, foi determinado que o erro relativo para este método
O quantitativo assume valores entre o intervalo de 0,18 e 7,73% e o erro absoluto
entre 0,06 e 0,78%.
PALAVRAS CHAVE
1. INTRODUÇÃO
Como mencionado acima, os parâmetros de análise a serem levados em consideração para que
um método possa ser validado são exatidão e precisão, termos que correspondem à determinação
da proximidade ou distância do valor medido do valor esperado e a correlação que existe entre
os dados obtidos para a mesma análise nas mesmas condições, respectivamente. Para a
determinação destes parâmetros é para
reprodutibilidade de vital importância
precisão conhecer
e o erro relativo a
e repetibilidade e
erro absoluto para acurácia.
No laboratório de Texas Oiltech SAS localizado na cidade de Bogotá DC, existem serviços de
amostragem e uma ampla gama de análises físico-químicas de alta tecnologia que vão desde
combustíveis gasosos e líquidos, lubrificantes naturais e sintéticos de todos os tipos com base
no cumprimento das normas locais e padrões internacionais, fornecendo resultados precisos e
imparciais em tempo hábil. Para isso, a validação e também a estimativa da precisão e exatidão
de cada um dos métodos analíticos implementados, contribui para o cumprimento destes serviços.
Um dos métodos analíticos mais utilizados pelos laboratórios para a separação e caracterização
composicional de óleos brutos é o fracionamento em compostos Saturados, Aromáticos, Resina
e Asfaltenos, ou comumente denominado fracionamento SARA. Este método permite a
quantificação de quatro principais e importantes compostos do petróleo bruto para a indústria
petrolífera.
A força deste método está na análise da amostra completa, permitindo a comparação entre
hidrocarbonetos da mesma natureza com base em um padrão consistente. No entanto, existem
alguns
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O laboratório Texas Oiltech SAS possui uma ampla gama de análises de caracterização físico-
química em petróleo bruto, dentre elas está o fracionamento SARA para óleos brutos que não
ultrapassem 30º API, isso é possível através da adesão às normas ASTM D-3279. “Teste Padrão
Método para Insolúveis de n-Heptano” e ASTM-2007 “Método de Ensaio Padrão para Grupos
Característicos em Extensores de Borracha e Óleos de Processamento e Outros Óleos Derivados
de Petróleo pelo Método Cromatográfico de Absorção de Argila-Gel”.
3. DEMONSTRAÇÃO DO PROBLEMA.
Qual é a exatidão e precisão para cada uma das frações determinadas por
meio do método analítico implementado no laboratório Texas Oiltech SAS para
o fracionamento de compostos Saturados, Aromáticos, Resina e Asfaltenos
(SARA), em óleos brutos com API inferior a 30º ?
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4. OBJETIVOS
• Propor uma metodologia que demonstre a reprodutibilidade de cada uma das frações SARA
eluídas pelo método analítico implementado.
pelo Texas Oiltech Laboratory.
• Utilizar a metodologia SARA utilizada pelo laboratório Texas Oiltech para conhecer o erro
relativo de cada uma das frações.
• Use a metodologia de fracionamento SARA utilizada pelo laboratório Texas Oiltech para
determinar o erro absoluto do método para cada uma das frações.
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5. ANTECEDENTES
Na validação e estimativa da exatidão e precisão dos métodos, destaca-se o trabalho desenvolvido por
Johana Carolina Velandia Castellanos, na Pontifícia Universidade Javeriana em 2008, trabalho que
recebe como título; VALIDAÇÃO DO MÉTODO ANALÍTICO PARA QUANTIFICAÇÃO
6. REFERENCIAL TEÓRICO
O PETROLEO
Uma definição de seu aspecto físico pode ser: é um líquido viscoso de cor verde, amarela,
marrom ou preta. Outra definição mais desenvolvida, do ponto de vista composicional, é: óleo
é uma mistura de hidrocarbonetos, ou seja, compostos formados por átomos de carbono e
hidrogênio em quantidades não específicas.
O número de átomos de carbono e a maneira como eles estão dispostos dentro das moléculas
de diferentes compostos conferem ao óleo propriedades físicas e químicas diferentes. Assim
temos que hidrocarbonetos compostos de um a quatro átomos de carbono são gasosos,
aqueles contendo de 5 a 20 são líquidos e aqueles com mais de 20 são sólidos à temperatura
ambiente (CHOW, 1995).
É comum ouvir falar do petróleo como cru; Para vários autores são sinônimos, ou seja, falar de
petróleo ou óleo cru significa a mesma coisa, porém, há quem afirme que o óleo cru é um óleo
mais barato, enquanto o óleo requintado ou óleo é um óleo mais refinado. Abaixo estão as
definições do jornal el economistas, um jornal mexicano onde se argumenta que falar sobre
petróleo bruto e petróleo são duas coisas diferentes:
“O petróleo bruto, comumente chamado de ouro negro, pode ser obtido mais facilmente por
perfuração no solo ou no fundo do mar e é composto por uma combinação de hidrocarbonetos
que se forma a partir de restos animais e fósseis, expostos a grandes pressões por milhões de
anos. anos. . Para chegar a um depósito, é necessário cavar ou perfurar a terra e depois sugá-
lo para a superfície. Uma vez extraído, é enviado para refinarias com a finalidade de processá-
lo de diversas formas. Esse hidrocarboneto depende simplesmente da forma em que é
armazenado no reservatório, seja líquido, gasoso ou aprisionado em uma rocha porosa. O óleo
de xisto é extraído de forma semelhante, mas tem uma composição diferente. Este tipo de
petróleo está contido em depósitos rochosos que devem ser perfurados e extraídos de
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Petróleo ou petróleo bruto varia muito em sua composição, que depende do tipo
de depósito de onde vem. Segundo Susana Chow, em média podemos
considerar que contém entre 83 e 86% de carbono e entre 11 e 13% de
hidrogênio (CHOW, 1995).
HISTÓRIA DO PETRÓLEO
A história concreta do petróleo não foi encontrada. Mas existem vários dados
sobre o início do petróleo e seus primeiros usos.
O petróleo é conhecido desde a pré-história, não com esse nome claro, como
nos diz a história, alguns usos são mencionados na Bíblia onde se atribui que
falam dele, por exemplo, quando Deus manda Noé construir uma arca; "Faça
uma arca de madeira resinosa e cubra-a com piche por dentro e por fora"; Mais
tarde, na época pré-colombiana, os indígenas também utilizaram o óleo como
impermeabilizante. Os chineses, por sua vez, usavam gás de petróleo para
cozinhar alimentos.
Sua existência também é conhecida na época dos incas, era conhecida como
capa e também era usada como impermeabilizante para canoas e outros barcos.
O coronel Edwin Drake foi quem perfurou o primeiro poço de petróleo do mundo em 29 de agosto
de 1859 na Pensilvânia. Embora alguns usos do petróleo já fossem conhecidos na antiguidade,
Drake ficou conhecido como o descobridor do petróleo porque foi a primeira vez que o petróleo
foi extraído em grandes quantidades (CHOW, 1995).
Em 1860 surge o motor de combustão interna com gasolina. Por isso, nos anos seguintes, esse
combustível seria consumido em grande quantidade.
Mais tarde, em 1893, foi inventado o motor diesel, que era mais eficiente.
Sendo um motor melhor, exigia gasolina de melhor qualidade, portanto,
Houve também grandes desenvolvimentos na indústria do petróleo que serão discutidos mais
adiante.
FORMAÇÃO DE ÓLEO
O petróleo se formou há milhões de anos durante um longo processo, no qual matéria orgânica
(animal e vegetal) principalmente de origem marinha era armazenada em bacias de sedimentação
em áreas costeiras. Esses depósitos ficaram cobertos de argila, lama e areia. Ou seja, o ouro
negro se formou na superfície da terra conhecida como Pangea, uma grande placa terrestre na
qual todos os continentes estavam anteriormente reunidos. Quando os microorganismos, animais
e plantas morreram, eles caíram no fundo da água, enquanto grandes camadas de terra, areia,
argila etc. foram depositadas em cima.
Uma propriedade do óleo é que ele é miscível, graças a isso forma uma fase orgânica contínua,
embora não forme grandes lagos subterrâneos como se pensa. Nos poros e buracos formados
nas rochas de origem sedimentar, esse fluido é depositado. Em sua natureza líquida, pode fluir
tanto na vertical quanto na horizontal. O óleo pode atingir a superfície, quando não, formar
depósitos (REPSOL YPF, 2002).
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PETRÓLEO NA COLÔMBIA
Em 1536, o conhecimento da existência de petróleo foi dado por Joan del Junco
e Gómez del Corral, acompanhando os capitães de Gonzalo Jiménez de
Quesada, ao longo do rio Magdalena, que viram "betume saindo do solo" no
sopé da serra (ANH, (Agência Nacional de Hidrocarbonetos), 2018).
A partir desta época, várias políticas foram definidas, mas com o tempo elas
tiveram que ser aperfeiçoadas. As primeiras medidas legais foram chamadas de
concessões, funcionaram muito bem nos primeiros anos, até chegarem as
primeiras crises econômicas (ACP, 2019).
No século XIX, a física deu outro avanço para as sociedades modernas, o alternador elétrico,
que alcançava a produção de eletricidade com o movimento da água, do vento e da
combustão de carvão, gás ou petróleo.
Passo que mais tarde trouxe todos os avanços tecnológicos que conhecemos hoje. E,
portanto, o crescimento econômico dos países se evidencia por sua vez com sua
disponibilidade de energia. De acordo com isto, e em termos de petróleo, este é um recurso
energético de grande importância a nível mundial, a par do carvão e do gás natural. Embora
deva ser esclarecido que nem todos os países dependem da energia do petróleo, alguns
utilizam energia nuclear, enquanto outros optam por energias como solar, eólica, hidráulica,
etc. Mas cabe destacar que o petróleo é atualmente a energia primária mais importante do
mundo, pois atende aproximadamente 40% das necessidades energéticas mundiais. Sua
importância chega a tal ponto que tem sido o motor de importantes conflitos políticos e até
bélicos.
Região
Milhares de milhões de
Milhares de barris por dia
barris
América do
14.301 23.156 217
Norte
América do Sul e
7.381 6.241 325
Central
Embora seja possível observar o número de barris que são gastos diariamente,
em relação às reservas, alguns países gastam mais do que têm. Outros muito
poucos, como o Oriente Médio, produzem mais do que consomem. Nesses
termos, por isso é muito comum falar de uma possível crise energética, pois o
petróleo é um recurso não renovável, ou seja, uma vez esgotado, não há
possibilidade de recuperá-lo. Por isso, o preço do petróleo também é uma
variável para a economia dos países. Este é um dos produtos mais
comercializados em todo o mundo, e como o atual ciclo de vida é baseado no
uso intensivo do petróleo em diversas indústrias como eletricidade, transporte,
mineração, etc., o petróleo está presente em quase todos os processos de
fabricação do comum bens do nosso modo de vida, entre alguns exemplos
estão o gás natural que usamos para cozinhar, alguns plásticos, matérias-
primas, produtos químicos, materiais de construção, etc.
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1. Empurrão por água: Consiste em utilizar a água que está sob os depósitos
de petróleo na forma de um "pistão de baixo para cima" fazendo com que
o petróleo bruto suba pelas tubulações e recupere até 80% do volume do
depósito.
2. Impulso por tampa de gás: O gás não dissolvido forma uma "tampa" sobre
o reservatório que, devido às propriedades do gás, se expande quando o
petróleo bruto escoa, fazendo-o subir pelas tubulações de extração. Sua
eficiência é de cerca de 60% de recuperação.
Segundo Kraus, existem também outros tipos de poços, menos conhecidos ou utilizados:
ÿ Poços de geopressão e geotérmicos: São poços que produzem água em altíssima pressão
e temperatura, quando um furo é perfurado é o primeiro a sair em modo de vapor quente.
ÿ Poços de injeção: São poços que bombeiam ar, água e gás para os reservatórios, portanto,
mantêm a pressão estável ou movimentam o petróleo bruto.
O primeiro passo é procurar petróleo. Na indústria do petróleo, esta etapa é conhecida como
exploração de petróleo. Nesta etapa, várias metodologias de alta tecnologia são utilizadas para
determinar novas jazidas de petróleo. Você também pode saber a quantidade e as condições
em que o petróleo bruto é encontrado. Algumas das tecnologias mencionadas são:
Por fim, é realizada a extração, que deve ser feita com cautela.
tendo em conta as grandes pressões que são libertadas. Uma vez aberto o poço, é
instalada uma bomba para extrair o petróleo bruto (PDVSA, 2014).
Alguns fatos curiosos sobre a extração de petróleo bruto são: “a maior parte do petróleo
encontra-se entre 900 e 5.000 m de profundidade, as perfurações podem chegar a 8.000
m, de modo que todos os equipamentos de perfuração atingem um peso superior a 350
toneladas –350.000 kg . O diâmetro do poço é de cerca de 45 cm que, no fundo, se estreita
até o
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15cm Quando o depósito está no fundo do mar, as torres são instaladas em plataformas, conhecidas
em inglês como off shore –longe da costa–, que são como pequenas ilhas onde os trabalhadores
dispõem de serviços sanitários, áreas de lazer, circuitos fechados de televisão, etc., e que são
fornecidos por navios especiais ou helicópteros” (REPSOL YPF, 2002)
DESTILAÇÃO:
Principalmente, deve ser feita a diferenciação entre refinamento e destilação. Refino, definido pela
Coleção de Cadernos de Soberania Petrolífera da PDVSA: “é o processo de conversão do petróleo
bruto em produtos intermediários e finais de uso direto, por meio de um conjunto de operações físicas
e químicas unitárias”. Enquanto a destilação é uma daquelas chamadas operações químicas unitárias
de refino de petróleo e consiste na separação dos componentes de uma mistura de hidrocarbonetos,
por aquecimento e condensação dos vapores formados (PDVSA, 2013). Em conclusão, um depende
do outro. Portanto, pode-se dizer que a base da refinaria é a destilação, portanto, é comum ver
grandes torres de destilação em campos de petróleo.
• Destilação atmosférica
• Destilação a vácuo
• Craqueo térmico
• Craqueo catalítico fluidizado
• Alquilação
• Isomerización
• Eles coqueariam
• Recuperação de vapor
Esses processos ajudam a eliminar impurezas ou estabilizar determinadas moléculas para obter os
produtos desejados (PDVSA, 2013).
Para enfatizar ainda mais a destilação, são estabelecidas as diferenças entre a destilação atmosférica
e a destilação a vácuo. A primeira é a separação das frações de petróleo bruto em uma torre de
destilação, que separa os produtos de acordo com seu ponto de ebulição. Os produtos mais comuns
desta destilação são: gases, gasolina pesada, gasolina leve, querosene, entre outros.
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Por sua vez, a destilação a vácuo realiza separações em pontos de ebulição próximos à
decomposição térmica (340°C a 400°C). Quando a pressão é reduzida, as frações podem ser
extraídas sem carbonizá-las. Os produtos mais comuns desta destilação são: Óleos lubrificantes,
asfalto diesel, entre outros (PDVSA, 2013).
Primeiramente, o óleo cru é aquecido em uma fornalha para convertê-lo em vapor, que passa
por torres onde é gerado um gradiente de temperatura de 100°C (no topo da coluna) a 370°C
(no topo da coluna). . parte inferior da coluna). Ou seja, à medida que o vapor sobe, a
temperatura diminui, portanto, os vapores esfriam e condensam em determinadas temperaturas,
em uma determinada faixa de temperatura são dispostas bandejas por onde o petróleo
condensado descerá e se separará dos demais componentes. Os produtos que não podem ser
destilados caem no fundo e são obtidos através de outros processos mencionados acima. Em
geral, os resíduos dessa destilação passam por uma segunda destilação, mas desta vez sob
vácuo (PDVSA, 2013).
Os principais produtos da destilação atmosférica de acordo com sua rampa de temperatura são:
ÿ Gases: Principalmente alcanos de baixo peso molecular: metano, etano, propano, butano.
Os dois últimos também são chamados de GLP (gases liquefeitos de petróleo). GLP
são gases comprimidos que à temperatura normal estão em estado gasoso sob
pressão.
ÿ Éter de petróleo: é uma fração do petróleo bruto que é destilada entre 20°C e 60°C
graças à sua alta volatilidade. Contém principalmente pentanos e hexanos.
ÿ Óleos combustíveis: São as frações mais pesadas do petróleo bruto, portanto, são
usado como combustível para grandes instalações.
FORMULÁRIOS
indústria petroquímica
Para Chow, petroquímica: “inclui a produção de todos aqueles produtos químicos derivados
de hidrocarbonetos de petróleo e gás natural. O termo geralmente não inclui combustíveis de
hidrocarbonetos, lubrificantes, ceras ou asfaltos” (CHOW, 1995).
São todos aqueles produtos que não possuem propriedades energéticas em si (etileno,
propileno, butadieno, etc.) Por exemplo, os plásticos são produtos petroquímicos do processo
de polimerização de hidrocarbonetos.
• Detergentes
• Sabonetes
• Fertilizantes
• Herbicidas
• Bases para perfumes
• Borracha sintética
• Produtos farmacêuticos
(REPSOL YPF, 2002)
De acordo com essas frações obtidas, os usos do petróleo variam, a seguir, um pequeno
resumo é feito por setores do uso do petróleo.
e depois por frações.
ÿ Setor de Transportes:
É o setor de uso do petróleo mais conhecido, desde uma motocicleta, até grandes aviões e
navios, que utilizam derivados de petróleo como combustível. "Globalmente 25% do petróleo
é destinado à demanda por gasolina." Esses derivados atuam transformando energia térmica
em movimento.
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ÿ Setor doméstico:
ÿ Setor Industrial
Vários derivados de petróleo podem ser utilizados como matéria-prima em algumas indústrias.
Também como combustível para indústrias muito grandes
como cerâmica ou cimento.
ÿ Vários solventes como benzeno, tolueno, xileno, naftaleno, etc. são extraídos do
alcatrão.
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TIPOS DE BRUTO
Com relação às suas características físicas e químicas, podem ser pesados ou leves. Sua
cor varia entre preto, vermelho ou amarelo muito escuro. Quanto ao cheiro, possui odores
fortes e azedos, semelhantes ao da gasolina (Mancilla, 2014).
O petróleo é classificado de acordo com sua densidade, medida em graus API (American
Petroleum Institute), segundo a qual é estabelecida a qualidade do petróleo bruto. As APIs
são determinadas com uma fórmula:
° 141,5
= ÿ 131,5
Em seguida, os dados são retirados de uma tabela comparativa em termos de graus API.
Densidade Densidade
Cru
(g/cm3 ) em graus API
extra pesado >1,0 < 10
Pesado 1,00 – 0,92 10 - 22,3
Médio 0,92 - 0,87 22,3 - 31,1
Os brutos também podem ser classificados de acordo com sua composição, podendo ser:
parafínicos, naftênicos, aromáticos ou mistos (Kraus, 2012). Essa classificação é realizada por
meio de uma série de análises que serão descritas posteriormente.
As frações de um petróleo bruto podem ser caracterizadas por seu caráter dominante a partir
das propriedades físicas globais em três tipos: parafínico, naftênico e aromático, do ponto de
vista puramente molecular. Ou seja, de acordo com o número de carbonos que correspondem a
qualquer uma das classificações anteriores, o petróleo bruto ou sua fração é caracterizado de
acordo com a porcentagem de átomos (parafínicos, naftênicos ou aromáticos) que apresenta.
Esta caracterização está intimamente relacionada com algumas propriedades físicas (Roussel e
Boulet, 2004).
Deve-se esclarecer que o petróleo é composto principalmente por hidrocarbonetos, mas também
possui outros elementos, como:
• Compostos de enxofre: O enxofre faz parte do gás natural e do petróleo bruto, encontra-se
na forma de sulfureto de hidrogénio, tióis, mercaptos, sulfuretos, etc. Os mais comuns
são os metil mercaptanos e os etil mercaptanos, estes com odores característicos, que
nos alertam para evitar vazamentos.
• Compostos nitrogenados: É muito comum nas frações leves do petróleo bruto na forma de
componentes básicos do petróleo bruto, mas nas frações pesadas, não fazem parte da
composição básica do petróleo bruto.
• Metais: É comum encontrar pequenos vestígios de metais como cobre, ferro, níquel,
arsênico, etc.
Dependendo da quantidade dos compostos acima, eles podem ser classificados por
predominância como segue:
ÿ Parafina bruta
ÿ Crus naftênicos
ÿ Crus Azedos
ÿ Crus Particulares ÿ Crus
Mistos
É possível caracterizar um produto bruto de acordo com seu índice de refração em relação à
sua densidade e seu peso molecular (Método ndM). O índice de refração é um dos testes mais
precisos, porém, é condicionado de acordo com a cor da amostra, em nível industrial é utilizado
o padrão ASTM D1218-12 (Roussel e Boulet, 2004).
• Ponto de congelamento ou ponto de fluidez: Indica a temperatura mais baixa que permite
seu uso. É avaliado principalmente para determinar o transporte para locais de baixas
temperaturas, varia entre 15,5 °C e -45 °C
(ASTM D97-17ª).
• Poder Calórico: Varia entre 8.500 e 11.350 calorias/grama. Enquanto em BTU (British
End Unit) por libra, o intervalo é 15.350 e 22.000 (Mancilla, 2014).
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• Índice de refração: Este índice é uma propriedade física que é usada com outras propriedades
para caracterizar um petróleo bruto (ASTM D 1218)
= 100 ( ÿ )
Onde:
carregar uma coluna de vidro contendo argila na parte superior e sílica gel na parte inferior. O n-
heptano é então carregado na coluna dupla até que uma quantidade definida de efluente seja
coletada. Uma mistura de diclorometano-metanol é então carregada na seção de argila para
dessorção e um volume aproximado de 80 mL é coletado. Os solventes são completamente
removidos das frações recuperadas. Os resíduos são pesados e saturados e resinas são
calculados. Os aromáticos podem ser calculados por diferença ou medidos após a evaporação
do solvente usado para dessorção da coluna de gel (ASTM D2007, 2016).
VALIDAÇÃO
De acordo com a norma ISO 9000, a validação é definida como: “Confirmação, através do
fornecimento de evidência objetiva, de que os requisitos para um uso ou aplicação específica
foram atendidos”.
De acordo com a política de qualidade da empresa Texas Oil Tech Laboratories (empresa onde
este trabalho é realizado), validação é: “a confirmação, através do exame e fornecimento de
evidências objetivas, de que os requisitos particulares para um uso específico são atendidos”.
previsão específica” (TEXAS OILTECH LABORATORIES COLOMBIA LTDA, 2019).
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Existem vários parâmetros para validar um método analítico. Primeiramente, identifica-se sua
natureza, se é um método qualitativo ou quantitativo. No primeiro caso, são estabelecidos três
parâmetros:
• Limite de detecção
• Especificidade ou seletividade
• Precisão (em repetibilidade e/ou reprodutibilidade)
• Limite de detecção
• Especificidade ou seletividade
• Precisão (na repetibilidade e/ou reprodutibilidade no laboratório)
• Linearidade e faixa de trabalho
• Precisão (na repetibilidade e/ou reprodutibilidade no laboratório)
• Recuperación
• Incerteza de medição
• Estabilidade
Precisão: Refere-se à proximidade entre uma medida e um valor real, portanto, um valor padrão ou
de referência deve estar disponível para falar de precisão. É expresso em porcentagem (%).
Limite de detecção: Indica o menor valor de concentração do analito que pode ser detectado com
este método, não sendo necessário que possa ser quantificado.
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= ( ÿ ) 100
Onde ÿ . É expresso em
percentual (%) que deve estar entre 60% e 80%.
7. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Equipes
Materiais
reagentes
8. METODOLOGIA
Tratamento de amostra
Para o correto desenvolvimento da metodologia de análise, o tratamento dado às diferentes
amostras utilizadas, deve-se levar em consideração a densidade API do petróleo bruto, ou seja,
o manuseio das amostras é diferente para cada caso. A Figura 1 descreve como deve ser o
tratamento para cada caso.
interferência
ÿ Se a amostra contiver água, esta deve ser eliminada previamente com uma desidratação,
cujo procedimento dependerá do teor de água e da forma em que se encontra na
amostra (livre ou emulsionada), pois isso desativa as fases adsorventes, saturando a
argila, permitindo que as resinas passem para a coluna aromática, além disso, a água
desativa a coluna de Sílica, permitindo que aromáticos de baixo peso molecular, como
os monoaromáticos, permaneçam na fração saturada.
ÿ Parafinas: amostras com alto teor de parafina produzem entupimento das colunas,
impedindo a eluição correta.
AMOSTRAS USADAS
Padrão
Para a validação do método, o padrão listado na Tabela 4 (amostra de referência)
foi analisado por três semanas consecutivas , os testes foram realizados por
diferentes analistas:
Tabela 4. Amostra de referência.
MULHERES
Tipo de amostra Nº ID TOL
M1 Crudo Mediano Sul Mistura 28° API 2080-01
M2 Cru Extra Pesado Capela 10° API 2146-01
Analistas
MULHERES
Nome e sobrenome
A1 Miguel Angel Fandino
A2 Ingrid Johana Rodrigues
A3 Yuli Alejandra Rivera
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FRACIONAMENTO SARA
Preparação de amostra
A amostra deve estar com menos de 1% de água. Aqueça a amostra a uma temperatura
adequada (não superior a 100°C acima do ponto de amolecimento), misture a amostra antes de
retirar uma porção representativa para teste e evite que a amostra toque nas laterais do balão
quando pesada.
calibração de equipamentos
Processo
Cálculo e relatório
Calcule a porcentagem em massa de insolúveis de n-heptano (NHI):
Onde;
A = massa total de insolúveis
Para porcentagens de insolúveis menores que 1,0, reporte aquelas mais próximas
de 0,01%; para percentagens de insolúveis de 1,0 ou superior, reporte as mais
próximas de 0,1%.
Controle de qualidade
A Argila deve ser ativada em mufla a 200°C por 16 horas, ao final deste tempo deve-se deixar
esfriar e armazenar em dessecador por uma hora. Ao usá-lo, deve-se adicionar 25% m/m de água
tipo II com condutividade menor que 1 microsimens, isso deve ser feito na amostra fria e deve ser
agitada vigorosamente até perceber o aquecimento.
O Sílica Gel deve ser ativado em mufla a 200°C por 24 horas. Ao final deste período de tempo,
deve-se deixar esfriar e guardar em dessecador até o momento do uso.
embalagem de coluna
ÿ Ambas as colunas devem ser tapadas com aproximadamente 1 cm de lã de vidro ou, se for o
caso, com algodão na parte inferior de cada uma, isto para retenção dos absorventes.
ÿ Carregue a coluna inferior com Sílica Gel (umedecida com n-Heptano) até uma altura de 22
cm (ÿ34 cm3 ) se continuar com o enchimento. (Veja a imagem 2)
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ÿ Deve-se garantir que não haja vazamento de solvente que faça com que a
coluna seque antes da eluição da amostra.
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Processo
Após a separação da fração de asfaltenos, a fração de maltenos deve ser concentrada para realizar
o balanço de massa dessas duas, o percentual de recuperação de ambas as frações deve ser
superior a 80%, caso isso não ocorra, é aconselhável repetir novo teste.
Eluição de fração
Para a eluição das três frações, o seguinte material limpo e vazio deve ser pesado e devidamente
rotulado e registrado:
No processo de eluição de cada fração, deve-se manter sempre um nível de líquido acima do leito
adsorvente, garantindo que a coluna não seque.
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Ajuste os fluxos da coluna para que aproximadamente 1 mL por minuto seja coletado.
Quando a amostra é injetada na coluna superior, deve-se abrir a torneira da coluna inferior e coletar
aproximadamente 80 mL no béquer. Esse volume garante que a fração de saturados já tenha sido
totalmente eluída, desde que o béquer de saturados esteja na posição coleta, o solvente que passa
por ambas as colunas é o n-heptano, este é adicionado quando todos os
Após a eluição dos compostos saturados, separam-se as 2 colunas (argila e Sílica-Gel) e retira-se a
coluna inferior para eluir os compostos aromáticos.
Assim como a fração saturada, a coleta dessa fração no béquer de 80 mL garante a eluição de toda
a fração na coluna, a coleta dessa fração deve ser até que não seja percebida uma coloração
amarelada característica dos compostos aromáticos. na imagem 4.
O solvente é eliminado à temperatura ambiente dentro da quarta cabine até que não haja resíduo
no vidro, após o que se completa a secagem na estufa até obter um peso constante.
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Quando as duas colunas são separadas, a fração de resina é retida pela argila,
então sua eluição ocorre na coluna superior, a mistura solvente Diclorometano/
Metanol é adicionada por toda a coluna e a fração é recebida em um balão
volumétrico de 250 mL, o adição do solvente é dada até que a gota no fundo da
coluna fique incolor.
Cálculo e relatório
%F = ((CD) /E) *F
Onde;
9. RESULTADOS
Os resultados obtidos no laboratório Texas Olitech estão organizados em
tabelas conforme apropriado para cada fração:
Tabela 8 . Resultados obtidos para asfaltenos
Velejar E1 M1 M2 E1 M1 M2 E1 M1 M2
Esperado 7,163 7,29 - - 7.163 - - 7.163 - -
N° datos 45 45 63
G para
rejeição 2,87 2,87 2,87 Média 9,32 4,55 8,72
Dev. Padrão 0,88 0,33 0,67
Coef. Variação, % 9,42 7,25 7,71
2,48 2,82 1,58 de erro, % - -
baixo g 7,73
Erro absoluto 0,78
- -
sr, 0,885 0,326 0,664
repetibilidade mg/L
CVr,
% 9,5 7,17 7,61
G alto 1,3 1,11 2,09
SR, 0,896 0,332 0,676
reprodutibilidade CVR,
% 9,61 7,29 7,75
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Velejar E1 M1 M2 E1 M1 M2 E1 M1 M2
Esperado 25,1 - - 25,1 - - 25,1 - -
24,6 39,34 9,83 21,51 23,26 36,38 8,6 30,61 41,21 10,3
37,46 9,37 20,98 41,83 26,58 38,95 8,74 25,71 37,03 9,26
Data:
10,71 22,41 39,34 9,83 27,05 37,52 8,63 22,95 38,94 7,23
11/05/2019
29,39 43,96 9,24 22, 27,31 39,85 8,71 25,01 37,15 6,79
32 40,83 11,71 24,92 28,05 40,54 8,63 20,62 37,03 9,26
41,21 10,3 40,96 9,24 26,94 37,21 8,8 27,17 37,03 9,26
23,62 39,34 9,83 39,34 24,49 40,52 8,63 28,05 39,34 9,83
Encontro:
26 9,83 22,32 25,61 38,15 8,54 26,58 39,34 9,83
11/06/2019
37,84 9,46 26,58 36 29,39 37,13 9,53 22,75 41,21 10,3
26 ,95 8,74 23,14 39,77 9,94 26,58 42,96 11,24
24,05 39,55 8,64 23,33 29,39 39,63 9,91 24,19 40,27 10,07
40,38 8,6 26,58 39,52 29,39 37,99 9,5 22,15 38,21 9,55
Data:
8,63 25,59 37,03 9,26 26,58 38,13 9,53
11/07/2019
25,71 36,38 8,85 25,71 36,38 8,85
24,49 40,66 10,16 24,98 42,92 10,73
CONTRASTE DE DADOS RESULTADOS ESTATÍSTICOS
E1 M1 M2 E1 M1 M2
N° datos 45 45 63
G para Média
rejeição 2,87 2,87 2,87 25,35 39,17 9,39
Dev. Coef 2,42 1,89 0,91
padrão. Variação, % 9,56 4,83 9,68
de erro, % 0,98 - -
baixo g 1,95 1,47 2,86
Erro absoluto 0,25 - -
sr, 2.312 1.851 0.904
repetibilidade mg/L
CVr,
% 9,12 4,73 9,63
G alto 2,17 2,53 2,55
SR, 2.472 1,91 0,911
reprodutibilidade CVR,
% 9,75 4,88 9,71
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Velejar E1 M1 M2 E1 M1 M2 E1 M1 M2
34,73 18,51 37,66 35,89 33,07 20,33 38,65 33,15 17,14 19,67 43,03
18,51 42,46 30,72 41,34 17,69 35,38 33,66 17,83 18,73 39,12
Data:
44,82 35,89 34,73 16,46 43,64 42,46 33,07 20,33 17,69 48,9
11/05/2019
32,67 39, 69 18,51 44,82 30,86 41,08 35,89 19,67 39,9 16,46 46,95
35,34 16,46 42,46 36,38 17,07 34,69 18,73 41, 0831,25 18,51 36,97
41,52 30,35 30,5 21,49 41,08 37,69 17,14 46,95
17,83 46,95
Data:
34,69 17,48 44,82 39,69 34,73 22,48 43,03 30,69 19,67 20,33 39,51
06/11/2019
17,27 39,81 30,35 34,73 20,33
36,95 38,95 34,56 19,67 21,46 36,5
31,86 33,4 21,46 35,52 35,55 42,06 34,73 17,26 39,9 18,73 36,08
30, 86 20,89 44,82 32,77 33,07 17,19 39,81 30,86 21,3 35,91
19,67 36,05
Data:
30,5 21,46 42,46 30,49 36,69 18,73 36,95 30,5 20,6 35,91
11/07/2019
18,51 36,34 31,09 37,89 17,69 23,41 44,82 30,35 22,48 20,33 36,5
42,46 36,38 44,82 34,73 17,01 36,4
CONTRASTE DE DADOS RESULTADOS ESTATÍSTICOS
E1 M1 M2 E1 M1 M2
N° datos 45 45 63
G para Média
rejeição 2,87 2,87 2,87 33,84 19,12 40,72
Dev. Padrão 2,83 1,81 3,71
Coef. Variação, % 8,36 9,49 9,12
de erro, % - -
baixo g 1,23 1,46 1,44 0,18
Erro absoluto 0,06
- -
sr 2,703 1.785 3.762
repetibilidade mg/L
CVr,
% 7,99 9,34 9,24
G alto 2,65 2,37 2,21
SR 2.886 1.828 3.834
reprodutibilidade CVR,
% 8,53 9,57 9,42
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Velejar E1 M1 M2 E1 M1 M2 E1 M1 M2
Esperado 12,8 - - 12,8 - - 12,8 - -
PRECISÃO.
Nos resultados de testes repetidos, os testes de significância são utilizados para decidir se a
diferença entre vários resultados de um processo de medição da mesma amostra pode ser
atribuída a erros aleatórios ou se é devido a outros fatores do experimento que geram erros
sistemáticos.
Para verificar que em uma série de dados os valores extremos (mínimo e máximo) não diferem
dos demais devido a erros sistemáticos ou grosseiros, mas apenas devido aos erros aleatórios
típicos de qualquer processo de medição, aplica-se o teste de Grubbs, que se baseia nas
seguintes hipóteses:
• Hipótese alternativa H1: o valor comparado não pertence à mesma população de dados
e é um dado anômalo que deve ser rejeitado para realizar os sucessivos cálculos
estatísticos. É a hipótese que deve ser aceita se a hipótese nula for rejeitada. É testado
se Gcomputed > Gcritical e o valor suspeito for rejeitado.
Nos contrastes aplicados neste estudo, a hipótese nula é rejeitada quando a probabilidade de
a diferença se dever a erros não aleatórios é superior a 5% (P=0,05).
Para a série de dados obtidos nos testes, não foram identificados dados anômalos por meio
desse contraste, o que mostra que não há diferenças estatisticamente significativas entre os
analistas ou nas condições de execução de cada teste em particular.
PRECISÃO GERAL
O desvio padrão dos resultados totais varia entre 0,33 e 3,71%, como pode ser observado no
gráfico 1, no qual se observa que há uma tendência mínima de o desvio padrão aumentar à
medida que o valor medido
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aumenta, de modo que a inclinação da linha ali interpolada, com valor de 5,3483, pode ser
considerada como fator de proporcionalidade e expressão global da precisão do método.
Desvio padrão
45
40
35
30
25
20
15 y = 5.3483x + 1.9451
R² = 1
10
5
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8
%milímetros
Como pode ser visto no gráfico 2, o coeficiente de variação tende a aumentar quando o valor medido
aumenta, variando entre 4,83 e 9,56% com média de 7,19%, que são valores baixos típicos dos
métodos de análise. o fato de não haver valores rejeitados, são evidências de que os analistas
obtêm resultados comparáveis entre si e que nenhum deles contribui com viés apreciável nas
medidas, o que demonstra a adequada precisão obtida com o método.
Coeficiente de variação
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 5 10 15 20 25 30
%milímetros
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REPETIBILIDADE E REPRODUTIBILIDADE
Para cada grupo de dados do mesmo analista no mesmo dia, a média e a variância da repetibilidade
( sr2 , numeral 7.4.5.1 do padrão NTC
3529-2):
2
ÿ p 2
ÿ ÿ p ÿ 2
ÿÿÿÿÿÿÿ1 n 1ÿ Onde s é a variância de cada grupo de dados: ÿ
ÿ
ÿ ÿ
sr ÿÿ
ÿÿÿÿ
dentro e ÿ eu ÿ eu
ÿ 1 eu
ÿ ÿ eu
ÿ
1
n
2 ÿ 2ÿ
eu
_ ÿ ÿ ÿ ÿ xxn
ÿ
ÿ
eu
ÿ
ÿ
ÿ
ÿ 1ÿ
ÿ 1 eu
ÿ
ÿ
ÿ p 2ÿ
2 2 2 s d2 ÿ ÿ
ÿp 1ÿ
Onde ÿ ÿ ÿ nxx iii
ÿ
ÿ ÿÿ
ÿ 1 eu
ÿ ÿ
reprodutibilidade ( s R) como:
2 2
sr ÿ sr ; sR ÿ sR
Nos resultados obtidos tanto para repetibilidade quanto para reprodutibilidade nos testes realizados,
nenhum dado é excluído, pois, por se tratar de um método não padronizado pelo laboratório, o
limite para cada um dos parâmetros estudados que é tratado entre um dado e outro é de 10%.
Para cada uma das amostras tratadas em conjunto com o padrão, a repetibilidade e reprodutibilidade
do método foram determinadas para cada uma das frações incluídas na análise SARA.
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ASFALTENOS.
1
Repetibilidade e reprodutibilidade
0,9
0,8
0,7
0,6
y = 0,10526x - 0,15803
0,5
R² = 0,92315
0,4
repetibilidade
0,3 reprodutibilidade
y = 0,10399x - 0,15789
0,2 R² = 0,91915 Linear (Repetibilidade)
Linear (reprodutibilidade)
0,1
0
0 1 2 3 4 6 7 8 9 10
5 %m/m
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3
Repetibilidade e reprodutibilidade
2,5
y = 0,03518x + 0,89793
R² = 0,43985
2
1,5
1
repetibilidade
reprodutibilidade
0,5 y = 0,03325x + 0,86987
R² = 0,47652 Linear (Repetibilidade)
Linear (reprodutibilidade)
0
0 5 10 20 25 30 35 40 45
15 % m/m
Repetibilidade e reprodutibilidade
4,5
4
y = 0,08953x + 0,05423
3,5 R² = 0,96967
3 y = 0,08690x + 0,03647
R² = 0,93973
2,5
1,5
repetibilidade
1
reprodutibilidade
Linear (reprodutibilidade)
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
%milímetros
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Repetibilidade e reprodutibilidade
1,8
1,6
y = 0,08709x - 0,04283
1,4 R² = 0,92476
0,8
0,6
repetibilidade
0,4
reprodutibilidade
Linear (reprodutibilidade)
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
%milímetros
PRECISÃO
O erro relativo dos resultados da análise da amostra de referência está entre o intervalo de 0,18
e 7,73% com média de 3,9%, esse erro é baixo, típico dos métodos de análise físico-química e
mostra que o método de análise não apresenta vieses ou erros sistemáticos apreciáveis desde
que o erro relativo esteja dentro do intervalo estabelecido pelo critério de aceitação (inferior a
10%).
erro relativo
10
8 y = -0,249x + 7,8222
R² = 0,7839
6
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
-2
%milímetros
O erro absoluto (diferença entre o valor medido e o valor esperado) tem um valor médio de 0,36%,
o que, devido à sua baixa ordem de grandeza, demonstra a aptidão do laboratório para executar
o método com segurança.
O Gráfico 7 mostra a correlação obtida entre o valor esperado da amostra de referência e seu
respectivo valor médio obtido nos testes. A referida relação tem uma inclinação de 1,0685, o que
significa que o valor medido em geral não tende a diferir em mais de 6,85% do valor esperado;
Isso mostra que o método de medição não possui viés apreciável e que os erros podem ser
considerados típicos dos erros aleatórios do processo de análise, uma vez que o erro está dentro
do intervalo estabelecido pelo critério de aceitação de ter um erro relativo menor que 10, %. .
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35
y = 1,0685x - 2,0719
30 R² = 0,9972
25
20
15
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
10. CONCLUSÕES
10.2. A repetibilidade tem valores para asfaltenos entre 0,326 e 0,885% dados expressos em
desvio padrão, que equivalem a coeficientes de variação entre 7,17 e 9,50% com média
de 8,33%.
Para Saturado, a repetibilidade assume valores entre 0,904% e 2,312% dados expressos
em desvio padrão, que equivalem a coeficientes de variação entre 4,73 e 9,63% com
média de 7,18%.
Para compostos aromáticos a repetibilidade está entre
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REFERÊNCIAS
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Processamento e Outros Óleos Derivados do Petróleo pelo Método Cromatográfico de
Absorção Argila-Gel1.
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