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CURSO DE BIOMEDICINA
MANAUS - 2017
ESCOLA DE SAÚDE
CURSO DE BIOMEDICINA
MANAUS - 2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 6
2. OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
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6. ANEXOS ................................................................................................................ 51
7. REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 55
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1. INTRODUÇÃO
O estágio foi orientado pelo professor Daneken Simões, com a duração de 320 horas-
de aula. O estágio supervisionado e de extrema importância na vida do acadêmico
pois é nesse momento que os alunos se unem a um propósito de aprender e dividir
conhecimento com todos.
2. OBJETIVOS
Objetivo geral
6
Objetivos específicos
4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Fase Pré-analítica
Vários profissionais estão envolvidos nesta fase, a maioria dos problemas das
análises laboratoriais, acontecem nesta fase, contudo sabemos que, as falhas podem
ser reduzidas, se os profissionais seguirem todas as regras e procedimentos da etapa.
Esta fase se divide em 5 etapas.
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4.1.2 Preparação do paciente
4.1.3 Coleta
4.1.4 Transporte
A última das fase pré-analítica tem como ponto chave o armazenamento correto
do material de coletado. Assim como a identificação dos recipientes corretos, evitando
com isso resultados equivocados. É de suma importância a utilização de utensílios
adequados, transporte e administrar o tempo e a temperatura para evitar exposição
do material coletado, tudo pensando na segurança da amostra para as avaliações.
4.1.5 Preparação
Fase Analítica
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Setor de Parasitologia
Exame de EPF
4.5.1.2 Técnica
4.5.2 Willis
• Parasitofiltro ou gaze
• Palito de picolé (Ver. Fig. 02)
• Lâmina
• Lamínula
• Solução salina concentrada
• Tubo de ensaio
• Béquer (Ver Fig. 01)
• Pipeta ou canudo
• Cálice
• Microscópio (Ver Fig. 09)
4.5.2.2 Técnica
4.5.3 Rugai
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4.5.3.1 Materiais e Equipamentos
• Béquer
• Água destilada
• Lâmina
• Lamínula
• Lugol
• Microscópio
• Chapa aquecedora (Ver Fig. 10)
•
4.5.3.2 Técnica
A técnica consiste em fazer uma trouxa com gaze dobrada em quatro vezes na
abertura do pote coletor, pegar um cálice e encher com água aquecida a 45˚C,
fazendo com que essa amostra toque na água é necessário que espere durante uma
hora até o sedimento ser formando no fundo do cálice.
• Lâmina
• Lamínula
• Lugol
• Fezes fresca
• Palito de Picolé
• Solução salina (Ver Fig. 11)
• Microscópio (Ver Fig. 09)
4.5.4.2 Técnica
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A amostra de fezes e colocada na lâmina em uma pequena proporção
espalhando na lâmina adicionar 1 gota de solução salina e uma gota de lugol
homogeniza com a lamínula e em seguida coloca a lamínula sobre amostra e levar
para análise no microscópio em objetiva de 10 para visualizar e na objetiva de 40 para
identificar com esse método e possível visualizar trofozóitos de giárdia.
DIAGNÓSTICO DE PARASITOLOGICO
4.6.1 Helmintos
4.6.1.1.1 Morfologia
4.6.1.1.3 Sintomatologia
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Sintomas clínicos são em geral assintomáticos ou inespecífica apresentando:
dor abdominal, anorexia pela competição de nutrientes com o hospedeiro, dispepsia,
diarreia, constipação.
4.6.1.1.4 Diagnóstico
4.6.1.2 Ancilostomídeos
Parasita frequente do homem, fixado por dois pares de dentes na cápsula bucal
sublinguais.
4.6.1.2.1.1.1 Morfologia
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4.6.1.2.1.1.2 Ciclo biológico
4.6.1.2.1.2.1 Sintomatologia
4.6.1.2.1.2.2 Diagnóstico
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4.6.1.3 Strongyloides stercoralis
4.6.1.3.1 Morfologia
4.6.1.3.3 Diagnóstico
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eosinofilia e os obtidos radiográficos e sorológicos podem ajudar na suspeita
diagnóstica.
4.6.1.3.4 Sintomatologia
4.6.1.4.1 Morfologia
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arredondado. Contém membrana dupla, lisa e transparente. No instante em que sai
da fêmea já denota no seu interior uma larva.
4.6.1.4.3 Sintomatologia
4.6.1.4.4 Diagnósticos
Clínico o prurido anal noturno e constante pode levar a uma hipótese clínica de
enterobiose. O exame de fezes não serve para essa verminose intestinal. O mais
aconselhável é o método da fita adesiva transparente ou método de Graham, que é
explicado a seguir:
Corta-se um pedaço de 8 a 10 cm de fita adesiva para fora, por cima de, um
tubo de ensaiou dedo indicador esse último caso, é perigoso pela possível
transmissão do executor do método);
• Apõe –se muitas vezes a fita na região perianal;
• Coloca-se a fita (como se fosse uma lamínula) acima de uma lâmina de vidro;
• Leva-se ao microscópio e examina-se com aumento de 10 e 40x. A técnica
deve ser feita ao amanhecer, antes de a pessoa banhar-se, e reiterada em dias
sucessivos, caso dê negativo.
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4.6.1.5 Hymenolopis nana
4.6.1.5.1 Morfologia
Tem cerca de 3 a 5 cm, com 100 a 200 proglotes muito estreita. Cada um destes
apresenta genitária masculina e feminina. O escólex possui quatro ventosas e um
rostro retrátril armado de ganchos.
4.6.1.5.3 Sintomatologia
4.6.1.6.1 Morfologia
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infectados quando ingeri artrópodes. Os seres humanos, principalmente crianças,
podem ingerir os artópodes também e, logo, torna-se contaminados através do
mesmo mecanismo.
4.6.1.6.3 Sintomatologia
4.6.1.6.4 Diagnósticos
4.6.1.7.1 Morfologia
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superfícies de ruptura entre as mesmas, o que favorece a exclusão dos ovos para a
luz intestinal e a eliminação coma as fezes.
4.6.1.7.3 Sintomatologia
4.6.1.7.4 Diagnóstico
4.6.2 Protozoários
4.6.2.1 Giárdia
4.6.2.1.1 Morfologia
4.6.2.1.3 Sintomatologia
4.6.2.1.4 Diagnóstico
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respiratória e na gestão a situações urinárias que requerem que a urina seja mantida
em determinado pH.
4.6.2.2.1 Morfologia
4.6.2.2.3 Sintomatologia
4.6.2.2.4 Diagnóstico
• Formas assintomática
• Colites – Não disentérica
No nosso meio as colites e uma das formas clínicas mais constantes. A partir
de 4 a 5 evacuações diarreicas, ou não diárias têm a manifestação de um quadro de
colite – não disentérica.
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4.6.2.2.4.1 Clínico
4.6.2.2.4.2 Laboratorial
4.6.2.3.1 Morfologia
4.6.2.3.3 Sintomatologia
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Sintomas como colite disentérica podendo ter entre dois a quatro evacuações,
sendo diarreicas ou não, diárias, com fezes pastosas ou moles, sendo capaz de ter
sangue ou mucos, outros sintomas podem ser manifestados como cólicas e
desconfortos abdominais podem aparecer raramente febre. As alterações entre
períodos silenciosos e sintomas clínica.
4.6.2.3.4 Diagnósticos
4.6.2.4.1 Morfologia
4.6.2.4.3 Sintomatologia
4.6.2.4.4 Diagnóstico
Pode ser visualizado cisto através dos exames de fezes, pelo método de
Hoffman, método direto.
Setor Urinálise
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Setor responsável por fazer exame de urina para detecção de patologias desde
de exame simples (EAS) e urina 24 horas, analises microscópica e macroscópica com
equipamentos específicos para cada exame especifico, com profissionais
capacitados.
4.7.2.1 Densidade
4.7.2.3 VOLUME
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4.7.2.4 Correlação clínica
Recém – natos ------------------------------------ de 30 a 60 ml
Nefrite aguda.
4.7.2.5 COR
A cor da urina varia de quase incolor a preta. Essas alterações podem passar
de funções metabólicas normais a atividades física, substâncias ingeridas ou
situações patológicas. A cor pode variar de amarelo citrino, amarelo ouro, amarelo
claro em condições normais. Urinas com patologia podem ser avermelhadas, negras
e âmbar.
4.7.2.6 ASPECTO
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4.7.2.7 Correlação clinica
4.7.2.9 Técnica
4.7.3.1 PH
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• O pH urinário é determinado como ácido ou base através do exame de urina.
• Valor normal de pH da urina varia entre 5,5 a 7,0 isto é bem mais ácida.
4.7.4 Proteínas
Achados de proteína na urina pode ser desde de uma febre, exercício físico, a
causas mais graves com infecção urinaria, lúpus, doença do glomérulo renal.
4.7.5 Glicose
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4.7.7 Sangue
Duas formas podem ser vistas no exame de sangue sobre a forma de glóbulos
vermelhos íntegro (hematúria), ou da destruição dos glóbulos vermelhos
(hemoglobinúria).
4.7.10 Bilirrubina
4.7.11 Urobilinogênio
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4.7.11.1 Correlação Clínica
É um exame que pode ser executado pela fita de reagente para detecção de
problemas urinários como uma infecção.
• Urina
• Tubo cônico (Ver. Fig. 12)
• Fita Reagente
4.7.14 Técnica
4.7.15 Sedimentoscopia
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4.7.15.1.2 Células Epiteliais Transicionais
4.7.16 Cilindros
Os cilindros são achados pelo sedimento urinário por ser específico do rim.
4.7.16.1 Cilindros Hialinos
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Para detectar hemorragias dentro do néfron o cilindro hemático e mais
especifico.
São marcadores que pode identificar uma pielonefrite, (ITU superior) de baixo
ITU. Entretanto estão evidentes na nefrite intersticial que são inflamações agudas não
bacterianas.
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4.7.16.6 Cilindros Lipoídicos
Esses cilindros são mais fáceis de ser visto devido a seu maior índice de refrato
métrico em relação aos cilindros hialinos.
São geradas pela precipitação dos sais da urina sujeita alterações do pH. A
proteína de Tamm-Horsfall e o principal componente dos cilindros.
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4.7.17.3 Cristais de fosfato de cálcio
• Tubo cônico
• Urina
• Lâmina
• Lamínula
• Microscópio
• Centrífuga (Ver Figura 14)
4.7.17.5 Técnica
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4.7.17.7 Creatinina
4.7.17.8 Uréia
4.7.17.10 Muco
Sendo em mulher ou homem o muco não tem algum significado clínico quando
presente na urina.
4.7.18 Espermograma
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4.7.18.1 Análise do sêmen
4.7.18.2 Volume
O volume do sêmen considerado normal varia de 2mL a 5mL, pode ser medindo
através de um cilindro colocando a amostra. O período de abstinência influencia no
volume sendo necessário entre 3 a 5 dias.
4.7.18.3 Viscosidade
4.7.18.4 PH
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Valores acima de 7,2 a 8,0 pode indicar infecção no trato reprodutivo.
• Sêmen
• Lâmina
• Lamínula
• Pipeta Pasteur
• Microscópio
4.7.18.7 Técnica
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• Sêmen
• Pipeta
• Câmara de Neubauer ( Ver Fig 15 )
• Microscópio
• Lamínula
Referência
Número de espermatozoide acima de 20.000.000 ml.
Normozoospermia
Abaixo de 20.000.000 ml.
Oligozoospermia
Acima de 200.000.000 ml.
Polizoospernia.
Setor Imunologia
E um teste que serve para indicar qual tipo sanguíneo e fator Rh (positivo ou
negativo) que um indivíduo tem.
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• Reagentes (anti –A, anti-B, anti-D) (Ver Fig 16 )
• Centrifuga (Ver Fig 14 )
4.8.1.2 Técnica
O exame consiste em colocar 50μm de sangue total (EDTA K³) em 3 tubo de ensaio
em seguida adicionar 2 ml de NaCl adicionar duas gotas de Anti –A no primeiro tubo,
duas gotas de Anti-B, no segundo tubo, e Anti-D no terceiro tubo, levar para centrifugar
em 3.500 rpm/min em 15mim, após a centrifugação e possível visualizar a formação
de botão ao fazer a homogeinização com os dedos, se houver aglutinação em algum
reagente indicar o tipo sanguíneo do paciente, e se houver aglutinação ou não no anti
– D fator Rh indica se o paciente tem Rh positivo ou negativo.
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4.8.2 VDRL
4.8.2.2 Técnica
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4.8.2.3 Correlação Clínica
Os sintomas físicos para pacientes com resultados positivo para sífilis nos
primeiros dias e cancro que e classificados como estágio primário, após 4 a 10
semanas ao aparecimento do cancro surge os sintomas como perda de peso, cefaleia,
anorexia, mialgia, artralgia, mal-estar, febre baixa, linfadenopatia generalizada e
exantema que caracteriza a sífilis secundária.
• Soro
• Pipeta automática
• Reagentes (controle positivo)
• Reagentes (controles negativos)
• Látex
• Espátulas de Plástico (Ver Fig. 17)
• Placas de plástico ou vidro fundo preto (Ver Fig. 18)
• Mixer (Ver Fig. 19)
4.8.3.2 Técnica
O crescimento dos títulos de ASLO pode estar relacionado com febre reumática
e glomerulonefrites. Um título aumentado de ASLO de mais de 200uI/ml pode indicar
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infecção Estreptocócica. O título de ASO se faz necessário monitoramento a cada
duas semanas, em um período de 4 a 6 semanas
4.8.4.2 Técnica
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como febre reumática, amiloidose segundaria, trombo embolias pós cirúrgicas são
fase aguda da artrite reumatoide.
• Soro
• Placa de plástico ou vidro fundo preto
• Pipeta
• Ponteiras
• Reagente (PC)
• Reagentes (NC)
• Látex (LR)
4.8.5.2 Técnica
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4.8.6 Soro de Coombs Direto
• Tubo de ensaio
• Soro
• Pipeta Pasteur
• Centrifuga
• Reagente (soro de coombs)
4.8.6.2 Técnica
Setor de Microbiologia
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4.9.1 Tipos de meios de cultura Ágar
4.9.1.1.1 Finalidade
4.9.1.2.1 Finalidade
4.9.1.3.1 Finalidade
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4.9.1.4 Ágar Muller Hinton
4.9.1.4.1 Finalidade
4.9.1.5.1 Finalidade
4.9.1.6.1 Finalidade
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É utilizado para microrganismo importunos apesar de que, cresça todos os tipos
de microrganismo, e adicionado sangue de carneiro ou coelho para que as hemácias
lisem, liberando hemina e hematina mistura ideal para esses tipos de microrganismo
exigentes.
• Béquer
• Algodão hidrofóbico
• Sangue EDTA 5ml
• Espátula
• Erlenmeyer (Ver Fig. 20)
• Swab
• Chapa aquecedora (Ver Fig. 21)
• Ágar muller (Ver Fig. 22)
• Balança Analítica (Ver Fig. 23)
• Banho – Maria (Ver Fig. 24)
• 500 ml de água destilada
4.9.3 Técnica
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4.9.4.1 Fase 1- Autoclavagem passo a passo
Ao manusear uma autoclave pela primeira vez, peça alguém que já tenha
experiência com este aparelho para acompanhar.
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Atenção: Esperar a temperatura abaixar antes de abrir o equipamento.
FLUXOGRAMA
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RDC/ANVISA Nº 302, de 13 de outubro de 2005.
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5. CONCLUSÃO
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6. FIGURAS
54
Figura 04: Parasitofiltro
55
A B
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Figura 11: Solução Salina
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Figura:13 Fita Reagente (C) equipamento automatizado analisador de urina (D).
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Figura:21 Chapa aquecedora
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Figura:18 Placa de fundo preto
Figura:19 Agitador
60
Figura:14 Centrífuga Figura:20 Erlenmeyer
61
Figura:22 Ágar Muller
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BIOMEDICINA BRASIL. Disponível em: <
http://www.biomedicinabrasil.com/2010/09/meios-de-cultura.html > Acesso em 09 de
novembro de 2017.
NEVES, D. P.; et al.; Parasitologia Humana. Editora Atheneu, 11 ª.
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Anexo
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