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MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
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PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA
SECRETARIA MUNICIPAL DE RECURSOS HUMANOS
DEPARTAMENTO DE SAÚDE OCUPACIONAL
MANUAL DE BIOSSEGURANÇA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO/REVISÃO
ÁLVARO AUGUSTO REQUE
Médico do Trabalho
Médico do Trabalho
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ÍNDICE
1 – JUSTIFICATIVA............................................................................................................................... 4
2 – OBJETIVOS .................................................................................................................................... 5
3 – INTRODUÇÃO ............................................................................................................................... 6
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6 – EQUIPAMENTOS ......................................................................................................................... 37
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1 – JUSTIFICATIVA
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2 – OBJETIVOS
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3 – INTRODUÇÃO
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4 – ACIDENTES DE TRABALHO
4.1 – CONCEITO
“Acidente de Trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a
serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que
cause a morte, perda ou redução, permanente ou temporária da capacidade para
o trabalho”.
Equiparam-se ao acidente do trabalho, para efeitos desta norma, as
doenças profissionais ou do trabalho, assim entendidas as inerentes ou peculiares
a determinados ramos de atividade.
4.3.1 – Procedimentos
O acidente de trabalho deverá ser comunicado imediatamente à chefia
imediata.
A chefia imediata do servidor ou alguém por esta designado deverá emitir,
datar e assinar a CAT, preenchendo o documento nos campos do nº 01 ao nº 29
da CAT e encaminhar juntamente com o servidor acidentado, quando possível,
para a Perícia Médica do Departamento de Saúde Ocupacional (SMRH) no prazo
máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para enquadramento do acidente e
encaminhamento do processo.
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B) DO HOSPITAL DO TRABALHADOR: HT
D) DA PERÍCIA MÉDICA: PM
E) DA MEDICINA OCUPACIONAL: MO
1- Receber o relatório médico emitido pelo Cerest dos casos atendidos pelo
Hospital do Trabalhador no tempo zero.
2- Receber da Segurança do Trabalho, informação quinzenal via planilha dos
acidentes de trabalho com material biológico e com nexo causal, encaminhando
ao Cerest.
3- Reavaliar o servidor acidentado após 30, 90 e 180 dias efetuando coleta de
sangue para exames.
4- Convocar o servidor acidentado para ser submetido a exame médico ocupacional
encerrando o atendimento do acidente de trabalho.
5- Comunicar o Cerest para providências de encerramento do caso junto ao SINAN.
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G) DO SERVIDOR
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ANEXO
Termo de Consentimento Informado para paciente-fonte autorizando a realização dos
exames
Fonte- Guia prático para avaliação e condutas em casos de acidentes com exposição a
fluidos biológicos.
Informamos que, durante o seu atendimento neste Serviço (UBS, Hospital, etc.) um
funcionário foi vítima de um acidente no qual houve contato com seu material biológico.
Com o objetivo de evitar tratamentos desnecessários e prevenir situações de risco,
estamos solicitando, por meio da equipe médica que o está atendendo, autorização para
que sejam realizados alguns exames. Serão solicitados exames para AIDS e hepatites B e
C. Para a realização destes exames, será necessária uma coleta simples de sangue venoso,
em torno de 8 ml, como realizada para qualquer outro exame convencional feito
anteriormente. O risco associado a este tipo de coleta é o de poder haver um pequeno
derrame local (hematoma), que habitualmente não tem conseqüências além de um
pequeno desconforto. O benefício que você poderá vir a ter é de receber informações
diagnósticas sobre as três doenças já citadas, e orientação do seu tratamento, se for o
caso.
Caso você não concorde com a realização dos exames, esta decisão não causará prejuizo
em seu atendimento nesta instituição.
Nome: _______________________________________________________
Assinatura: ___________________________________________________
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c) Lavar as mãos;
- Antes e após usar o toalete;
- Após trabalhos de limpeza;
- Após, tossir, espirrar ou assuar o nariz;
- Ao término do trabalho;
- Antes e após aplicar medicamentos e nebulizações;
- Antes e após preparo de materiais para reprocessamento de coletas de
exames e outros;
- Antes e após contato com o paciente ou superfícies contaminadas com
sangue ou fluidos corpóreos.
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5.3.1.1 – Mercúrio – Hg
Sinônimos: Prata viva, mercúrio metálico, mercúrio elementar.
Propriedade: Único metal líquido em estado natural, cor cinza prateado e
brilhante; extremamente pesado. Libera vapores metálicos à temperatura
ambiente. Reage com outros metais formando amálgamas. Utilizado como
componente do amálgama em tratamento dentário. Forma compostos
orgânicos de baixa toxicidade e compostos inorgânicos e alta toxicidade.
É absorvido principalmente pelas vias respiratórias e também pela via oral
e dérmica. A seguir, os sinais e sintomas da exposição ao mercúrio:
a) Intoxicação aguda:
- Síndrome gastroentérica caracterizada por dor retroesternal, disfagia,
vômitos, sialorréia, sabor metálico, sede, cólicas intestinais e diarréia;
- Síndrome renal caracterizado pela albuminúria, cilindrúria, oligúria,
insuficiência renal aguda por necrose tubular;
- Cegueira súbita;
- Lesões pulmonares graves.
b) Intoxicação crônica:
- Ação sobre o Sistema Nervoso Central, causando irritabilidade, alterações
da sociabilidade, insônia, estado de ansiedade, timidez, (labilidade
emocional), às vezes com excitação continuada sobre um comportamento
não motivado. Em casos mais graves, observa-se a diminuição da atenção,
da memória, até um processo de despersonalização global. O sinal clínico
mais aparente é o tremor, e nos casos mais graves as alterações
assemelham-se às observadas na doença de Parkinson.
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c) Outras manifestações:
- Pulmonares: Dificuldade respiratória esporádica, irritação pulmonar,
pneumonia química e até mesmo edema pulmonar agudo;
- Sanguíneas: Anemia, linfocitose, eosinofilia, hipercolesterolemia;
- Cutâneas: Dermatites, eritema, pápula e pústulas;
- Oculares: Restrição do campo visual, escotomas e outras;
- Auditivas: Redução da acuidade auditiva, surdez.
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PREVENÇÃO
EM CASO DE ACIDENTE
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ESTUFAS
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MEDIDAS DE EMERGÊNCIA
a) Vazamento:
- Manter o ambiente bem ventilado;
- Não tocar o mercúrio com as mãos desprotegidas. Papel fino pode ser
usado para recolher gotículas dispersas;
- As gotículas deverão ser recolhidas imediatamente, utilizando-se bomba a
vácuo provida de filtro adequado, evitando a dispersão de vapores, ou com
o vácuo produzido por um sistema de trompas d’água;
- Não é recomendado a limpeza com apoio de ar comprimido;
- Pode-se completar a remoção do mercúrio quimicamente, espalhando pó
de zinco ou enxofre sobre a superfície a fim de oxidar o mercúrio,
impedindo a formação de vapores e aumentar a solubilidade em água,
facilitando a remoção por lavagem simples;
- Após a limpeza, o mercúrio residual pode ser coberto com uma camada de
cera.
b) Incêndio:
- O Hg não é combustível. No entanto, pode reagir com outros produtos
químicos para formar produtos instáveis que explodem facilmente. O óxido de
mercúrio pode reagir com amônia ou com álcool etílico e ácido nítrico para formar
fulminato de mercúrio Hg (CNO)2, o qual pode detonar pelo calor ou choque.
c) Inalação:
- Remover a vitima para área bem ventilada e, se necessário aplicar-lhe a
respiração artificial.
- Manter a vitima em repouso e em lugar calmo até a chegada do médico.
d) Ingestão:
- Procurar um médico com urgência. Lavagem gástrica, laxantes e eméticos,
a critério médico. Em caso de cloreto de mercúrio (HgCl2), não provocar vômitos
por ser cáustico.
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RECOMENDAÇÕES:
Proteger as embalagens contra danos físicos;
Manter o peróxido de hidrogênio em recipientes fechados e rotulados, em
ambientes frescos e bem ventilados, longe de chamas, calor ou fonte de ignição;
Manter afastado de materiais combustíveis, orgânicos e facilmente
oxidáveis;
Manter os recipientes de água oxigenada distante das seguintes
substâncias, pois reagem violentamente provocando incêndio ou explosão:
glicerina, hidrazina, álcool, metais pesados, poeira, óxidos, óleos, resinas,
materiais combustíveis, ácidos orgânicos, cetonas e aldeídos;
Em caso de ingestão, não provocar vômito.
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RECOMENDAÇÕES
RECOMENDAÇÕES:
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RECOMENDAÇÕES:
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5.3.1.6 - Aldeídos
Formaldeído, Glutaraldeído e outros produtos (associações):
Formaldeído – HCHO
Nome técnico: Metanal
Sinônimos: Formol, aldeído metílico, aldeído fórmico, formalina, oximetileno.
Gás incolor, inflamável, de odor penetrante e irritante. Comercialmente,
encontra-se em solução aquosa contendo 30% a 50% de quantidades variáveis
de metanol. O metanol é utilizado como estabilizante.
A absorção ocorre por inalação ou ingestão do produto. Altamente tóxico
carcinogênico e irritante da pele e de membranas mucosas.
SINAIS E SINTOMAS
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Glutaraldeído
Usado como desinfetante e, ou esterilizante químico. Comercialmente
existem formulações aquosas a 2% e 3,2%, ativadas (alcalinas) e potencializadas
(ácidas), consideradas efetivos meios químicos de esterilização e desinfecção.
O vapor de Glutaraldeído tem odor forte, é irritante para os olhos e
membranas mucosas do trato respiratório e potencialmente carcinogênico.
Propriedades:
- Alta atividade germicida;
- Amplo espectro antimicrobiano;
- Esporicida a temperatura ambiente (dependendo do tempo de exposição
do instrumental);
- Eficiência mesmo em presença de sangue, saliva, pus e outros detritos
orgânicos;
- Prolongada vida útil.
Desvantagens:
- Não é antisséptico;
- Não é desinfetante de superfície;
- Altera a cor dos metais.
Nomes comerciais:
- Produtos à base de glutaraldeido: cidex, glutacide, glutarex.
- Produtos compostos por formaldeído, um quaternário polimérico tensoativo
não iônico: Incidin.
Recomendações gerais para os aldeídos:
- Manusear o produto em locais com ventilação adequada, mantendo o
recipiente fechado e rotulado;
- Não fumar, beber ou comer em locais onde se manuseia ou estoca o
produto;
- Manter longe de chamas, faísca ou fonte de calor;
- Evitar inalar os vapores do produto;
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Nomes comerciais:
- Duplofen a 5%;
- Germpol a 5%;
- Marcofen a 3%.
RECOMENDAÇÕES:
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RECOMENDAÇÕES:
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- Eugenol (cravo);
- Eucaliptol (eucalipto).
SINAIS E SINTOMAS:
5.3.1.12 - Iodóforos
As soluções comerciais de iodóforos, dependendo de sua formulação,
podem ser usadas como antissépticas ou como desinfetantes.
Propriedades: Compostos orgânicos que contêm iodo e agente ativo de
superfície. São solúveis em álcool etílico.
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Telefones importantes:
SAMU: 192
SIATE: 193
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6 – EQUIPAMENTOS
PREVENÇÃO:
- Manutenção periódica;
- Manuseio correto;
6.2 - AMALGAMADOR
Usando no preparo de amálgamas para restaurações odontológicas.
RISCOS
- Ruído;
PREVENÇÃO
6.3 - AUTOCLAVE
Autoclave vertical com capacidade de 75 litros, medindo no mínimo 40X60
cm de diâmetro interno, com câmara dupla e cesto interno de aço.
RISCOS
- Queimaduras;
- Explosões.
PREVENÇÃO
RISCOS
PREVENÇÃO
- Manutenção periódica;
6.5 - ESTUFAS
Equipamento usado na esterilização de materiais. Opera na faixa de 50° a
200º Celsius, contendo painel frontal com controlador eletrônico, chave de
seleção de temperatura com escala graduada, e termômetro e porta-termômetro
de precisão para termômetro mercurial.
FORMAS DE USO
RISCOS
- Queimaduras;
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- Intoxicações (mercúrio);
- Combustão;
- Perda de material.
PREVENÇÃO
- Manutenção periódica;
PRECAUÇÕES
6.6 - FOTOPOLIMERIZADOR
Equipamento restaurador para luz visível (Halógena).
RISCOS
- Ruído.
PREVENÇÃO
- Manutenção periódica;
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8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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