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Principais aspectos:
1. Busca ativa de casos:
Sintomático respiratório(SR)= tosse por 3 semanas ou mais. Em populações de alto risco de TB, tosse de
qualquer duração (privados de liberdade, em situação de rua, HIV+, profissionais da saúde)
2. Coleta de amostra de escarro – no momento da identificação do SR ou no dia seguinte (exame de
escarro para diagnóstico não é para ser “agendado”).
3. Diagnóstico TB ativa:
- Casos novos: solicitar TRTB (teste rápido)
- Populações vulneráveis (mencionar no pedido - profissionais da saúde, PVHIV, situação de rua, privados
de liberdade, indígenas, contatos de TB resistente): solicitar TRTB e CBAAR/TSA
- Casos de retratamento (mencionar no pedido): solicitar TRTB (apenas para verificar sensibilidade a
rifampicina), BAARd e CBAAR/TSA
- Radiografia de tórax deve ser solicitada a todo paciente com suspeita de TB pulmonar ou extrapulmonar.
- Todo o paciente diagnosticado com tuberculose deve ser testado para HIV.
- Suspeita de TB em crianças: encaminhar para CBO “infectologia” - área de atuação “tuberculose”
4. Tratamento TB ativa:
Esquema Básico para o tratamento da TB em adultos e adolescentes (≥10 anos de idade)*
8. Tratamento ILTB:
- Primeira escolha - Isoniazida por 9 meses (270 doses em 9-12 meses). Dose: 10 mg/Kg, dose máxima
300 mg/dia (comprimidos de 100 mg e de 300 mg).
- Em maiores de 50 anos, crianças, hepatopatas, contatos de monorresistência H, intolerância à H : usar
rifampicina por 4 meses.
- Pessoa portadora de HIV contato de bacilífero: tratar ILTB independente de PT, depois de excluída
doença ativa.
NASF Infectologia
Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba