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PREVENTIVA
VIGILÂNCIA EM SAÚDE
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SUMÁRIO
VIGILÂNCIA EM SAÚDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1. Vigilância em Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1. V
igilância sanitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2. V igilância em saúde ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3. V igilância de zoonoses . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.4. Saúde do trabalhador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.5. Vigilância epidemiológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2. Sistemas de informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
3. Rastreamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.1. C
ritérios para rastreamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.2. C olo do útero . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3. Mama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.4. Colorretal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.5. Próstata . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.6. R astreamentos clínicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
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VIGILÂNCIA EM SAÚDE
importância/prevalência
u A Vigilância em Saúde tem alguns componentes, tais como: Vigilância Sanitária, Vigilância em Saúde
Ambiental, Vigilância Epidemiológica, Vigilância de Zoonoses e Saúde do Trabalhador.
u A Vigilância Sanitária é responsável pela produção e circulação de bens e pela prestação de serviços de
interesse da saúde.
u A principal fonte de informações da Vigilância Epidemiológica é a Ficha de Notificação Compulsória (FNC).
u As provas cobram, em sua maioria, as recomendações de rastreamentos oncológicos do Ministério da Saúde.
u O Ministério da Saúde não orienta o rastreamento para câncer de próstata.
DICA
1. V IGILÂNCIA EM SAÚDE As provas geralmente cobram os
conhecimentos sobre Vigilância Sanitária
e Vigilância Epidemiológica.
BASES DA MEDICINA
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Vigilância em saúde Epidemiologia
como os produtos alimentícios. A Vigilância Sanitá- b) Objetivo: A Vigilância em Saúde Ambiental tem
ria está presente nas regulamentações envolvendo suas próprias subdivisões. A partir delas, fica
restaurantes, lanchonetes, farmácias, mercados, fácil entendermos quais são seus objetivos e
consultórios, hospitais e muitos outros serviços atribuições.
que possam impactar, de alguma forma, a saúde W Vigilância da qualidade da água para consumo
dos usuários. humano (VIGIÁGUA);
W Vigilância em saúde de populações expostas
a poluentes atmosféricos (VIGIAR);
DICA
A Agência Nacional de Vigilância W Vigilância em saúde de populações expos-
Sanitária (ANVISA) compõe a esfera fe- tas a contaminantes químicos (VIGIPEQ ou
deral na Vigilância Sanitária. É da Anvisa VIGIQUIM);
a responsabilidade do controle sanitário W Vigilância em saúde relacionada aos riscos
de portos, aeroportos e fronteiras, além
da aprovação de medicamentos e vacinas,
decorrentes de desastres (VIGIDESASTRES);
como aquelas usadas para o controle da W Vigilância em saúde ambiental relacionada
pandemia da covid‑19. aos fatores físicos (VIGIFIS).
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Vigilância em saúde
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Vigilância em saúde Epidemiologia
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Vigilância em saúde
Quadro 1. BI-RADS.
• Mudar o exame:
⁃ Avaliação adicional com incidências ou manobras; OU
0 Inconclusivo Indeterminado
⁃ Outro método diagnóstico, como Ultrassonografia
(USG) de mamas.
Achado altamente
5 >95% • Encaminhar para especialista para realização de biópsia.
suspeito
6 Malignidade comprovada 100% • Prosseguir com terapêutica específica para câncer de mama.
Fonte: Freitas et al.3
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Vigilância em saúde Epidemiologia
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Vigilância em saúde
Vigilância em saúde
continua…
Critérios para
Rastreamentos
rastreamento
Decisão compartilhada
Início aos 25 anos
é aceita
Trienal
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Vigilância em saúde Epidemiologia
…continuação
Vigilância Epidemiológica DO
AIH
SIA
BPA
APAC
SIAB
Fichas A, B, C e D
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Vigilância em saúde
Guimarães RM, Meira KC, Paz EPA, Dutra VGP, Campos CEA.
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peração da saúde, a organização e o funcionamento de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços
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o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas
relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras
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Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Guia de vigilância
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Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Guia de vigilância
epidemiológica. 5. ed. Brasília: FUNASA; 2002.
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Vigilância em saúde Epidemiologia
QUESTÕES COMENTADAS
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Vigilância em saúde
13
Vigilância em saúde Epidemiologia
14
Vigilância em saúde
GABARITO E COMENTÁRIOS
15
Vigilância em saúde Epidemiologia
✔ resposta: E
Questão 5 dificuldade:
✔ resposta: B ✔ resposta: A
16
Vigilância em saúde
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Fixe seus conhecimentos!
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