Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PREFEITURA DE PETRÓPOLIS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Sumário
INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 5
Perfil Demográfico da População.................................................................................. 5
Determinantes Ambientais e Aspectos Geográficos.................................................... 6
Justificativa.................................................................................................................. 9
Objetivo Geral.............................................................................................................. 10
Objetivos Específicos.................................................................................................. 10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................... 72
4
INTRODUÇÃO:
ocorrem em seu interior. Dentre elas, destacam-se as expansões urbanas, que têm
levado a uma ocupação desordenada do solo e desmatamento descontrolado,
principalmente de áreas de encosta, causando risco de deslizamentos e levando a
frequentes catástrofes, ocasionadas principalmente pelas chuvas de verão. Embora
não muito frequentes (0,5% da área total da APA), as atividades agrícolas também
contribuem para a degradação do solo, dos mananciais hídricos, desmatamento e
voçorocas, decorrentes de práticas agrícolas inapropriadas, pecuária extensiva e
queimadas de pastagens.
Apresenta chuvas concentradas nos meses que vão de novembro a
março, possuindo áreas com índices pluviométricos de aproximadamente
2.200mm anuais.
Dado a sua geomorfologia caracteriza-se por constantes movimentos de
massa, principalmente deslizamentos, onde se encontra o maior número de
perdas humanas, seguido de muitos prejuízos financeiros.
Com o crescimento desordenado durante décadas, no qual houve
diversas construções executadas em áreas de risco, muitas pessoas ainda são
afetadas pelas inundações e deslizamentos de encostas, apresentando um
cenário preocupante.
Outro grave problema que enfrentamos é quanto ao descarte adequado do
lixo. Embora Petrópolis tenha um percentual alto de domicílios atendidos pela
Companhia Municipal de Desenvolvimento de Petrópolis - COMDEP, a coleta não
se mostra totalmente satisfatória e o acondicionamento do lixo pelos munícipes é,
algumas vezes, inapropriado. Por esses motivos, não é raro vermos lixo espalhado
pela rua, principalmente, próximo às caçambas de coleta. Não há uma coleta
seletiva difundida no município. Ela ocorre somente em poucos bairros e não há
uma sensibilização da população para praticá-la, o que dificulta o reaproveitamento
de resíduos recicláveis. Um problema grave no município é a quantidade de lixo
jogado nos rios. Com o tempo este lixo vai se acumulando, provocando o
assoreamento do rio. Quando ocorrem chuvas de grande intensidade, a
capacidade de escoamento do rio diminui e provoca alagamento nas margens,
causando enchentes e graves prejuízos para as pessoas que moram nas
proximidades.
8
JUSTIFICATIVA
OBJETIVO GERAL:
Propor padrões de procedimentos e informação de forma intra e inter-setorial,
para otimizar o atendimento às vítimas de desastres naturais e demais
populações, e tomar medidas de identificação, avaliação e intervenção nas áreas
de risco previamente conhecidas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Criar Grupo de Trabalho COE (Comitê Operativo de Emergências) desta
Secretaria, que atue como referência das ações emergenciais a serem
realizadas;
Identificar, em conjunto com outras instituições, as vulnerabilidades do
município com a finalidade de mapear as possíveis áreas de risco
Planejar as ações emergenciais da área de saúde e de seus profissionais
para apoio operacional;
Coordenar os eventos das ações de saúde relacionadas às necessidades
das vítimas;
Fortalecer e garantir o atendimento pré-hospitalar e hospitalar;
Estabelecer e fortalecer fluxos de atendimento para os agravos;
Promover parceria junto aos órgãos de resposta envolvidos com o socorro
das vítimas;
Intensificar as ações para a promoção da atenção psicossocial;
11
Inundações
Alagamentos
A) LEPTOSPIROSE
19
b) ARBOVIROSES
DENGUE
A dengue é uma doença febril aguda, de etiologia viral e que se manifesta de
maneira variável desde uma forma sintomática, até quadros graves, podendo levar
ao óbito. É a mais importante arbovirose que afeta o homem e vem se
apresentando como sério problema de saúde pública. No Brasil, e também em
outros países tropicais, as condições do meio ambiente favorecem o
desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti, principal mosquito transmissor.
A transmissão se dá pela fêmea do mosquito que, após um período de 10 a 12 dias
depois de picar alguém contaminado, pode transportar o vírus durante toda a sua
vida e transmitir aos seus descendentes. A dengue não é transmitida de pessoa
para pessoa. O Aedes aegypti procria numa velocidade prodigiosa e o mosquito
adulto vive em média 30 dias. Uma vez que o indivíduo é picado, demora no geral
de 3 a 15 dias para a doença se manifestar, sendo mais comum de 5 a 6 dias. Os
vírus são transmitidos por meio da picada do mosquito infectado das espécies
Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, o Aedes aegypti é o único vetor da
dengue.
21
FEBRE DE CHIKUNGUNYA
A chikungunya é uma arbovirose causada pelo vírus chikungunya (CHIKV),
da família Togaviridae e do gênero Alphavirus. A viremia persiste por até dez dias
após o surgimento das manifestações clínicas. A transmissão se dá através da
picada de fêmeas dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectadas pelo
CHIKV. Casos de transmissão vertical podem ocorrer quase que exclusivamente no
intraparto de gestantes virêmicas e, muitas vezes, provoca infecção neonatal grave.
Pode ocorrer transmissão por via transfusional, todavia é rara se os protocolos
forem observados. Não existem tratamento específico nem vacina disponível para
prevenir a infecção por esse vírus. O tratamento sintomático é o indicado. Os sinais
e sintomas são clinicamente parecidos aos da dengue – febre de início agudo,
dores articulares e musculares, cefaleia, náusea, fadiga e exantema. A principal
manifestação clínica que a difere são as fortes dores nas articulações, que muitas
vezes podem estar acompanhadas de edema. A doença pode evoluir em três fases:
aguda, subaguda e crônica. Após o período de incubação inicia-se a fase aguda ou
febril, que dura até o 14º dia. Alguns pacientes evoluem com persistência das dores
articulares após a fase aguda, caracterizando o início da fase subaguda, com
duração de até três meses. Quando a duração dos sintomas persiste além dos três
meses atinge a fase crônica. Nestas fases, algumas manifestações clínicas podem
variar de acordo com o sexo e a idade. Exantema, vômitos, sangramento e úlceras
orais parecem estar mais associados ao sexo feminino. Dor articular, edema e
maior duração da febre são mais prevalentes quanto maior a idade do paciente. A
chikungunya tem caráter epidêmico com elevada taxa de morbidade associada à
artralgia persistente, tendo como consequência a redução da produtividade e da
qualidade de vida (Brasil, 2017). O período de incubação intrínseco, que ocorre no
ser humano, é em média de três a sete dias (podendo variar de 1 a 12 dias). O
extrínseco, que ocorre no vetor, dura em média dez dias. O período de viremia no
ser humano pode perdurar por até dez dias e, geralmente, inicia-se dois dias antes
da apresentação dos sintomas, podendo perdurar por mais oito dias.
ZIKA VÍRUS
A febre por vírus Zika é descrita como uma doença febril aguda, autolimitada,
com duração de 3-7 dias, geralmente sem complicações graves e sem registro de
mortes. A taxa de hospitalização é potencialmente baixa. Até o momento, são
22
conhecidas e descritas duas linhagens do vírus Zika virus (ZIKAV): uma Africana e
outra Asiática. Segundo a literatura, mais de 80% das pessoas infectadas não
desenvolvem manifestações clínicas, porém quando presentes, a doença se
caracteriza pelo surgimento do exantema maculopapular pruriginoso, febre
intermitente, artralgia, mialgia, dor de cabeça e menos frequentemente, edema, dor
de garganta, tosse, vômitos e hematospermia (sangue no esperma). No entanto, a
artralgia pode persistir por aproximadamente um mês. Recentemente, foi
observada uma possível correlação entre a infecção ZIKAV e a ocorrência da
síndrome de Guillain-Barré (SGB) em locais com circulação simultânea do vírus da
dengue, porém não confirmada a correlação. O principal modo de transmissão
descrito do vírus é por vetores. No entanto, está descrito na literatura científica, uma
possível ocorrência de transmissão ocupacional em laboratório de pesquisa, de
mãe para filho e sexual, além da possibilidade de transmissão transfusional. O
Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus Zika e o surto de microcefalia
na região nordeste. O Instituto Evandro Chagas, órgão do ministério em Belém
(PA), encaminhou o resultado de exames realizados em uma bebê, nascida no
Ceará, com microcefalia e outras malformações congênitas. Em amostras de
sangue e tecidos, foi identificada a presença do vírus Zika. A partir desse achado do
bebê que veio à óbito, o Ministério da Saúde considera confirmada a relação entre o
vírus e a ocorrência de microcefalia, sendo essa, é uma situação inédita na
pesquisa científica mundial.
Tabela 2 – Número de Casos confirmados de dengue, por ano e classificação
final, de 2012 a 2022, Petrópolis/RJ
ANO CONFIRMADOS PROVÁVEIS DESCARTADOS TX DE
INCIDÊNCIA
2012 21 8 94 9,76
2013 226 2 189 76,54
2014 13 2 43 5,03
2015 208 21 127 76,81
2016 772 45 132 274,02
2017 49 4 13 17,77
2018 9 6 13 4,91
2019 39 83 80 39,84
2020 5 2 29 2,28
2021 4 0 19 1,30
2022 16 5 65 6,83
Fonte: SINAN online – Departamento de Vigilância em Saúde/Coordenadoria de Vigilância
Epidemiológica
Atualizado: 31 de agosto de 2022. Dados sujeitos a revisão.
23
ocorreu somente 1 caso notificado de suspeita da febre do Zika que foi descartado.
Em 2021 foram notificados 58 casos prováveis (casos notificados exceto os
descartados) de Zika no estado do Rio de Janeiro, correspondendo a uma baixa
incidência acumulada de 0,3 casos por 100 mil habitantes. A taxa de incidência
baixa da Capital (0,2 casos por 100 mil habitantes) acompanha o cenário de grande
parte dos municípios, mostrando uma importante redução na transmissão desta
arbovirose no RJ.
No Brasil, a ocorrência de casos de Febre de Chikungunya foi identificada
pela primeira vez em 2014 com a circulação do vírus no país. Destacamos que o
município teve apenas 1 caso notificado em 2015 que foi descartado, já em 2016 e
2017 tivemos um aumento no número de notificações e de casos confirmados.
Em 2019 o município apresentou o maior número de casos da doença desde
o início da sua ocorrência, 644 casos entre confirmados e prováveis, com uma taxa
de incidência de 210,32 por 100 mil habitantes. Em 2020 a taxa de incidência caiu
para 0,97 e em 2021 para 0,65. O ano de 2022 até o momento apresenta uma taxa
de incidência de 1,95.
c) FEBRE MACULOSA
É comum no momento da ocorrência do desastre, que algumas pessoas
atingidas necessitem ir para os abrigos. Pessoas que possuem animais de
estimação podem levar consigo seu animal e esses podem, caso possuam
25
ACIDENTE OFÍDICO
Acidente causado pela mordedura de serpente peçonhenta, com ou sem
envenenamento, utilizando as presas inoculadoras de peçonha, podendo
determinar alterações locais (na região da picada) e sistêmicas.
No município o polo de atendimento dispõem dos soros para acidentes
ofídico de 3 tipos botrópico, elapídico e crotálico.O soro laquético não está
disponível pois nunca houve acidente ou captura do gênero das serpentes desse
grupo no município.
Os acidentes por serpentes peçonhentas de importância médica no Brasil
são divididos em quatro tipos:
Botrópico: causado por serpentes dos gêneros Bothrops e Bothrocophias
(jararaca, jararacuçu, urutu, cruzeira, caissaca). É o de maior importância e
distribuição entre os acidentes ofídicos no Brasil.
Crotálico: ocasionado por serpentes do gênero Crotalus (cascavel). No País,
é representado apenas pela espécie Crotalus durissus.
Laquético: provocado por serpentes do gênero Lachesis (surucucu-pico-de-
jaca,
surucucu-de-fogo, surucutinga). No País, é causado somente pela espécie
Lachesis muta.
Elapídico: causado por serpentes dos gêneros Micrurus e Leptomicrurus. O
gênero Micrurus (coral-verdadeira) é o principal representante de importância
médica da família Elapidae no Brasil.
As manifestações clínicas, locais e sistêmicas, decorrentes dos acidentes
ofídicos de serpentes brasileiras:
ACIDENTE BOTRÓPICO
As manifestações locais são dor, edema e equimose na região da picada
(pode progredir ao longo do membro acometido). As marcas de picada e
sangramento nem sempre são visíveis nos pontos de introdução das presas. Bolhas
27
ESCORPIONISMO
É o acidente causado pela inoculação de toxinas, por intermédio do aparelho
inoculador (ferrão) de escorpiões, podendo determinar alterações locais e
sistêmicas.
Os escorpiões de importância médica no Brasil pertencem ao gênero Tityus,
com quatro espécies principais:
• T. serrulatus (escorpião-amarelo).
• T. bahiensis (escorpião-marrom).
• T. stigmurus (escorpião-amarelo do Nordeste).
• T. obscurus (escorpião-preto da Amazônia).
Podem ser encontrados em áreas secas, biotas úmidos, áreas costeiras e
regiões urbanas. O hábito noturno é registrado para a maioria das espécies. Dentro
do domicílio, podem se esconder em armários, calçados ou sob peças de roupas
deixadas no chão, aumentando o risco de acidentes. No município de Petrópolis é
encontrada a espécie Tityus serrulatus.
São animais carnívoros e alimentam-se principalmente de insetos, como
grilos e baratas. Seus predadores incluem lacraias, aranhas, formigas, lagartos,
serpentes, sapos, aves e alguns mamíferos.
Em acidentes escorpiônicos classificados clinicamente como leves, não é
necessário o tratamento soroterápico, apenas o sintomático no entanto, crianças de
até 9 anos (principalmente as menores de 7 anos), sobretudo em acidentes
causados por T. serrulatus, apresentam maior risco de complicações sistêmicas e
de óbito. O quadro de envenenamento é dinâmico e pode evoluir para maior
gravidade em poucas horas.
Manifestações locais: a dor (instalação imediata em praticamente todos os
casos) é o principal sintoma, podendo se irradiar para o membro e ser
acompanhada de parestesia, eritema e sudorese local. Em geral, o quadro mais
intenso de dor ocorre nas primeiras horas após o acidente.
29
ARANEÍSMO
Acidente causado pela inoculação de toxinas, por intermédio do aparelho
inoculador (quelíceras) de aranhas, podendo determinar alterações locais e
sistêmicas.
As aranhas de interesse médico no Brasil são representadas pelos gêneros:
Loxosceles (aranha-marrom): podem atingir 1 cm de corpo e até 4 cm de
envergadura de pernas. Constroem teias irregulares em fendas de barrancos,
sob cascas de árvores, telhas e tijolos, atrás de quadros e móveis, e em
vestimentas, geralmente ao abrigo da luz. Não são agressivas e picam, em
especial, quando comprimidas contra o corpo. As principais causadoras de
acidentes são: L. intermedia, L. laeta e L. gaucho.
Phoneutria (aranha-armadeira, aranha-macaca, aranha-da-banana): atingem
3 cm a 4 cm de corpo e até 15 cm de envergadura de pernas. Não constroem
teia geométrica e são de hábito predominantemente noturno. Os acidentes
ocorrem, frequentemente, dentro das residências, ao se calçar sapatos e
botas ou manusear materiais de construção, entulho ou lenha. No Brasil,
ocorrem as espécies: P. nigriventer, P. bahiensis, P. keyserlingi, P. fera, P.
reidyi, P. boliviensis, P. pertyi e P. eickstedtae.
Latrodectus (viúva-negra): constroem teias irregulares entre vegetações
arbustivas e gramíneas, podendo apresentar hábitos domiciliares e
peridomiciliares. Somente as fêmeas, que apresentam corpo de 1 cm de
comprimento e até 3 cm de envergadura de pernas, são causadoras de
30
LOXOSCELISMO
Manifestações locais: picada, usualmente pouco dolorosa, que pode não ser
percebida.
Após algumas horas: dor, eritema e edema na região da picada; equimose
central e áreas de palidez (placa marmórea). Eventualmente, bolhas com conteúdo
sero-hemorrágico; área endurecida à palpação. A lesão cutânea pode evoluir para
necrose seca e úlcera.
Manifestações sistêmicas: queixas inespecíficas (mal-estar, cefaleia, febre,
exantema).
A presença de hemólise intravascular caracteriza a chamada forma cutâneo-
hemolítica (cutâneo-visceral) do loxoscelismo, observada na minoria dos casos, em
geral nas primeiras 72 horas após a picada. Os casos graves podem evoluir para
insuficiência renal aguda.
FONEUTRISMO
Manifestações locais: dor irradiada e de início imediato (sintoma mais
característico), que pode ser bastante intensa nas primeiras três a quatro horas
após a picada. O quadro pode ser acompanhado por edema e sudorese no local e
por parestesia ao longo do membro.
As marcas dos pontos de inoculação podem ou não serem visualizadas.
Manifestações sistêmicas: associadas ao quadro local. Os pacientes podem
apresentar taquicardia, hipertensão arterial, agitação psicomotora e vômitos.
Crianças podem apresentar manifestações graves, como sudorese profusa,
31
LATRODECTISMO
Manifestações locais: dor local de pequena intensidade, que evolui com
sensação de queimação; pápula eritematosa e sudorese localizada.
Manifestações sistêmicas: são frequentemente alterações motoras (dor
irradiada; contrações espasmódicas dos membros inferiores; contraturas
musculares intermitentes; tremores; dor com rigidez abdominal, que pode simular
abdome agudo) e fácies latrodectísmica (contratura facial e trismo dos masseteres).
Manifestações menos frequentes: opressão precordial, taquicardia e
hipertensão arterial, náuseas, vômitos, sialorreia e priapismo.
Tuberculose
Além do monitoramento quanto ao possível aparecimento de casos, é
importante que ao avaliar as pessoas do abrigo, a equipe questione para saber se
há presença de alguém que esteja em tratamento para a tuberculose, realizando
assim o isolamento, caso necessário, e garantindo a continuidade do tratamento,
uma vez que a pessoa pode ter perdido todos os medicamentos.
A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo
Mycobacterium tuberculosis, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa
acometer outros órgãos e sistemas.
Pode ser causada por qualquer uma das sete espécies que integram o
complexo Mycobacterium tuberculosis: M. tuberculosis, M. bovis, M. africanum, M.
35
Doenças exantemáticas
Sarampo
36
Rubéola
A rubéola é uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que
apresenta alta contagiosidade. Sua importância epidemiológica está relacionada ao
risco de abortos, natimortos e à síndrome da rubéola congênita.
A transmissão Ocorre por meio de contato com secreções nasofaríngeas de
pessoas infectadas. O vírus é disseminado por gotículas ou pelo contato direto com
pessoas infectadas.
Em Petrópolis os últimos casos registrados de doenças exantemáticas foram
em 2020, com um total de 10 casos confirmados, todos de sarampo. Em 2019
tivemos um caso confirmado de sarampo no município. Nos anos de 2012 até 2018
e 2021 não tivemos casos confirmados dessas doenças.
SÍNDROMES GRIPAIS
Durante o desastre ocorrido em fevereiro e março de 2022 estávamos ainda
com a pandemia do Covid-19 em curso. Dessa forma, dois (2) abrigos do município
serviram de referência para abrigados com sintomas gripais, por conta dessa
estratégia, não observamos surtos de síndromes gripais ou de outras doenças
respiratórias nos abrigos do município. As equipes de saúde desses locais estavam
orientadas e realizavam o atendimento, monitoramento e isolamento dos pacientes
com suspeitas respiratórias.
Em matéria de notificação de síndromes gripais, a Coordenadoria de
Vigilância Epidemiológica recebe notificações de síndromes gripais de Covid-19 e
de Síndrome Respiratória Aguda Grave, está última podendo se ocasionada por
diversos vírus respiratórios, sendo os mais frequentes o da Covid-19 e da influenza.
37
HEPATITE A
38
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
6 7 21 1 0 0 2 1 3 1 3
Fonte SIVEP DDA, atualizado em 07/02/2023
g) TÉTANO ACIDENTAL
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Fonte: Sinan, atualizado em 07/02/2023
Este atua de forma continua em todo território do município. Conta com 138
agentes de combate a endemias (ACE) divididos em 9 regiões, com grupos fixos (9
supervisores, sendo que cada supervisor é responsável por 2 grupos), permitindo
assim um olhar criterioso no território de atuação e o estabelecimento de vínculo
com a população, facilitando a entrada nas residências para realização das visitas.
Além do trabalho continuo também é realizado o Levantamento Rápido de
Infestação por Aedes Aegypti e Aedes Albopictus (LIRAa) O número de LIRAa’s e o
período a ser realizado são determinados pela SES.
O Programa também possui uma equipe para trabalhar os pontos
estratégicos (PE). Esta realiza visitas em locais onde há concentração de depósitos
do tipo preferencial para a desova da fêmea do Aedes ou especialmente
vulneráveis à introdução do vetor. Exemplos: cemitérios, borracharias, ferros-
velhos, depósitos de sucata ou de materiais de construção, garagens de ônibus e
de outros veículos de grande porte. Atualmente o município possui cadastrados 65
pontos estratégicos, que são visitados mensalmente.
Equipamentos de Saúde:
01 equipe do Consultório na rua
02 Ambulatórios de Especialidades;
02 Centros de Saúde – Centro de Saúde Coletiva Professor Manoel José
Ferreira (CSCPMJF) e Centro de Saúde Itamarati;
09 Unidades Básicas de Saúde;
38 Unidades de Saúde da Família, com 46 equipes de saúde da família e
37 Equipes de Saúde Bucal;
02 Centros Odontológicos – CEO;
02 Centros de Atenção Psicossocial – CAPS (sendo 01 24h);
47
O Departamento de Saúde Mental foi criado pela Lei Municipal N.º 7.512 de
28/04/2017, está administrativamente subordinado à Superintendência de Atenção
à Saúde.
São objetivos específicos da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS):
Promover cuidados em saúde especialmente para grupos mais vulneráveis (criança,
adolescente, jovens, pessoas em situação de rua e populações indígenas); Prevenir
49
a) Infraestrutura:
Hospitais Públicos: 02;
54
Centrais de Regulação: 03
Central de Regulação de Leitos;
Central de Regulação Ambulatorial;
Central de Regulação Médica das Urgências;
Laboratórios Públicos: 06
01 HAC;
01 HMNSE;
01 CSCPMJF;
01 UPA Centro (terceirizado);
01 UPA Cascatinha (terceirizado);
01 UPA Itaipava (terceirizado);
01 PSLS (terceirizado).
Laboratórios Credenciados: 05
55
Laboratório de referência: 01
01 laboratório estadual – Laboratório Central Noel Nutels (LACEN-RJ)
Ambulâncias:
Unidades de Suporte Avançado: 05
01 HMNSE;
01 SAMU
01 UPA Centro;
01 UPA Cascatinha;
01 UPA Itaipava;
01 HAC;
Unidades de Suporte Básico: 10
03 HMNSE;
02 SAMU
01 Secretário
01 PSLS;
01 SPA Posse;
01 SPA Pedro do Rio;
01 UPA Cascatinha;
01 Almoxarifado Central e 01 Divisão de Farmácia Central
a) RESPOSTA
b) CENÁRIOS
c) REABILITAÇÃO
62
Prevenir complicações;
Tratar as condições que possam levar o paciente a risco de morte;
Transportar o paciente com segurança ao hospital.
Triagem:
A triagem e a avaliação médica serão realizadas no local do desastre e
referenciadas para os diferentes níveis de atenção.
A triagem é um procedimento contínuo, que tem por finalidade
identificar pacientes em risco de morte e que serão salvos caso recebam prioridade.
Resumo dos Procedimentos de Atendimento Pré-Hospitalar - APH
Ações Sistematizadas:
As diversas fases do atendimento pré-hospitalar - APH desenvolvem-se ao
longo da cadeia de evacuação e caracterizam-se pelas seguintes ações:
urgência /emergência.
Classificação de Prioridades:
a) Prioridade 1:
Para os pacientes muito graves, em situação de risco iminente, mas viáveis
(pacientes de alto risco).
b) Prioridade 2:
Para os pacientes graves e viáveis, mas que não se encontram em situação de
risco iminente (feridos graves).
c) Prioridade 3:
d)Prioridade 4:
Para os pacientes sem gravidade, que não se encontram em situação de risco e
que podem aguardar seu atendimento, sem perigo de agravamento (feridos
leves).
USFAGUASLINDAS
USFBOAVISTA
USFBONFIM
USFCARANGOLA
UBS MANOEL FRANCISCO ASSUMPÇÃO (VICENZO RIVETTI)
USFCASTELOSÃOMANOEL(SergioLuizBastos)
USFESTRADADASAUDADE
USFFAZENDAINGLESA
USFJARDIMSALVADOR
USFMACHADOFAGUNDES
USFMOINHOPRETO
USFNOVACASCATINHA
USFVALEDASVIDEIRAS
USFVALEDOCARANGOLA
CENTRODESAÚDEITAMARATI(DrJorgeFerreiraMachado)
UBSARARAS
UBSRETIRO(Dr.LatufGibrailNeto)
UBS GLÓRIA
2º DISTRITO:
Atenção Básica:
CENTRO DE SAÚDE ITAMARATI (Dr Jorge Ferreira Machado)
UBS ARARAS
UBS CASCATINHA
UBS RETIRO (Dr. Latuf Gibrail Neto) - interditado
USF AGUAS LINDAS
USF BOA VISTA
USF BONFIM
USF CARANGOLA
USF CASTELO SÃO MANOEL (Sergio Luiz Bastos)
USF ESTRADA DA SAUDADE
USF FAZENDA INGLESA
USF JARDIM SALVADOR
USF MACHADO FAGUNDES
USF MOINHO PRETO
USF NOVA CASCATINHA
USF VALE DAS VIDEIRAS
69
3º DISTRITO:
Atenção Básica:
UBS ITAIPAVA
USF BOA ESPERANÇA
USF COMUNIDADE PRIMEIRO DE MAIO
USF LAJINHA
4º DISTRITO:
Atenção Básica:
UBS PEDRO DO RIO (Jorge Chimelli)
USF SECRETARIO
USF VILA RICA
5º DISTRITO:
Atenção básica:
USF BREJAL
USF POSSE
AMBULATORIO DE ESPECIALIDADE JOAO CORREIA DE LIMA
(POSSE)
Caso haja impedimento físico de acessar locais dos sinistros pelas vias
terrestres, o poder público estadual será acionado ficando responsável pela
viabilização do transporte aéreo. Este transporte será como alternativa
para o paciente que receberá 1° assistência no SPA da Posse ou SPA de
Pedro do Rio.
EQUIPE ITINERANTE
Voluntariado:
Devem:
Submeter-se à legislação vigente;
Assinar termo de responsabilidade e compromisso;
Participar de oficina para orientação e definição de ações;
Receber material de identificação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bairro Escola
SUPORTE
1 Amazonas E.M. Stefan Zweig - Rua Sergipe, 49 2245-6737 PSF Amazonas
E. M. Governador Marcelo Alencar Avenida
2 Quitandinha Amaral Peixoto, s/n – 2245- 7780 PSF Amazonas
Petrópolis - RJ - CEP: 25651-010
UBS Alto
14 Alto Independência IGREJA METODISTA
Independência
E.M Alto Independência (Esc. Rosa) - Rua
UBS Alto
Alto Independência Leonor Maia, 1670
15 Independência
Independência - Petrópolis - RJ – 2247- 2235
Atílio Marotti Escola Paroquial N. S. do Carmo – 2245- 4318 UBS Retiro
16
Escola Paula Saldanha - (Solimar) - 2291-5484 PSF Estrada da
17 Estrada da Saudade
Etr. Da Saudade s/nº Saudade
S14 Ceará
Fonte confiável?
SIM NÃO
Médico Regulador
Realiza a triagem do atendimento decidindo
por orientação ou envio de recurso.
Base Descentralizada Petrópolis Centro Base Descentralizada Petrópolis Centro Base Descentralizada Posse
USB 12 USA 02 USB 11
Unidade de Suporte Básico de Vida Unidade de Suporte Avançado de Vida Unidade de Suporte Básico de Vida
Condutor Socorrista Condutor Socorrista Condutor Socorrista
Técnico de Enfermagem Enfermeiro Técnico de Enfermagem
Médico Intervencionista
Avaliação da cena
Avaliação primária e secundária
I REGIÃO:
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF AMAZONAS I Esther/Andrea 99223-9026/99205-2611
PSF AMAZONAS II Esther/Andrea 99223-9026/99205-2611
PSF SIMÉRIA Rosangela/Aparecida 99285-3410/21-98417-0994
PSF DR. THOUZET Viviane 98847-3308
PSF VILA SAÚDE Isabel/Gabriela 98812-8597/98812-4914
PSF SANTÍSSIMA TRINDADE Rodrigo/Felipe Gomes 988053192/98175-3264
PSF SÃO SEBASTIÃO I E II Vânia/Gisele 98853-1546/98134-7980
II REGIÃO
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF ALTO DA SERRA I Jozilene 98803-5396
PSF ALTO DA SERRA II Jozilene 98803-5396
PSF ALTO DA SERRA III Jozilene 98803-5396
PSF MEIO DA SERRA Juliana 992731850
PSF SGTO. BOENING Ana Eiras 988394389
PSF VILA FILIPE Carla/Vanessa 98843-8031/98806-5414
PSF 24 DE MAIO Lucia Fátima/Milena 988425650/22438713
PSF CAXAMBU Sta. ISABEL Janaína S./Viviane R. 988146311/ 999873355
PSF CAXAMBÚ LUSITANO Glaucia 988684648
III REGIÃO:
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF MENINO JESUS Ana Stutzel 998496924 / 988219223
Raiza 992220629
PSF MOINHO PRETO Ana Lucia/Sueli 98828-1517/99273-5276
PSF Bairro Castrioto Rosimere/Letícia 98806-1754/98815-6114
PSF Fazenda Inglesa Daniele/Lilian 992526780/981616726
PSF Pedras Brancas Sônia/ Maria Luiza 99330-0649/99221-
4637
PSF Bataillard Edna A./Lúcia 99310-5065/999937438
IV REGIÃO :
AS UNIDADES SÃO CONVENIADAS COM A FMP/UNIFASE, (2244-6464).
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF BOA VISTA Simone A./Flavia C. 99993-9380/99258-0517
85
V REGIÃO:
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF CASTELO S. Natécia /Talita 99293-0828/99249-4502
MANOEL
PSF CARANGOLA I e II Jaqueline 99289-0141/99232-5024
Machado/Renata
Regina da Silva
PSF JARDIM Alessandra/Rejane 98833-4971/98807-3310
SALVADOR
PSF VALE DO Laudelice/Raquel 998338-8365/99854-1299
CARANGOLA
VI REGIÃO
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF ÁGUAS LINDAS Léa/Andrea Coelho 99269-6841/99815-6452
PSF BOA ESPERANÇA Angela Silva 993026161/22227675
PSF BONFIM Ana Claudia 99212-8928/2236-0268
PSF PRIMEIRO DE Vanessa Santos 992475309/22226454
MAIO
PSF LAJINHA Patrícia 99204-1084
PSF VALE DAS Marcos (21)99849-5244
VIDEIRAS
VII REGIÃO
UNIDADE NOME TELEFONE
PSF BREJAL Maria Auxiliadora 98819-1352/2259-2016
PSF POSSE I Ana Angélica 99947-8272
PSF POSSE II Ana Angélica 99947-8272
PSF POSSE III Ana Angélica 99947-8272
PSF SECRETÁRIO Maria de Fátima/Cleusa 99280-1330/98856-3544
PSF VILA RICA Laura 99247-7468
PSF BREJAL Maria Auxiliadora 98819-1352/2259-2016
86
I REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
USF ALTO SIMÉRIA 2242-6980 CAROLINA FARIA RODRIGUES 21 98256-5597
USF SANTÍSSIMA TRINDADE 2248-8497 CAROLINA FARIA RODRIGUES 21 98256-5597
USF SÃO SEBASTIÃO I 2291-7569 CAROLINA FARIA RODRIGUES 21 98256-5597
USF SÃO SEBASTIÃO II 2291-7569 CAROLINA FARIA RODRIGUES 21 98256-5597
USF AMAZONAS I 2249-6917 CARLA M.SOARES DE AVELLAR 24 99253-3266
USF AMAZONAS II 2249-6917 CARLA M.SOARES DE AVELLAR 24 99253-3266
USF VILA SAÚDE 2235-0359 CARLA M.SOARES DE AVELLAR 24 99253-3266
USF DOUTOR THOUZET 2246-5849 CARLA M.SOARES DE AVELLAR 24 99253-3266
UBS ALTO INDEPENDÊNCIA 2243-8386 CATIA OLIVEIRA ROLIM SILVA 24 99266-2492
ARIANA GOMES MEDINA DA SILVA CAMPOS
UBS QUITANDINHA - DNIT 2246-9195 24 99218-5804
II REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
USF ALTO DA SERRA I (SAÚDE
NA HORA) 2231-3686 GISELLE DA S. C. NUNES 24 98822-3298
USF ALTO DA SERRA II (SAÚDE
NA HORA) 2231-3686 GISELLE DA S. C. NUNES 24 98822-3298
USF ALTO DA SERRA III (SAÚDE
NA HORA) 2231-3686 GISELLE DA S. C. NUNES 24 98822-3298
USF MEIO DA SERRA 2235-0816 GISELLE DA S. C. NUNES 24 98822-3298
UBS MORIN 2243-9825 MARISA RODRIGUES 24 99839-5978
VILA FELIPE 2246-9057 MARISA RODRIGUES 24 99839-5978
USF 24 DE MAIO 2243-8713 DANIELE CAMPOS DA SILVA 21 99818-9586
USF CAXAMBU SANTA ISABEL 2235-5561 DANIELE CAMPOS DA SILVA 21 99818-9586
USF CAXAMBU LUZITANO 2291-7536 DANIELE CAMPOS DA SILVA 21 99818-9586
SARGENTO BOENINNG DANIELE CAMPOS DA SILVA 21 99818-9586
III REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
USF BAIRRO CASTRIOTO 2246-5440 BIANCA PRATA RONDON 98848-5328
USF BATAILLARD 2246-6481 BIANCA PRATA RONDON 98848-5328
USF PEDRAS BRANCAS 2235-4078 BIANCA PRATA RONDON 98848-5328
UBS MOSELA 2249-6909 BIANCA PRATA RONDON 98848-5328
USF COM. MENINO JESUS DE
PRAGA 2248-9522 ADRIANA SAMPAIO BARBOSA 21 99969-9801
USF COM. SÃO JOÃO BATISTA 2248-9604 ADRIANA SAMPAIO BARBOSA 21 99969-9801
USF MOINHO PRETO 2247-4707 ADRIANA SAMPAIO BARBOSA 21 99969-9801
USF FAZENDA INGLESA 2246-6229 ADRIANA SAMPAIO BARBOSA 21 99969-9801
IV REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
CAROLINA DE OLIVEIRA LACHI LARANJA 24
USF BOA VISTA (FMP/FASE) 2247-5511 98803-1122
USF ESTRADA DA SAUDADE I CAROLINA DE OLIVEIRA LACHI LARANJA 24
(FMP/FASE) 2243-5516 98803-1122
87
V REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
USF CARANGOLA I 2247-4573 CARLA KILNG DOS REIS 24 98853 1742
USF CARANGOLA II 2247-4573 CARLA KLING DOS REIS 24 98853-1742
UBS VICENZO RIVETTI CARLA KILNG DOS REIS 24 98853-1742
USF VALE DO CARANGOLA 2291-8254 CARLA KILNG DOS REIS 24 98853-1742
USF JARDIM SALVADOR 2247-7952 CARLA KLING DOS REIS 24 98853-1742
CAROLINA DE OLIVEIRA LACHI LARANJA
UBS BAIRRO DA GLÓRIA (98803-1122
HELEN ROBERTA WEBLER DOS SANTOS 24
USF CASTELO SÃO MANOEL 2291-1394 99273-8495
UBS RETIRO (PACS) 2231-6707 MARISA RODRIGUES 24 99839-5978
VI REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
JOICE SANTOS GOMES CHAVES LOPES 24
USF BOA ESPERANÇA 2222-7675 98816-0811
JOICE SANTOS GOMES CHAVES LOPES 24
USF COM. PRIMEIRO DE MAIO 2222-6454 98816-0811
JOICE SANTOS GOMES CHAVES LOPES 24
USF LAJINHA 2222-5196 98816-0811
HELEN ROBERTA WEBLER DOS SANTOS 24
USF ÁGUAS LINDAS 2236-2353 99273-8495
HELEN ROBERTA WEBLER DOS SANTOS 24
USF BONFIM 2236-0268 99273-8495
HELEN ROBERTA WEBLER DOS SANTOS 24
UBS ARARAS (PACS) 2225-1320 99273-8495
HELEN ROBERTA WEBLER DOS SANTOS 24
USF VALE DAS VIDEIRAS 2225-3341 99273-8495
UBS ITAIPAVA 2291-1356 ELVIRA DE FÁTIMA R. DE MELLO AMARAL
VII REGIÃO
UNIDADE TEL. GERENTE / ENCARREGADO
USF BREJAL 2259-2016 CATIA REGINA SILVA PINTO 24 98834-3682
USF POSSE I (SAÚDE NA HORA) 2259-2251 CATIA REGINA SILVA PINTO 24 98834-3682
USF POSSE II (SAÚDE NA
HORA) 2259-2251 CATIA REGINA SILVA PINTO 24 98834-3682
USF POSSE III (SAÚDE NA
HORA) 2259-2251 CATIA REGINA SILVA PINTO 24 98834-3682
POSSE (AMBULATÓRIO) 2259-1998 CATIA REGINA SILVA PINTO 24 98834-3682
JOICE SANTOS GOMES CHAVES LOPES
USF SECRETÁRIO 2228-1420 (988160811
JOICE SANTOS GOMES CHAVES LOPES
USF VILA RICA 2223-5405 (988160811)
UBS / SPA PEDRO DO RIO 2223-
(AMBULATÓRIO) 2035/1676 SABRINA DA SILVA PIZANO 24 99269-9359
88
ENCARREGADOS DE UBS´S.
1. Justificativa:
Diminuir a subnotificação, prevenir quanto à ocorrência de doenças de
notificação compulsória e sensibilizar as equipes.
2. Objetivos:
Busca ativa de casos suspeitos nos abrigos;
Sensibilização das equipes de saúde quanto ao aparecimento de casos
suspeitos de doenças de notificação compulsória;
Sensibilização das equipes de saúde quanto ao preenchimento das
notificações.
3. Equipe:
1 Técnico da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica do município de
Petrópolis;
1 Enfermeiro/técnico de enfermagem da divisão de imunização;
1 Motorista.
4. Material necessário:
Ficha de notificação leptospirose, arboviroses, hepatites virais, sinan,
sarampo, rubéola, febre maculosa, sinan individual, notificação de surto.
Planilha de controle de Doenças Diarreicas Agudas;
Ficha de controle de surtos;
Planilha de monitoramento da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica;
Caneta;
Máscara cirúrgica;
Jaleco;
Álcool líquido 70%;
Luvas de procedimento;
91
Carro;
Combustível.
Nome do abrigo:
______________________________________________________
Data da visita: _____/_____/__________ Total de Abrigados:
__________________
Responsável pelo abrigo:_______________________________________________
Telefone do responsável:
_______________________________________________
Equipe de saúde atende o abrigo? ( ) sim ( ) não Qual?
_____________________
Se PSF ou UBS, identificar a Unidade
_____________________________________
A equipe está baseada na unidade ou vai de forma itinerante? ( ) baseada ( )
itinerante
Os atendimentos são realizados em quais dias da semana? ( ) Segunda-feira ( )
Terça-feira ( ) Quarta-feira ( ) Quinta-feira ( ) Sexta-feira ( ) Sábado ( )
Domingo
Horário: ____________________________________________________________
Contato da equipe de saúde: ___________________________________________
Situação do abrigo
As pessoas estão aglomeradas? ( ) sim ( ) não
Estão utilizando máscara? ( ) sim ( ) não
Há álcool gel ou líquido (70%)? ( ) sim ( ) não
Há animais? ( ) sim ( ) não. Se sim, quais animais? ( ) gato ( ) cachorro
( ) outro, qual?_________________________________________________
Quantos animais? ______________________________________________
Situação vacinal
Necessita de vacina? ( ) covid pediátrica ( ) covid adulto ( ) dT ( ) Outra, qual,
___________________________________________________________________
Sintomas
Febre ( ) sim ( ) não
Cefaleia ( ) sim ( ) não
Mialgia ( ) sim ( ) não
Diarreia ( ) sim ( ) não
Tosse ( ) sim ( ) não
Coriza ( ) sim ( ) não
Exantema ( ) sim ( ) não
Náusea/êmese ( )sim ( ) não
Prurido ( )sim ( ) não
93
________________________________________________________________
________________________________________________________________