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GOIÂNIA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS
2011
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Sumário
Agradecimentos...................................................................... 7
Apresentação........................................................................... 9
Introdução................................................................................ 11
Considerações finais............................................................. 15
Da atenção básica................................................................... 17
Média e alta complexidade..................................................... 19
Ministério Público e o seu papel de articulação junto ao
CMS.......................................................................................... 21
Fortalecimento do CMS: Passo fundamental...................... 23
Ministério Público e fiscalização das unidades de saúde
públicas e privadas................................................................. 25
O Ministério Público e a fiscalização da ESF....................... 27
O MP e os mecanismos de fiscalização do financiamento
da saúde................................................................................... 29
Desprecarização da gestão do trabalho.............................. 33
Prestação de serviços pela rede privada do SUS...................... 35
Serviço de oncologia.............................................................. 37
Tratamento fora de domicílio................................................ 39
Ministério Público e fiscalização dos planos e programas
atinentes à saúde: proposições práticas.............................. 47
Acervo imprescindível para uma boa atuação da Promotoria
de Justiça com atribuições na área da saúde............................ 51
Glossário.................................................................................. 53
Anexo I - Legislação pertinente à saúde.............................. 57
1. Normas Principais................................................................. 57
2. Alta complexidade em terapia nutricional.............................. 59
3. Arquitetura e engenharia em saúde...................................... 60
4. Absestos/Amianto.................................................................. 62
5. Assistência Farmacêutica aos atingidos por desastres de
origem natural............................................................................ 62
6. Atenção Básica...................................................................... 62
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7. Células-tronco....................................................................... 66
8. Cidades saudáveis................................................................ 67
9. Código de Ética Médica - CEM............................................ 67
10. Colegiados de gestão regional - CGR................................ 67
11. Complexos Reguladores..................................................... 68
12. Componente especializado da assistência farmacêutica 68
(ex-medicamentos excepcionais e de alto custo)..................... 68
13. Conselho Nacional de Saúde.............................................. 74
14. Contratação de serviços da rede privada pelo SUS........... 75
15. Dengue................................................................................ 75
16. Direitos e deveres dos usuários da Saúde......................... 76
17. Enfermagem........................................................................ 77
18. Farmácia popular................................................................ 77
19. Farmácias e drogarias........................................................ 77
20. Financiamento e transferência recursos federais para as
ações e os serviços de saúde.............................................. 78
21. Fumo................................................................................... 81
22. Funcionamento de empresas especializadas na
prestação de serviço de controle de vetores e pragas
urbanas................................................................................ 82
23. HIV e outras DST................................................................. 82
24. Hospital DIA........................................................................ 83
25. Importação de medicamentos............................................. 83
26. Infecção hospitalar.............................................................. 84
27. Informação e informática..................................................... 85
28. Internação domiciliar no âmbito do SUS............................. 85
29. Média e alta complexidade................................................. 85
30. Medicamentos na atenção básica (dispensação pelo
Município)............................................................................. 87
31. Óbito.................................................................................... 87
32. Oncologia............................................................................ 88
33. Pacto pela saúde................................................................ 90
34. Pessoas ostomizadas........................................................ 92
35. Plano de carreiras, cargos e salários - PCCS no SUS....... 93
36. Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário........... 93
37. Política de atenção integral à saúde dos adolescentes
em conflito com a lei.................................................................. 94
38. Política Nacional de alimentação e nutrição....................... 95
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Agradecimentos
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Apresentação
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Introdução
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Considerações Finais
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Da Atenção Básica
Da Atenção
Básica
Atenção Básica (Atenção Primária) à saúde baseada em
tecnologia e métodos práticos, cientificamente comprovados e
socialmente aceitáveis, tornados universalmente acessíveis a
indivíduos e famílias na comunidade por meios aceitáveis para
eles e a um custo que tanto a comunidade como o país possa
arcar em cada estágio de seu desenvolvimento, um espírito
de autoconfiança e autodeterminação. É parte integral do sistema
de saúde do país, do qual é função central, sendo o enfoque prin-
cipal do desenvolvimento social e econômico global da comuni-
dade. É o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e
da comunidade com o sistema nacional de saúde, levando a aten-
ção à saúde o mais próximo possível do local onde as pessoas
vivem e trabalham, constituindo o primeiro elemento de um pro-
cesso de atenção continuada à saúde (Declaração de Alma-Ata).
É de responsabilidade direta do Município: planejamento,
gestão, gerência e execução, nos termos da Portaria n. 648/GM,
de 28.03.06, p. no DOU, Seção 1, de 29.03.06 – Política Nacional
de Atenção Básica, PSF e PACS. É executada por meio das Uni-
dades Básicas de Saúde, com ou sem a Estratégia da Saúde da
Família – ESF, conhecida como Programa da Saúde da Família
– PSF. A ESF é centrada no atendimento à demanda progra-
mada. Por isso, as pessoas devem ser cadastradas, cabendo à
equipe da ESF lutar para que o grupo cadastrado não fique
doente. A demanda espontânea é atendida, atualmente, pela
Unidade Básica de Saúde – UBS – tradicional.
Fortemente orientada para as ações de promoção e
prevenção em saúde, busca romper com a hegemonia do cuidado
curativo centrado na atenção hospitalar.
A Portaria n. 399/GM, de 22.02.06, do Ministério da
Saúde – Pacto Pela Saúde 2006, estabelece:
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complexidades
Médias e altas
Estado (média e alta complexidades) e do Município (média e
alta complexidades). É sabido que o Termo de Compromisso de
Gestão, afinal, é homologado por Portaria do Ministro da Saúde
(“GM” que quer dizer “Gabinete do Ministro”). Com a homologação
antes referida, o Estado e o Município passam a receber recursos
financeiros do Fundo Nacional de Saúde para os seus Fundos, res-
pectivamente, relacionados ao que foi pactuado no Termo de Compro-
misso de Gestão. Lembremo-nos que a regionalização e a referência
devem estar previstas no PDR – Plano Diretor de Regionalização
e no Termo de Compromisso de Gestão, bem como na PPI –
Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde.
Depois da homologação dos Termos de Compromisso de Ges-
tão do Estados e dos Municípios, devem eles pactuar, na CIB, a PPI –
Programação Pactuada e Integrada da Assistência à Saúde, detalhando
as referências e os recursos financeiros para cada Fundo de Saúde.
Na média complexidade estão as consultas especializadas,
os exames especializados, as cirurgias eletivas, etc.
Na alta complexidade, estão os transplantes, as cirurgias
cardíacas, a oncologia, a hemodiálise, etc.
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Fortalecimento do CMS:
Passo Fundamental
Fortalecimento doCMS:
políticas de Estado que verdadeiramente preocupem-se com o
Passo Fundamental
desfazimento dos nós críticos e que busquem soluções efetivas
para os velhos e novos problemas. Não é razoável que este tipo
de questão de grande seriedade fique condicionada à boa von-
tade do governante de plantão, daí a relevância da aproximação
do Ministério Público destes cidadãos e, mais do que isto, do for-
talecimento do controle social, que, por si, já se apresenta como
um instrumento importantíssimo para a difusão do conhecimento.
Um dos ganhos jurídico-sociais de mais vulto previsto na
Constituição Federal é indubitavelmente o CONTROLE SOCIAL,
que deve se operacionalizar pelos CONSELHOS DE SAÚDE
e pelas CONFERÊNCIAS em todos os seus níveis, sendo os
municipais os mais significativos para que se possam elaborar
efetivas políticas em saúde, via discussão, fiscalização e cons-
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Mp e Foscalicação das
unidades de Saúde
das Unidades de Saúde
Públicas e Privadas
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O MP e a fiscalização da ESF
MP e a fiscalização
ATENÇÃO BÁSICA, importa destacar a ESTRATÉGIA DA
SAÚDE DA FAMÍLIA enquanto um de seus principais pilares e,
da ESF
mais do que isso, um verdadeiro exemplo de um mecanismo prá-
tico, concorrente para a dignificação do cidadão a partir de sua
conscientização quanto aos direitos estabelecidos no art. 196 da
Constituição Federal.
O desenvolvimento da ESF pode ser descrito por fases,
considerando-se indicadores como: cobertura populacional, lo-
calização geográfica e porte dos municípios onde se dá a implan-
tação, regras de transferência de recursos e vinculação
administrativa da coordenação da estratégia.
TRAJETÓRIA DA ESF:
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O MÉTODO DA ESF:
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O MP e os Mecanismos de
Fiscalização do
Financiamento da Saúde
MP e os mecanismos
cação da Emenda Constitucional n. 29, de 2000;
de fiscalização
▪ Na Resolução n. 322/CNS, de 08.05.2003: diretrizes
acerca da aplicação da Emenda Constitucional n. 29, de
13 de setembro de 2000 (o que pode e o que não pode ser
considerado como despesa de saúde).
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Art. 1º (...)
§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo,
órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores
de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de
estratégias e no controle da execução da política de saúde na
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MP e os mecanismos
CRONOGRAMA ANUAL PARA A RELIZAÇÃO DE TAL PRESTA-
de fiscalização
ÇÃO JÁ NO INÍCIO DO ANO), presta ele contas da execução do
orçamento da saúde, em audiência pública, na sede do Poder
Legislativo. Para isso, no início do ano, ele deve agendar quatro
datas com o Presidente do Poder Legislativo. A data, o local e o
horário devem merecer a publicidade necessária. É um grande
momento para a interação entre a Secretaria de Saúde e os cida-
dãos, buscando proposições para a melhoria contínua do Sistema
Único de Saúde. É uma prestação de contas popular. Cabe ao
Secretário de Saúde informar o que pôde executar de saúde
durante o trimestre encerrado, apresentando os indicadores
pactuados, os índices pactuados para cada indicador, os resulta-
dos alcançados e as medidas a serem adotadas para melhorar os
índices. Da audiência é elaborada sucinta ata. A mencionada pres-
tação de contas é exigência do art. 12 da Lei n. 8689/93.
Até o final de março do ano seguinte, a Secretaria de
Saúde apresenta ao Conselho de Saúde, para apreciação e de-
liberação, o Relatório Anual de Gestão. A base do Relatório
Anual de Gestão (o que foi executado de saúde no ano anterior)
é a Programação Anual de Saúde (o que deve ser executado de
saúde no ano). Até 31 de maio do ano seguinte, a CIB recebe
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Desprecarização da
Gestão do Trabalho
Desprecarização da
Gestão do Trabalho
aos demais existentes no município;
3º) Verificação do preenchimento dos cargos efetivos por
concurso público, a fim de se checar se o número de co-
missionados respeita o percentual constitucional e apro-
vado por lei municipal.
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Serviço de Oncologia
Serviço de Oncologia
os pacientes com câncer que necessitam de tratamento quimiote-
rápico e eventuais internações por complicações da própria doença.
O SUS credencia hospitais públicos e privados como os
Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia
(CACON) ou Unidade de Assistência de Alta Complexidade em
Oncologia (UNACON), constituindo um pacote fechado, incluí-
dos os medicamentos.
A PROMOTORIA DE JUSTIÇA DEVE REQUISITAR À
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE QUAIS SÃO OS CACON E
UNACON EXISTENTES NO MUNICÍPIO E, NO CASO DE INEXIS-
TÊNCIA DESTES, AVALIAR AS REFERÊNCIAS PACTUADAS
PARA ENCAMINHAMENTO DE SEUS MUNÍCIPES.
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Tratamento fora
meios de tratamento na localidade de residência do mesmo,
de domicílio
desde que haja possibilidade de cura total ou parcial, limitado no
período estritamente necessário a este tratamento e aos recursos
orçamentários existentes.
Destina-se a pacientes que necessitem de assistência
médico-hospitalar cujo procedimento seja considerado de alta e
média complexidade eletiva.
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Tratamento fora
de Domicílio
para a autorização do TFD; estratégia de utilização com o estabele-
cimento de critérios, rotinas e fluxos, de acordo com a realidade de
cada região e definição dos recursos financeiros destinados ao TFD.
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Tratamento fora
de Domicílio
Este laudo será encaminhado à Coordenação do TFD do
Estado, onde será avaliado por equipe médica especializada, que
determinará o local do tratamento, sendo este realizado na loca-
lidade mais próxima de origem do paciente.
Compete ao médico da Unidade analisar e justificar a
necessidade do acompanhamento, de acordo com o caso e as
condições do paciente. No entanto, a Comissão Regional poderá
indeferir tal necessidade, depois de analisada a justificativa apre-
sentada. A autorização de acompanhamento que não seja impres-
cindível poderá estar prejudicando o orçamento necessário à
autorização para outros pacientes.
Nos casos de procedimentos constantes da Central
Nacional de Regulação de Alta Complexidade – CNRAC, compete
ao Ministério da Saúde o direcionamento dos pacientes.
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Tratamento fora
de Domicílio
no pagamento das despesas com transporte, pernoite e alimen-
tação conforme Tabela SIA/SUS.
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MP e fiscalização dos
Planos e Programas
em nosso país.
Assim, apresentamos os principais elementos que
devem ser observados no desenvolvimento de nossas atividades
no cumprimento de tal missão, iniciando-se pela observância dos
Planos nacionais e estaduais de saúde, senão vejamos:
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LOA 2010
▪ O PAS serve de base para a elaboração do relatório
anual de gestão.
1º semestre de 2010
Solicitar à Secretaria Estadual de Saúde e à Secretaria
Municipal de Saúde o estágio atual da elaboração do “Programa
Anual de Saúde” para 2011 para ser incluída nos projetos das
LDO e da LOA para 2011.
Obs: A Programação Anual de Saúde passa pela deliberação do
Conselho de Saúde.
Verificar o estágio atual do “Termo de Compromisso de
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MP e fiscalização dos
Planos e Programas
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▪ Saúde na CF/88;
▪ Lei n. 8080/90;
▪ Lei n. 8.142/90;
▪ EC 29/00;
▪ EC 51/06 e Lei n. 11.350/06; EC 63/10;
▪ Lei n. 11.107/05 e Decreto 6.017/07;
▪ Leis locais atualizadas que criaram o Conselho de Saúde
e o Fundo de Saúde;
▪ Regimento Interno do Conselho de Saúde;
▪ Atas sucintas das reuniões do Conselho de Saúde;
▪ Ata sucinta da audiência pública de prestação trimestral
de contas da execução do orçamento da saúde (esta-
dual/municipal);
▪ RELAÇÃO MUNICIPAL DE MEDICAMENTOS – REMUME;
▪ Índice médio mensal de cobertura (de abastecimento)
da REMUME;
▪ Relação do componente especializado da assistência
farmacêutica (Secretaria de Saúde do Estado);
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Glossário
Glossário
ção de assistência especializada de alta complexidade para o
diagnóstico definitivo e tratamento de todos os tipos de câncer.
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Glossário
é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção
e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS.
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Anexo I - Lesgislação
Pertinente à saúde
1. NORMAS PRINCIPAIS:
Saúde na CF/88 – arts. 6º e 5º, § 1º; 23, II; 30, VII; 196-200;
Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
selho Nacional de Justiça (demandas judiciais envolvendo
a assistência à saúde)
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
do Relatório Anual de Gestão (o que foi feito de saúde no ano
anterior); prova da alimentação dos bancos de dados nacionais
do Ministério da Saúde (SIOPS, SIAB, SINAN, etc) pelos Estados
e Municípios, cópia da ata das reuniões do Conselho gestor das
Unidades de Saúde do Estado local, etc.
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
mente. A Resolução recomenda o índice máximo de poluentes
de contaminação biológica e química, além de parâmetros físicos
do ar interior. A resolução prevê ainda métodos analíticos e
recomendações para controle e correção, caso os padrões de ar
forem considerados regulares ou ruins.
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4. ASBESTOS/AMIANTO
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria nº 971/GM, de 03.5.06 - Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC (acupuntura,
homeopatia, plantas medicinais e fitoterapia, termalismo
social/crenoterapia);
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria nº 3.066/GM, de 23.12.2008: define valores de financiamento
do Piso de Atenção Básica Variável para a estratégia de Saúde da Fa-
mília e de Saúde Bucal, instituídos pela Política de Atenção Básica;
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7. CÉLULAS-TRONCO
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8. CIDADES SAUDÁVEIS
Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Seção 1, de 24.9.2009: aprova o Código de Ética Médica.
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
ração da Instrução de Serviço n. 327/2004, que trata da composi-
ção de processo, aquisição e dispensação de medicamentos
excepcionais comercializados no País e/ou importados;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 004-R, de 26.01.2010, SESA/ES, p. DOE 27.01.2010,
rep. DOE, de 02.02.2010, p. 12-15: institui e homologa o Protocolo
Clínico e Diretrizes Terapêuticas para dispensação do análogo de
insulina de longa ação (Glargina);
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 223/SAS, de 10.05.2010, p. DOU, Seção 1, de
11.05.2010, p. 31-32: aprova, na forma do Anexo desta Portaria, o
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Síndrome de Turner;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 096-R, de 15.07.2009, SESA/ES, p. no DOE de
16.07.2009, p. 29-38: institui normas e procedimentos operacionais
para a celebração de convênios de cooperação entre o Estado e
as entidades prestadoras de serviços de saúde privadas sem fins
lucrativos e/ou de ensino;
15. DENGUE
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17. ENFERMAGEM
Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Popular do Brasil – Aqui Tem Farmácia Popular.
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Lei n. 8.080/90;
Lei n. 8.142/90;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 837/GM, de 23.04.2009, p. no DOU, Seção 1, de
24.04.2009: altera e acrescenta dispositivos à Portaria nº
204/GM, de 29.01.2007, para inserir o Bloco de Investimentos
na Rede de Serviços de Saúde na composição dos blocos de
financiamento relativos à transferência de recursos federais para
as ações e os serviços de saúde no âmbito do SUS;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Municipal e aderidos ao Pacto pela Saúde 2006, conforme deta-
lhado nos Anexos II e III.
21. FUMO
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
24. HOSPITAL DIA
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
(SIH/SUS) o grupo de código 85.100.12-9 - Internação Domiciliar
e seus respectivos procedimentos;
85
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 156/GM, de 19.01.2006: dispõe sobre o uso da
penicilina na atenção básica e nas demais unidades do SUS;
31. ÓBITO
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32. ONCOLOGIA
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 346/SAS, de 23.06.2008: mantém os formulários/ins-
trumentos do sub-sistema de Autorização de Procedimentos de
Alto Custo do Sistema de Informações Ambulatoriais – APAC-SIA
– na sistemática de autorização, informação e faturamento dos
procedimentos de radioterapia e de quimioterapia;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
prazos e diretrizes para a sua pactuação;
91
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Lei n. 8.142/90;
92
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 268/SAS/MS, de 17.09.03: incluir, na Tabela de Serviços/
Classificação do SCNES e do Sistema de Informações Ambulato-
riais do Sistema Único de Saúde – SIA/SUS, os códigos relacio-
nados aos serviços prestados no sistema penitenciário;
93
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
cional no âmbito das ações básicas de saúde do SUS;
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96
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Saúde do Estado do Espírito Santo, p. no DOE de 27.12.2008
e republicada no DOE de 24.04.2009: instituir a Política de In-
centivo à Ampliação e Otimização dos Serviços de Terapia Inten-
siva (otimização dos serviços de UTI) nos Hospitais
Filantrópicos do SUS/ES, nos termos dos Anexos I, II, III e IV que
integram a presente Portaria (obs.: Verificar Portaria n. 059-R,
de 08.05.2009);
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
em Traumatologia e Ortopedia e Centro de Referência em Trau-
matologia e Ortopedia de Alta Complexidade;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
dispõe sobre a obrigatoriedade de realização do exame denomi-
nado Emissões Otoacústicas Evocadas em todos os hospitais
e maternidades, nas crianças nascidas em suas dependências.
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
sabilidades na prestação da atenção à saúde dos povos indíge-
nas no Ministério da Saúde e regulamentação dos Incentivos de
Atenção Básica e Especializada aos Povos Indígenas;
103
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 1.612/GM, de 09.09.2005: aprova as normas de fun-
cionamento e credenciamento/habilitação dos serviços hospita-
lares de referência para a atenção integral aos usuários de álcool
e outras drogas;
105
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET Saúde e dá outras
providências;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Fitoterápicos – COMAFITO.
56. QUEIMADOS
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
60. REGULAMENTO DO SUS
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
Relator(a): Min. MAURÍCIO CORRÊA, Julgamento: 21/08/2003, Órgão
Julgador: Tribunal Pleno DJ 28-05-2004 PP-00003, EMENT VOL-02153-
02 PP-00266).
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
JULGADOS DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
no art. 32 da Lei nº 9.656/98; cobrado pela ANS. Agravo desprovido. (TRF4
- APELAÇÃO CIVEL: AC 29653 RS 2007.71.00.029653-2, Relator(a): CAR-
LOS EDUARDO THOMPSON FLORES LENZ, Julgamento: 12/01/2010,
Órgão Julgador: TERCEIRA TURMA, Publicação: D.E. 03/02/2010).
I – Na Atenção Básica:
Portaria n. 648/GM, de 28.03.06, p. no DOU, Seção 1, de
29.03.06: ESB (equipe de saúde bucal);
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
para os CEO’s em fase de implantação;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Política Nacional de Promoção da Saúde do Trabalhador do SUS.
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
Portaria n. 1.101/GM, de 12.06.2002: parâmetros de cobertura
assistencial;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
meses para apresentação da produção hospitalar;
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69. TRANSPLANTES
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
ceira do Transplante” e dá outras providências;
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Anexo I - Legislação
Pertinente à Saúde
transferências de recursos financeiros federais do Componente de
Vigilância Sanitária do Bloco de Financiamento de Vigilância em
Saúde, destinados à execução das ações de vigilância sanitária;
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REQUISIÇÃO MINISTERIAL
SR. DR.
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
NESTA.
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REQUISIÇÃO MINISTERIAL
PROMOTOR DE JUSTIÇA
SR. DR.
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
NESTA.
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REQUISIÇÃO MINISTERIAL
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
SR. DR.
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
NESTA.
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REQUISIÇÃO MINISTERIAL
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
SR. DR.
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
NESTA.
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REQUISIÇÃO MINISTERIAL
▪ CLOPIDOGREL
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
SR. DR.
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE
NESTA.
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III - RECOMENDAÇÕES;
RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL
Recomendação n. ____/2010/Saúde
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
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RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL
Recomendação n. _____/2010/Saúde
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
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Toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e a
sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao
vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços
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Toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e a
sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao
vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços
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de Goiás comanda:
Artigo 153. Ao sistema unificado e descentralizado de saúde, compete, além
de outras atribuições:
[...]
IX – Prestar assistência integral nas áreas médicas, odontológicas, fonoau-
diológica, farmacêutica, de enfermagem e psicológica aos usuários do sistema,
garantindo que sejam realizadas por profissionais habilitados. (grifos nossos)
155
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
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Nota introdutória 2
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MÉDICO
MÉDICO
MÉDICO
MÉDICA
PROMOTOR DE JUSTIÇA
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Toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e a
sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao
vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços
sociais necessários; e tem direito a segurança no desemprego, na doença,
na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos e perda de meios de
169
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Art. 198. As ações e serviços de saúde integram uma rede regionalizada e hie-
rarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo como as se-
guintes diretrizes:
I – descentralização, com direção única em cada esfera de governo; [...]
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PROMOTOR DE JUSTIÇA
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AUTOS N.
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Art. 25. Além das funções previstas nas Constituições Federal e Estadual, na
Lei Orgânica e em outras leis, incumbe, ainda, ao Ministério Público:
[...]
IV - promover o inquérito civil e a ação civil pública, na forma da lei:
a) para a proteção, prevenção e reparação dos danos causados ao meio
ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético,
histórico, turístico e paisagístico, e a outros interesses difusos, coletivos
e individuais indisponíveis e homogêneos; [...] (grifos nossos)
176
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177
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E diz mais:
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desassistido.
A) DO DIREITO
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Art. 2º. Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que
exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomea-
ção, designação, contratação ou qualquer forma de investidura ou vínculo, man-
dato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.
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B) DO PEDIDO LIMINAR
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V. DO PEDIDO
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Nestes termos,
Pede deferimento.
PROMOTOR DE JUSTIÇA
193
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I - DA SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL
194
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Art. 32. Além de outras funções cometidas nas Constituições Federal e Es-
tadual, na Lei Orgânica e demais lei, compete aos Promotores de Justiça
dentro de suas esferas de atribuições:
195
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[...]
b) dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância pública aos direitos
assegurados na Constituição relativa às ações e aos serviços de saúde [...]
Como instrumento de atuação para obter essas finalidades, a Lei Comple-
mentar nº 075/93 prevê o [...], ou outras ações, [...]
196
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Razão assiste, pois ao recorrente em sua insurgência, haja vista que é in-
discutível a legitimidade do órgão do Ministério Público para substituir pro-
cessualmente Wesdra Barbosa Rosa, menor, doente mental, hipossuficiente,
na ação de Mandado de Segurança, como forma de preservar o direito indis-
ponível do substituído quando não recebeu o tratamento do Poder Público, posto
que a saúde é um bem cuja tutela está afeta ao Estado. (grifos nossos)
E diz mais:
197
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I. omissis [...]
II. integralidade de assistência, entendida como conjunto articulado e con-
tínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
(grifos nossos)
200
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E mais:
201
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▪ SOURCE FC;
▪ LABEL;
▪ BUSONID – SPRAY AEROSOL – 50MCG;
▪ CYSTILAC.
202
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Neste sentido:
203
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V – DA AUTORIDADE COATORA
dezembro de 1951.
204
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VI – DO PEDIDO
205
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206
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Nestes termos,
Pede deferimento.
PROMOTOR DE JUSTIÇA
207
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I - DA SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL
Zelar pelo efetivo respeito dos Poderes Públicos e dos serviços de relevância
pública aos direitos assegurados nesta Constituição, promovendo as medidas
necessárias a sua garantia. (grifos nossos)
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Art. 32. Além de outras funções cometidas nas Constituições Federal e Esta-
dual, na Lei Orgânica e demais lei, compete aos Promotores de Justiça dentro
de suas esferas de atribuições:
I – IMPETRAR HARBEAS CORPUS e MANDADO DE SEGURANÇA e
requerer correição parcial inclusive perante aos Tribunais locais compe-
tentes. (grifos nossos)
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Razão assiste, pois ao recorrente em sua insurgência, haja vista que é in-
discutível a legitimidade do órgão do Ministério Público para substituir pro-
cessualmente Wesdra Barbosa Rosa, menor, doente mental, hipossuficiente,
na ação de Mandado de Segurança, como forma de preservar o direito indispo-
nível do substituído quando não recebeu o tratamento do Poder Público, posto
que a saúde é um bem cuja tutela está afeta ao Estado. (grifos nossos)
E diz mais:
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Neste sentido:
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V – DA AUTORIDADE COATORA
[...] omissis
III - no âmbito dos Municípios, pela respectiva Secretaria de Saúde ou
órgão equivalente. (grifos nossos)
VI – DO PEDIDO
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Nestes termos,
Pede deferimento.
PROMOTOR DE JUSTIÇA
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
www.saude.gov.br
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