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SUMÁRIO
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Referências bibliográficas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
INTRODUÇÃO
A disciplina de Política Públicas de Saúde é estruturada em tópicos e subtópicos. Em cada um
desses tópicos é abordado um conteúdo relevante no contexto histórico e atual da saúde pública
no Brasil.
Iniciaremos dialogando um pouco sobre o conceito de saúde e sua evolução ao longo do tempo,
bem como sobre os determinantes sociais que o envolvem, e avançaremos sobre a história da saúde
pública em nosso país, compreendendo como se deu a criação do Sistema Único de Saúde brasileiro,
suas ações, princípios, diretrizes, organização, e alguns de seus desafios. Também estudaremos sobre
a Saúde Suplementar e sobre os modos de se ofertar saúde e nos aprofundaremos na Estratégia
Saúde da Família, indicada pelo Ministério da Saúde brasileiro para organizar a Atenção Básica
enquanto porta de entrada preferencial para o sistema de saúde, bem como sobre o funcionamento
das Redes de Atenção à Saúde e os elementos fundamentais para a qualificação do cuidado,
tais como vínculo, trabalho em equipe, humanização no atendimento, liderança, comunicação e
corresponsabilização na atuação em saúde, dispositivos relacionais que interferem na adesão ao
tratamento proposto e facilitam a interação entre usuário e profissionais de saúde, e que auxiliam
no processo do cuidar, uma vez que favorece à adesão ao tratamento proposto.
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a) Teoria Religiosa (400 a. C.), em que se acreditava que o adoecimento seria resultado de
pecados cometidos;
b) Teoria Miasmática (Idade Média), que postulava que o adoecimento resultava da inalação
de miasmas, vapores da matéria em decomposição;
c) Teoria da Unicausalidade (século XIX), que teve em Louis Pasteur seu maior defensor, com
a demonstração da plausibilidade biológica do adoecimento; e
d) Teoria da Multicausalidade ou Teoria Científica (Séc. XX), que explica a ocorrência
de agravos à saúde não contemplados pela Unicausalidade e ganhou força com a
consolidação da Epidemiologia enquanto ciência. Essa é a teoria atual, “que considera
saúde e doença como estados de um mesmo processo, composto por fatores biológicos,
econômicos, culturais e sociais” (ALMEIDA, 1998).
Mas, afinal, o que é saúde? O conceito clássico cita a saúde como estado em que há completude
no bem-estar geral do corpo, da mente e da vida em sociedade (OMS, 1946 apud DEJOURS, 1986).
Esse conceito, embora antigo, não deixa de ser verdadeiro, pois apresenta outras dimensões ao
processo de saúde-doença, para além de um adoecimento puramente biológico e da ausência de
doenças. Entretanto, é subjetivo e limitado do ponto de vista da “completude”, utópica e intangível,
especialmente nos tempos modernos. Nesse sentido, atualmente se aplica o “conceito ampliado de
saúde”, por se acreditar que vários fatores que influenciam no processo saúde-doença, tais como:
• educação;
• renda;
• alimentação;
• meio ambiente;
• trabalho;
• transporte;
• emprego;
• lazer;
• liberdade;
• acesso e posse de terra.
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A HND representa o percurso da doença, desde seu início, em que estão envolvidos os agentes
etiológicos que a ela dão causa, passando pelos processos relacionados a seu avançar, até seu
fim, que pode ser por cura, deficiência/sequela ou óbito (LEAVELL; CLARK, 1976).
a) período de pré-patogênese;
b) período de patogênese.
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a) Prevenção Primária: medidas mais amplas que interferem na saúde de maneira geral que
são feitas antes de a doença se instalar;
b) Prevenção Secundária: nesta a doença já existe, embora possa não haver sintomatologia e
as ações já se tornam mais limitadas;
c) Prevenção Terciária: em que já há sequelas, mas ainda pode-se evitar a incapacitação total
do indivíduo.
Em cada um desses níveis de prevenção, há medidas protetivas ou barreiras que podem ser
interpostas para se barrar o curso da doença. Assim, na Prevenção Primária, tem-se a promoção da
saúde (por exemplo moradia adequada, saneamento básico e áreas de lazer) e a proteção específica
(por exemplo imunização, saúde ocupacional, higiene pessoal e do lar); na Prevenção Secundária,
tem-se o diagnóstico precoce e o tratamento imediato (por exemplo, inquéritos, exames periódicos
e quarentena) e a limitação do dano (para se evitar sequelas, por exemplo tratamento endodôntico);
e na Prevenção Terciária, há a reabilitação (por exemplo: fisioterapia e terapia ocupacional). Ou
seja, se a HND está bem estabelecida, as pesquisas avançam para a descoberta de vacinas e de
tratamentos que promovam a cura, por exemplo, pois assim as medidas protetivas tendem a ser
mais eficazes por se conhecer o comportamento da doença em indivíduos e comunidades (LEAVELL;
CLARK, 1976).
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a) monitorar iniquidades;
b) estudar sistematicamente seus determinantes;
c) incorporar os conhecimentos correlacionados na definição e na implantação das políticas;
d) colaborar na construção de uma sociedade mais justa, igualitária e humana; dentre outros.
Mas ainda há muito a ser feito, principalmente no campo de políticas públicas promotoras e
impulsionadoras de acesso à escolarização e à geração de renda de modo a conferir maior autonomia
e opções de escolhas saudáveis pelos indivíduos.
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d) início de movimentos operários, que geraram a Lei Eloy Chaves e a criação das Caixas de
Aposentadorias e Pensões (Caps), com ações conjuntas de saúde pública e previdência
social.
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ideias para a construção de um sistema que estivesse correlacionado à melhoria das condições de
vida e à justiça social (Teoria Social da Medicina), chamado de Movimento da Reforma Sanitária.
Seus princípios foram o embrião para a criação do Sistema Único de Saúde brasileiro, dentre eles:
Ocorreu em Brasília (DF) em 1986 e contou com a participação de trabalhadores, governo, usuários
e prestadores de serviços de saúde e seu maior objetivo era discutir e propor mudanças na saúde
pública brasileira. A partir dela deu-se a inserção do tratado sobre saúde na Constituição Federal
de 1988, que trouxe em seu texto a criação do SUS que, por sua vez, recepcionou os princípios da
Reforma Sanitária.
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6.1 Conceito
Os modelos de atenção à saúde podem ser compreendidos como “formas de organização
tecnológica do processo de prestação de serviços de saúde” (PAIM; TEIXEIRA; VILASBOAS, 1998, p.
8) e prescinde da interação entre os atores envolvidos, sejam eles usuários dos serviços de saúde,
gestores ou profissionais de saúde. No Brasil, coexistem vários modelos de atenção, dentre eles:
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a) médico;
b) enfermeiro;
c) auxiliar e/ou técnico de enfermagem;
d) ACS.
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9.1 Histórico
O histórico da construção do SUS e a evolução da saúde pública no Brasil foram abordados
nos tópicos 4 e 5, cabendo lembrar que a 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada em Brasília
em 1986, teve papel relevante por contar com a participação popular na discussão dos rumos das
políticas de saúde e resultou na criação do SUS com a inclusão de texto legal na Constituição
Federal de 1988.
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SUS na legislação – Aqui destacamos artigos da Constituição Federal de 1988: a) Art. 194, que
dispõe sobre a seguridade social e a compreende enquanto um “conjunto integrado de ações de
iniciativa dos poderes públicos e da sociedade, destinadas a assegurar direitos relativos à: saúde,
assistência social e previdência”; b) Art. 196, que cita a universalidade e a gratuidade das ações e
serviços de saúde; c) Art. 198, em que se fala sobre a regionalização e a hierarquização, bem como
o atendimento integral e a participação da comunidade; d) Art. 199, que dispõe sobre a possível
complementariedade da saúde pela iniciativa priva, sendo prioritárias entidades filantrópicas e
sem fins lucrativos.
Princípios doutrinários do SUS – O SUS possui três princípios doutrinários que compõem a sua
base ideológica e que dão sustentação a todos os outros princípios organizativos: a) universalidade,
b) integralidade e c) equidade.
Equidade – Representa uma discriminação positiva em que todo o cidadão será atendido e
acolhido conforme as suas necessidades, sendo que o SUS deve tratar desigualmente os desiguais.
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iniciativa privada, só tem direito quem adere ao plano de saúde e, portanto, só tem acesso aqueles
que podem pagar, pois a finalidade é o lucro. Além disso, idosos pagam mais caro, há planos que
só realizam atendimento médico-hospitalar e outros sequer cobrem internação, ou seja, não têm
compromisso com a prevenção de doenças.
a) regionalização e hierarquização;
b) descentralização administrativa;
c) participação da comunidade;
d) resolutividade.
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Os conselhos de saúde têm caráter permanente e deliberativo e funcionam como órgãos de controle
em todas as esferas de governo. Regularmente, têm decisões relacionadas ao acompanhamento, ao
controle e à fiscalização do serviço de saúde da localidade e propõe correções e aprimoramentos.
11.4 Resolutividade
O SUS deve estar apto a resolver todos os problemas de saúde da população, respeitando-se
os limites de complexidade e de capacidade tecnológica de cada nível de atenção.
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Esses atributos são coerentes com os princípios e diretrizes do SUS e auxiliam o adequado
funcionamento da rede com vistas à integralidade da atenção.
a) hospitais e laboratórios; e
b) grupos médicos que criam empresas de prestação de serviços para outras empresas.
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estão as autogestões. Essas modalidades de empresas da SS serão abordadas mais adiante neste
mesmo tópico.
As cooperativas médicas tiveram grande expansão no final dos anos 1980 e na década de 1990
e possuem organização semelhante à da Medicina de Grupo, embora sua abrangência seja ainda
maior. Possuem o segundo maior grupo de clientes e uma característica dessa modalidade é que
os médicos são, ao mesmo tempo, sócios e prestadores de serviço, recebendo tanto pela produção
quanto pelo superávit. Um exemplo é a Unimed, de abrangência em todo o território nacional.
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Esta foi a modalidade que mais cresceu no período desde 1987. Exemplos são: Allianz Saúde S.A.,
SulAmérica e Bradesco Saúde.
As autogestões são empresas que não possuem fins lucrativos e são planos de saúde próprios
de determinadas corporações. Ocupam o terceiro lugar em número de clientes e, geralmente,
concentram empresas do ramo de serviços, por exemplo telecomunicação e água. Exemplos de
autogestão são: Cassi, Geap e Assefaz.
Instituições filantrópicas são aquelas que operam sem fins lucrativos e que possuem certificado
de entidade beneficente de assistência social e declaração de utilidade pública.
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16.1 Conceitos
Para Fortuna et al. (2005, p. 264), uma equipe é considerada “uma rede de relações entre pessoas,
rede de relações de poderes, saberes, afetos, interesses e desejos, onde é possível identificar
processos grupais”. Ou seja, trabalhar juntos em um mesmo espaço físico não é suficiente para que
se considere estar trabalhando em equipe. Nesse sentido, alguns outros autores tentaram estudar
e estabelecer classificação dos tipos de equipe, conforme segue.
a) Equipe Básica de Referência, que existe em cada serviço (por exemplo rede básica,
especializada) e delineia e executa o projeto terapêutico singular;
b) Equipe de Apoio Especializado Matricial, que apoia determinado número de equipes de
referência e tem caráter multiprofissional.
Essa proposta de Campos (1999) requer três diretrizes, que são: vínculo terapêutico, gestão
colegiada e transdisciplinaridade.
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realidade do usuário, interessa-se pelo outro e com ele estabelece diálogos significativos. Aqui, o
Agente Comunitário de Saúde (ACS), um dos profissionais que compõem a equipe mínima, é o elo
nas relações e sua relevância surge quando desenvolve seus processos de trabalho com escuta
solidária, acolhimento e estabelecimento de vínculos.
17.1 Conceito
Entende-se por humanização em saúde a “valorização dos diferentes sujeitos implicados no
processo de produção de saúde” (BRASIL, 2009) em que há alguns valores envolvidos, tais como:
autonomia e protagonismo dos sujeitos, corresponsabilidade entre eles, vínculos solidários e
participação coletiva nas práticas de saúde.
17.2 Justificativa
Há várias justificativas que argumentam em favor da humanização em saúde, e a maioria delas
aponta para a indissociabilidade entre: a) produção de saúde e gestão do trabalho; b) atenção e
gestão; e c) clínica e política (BRASIL, 2009). Então, a palavra de ordem passa a ser integrar para
humanizar a saúde.
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17.3.1 HumanizaSUS
a) acolhimento;
b) gestão participativa e cogestão;
c) ambiência;
d) clínica ampliada e compartilhada;
e) valorização do trabalhador; e
f) defesa dos direitos dos usuários.
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A gestão participativa e a cogestão promovem a inclusão dos sujeitos nos processos decisórios,
fazendo deste um espaço de aprendizado conjunto a partir da utilização de alguns dispositivos,
tais como: colegiados gestores, rodas de conversa e gerência de porta aberta.
A defesa dos direitos dos usuários prevê a divulgação e o incentivo do conhecimento sobre
os direitos legais dos usuários e a equipe deve envidar esforços para assegurar o cumprimento
desses direitos.
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Percebe-se, assim, que as ações que podem reverter a baixa adesão deve ser multifacetada e
incluir todos os atores envolvidos no processo do cuidar, especialmente o binômio profissional-
usuário.
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Causas da baixa adesão à escuta qualificada – Para Oliveira et al (2018), a baixa adesão à escuta
qualificada está relacionada à configuração dos serviços de saúde, à insuficiência de tempo versus
excesso de trabalho e o despreparo dos profissionais de saúde para realizar atendimento adequado
de escuta.
CONCLUSÃO
A saúde pública no Brasil é tema que merece constante atualização e aprofundamento, pois
sofre influência da conjuntura que se apresenta e dos atores envolvidos na produção do cuidado.
Os conteúdos aqui apresentados são a base para esse contínuo aprendizado, e servem como ponto
de partida para se acompanhar as novas conformações e estruturas que fazem e poderão fazer
parte do Sistema Único de Saúde brasileiro, sem deixar de lado seus princípios doutrinários, em
que a saúde seja ofertada com qualidade, de modo universal, equitativo e integral.
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