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do Setor Público
Professor conteudista: Marcos Paulo de Oliveira
Prof. Dr. João Carlos Di Genio
Reitor
Unidade I
Apresentação
Prezado aluno,
1
Unidade I
2
Economia e Gestão do Setor Público
3 – O caso brasileiro
1
Montesquieu escreveu em 1734 esta obra que traz na essência,
como o próprio título diz, o espírito das leis, na qual contextualiza as
motivações e caráter que constroem um tipo de governo, suas virtudes
políticas, a honra e o temor.
2
Filósofo inglês (1588 – 1679), cujas obras, especialmente Leviatã
(1651), influenciaram fortemente toda a subsequente filosofia moral e
política inglesa.
3
Unidade I
4
Economia e Gestão do Setor Público
6 – Seguridade social
5
Unidade I
7 – Democracia e accountability
3
Expressão em língua inglesa, que usualmente é aplicada na
contabilidade de fatos quantitativos, e neste caso de gestão pública, em
fatos qualitativos, medindo a eficiência dos governantes.
6
Economia e Gestão do Setor Público
4
James M. Buchanan Jr. nasceu em Murfreesboro, Tenessee, no
dia 3 de outubro de 1919. Esteve vinculado durante a maior parte de sua
vida acadêmica a George Mason University, no estado de Virginia, onde foi
diretor do Center for the Study of Public Choice. Foi laureado com o Prêmio
Nobel de Economia em 1986.
5
Caçadores de renda, dentro da Teoria de Escolha Pública, com
objetivo de maximizar o individual e privado, em detrimento do público.
7
Unidade I
8
Economia e Gestão do Setor Público
Observação
Bons estudos,
Professor Marco Antonio Dias
9
Unidade I
Objetivos do módulo
1.2 O Estado
10
Economia e Gestão do Setor Público
6
Nicolau Maquiavel (1469-1527), um dos mais conhecidos filósofos
políticos de todos os tempos, se tornou famoso por defender a visão de que
um governante, se necessário, deveria ser cruel e fraudulento para obter
e manter o poder. Seus críticos o denunciam como um homem que foi
desprovido de moralidade, porém, seus admiradores afirmam que ele foi
um dos únicos realistas que verdadeiramente entendiam o mundo político
e que teve a coragem de descrevê-lo como ele realmente é.
11
Unidade I
12
Economia e Gestão do Setor Público
13
Unidade I
1.2.2 Governo
Formas de governo
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Economia e Gestão do Setor Público
15
Unidade I
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Economia e Gestão do Setor Público
1.2.3 Política
17
Unidade I
1.2.4 Sociedade
18
Economia e Gestão do Setor Público
19
Unidade I
7
Max Weber (1864-1920) foi o autor que melhor trabalhou esse
processo de racionalização, entendido como “o resultado da especialização
científica e da diferenciação técnica peculiar à civilização ocidental”. Consiste
na organização da vida, por divisão e coordenação das diversas atividades,
com base em um estudo preciso das relações entre os homens, com seus
instrumentos e seu meio, com vistas à maior eficácia e rendimento.
20
Economia e Gestão do Setor Público
A burocracia é baseada:
25 Consequências previstas:
21
Unidade I
22
Economia e Gestão do Setor Público
Objetivos do módulo
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Unidade I
24
Economia e Gestão do Setor Público
25
Unidade I
8
Vilfredo Pareto, economista e sociólogo italiano de origem francesa,
nascido em Paris.Considerado um dos ideólogos do movimento fascista,
elaborou a teoria de interação entre massa e elite e aplicou a matemática à
análise econômica, mais conhecido por sua dedicação à matemática voltada
para a economia e a sociologia. Educado na Itália, estudou matemática e
literatura e graduou-se em física e matemática (1867) e em engenharia
(1870) no Instituto Politécnico de Turim.
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Economia e Gestão do Setor Público
27
Unidade I
10 Bem rival: um bem é dito rival quando seu uso por uma
pessoa ou firma prejudica seu uso por outras pessoas ou
firmas. Ex.: uma peça de vestuário feita para uma pessoa,
não pode ser usada por duas pessoas ao mesmo tempo,
entretanto, pode ser partilhada, desde que o tempo e uso
15 sejam divididos.
Rival?
sim não
Bens privados Monopólios naturais
• Roupas • Corpo de bombeiros
• Carros • TV a cabo
• Estradas congestionadas com • Estradas não congestionadas com
pedágio. pedágio.
Recursos comuns Bens públicos
• Peixes no mar • Defesa nacional
• Meio ambiente • Justiça
• Estradas congestionadas sem • Estradas não congestionadas sem
pedágio. pedágio.
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Economia e Gestão do Setor Público
2.2.2 Externalidades
29
Unidade I
30
Economia e Gestão do Setor Público
C C
Política fiscal → ↑ G →↑Y
expansionista I I
31
Unidade I
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Economia e Gestão do Setor Público
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Unidade I
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Economia e Gestão do Setor Público
Salário
Peso morto
Salário
pago Oferta de
trabalho
Cunha
tributária
Salário Demanda
recebido por trabalho
Horas
trabalhadas
↑Y→↑T
IR
↓Y→↓T
35
Unidade I
36
Economia e Gestão do Setor Público
Peso Oferta
6 morto
5
4,5
Demanda
80 100
Quantidade
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Unidade I
Curva de Laffer
Arrecadação
Alíquota
Arrecadação
Máximo de arrecadação do
Imposto Inflacionário
Alíquota
se T = 0, a receita = 0;
5 se T = 100%, a receita = 0.
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Economia e Gestão do Setor Público
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Unidade I
2.3 Resumo
3 O caso brasileiro
Objetivos do módulo
40
Economia e Gestão do Setor Público
NFG = CG + JG + IG – T
Tal que:
CG é o consumo do governo
JG são os juros da dívida interna do governo
IG é o investimento do governo
T é a receita tributária, líquida de subsídios e transferências,
exclusive juros
SG = T – (CG + JG)
15 Então,
SG = IG – NFG ou NFG = IG - SG
41
Unidade I
8,0
6,0 5,6
4,1
4,0
2,0 1,5
0,0
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Superávit primário Lucros nominais Défict nominal
42
Economia e Gestão do Setor Público
NFSP = G – T + r B
Sendo:
43
Unidade I
3,37% 2,47%
2,14% 1,47%
2,00% 0,91%
0,40%
0,25% 1,13%
0,00% 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
-1,30%-1,36%
-2,00% -1,72%
-2,07%
-4,00%
Ano
44
Economia e Gestão do Setor Público
57,96%
50,00% 53,00%
40,00% 42,86%
39,00%
30,00% 28,60% 32,30% 29,60%
20,00% 23,42%
10,00% 11,30% 7,19% 10,49% 10,24% 3,17%
7,93% 3,74%
5,88% 6,07% 4,43% 5,22% 2,48% 3,05%
0,00%
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Ano
-1,60%
-2,00% -2,25%
-3,00%
-2,60% -2,86%-2,60% -3,28%
-4,01%
-3,58%-3,70%-4,38% -4,41%
-4,00%
-4,60% -4,64% -4,82%
-5,00% -5,04%
-6,00%
Ano
Fonte: Banco Central do Brasil, Relatório anual 2006.
45
Unidade I
25
Déficit Nominal
Déficit Primário
20
15
10
20 3 05
20 03
20 08
20 06
19 06
19 04
19 6 09
19 12
19 05
19 03
20 9 08
20 06
20 12
19 7 02
19 01
19 8 10
20 0 01
20 04
20 1 09
20 02
20 3 10
20 5 01
19 07
20 2 07
20 11
11
19 5 11
00
05
97
95
95
02
04
04
05
96
97
98
99
00
02
01
9
0
9
0
9
0
9
9
19
-5
-10
Fonte: Banco Central do Brasil, Relatório anual 2005.
46
Economia e Gestão do Setor Público
59
55
51
Ponto de reflexão
47 Se você fosse um gestor de finanças
jan ago mar out mai dez jul fev set abr nov jun
00 00 01 01 02 02 03 04 04 05 05 06 públicas, qual o método que iria aplicar
em suas demonstrações financeiras,
“abaixo” ou “acima” da linha?
Fonte: Banco Central do Brasil, 2006.
3.7 Resumo
47