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AFT
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Auditor Fiscal do Trabalho - CNU -


Bloco 4 - Trabalho e Saúde do Servidor

EDITAL N. º 04/2024 - CONCURSO PÚBLICO NACIONAL


UNIFICADO, 10 DE JANEIRO DE 2024.

CÓD: SL-123JN-24
7908433248125
ÍNDICE

Desafios do Estado de Direito: Democracia e Cidadania


1. Estado de direito e a Constituição Federal de 1988: consolidação da democracia, representação política e participação cida-
dã................................................................................................................................................................................................ 11
2. Divisão e coordenação de Poderes da República........................................................................................................................ 11
3. Presidencialismo como sistema de governo: noções gerais, capacidades governativas e especificidades do caso brasileiro... 12
4. Efetivação e reparação de Direitos Humanos: memória, autoritarismo e violência de Estado.................................................. 13
5. Programa Nacional de Direitos Humanos PNDH-3 (Decreto nº 7.037/2009)............................................................................. 13
6. Combate às discriminações, desigualdades e injustiças: de renda, regional, racial, etária e de gênero.................................... 50
7. Desenvolvimento sustentável, meio ambiente e mudança climática......................................................................................... 51

Ética e Integridade
1. Princípios e valores éticos do serviço público, seus direitos e deveres à luz do artigo 37 da Constituição Federal de 1988, e do
Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto nº 1.171/1994)............................ 55
2. Governança pública e sistemas de governança (Decreto nº 9.203, de 22 de novembro de 2017); Gestão de riscos e medidas
mitigatórias na Administração Pública........................................................................................................................................ 62
3. Integridade pública (Decreto nº 11.529/2023)........................................................................................................................... 68
4. Transparência e qualidade na gestão pública, cidadania e equidade social............................................................................... 71
5. Governo eletrônico e seu impacto na sociedade e na Administração Pública; Lei nº 14.129/2021........................................... 76
6. Acesso à informação; Lei nº 12.527/2011.................................................................................................................................. 85
7. Transparência e imparcialidade nos usos da inteligência artificial no âmbito do serviço público.............................................. 92

Políticas Públicas
1. Introdução às políticas públicas: conceitos e tipologias............................................................................................................. 95
2. Ciclos de políticas públicas: agenda e formulação; processos de decisão; implementação, seus planos, projetos e programas;
monitoramento e avaliação........................................................................................................................................................ 105
3. Institucionalização das políticas em Direitos Humanos como políticas de Estado..................................................................... 106
4. Federalismo e descentralização de políticas públicas no Brasil: organização e funcionamento dos sistemas de programas
nacionais..................................................................................................................................................................................... 106

Diversidade e Inclusão na Sociedade


1. Diversidade de sexo, gênero e sexualidade; diversidade étnico-racial; diversidade cultural...................................................... 111
2. Desafios sociopolíticos da inclusão de grupos vulnerabilizados: crianças e adolescentes; idosos; LGBTQIA+; pessoas com
deficiências; pessoas em situação de rua, povos indígenas, comunidades quilombolas e demais minorias sociais.................. 114

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ÍNDICE

Eixo Temático 1 - Gestão Governamental e Governança


pública
1. Planejamento e gestão estratégica: Conceitos, princípios, etapas, níveis, métodos e ferramentas. Balanced Scorecard (BSC).
Matriz SWOT. Estabelecimento de objetivos e metas organizacionais. Ferramentas de gestão. Metodologias para medição
de desempenho. Indicadores de desempenho: conceito, formulação e análise. Detalhamento da ferramenta de avaliação de
desempenho: OKR...................................................................................................................................................................... 119
2. Gestão de pessoas: Liderança..................................................................................................................................................... 129
3. Gerenciamento de conflitos........................................................................................................................................................ 132
4. Motivação................................................................................................................................................................................... 133
5. Sistemas de incentivo e responsabilização................................................................................................................................. 135
6. Gestão do desempenho. Programa de Gestão do Desempenho................................................................................................ 137
7. Teletrabalho................................................................................................................................................................................ 138
8. Indicadores de gestão de pessoas, flexibilidade organizacional................................................................................................. 138
9. Trabalho em equipe................................................................................................................................................................... 140
10. Gestão de redes organizacionais................................................................................................................................................ 142
11. Comportamento organizacional................................................................................................................................................. 143
12. Cultura organizacional................................................................................................................................................................ 149
13. Gestão de projetos: Conceitos básicos. Processos do PMBOK. Gerenciamento da integração, do escopo, do tempo, de cus-
tos, da qualidade, de recursos humanos, de comunicações, de riscos, de aquisições, de partes interessadas. Metodologias
ágeis............................................................................................................................................................................................ 152
14. Gestão de processos. Conceitos da abordagem por processos. Técnicas de mapeamento, análise e melhoria de processos.
BPM. Desenho de serviços públicos........................................................................................................................................... 163
15. Gestão de riscos: Princípios, objetos, técnicas, modelos nacionais e internacionais, integração ao planejamento. Processo
de Gestão de Riscos: comunicação, consulta, contextualização, identificação, análise, tratamento, monitoramento e retroa-
limentação. Boas práticas de gestão de Riscos........................................................................................................................... 165
16. Inovação na gestão pública......................................................................................................................................................... 171
17. Governo eletrônico:Transparência da administração pública..................................................................................................... 171
18. Controle social e cidadania......................................................................................................................................................... 179
19. Accountability............................................................................................................................................................................. 181
20. Comunicação na gestão pública.................................................................................................................................................. 183
21. Articulação versus a fragmentação de ações governamentais. Dimensões da coordenação: intragovernamental, intergover-
namental e governo-sociedade.................................................................................................................................................. 188

Eixo Temático 2 - Políticas Públicas


1. Política Nacional de Saúde (Lei nº 8.080/1990 e suas alterações e atualizações)...................................................................... 197
2. O processo de elaboração de políticas; o papel do Estado; a burocracia e o Estado; poder, racionalidade e tomada de deci-
sões............................................................................................................................................................................................. 207
3. Implementação de políticas públicas: problemas, dilemas e desafios. Arranjos institucionais para implementação de políticas
públicas....................................................................................................................................................................................... 210
4. A diversidade e a inclusão nas políticas públicas. Ações afirmativas.......................................................................................... 211
5. Instrumentos e alternativas de implementação, como fundos, consórcios e transferências obrigatórias................................. 212
6. Mobilização, organização e participação social nos processos de gestão das instituições estatais: Conselhos, conferências e
outros fóruns. Mecanismos legais e institucionais de ampliação, diversificação e garantia de direitos individuais, coletivos e
difusos. Controle social............................................................................................................................................................... 213
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ÍNDICE

7. Avaliação de políticas públicas; principais componentes do processo de avaliação; custo-benefício, escala, efetividade, im-
pacto das políticas públicas........................................................................................................................................................ 215
8. Participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), Lei nº 8142/1990 e alterações............................... 216
9. Organização do Sistema Único de Saúde (SUS), Decreto 7.508/2011 e alterações.................................................................... 217
10. Programa Nacional de Imunização (PNI)..................................................................................................................................... 221
11. Política Nacional de Promoção da Saúde..................................................................................................................................... 221
12. Políticas Públicas de vigilância em saúde; a vigilância em saúde no âmbito do SUS................................................................... 222

Eixo Temático 3 - Sociologia e Psicologia Aplicadas ao


Trabalho
1. A Sociologia do trabalho e seu objeto de estudo: O trabalho como uma categoria do pensamento sociológico. O Conceito de
Trabalho. Trabalho: ação, necessidade e coerção. Exploração e alienação................................................................................ 227
2. Trabalho e progresso técnico...................................................................................................................................................... 228
3. Divisão do trabalho e distribuição de tarefas............................................................................................................................. 232
4. Processo de trabalho e organização de trabalho....................................................................................................................... 236
5. O trabalho humano e sua evolução histórica: trabalho escravizado, trabalho feudal em servidão, trabalho livre desprotegi-
do................................................................................................................................................................................................ 238
6. Fases históricas iniciais da industrialização: Artesanato, manufatura, maquinofatura e mecanização da produção................. 243
7. A Revolução Industrial e o capitalismo industrial....................................................................................................................... 251
8. Modelos de gestão e organização do trabalho: taylorismo, fordismo, toyotismo, plataformas digitais e seus impactos no tra-
balhador e na sociedade............................................................................................................................................................. 254
9. A organização dos trabalhadores e trabalhadoras: O movimento operário............................................................................... 258
10. Sindicalização e militantismo...................................................................................................................................................... 261
11. A ação sindical e sua tipologia..................................................................................................................................................... 263
12. A evolução do sindicalismo diante das transformações do mundo do trabalho......................................................................... 266
13. Greves e conflitos trabalhistas..................................................................................................................................................... 268
14. A crise atual da sociedade do trabalho: O processo de globalização, seus efeitos sociais e as novas cadeias produtivas.......... 272
15. O proletariado de serviços, as plataformas digitais, a inteligência artificial e o ciberproletariado.............................................. 273
16. A necessidade de novas competências, qualificações e as funções em extinção........................................................................ 282
17. Flexibilização, informalidade, terceirização e precarização das condições de trabalho.............................................................. 289
18. O trabalho como categoria estruturante na sociedade capitalista: O trabalho no pensamento clássico. A teoria do valor-tra-
balho. Divisão social do trabalho. Divisão sociossexual e racial do trabalho............................................................................... 297
19. Conceitos básicos e definições sobre Economia do Trabalho e mercado de trabalho: População ocupada. Trabalho profis-
sional e trabalho doméstico. Orientação, formação e qualificação profissional. Atores no mercado de trabalho. Mercado de
trabalho formal e informal. Agentes econômicos. Trabalho e empresa..................................................................................... 304
20. Salário: Capital Humano e investimento na qualificação: educação, profissionalização e treinamento; Discriminação no mer-
cado de trabalho e políticas antidiscriminatórias. Segmentação no mercado de trabalho. Custos não salariais....................... 319
21. Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e monopsônio.............................................................. 319
22. A intervenção governamental: Política salarial e políticas de emprego. Subsídios governamentais para investimentos em
capital humano. Salário-mínimo................................................................................................................................................. 324
23. Psicologia social e aplicação no trabalho: Relação entre indivíduo e sociedade........................................................................ 329
24. Intervenções psicossociais em comunidades e organizações..................................................................................................... 330
25. Psicologia social na saúde, educação, justiça e políticas públicas............................................................................................... 331

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ÍNDICE

26. Promoção da mudança social e enfrentamento de problemas sociais....................................................................................... 337


27. Identidade pessoal, social, pertencimento e processos de categorização social. Identidade de gênero, etnia, nacionalidade,
entre outras................................................................................................................................................................................ 339
28. Grupos e Dinâmicas de Grupo: Formação e desenvolvimento de grupos. Processos de coesão e conflito em grupos........... 351
29. Liderança, poder e influência dentro de grupos......................................................................................................................... 352
30. Psicossociologia do contrato de trabalho: Disciplina e saber operário....................................................................................... 358
31. Trabalho, motivação, satisfação e alienação............................................................................................................................... 361

Eixo Temático 4 - Segurança e Saúde do Trabalhador e da


Trabalhadora
1. Noções conceituais de higiene do trabalho e suas relações com o ambiente de trabalho: Agentes nocivos e os agravos à saú-
de do trabalhador. Antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da exposição ocupacional. Doenças relacionadas ao
trabalho, conceitos, espécies, etiologias, fisiopatologias. Fatores de risco. Reconhecimento oficial de doenças relacionadas
ao trabalho. Nexo técnico previdenciário, individual, profissional e epidemiológico................................................................. 369
2. Acidente do Trabalho: Definição e legislação previdenciária. Equiparação dos acidentes de trabalho às doenças relacionadas
ao trabalho. Emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT). Modelos, metodologias, etapas da análise de aci-
dentes de trabalho e tecnologias de prevenção e combate a sinistros. Estudo de fatores causais em eventos ocupacionais
adversos. Acidentes ampliados, planificação de emergências e catástrofes. Proteção contra incêndio e explosões. Cuidados
e protocolos com respeito ao trabalho em espaços confinados. Primeiros socorros................................................................. 382
3. Toxicologia Ocupacional: Noções conceituais de toxicologia ocupacional relacionadas a perigo, risco, efeitos tóxicos e agente
tóxico. Testes de avaliação de toxicidade aguda e crônica. Fases da intoxicação. Limite de tolerância e limite de exposição
ocupacional. Classificações quanto à intoxicação. Vias de penetração de um agente tóxico. Absorção e distribuição pelo orga-
nismo. Dose, efeito e resposta e relações dose-efeito e dose-resposta. Exposição ocupacional e efeitos. Limite de tolerância;
limite de exposição ocupacional. Toxicocinética e toxicodinâmica............................................................................................. 409
4. Controle da exposição e monitoramento biológico da exposição ocupacional: Indicadores biológicos. Avaliação de toxici-
dade. Condições para manifestação da toxicidade. Dose letal e concentração letal. Efeitos mutagênicos e carcinogênicos.
Classificação dos agentes tóxicos quanto à ação tóxica. Substâncias sensibilizantes. Gases e vapores irritantes e asfixiantes.
Classificação dos contaminantes no ar. Particulados sólidos. Sensibilizantes e seus efeitos para a saúde humana................... 435
5. Ficha de Informações sobre Produtos Químicos (FISPQ)/Ficha com dados de segurança, e cuidados com fabricação, prepara-
ção, armazenamento, transporte, uso e eliminação de resíduos tóxicos................................................................................... 442
6. Noções conceituais em ergonomia relacionadas a ergonomia física, cognitiva e organizacional .Biomecânica e fisiologia do
trabalho. Aspectos cognitivos e psicossociais. Organização do trabalho. Assédio moral organizacional. Análise ergonômica do
trabalho...................................................................................................................................................................................... 445
7. Biossegurança Vigilância e Promoção da saúde do trabalhador: Noções conceituais em biossegurança, vigilância e promo-
ção da saúde do trabalhador e da trabalhadora. Conceitos de perícia médica ocupacional. Reabilitação ocupacional. Noções
conceituais em gestão de riscos relacionadas a programas prevencionistas. Ferramentas e técnicas de reconhecimento e
análise de riscos e adoção de medidas de proteção e controle. Prevenção e controle de riscos em máquinas, equipamentos,
instalações e serviços. Prevenção e controle dos riscos psicossociais; gestão integrada de saúde, segurança e meio ambiente.
Elenco de programas, laudos, ensaios e perícias em segurança e saúde no trabalho. Registros administrativos em segurança
e saúde no trabalho.................................................................................................................................................................... 448
8. Agravos relacionados ao trabalho: conceitos, aspectos legais, protocolos de atenção e notificação........................................ 491
9. Conceitos de insalubridade e periculosidade, sua caracterização e controle............................................................................. 492
10. Noções conceituais em engenharia da segurança no trabalho relacionadas a proteção coletiva e individual do trabalho: Sa-
neamento ambiental. Gestão de resíduos e meio ambiente. Sinalização. Organização do trabalho. Ferramentas da qualidade
e certificações............................................................................................................................................................................. 497
11. Gestão epidemiológica no trabalho: Conceitos e objetivos de epidemiologia. Aplicação da epidemiologia para a higiene
ocupacional. Estudo de acidentes de trabalho à luz da epidemiologia. Notificação compulsória de agravos relacionados ao
trabalho e seus instrumentos..................................................................................................................................................... 499

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ÍNDICE

12. A psicopatologia do trabalho: Sofrimento e prazer no trabalho. Processo de trabalho e adoecimento.................................... 499

Eixo Temático 5 - Direito do Trabalho


1. Princípios e fontes do direito do trabalho; Direitos constitucionais dos trabalhadores e das trabalhadoras............................. 505
2. Relação de trabalho e relação de emprego................................................................................................................................ 512
3. Fraude aos preceitos protetivos da CLT; fraude à relação de emprego; terceirização lícita e ilícita........................................... 512
4. Sujeitos do contrato de trabalho stricto sensu: Empregado e empregador (conceito e caracterização): Poderes do emprega-
dor no contrato de trabalho; Estado como empregador; Empresa e estabelecimento; grupo econômico; sucessão de empre-
gadores; responsabilidade solidária . ......................................................................................................................................... 515
5. Contrato individual de trabalho; conceito, classificação, espécies, características e efeitos; alteração do contrato de trabalho;
alteração unilateral e bilateral; o jus variandi; suspensão e interrupção do contrato de trabalho; caracterização e distinção. 519
6. Formas de rescisão do contrato de trabalho.............................................................................................................................. 523
7. Duração do trabalho: Jornada de trabalho; Registro e controle do horário de trabalho; Períodos de descanso; intervalo para
repouso e alimentação; Descanso semanal remunerado; Trabalho noturno e trabalho extraordinário; Sistema de compensa-
ção de horas................................................................................................................................................................................ 525
8. Salário-mínimo; irredutibilidade e garantia................................................................................................................................ 533
9. Férias, direito, duração, concessão, época das férias, remuneração e abono de férias............................................................. 535
10. Salário e remuneração: Conceito e distinções; Composição do salário; Modalidades de salário; formas e meios de pagamento
do salário; 13º salário; equiparação salarial; Princípio da igualdade de salário; Desvio de função............................................ 536
11. Benefícios aos trabalhadores e trabalhadoras: vale transporte, FGTS, seguro desemprego e abono salarial............................ 540
12. Prescrição e decadência.............................................................................................................................................................. 554
13. Proteção ao trabalho da mulher, Lei nº 14.457/2022................................................................................................................. 556
14. Direito coletivo do trabalho; conceito, objeto, função, evolução histórica, princípios e fontes normativas; organização sin-
dical; conceito de categoria; categoria diferenciada; negociação coletiva no Direito do Trabalho; instrumentos coletivos de
trabalho; mediação e arbitragem no Direito do Trabalho.......................................................................................................... 563
15. Direito de greve; greve nos serviços essenciais.......................................................................................................................... 571
16. Regimes especiais de trabalho previstos na CLT: Trabalho portuário e a NR 29 (Norma regulamentadora de segurança e saúde
no trabalho portuário) e suas atualizações................................................................................................................................. 574
17. Trabalho avulso não portuário.................................................................................................................................................... 593
18. Trabalho esportivo...................................................................................................................................................................... 594
19. Trabalho em atividades petrolíferas: NR 37 (Norma regulamentadora de segurança e saúde em plataformas de petróleo) e
suas atualizações........................................................................................................................................................................ 595
20. Trabalho do artista e do técnico em espetáculos de diversões.................................................................................................. 632
21. Trabalho da pessoa com deficiência e reabilitada ..................................................................................................................... 633
22. Aprendizagem profissional......................................................................................................................................................... 633
23. Trabalho rural: Lei nº 5889 de 1973 e alterações e NR 31.......................................................................................................... 634
24. Trabalho cooperado.................................................................................................................................................................... 637
25. Trabalho infantil e proteção do trabalhador adolescente........................................................................................................... 638
26. Trabalho análogo ao de escravo e tráfico de pessoas................................................................................................................. 639
27. Convenções da OIT: natureza jurídica, processo de elaboração, ratificação, denúncia, vigência, aplicação e revisão............... 640
28. Inspeção e Fiscalização no Trabalho: Decreto nº 4.552/2002 e alterações ............................................................................... 641
29. Lei nº 10.593/2002 e alterações e Regulamento da Inspeção do Trabalho................................................................................ 646
30. NR 3 – Embargo e interdição...................................................................................................................................................... 649
31. NR 24 – Condições sanitárias e de conforto nos locais de trabalho........................................................................................... 652

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ÍNDICE

32. NR 12 – Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos................................................................................................. 657


33. Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção: Norma Regulamentadora nº 18................................................... 658
34. Norma Regulamentadora nº 1.................................................................................................................................................... 680
35. Norma Regulamentadora nº 7.................................................................................................................................................... 687
36. Norma Regulamentadora nº 9.................................................................................................................................................... 687

Material Digital
Administração Pública Federal
1. Princípios constitucionais e normas que regem a administração pública (artigos de 37 a 41 da Constituição Federal de
1988)........................................................................................................................................................................................... 4
2. Estrutura organizacional da Administração Pública Federal (Decreto Lei nº 200/1967)............................................................ 10
3. Agentes públicos: Regime Jurídico Único (Lei nº 8.112/1990 e suas alterações)....................................................................... 41

Finanças Públicas
1. Atribuições econômicas do Estado............................................................................................................................................. 84
2. Fundamentos das finanças públicas, tributação e orçamento.................................................................................................... 85
3. Financiamento das Políticas Públicas: estrutura de receitas e despesas do Estado brasileiro................................................... 85
4. Noções de orçamento público: Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual
(LOA)........................................................................................................................................................................................... 86
5. Federalismo fiscal no Brasil; Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000)................................................. 133

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EIXO TEMÁTICO 5 - DIREITO DO TRABALHO

b)possuir corrimão ou continuação dos montantes da escada 18.8.6.12As escadas portáteis devem possuir sapatas antider-
ultrapassando a plataforma de descanso ou o piso superior com al- rapantes ou dispositivo que impeça o seu escorregamento.
tura entre 1,1 m (um metro e dez centímetros) a 1,2 m (um metro Escada portátil de uso individual (de mão)
e vinte centímetros); 18.8.6.13As escadas de mão devem:
c)largura entre 0,4 m (quarenta centímetros) e 0,6 m (sessenta a)possuir, no máximo, 7 m (sete metros) de extensão;
centímetros); b)ultrapassar em pelo menos 1 m (um metro) o piso superior;
d)ter altura máxima de 10 m (dez metros), se for de um único c)possuir degraus fixados aos montantes por meios que garan-
lance; tam sua rigidez.
e)ter altura máxima de 6 m (seis metros) entre duas platafor- 18.8.6.14É proibido o uso de escada de mão com montante
mas de descanso, se for de múltiplos lances; único.
f)possuir plataforma de descanso com dimensões mínimas de 18.8.6.15A escada de mão deve ter seu uso restrito para servi-
0,6 m x 0,6 m (sessenta centímetros por sessenta centímetros) e ços de pequeno porte e acessos temporários.
dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo o subitem Escada portátil dupla (cavalete, abrir ou autossustentável)
18.9.4.1 ou 18.9.4.2 desta NR; 18.8.6.16As escadas duplas devem:
g)espaçamento uniforme dos degraus entre 0,25 m (vinte e cin- a)possuir, no máximo, 6 m (seis metros) de comprimento quan-
co centímetros) e 0,3 m (trinta centímetros); do fechadas;
h)fixação na base, a cada 3 m (três metros), e no topo na parte b)ser utilizadas com os limitadores de abertura operantes e nas
superior. posições indicadas pelo fabricante;
i)espaçamento entre o piso e a primeira barra não superior a c)ter a estabilidade garantida, quando da utilização de ferra-
0,4 m (quarenta centímetros); mentas e materiais aplicados na atividade.
j)distância em relação à estrutura em que é fixada de, no míni- 18.8.6.17As escadas duplas devem ser utilizadas apenas para
mo, 0,15 m (quinze centímetros); a realização de atividades com ela compatíveis, sendo proibida sua
k)dispor de lances em eixos paralelos distanciados, no mínimo, utilização para a transposição de nível.
0,7 m (setenta centímetros) entre eixos. Escada portátil extensível
18.8.6.3É obrigatória a utilização de SPIQ em escadas tipo fixa 18.8.6.18As escadas extensíveis devem:
vertical com altura superior a 2 m (dois metros). a)ser dotadas de dispositivo limitador de curso, colocado no
Escadas portáteis quarto vão a contar da catraca, ou conforme determinado pelo fa-
18.8.6.4As escadas de madeira não devem apresentar farpas, bricante;
saliências ou emendas. b)permitir sobreposição de, no mínimo, 1 m (um metro), quan-
18.8.6.5A seleção do tipo de escada portátil como meio de do estendida, caso não haja limitador de curso;
acesso e local de trabalho deve considerar a sua característica e se c)ser fixada em estrutura resistente e estável em pelo menos
a tarefa a ser realizada pode ser feita com segurança. um ponto, de preferência no nível superior;
18.8.6.6A escada portátil deve ser selecionada: d)ter a base apoiada a uma distância entre 1/5 (um quinto) e
a)de acordo com a carga projetada, de forma a resistir ao peso 1/3 (um terço) em relação à altura;
aplicado durante o acesso ou a execução da tarefa; e)ser posicionada de forma a ultrapassar em pelo menos 1 m
b)considerando os esforços quando da utilização de sistemas (um metro) o nível superior, quando usada para acesso.
de proteção contra quedas; 18.8.6.19A escada extensível com mais de 7 m (sete metros)
c)considerando as situações de resgate. de comprimento deve possuir sistema de travamento (tirante ou
18.8.6.7As escadas portáteis devem: vareta de segurança) para impedir que os montantes fiquem soltos
a)ter espaçamento uniforme entre os degraus de 0,25 m (vinte e prejudiquem a estabilidade.
e cinco centímetros) a 0,3 m (trinta centímetros); 18.8.7Rampas e passarelas
b)ser dotadas de degraus antiderrapantes; 18.8.7.1As rampas e passarelas devem:
c)ser apoiadas em piso resistente; a)ser dimensionadas em função de seu comprimento e das car-
d)ser fixadas em seus apoios ou possuir dispositivo que impeça gas a que estarão submetidas;
seu escorregamento. b)possuir sistema de proteção contra quedas em todo o perí-
18.8.6.8É proibido utilizar escada portátil: metro, conforme o subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2 desta NR;
a)nas proximidades de portas ou áreas de circulação, de aber- c)ter largura mínima de 0,8 m (oitenta centímetros);
turas e vãos e em locais onde haja risco de queda de objetos ou d)ter piso com forração completa e antiderrapante;
materiais, exceto quando adotadas medidas de prevenção; e)ser firmemente fixadas em suas extremidades.
b)em estruturas sem resistência; 18.8.7.2Nas rampas com inclinação superior a 6° (seis graus),
c)junto a redes e equipamentos elétricos energizados despro- devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em, no máximo,
tegidos. 0,4 m (quarenta centímetros) ou outro dispositivo de apoio para
18.8.6.9No caso do uso de escadas portáteis nas proximidades os pés.
de portas ou áreas de circulação, a área no entorno dos serviços
deve ser isolada e sinalizada. 18.9 Medidas de prevenção contra queda de altura
18.8.6.10As escadas portáteis devem ser usadas por uma pes- 18.9.1É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde hou-
soa de cada vez, exceto quando especificado pelo fabricante o uso ver risco de queda de trabalhadores ou de projeção de materiais e
simultâneo. objetos no entorno da obra, projetada por profissional legalmente
18.8.6.11Durante a subida e descida de escadas portáteis, o habilitado.
trabalhador deve estar apoiado em três pontos. 18.9.2As aberturas no piso devem:
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EIXO TEMÁTICO MATÉRIA
5 - DIREITO DO TRABALHO

Guincho de coluna b)com a presença de pessoas, inclusive o ajudante, nas proxi-


18.10.1.45Para fins de cumprimento dos dispositivos da NR-18, midades do local do disparo.
o guincho de coluna deve atender exclusivamente aos seguintes re- 18.10.2.15A ferramenta de fixação a pólvora deve estar des-
quisitos: carregada (sem o pino e o finca-pino) sempre que estiver sem uso.
a)ter capacidade de carga não superior a 500 kg (quinhentos 18.10.2.16Antes da fixação de pinos por ferramenta de fixação,
quilos); devem ser verificados o tipo e a espessura da parede ou laje, o tipo
b)possuir análise de risco e procedimento operacional; de pino e finca-pino mais adequados, e a região oposta à superfície
c)possuir dispositivos adequados para sua fixação, especifica- de aplicação deve ser previamente inspecionada.
dos no projeto de instalação; Ferramenta manual
d)ter seu tambor nivelado para garantir o enrolamento ade- 18.10.2.17Cabe ao empregador fornecer gratuitamente aos
quado do cabo de aço; trabalhadores as ferramentas manuais necessárias para o desen-
e)possuir proteção para impedir o contato de qualquer parte volvimento das atividades.
do corpo do trabalhador com o tambor de enrolamento; 18.10.2.17.1É obrigação do trabalhador zelar pelo cuidado na
f)possuir comando elétrico por botoeira ou manipulador a utilização das ferramentas manuais e devolvê-las ao empregador
cabo, respeitando voltagem máxima de 24V (vinte e quatro volts); sempre que solicitado.
g)possuir botão para parada de emergência. 18.10.2.18As ferramentas manuais não devem ser deixadas so-
18.10.2Ferramentas bre passagens, escadas, andaimes e outras superfícies de trabalho
18.10.2.1Os trabalhadores devem ser capacitados e instruídos ou de circulação, devendo ser guardadas em locais apropriados,
para a utilização das ferramentas, seguindo as recomendações de quando não estiverem em uso.
segurança desta NR e, quando aplicável, do manual do fabricante. 18.10.2.19As ferramentas manuais utilizadas nas instalações
18.10.2.2Para a utilização das ferramentas, deve ser evitada a elétricas devem ser totalmente isoladas de acordo com a tensão
utilização de roupas soltas e adornos que possam colocar em risco envolvida, ficando exposta apenas a parte que fará contato com a
a segurança do trabalhador. instalação.
18.10.2.3As ferramentas devem ser vistoriadas antes da sua 18.10.2.20As ferramentas manuais devem ser transportadas
utilização. Ferramenta elétrica portátil em recipientes próprios.
18.10.2.4O condutor de alimentação da ferramenta elétrica
deve ser manuseado de forma que não sofra torção, ruptura ou 18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas
abrasão, nem obstrua o trânsito de trabalhadores e equipamentos. (elevadores)
18.10.2.5Os dispositivos de proteção removíveis da ferramenta 18.11.1As disposições deste item aplicam-se à instalação, mon-
elétrica só podem ser retirados para limpeza, lubrificação, reparo e tagem, desmontagem, operação, teste, manutenção e reparos em
ajuste, e após devem ser, obrigatoriamente, recolocados. elevadores para transporte vertical de materiais e de pessoas em
18.10.2.6A ferramenta elétrica utilizada para cortes deve ser canteiros de obras ou frentes de trabalho.
provida de disco específico para o tipo de material a ser cortado. 18.11.2É proibida a instalação de elevador tracionado com
18.10.2.7É proibida a utilização de ferramenta elétrica portátil cabo único e aqueles adaptados com mais de um cabo, na movi-
sem duplo isolamento. mentação e transporte vertical de materiais e pessoas, que não
atendam as normas técnicas nacionais vigentes.
Ferramenta pneumática 18.11.3Toda empresa fabricante, locadora ou prestadora de
18.10.2.8A ferramenta pneumática deve possuir dispositivo de serviços de instalação, montagem, desmontagem e manutenção,
partida instalado de modo a reduzir ao mínimo a possibilidade de seja do equipamento em seu conjunto ou de parte dele, deve ser
funcionamento acidental. registrada no respectivo conselho de classe e estar sob responsabi-
18.10.2.9A válvula de ar da ferramenta pneumática deve ser lidade de profissional legalmente habilitado.
fechada automaticamente quando cessar a pressão da mão do ope- 18.11.4Os equipamentos de transporte vertical de materiais e
rador sobre os dispositivos de partida. de pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente
18.10.2.10As mangueiras e conexões de alimentação devem habilitado e atender às normas técnicas nacionais vigentes ou, na
resistir às pressões de serviço, permanecendo firmemente presas sua ausência, às normas técnicas internacionais vigentes.
aos tubos de saída e afastadas das vias de circulação. 18.11.5Os serviços de instalação, montagem, operação, des-
18.10.2.11A ferramenta pneumática deve ser desconectada montagem e manutenção devem ser executados por profissional
quando não estiver em uso, e o suprimento de ar para as manguei- capacitado, com anuência formal da empresa e sob a responsabili-
ras deve ser desligado e aliviada a pressão. dade de profissional legalmente habilitado.
18.10.2.12No uso das ferramentas pneumáticas, é proibido: 18.11.6São atribuições do operador:
a)utilizá-la para a limpeza das roupas; a)manter o posto de trabalho limpo e organizado;
b)exceder a pressão máxima do ar. b)organizar a carga e descarga de material no interior da cabi-
Ferramenta de fixação a pólvora ou gás ne;
18.10.2.13A ferramenta de fixação a pólvora ou gás deve pos- c)separar materiais de pessoas no interior da cabine;
suir sistema de segurança contra disparos acidentais. d)comunicar e registrar ao técnico responsável pela obra qual-
18.10.2.14É proibido o uso de ferramenta de fixação a pólvora quer anomalia no equipamento;
ou gás: e)acompanhar todos os serviços de manutenção no equipa-
a)em ambientes contendo substâncias inflamáveis ou explosi- mento.
vas;

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EIXO TEMÁTICO 5 - DIREITO DO TRABALHO

Cadeira suspensa
18.12.43Em qualquer atividade que não seja possível a instalação de andaime ou plataforma de trabalho, é permitida a utilização de
cadeira suspensa.
18.12.44A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão social do fabricante/
importador, o CNPJ e o número de identificação.
18.12.45A cadeira suspensa deve:
a)ter sustentação por meio de cabo de aço ou cabo de fibra sintética;
b)dispor de sistema dotado com dispositivo de subida e descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de
cabo de aço;
c)dispor de sistema dotado com dispositivo de descida com dupla trava de segurança, quando a sustentação for através de cabo de
fibra sintética;
d)dispor de cinto de segurança para fixar o trabalhador na mesma.
18.12.46A cadeira suspensa deve atender aos requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instrução e embalagem de acordo
com as normas técnicas nacionais vigentes.
18.12.47O trabalhador, quando da utilização da cadeira suspensa, deve dispor de ponto de ancoragem do SPIQ independente do
ponto de ancoragem da cadeira suspensa.

18.13 Sinalização de segurança


18.13.1O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:
a)identificar os locais de apoio;
b)indicar as saídas de emergência;
c)advertir quanto aos riscos existentes, tais como queda de materiais e pessoas e o choque elétrico;
d)alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI;
e)identificar o isolamento das áreas de movimentação e transporte de materiais;
f)identificar acessos e circulação de veículos e equipamentos;
g)identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.
18.13.2É obrigatório o uso de vestimenta de alta visibilidade, coletes ou quaisquer outros meios, no tórax e costas, quando o traba-
lhador estiver em serviço em áreas de movimentação de veículos e cargas.

18.14 Capacitação
18.14.1A capacitação dos trabalhadores da indústria da construção será feita de acordo com o disposto na NR-01 (Disposições Gerais).
18.14.1.1A carga horária, a periodicidade e o conteúdo dos treinamentos devem obedecer ao Anexo I desta NR.
18.14.2A capacitação, quando envolver a operação de máquina ou equipamento, deve ser compatível com a máquina ou equipamen-
to a ser utilizado.
18.14.3O treinamento básico em segurança do trabalho, conforme o Quadro 1 do Anexo I desta NR, deve ser presencial.
18.14.4Os treinamentos devem ser realizados em local que ofereça condições mínimas de conforto e higiene.
18.14.5Os treinamentos devem possuir avaliação de modo a aferir o conhecimento adquirido pelo trabalhador, exceto para o treina-
mento inicial.

18.15 Serviços em flutuantes


18.15.1As plataformas flutuantes devem estar regularmente inscritas na Capitania dos Portos e, portar:
a)Título de Inscrição de Embarcação - TIE ou Provisão de Registro de Propriedade Marítima - PRPM originais;
b)Certificado de Segurança de Navegação - CSN válido.
18.15.2Na periferia da plataforma flutuante, deve haver guarda-corpo de proteção contra quedas de trabalhadores (balaustrada), de
acordo com a Norma da Autoridade Marítima (NORMAM- 02/DPC).
18.15.3As superfícies de trabalho das plataformas flutuantes devem ser antiderrapantes.
18.15.4Os locais de embarque, escadas e rampas devem possuir piso antiderrapante, em bom estado de conservação e dotados de
guarda-corpos e corrimão.
18.15.5Deve haver, na plataforma flutuante, equipamentos de salvatagem, em conformidade com a NORMAM-02/DPC.
18.15.6Na execução de trabalho com risco de queda na água, deve ser usado colete salva-vidas, homologado pela Diretoria de Portos
e Costas.
18.15.7Quando da execução de trabalhos a quente nas plataformas flutuantes, deve-se utilizar colete salva-vidas retardante de cha-
mas.
18.15.8Os coletes salva-vidas devem ser disponibilizados em número mínimo igual ao de pessoas a bordo.
18.15.9É obrigatório o uso de botas com elástico lateral nas atividades em plataformas flutuantes.
18.15.10Deve haver, nas plataformas flutuantes, iluminação de segurança estanque às condições climáticas, quando da realização de
atividades noturnas.
18.15.11É obrigatória a instalação de equipamentos de combate a incêndio, de acordo com a NORMAM-02/DPC.
18.15.12Nas plataformas flutuantes, deve haver trabalhadores capacitados em salvamento e primeiros socorros, na proporção de 2
(dois) para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração.
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EIXO TEMÁTICO 5 - DIREITO DO TRABALHO

Tubulões com pressão hiperbárica c)termômetros, interno e externo, que indiquem a temperatu-
18.17.3Nas atividades com uso de tubulões com pressão hiper- ra interna de trabalho, com medição em Sistema Internacional;
bárica, devem ser adotadas as seguintes medidas: d)sistema de ventilação artificial projetado por profissional le-
a)permitir a comunicação entre os trabalhadores do lado in- galmente habilitado;
terno e externo da campânula pelo sistema de telefonia ou similar; e)aterramento elétrico de acordo com a NR-10;
b)executar plano de ação para acidentes com descompressão f)sistema interno e externo de descompressão.
com duração menor que a prevista na tabela de descompressão dis- 18.17.9Para cada campânula deve haver dois compressores
ponível em norma regulamentadora; ligados em paralelo para que, em caso de pane, o segundo equipa-
c)executar plano de ação de emergência em caso de acidentes mento entre em operação de modo automático.
no interior do tubulão; 18.17.10Quanto ao uso dos compressores e grupos geradores
d)manter no local grupo gerador de energia para emergência; de energia, devem ser atendidas as seguintes medidas:
e)possuir compressores, prevendo um de reserva para cada a)ter silenciador de ruído;
frente de trabalho; b)ficar em área coberta;
f)elaborar plano de manutenção com inspeções atualizadas c)manter no local das atividades peças para substituição emer-
das campânulas, compressores e dos grupos geradores de energia; gencial como manômetros, termômetros, válvulas, registros, juntas
g)atender ao disposto no Anexo IV da NR-07; etc.;
h)conter sistema de refrigeração do ar comprimido de modo d)ter cuidado especial na captação do ar quanto à descarga de
a evitar temperaturas elevadas e desidratação dos trabalhadores; fumaça de veículos ou outros equipamentos.
i)conter sistema de controle de ruído. 18.17.11Os trabalhadores que adentrarem e ficarem expostos
18.17.4O plano de ação para acidentes com descompressão a pressões hiperbáricas devem:
deve conter: nome, CNPJ e endereço da clínica responsável pelo tra- a)possuir capacitação, de acordo com a NR-33 e NR-35;
tamento com oxigenoterapia hiperbárica, bem como nome e CRM b)ter exames médicos atualizados, de acordo com a NR-07;
do responsável da clínica. c)seguir procedimentos de compressão e descompressão pre-
18.17.5O empregador deve manter ambulância UTI com médi- vistos na NR-07.
co no canteiro de obras enquanto houver trabalhador comprimido. 18.17.12O encarregado de ar comprimido deve possuir capaci-
18.17.6Quando houver câmara hiperbárica de tratamento no tação, conforme o Anexo I desta NR.
canteiro de obras, esta deve seguir os seguintes requisitos: 18.17.13Cada frente de trabalho deve possuir no mínimo 3
a)estar instalada em local coberto ao abrigo de alterações cli- (três) trabalhadores com capacitação para atuação como encarre-
máticas, em sala exclusiva obedecendo a todas as determinações gado de ar comprimido.
da Resolução - RDC n° 50/2002, da ANVISA, sobre elaboração e 18.17.14Os meios de acessos devem atender o previsto nos
avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de itens 18.8 e 18.9 desta NR.
saúde; 18.17.15Os trabalhadores devem ser avaliados pelo médico,
b)atender à Nota Técnica n° 01/2008/GQUIP/GGTPS/ANVISA no máximo, até 2 (duas) horas antes de iniciar as atividades em
(Riscos nos Serviços de Medicina Hiperbárica); ambiente hiperbárico, não sendo permitida a entrada em serviço
c)a operação da câmara deve ser realizada por profissional de daqueles que apresentem sinais de afecções das vias respiratórias
saúde habilitado, e o modo de tratamento (pressão, tempos de ou outras moléstias.
compressão e descompressão) deve ser definido pelo médico habi- 18.17.16Os trabalhadores devem permanecer no canteiro de
litado, que deve permanecer na supervisão de todo o tratamento; obras pelo menos 2 (duas) horas após o término da descompressão.
d)o trabalhador sujeito ao tratamento deve ser acompanhado 18.17.17Deve haver, no canteiro de obras ou frente de traba-
por um guia interno durante todo o período de tratamento, confor- lho, instalações para assistência médica, recuperação e observação
me determinação do Conselho Federal de Medicina; dos trabalhadores.
e)a câmara deverá ter revisão preventiva anual comprovada, 18.17.18Após a utilização de explosivos só é permitida a entra-
assim como registro de teste hidrostático a cada 5 (cinco) anos e da de trabalhadores no tubulão após 6 (seis) horas de ventilação
teste de sistema contra incêndio a cada 6 (seis) meses. forçada.
18.17.7Deve-se evitar trabalho simultâneo em fustes e bases Equipamentos de guindar
alargadas em tubulões adjacentes, seja quanto à escavação ou à 18.17.19As obras iniciadas antes da vigência desta Norma es-
concretagem, visando impedir o desmoronamento de bases aber- tão dispensadas do atendimento da
tas. alínea “b” do subitem 18.10.1.25.
18.17.8Toda campânula deve ter:
a)laudo de verificação estrutural atualizado a cada 5 (cinco) ANEXO I - CAPACITAÇÃO: CARGA HORÁRIA, PERIODICIDA-
anos, incluindo a pressão máxima de trabalho, e laudos do teste DE E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
hidrostático e de outros ensaios não destrutivos que se fizerem ne-
cessários; 1.Carga horária e periodicidade
b)manômetros, interno e externo, que indiquem a pressão in- 1.1A carga horária e a periodicidade das capacitações dos tra-
terna de trabalho, com medição em Sistema Internacional; balhadores da indústria da construção devem seguir o disposto no
Quadro 1 deste Anexo.

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EIXO TEMÁTICO MATÉRIA
5 - DIREITO DO TRABALHO

1.3.3Cabe à autoridade regional competente em matéria de a)cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segu-
trabalho impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos rança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no tra- pelo empregador;
balho. b)submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c)colaborar com a organização na aplicação das NR; e
1.4 Direitos e deveres d)usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo
1.4.1Cabe ao empregador: empregador.
a)cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamenta- 1.4.2.1Constitui ato faltoso a recusa injustificada do emprega-
res sobre segurança e saúde no trabalho; do ao cumprimento do disposto nas alíneas do subitem anterior.
b)informar aos trabalhadores: 1.4.3O trabalhador poderá interromper suas atividades quan-
I.os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho; do constatar uma situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um
II.as medidas de prevenção adotadas pela empresa para elimi- risco grave e iminente para a sua vida e saúde, informando imedia-
nar ou reduzir tais riscos; tamente ao seu superior hierárquico.
III.os resultados dos exames médicos e de exames complemen- 1.4.3.1Comprovada pelo empregador a situação de grave e
tares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem sub- iminente risco, não poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à
metidos; e atividade enquanto não sejam tomadas as medidas corretivas.
IV.os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais 1.4.4Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de
de trabalho. função que implique em alteração de risco, deve receber informa-
c)elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no traba- ções sobre:
lho, dando ciência aos trabalhadores; a)os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos
d)permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem locais de trabalho;
a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre seguran- b)os meios para prevenir e controlar tais riscos;
ça e saúde no trabalho; c)as medidas adotadas pela organização;
e)determinar procedimentos que devem ser adotados em caso d)os procedimentos a serem adotados em situação de emer-
de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo a análise gência; e
de suas causas; e)os procedimentos a serem adotados, em conformidade com
f)disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações os subitens 1.4.3 e 1.4.3.1.
relativas à segurança e saúde no trabalho; e 1.4.4.1As informações podem ser transmitidas:
g)implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhado- f)durante os treinamentos; e
res, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: g)por meio de diálogos de segurança, documento físico ou ele-
I.eliminação dos fatores de risco; trônico.
II.minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas de proteção coletiva; 1.5 Gerenciamento de riscos ocupacionais
III.minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção 1.5.1O disposto neste item deve ser utilizado para fins de pre-
de medidas administrativas ou de organização do trabalho; e venção e gerenciamento dos riscos ocupacionais.
IV.adoção de medidas de proteção individual. 1.5.2Para fins de caracterização de atividades ou operações in-
1.4.1.1As organizações obrigadas a constituir CIPA nos termos salubres ou perigosas, devem ser aplicadas as disposições previstas
da NR-05 devem adotar as seguintes medidas, além de outras que na NR-15 – Atividades e operações insalubres e NR-16 – Atividades
entenderem necessárias, com vistas à prevenção e ao combate ao e operações perigosas.
assédio sexual e às demais formas de violência no âmbito do traba- 1.5.3Responsabilidades
lho: (Portaria MTP nº 4.219, de 20 de dezembro de 2022 - Item e 1.5.3.1.A organização deve implementar, por estabelecimento,
alíneas entram em vigor no dia 20 de março de 2023) o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades.
a)inclusão de regras de conduta a respeito do assédio sexual 1.5.3.1.1O gerenciamento de riscos ocupacionais deve consti-
e de outras formas de violência nas normas internas da empresa, tuir um Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR.
com ampla divulgação do seu conteúdo aos empregados e às em- 1.5.3.1.1.1A critério da organização, o PGR pode ser implemen-
pregadas; tado por unidade operacional, setor ou atividade.
b)fixação de procedimentos para recebimento e acompanha- 1.5.3.1.2O PGR pode ser atendido por sistemas de gestão, des-
mento de denúncias, para apuração dos fatos e, quando for o caso, de que estes cumpram as exigências previstas nesta NR e em dispo-
para aplicação de sanções administrativas aos responsáveis diretos sitivos legais de segurança e saúde no trabalho.
e indiretos pelos atos de assédio sexual e de violência, garantido o 1.5.3.1.3O PGR deve contemplar ou estar integrado com pla-
anonimato da pessoa denunciante, sem prejuízo dos procedimen- nos, programas e outros documentos previstos na legislação de se-
tos jurídicos cabíveis; e gurança e saúde no trabalho.
c)realização, no mínimo a cada 12 (doze) meses, de ações de 1.5.3.2A organização deve:
capacitação, de orientação e de sensibilização dos empregados e a)evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no
das empregadas de todos os níveis hierárquicos da empresa sobre trabalho;
temas relacionados à violência, ao assédio, à igualdade e à diversi- b)identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
dade no âmbito do trabalho, em formatos acessíveis, apropriados e c)avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
que apresentem máxima efetividade de tais ações. d)classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessi-
1.4.2Cabe ao trabalhador: dade de adoção de medidas de prevenção;

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EIXO TEMÁTICO 5 - DIREITO DO TRABALHO

Risco ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer le- a)objetivo geral da capacitação;


são ou agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição b)princípios e conceitos para a proteção da segurança e da saú-
a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severi- de dos trabalhadores, definidos nas NR;
dade dessa lesão ou agravo à saúde. c)estratégia pedagógica da capacitação, incluindo abordagem
Setor de serviço: a menor unidade administrativa ou operacio- quanto à parte teórica e prática, quando houver;
nal compreendida no mesmo estabelecimento. d)indicação do responsável técnico pela capacitação;
Trabalhador: pessoa física inserida em uma relação de traba- e)relação de instrutores, quando aplicável;
lho, inclusive de natureza administrativa, como os empregados e f)infraestrutura operacional de apoio e controle;
outros sem vínculo de emprego. g)conteúdo programático teórico e prático, quando houver;
h)objetivo de cada módulo;
ANEXO II DA NR-01 i)carga horária;
DIRETRIZES E REQUISITOS MÍNIMOS PARA UTILIZAÇÃO j)estimativa de tempo mínimo de dedicação diária ao curso;
DA MODALIDADE DE ENSINO A DISTÂNCIA E SEMIPRESEN- k)prazo máximo para conclusão da capacitação;
CIAL. l)público-alvo;
m)material didático;
Sumário: n)instrumentos para potencialização do aprendizado; e
1.Objetivo o)avaliação de aprendizagem.
2.Disposições gerais 3.2O projeto pedagógico do curso deverá ser validado a cada 2
3.Estruturação pedagógica (dois) anos ou quando houver mudança na NR, procedendo a sua
4.Requisitos operacionais e administrativo revisão, caso necessário.
5.Requisitos tecnológicos
6.Glossário 4.Requisitos operacionais e administrativos
4.1O empregador deve manter o projeto pedagógico disponí-
1. Objetivo vel para a Inspeção do Trabalho, para a representação sindical da
1.1Estabelecer diretrizes e requisitos mínimos para utilização categoria no estabelecimento e para a Comissão Interna de Preven-
da modalidade de ensino à distância e semipresencial para as capa- ção de Acidentes - CIPA. (redação vigente até 19 de março de 2023)
citações previstas nas NR, disciplinando tanto aspectos relativos à 4.1O empregador deve manter o projeto pedagógico disponí-
estruturação pedagógica, quanto exigências relacionadas às condi- vel para a Inspeção do Trabalho, para a representação sindical da
ções operacionais, tecnológicas e administrativas necessárias para categoria no estabelecimento e para a Comissão Interna de Preven-
uso desta modalidade de ensino. ção de Acidentes e de Assédio - CIPA (Portaria MTP nº 4.219, de 20
de dezembro de 2022 - redação que entra em vigor no dia 20 de
2.Disposições gerais março de 2023)
2.1O empregador que optar pela realização das capacitações 4.1.1A empresa ou instituição especializada deve disponibilizar
por meio das modalidades de ensino a distância ou semipresencial aos contratantes o projeto pedagógico.
poderá desenvolver toda a capacitação ou contratar empresa ou 4.2Deve ser disponibilizado aos trabalhadores todo o material
instituição especializada que a oferte, devendo em ambos os casos didático necessário para participar da capacitação, conforme item
observar os requisitos constantes deste Anexo e da NR-01. 3.1 deste Anexo.
2.1.1A empresa ou instituição especializada que oferte as capa- 4.3Devem ser disponibilizados recursos e ambiente que favore-
citações previstas nas NR na modalidade de ensino à distância e se- ça a concentração e a absorção do conhecimento pelo empregado,
mipresencial, deve atender aos requisitos constantes deste Anexo para a realização da capacitação.
e da NR-01 para que seus certificados sejam considerados válidos. 4.4O período de realização do curso deve ser exclusivamente
2.2O empregador que optar pela contratação de serviços de utilizado para tal fim para que não seja concomitante com o exercí-
empresa ou instituição especializada deve fazer constar na docu- cio das atividades diárias de trabalho.
mentação que formaliza a prestação de serviços a obrigatoriedade 4.5Deve ser mantido canal de comunicação para esclarecimen-
pelo prestador de serviço do atendimento aos requisitos previstos to de dúvidas, possibilitando a solução das mesmas, devendo tal
neste Anexo e nos itens relativos à capacitação previstos nas NR. canal estar operacional durante o período de realização do curso.
2.3As capacitações que utilizam ensino a distância ou semipre- 4.6A verificação de aprendizagem deve ser realizada de acordo
sencial devem ser estruturadas com, no mínimo, a duração definida com a estratégia pedagógica adotada para a capacitação, estabele-
para as respectivas capacitações na modalidade presencial. cendo a classificação com o conceito satisfatório ou insatisfatório.
2.4A elaboração do conteúdo programático deve abranger os 4.6.1A avaliação da aprendizagem se dará pela aplicação da
tópicos de aprendizagem requeridos, bem como respeitar a carga prova no formato presencial, obtendo, dessa forma, o registro da
horária estabelecida para todos os conteúdos. assinatura do empregado, ou pelo formato digital, exigindo a sua
2.5As atividades práticas obrigatórias devem respeitar as orien- identificação e senha individual.
tações previstas nas NR e estar descritas no Projeto Pedagógico do 4.6.2Quando a avaliação da aprendizagem for online, devem
curso. ser preservadas condições de rastreabilidade que garantam a con-
fiabilidade do processo.
3.Estruturação pedagógica 4.6.3O processo de avaliação da aprendizagem deve contem-
3.1Sempre que a modalidade de ensino a distância ou semipre- plar situações práticas que representem a rotina laboral do traba-
sencial for utilizada, será obrigatória a elaboração de projeto peda- lhador para a adequada tomada de decisões com vistas à prevenção
gógico que deve conter: de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
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EIXO TEMÁTICO MATÉRIA
5 - DIREITO DO TRABALHO

c)informações fornecidas por fabricantes sobre os níveis de vibração gerados por ferramentas, veículos, máquinas ou equipamentos
envolvidos na exposição, quando disponíveis;
d)condições de uso e estado de conservação de veículos, máquinas, equipamentos e ferramentas, incluindo componentes ou disposi-
tivos de isolamento e amortecimento que interfiram na exposição de operadores ou condutores;
e)características da superfície de circulação, cargas transportadas e velocidades de operação, no caso de VCI;
f)estimativa de tempo efetivo de exposição diária;
g)constatação de condições específicas de trabalho que possam contribuir para o agravamento dos efeitos decorrentes da exposição;
h)esforços físicos e aspectos posturais;
i)dados de exposição ocupacional existentes; e
j)informações ou registros relacionados a queixas e antecedentes médicos relacionados aos trabalhadores expostos.
4.2Os resultados da avaliação preliminar devem subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, sem prejuízo de outras me-
didas previstas nas demais NR.
4.3Se a avaliação preliminar não for suficiente para permitir a tomada de decisão quanto à necessidade de implantação de medidas
preventivas e corretivas, deve-se proceder à avaliação quantitativa da exposição.

5.Avaliação Quantitativa da Exposição


5.1A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e condições ambientais que
envolvam o trabalhador no exercício de suas funções.
5.1.1Os procedimentos de avaliação quantitativa para VCI e VMB, a serem adotados no âmbito deste anexo, são aqueles estabelecidos
nas Normas de Higiene Ocupacional – NHO, publicadas pela FUNDACENTRO.
5.2Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VMB.
5.2.1A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permi-
tam a obtenção da aceleração resultante de exposição normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador.
5.2.2O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de acele-
ração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s2.
5.2.3O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de ex-
posição normalizada (aren) de 5 m/s2.
5.2.4As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação, independentemente do uso de equipamentos de proteção
individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01
5.2.5As situações de exposição ocupacional superior ao limite de exposição, independentemente do uso de equipamentos de prote-
ção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI.
5.3.1A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam
a determinação da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros
representativos da exposição diária do trabalhador.
5.3.2O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da acelera-
ção resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s2, ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75.
5.3.3O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde ao:
a)valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s2; ou
b)valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75.
5.3.3.1Para fins de caracterização da exposição, a organização deve comprovar a avaliação dos dois parâmetros acima descritos.
5.3.4As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventi-
vo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.
5.3.5As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição ocupacional implicam obrigatória adoção de medidas
de caráter corretivo, sem prejuízo do disposto no subitem 1.5.5 da NR-01.

6.Medidas de Prevenção
6.1As medidas de prevenção devem contemplar:
a)avaliação periódica da exposição;
b)orientação dos trabalhadores quanto aos riscos decorrentes da exposição à vibração e à utilização adequada dos equipamentos
de trabalho, bem como quanto ao direito de comunicar aos seus superiores sobre níveis anormais de vibração observados durante suas
atividades;
c)vigilância da saúde dos trabalhadores focada nos efeitos da exposição à vibração; e
d)adoção de procedimentos e métodos de trabalho alternativos que permitam reduzir a exposição a vibrações mecânicas.
6.1.1As medidas de prevenção descritas neste item não excluem outras medidas que possam ser consideradas necessárias ou reco-
mendáveis em função das particularidades de cada condição de trabalho.
6.2As medidas de caráter corretivo devem contemplar, no mínimo, uma das medidas abaixo, obedecida a hierarquia prevista na alínea
“g” do subitem 1.4.1 da NR-01:

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