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5. CADEIA DE COMANDO............................................................................................................................... 20
5.1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 20
5.2. CENTRO NACIONAL DE CONTROLO (CNC) ........................................................................................ 20
5.3. CENTROS LOCAIS DE CONTROLO (CLC) ........................................................................................... 21
9. COMUNICAÇÃO .......................................................................................................................................... 24
9.1. INTERNA ............................................................................................................................................. 25
9.2. EXTERNA ............................................................................................................................................ 25
ANEXOS
O impacto de um foco de uma epizootia e das medidas resultantes do seu controlo podem ser
devastadores para a produção, comunidade rural, ambiente e para a economia como um todo. No caso
de o foco ser de uma zoonose, acrescem os impactos na saúde pública.
A presença de uma população não imune de animais das espécies sensíveis a determinados agentes
requer uma capacidade de resposta permanente, para as prevenir e combater. Entidades internacionais
como a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), a Organização das Nações Unidas para a
Alimentação e Agricultura (FAO) e a própria União Europeia (UE) consideram os planos de contingência,
uma ferramenta crucial para o sucesso da prevenção combate e controlo daquelas doenças pelas
Administrações dos Estados Membros.
Os planos de contingência são os instrumentos que estabelecem quais as medidas a serem tomadas
pelos Estados Membros (EM) no caso de ocorrência de foco de uma epizootia e têm como finalidade
assegurar um elevado nível de preparação e uma resposta atempada e adequada ao aparecimento da
doença.
Compete assim à Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), enquanto Autoridade Sanitária
Veterinária Nacional, a elaboração daqueles planos de contingência para determinadas doenças animais
da lista da UE e da OIE, entre elas, a Febre Aftosa, Doença Vesiculosa Suína, Peste Suína Clássica, Peste
Suína Africana, Peste Equina, Gripe Aviária, Doença de Newcastle, Língua Azul, Raiva, as doenças dos
animais aquáticos e as doenças emergentes.
Os planos de contingência são constituídos por um documento que contém a estrutura comum
organizacional “o tronco comum” e por manuais de operações específicos para cada doença. Esta
documentação destina-se a todas as entidades públicas e privadas intervenientes nos ditos planos.
O documento “tronco comum” recebeu o contributo de diversas entidades e será revisto e atualizado
anualmente ou sempre que se justificar.
Pelo Decreto Regulamentar n.º 31/2012 de 13 de março, alterado pelo decreto-lei n.º 109/2013 de 1 de
agosto, foi aprovada a lei orgânica da DGAV. Está referido neste diploma que a DGAV tem por missão a
definição, execução e avaliação das políticas de proteção animal e de sanidade animal, sendo investida
nas funções de autoridade sanitária veterinária nacional e que é responsável pela implementação de
programas de prevenção e luta relativamente às epidemias ou doenças de caráter zoonótico.
Como suporte aos planos de contingência existem diversos diplomas, que transpõem para o direito
nacional as medidas comunitárias de luta contra as doenças animais abaixo referidas e que estabelecem
a obrigatoriedade de cada EM de ter, permanentemente atualizados, planos para as prevenir, controlar e
combater. Na tabela abaixo está indicada a legislação comunitária e nacional para cada uma das
doenças animais.
ANIMAIS TERRESTRES
Decreto-lei n.º 108/2005 de 5 de
Febre Aftosa Diretiva n.º 2003/85/CE de 29 de julho alterado pelo Decreto-lei n.º
setembro
79/2011 de 20 de junho
ANIMAIS AQUÁTICOS
Decreto-lei n.º 152/2009 de 2 de
julho de 2009 alterado pelo
Septicémia Hemorrágica Diretiva n.º 2006/88/CE de 24 de Decreto-lei n.º 63/2013 de 10 de
Viral outubro e suas alterações
maio alterado pelo Decreto-lei n.º
169/2014 de 6 de novembro.
Decreto-lei n.º 152/2009 de 2 de
julho de 2009 alterado pelo
Necrose Hematopoiética Diretiva n.º 2006/88/CE de 24 de Decreto-lei n.º 63/2013 de 10 de
Infeciosa outubro e suas alterações
maio alterado pelo Decreto-lei n.º
169/2014 de 6 de novembro.
Decreto-lei n.º 152/2009 de 2 de
julho de 2009 alterado pelo
Diretiva n.º 2006/88/CE de 24 de Decreto-lei n.º 63/2013 de 10 de
Herpesvirose da carpa Koi
outubro e suas alterações
maio alterado pelo Decreto-lei n.º
169/2014 de 6 de novembro.
Decreto-lei n.º 152/2009 de 2 de
OsHV-1 μvar (Ostreid julho de 2009 alterado pelo
herpesvirus 1 μvar) em Diretiva n.º 2006/88/CE de 24 de Decreto-lei n.º 63/2013 de 10 de
Ostra do Pacífico outubro e suas alterações
Crassostrea gigas) maio alterado pelo Decreto-lei n.º
169/2014 de 6 de novembro.
Notificação de doenças
Os critérios para a notificação de doenças dos animais na Comissão Europeia encontram-se definidos na
Diretiva n.º 82/894/CEE do Conselho de 21 de dezembro de 1982 e respetivas alterações.
Nos planos de contingência das várias doenças animais interagem várias entidades nacionais e
internacionais, públicas e privadas.
DE SAÚDE - DGS
DE REFERÊNCIA
SERVIÇOS ASAE
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA
ADUANEIRA (AT) VETERINÁRIOS
AUTORIDADE NACIONAL DA
AUTORIDADE DA NATUREZA E CENTRAIS PROTECÇÃO CIVIL – CNOS
BIODIVERSIDADE E FLORESTAS - ICNF
VIGILANTES DA Proteção
NATUREZA AUTORIDADE SANITÁRIA CM GNR PSP civil
VETERINÁRIA CONCELHIA - SERVIÇOS VETERINÁRIOS
MÉDICOS VETERINÁRIOS LOCAIS - DAV, NAV AUTORIDADE DE SAÚDE DE
MUNICIPAIS ÂMBITO MUNICIPAL:
DELEGADO DE SAÚDE – ACES
IPMA, IP
INIAV, IP
Departamentos SERVIÇOS
Marítimos DESCONCENTRADOS DA
APA
DCNF DSAVR
COMANDO DISTRITAL DE
OPERAÇÕES DE SOCORRO (CDOS)
CCDR
Vigilantes da
Natureza
A estrutura da DGAV está organizada em serviços centrais, regionais e locais de acordo com a Portaria
n.º 282/2012 de 17 de setembro, o Despacho n.º 15262/2012 de 21 de novembro alterado pelo
Despacho n.º 2342/2015 de 18 de janeiro e o Despacho interno n.º 10/G/2015 de 6 de março, estes
dois últimos, do Diretor Geral de Alimentação e Veterinária.
Os serviços centrais possuem seis unidades orgânicas nucleares ou Direções de Serviços e três
unidades flexíveis ou Divisões. Os serviços regionais são constituídos por cinco unidades orgânicas
desconcentradas ou Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária das Regiões. Os serviços locais
são constituídos pelas unidades flexíveis, denominadas Divisões de Alimentação e Veterinária e
respetivos Núcleos de Alimentação e Veterinária, cujo número varia de região para região. A legislação
atrás citada e o organograma da DGAV constam do seu portal http://www.dgv.min-agricultura.pt/.
O serviço técnico central responsável pela elaboração e implementação dos planos de contingência é a
Direção de Serviços de Proteção Animal (DSPA). Estão inseridas na DSPA a Divisão de Epidemiologia e
Saúde Animal (DESA) com a incumbência de conceber, elaborar, operacionalizar e coordenar os referidos
planos de contingência, a Divisão de Bem-Estar Animal (DBEA) responsável por assegurar a proteção
animal nas explorações, durante o despovoamento e no transporte dos animais, no âmbito dos planos
de contingência e a Divisão de Identificação, Registo e Movimentação Animal (DIRMA) responsável pelo
registo das explorações e efetivos e sua atualização, bem como pela movimentação animal. Na Direção
de Serviços de Segurança Alimentar (DSSA) está inserida a Divisão de Saúde Pública (DSP) que é a
responsável pela formação e supervisão da atuação, ao nível dos matadouros, dos inspetores sanitários,
nos ditos planos. Na Direção de Serviços de Estratégia, Comunicação e Internacionalização (DSECI)
estão inseridas a Divisão de Internacionalização e Mercados (DIM) responsável pela certificação
sanitária e pelos controlos veterinários oficiais nos animais e produtos animais oriundos da UE e países
terceiros, a Divisão de Comunicação e Informação (DCI) que assegura o relacionamento da DGAV com o
Gabinete de Imprensa do MAM e a Divisão de Planeamento e Estratégia (DPE) que lida com os processos
de indeminização e de reembolso dos planos. Na Direção de Serviços de Gestão e Administração (DSGA)
estão inseridas a Divisão Financeira e Patrimonial (DFP) que também participa nos planos sendo
responsável pelos serviços de aquisição de bens e serviços e pela gestão das receitas do fundo sanitário
e de segurança alimentar e a Divisão de Recursos Humanos Formação e Expediente (DRHFE) para a
formação. Na Direção de Serviços de Meios de Defesa Sanitária (DSMDS) está inserida a Divisão de
Gestão e Autorização de Medicamentos Veterinários (DGAMV) que é o serviço responsável pela
autorização de introdução no mercado de medicamentos veterinários, produtos de uso veterinário e
biocidas de uso veterinário bem como pelo controlo da sua comercialização e utilização (Diagrama III).
Direção de Serviços
de Proteção Animal
DSSV DSGA DSECI
(DSPA)
DSSA DSMDS DSNA
DGA
DSP
MV
DRH DCI
FE Divisão de
Epidemiologia
e Saúde
Animal (DESA)
DPE
DIRMA
Diagrama IV – Organização dos serviços das regiões que participam nos planos de contingência
Diretor Geral de
Alimentação e
Veterinária
DAV
DAV
Chaves
Mirandela Guarda
DAV DAV
Bragança Leiria
As Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária das regiões com os seus serviços regionais e locais
são responsáveis pela operacionalização e execução dos planos de contingência na sua área de
jurisdição (Diagrama IV).
O médico veterinário municipal colabora regularmente com a DGAV, em determinadas atividades nos
domínios de sanidade animal, higiene pública veterinária e melhoramento zootécnico. É a autoridade
sanitária veterinária concelhia, ao nível da área geográfica do respetivo município, de acordo com o
Decreto-lei n.º 116/98 de 5 de maio. Ao médico veterinário municipal, no âmbito dos planos de
contingência, compete notificar, de imediato, as doenças de declaração obrigatória e adotar as medidas
determinadas pela DGAV em caso de foco de uma epizootia.
Os laboratórios da UEIS - PSA têm um sistema da qualidade baseado na Norma NP EN ISO/EIC 17025 e
este sistema é coordenado a nível central pelo Gabinete da Qualidade e Segurança.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA, I.P.) é um organismo do MAM, que assegura as
funções de Laboratório Nacional de Referência para as doenças dos moluscos bivalves.
A ANPC opera no âmbito do Sistema Integrado de Operações e Socorro (SIOPS) que é o conjunto de
estruturas, normas e procedimentos que asseguram que todas as entidades e instituições atuem, no
plano operacional articuladamente sob um comando único, garantindo os meios considerados
adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. O princípio do comando único assenta nas
duas dimensões do sistema, a da coordenação institucional e a do comando operacional.
No âmbito dos planos de contingência, em caso de ocorrência de foco, a DGAV solicita a colaboração ao
CCON e CCOD para prestar apoio logístico rápido, estabelecer ligações com as autoridades policiais e
com outras entidades como as câmaras municipais e bombeiros, para interditar e controlar estradas,
para obter equipamento e material de apoio nas operações de abate e occisão dos animais, na limpeza e
desinfeção das explorações afetadas, bem como para a implementação de zonas de restrição.
O ICNF, I.P. de acordo com o Decreto-lei n.º 135/2012 de 29 de junho, Portaria n.º 353/2012 de 31 de
outubro e deliberação n.º 287/2013 de 16 de novembro, tem a seguinte estrutura:
1. Serviços centrais: seis departamentos (Gestão de Áreas Classificadas Públicas e Proteção
Florestal, Recursos Naturais e Conservação da Natureza, Gestão e Produção Florestal,
Administrativo e Financeiro, Instrumentos Financeiros e de Planeamento e Assuntos
Internacionais);
2. Serviços territorialmente desconcentrados: cinco Departamentos de Conservação da Natureza e
Florestas (DCNF), a DCNF Norte, a DCNF Centro, a DCNF Lisboa e Vale do Tejo, a DCNF Alentejo e
a DCNF Algarve.
No âmbito dos planos de contingência, os serviços centrais da DGAV articulam com o departamento
central dos Recursos Naturais e Conservação da Natureza, pois este serviço coordena a detenção e
circulação de espécies protegidas e exóticas, controla a rede nacional de centros de recuperação das
espécies selvagens, gere as áreas protegidas de interesse nacional, terrestre ou marinhas e gere a
informação sobre as espécies selvagens e cinegéticas.
Os serviços das DSAVR interagem, a nível regional, com as DCNF em qualquer medida de atuação dos
planos de contingência na suspeita e confirmação nas espécies selvagens e cinegéticas, bem como
cooperam nos planos e programas de vigilância de certas doenças naquelas espécies.
A Direção Geral da Saúde (DGS) é um organismo do Ministério da Saúde que orienta e coordena as
atividades de promoção da saúde e prevenção da doença e é a autoridade nacional para a área da
saúde, de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 14/2012 de 26 de janeiro e despacho n.º
7763/2012 de 5 de junho.
A DGAV colabora com a DGS nas doenças com impacto na saúde humana (zoonoses). No contexto dos
planos de contingência, os serviços centrais da DGAV articulam com a DGS, com vista a prever e a
implementar medidas para minimizar os impactos na saúde pública, decorrentes de uma ocorrência de
uma zoonose nas populações animais.
As Administrações Regionais de Saúde (ARS, I.P.) são institutos públicos integrados no Ministério da
Saúde que têm por missão garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção (nível II da
nomenclatura de unidades territoriais para fins estatísticos - NUT), o acesso à prestação de cuidados de
saúde de qualidade, de acordo com o Decreto-lei n.º 22/2012 de 30 de janeiro.
Existem cinco ARS, I.P.: ARS do Norte, I.P., ARS do Centro, I.P., ARS de Lisboa e Vale do Tejo, I.P., ARS do
Alentejo, I.P. e ARS do Algarve, I.P. .
Existem cinco delegados de saúde regionais (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve),
que articulam com as DSAVR, em caso de ocorrência de foco de determinadas doenças dos planos de
contingência, com impacto para a saúde humana, no caso da raiva.
Os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) são serviços desconcentrados das ARS, I.P., constituídos
por várias unidades funcionais que integram um ou mais centros de saúde. Foram criados através do
Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de fevereiro e suas alterações. A delimitação geográfica dos ACES
corresponde à NUT III, a um agrupamento de concelhos, a um concelho ou grupos de freguesias.
Os ACES articulam com os serviços locais da DGAV e operacionalizam no terreno, as medidas que forem
definidas para a prevenção, controlo e minimização das consequências a nível da saúde humana.
Para cada ACES é designado um delegado de saúde, que é a autoridade de saúde de nível municipal que
está sediada na unidade de saúde pública de cada ACES, de acordo com o Decreto- Lei n.º 82/2009 de
2 de abril.
A Lei nº 27/2006 (Lei de Bases da Proteção Civil), de 3 de julho, constitui a Autoridade Marítima (AM)
como agente de proteção civil, sendo esta função exercida pela estrutura operacional da Direção Geral
da Autoridade Marítima (DGAM), principalmente nos espaços marítimos, incluindo a faixa litoral e suas
lagoas, e alguns espaços interiores de Domínio Público Hídrico, nomeadamente estuários dos rios, rios
de fronteira e Rio Douro, por ser navegável até à fronteira com Espanha.
As Capitanias dos Portos asseguram a autoridade do Estado, nos espaços marítimos sob sua jurisdição e
são dirigidas pelos capitães dos portos. Os capitães dos portos têm competências no âmbito da
autoridade marítima, do salvamento e socorro marítimos, da segurança da navegação, do registo
patrimonial de embarcações, da proteção e conservação do domínio público marítimo e da defesa do
património cultural subaquático, da pesca, da aquicultura e das atividades conexas e ainda no campo
contraordenacional. O capitão do porto é, por inerência, o comandante local da Polícia Marítima.
No âmbito dos planos de contingência a DGAM colabora com a DGAV na interdição de zonas costeiras
estuarinas e lagunares, na eventualidade de um foco nos animais aquáticos.
A Agência Portuguesa do Ambiente (APA, I.P.) é um organismo do MAOTE, que tem por missão propor,
desenvolver e acompanhar a gestão integrada e participada das políticas de ambiente e de
desenvolvimento sustentável.
A APA, IP de acordo com o Decreto-Lei n.º 56/2012 de 12 de março e a Portaria n.º 108/2015 de 15 de
março estrutura-se em:
1. Serviços centrais;
2. Serviços regionais: cinco serviços desconcentrados correspondentes às ex-Administrações
Regionais Hidrográficas (ARH).
No que respeita aos planos de contingência a APA, I.P. exerce funções de Autoridade Nacional da Água,
nos termos e para efeitos do disposto na Lei da Água, nomeadamente propondo, desenvolvendo e
acompanhando o planeamento e ordenamento dos recursos hídricos e dos usos das águas, da gestão
das regiões hidrográficas, da emissão dos títulos de utilização dos recursos hídricos não marinhos e
fiscalização do cumprimento da sua aplicação. A DGAV é obrigada, a notificar os serviços
desconcentrados da APA, I.P. territorialmente competente, da ocorrência de qualquer uma das doenças
dos animais aquáticos ou surto epidemiológico, que surja nos estabelecimentos aquícolas e que possa
ter impacto no ambiente, onde tais instalações se localizem, em virtude da contaminação dos recursos
hídricos envolvidos, de acordo com o art.º 8.º do Decreto-lei n.º 152/2009 de 2 de julho.
No contexto dos planos de contingência são as CCDR que aprovam o local de enterramento dos
cadáveres dos animais, produtos de origem animal e subprodutos animais, tendo em atenção as
questões ambientais.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) é um organismo do Ministério das Finanças, que administra os
impostos e direitos aduaneiros e exerce o controlo da fronteira externa da UE e do território aduaneiro
nacional, para fins fiscais, económicos e de proteção da sociedade, de acordo com o Decreto-lei n.º
118/2011 de 15 de dezembro.
A AT colabora com a DGAV ao efetuar os controlos relativos à entrada, saída e circulação das
mercadorias de origem animal e subprodutos introduzidas no território da UE, em respeito do
cumprimento da legislação veterinária. A AT também coopera com a DGAV, no âmbito do Reg. n.º (CE) n.º
206/2009 de 5 de março, relativo à introdução na Comunidade de remessas pessoais de produtos de
origem animal, nomeadamente nos controlos dos produtos contidos nas bagagens pessoais dos
viajantes, a fim de evitar a introdução de certas doenças animais em Portugal (ex: febre aftosa, peste
suína africana e peste suína clássica).
No âmbito dos planos de contingência, no caso de ocorrência de um foco, a DGAV solicita a colaboração
da ASAE, para que no âmbito das suas competências de fiscalização, por exemplo, proceda à retirada do
circuito comercial dos produtos dos animais infetados com uma das doenças alvo dos planos de
contingência.
Portugal, enquanto EM da UE, é obrigado a cumprir a legislação comunitária, relativa aos planos de
contingência das doenças dos animais e à notificação de doenças de declaração obrigatória. A
ocorrência de um foco de uma dessas doenças de notificação obrigatória tem que ser notificada pela
DGAV à UE, através do sistema de notificação ADNS (Animal Disease Notification System). Os outros EM
são também notificados através deste mesmo sistema.
Portugal é membro da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) e como tal, tem a obrigação de
comunicar aos outros países membros, através da OIE, toda e qualquer informação, necessária para
minimizar a propagação das doenças animais e para permitir melhor controlo dessas doenças a nível
internacional. Os critérios e requisitos para a notificação encontram-se definidos no código terrestre da
OIE (OIE Terestrial Animal Health Code). A notificação das doenças à OIE é efetuada através do Sistema
de informação WAHIS. O código terrestre da OIE também define requisitos pormenorizados para a
obtenção de indemnidade para determinadas doenças animais.
A DGAV no contexto dos planos de contingência interage com várias entidades privadas que abaixo se
descrevem. Em anexo constam a denominação e os contactos das entidades que entendemos
fundamentais no âmbito do presente documento (anexo III).
VETERINÁRIOS ASSOCIAÇÕES DE
ASSOCIAÇÕES DE INDUSTRIAIS E
MÉDICOS CENTRAIS COMERCIANTES
VETERINÁRIOS
DSAVR
MÉDICOS
INDUSTRIAIS E
CAÇADORES VETERINÁRIOS PRODUTORES
COMERCIANTES
PRIVADOS
Os produtores, bem como os comerciantes têm de cuidar da saúde dos animais a seu cargo e são os
primeiros responsáveis pelas medidas para a prevenção das doenças que afetam aqueles.
Os industriais dos alimentos compostos para animais e dos estabelecimentos de abate e transformação
são também elementos indispensáveis da cadeia alimentar e como tal imprescindíveis nos planos de
contingência. Em caso de foco, a DGAV deve comunicar de forma precisa e atempada com as
associações daqueles agentes económicos, para que se estabeleça um fluxo de informação e divulgação
entre os mesmos.
Na circunstância das populações de animais selvagens serem afetadas por uma doença animal, as
associações de caçadores colaboram com a DGAV, informando os serviços oficiais de qualquer situação
irregular que apurem.
Devido à sua proximidade com o produtor e os animais a seu cargo, os médicos veterinários têm um
papel ativo e essencial na deteção precoce da doença e na notificação de suspeitas, bem como no apoio
ao produtor, no que diz respeito, a medidas de biossegurança. É o médico veterinário quem faz a ligação
entre os produtores, comerciantes e os serviços veterinários oficiais.
Quando surge uma situação de foco, os médicos veterinários colaboram com os serviços oficiais na
implementação das medidas indispensáveis para controlo e erradicação da doença animal em causa.
5. CADEIA DE COMANDO
5.1. INTRODUÇÃO
Na legislação comunitária e nacional específica para cada doença está prevista a obrigatoriedade de
cada EM criar uma cadeia de comando, para assegurar uma rápida e eficaz tomada de decisão;
A cadeia de comando será constituída pelo Centro Nacional de Controlo (CNC) e pelos Centros Locais de
Controlo (CLC), sendo o CNC a estrutura responsável pela coordenação das atividades dos serviços
veterinários, em matéria de luta contra as epidemias. As estruturas designadas por célula de crise, centro
de crise, centro nacional de luta e controlo descritas na legislação nacional, mencionada na tabela n.º 1,
são equiparadas ao Centro Nacional de Controlo.
Os CLC são estruturas responsáveis pela operacionalização e execução das medidas de profilaxia, de
polícia sanitária e de bem-estar animal nas explorações situadas na sua área de jurisdição.
Na legislação específica sobre as medidas de luta contra a Febre Aftosa, Peste Suína Clássica e Peste
Suína Africana, encontra-se instituído que, quando surgem de focos daquelas doenças é imediatamente
estabelecido um CNC inteiramente operacional. Com o objetivo de uniformizar a atuação, a DGAV
entendeu que esta metodologia deveria ser aplicada no combate de todas as doenças dos animais
O CNC será uma estrutura constituída pelo Diretor Geral de Alimentação e Veterinária, pelos Diretores
de Serviços da DSPA, da DSECI e da DSSA. Cada representante deverá nomear quem o substitua nas
suas ausências, bem como indicar os técnicos para o seu apoio. O CNC está situado na sede da DGAV.
No caso de ocorrência de um foco o CNC será imediatamente ativado pelo Diretor Geral de Alimentação
e Veterinária. O CNC poderá solicitar a colaboração de cada um dos peritos nomeados, bem como
constituir comissões de acompanhamento, com representantes das entidades intervenientes nos planos
de contingência.
Os CLC serão estruturas constituídas pelos Diretores de Serviços de Alimentação e Veterinária das DSAVR
e por equipas por eles escolhidas. No caso das regiões autónomas, o CLC é constituído pelo Diretor de
Serviços de Produção Animal e Saúde Animal na Madeira e pelo Diretor de Serviços de Veterinária nos
Açores. Os responsáveis pelos CLC respondem diretamente ao responsável pelo CNC.
Os CLC estarão situados na sede, ou numa DAV ou NAV de cada DSAVR. Na região autónoma dos Açores
o CLC está localizado na sede da Direção de Serviços de Veterinária e na Região Autónoma da Madeira
na sede da Direção de Serviços de Produção e Saúde animal. A lista dos CLC consta do anexo a este
documento (Anexo I).
6. COMISSÕES CONSULTIVA
O CNC pode criar, mediante despacho, uma comissão consultiva (CC) de uma qualquer das epidemias em
causa, constituída por representantes das entidades intervenientes nos planos de contingência se for
considerado essencial. A Comissão consultiva tem como objetivo a análise da informação sobre a
evolução da epizootia.
8. RECURSOS
Neste capítulo abordam-se os recursos humanos, materiais e financeiros da DGAV para os Planos de
Contingência.
8.1. HUMANOS
Os recursos humanos são os existentes nos serviços centrais da DGAV e nas suas DSAVR para as áreas
da sanidade animal, proteção animal e de segurança alimentar que por inerência de funções, estão
diretamente afetos às tarefas relativas à implementação dos Planos de Contingência.
Assim, na eventualidade de ocorrência de situações de emergência estará disponível para ser afeto ao
Plano o seguinte pessoal:
No CNC, no que se refere ao pessoal dos Serviços Centrais da DGAV (DSPA): médicos
veterinários e outros técnicos a designar;
Nos CLC: o pessoal das DSAVR de cada Região;
No GP: Epidemiologistas, Virologistas e outros peritos (por ex.: de Universidades, de Institutos,
de Politécnicos e de Institutos de Investigação), cuja colaboração será solicitada, consoante a
situação.
Como referido no ponto 3.1.4. os médicos veterinários municipais podem ser mobilizados pelo Diretor
Geral de Alimentação e Veterinária, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 116/98 de 5 de maio, com a finalidade
de executarem ações de emergência no âmbito dos Planos de Contingência. Existem ainda os médicos
veterinários que prestam serviço nas OPP e que podem ser requisitados pelo Diretor Geral de
Alimentação e Veterinária, ao abrigo da Portaria n.º 178/2007 de 9 de fevereiro, com a finalidade de
virem a executar ações de emergência no âmbito dos planos de contingência.
O equipamento para os planos de contingência é composto por kits de emergência existentes nos
armazéns das DSAVR (AMZ 101, AMZ 201, AMZ 301, AMZ 401 e AMZ 501). A aquisição do material é
efetuada pelos serviços centrais e depois distribuída pelos armazéns da DSAVR. Para além destes kits,
existem meios e verbas previstos para aquisição imediata de qualquer material, que venha a ser
necessário em caso de emergência. A lista do material, que constituí o kit de emergência para cada
doença, consta dos manuais de operações específicos.
Na sede da Direção de Serviços de Produção e Saúde Animal da Direção regional de Agricultura e
Desenvolvimento Rural da Região da Madeira situa-se o armazém com material para os planos de
contingência. A aquisição do material é efetuada pelos serviços veterinários da região autónoma.
8.3. FINANCEIROS
O financiamento dos planos de contingência provém de duas fontes. Um delas é o orçamento geral da
DGAV, aprovado anualmente. Neste orçamento estão, nomeadamente, previstas as despesas correntes
dos serviços veterinários, como despesas com pessoal, equipamento e recursos materiais ex: viaturas,
meios tecnológicos e todos os consumíveis.
Outra fonte para a Direção Geral de Alimentação e Veterinária é o fundo sanitário e de segurança
alimentar mais, concebido pelo Decreto-lei n.º 119/2012 de 15 de junho conjugado com a Portaria n.º
215/2012 de 17 de julho. Neste fundo são previstas, anualmente, determinadas despesas para os
planos de contingência, nomeadamente, os custos relacionados com os testes laboratoriais (colheita de
amostras e análise laboratorial), os custos com a vacinação (aquisição de imunogénio, material de
identificação, etc.) os custos para pagamento de indemnizações por abate e destruição dos animais
afetados e por último os custos do equipamento e material específico para os planos de emergência.
Algumas das despesas efetuadas com a ativação dos planos de contingência devido à ocorrência
confirmada de um foco destas doenças animais são passiveis de reembolso de subvenções pela
Comissão Europeia ao abrigo do Regulamento (EU) n.º 652/2014 de 15 de Maio e da Decisão de
execução (EU) n.º 2015/144 da Comissão de 28 de janeiro. Os custos elegíveis das medidas de
emergência estão elencados no art.º 6.º do referido regulamento.
9. COMUNICAÇÃO
A comunicação de um evento ou mesmo de um foco de uma das doenças animais, dos planos de
contingência, deve ser efetuada de uma forma precisa e atempada, pois o uso correto dos instrumentos
e tecnologias de informação e comunicação poderá ser uma mais-valia na redução do impacto e na
disseminação da doença animal.
Durante a suspeita ou durante o foco é muito importante que o pessoal envolvido seja
permanentemente informado da ocorrência de foco e dos seus progressos operacionais. Nas tabelas 9.2
estão descritos os fluxos de comunicação interna nas várias fases dos planos de contingência.
9.2. EXTERNA
O CNC tem como encargo compilar informação sobre a suspeita e/ou foco e transmiti-la de forma precisa
e atempada à tutela, à UE, à OIE, e às outras entidades públicas externas e às entidades privadas. A
Comunicação aos outros EM é assegurada, pelo sistema de informação ADNS da EU. Da mesma forma a
comunicação aos outros países membros da OIE é garantida pelo sistema de informação WAHIS daquela
Organização.
10.1. INTRODUÇÃO
As fases dos planos de contingência são as seguintes: fase de preparação, fase de suspeita e por último
fase de confirmação. Na tabela abaixo descrevem-se as ditas fases
Tabela n.º 2 – Descrição das fases de contingência
FASES DO PLANO DE CONTINGÊNCIA
FASE DE PREPARAÇÃO
Nesta fase a doença animal não está presente no território de Portugal nem se suspeita da presença da
mesma.
O objetivo principal desta fase é a preparação das entidades intervenientes nos planos de contingência
para a eventualidade de um foco de uma epizootia.
FASE DE SUSPEITA
Nesta fase existe uma forte suspeita da presença da doença em Portugal numa determinada exploração
ou noutros locais onde são mantidos animais.
O objetivo nesta fase é investigar a suspeita e atuar. São aplicadas as medidas descritas nos manuais de
operações específicos de cada doença.
FASE DE CONFIRMAÇÃO
Nesta fase o foco da doença foi confirmado pelo laboratório nacional de Referência e a doença existe no
nosso território.
O CNC é ativado.
O objetivo nesta fase é a atuação perante a confirmação. São aplicadas as medidas dos vários manuais
de operações específicos de cada doença.
Neste capítulo descrevem-se as atividades de cada uma das entidades nos planos de contingência e os
fluxogramas da fase de suspeita e de confirmação.
Efetuar exercícios de simulação para cumprimento da legislação comunitária com as demais entidades intervenientes ou somente com recursos da DGAV. Sempre que se
considere necessário, no final de cada ano, a DESA efetua uma proposta para aprovação superior sobre a realização de exercícios de simulação e de alerta para o ano
seguinte.
7. Promover a formação dos técnicos envolvidos nos planos:
Propor anualmente um plano de formação à DRHFE. A DESA em articulação com a DRHFE deverá manter a lista atualizada das formações e seus participantes.
8. Promover o relacionamento e acordos com as entidades participantes nos planos de contingência:
Promover reuniões com as várias entidades com o objetivo de articular o relacionamento face a acréscimos de qualidade ou para adaptação a novos contextos
institucionais ou organizativos.
9. Divulgar informação, nomeadamente sobre as doenças a todos os intervenientes dos planos de contingência:
Preparar e divulgar informação sobre os planos de contingência às entidades intervenientes (folhetos informativos sobre a doença, divulgação de informação “on-line” no
Portal da DGAV, promoção de ações de divulgação junto dos produtores e médicos veterinários, entre outros).
10. Controlar a logística e operacionalidade dos CLC na DSAVR
Efetuar visitas de controlo aos CLC para avaliação da implementação geral dos planos de contingência no âmbito do Plano Nacional de Controlo Plurianual Integrado
único (PNCPI). Também no âmbito do PNCPI é efetuada anualmente uma reunião com responsáveis do CLC onde são abordados os assuntos relacionados com os
planos de contingência.
11. Elaborar relatórios
Elaborar relatórios e respetivas métricas das atividades desenvolvidas para acompanhamento das mesmas e seus resultados.
12. Efetuar estudos epidemiológicos e a avaliação do risco da entrada de determinada doença em Portugal
Efetuar a avaliação de risco de entrada da doença no nosso território para apoio à decisão de imposição de medidas para a prevenção.
13. Assegurar a transmissão de informação à Comissão Europeia e outros Estados Membros
Enviar à Comissão Europeia e OIE da informação sobre as doenças animais alvo dos planos de contingência no formato e prazo requerido por aquelas entidades.
1. Elaborar e atualizar os instrumentos legais de suporte ao abate, occisão em 1. Criar e manter atualizados em tempo real os registos das explorações e
situações de emergência dos detentores
A DBEA propõe a atualização de diplomas legais quando for conveniente. 2. Manter atualizados os dados das declarações de existências obrigatórias
2. Elaborar guias e manuais sobre o abate e occisão e dos procedimentos 3. Conceber e coordenar a emissão de documentos de circulação
operacionais normalizados (PON) a aplicar nos diferentes métodos de 4. Atualização dos efetivos
atordoamento e abate 5. Participação nas ações de formação e exercícios de simulação no âmbito
A DBEA elaborou um guia de maneio e despovoamento de espécies pecuárias em dos planos de contingência
situação de emergência, o qual discrimina os métodos de atordoamento e
occisão previstos e os Procedimentos Operacionais Normalizados (PON)
correspondentes.
3. Participação nas ações de formação e exercícios de simulação no âmbito
dos planos de contingência
PREPARAÇÃO
DGAV/DSECI
DIM DCI DPE
1. Coordenar o sistema de certificação sanitária de animais e 1. Assegurar o relacionamento da 1. Organizar, conferir e propor o pagamento dos
produtos animais destinados à importação e exportação. DGAV com o Gabinete de Imprensa do processos de indeminização ao produtor devido
2. Coordenar e avaliar o funcionamento dos postos de MAM.
ao abate dos animais afetados, bem como
Inspeção fronteiriça (PIF) no que respeita à exportação e outras despesas elegíveis pelo Reg. (CE) n.º
2. Participação nas ações de formação
importação de animais e produtos animais. e exercícios de simulação no âmbito dos 652/2014 de 15 de Maio.
3. Garantir a uniformidade da realização dos controlos planos de contingência
aleatórios nos animais, produtos animais e subprodutos 2. Organizar, conferir e dar o encaminhamento
oriundos de países da União Europeia. devido aos processos de reembolso
4. Monitorização do funcionamento do sistema TRACES.
5. Colaboração com entidades externas (ex: Autoridade 3. Participação nas ações de formação e exercícios
aduaneira) no que respeita aos controlos de mercadorias de de simulação no âmbito dos planos de
produtos de origem animal e de controlo das bagagens contingência
pessoais dos viajantes provenientes de países terceiros.
6. Participação nas ações de formação e exercícios de
simulação no âmbito dos planos de contingência.
7. Coordenação do Sistema de Alerta Rápido (RASFF).
1. Elaborar e executar os procedimentos de aquisição do equipamento e 1. Elaborar e coordenar o plano de formação profissional dos recursos humanos
material para os planos de contingência e promover a sua distribuição O plano anual de formação contempla, sob proposta da DSPA, ações de formação no
pelos CLC âmbito dos planos de contingência para os técnicos.
A DGAV mantém uma lista atualizada das empresas para fornecimento do 2. Articular com a Comissão Europeia no âmbito das formações sobre planos de
material e equipamento e efetua sempre que necessário a sua aquisição ao
contingência do programa “Better Training for Safer Food”
abrigo da legislação em vigor.
2. Gerir as receitas do Fundo Sanitário e de Segurança Alimentar Seleção dos formandos para participação nestas formações articulando com a DSPA e
Preparar proposta de orçamento específica para os planos de contingência. DSAVR.
3. Participação nas ações de formação e exercícios de simulação no
âmbito dos planos de contingência
DGAV/DSSA
DSP
PREPARAÇÃO
1. Participar na elaboração dos planos de contingência no que respeita à atuação dos serviços veterinários oficiais ao nível dos matadouros.
2. Coordenar e assegurar as ações dos inspetores sanitários neste âmbito.
3. Controlo do encaminhamento e eliminação dos subprodutos de origem animal.
4. Participar nos exercícios de simulação promovidos pela DSPA.
DGAV/DSMDS/DGAMV
1. Executar os ensaios
Garantir a execução dos ensaios para a deteção e a identificação dos vírus, incluindo os diagnósticos diferenciais do estabelecido, de acordo com a legislação
comunitária em vigor e as recomendações dos Laboratórios Europeus de Referência e da OIE e nesta medida efetuar contratos com os Laboratórios Europeus, para
assegurar as atividades analítica complementares que requeiram níveis de segurança biológica mais exigente e ainda não implementadas no INIAV.
Garantir a gestão de material biológico, necessário para o controlo da qualidade dos ensaios, incluindo a participação nos testes de validação de soros e kits de
diagnóstico.
Garantir a gestão de consumíveis para execução dos ensaios.
Garantir a preparação de soluções específicas para a colheita.
2. Colaborar com o Laboratório Europeu de Referência
2.1 Participar nos programas de ensaios interlaboratoriais
Receber e executar os ensaios nas amostras enviadas pelos Laboratórios Europeus de Referência para avaliação da sua aptidão.
2.2 Participar nos Workshops e outras reuniões organizadas pelo Laboratórios europeus de referência.
Participar no debate e nas reuniões e caso necessário, frequentar as ações de treino para a implementação dos métodos analíticos recomendados pelo EURL.
1. Cooperar com a DGAV
3.1 Participar na elaboração e atualização dos planos de contingência
3.2 Participar nos exercícios de simulação promovidos pela DGAV
3.3 Participar nas ações de formação promovidas pela DGAV
Inspeção ante-
OU COLETIVA
Notificação de Suspeita
EXPLORAÇÃO
Investigar a suspeita
Fim do processo
Recenseamento dos animais
mortos e doentes
sequestro
SIM Relatório de
ocorrência
Suspeita Folha de requisição
Colheita de amostras de análises
confirmada ?
Levantar das
NÃO Inquérito restrições à
Investigação epidemiológica Epidemiológico movimentação e de
outras medidas
Relatório de aplicadas
ocorrência
Restrição de movimentação
de animais, produtos, Oficio de imposição
subprodutos, pessoas e de sequestro
veículos
Fim processo
Fax, mail
INIAV, P.I., IPMA, I.P.
Diagnóstico Resultados
Laboratorial Negativos
Resultados FASE DE
Positivos CONFIRMAÇÂO
1. Executar os ensaios
Executar o diagnóstico laboratorial das amostras colhidas pelas DSAVR, no âmbito do plano ou programa de vigilância, de acordo com os procedimentos estabelecidos. Gerir
o material biológico necessário para o controlo da qualidade dos ensaios, incluindo a participação nos testes de validação de soros e kits de diagnóstico.
Controlar e gerir os consumíveis para execução dos ensaios.
Preparar soluções específicas para a colheita.
2. Enviar os resultados, em simultâneo para a DSPA/DESA e para a DSAVR da área da exploração ou do matadouro onde foram colhidas as amostras.
No caso da Raiva:
- Resultado negativo - comunicar à DGAV (DSPA/DESA), à DSAVR competente e ao médico veterinário municipal.
- Resultado positivo - comunicar à DGAV (DSPA/DESA) à DSAVR da área para atuação e ao médico veterinário municipal, de acordo com o manual de operações da
Raiva
3. Cooperar com a DGAV
Prestar todas as informações à DGAV no âmbito da sua competência.
Comunicar à DGAV a suspeita/confirmação de doença no âmbito dos planos de contingência.
SUSPEITA
1. Suspeita de Raiva
1.1 Rececionar a suspeita
No manual de operações específico está descrito quem tem a obrigação de efetuar esta notificação ao médico veterinário municipal.
1.2 Atuar perante a suspeita
Qualquer suspeita clínica ou por agressão deve ser objeto de avaliação e inquérito epidemiológico por parte do médico veterinário municipal, conforme o manual de
operações. Colabora com as forças policiais (PSP ou GNR-SEPNA) e com a respetiva autoridade regional de saúde (Delegado de Saúde Regional) nesse sentido.
DELEGADO DE SAÚDE REGIONAL
Verificar as questões de saúde pública das pessoas que foram agredidos ou estiveram em contato os carnívoros suspeitos de estarem infetados com raiva a fim de proceder
ao sequestro do animal suspeito.
Diagnóstico Resultados
Fim do processo
Laboratorial Negativos
Resultado positivo
Fax, mail
EDITAL
confirmação na exploração
CONTROLO
Inquéritos Epidemiológicos
CLC Operacionalizar e executar as medidas para as
áreas de restrição
Operacionalizar e executar as medidas da área Relatório sobre a execução da
de vacinação vacinação
O foco é confirmado quando a DGAV receciona do INIAV, IP. os resultados positivos ao diagnóstico laboratorial efetuado às amostras colhidas no âmbito de uma suspeita
clínica ou de um programa/plano de vigilância.
Nas epizootias vetoriais o CNC também deve definir as medidas de controlo do vetor em causa. As medidas de controlo estão previstas nos manuais de operações.
12. Promover a divulgação de informação sobre a doença animal a todos os intervenientes nos planos de contingência
Divulgar informação sobre a doença animal e a forma de a prevenir através de folhetos informativos sobre a doença, divulgar informação “on-line” no Portal da DGAV e
promover de ações de divulgação junto dos produtores e médicos veterinários, entre outros.
Atuação do CLC perante a confirmação de foco de uma suspeita investigada pelo CLC
Constituir brigadas para a atuar nessas áreas de acordo com os manuais de operações específicos. O recenseamento das explorações destas zonas, quando a DGAV não
dispõe de dados sobre a georreferenciação das explorações nas suas bases de dados, é efetuado pelo CLC utilizando os utilizando os “Procedimentos para georreferenciação
de explorações e transferência de informação através do Google Earth” anexo V.
Enviar relatórios sobre os progressos operacionais ao CNC.
4. Operacionalizar e executar o plano de vacinação de emergência
Executar o plano de vacinação aprovado nas áreas de vacinação, sempre que necessário poderá solicitar colaboração dos médicos veterinários municipais, aos médicos
veterinários das OPP e aos médicos veterinários responsáveis das explorações. O CLC deve coordenar as ações dos médicos veterinários municipais e privados.
5. Executar as diretrizes do CNC sobre as trocas intracomunitárias
Executar as diretrizes sobre a certificação sanitária de animais vivos e produtos de origem animal do CNC.
Atuação do CLC no caso de uma confirmação de foco que não foi precedida de uma suspeita investigada pelo CLC
O CLC rececionou um resultado laboratorial positivo do INIAV, I.P. ou do IPIMAR, I.P. O CLC envia uma brigada do serviço local para visitar a exploração, alvo da confirmação. O
CLC implementa na exploração as medidas previstas nos manuais de operações. Elabora um relatório sucinto sobre a ocorrência e sobre as medidas aplicadas e remete o
relatório ao CNC, juntamente com o inquérito epidemiológico.
Seguidamente o CLC efetua as atividades expostas nos pontos 1 a 5 atrás descritas em consonância com as atividades do CNC descritas no ponto 9.2.4 (pontos 1 a 12).
Executar as medidas previstas perante a confirmação de um caso de um animal infetado com Raiva
CONFIRMAÇÃO
O médico veterinário municipal executa as medidas previstas no manual de operações. Colabora com o CLC, com as forças policiais (PSP ou GNR) e com as autoridades
regional de saúde (Delegado de Saúde Regional) nesse sentido.
Remete os relatórios e inquéritos epidemiológicos para o CLC.
CDOS
1. Coordenar as operações para apoio logístico
O CDOS estabelece os contatos com as outras forças policiais e outras entidades para prestar todo o apoio logístico para cortar estradas, obter escavadoras, tendas,
alimentos, sanitários portáteis, equipamento de iluminação, geradores, etc.
1. Colaborar nas operações de abate e occisão dos animais e na destruição dos cadáveres
2. Colaborar nas operações de limpeza e desinfeção das instalações, equipamento e material
As entidades privadas têm como principais atividades o cumprimento das obrigações que a lei impõe e ainda a
capacitação e permanente atualização da informação quer decorrente da legislação aplicável, quer a que diz
respeito à própria doença. As associações devem ser divulgadoras dos códigos de boas práticas.
11. REFERÊNCIAS
Sítios na internet:
http://www.dre.pt/
http://eur-lex.europa.eu/pt/index.htm
http://www.oie.int/en
http://www.oie.int/en/international-standard-setting/terrestrial-manual/
http://www.oie.int/en/international-standard-setting/aquatic-code/
http://www.dgv.minagricultura.pt/portal/page/portal/DGVhttp://intranet2/dsspa/default.aspx
Centros Responsável Área de atuação Serviços Morada e contatos telefónicos e fax Endereço eletrónico
Diretor Geral de Todo o Território Campo Grande n.º 50, 1700 – 093 Lisboa
Centro Nacional de Sede da
Alimentação e Veterinária Nacional Tel: 213239655/213239655 dirgeral@dgav.pt
Controlo DGAV
Prof. Dr. Fernando Bernardo (Continente e Ilhas) Fax: 213463518
Rua Franca, nº 534
Diretor de Serviços da
Na área de 4800-875
Centro Local de Controlo DSAVR Norte Sede da
jurisdição da DSAVR S. Torcato lmarques@dgav.pt
do Norte Dr. Luis Henrique Pereira DSAVR Norte
Norte Tel: 253559160
Braz Marques
Fax: 253559161
Diretora de Serviços da Av. Sá da Bandeira, 89ª
Na área de
Centro Local de Controlo DSAVR do Centro DAV 3000-351 Coimbra
jurisdição da DSAVR eugenia.lemos@dgav.pt
do Centro Dra. Maria Eugénia Barros Coimbra Tel: 239 853660
Centro
Cardoso Lemos Fax: 239 853669
Diretora de Serviços da
Na área de Rua Cavaleiros de Cristo
DSAVR de Lisboa e Vale do
Centro Local de Controlo jurisdição da DSAVR 2300-487 Tomar
Tejo NAV Tomar spombo@dgav.pt
de Lisboa e Vale do Tejo de Lisboa e Vale do Tel: 249 310490/4
Dra. Susana Isabel Ferreira
Tejo Fax: 249 310509
Guedes Pombo
Diretora de Serviços da
Na área de Sede da Rua D. Isabel, nº 8, 1º Andar. 7000-880 Évora
Centro Local de Controlo DSAVR do Alentejo mcarmo.caetano@dagv.
jurisdição da DSAVR DSAVR Tel: 266 730580
do Alentejo Dra. Maria do Carmo Palma pt
do Alentejo Alentejo Fax: 266 730590
Caetano
Diretora de Serviços da Edifício DRAPALG, Braciais - Patacão
Na área de Sede Da
Centro Local de Controlo DSAVR do Algarve 8005-424 FARO
jurisdição da DSAVR DSAVR cferradeira@dgav.pt
do Algarve Dra. Cristina da Conceição Tel. 289 870723
do Algarve Algarve
Soares Ferradeira Fax. 289 870739
Vinha Brava,
Centro Local de Controlo Diretor de Serviços de Toda a Região hernani.cd.martins@az
9700-861 Angra do Heroísmo
da Região Autónoma dos Veterinária da DRA Autónoma dos Sede da DSV
Tel: 295 404200 ores.gov.pt
Açores Dr. Hernâni Martins Açores
Fax: 295 216359
Avenida do Mar e das Comunidades
Diretor de Serviços de
Centro Local de Controlo Toda a Região Madeirenses n.º 23, 2.º andar
Produção e Saúde Animal Sede da danielmata@gov-
da Região Autónoma da Autónoma da 9000-054 Funchal
da DRA DSPSA madeira.pt
Madeira Madeira Telf: 291 201790
Dr. Daniel da Mata
Fax: 291 233156
41
CAMPO GRANDE, 50 – 1700 - 093 LISBOA TEL: 21 323 95 00 FAX: 21 346 35 18
DGV/DSPA/DESA_fevereiro 2017
ANEXO II – CONTATOS DAS ENTIDADES INTERNAS NOS PLANOS DE CONTINGÊNCIA
Serviços
Veterinários Endereço postal, contato(s) Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax(es) (Concelhos) telemóveis
Locais
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
42
Serviços
Veterinários Endereço postal, contato(s) Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax(es) (Concelhos) telemóveis
Locais
CABECEIRAS DE BASTO; CELORICO
DE BASTO; MONDIM DE BASTO;
Quinta do Sancho AMARES; BARCELOS; BRAGA;
DAV Braga 4755-085 Barcelinhos ESPOSENDE; FAFE; GUIMARAES; lmarques@dgav.pt
(sede) Tel: 253 830 230 PÓVOA DE LANHOSO; TERRAS DE mlstahlhacke@dgav.pt
Fax: 253 830 231 BOURO; VIEIRA DO MINHO;
FAMALICAO; VILA VERDE; VIZELA;
SANTO TIRSO e TROFA
43
Serviços
Veterinários Endereço postal, contato(s) Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax(es) (Concelhos) telemóveis
Locais
ARMAMAR; LAMEGO; MESÃO FRIO
Calçada da Guerra – Parque MOIMENTA DA BEIRA; PESO DA
DAV Vila Real Florestal RÉGUA; SERNANCELHE; SANTA
lmarques@dgav.pt
- Douro Sul 5100-086 Lamego MARTA DE PENAGUIÃO; TABUACO;
mlstahlhacke@dgav.pt
(sede) Tel: 254619376 TAROUCA; PENEDONO; SAO JOAO DA
Fax: 254619376 PESQUEIRA;VILA NOVA DE FOZ COA;
VILA REAL; ALIJÓ; SABROSA
Largo do Castelo
NAV Miranda
5210-188 Miranda do Douro MIRANDA DO DOURO e VIMIOSO dulce.loureiro@dgav.pt
do Douro
Tel: 273 430060
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
44
Direção de Serviços de Alimentação e Veterinária da Região Centro
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax (Concelhos) Telemóveis
Locais
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
45
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax (Concelhos) Telemóveis
Locais
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax (Concelhos) Telemóveis
Locais
Rua Joaquim Pedro Monteiro
2600-164 Vila Franca de
DSAVR LVT Toda a Região de Lisboa e Vale do
Xira spombo@dgav.pt
(Sede) Tejo
Tel: 263 286 600/85
Fax: 263 286 622
ALCOBAÇA; BOMBARRAL; NAZARE;
OBIDOS; PENICHE
CALDAS DA RAINHA ALENQUER;
Rua Princesa Benedita, 4 – ARRUDA DOS VINHOS; CADAVAL;
DAV OESTE 2 º 2560-359 Torres Vedras LOURINHA; MAFRA; SOBRAL DE
mteresa.pimenta@dgav.pt
(sede) Tel: 261 339 183/7 MONTE AGRAÇO; TORRES VEDRAS;
Fax: 261 323356 AMADORA; CASCAIS; LISBOA;
LOURES; ODIVELAS; OEIRAS; SINTRA
e VILA
FRANCA DE XIRA
Rua Dr. Leonel Sotto Mayor
ALCOBACA; BOMBARRAL; CADAVAL;
NAV Caldas da 2500-227 Caldas da Rainha
LOURINHÃ; NAZARÉ; OBIDOS; mteresa.pimenta@dgav.pt
Rainha Tel: 262 889 200/3
PENICHE e CALDAS DA RAINHA
Fax: 262 889250
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
46
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação Endereço eletrónico e
da Região e telefónicos e fax (Concelhos) Telemóveis
Locais
ABRANTES; ALCANENA;
CONSTANCIA; ENTRONCAMENTO;
FERREIRA DO ZEZERE; MAÇÃO;
CNEMA – Quinta das SARDOAL; TOMAR; TORRES NOVAS;
Cegonhas 2000-478 VILA NOVA DA BARQUINHA; VILA
DAV Ribatejo
Santarém NOVA DE OUREM sfcosta@dgav.pt
(sede)
Tel : 243 305 610/5 AZAMBUJA; ALMEIRIM; ALPIARCA;
Fax: 243 305614 BENAVENTE; CARTAXO; CHAMUSCA;
CORUCHE; GOLEGA; RIO MAIOR;
SALVATERRA DE MAGOS e
SANTAREM
ABRANTES; ALCANENA;
Rua Cavaleiros de Cristo CONSTANCIA; ENTRONCAMENTO;
2300-487 Tomar FERREIRA DO ZEZERE; MACAO;
NAV Tomar orlanda.mauricio@dgav.pt
Tel: 249 310490/4 SARDOAL; TOMAR; TORRES NOVAS;
Fax: 249 310509 VILA NOVA DA BARQUINHA e VILA
NOVA DE OUREM
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação
Endereço eletrónico
da Região e telefónicos e fax (Concelhos)
Locais
Rua D. Isabel, nº 8, 1º Andar.
DSAVR
7000-880 Évora secretariado_dsvralentejo
ALENTEJO Toda a Região do Alentejo
Tel: 266 730580 @dgav.pt
(sede)
Fax: 266 730590
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
47
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação
Endereço eletrónico
da Região e telefónicos e fax (Concelhos)
Locais
ALTER DO CHÃO; AVIS; CASTELO DE
Rua do Tabolado, 25 VIDE; CRATO; GAVIÃO; MARVÃO;
DAV Alto
7350-171 Elvas NISA; PONTE DE SÔR; PORTALEGRE
Alentejo dsvra.portalegre@dgav.pt
Tel: 268 639410 ELVAS; FRONTEIRA; ARRONCHES;
(sede)
Fax: 268 639425 MONFORTE; CAMPO MAIOR e
SOUSEL
Loteamento do Outeiro da
ALTER DO CHÃO; AVIS; CASTELO DE
Forca – Lojas 5,7,e 9,
NAV VIDE; CRATO; GAVIÃO; MARVÃO;
7300 – 171 – Portalegre dsvra.portalegre@dgav.pt
Portalegre NISA; PONTE DE SÔR e
Tel: 245 204260
PORTALEGRE
Fax: 245 204260
Rua do Tabolado, 25
ELVAS; FRONTEIRA; ARRONCHES;
7350-171 Elvas div.elvas@dgav.pt
NAV Elvas MONFORTE; CAMPO MAIOR e
Tel: 268 639410
SOUSEL
Fax: 268 639425
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
48
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação
Endereço eletrónico
da Região e telefónicos e fax (Concelhos)
Locais
Rua da Cadeia Velha, nº 15
1ºA
NAV Serpa 7830-403 Serpa. BARRANCOS; MOURA e SERPA niv.serpa@dgav.pt
Tel: 284 540 400
Fax. 284 544 397
EVORA; MORA; ARRAIOLOS;
MONTEMOR-O-NOVO; PORTEL;
Rua D. Isabel nº 8 R/C
DAV Alentejo VENDAS NOVAS; VIANA DO
7800-880 Évora
Central ALENTEJO; ESTREMOZ; BORBA; VILA div.evora@dgav.pt
Tel. 266 730 593
(sede) VIÇOSA; ALANDROAL; MOURAO;
Fax. 266 730 595
REDONDO; REGUENGOS DE
MONSARAZ
EVORA; MORA; ARRAIOLOS;
Rua D. Isabel nº 8 R/C
MONTEMOR-O-NOVO; PORTEL;
7800-880 Évora
NAV Évora VENDAS NOVAS; VIANA DO div.evora@dgav.pt
Tel. 266 730 593
ALENTEJO; ESTREMOZ; BORBA e
Fax. 266 730 595
VILA VIÇOSA
Rua Pedro Alvares Cabral, 7/9
NAV 7200-315 Reguengos de
ALANDROAL; MOURAO; REDONDO e
Reguengos Monsaraz niv.reguengos@dgav.pt
REGUENGOS DE MONSARAZ
de Monsaraz Tel. 266 509450
Fax. 266 509451.
Serviços
Veterinários Endereço postal, contatos Área geográfica de atuação
Endereço eletrónico
da Região e telefónicos e fax (Concelhos)
Locais
Toda a Região do Algarve
Edifício DRAPALG, Braciais - ALBUFEIRA; ALCOUTIM; ALJEZUR;
DSAVR Patacão CASTRO MARIM; FARO; LAGOA;
ALGARVE 8005-424 FARO LAGOS; LOULE; MONCHIQUE; cferradeira@dgav.pt
(sede) Tel. 289 870723 OLHAO; PORTIMAO; SAO BRAS DE
Fax. 289 870739 ALPORTEL; SILVES; TAVIRA; VILA DO
BISPO e VILA REAL DE S.ANTONIO
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
49
2. DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL (DRADR) DA REGIÃO
AUTÓNOMA DOS AÇORES (RAA)
Vinha Brava,
hernani.cd.martins
DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE 9700-861 Angra do Heroísmo
TERCEIRA @azores.gov.pt
VETERINÁRIA (sede) Tel: 295 404223
Fax: 295 216488
SETOR DE VETERINÁRIA
Saúde - São Pedro - 9580-331
DO SERVIÇO DE hernani.cd.martins
São Pedro
DESENVOLVI-MENTO SANTA MARIA @azores.gov.pt
Tel: 296 820640
RURAL AGRÁRIO DE ST.
Fax: 296 820641
MARIA
Rua Eng. Manuel Rodrigues de
SETOR DE VETERINÁRIA
Miranda, 9
DO SERVIÇO DE hernani.cd.martins
9880-376 Santa Cruz da
DESENVOLVI-MENTO GRACIOSA @azores.gov.pt
Graciosa
RURAL AGRÁRIO DA
Tel: 295 730450
GRACIOSA
Fax: 295 712118
DIVISÃO DE VETERINÁRIA Urzelina – Bacelada - 9800-423
hernani.cd.martins
DO SERVIÇO DE URZELINA
S. JORGE @azores.gov.pt
DESENVOL – VIMENTO Tel: 295 430495
AGRÁRIO DE S. JORGE Fax: 295 412353
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
50
Serviços Veterinários da Endereço postal, contatos Área geográfica de
Endereço eletrónico
DRADR da RA telefónicos e fax atuação (Ilhas)
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
51
Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
52
Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
53
Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
55
Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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Câmara municipal Endereço eletrónico Telefone Fax
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ANEXO IV – Normativo para recolha de dados necessários à notificação de Doenças de
Declaração Obrigatória à Comissão Europeia e à Organização Mundial de Saúde Animal
A - INTRODUÇÃO
Os critérios para a notificação de doenças dos animais na União Europeia encontram-se definidos
na Diretiva 82/894/CEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1982 e respetivas atualizações. A
ocorrência dessas doenças animais tem que ser notificada pelo Estado-Membro à Comissão
Europeia e aos restantes Estados-Membros, tornando assim disponível informação crucial para
todos os intervenientes.
Paralelamente, como país membro da Organização Mundial de Saúde Animal (adiante designada
OIE), Portugal tem a obrigação de comunicar aos outros países membros, através daquela
organização, toda e qualquer informação necessária para minimizar a propagação de doenças
animais importantes e para permitir um melhor controlo dessas doenças a nível internacional.
Os critérios e requisitos para a notificação de doenças ao OIE encontram-se definidos no artigo
1.1.3. e 1.1.4 do Capitulo 1.1 da Secção 1 do Código Sanitário dos Animais Terrestres.
A lista de D.D.O. a notificar à Comissão Europeia pelos Estados Membros está disponível para
consulta no portal da DGAV em Doenças do animais >> Doenças de declaração obrigatória .
Normativo para notificação de doenças de declaração obrigatória à CE e OIE – Revisão de fevereiro 2017
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DOENÇAS COMUNS A VÁRIAS ESPÉCIES
DOENÇAS DOS BOVINOS
Dermatose nodular contagiosa
Encefalopatia espongiforme bovina
Leucose enzoótica bovina - Em Regiões Oficialmente Indemnes
Peripneumonia contagiosa bovina
Tuberculose bovina - Em Regiões Oficialmente Indemnes
DOENÇAS DOS OVINOS/CAPRINOS
Peste dos pequenos ruminantes
Varíola ovina e caprina
DOENÇAS DOS SUÍNOS
Doença vesiculosa suína
Peste suína africana
Peste suína clássica
DOENÇAS DOS EQUÍDEOS
Anemia infeciosa dos equídeos
Daurina
Encefalomielite equina de Oeste
Encefalomielite equina venezuelana
Mormo
Peste equina
DOENÇAS DAS AVES
Doença de Newcastle
Gripe aviária de baixa patogenicidade (aves de capoeira)
Gripe aviária de alta patogenicidade
DOENÇAS DAS ABELHAS
Infestação das abelhas melíferas pelo ácaro Tropilaelaps spp.
Infestação pelo pequeno besouro das colmeias (Aethina tumida)
DOENÇAS DOS PEIXES
Anemia infeciosa do salmão
Herpesvirose da carpa Koi
Necrose hematopoiética epizoótica
Necrose hematopoiética infeciosa
Septicémia hemorrágica viral
DOENÇAS DOS MOLUSCOS
Infeção por Bonamia exitiosa
Infeção por Bonamia ostreae
Infeção por Marteilia refringens
Infeção por Mikrocytos mackini
Infeção por Perkinsus marinus
DOENÇAS DOS CRUSTÁCEOS
Doença da cabeça amarela
Doença dos pontos brancos
Síndroma de Taura
A lista de D.D.O. a notificar ao OIE está disponível para consulta no portal do OIE
(http://www.oie.int) e no portal da DGAV (www.dgav.pt) em Doenças do animais>>Doenças de
declaração obrigatória.
_________________________________________________________________________
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Normativo para notificação de doenças de declaração obrigatória à CE e OIE – Revisão de fevereiro 2017
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Lista das doenças de declaração obrigatória a nível internacional (OIE)
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DOENÇAS COMUNS A VÁRIAS ESPÉCIES
Salmonelose (Salmonella abortusovis)
Scrapie
Varíola ovina e caprina
DOENÇAS DOS SUÍNOS
Cisticercose suína
Encefalite por vírus Nipah
Gastroenterite transmissível
Peste suína africana
Peste suína clássica
Síndroma disgenésico e respiratório do porco
DOENÇAS DOS EQUÍDEOS
Anemia infeciosa dos equídeos
Artrite viral equina
Daurina
Encefalomielite equina de Oeste
Encefalomielite equina venezuelana
Gripe equina
Metrite contagiosa equina
Mormo
Peste equina
Piroplasmose equina
Rinopneumonia equina (Herpesvirus EHV-1)
DOENÇAS DOS LAGOMORFOS
Doença hemorrágica do coelho
Mixomatose
DOENÇAS DAS AVES
Bronquite infeciosa aviaria
Bursite infeciosa (Doença de Gumboro)
Clamidiose aviaria (Chlamydophila psittaci)
Doença de Newcastle
Gripe aviária de baixa patogenicidade (aves de capoeira)
Gripe aviária de alta patogenicidade
Hepatite viral do pato
Laringotraqueite infeciosa aviaria
Micoplasmose aviaria (Mycoplasma gallisepticum)
Micoplasmose aviaria (Mycoplasma Synoviae)
Pulorose (Salmonella pullorum)
Rinotraqueíte do perú
Tifose aviaria (Salmonella galinarum)
DOENÇAS DAS ABELHAS
Acarapisose das abelhas melíferas (Acarapis woodi)
Infestação das abelhas melíferas pelo ácaro Tropilaelaps spp.
Infestação pelo pequeno besouro das colmeias (Aethina tumida)
Loque americana das abelhas melíferas
Loque europeia das abelhas melíferas
Varroose das abelhas melíferas
OUTRAS DOENÇAS DOS ANIMAIS TERRESTRES
Leishmaniose
Varíola do camelo
DOENÇAS DOS PEIXES
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DOENÇAS COMUNS A VÁRIAS ESPÉCIES
Anemia infeciosa do salmão
Girodactilose (Gyrodactylus salaris)
Herpesvirose da carpa Koi
Infeção por alphavirus dos salmonídeos
Iridovirose da dourada japonesa
Necrose hematopoiética epizoótica
Necrose hematopoiética infeciosa
Septicémia hemorrágica viral
Síndroma ulcerativo epizoótico
Virémia primaveril da carpa
DOENÇAS DOS MOLUSCOS
Infeção por Bonamia exitiosa
Infeção por Bonamia ostreae
Infeção por Marteilia refringens
Infeção por Perkinsus marinus
Infeção por Perkinsus olseni
Infeção por Xenohaliotis californiensis
Para-herpesvirose do abalone
DOENÇAS DOS CRUSTÁCEOS
Doença da cabeça amarela
Doença da cauda branca
Doença dos pontos brancos
Hepatopancreatite necrosante
Mionecrose infeciosa
Necrose hipodérmica e hematopoiética infeciosa
Peste do lagostim (Aphanomyces astaci)
Síndroma de Taura
DOENÇAS DOS ANFÍBIOS
Infeção por Batrachochytrium dendrobatidis
Infeção por ranavirus
Diretiva 82/894 de 21 de dezembro – base legal para o Sistema de Notificação de Doenças dos
Animais (ADNS). Esta diretiva torna obrigatória para os Estados-Membros a notificação dos focos
primários e secundários de uma lista de doenças infeciosas dos animais. Na mesma diretiva são
definidas as regras sobre os procedimentos de notificação, nomeadamente a informação a enviar
e os prazos para notificação.
B – CONDIÇÕES DE NOTIFICAÇÃO
_________________________________________________________________________
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B.2 –PROCEDIMENTOS PARA A NOTIFICAÇÃO
Nestes casos, a DSPA notifica a respetiva DSAVR da ocorrência e das medidas de controlo
sanitário a implementar para a doença em causa, solicitando os elementos adicionais necessários
que permitam a notificação da D.D.O. à Comissão Europeia e ao OIE, conforme formulário em
anexo (Anexo I).
Após receção do formulário preenchido pela DSAVR, a notificação à Comissão Europeia e ao OIE é
efetuada pela DSPA.
B.4 - NOTIFICAÇÃO
A notificação das D.D.O. é efetuada, online, no Sistema de Notificação de Doenças dos Animais
(ADNS) da Comissão Europeia e no Sistema de Informação Mundial de Saúde Animal (WAHIS) do
OIE, pelos utilizadores da DSPA designados para o efeito. Após validação, todos os utilizadores
com acesso ao ADNS e ao WAHIS recebem um e-mail com os dados do foco notificado (no caso do
ADNS, só dos focos primários).
Semanalmente o sistema ADNS envia um e-mail a todos os utilizadores com a informação
referente aos focos daquela semana (focos primários e secundários).
_________________________________________________________________________
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C-CRONOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS
A DSPA notifica o foco à Comissão Europeia e ao OIE através dos sistemas online
ADNS e WAHIS
Após notificação de focos à CE e OIE pela DSPA, é enviado pelos referidos sistemas um e-mail
para os respetivos utilizadores, com os elementos referentes à notificação.
No caso específico do OIE, esses e-mails são enviados a todos os interessados, desde que
constem na lista de divulgação daquela Organização, mediante inscrição prévia no seguinte
endereço: http://www.oie.int/en/animal-health-in-the-world/the-world-animal-health-information-
system/registration-form/.
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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ANEXO I
NOTIFICAÇÃO DE DOENÇAS DOS ANIMAIS - FORMULÁRIO 1 ADAPTADO
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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3. Identificar o nome da nova pasta na janela que aparece e carregar em “OK”
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
94
4. Fazer zoom no mapa (+ e – ou roda do rato) até à exploração a geo-referenciar
5. Seleccionar a pasta criada e em seguida selecionar “adicionar indicador de local”
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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6. Arrastar com o rato o indicador de local até à posição desejada
7. Identificar a exploração na janela que aparece e carregar em OK
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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8. Repetir os passos 4 a 7 para todas as explorações a geo-referenciar
9. Certificar-se que todas as explorações marcadas se encontram na pasta criada em 2 e 3; caso
contrário, arrastar com o rato a exploração para dentro da pasta
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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10. Selecionar a pasta e com o botão direito do rato selecionar “enviar por e-mail…”
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
99
11. Selecionar “Microsoft Outlook”
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
100
12. Inserir o endereço electrónico do(s) destinatário(s) e enviar
Nota: poderão existir algumas diferenças de nomenclatura entre as versões portuguesa e brasileira do
Google Earth.
_________________________________________________________________________
Campo Grande, 50 – 1700-093 LISBOA TELEF. 21 323 95 00 FAX. 21 346 35 18
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