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Discente
Albertina Victor
Tema
Falta de casas de banho no sector de oftalmologia
Lichinga
2023
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE LICHINGA
Discente
Albertina Victor
Tema
Falta de casas de banho no sector de oftalmologia
Trabalho de investigação da cadeira de
Metodologias de Investigacao Cientifica-MIC
a ser entregue no Instituto de Ciências de
Saúde de Lichinga para fins avaliativos sob
orientação do Formador: Vicente Ntanga
Lichinga
2023
Índice
Declaração de honra............................................................................................................5
Dedicatória...........................................................................................................................6
Resumo................................................................................................................................7
1. Introdução.....................................................................................................................9
2. Objectivos.....................................................................................................................9
3. Metodologias................................................................................................................9
7.1.1. Oftalmologia.......................................................................................................15
12. Financiamento........................................................................................................18
13. Agradecimento........................................................................................................18
16. Conclusão...............................................................................................................20
18. Apêndices...............................................................................................................22
19. Anexos....................................................................................................................24
Declaração de honra
Passo a esta declaração , por minha honra, que este trabalho foi elaborado por mim própria.
Se caso houve algum constrangimento. Pois não houve qualquer outra fonte de pesquisa sem
qiuue aquilo que foi recomendado, os conceitos formulados vão de acordo com a leitura feita
durante a preparação e a busca de informações para o enriquecimento do mesmo
Este relatório vai com a finalidade de avaliação. Com efeitos deste relatório eu declaro quem
não foi apresentado em nenhum outros instituto de formação académica.
Declaro por minha própria vontade que se houver qualquer falsa declaração ttera
consequências puníveis.
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Dedicatória
A Deus, o que seria de mim sem a fé que eu tenho nele.
Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho durante esta caminhada.
Quero agradecer, em primeiro lugar, a Deus, pela força e coragem durante toda esta longa
caminhada.
A Deus, que se mostrou criador, que foi criativo. Seu fôlego de vida em mim me foi sustento
e me deu coragem para questionar realidades e propor sempre um novo mundo de
possibilidades.
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por ser essencial em minha vida, autor de meu
destino, meu guia, socorro presente na hora da angústia, aos meus familiares, amigos e entre
outros.
Agradeço a Deus pois sem ele eu não teria forças para essa longa jornada, agradeço a meus
formadores e aos meus colegas que me ajudaram na conclusão do relatorio.
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Resumo
Este ensaio foi feito com base em um estudo descritivo que visou avaliar o conhecimento de
alunos de Medicina sobre Oftalmologia.
Durante a consulta com esta especialidade, o médico deve realizar determinados exames para
poder diagnosticar com precisão o caso do paciente.
Inicialmente, o oftalmologista fará algumas perguntas ao paciente. Essas perguntas são usadas
para identificar se o paciente tem uma doença pré-existente, se faz algum esforço nos olhos ou
alguma atividade visual diferente.
O oftalmologista também identifica se é necessário que o paciente use óculos, caso o primeiro
exame demonstre essa necessidade, é realizado outro exame, a repetição subjetiva da
preferência destes ou esquiascopia para fornecimento de diplomas em crianças maiores de 2
anos.
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Lista de Siglas e Abreviaturas
HPL – Hospital Provincial de Lichinga;
CONAMA- Conselho Nacional do Meio Ambiente;
EA- Educação Ambiental;
INE- Instituto Nacional de Estatística;
MITADER- Ministério da Terra Ambiente e Desenvolvimento Rural;
UPCS- Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde;
OMS- Organização Mundial da Saúde;
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1. Introdução
2. Objectivos
2.1.1. Objectivo geral
Conhecer as Doenças mais frequentes no sector conjuntivite, catarata
2.1.2. Objectivos específicos
Descrever as Medidas para a redução dos casos d;
Conhecer oque trata sobre a Oftalmologia;
Descrever as Casas de banho no sector de oftalmologia.
3. Metodologias
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processo do cuidado.
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4. Critérios para a selecção de um tema de investigação
Tema Duplicação Relevância Aplicabilidade exequibilidade urgência aceitação aceitabilidade total valor
Teto degradado 3 1 2 2 1 1 1 11 1,5
no sector
Falta de casas de 2 3 2 2 2 3 3 17 2,4
banho no sector
Espaco apertado 1 3 2 3 2 1 1 13 1,8
e falta de
confidencialidad
e
1ª Optometria
2ª Área de banco de óculos
3ª Área de oftalmologia
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4.1.3. Níveis académicos dos funcionários
1ª Básicos X Numero total de funcionários
2ª Elementares X
3ª Técnicos 3
4ª Superiores 2
5ª Enfermeiros 1 11
6ª Agentes de serviço 3
7ª Aftamologistas 2
As causas da conjuntivite podem ser de diversa ordem, sendo a mais comum a infeção provocada por diversos tipos de agentes patogénicos.
Estes agentes são sobretudo bactérias, mas também podem ser vírus e fungos, sendo os dois primeiros os agentes mais frequentes na causa da
conjuntivite.
A conjuntivite também pode ser causada por agentes químicos e físicos de ordem diversa, como por exemplo, corpos estranhos, calor intenso,
gases irritantes, raios ultravioleta, produtos cáusticos, fumos, entre outros.
Alguns problemas de visão, como erros refrativos (miopia, astigmatismo, hipermetropia) caso não possuam uma correção adequada, também
podem causar conjuntivite, uma vez que, podem desencadear um esforço excessivo do aparelho ocular e consequentemente provocar inflamação
da conjuntiva.
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5.1.2. Tratamentos das doenças
Cururgia;
Uso de óculos;
Tratamento medico.
Normalmente, o tratamento para conjuntivite é eficaz em todos os casos, não existindo muitas
complicações, contudo, elas são possíveis em determinadas situações. Uma das complicações
da conjuntivite acontece quando ocorre infeção da córnea (ceratite). O tratamento da ceratite
também é efetuado com colírios antibióticos.
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Os pacientes devem:
Usar desinfetante para as mãos e/ou lavar bem as mãos após tocar nos olhos ou nas
secreções nasais
Evitar tocar no olho não infectado depois de ter tocado no olho infectado
Evitar compartilhar toalhas ou travesseiros
Evitar nadar em piscinas
Os olhos devem ser mantidos livres de secreções e não devem ser tapados. Crianças pequenas
com conjuntivite devem ser mantidas em casa para evitar a propagação da infecção.
A conjuntivite viral é autolimitante, durando 1 semana nos casos leves até 3 semanas nos
casos graves. Ela exige apenas compressas frias para alívio sintomático. Mas pacientes com
fotofobia intensa ou cuja visão está afetada podem se beneficiar de corticoides tópicos (p. ex.,
1% de acetato de prednisolona 4 vezes ao dia). Corticoides, se prescritos, são geralmente
prescritos por um oftalmologista. Queratite por herpes simples deve ser excluída primeiro (por
meio de coloração com fluoresceína e exame com lâmpada de fenda), porque os corticoides
podem exacerbá-la. Em geral, colírios tópicos de ciclosporina A são menos eficazes, mas são
úteis se o uso de corticoides em gotas for limitado por efeitos adversos.
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7. Contextualização e fundamentação teórica
7.1.1. Oftalmologia
A oftalmologia é a especialidade da medicina que trata dos olhos. O olho é um pequeno órgão
que pode apresentar diversas patologias (doenças dos olhos), originando diferentes problemas
de visão.
A oftalmologia é uma das especialidades da medicina que tem evoluído muito nos últimos
anos, dotando o oftalmologista de tecnologia que permite uma elevada capacidade de
diagnóstico e tratamento.
Aquele cômodo que podemos encontrar tanto nas casas destinadas à moradia, como nos
escritórios, instituições, entre outros e está destinado para que, por um lado, as pessoas
realizem seu asseio pessoal, ou seja, limpem seu corpo, rosto, dentes, cabelos e, por outro
lado, para que realizem as pertinentes evacuações de suas necessidades fisiológicas como
urinar e defecar.
Os elementos mais comuns e que não podem faltar em qualquer banheiro que se aprecie são:
uma banheira, um chuveiro, vaso sanitário, lavabo e um bidê, embora este último elemento
tão útil, projetado e utilizado para que as pessoas se higienizem após as necessidades
fisiológicas, não se encontra em todas as partes do mundo, por exemplo, Nas unidades
sanitárias
Também, embora não com a estrita função de fornecer higiene, mas principalmente pelos
utensílios necessários e usados em um banheiro que são: sabonetes, shampoo e condicionador
de cabelo, cremes, esponjas, toalhas, escovas, itens de maquiagem no caso das mulheres, ou
de barbear no caso dos homens, é comum, que os banheiros sejam projetados considerando a
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instalação de um armário ou móvel para guardar esses elementos, ou no caso de que não tenha
sido contemplado, é uma prática recorrente que as pessoas comprem uma peça de mobiliário
para essa necessidade.
Mictórios, vasos sanitários e pias de higiene das mãos devem estar funcionando e sempre
abastecidos com os insumos para higiene pessoal. devem ser higienizados antes da abertura,
após o fechamento e, no mínimo, a cada três horas, ou de acordo com o fluxo de uso, para que
permaneçam acessíveis ao uso. Deve-se manter a ventilação natural. Os banheiros sem
ventilação devem ser interditados.
Mesmo que possam aparentar estar limpos, as roupas devem passar pelo processo de
higienização. É na entrada de casa que se deve ensacar a roupa e não a jogar no cesto com as
demais peças para lavar. Elas não devem ser sacudidas em hipótese alguma, pois isso pode
espalhar as partículas do vírus pelo ar caso o tecido esteja contaminado.
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9. População e tamanho da amostra
População consiste em um conjunto de indivíduos que compartilham de, pelo menos, uma
característica comum, seja ela cidadania, filiação a uma associação de voluntários, etnia,
matrícula na universidade, etc.
03 Técnicos 03
01 Enfermeiros 01
03 Agentes de serviço 03
02 Superiores 02
02 Oftalmologistas 02
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10. Técnicas de colecta de dados
Segundo Marconi e Lakatos (2003), “a entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de
que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional”. Entrevista semi-estruturada é aquela que possui um
roteiro de tópicos relativos ao problema que se vai estudar, estando o entrevistador livre de
fazer perguntas de sonda de razões, motivos e esclarecimentos, sem obedecer rigorosamente,
a uma estrutura formal, Gil (2002).
12. Financiamento
Esse estudo não se utilizou de nenhum tipo de suporte financeiro.
13. Agradecimento
Agradeço aos pacientes participantes pela disponibilidade e colaboração e a todos os
profissionais envolvidos na pesquisa.
14. Conflito de Interesse
Os autores do artigo declaram não haver qualquer tipo de conflitos de interesse.
15. Resultados da discussão
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Esta pesquisa avaliou a cultura de segurança do paciente entre todos os trabalhadores da
instituição hospitalar concretamente no sector de oftalmologia. Este foi um estudo transversal,
realizado o Hospital Província de Lichinga por meio do instrumento questionários no mês de
Junho de 2023.
Como resultado, a avaliação dos escores foram positivos em todos os domínios da cultura de
segurança, exceto para o domínio percepção do estresse.
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16. Conclusão
Acerca da análise de questões com maior índice de erros, ficou evidente que os estudantes de
Medicina não possuem clareza sobre temas importantes da Oftalmologia e sobre o manejo de
emergências oftalmológicas. Esse dado demonstra a necessidade de implementar o estudo da
Oftalmologia e seus principais pilares no ensino médico e, portanto, na formação também de
médicos generalistas. Isto porque esse conhecimento é essencial e determinante em situações
de emergências oftalmológicas que, se não manejadas corretamente, podem trazer grandes
prejuízos ao paciente, como, por exemplo, a perda da visão.
Sobre a análise de questões mais acertadas, conclui-se que o conhecimento dos estudantes
graduandos de Medicina acerca de Oftalmologia aumenta de acordo com o ano que cursam e
com a especialidade que pretendem exercer.
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17. Bibliografia Selecionada:
Brasil. Portal Brasil. Saiba mais sobre os sintomas e cuidados com a Conjuntivite. Nov, 2014.
Acesso em: 23-02-2017. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/11/saiba-mais-
sobre-os-sintomas-e-cuidados-com-a-conjuntivite
Lima A L H, Oechsler R A. Como Diagnosticar e Tratar Conjuntivites. [Internet] RBM
Ago/Set 12 V 69 N 8/9. Moreira Jr. Editora. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5161
Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Dicas de Saúde. Conjuntivite. Maio,
2011. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/231_conjuntivite.html
oares A S, Netto A A. Análise da prevalência de conjuntivite no atendimento emergencial do
serviço de oftalmologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina
nos anos de 2004 a 2008. Prevalência de conjuntivite no HU/UFSC. Arquivos Catarinenses de
Medicina Vol. 39, no . 2, de 2010. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/800.pdf
Kara José AC, Passos LB, Kara José FC, Kara José N. Ensino extracurricular em
Oftalmologia: grupos de estudos / ligas de alunos de graduação. Rev Bras Educ Méd.
2007;31(2):166-72.
Ginguerra MA, Ungaro ABS, Villela FF, Kara-José AC, Kara José N. Aspectos do ensino de
graduação em Oftalmologia. Arq Bras Oftalmol. 1998; 61(5):546-50.
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18. Apêndices
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1- Quantas áreas tem o sector?
2- Quais são as doenças mais frequentes no sector?
3- Quantos quartos de observação existem no sector?
4- Quantos funcionários estão alocados no sector?
5- Qual e o nível académico dos funcionários?
6- Quantos oftalmologistas existem no sector?
7- Quais são as dificuldades que existem no sector
8- Qual e a causa mais frequente dos casos reportados no sector?
9- Qual e o numero de casos frequentes em termos de sexo e faixa etária?
10- Quais são os recursos materiais usados no sector?
11- Quais são as medidas que devem ser usadas para reduzir os casos?
12- Qual e o tratamento usado para os casos.
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19. Anexos
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