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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE LICHINGA

Discente
Albertina Victor

Tema
Falta de casas de banho no sector de oftalmologia

Lichinga
2023
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE DE LICHINGA

Discente
Albertina Victor

Tema
Falta de casas de banho no sector de oftalmologia
Trabalho de investigação da cadeira de
Metodologias de Investigacao Cientifica-MIC
a ser entregue no Instituto de Ciências de
Saúde de Lichinga para fins avaliativos sob
orientação do Formador: Vicente Ntanga

Lichinga
2023
Índice
Declaração de honra............................................................................................................5

Dedicatória...........................................................................................................................6

Resumo................................................................................................................................7

Lista de Siglas e Abreviaturas.............................................................................................8

1. Introdução.....................................................................................................................9

2. Objectivos.....................................................................................................................9

2.1.1. Objectivo geral......................................................................................................9

2.1.2. Objectivos específicos..........................................................................................9

3. Metodologias................................................................................................................9

4. Critérios para a selecção de um tema de investigação...............................................11

4.1.1. Sector de oftalmologia........................................................................................11

4.1.2. Áreas especificas.................................................................................................11

5. Doenças mais frequentes no sector conjuntivite, catarata..........................................12

5.1.1. Causas das doenças.............................................................................................12

5.1.2. Tratamentos das doenças....................................................................................13

5.1.3. Medidas para a redução dos casos......................................................................13

6. Problemas do sector de oftalmologia.........................................................................14

7. Contextualização e fundamentação teórica................................................................15

7.1.1. Oftalmologia.......................................................................................................15

7.1.2. Casas de banho no sector de oftalmologia..........................................................15

7.1.3. O sector de oftalmologia da falta de casa de banho para os pacientes...............16

7.1.4. Garantir o acesso a banheiros limpos..................................................................16

7.1.5. Lavar a roupa de trabalho ou uniforme no final do dia.......................................16

8. Teto degradado no sector...........................................................................................16

9. População e tamanho da amostra...............................................................................17

10. Técnicas de colecta de dados..................................................................................18


11. Aspectos éticos.......................................................................................................18

12. Financiamento........................................................................................................18

13. Agradecimento........................................................................................................18

14. Conflito de Interesse...............................................................................................18

15. Resultados da discussão..........................................................................................18

16. Conclusão...............................................................................................................20

17. Bibliografia Selecionada:.......................................................................................21

18. Apêndices...............................................................................................................22

19. Anexos....................................................................................................................24
Declaração de honra
Passo a esta declaração , por minha honra, que este trabalho foi elaborado por mim própria.
Se caso houve algum constrangimento. Pois não houve qualquer outra fonte de pesquisa sem
qiuue aquilo que foi recomendado, os conceitos formulados vão de acordo com a leitura feita
durante a preparação e a busca de informações para o enriquecimento do mesmo

Este relatório vai com a finalidade de avaliação. Com efeitos deste relatório eu declaro quem
não foi apresentado em nenhum outros instituto de formação académica.

Declaro por minha própria vontade que se houver qualquer falsa declaração ttera
consequências puníveis.

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Dedicatória
A Deus, o que seria de mim sem a fé que eu tenho nele.
Agradeço em primeiro lugar a Deus que iluminou o meu caminho durante esta caminhada.
Quero agradecer, em primeiro lugar, a Deus, pela força e coragem durante toda esta longa
caminhada.
A Deus, que se mostrou criador, que foi criativo. Seu fôlego de vida em mim me foi sustento
e me deu coragem para questionar realidades e propor sempre um novo mundo de
possibilidades.
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por ser essencial em minha vida, autor de meu
destino, meu guia, socorro presente na hora da angústia, aos meus familiares, amigos e entre
outros.
Agradeço a Deus pois sem ele eu não teria forças para essa longa jornada, agradeço a meus
formadores e aos meus colegas que me ajudaram na conclusão do relatorio.

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Resumo
Este ensaio foi feito com base em um estudo descritivo que visou avaliar o conhecimento de
alunos de Medicina sobre Oftalmologia.

A oftalmologia é a especialidade médica que trata da saúde ocular. O oftalmologista é


especialista em examinar olhos, visão, pálpebras e lágrimas e diagnosticar doenças da visão,
além de identificar outros sintomas de outras doenças, como diabetes, pressão alta, entre
outras.

Durante a consulta com esta especialidade, o médico deve realizar determinados exames para
poder diagnosticar com precisão o caso do paciente.

Inicialmente, o oftalmologista fará algumas perguntas ao paciente. Essas perguntas são usadas
para identificar se o paciente tem uma doença pré-existente, se faz algum esforço nos olhos ou
alguma atividade visual diferente.

O próximo passo é o médico realizar um teste de refração e ceratometria computadorizada em


um auto refrator. Isso possibilita avaliar a visão do paciente pelo computador, além de auxiliar
no diagnóstico de doenças como ceratocone e catarata.

O oftalmologista também identifica se é necessário que o paciente use óculos, caso o primeiro
exame demonstre essa necessidade, é realizado outro exame, a repetição subjetiva da
preferência destes ou esquiascopia para fornecimento de diplomas em crianças maiores de 2
anos.

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Lista de Siglas e Abreviaturas
HPL – Hospital Provincial de Lichinga;
CONAMA- Conselho Nacional do Meio Ambiente;
EA- Educação Ambiental;
INE- Instituto Nacional de Estatística;
MITADER- Ministério da Terra Ambiente e Desenvolvimento Rural;
UPCS- Unidades Prestadoras de Cuidados de Saúde;
OMS- Organização Mundial da Saúde;

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1. Introdução

Dentre as doenças crónico-degenerativas visuais, o glaucoma constitui um problema de saúde


pública por sua alta incidência e incapacidade. Assim, o Programa de Assistência ao Portador
de Glaucoma foi criado para melhorar o acompanhamento e evitar prognósticos sombrios. As
unidades hospitalares, em sua essência, podem ser considerados, centros destinados ao
atendimento de algum tipo de enfermidade, onde procede-se o diagnóstico, através de exames
clínicos, tratamento, com a utilização de terapias prescrita por especialistas, ou intervenções
cirúrgicas, objetivando o alcance da cura da enfermidade, melhoria ou reabilitação, além da
manutenção da qualidade de vida até sua finitude (FARIAS; ARAUJO, 2017). As unidades
hospitalares são organismos dinâmicos, porém, em sua essência possuem o estigma de ser um
ambiente pouco afetivo, de alta complexidade para sua administração. Este contexto, se
intensifica principalmente quando o processo de internação é vivenciado, alterando o
cotidiano dos envolvidos no processo, paciente e familiares, promovendo uma desordem
emocional significativa. Sendo assim, o estresse gerado acaba sendo direcionado à unidade de
assistência, principalmente, na figura dos profissionais de saúde e dos serviços oferecidos pela
instituição (DAMASCENO; ALVES, 2020; ROSA, et al, 2020).

2. Objectivos
2.1.1. Objectivo geral
 Conhecer as Doenças mais frequentes no sector conjuntivite, catarata
2.1.2. Objectivos específicos
 Descrever as Medidas para a redução dos casos d;
 Conhecer oque trata sobre a Oftalmologia;
 Descrever as Casas de banho no sector de oftalmologia.
3. Metodologias

Trata-se de um estudo descritivo de revisão de literatura. Segundo Gil (2006), a proposta de


revisão da literatura deve esclarecer os pressupostos teóricos que fundamentam à pesquisa e
as contribuições correspondentes fundamentadas por investigações anteriores. A estratégia
adotada para a elaboração do protocolo baseou-se na consulta de revisão de literatura
cientifica e tecnológica, considerando aspectos sociais, políticos, econômicos, culturais e
biológicos, alcançando a pressupostos da cultura de segurança do paciente, para o
desenvolvimento em sectores oftalmológicos, com a finalidade da garantia de satisfação,
qualidade de vida e melhoria do processo de saúde doença dos sujeitos envolvidos no

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processo do cuidado.

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4. Critérios para a selecção de um tema de investigação

Tema Duplicação Relevância Aplicabilidade exequibilidade urgência aceitação aceitabilidade total valor
Teto degradado 3 1 2 2 1 1 1 11 1,5
no sector
Falta de casas de 2 3 2 2 2 3 3 17 2,4
banho no sector
Espaco apertado 1 3 2 3 2 1 1 13 1,8
e falta de
confidencialidad
e

4.1.1. Sector de oftalmologia


4.1.2. Áreas especificas

1ª Optometria
2ª Área de banco de óculos
3ª Área de oftalmologia

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4.1.3. Níveis académicos dos funcionários
1ª Básicos X Numero total de funcionários
2ª Elementares X
3ª Técnicos 3
4ª Superiores 2
5ª Enfermeiros 1 11
6ª Agentes de serviço 3
7ª Aftamologistas 2

5. Doenças mais frequentes no sector conjuntivite, catarata


5.1.1. Causas das doenças

As causas da conjuntivite podem ser de diversa ordem, sendo a mais comum a infeção provocada por diversos tipos de agentes patogénicos.
Estes agentes são sobretudo bactérias, mas também podem ser vírus e fungos, sendo os dois primeiros os agentes mais frequentes na causa da
conjuntivite.

A conjuntivite também pode ser causada por agentes químicos e físicos de ordem diversa, como por exemplo, corpos estranhos, calor intenso,
gases irritantes, raios ultravioleta, produtos cáusticos, fumos, entre outros.

Alguns problemas de visão, como erros refrativos (miopia, astigmatismo, hipermetropia) caso não possuam uma correção adequada, também
podem causar conjuntivite, uma vez que, podem desencadear um esforço excessivo do aparelho ocular e consequentemente provocar inflamação
da conjuntiva.

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13
5.1.2. Tratamentos das doenças
 Cururgia;
 Uso de óculos;
 Tratamento medico.

O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. A medicação ou


remédio a utilizar para curar a conjuntivite variam de acordo com o agente responsável pela
inflamação (vírus, bactérias, fungos, etc).

Se a conjuntivite é causada por vírus, o tratamento é efetuado aplicando colírios de corticoides


e lágrimas artificiais. No caso da conjuntivite causada por bactérias são utilizados colírios
antibióticos que devem ser prescritos pelo oftalmologista, uma vez que alguns colírios são
contraindicados e podem provocar sérias complicações e agravar a doença.

A conjuntivite provocada por agentes químicos ou físicos, costuma evoluir favoravelmente e


costuma desaparecer ao fim de alguns dias sem tratamento, a menos que surjam
complicações.

Normalmente, o tratamento para conjuntivite é eficaz em todos os casos, não existindo muitas
complicações, contudo, elas são possíveis em determinadas situações. Uma das complicações
da conjuntivite acontece quando ocorre infeção da córnea (ceratite). O tratamento da ceratite
também é efetuado com colírios antibióticos.

5.1.3. Medidas para a redução dos casos


 Medidas de suporte
A conjuntivite viral é muito contagiosa e devem ser tomadas precauções para evitar a
transmissão.

Para evitar a transmissão da infecção, os médicos devem

 Usar desinfetante para as mãos ou lavar as mãos adequadamente (esfregar as mãos


com água e sabão durante pelo menos 20 segundos, enxaguar bem e fechar a torneira
usando uma toalha de papel)
 Desinfetar o equipamento após examinar os pacientes

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Os pacientes devem:

 Usar desinfetante para as mãos e/ou lavar bem as mãos após tocar nos olhos ou nas
secreções nasais
 Evitar tocar no olho não infectado depois de ter tocado no olho infectado
 Evitar compartilhar toalhas ou travesseiros
 Evitar nadar em piscinas

Os olhos devem ser mantidos livres de secreções e não devem ser tapados. Crianças pequenas
com conjuntivite devem ser mantidas em casa para evitar a propagação da infecção.

A conjuntivite viral é autolimitante, durando 1 semana nos casos leves até 3 semanas nos
casos graves. Ela exige apenas compressas frias para alívio sintomático. Mas pacientes com
fotofobia intensa ou cuja visão está afetada podem se beneficiar de corticoides tópicos (p. ex.,
1% de acetato de prednisolona 4 vezes ao dia). Corticoides, se prescritos, são geralmente
prescritos por um oftalmologista. Queratite por herpes simples deve ser excluída primeiro (por
meio de coloração com fluoresceína e exame com lâmpada de fenda), porque os corticoides
podem exacerbá-la. Em geral, colírios tópicos de ciclosporina A são menos eficazes, mas são
úteis se o uso de corticoides em gotas for limitado por efeitos adversos.

6. Problemas do sector de oftalmologia

1ª Falta de casas de banho


2ª Falta de vestiário
3ª Espaço apertado (falta de confidencialidades)
4ª Teto degradado

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7. Contextualização e fundamentação teórica
7.1.1. Oftalmologia

oftalmologia é a especialidade médica que trata da saúde ocular. O oftalmologista é


especialista em examinar olhos, visão, pálpebras e lágrimas e diagnosticar doenças da visão,
além de identificar outros sintomas de outras doenças, como diabetes, pressão alta, entre
outras.

A oftalmologia é a especialidade da medicina que trata dos olhos. O olho é um pequeno órgão
que pode apresentar diversas patologias (doenças dos olhos), originando diferentes problemas
de visão.

A oftalmologia é uma das especialidades da medicina que tem evoluído muito nos últimos
anos, dotando o oftalmologista de tecnologia que permite uma elevada capacidade de
diagnóstico e tratamento.

O médico oftalmologista é o especialista credenciado para efetuar o diagnóstico (através do


exame oftalmológico) e o tratamento das diferentes doenças oculares. Conheça aqui as
principais doenças nos olhos e os seus sintomas e escolha o melhor oftalmologista.

7.1.2. Casas de banho no sector de oftalmologia

Aquele cômodo que podemos encontrar tanto nas casas destinadas à moradia, como nos
escritórios, instituições, entre outros e está destinado para que, por um lado, as pessoas
realizem seu asseio pessoal, ou seja, limpem seu corpo, rosto, dentes, cabelos e, por outro
lado, para que realizem as pertinentes evacuações de suas necessidades fisiológicas como
urinar e defecar.

Os elementos mais comuns e que não podem faltar em qualquer banheiro que se aprecie são:
uma banheira, um chuveiro, vaso sanitário, lavabo e um bidê, embora este último elemento
tão útil, projetado e utilizado para que as pessoas se higienizem após as necessidades
fisiológicas, não se encontra em todas as partes do mundo, por exemplo, Nas unidades
sanitárias

Também, embora não com a estrita função de fornecer higiene, mas principalmente pelos
utensílios necessários e usados em um banheiro que são: sabonetes, shampoo e condicionador
de cabelo, cremes, esponjas, toalhas, escovas, itens de maquiagem no caso das mulheres, ou
de barbear no caso dos homens, é comum, que os banheiros sejam projetados considerando a

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instalação de um armário ou móvel para guardar esses elementos, ou no caso de que não tenha
sido contemplado, é uma prática recorrente que as pessoas comprem uma peça de mobiliário
para essa necessidade.

7.1.3. O sector de oftalmologia da falta de casa de banho para os pacientes

Com a falta de casas de banho na área de oftalmologia é recomendado aos pacientes e em


publico no geral em precaver com os seguintes métodos:

7.1.4. Garantir o acesso a banheiros limpos

Mictórios, vasos sanitários e pias de higiene das mãos devem estar funcionando e sempre
abastecidos com os insumos para higiene pessoal. devem ser higienizados antes da abertura,
após o fechamento e, no mínimo, a cada três horas, ou de acordo com o fluxo de uso, para que
permaneçam acessíveis ao uso. Deve-se manter a ventilação natural. Os banheiros sem
ventilação devem ser interditados.

7.1.5. Lavar a roupa de trabalho ou uniforme no final do dia

Mesmo que possam aparentar estar limpos, as roupas devem passar pelo processo de
higienização. É na entrada de casa que se deve ensacar a roupa e não a jogar no cesto com as
demais peças para lavar. Elas não devem ser sacudidas em hipótese alguma, pois isso pode
espalhar as partículas do vírus pelo ar caso o tecido esteja contaminado.

8. Teto degradado no sector

O hospital apresenta vários danos nas suas infraestruturas, nomeadamente rachadelas e


humidade nas paredes e casas de banho que, essas, encontram-se amontoados de lixo e de
eletrodomésticos, dejetos de pássaros, vasos de plantas partidos, portas ou até canteiros
destruídos, tal como escreve o mesmo portal que teve acesso a imagens inéditas que mostram
a falta de condições.

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9. População e tamanho da amostra

População consiste em um conjunto de indivíduos que compartilham de, pelo menos, uma
característica comum, seja ela cidadania, filiação a uma associação de voluntários, etnia,
matrícula na universidade, etc.

Entretanto, o pesquisador trabalha com tempo, energia e recursos econômicos limitados.


Portanto, são raras as vezes em que pode trabalhar com todos os elementos da POPULAÇÃO.
Geralmente, o pesquisador estuda um pequeno grupo de indivíduos retirados da população.
Este grupo denomina-se AMOSTRA (Levin, 1987).

Amostra é um subconjunto de indivíduos extraídos de uma população.

O processo de escolha dos indivíduos que pertencerão a uma AMOSTRA, é denominado


AMOSTRAGEM.
O pesquisador busca generalizar conclusões referentes à AMOSTRA, estendendo-as para
toda a POPULAÇÃO da qual essa amostra foi extraída. Há diversos MÉTODOS DE
AMOSTRAGEM. Para o pesquisador social, interessam os métodos que permitem que
qualquer indivíduo da POPULAÇAO possa vir a fazer parte da AMOSTRA. Estes métodos
de amostragem são denominados PROBALÍSTICOS.

Métodos de Amostragem Probabilística são os que selecionam os indivíduos da população


de forma que todos tenham as mesmas chances de participar da amostra.

No sector oftalmológico a pesquisa será feita com um universo de 02 membros serão


questionados 03 técnicos; 02superiores; 01enfermeiros; 02 oftalmologistas; 03 agentes de
serviço existentes nesse Hospital serão questionados como indica a tabela a baixo.

Universo Função Amostra

03 Técnicos 03

01 Enfermeiros 01

03 Agentes de serviço 03

02 Superiores 02

02 Oftalmologistas 02

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10. Técnicas de colecta de dados

Segundo Marconi e Lakatos (2003), “a entrevista é um encontro entre duas pessoas, a fim de
que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma
conversação de natureza profissional”. Entrevista semi-estruturada é aquela que possui um
roteiro de tópicos relativos ao problema que se vai estudar, estando o entrevistador livre de
fazer perguntas de sonda de razões, motivos e esclarecimentos, sem obedecer rigorosamente,
a uma estrutura formal, Gil (2002).

 Observação de participantes. Pesquisadores inserem-se nas vidas diárias dos


participantes. Outro termo para isto é “trabalho de campo.”
 Entrevistas. Estas podem variar quanto à sua formalidade, de conversas informais a
entrevistas estruturadas.
 Coleta de documentos e artefatos. A teoria fundamentada geralmente vai além das
observações e entrevistas. Pesquisadores podem fazer descobertas sobre um grupo de
pessoas observando os materiais utilizados por eles. Por exemplo, as leis de uma
comunidade local podem esclarecer opiniões e fornecer uma imagem mais clara
quanto aos sentimentos dos residentes.
11. Aspectos éticos

Os aspectos éticos fundamentais neste item é a caracterização de que não haverá


discriminação na seleção dos indivíduos nem a exposição a riscos desnecessários aos
indivíduos. Com relação ao método, devem ser descritas as técnicas, os procedimentos, os
equipamentos e materiais necessários com isso as informantes serão codificadas para garantir
o anónimo.

12. Financiamento
 Esse estudo não se utilizou de nenhum tipo de suporte financeiro.
13. Agradecimento
 Agradeço aos pacientes participantes pela disponibilidade e colaboração e a todos os
profissionais envolvidos na pesquisa.
14. Conflito de Interesse
 Os autores do artigo declaram não haver qualquer tipo de conflitos de interesse.
15. Resultados da discussão

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Esta pesquisa avaliou a cultura de segurança do paciente entre todos os trabalhadores da
instituição hospitalar concretamente no sector de oftalmologia. Este foi um estudo transversal,
realizado o Hospital Província de Lichinga por meio do instrumento questionários no mês de
Junho de 2023.

Como resultado, a avaliação dos escores foram positivos em todos os domínios da cultura de
segurança, exceto para o domínio percepção do estresse.

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16. Conclusão

Acerca da análise de questões com maior índice de erros, ficou evidente que os estudantes de
Medicina não possuem clareza sobre temas importantes da Oftalmologia e sobre o manejo de
emergências oftalmológicas. Esse dado demonstra a necessidade de implementar o estudo da
Oftalmologia e seus principais pilares no ensino médico e, portanto, na formação também de
médicos generalistas. Isto porque esse conhecimento é essencial e determinante em situações
de emergências oftalmológicas que, se não manejadas corretamente, podem trazer grandes
prejuízos ao paciente, como, por exemplo, a perda da visão.

Sobre a análise de questões mais acertadas, conclui-se que o conhecimento dos estudantes
graduandos de Medicina acerca de Oftalmologia aumenta de acordo com o ano que cursam e
com a especialidade que pretendem exercer.

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17. Bibliografia Selecionada:

Brasil. Portal Brasil. Saiba mais sobre os sintomas e cuidados com a Conjuntivite. Nov, 2014.
Acesso em: 23-02-2017. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2014/11/saiba-mais-
sobre-os-sintomas-e-cuidados-com-a-conjuntivite
Lima A L H, Oechsler R A. Como Diagnosticar e Tratar Conjuntivites. [Internet] RBM
Ago/Set 12 V 69 N 8/9. Moreira Jr. Editora. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=5161
Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Dicas de Saúde. Conjuntivite. Maio,
2011. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/231_conjuntivite.html
oares A S, Netto A A. Análise da prevalência de conjuntivite no atendimento emergencial do
serviço de oftalmologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina
nos anos de 2004 a 2008. Prevalência de conjuntivite no HU/UFSC. Arquivos Catarinenses de
Medicina Vol. 39, no . 2, de 2010. Acesso em: 23-02-2017. Disponível em:
http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/800.pdf
Kara José AC, Passos LB, Kara José FC, Kara José N. Ensino extracurricular em
Oftalmologia: grupos de estudos / ligas de alunos de graduação. Rev Bras Educ Méd.
2007;31(2):166-72.
Ginguerra MA, Ungaro ABS, Villela FF, Kara-José AC, Kara José N. Aspectos do ensino de
graduação em Oftalmologia. Arq Bras Oftalmol. 1998; 61(5):546-50.

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18. Apêndices

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1- Quantas áreas tem o sector?
2- Quais são as doenças mais frequentes no sector?
3- Quantos quartos de observação existem no sector?
4- Quantos funcionários estão alocados no sector?
5- Qual e o nível académico dos funcionários?
6- Quantos oftalmologistas existem no sector?
7- Quais são as dificuldades que existem no sector
8- Qual e a causa mais frequente dos casos reportados no sector?
9- Qual e o numero de casos frequentes em termos de sexo e faixa etária?
10- Quais são os recursos materiais usados no sector?
11- Quais são as medidas que devem ser usadas para reduzir os casos?
12- Qual e o tratamento usado para os casos.

24
19. Anexos

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