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2º A, 1º S - CLE 2022/2023
Epidemiologia
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Aula I - Introdução à Epidemiologia
Objetivos a aula:
Sumário da aula I
• Epidemiologia a ciência básica da Saúde Pública.
• História da epidemiologia
• Finalidades, objetivos da epidemiologia
• Utilidade da epidemiologia
• A epidemiologia no estudo da morbilidade
• Avaliação do risco em epidemiologia:
Incidência
Prevalência
Taxa de ataque
Distribuição proporcional
Risco relativo
Odds Ratio
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Epidemiologia
Epi + demio + logia
• Origem do grego: EPI – sobre, DEMOS – povo,
LOGOS – estudo, ou seja, a ciência das epidemias.
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Origem da Epidemiologia
Hipócrates (séc V - A.C.) na sua obra “Tratado dos ares, águas e lugares
….conselho a um médico antes de entrar numa localidade nova:
primeiro observe o local…locais virados a sul são menos húmidos e mais
solarengos, depois saiba de onde vem a água para abastecimento… as águas
ferrosas são más para a digestão.
Finalmente observe as pessoas e os seus hábitos…os agricultores e os
pescadores são mais magros e mais ágeis, enquanto que os habitantes das
cidades tendem a ser mais gordos e a sofrer de males”.
Factos históricos
• 1796: Jenner usa a primeira vacina contra a varíola.
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EPIDEMIOLOGIA - Conceitos
“Ciência e técnica do diagnóstico da situação, do estabelecimento
de prioridades dos problemas de saúde de pesquisa de fatores
determinantes desses problemas, do planeamento e de orientação
científica das medidas apropriadas de intervenção (no sentido da
sua redução, controlo e eliminação ou da sua prevenção) e
finalmente da avaliação de eficácia e eficiência dessas medidas”.
(OMS Conselho Europa, 1991 )
EPIDEMIOLOGIA - Conceitos
• Epidemiologia é o estudo da distribuição e dos determinantes
dos estados ou eventos (incluindo doenças) relacionados com a
saúde, e a aplicação desse estudo para o controle de doenças e
de outros problemas de saúde.
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Princípios da Epidemiologia
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Propósitos da Epidemiologia
Epidemiologia Descritiva
• Estuda a ocorrência da doença ou de outros fatores relacionados com a saúde
numa comunidade, da sua evolução no tempo e da sua distribuição numa
comunidade em função das suas características geográficas e demográficas.
Epidemiologia de Intervenção
• Estuda o impacto num determinado problema de saúde da comunidade de
uma intervenção, visando modificar a exposição a potenciais fatores de risco
ou expondo a fatores protetores
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FINALIDADE DA EPIDEMIOLOGIA
• Identificação dos fatores determinantes da saúde e da doença.
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Objetivos da Epidemiologia
• Identificar a etiologia ou causa de uma doença e os fatores
de risco relevantes (aumentam o risco individual de uma
doença)
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Objetivos da Epidemiologia
• Estudar a descrição, associação de fatores de risco ou
protetores, o prognóstico da doença e medidas de intervenção
de um determinado problema de saúde.
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Objetivos da Epidemiologia
• Diagnosticar o nível de saúde da Comunidade.
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Epidemiologia Estuda:
as doenças,
o risco de adoecer,
a prevalência de se manter doente.
As causas e distribuição da
mortalidade
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Epidemiologia e o estudo das doenças
Três variáveis a observar na Epidemiologia
Estuda a etiologia das Descritiva:
doenças e identifica os
fatores predisponentes e
desencadeantes.
• Avalia a probabilidade de
ocorrência da doença e a
associação à exposição a
um fator.
• Explicar as características Quando surgiu o problema de saúde?
locais de saúde e doença. (tempo)
Onde vive? (lugar)
Qual o vetor? (agente)
Quem são os casos? (pessoas)
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Tríade
epidemio
lógica
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Recordando
os 5 níveis de
prevenção:
Primordial
Primária
Secundária
Terciária
Quaternária
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Avaliação do Risco em
Epidemiologia:
Incidência
Prevalência
Taxa de ataque
Distribuição proporcional
Risco relativo
Odds Ratio
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Qual a diferença entre prevalência e
incidência de doença?
• Quando falamos em morbilidade, referimo-nos aos que adoeceram num
dado intervalo do tempo, neste território.
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Casos existentes
PREVALÊNCIA
Casos
Óbitos Curados
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O que é a Incidência?
Taxa de = nº de casos novos de determinada doença em dado local e período x 10n na
Incidência (TI) população do mesmo local e período
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Taxa de Incidência de tuberculose na região OMS Europa (2001)
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O que é a prevalência?
= nº de casos de determinada doença em um dado local e período x 10n
população do mesmo local e período
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Prevalência pontual e no período (lápsica)
• A prevalência pode ser pontual • Os casos prevalentes num
instantânea ou prevalência período de tempo, ou lápsica,
momentânea.
é a prevalência que abrange
• A prevalência pontual é medida um lapso de tempo mais ou
pela frequência da doença ou menos longo e que não
pelo seu coeficiente num ponto concentra a informação num
definido no tempo, seja o dia, a dado ponto desse intervalo.
semana, o mês ou o ano.
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Taxa de Ataque:
Taxa de ataque = n.º de casos da doença em um dado local e período x 100
população exposta ao risco
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Distribuição Proporcional
Distribuição Proporcional = N.º parcial de casos x 100
N.º total de casos
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Como interpretar o Risco Relativo?
Risco nos expostos/ Risco não expostos
• Exemplo: para avaliar a incidência de
cancro de pulmão sobre o tabagismo, a/a+b
ou seja, entre fumadores e não c/c+d
fumadores deve-se saber:
Dados face a exposto Não
exposição
• Na população total de fumadores tabaco
exposto
(grupo de expostos, n = 102.600) os
que tiveram cancro do pulmão (n = doente 133 3
133) e os que não tiveram cancro de
pulmão (n = 102.467). saudável 102.467 42.797
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Qual a probabilidade (risco) de morte no caso de uma doença em que ocorrem 60 mortes a cada 100 doentes,
durante 1 ano?
Resposta = 60% (60 / 100),
Qual a Odds Ratio (chance de morte)?
O Odds Ratio é 1.5, que pode ser expresso também como 1.5 / 1 ou (1.5 para 1).
Para cada 1 pessoa que sobrevive, ocorrem 1.5 mortes. Ou para cada 2 doentes que sobrevivem, 3 morrem.
EX: significa que em cada 1 pessoa que sobrevive , 1,5 morreu ou melhor : Para cada 2 sobreviventes
morreram 3 pessoas
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Qual a diferença entre Risco Relativo (RR)
e Odds ratio?
ratio?
• Risco relativo (RR) e odds ratio são medidas de associação entre
variáveis que comparam ocorrências de eventos (ex doenças, morte).
• O risco relativo mede quantas vezes a frequência relativa de um
evento é maior numa e noutra situação.
• O odds ratio mede quantas vezes o odds de um evento é maior numa e
noutra situação.
• Para entender risco relativo e odds ratio há que estudar as medidas de
ocorrência de eventos que cada um considera.
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Orientação para
Trabalho Autónomo (TA)
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Orientação ao Trabalho
Autónomo (TA)
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Como interpretar a razão Odds?
• Odds é a razão entre Dados colhidos exposto Não
número de eventos face a exposição
exposto
tabaco
observados e o número de
eventos não observados doente 133 (a) 3 (b)
saudável 102.467 (c) 42.797 (d)
(os ‘sim’ contra os ‘não’).
OR = (a/b)/ (c/d) = (axd)/(bxc)
• Odds é uma palavra inglesa para
designar as possibilidades a favor
versus contra.
• É usada na forma original por falta
de um equivalente aceitável em OR = 133:3 / 102467: 42797=
português. 44,33/2,39 = 18,5
• A literatura Brasileira designa por
Razão de chances
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Exercício 2 a resolver em TA
• Cálculo do risco
Ex: Na freguesia de S. Mamede • Cálculo e justificar os
ocorreram no ano de 2020: seguintes riscos:
- 15 óbitos por coronariopatias
por mil adultos com colesterol
sérico elevado • Risco absoluto
- 5 casos de coronariopatias por • Risco relativo
mil adultos com colesterol sérico
baixo • Risco atribuível (à
exposição)
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Esquema de operacionalizar
óbitos saudáveis Total
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Exercício resolvido
• Cálculo do risco • Cálculo do risco
Ex: Na freguesia do • Risco absoluto (ou taxa de incidência)mostra
quantos casos novos da doença aparecem no
Campo ocorreram no grupo, no ano 2020.
ano de 2022:
15 óbitos por • Risco relativo: informa quantas vezes o risco é
maior num grupo, quando comparado a outro. É a
coronariopatias por razão entre duas taxas de incidências.
mil adultos com • Interpretação: risco 3 vezes maior de mortalidade
colesterol sérico por coronariopatia entre os que têm colesterol
sérico elevado, quando comparado aos que tem
elevado. colesterol sérico baixo
5 casos de • Risco atribuível (à exposição): indica a diferença de
incidência entre dois grupo (ou seja, entre duas
coronariopatias por taxas de incidência)
mil adultos com • Interpretação: são os óbitos em excesso, atribuídos
colesterol sérico a presença de colesterol sérico elevado, nas
pessoas integrantes no grupo considerado
baixo.
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Fim da 1ª
aula
AULA - II
TIPOS DE ESTUDOS EM EPIDEMIOLOGIA
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Objetivos da aula - II de epidemiologia
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Estudo em epidemiologia, quanto a:
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Observacionais Analíticos:
Tipos de
Coorte
estudos
Caso controlo
epide-
miológicos
Ensaios:
Experimentais
ou
clínico
Intervencionais de campo
ou comunitário
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Epidemiologia
Estudos observacionais
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Epidemiologia
Estudos observacionais
Estudos descritivos
A epidemiologia descritiva permite determinar a
associação com as características específicas da
exposição ou da suscetibilidade ao risco de forma a
gerar hipóteses para serem posteriormente
testadas.
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Epidemiologia
Estudos Ecológicos
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Estudos Ecológicos
INDICAÇÕES
INCONVENIENTES
Estão sujeitos a falácia ecológica. Fornece informação que permite
Difícil selecionar grupos de tamanho formular hipóteses explicativas de
adequado. doenças ou fatores causais
Apenas permitem determinar relativamente raros.
prevalências.
VANTAGENS
VIEZES
Ao comparar a existência de
Erros sistemáticos de seleção
associação causal a nível
Confundimento que pode conduzir a
populacional, entre a exposição e a
erros de extrapolação do grupo para
doença é provável que exista a nível
o indivíduo.
individual - facilita a determinação
de estratégias de intervenção e é
importante geradora de hipóteses.
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Epidemiologia
Estudos Transversais
Permitem determinar
prevalências.
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Epidemiologia
Estudos Transversais
VANTAGENS INCONVENIENTES
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Epidemiologia
Estudos Transversais
Vieses
60
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Epidemiologia
Estudos casos e controlos
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Epidemiologia
Estudos casos e controlos
decorrer normal do Tempo
Direção da Investigação
Expostos
CASOS
Não Expostos
População
Expostos
CONTROLOS
Não Expostos
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Epidemiologia
Estudos casos e controlos
VANTAGENS INCONVENIENTES
Fornece resultados rápidos. Dificuldade em obter grupos de
controlo verdadeiramente
É mais económico do que um estudo de representativos dos casos.
coorte e pode repetir-se o estudo.
Não permite identificação de risco
Requer menos tempo. relativo nem incidência.
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Epidemiologia
Estudos casos e controlos
Indicações Vieses
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Epidemiologia
Estudos casos e controlos
Casos Controlos Odds ratio
Expostos 50 20 4
a b
Não 50 80
expostos
c d
Total 100 100 OR= (a/c) / (b/d)
= ad / bc
Odds de 50/50 20/80
exposição = (50x80) / (20x50)
=4
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Estudos de Coortes
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Epidemiologia
Estudos de Coortes
Tempo
Direcção da investigação
Com doença
Expostos
Pessoas Sem doença
População sem
doença
Com doença
Não Expostos
Sem doença
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Epidemiologia
Estudos de Coortes
Vantagens
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Quadro síntese
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Epidemiologia
Estudos de Coortes
Inconvenientes
Requerem grande número de casos.
É dispendioso.
Muito demorados.
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Epidemiologia
Estudos de Coortes
Indicações Vieses
Estuda causas raras, em que o Classificação da doença.
período de latência é muito Seleção de casos e
longo. controlos- não
Quando a associação se representativos.
supõe forte. Perda de casos .
Dados de estudo retrospetivo,
insuficientes.
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Epidemiologia
Estudos Experimentais
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Epidemiologia
Ensaio clínico
Destina-se a avaliar aspetos clínicos ou um ou mais
tratamentos aplicados a um determinado grupo de
doentes.
Várias fases.
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Epidemiologia
Ensaio clínico
Vantagens Inconvenientes
Permite extrapolar dados
com segurança Difícil em populações humanas
permite validar devido a limitações éticas -
hipóteses. fatores provocam doença ou
supressão a fatores
protetores.
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Ensaio Clínico - caraterísticas
• Estudo prospectivo
• Participantes humanos
• “Estratégias de intervenção”
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Bibliografia
• Beaglehole, R. et al (2010). Epidemiología Básica – Washington, D.C.- Organização Mundial de Saúde.
• Bonita, R. (2010). Epidemiologia Básica. Santos: Gen.
• Henriques, M. A. (2003). Principais estudos epidemiológicos – vantagens, inconvenientes, indicações e viezes.
Sinais Vitais, 50, pag. 13-15.
• Hernández-Aguado, I. (2018). Manual de epidemiología y salud pública para grados en ciencias de la salud.
Editorial Medica Panamericana S.A.
• Gordis, L. (2011). Epidemiologia (4º ed) Loures. Lusodidacta 2011.
• Lima-costa, M. F. & Sandhi, S. M. (2003). Tipos de estudos epidemiológicos: conceitos básicos e aplicações na
área do envelhecimento. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 12(4), pag.189-201.
• Merchán-Hamann, E. & Tauil, P.L. (2021). Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos
epidemiológicos descritivos. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília, 30(1):e2018126. doi: 10.1590/S1679-
49742021000100026
• Nita, M. E., Secoli, S.R., Nobre, M., & Ono-nita, S.K. (2009). Métodos de pesquisa em avaliação de tecnologia
em saúde. Arq Gastroenterol. 46(4), pag. 252-255.
• Pearce, N. (1998). The four basic epidemiologic study types. Journal of Epidemiology and Biostatistics, 3(2),
pag. 171-177.
76
38
Vídeos de orientação ao estudo da
Epidemiologia
• Introdução aos Estudos Epidemiológicos
https://www.youtube.com/watch?v=Jl18GmGOyiI
• Tópicos abordados no vídeo:
1) Conceito de Estudos Epidemiológicos
2) Classificação dos Estudos Epidemiológicos
Sites
• www.cdc.gov
http://www.bmj.com/about-bmj/resources-readers/
77
Serie de Vídeos com o prof Heitor Marques Honório Aula prevalência e incidência, risco relativo e absoluto completa
https://www.youtube.com/watch?v=XvfCY2lTi70
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO para Estudos Observacionais Medidas de força de associação: Risco absoluto, risco relativo,
(Conceitos Fundamentais)- PARTE 1 prof Heitor Marques risco atribuível...
Honório
https://www.youtube.com/watch?v=XmtpmHfGp8I
https://www.youtube.com/watch?v=NihOtn-4jdE
RAZÃO DE PREVALÊNCIA (O que é? Para que serve? Quando
usar?) - Estudos Observacionais (PARTE 2) prof Heitor Marques Introdução aos Estudos Epidemiológicos - Resumo -
Honóri Epidemiologia
https://www.youtube.com/watch?v=N8EDwQSuOp8 https://www.youtube.com/watch?v=Jl18GmGOy iI
ODDS RATIO (O que é? Para que serve? Quando usar?) - Estudos
Observacionais (PARTE 3) prof Heitor Marques Honório
Estudos Observacionais - Resumo - Epidemiologia
https://www.youtube.com/watch?v=Esv7Ecok1Bk
https://www.youtube.com/watch?v=3CzK4IqjwjI&t=623s
DIFERENÇA DE RISCO (O que é? Para que serve? Quando usar?)
- Estudos Observacionais (PARTE 5) prof Heitor Marques
Honório
Estudos Epidemiológicos parte 1 Manuel Sobrinho
https://www.youtube.com/watch?v=YBu9f0ZkmcU
https://www.youtube.com/watch?v=ycsK1PL9_Kw
-------------------------------------------------------------------------
O que é Odds Ratio? Aula para iniciantes.
https://www.youtube.com/watch?v=xioiLW2hDMA
Probabilidade: Risco Relativo | Estatística
https://www.youtube.com/watch?v=nVqlcgkwzeM
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