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PREFEITURA DE CHAPECÓ

SECRETARIA DE SAÚDE DE CHAPECÓ

DIRETORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE

GRUPO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

MANUAL PARA A ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS INTERATIVOS

Chapecó

2015
MANUAL PARA A ORGANIZAÇÃO DE GRUPOS INTERATIVOS

ORGANIZAÇÃO
FLÁVIO BRAGA DE FREITAS
ROGÉRIO DE SOUZA BARCALA
FERNANDA KARLA METELSKI

COLABORAÇÃO

ADRIANA P. MATZEMBACHER JÉSSICA TOZATTI


ANA L. DREHER JULIANA A. SALVI
ANA PAULA MACHADO JULIANA M. ZALUCHI
BERNARDO BASSO KARINA DE WITT
BRUNA BERTOLLO KÁTIA E. ROSSONI
CARINE ZATTI LUCIANA GHELLER
CARLA KAORI TIBA LUCIANA HENDGES
CAROLINA E. EBERTZ MAIARA MILBRADT
CRISTIANE BRANCHER MAÍRA F. BILLO
CRISTINA S. PADILHA MARTA DOS SANTOS
DAIANA C. SEBENELLO MAYRA E. ALEBRANTE
DIEGO RONSOM MIRIAM SOUZA
EMILY E. DAL PRÁ DA SILVA MÔNICA HOEN
FABIANA DE S. BARCALA RAÍSA S. MARAN
FRANCINE C. GARGHETTI RANGELI BASSO
GABRIEL R. MATTER RONALDO R. DE OLIVEIRA
GABRIELA FIGUEIREDO RONIE R. URNAU
GESSI T. BOROWICC SIMONE BIONDO
GÉSSICA BORGMANN TAIAÇU MELO
JANAINA ANTONELLO VIVIAN LIBERATTI

Secretária de Saúde - CLEIDENARA MARIA MOHR WEIRICH


Diretoria Técnica - ALDARICE PEREIRA DA FONSECA
Diretoria de Atenção à Saúde - MAICON JONES ATUATTI
Diretoria de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria - GILVANA MOSSI SCHNEIDER

EQUIPE COORDENADORA DO GRUPO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

FLÁVIO BRAGA DE FREITAS


FERNANDA KARLA METELSKI
VIVANCELI BRUNELLO
PATRÍCIA GALLON
SUMÁRIO

GRUPOS INTERATIVOS ...................................................................................................... 4

1. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO GRUPO INTERATIVO ................................... 6


1.1 DEFINIR O PERFIL DOS SUJEITOS PARTICIPANTES DO GRUPO ........................ 6
1.2 BUSCAR MATERIAL TEÓRICO QUE ABORDE O TEMA CENTRAL DO GRUPO 6
1.3 DEFINIR OS OBJETIVOS DO GRUPO.......................................................................... 7
1.4 ESCREVER PROJETO SOBRE O GRUPO .................................................................... 7

2. SOBRE GRUPOTERAPIA E PSICOTERAPIA INDIVIDUAL SIMULTÂNEA ..... 8

3. FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS INTERATIVOS ................................................ 9


3.1 SELEÇÃO DOS SUJEITOS PARTICIPANTES ................................................................ 9
3.2 ESTRUTURAÇÃO DO GRUPO ......................................................................................... 9
3.3 ENQUADRE ...................................................................................................................... 10
3.3.1 REGRAS BÁSICAS NORTEADORAS DO GRUPO ................................................... 10
3.3.2 COMBINAÇÕES ............................................................................................................ 10
3.3.3 INTERCORRÊNCIAS .................................................................................................... 11
3.4 ENCERRAMENTO DO GRUPO INTERATIVO ............................................................. 11
3.5 GRUPOS DE MANUTENÇÃO......................................................................................... 12

REFERÊNCIAS BÁSICAS ................................................................................................... 13


REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ............................................................................ 13

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GRUPOS INTERATIVOS

Grupos de desenvolvimento humano baseados na interação são grupos operativos à


medida que são centrados na tarefa, e esta surge dentro do encontro grupal, após o porta voz
do grupo anunciar o emergente, isto é, o problema a ser debatido e que necessita de algum
tipo de encaminhamento, solução, elaboração. É terapêutico segundo Pichon-Rivière à medida
que se propõe a contribuir com mudanças pessoais, com o desenvolvimento dos sujeitos
participantes do grupo. Grupos interativos são baseados na Psicanálise Aplicada à medida que
buscam a aquisição de “insights” sobre os conflitos causadores do sofrimento mental ou
orgânico e com isto busca resolver, superar, elaborar as causas dos conflitos e do sofrimento.
O Grupo de Desenvolvimento Humano está inserido dentro da Psicologia Social no sentido
que ele procura refletir sobre a relação entre o indivíduo e o seu meio social, analisando os
processos psicológicos que são determinantes na forma como as pessoas pensam, influenciam
e se relacionam umas com as outras.
A idéia de se criar o Grupo de Desenvolvimento Humano (GDH) em Chapecó partiu
da pesquisa na dissertação de mestrado de Flavio Braga de Freitas (FREITAS, 2010) na qual
foi constatado que os Grupos Sócio Educativos (GSE) realizados nos Centros de Saúde da
Família (CSF), no Sistema Único de Saúde (SUS), com objetivo de promover saúde são auto
limitados. Eles não estimulam a interação entre os participantes, pois são baseados na
passagem da informação, de conhecimento para os pacientes, e se dá apenas numa direção:
daquele que detêm o suposto saber para o outro que está ali para recebê-lo.
Decide-se então realizar no Município de Chapecó/SC, grupos interativos com
características horizontalizadas, onde os sujeitos participantes discutam os seus
problemas/conflitos e em conjunto busquem a solução dos mesmos. Com isto entende-se que
tais grupos ajudam as pessoas a se desenvolverem, adquirirem empoderamento para lidarem
com os problemas do cotidiano que fazem parte do existir humano e assim ajudam a
promover a saúde dos sujeitos participantes dos grupos bem como a saúde das pessoas com as
quais convivem.
Ao organizar os grupos interativos compreende-se que a participação de dois ou três
profissionais no papel de coordenador/co-terapeutas e de categorias profissionais diferentes,
facilita a troca de conhecimentos de acordo com suas formações. Entende-se que as múltiplas
visões sobre um mesmo problema facilitam a reflexão e a busca da solução do mesmo.

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Opta-se, preferencialmente, pelos profissionais com formação de nível superior pois
entende-se que tais pessoas possuem embasamento teórico para a realização de projetos
norteadores na montagem dos grupos, bem como estão habilitados a apresentarem os
trabalhos realizados em eventos acadêmicos como forma de contribuir para a socialização de
tais experiências.

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1. ETAPAS DE PLANEJAMENTO DO GRUPO INTERATIVO

1.1 DEFINIR O PERFIL DOS SUJEITOS PARTICIPANTES DO GRUPO

O perfil dos sujeitos participantes do grupo será definido de acordo com as demandas
percebidas no território de atuação e a afinidade do profissional coordenador de grupos. O
método de grupo interativo pode ser aplicado em diferentes categorias de grupos. Seguem
algumas sugestões:
a) Grupo de desenvolvimento (crianças, adolescentes, gestantes, idosos);
b) Grupo com hiperutilizadores do sistema de saúde (mais de 4 atendimentos/ano);
c) Grupo com portadores de transtorno mental comum (TMC);
d) Grupo de saúde mental (transtornos psicóticos, transtornos borderline,
dependentes químicos...);
e) Grupo com usuários de psicotrópicos (antidepressivos, sedativos...);
f) Grupo com tabagistas;
g) Grupo por especialidades (asma, diabetes, hipertensão, outras doenças crônicas);
h) Grupos com portadores de doenças autoimunes (esclerose múltipla...).
i) Grupos direcionados à saúde do trabalhador (dores crônicas, obesidade
mórbida...);

Também é possível aplicar o método em grupos heterogêneos. Enfim, não há restrição


do tipo de grupo ou sujeitos participantes para os grupos interativos.

1.2 BUSCAR MATERIAL TEÓRICO QUE ABORDE O TEMA CENTRAL DO GRUPO

Após definir o perfil dos usuários potencialmente indicados para participarem das
atividades grupais é preciso pesquisar materiais teóricos que abordem o tema central proposto
na atividade grupal.

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1.3 DEFINIR OS OBJETIVOS DO GRUPO

Requer “insights” sobre as motivações que levaram o coordenador e co-terapeuta(s) a


escolha da categoria de grupo a ser organizado. Exemplos: se o grupo pretende apenas ajudar
as pessoas a superarem o problema básico que as levaram ao atendimento em grupo; se um
grupo com fumantes pode ter finalidade apenas suportiva - ajudar o fumante a entrar ou
manter-se em abstinência por um tempo pré-definido, ou se pretende que o fumante além de
parar de fumar também adquira insight sobre as motivações que o levaram a fumar e quais os
motivos que fazem com que o mesmo mantenha o uso ou que provoque o uso exacerbado do
cigarro.

1.4 ESCREVER PROJETO SOBRE O GRUPO

O projeto tem por objetivo auxiliar o coordenador e co-terapeuta(s) do grupo a


organizar a atividade grupal.
Sugere-se que contemple os seguintes itens:
• Título: deverá transmitir a idéia de quais sujeitos participarão e o serviço onde será
realizado o grupo.
• Coordenadores: escrever o nome dos coordenadores do grupo interativo.
• Introdução: Qual é a categoria de grupo selecionada para a atividade e por que
determinada categoria foi selecionada. Aqui é possível fazer citações inserindo
referenciais que se julgar pertinente.
• Objetivo: Qual é a finalidade/meta do grupo? Iniciar a escrita com verbo no
infinitivo.
• Método: Apresentar a explicação de que se trata de um grupo interativo baseado na
teoria de Pichon Rivière. Escrever onde será realizado (local), os instrumentos que
serão utilizados para algum tipo de avaliação do grupo antes e após o seu início,
bem como os cuidados éticos necessários (parecer de Comitê de Ética em Pesquisa
se houver intenção de publicação).
• Cronograma: escrever os dias, horários e o período de duração do grupo.
• Resultados Esperados: descrever as pretensões a serem alcançadas com o
desenvolvimento do grupo interativo.

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• Referências. Preferencialmente o mais completo possível a fim de facilitar buscas
e pesquisas futuras, e de conforme com as normas da ABNT.

2. SOBRE GRUPOTERAPIA E PSICOTERAPIA INDIVIDUAL SIMULTÂNEA

A decisão sobre grupoterapia e psicoterapia individual simultânea deverá ser definida


conjuntamente entre o profissional assistente do paciente e os coordenadores do grupo. Nos
casos positivos, orienta-se acordar que os conflitos e sofrimentos abordados na sessão
individual, podem e devem ser levados para dentro do grupo e o que foi abordado dentro do
grupo pode ser retomado na sessão individual. Busca-se evitar esvaziamentos na abordagem
tanto da terapia grupal como da psicoterapia individual.

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3. FUNCIONAMENTO DOS GRUPOS INTERATIVOS

3.1 SELEÇÃO DOS SUJEITOS PARTICIPANTES

• Definir junto com a equipe quem serão os profissionais encaminhadores das


pessoas/usuários para o grupo.
• Orientar e esclarecer os profissionais encaminhadores sobre os objetivos do grupo e
qual o perfil dos usuários a serem atendidos.
• O coordenador e co-terapeuta(s) devem entrevistar individualmente as pessoas antes
do início do grupo procedendo uma anamnese ampliada, realizando um relato
detalhado sobre a família de origem e suas figuras parentais. Levantar fatos relevantes
vivenciados pelos usuário tanto do ponto de vista negativo como do ponto de vista
positivo. Pesquisar possíveis conflitos transgeracionais, telescopagem ou criptas, que
possam estar correlacionados com possíveis reedições, repetições na família atual, ou
seja, que estejam “escondidos”, presentes, dentro de vínculos patológicos ou
disfuncionais. Investigar sobre a sua família nuclear. Descrever sobre o planejamento
ou não da sua concepção. Fazer relato pormenorizado sobre a história pessoal do
usuário, vivenciado dentro da estrutura familiar e ambiente social ampliado (vizinho,
escola e outros). Salientando momentos positivos e situações traumáticas que
ajudaram a constituir o “self” do sujeito.

3.2 ESTRUTURAÇÃO DO GRUPO

Condições para participar no grupo interativo:


• Ter grau de entendimento e de insight que possibilite a pessoa a usufruir da
fala como um instrumento terapêutico, de mudança.
• Não estar em crise psicótica.
• Preencher critérios pré-definidos de acordo com a modalidade do grupo
proposto. Se o grupo será homogêneo ou heterogêneo quanto: classe social,
níveis de escolaridade, raça, idade, cultura, categoria de grupo.

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• Estar pré-disposto a participar das atividades semanais no período de tempo
pré-determinado de duração do grupo interativo.

TAMANHO DO GRUPO

Recomenda-se que os grupos iniciem com um número entre 16 a 20 participantes


(grupos grandes), pois normalmente um terço acaba desistindo do mesmo até o final (grupo
médio de 10 a 14 participantes).

3.3 ENQUADRE

Enquadre se refere à forma como o grupo interativo deverá ser conduzido. São as
combinações, os acordos.

3.3.1 REGRAS BÁSICAS NORTEADORAS DO GRUPO

• SIGILO: Não comentar nada fora do grupo sobre o que foi falado dentro do mesmo,
seja com amigos, familiares, vizinhos ou profissionais, salvo questões e falas que
façam parte estritamente de sua vida pessoal.
• DEMOCRACIA DA FALA: A pessoa pode falar sobre o que quiser, se quiser e
quando quiser. Ela poderá ser convidada a participar ativamente, ocupando espaço de
fala dentro do grupo, sempre dentro de uma postura continente, acolhedora e nunca
numa postura cobradora, que exija a quebra do silêncio de alguém.

3.3.2 COMBINAÇÕES

• Definir local das reuniões, horário de início e término (recomenda-se 60 minutos),


periodicidade, plano de férias, atestados, número de participantes, papéis fixos
(coordenador, co-terapeutas, observadores), e número de faltas sem justificativas que
serão permitidas.

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• Deverá ser reservado um tempo de aproximadamente 2h30min nas agendas dos
coordenadores para viabilizar a escrita do relato do grupo e a realização do seminário
pós-grupo onde participam o coordenador, os co-terapeutas e o supervisor.
• Elucidar que o grupo será fechado para a entrada de novos participantes a partir do 4º
encontro, após isso somente em casos excepcionais a critério do coordenador e co-
terapeuta(s) e com anuência de todo o grupo.
• Esclarecer se o grupo será apenas terapêutico ou se pretende usar tais experiências
com finalidades acadêmicas, de publicação, e neste caso será necessário esclarecer
sobre normas éticas (autorização do Comitê de Ética em Pesquisa, autorização do
Serviço e preenchimento de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido).
• Informar e esclarecer sobre a participação de estagiários, professores ou estudantes.
• Recomenda-se que a duração do grupo seja de acordo com o projeto elaborado. Em
linhas gerais sugere-se:
o GRUPO COM SUJEITOS INICIANTES (pessoas que participam em
atendimentos de grupo pela primeira vez): Tempo médio de duração entre 4 e 6
meses.
o GRUPOS PARA PORTADORES DE TRANSTORNOS LEVES E
MODERADOS: Tempo médio de duração entre 4 e 6 meses.
o GRUPOS PARA TRANSTORNOS GRAVES: Tempo médio de duração entre
8 e 9 meses.

3.3.3 INTERCORRÊNCIAS

Esclarecer sobre os critérios de desligamento do grupo: quebra de sigilo e número de


faltas sem justificativas (3 ou mais). Em casos duvidosos ou de exceção, tal situação poderá
ser discutida com as pessoas participantes do grupo. Porém, após as reflexões sobre o possível
caso inusitado, a conduta a ser tomada cabe ao coordenador e co-terapeuta(s) do grupo.

3.4 ENCERRAMENTO DO GRUPO INTERATIVO

O encerramento do grupo será realizado de acordo com as combinações feitas no


início das atividades grupais e o previsto no projeto, contudo deve-se avaliar a possibilidade
de encaminhamento dos usuários para grupos de manutenção.
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3.5 GRUPOS DE MANUTENÇÃO

Os grupos de manutenção são destinados àqueles usuários que tiveram benefício


apenas parcial de seus sintomas no grupo para iniciantes, e permanecem com sintomas
residuais que precisam de continuidade de tratamento. Esses grupos podem ser com os
mesmos coordenadores do grupo e demais participantes do grupo de iniciantes na
remontagem de um outro grupo, ou com pessoas que possuem o mesmo perfil do grupo
anterior. Ainda há a possibilidade de encaminhar os usuários para outra modalidade grupal.

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REFERÊNCIAS BÁSICAS

Escola de Saúde Pública de Santa Catarina. Capacitação para as equipes da saúde da


família. O processo de trabalho das equipes. A humanização no SUS. Santa Catarina: Brasil;
2008.

FREITAS, Flávio Braga de. Pequenos grupos sistêmicos complexos como uma estratégia
na promoção de saúde coletiva no SUS [Dissertação de Mestrado]. PUC/RS, 2010.
Disponível em: http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream/10923/4951/1/000428890-
Texto%2bCompleto-0.pdf

LAPLANCHE e PONTALIS. Vocabulário da psicanálise. Martins Fontes.

MELLO FILHO, Júlio de. Grupo e corpo: psicoterapia de grupo com pacientes somáticos.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Editora Bertrand Brasil.

PICHON-RIVIÈRE, Enrique. O processo grupal. Martins Fontes.

ZIMERMANN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: Artmed.

ZIMERMANN, David E. Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica: uma


abordagem didática. Porto Alegre: Artmed, 2007.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

Para grupos REFERENCIAIS


interativos com
trabalhos em:

DEPENDÊNCIA BERGERET J./LEBLANC J. Toxicomanias uma visão


QUÍMICA multidisciplinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

KALINA, Eduardo & outros. Drogadição Hoje. Indivíduo,


família e sociedade. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul
Ltda, 1999.

FAMÍLIA WINNICOTT, D.W. Tudo começa em casa. 5ª ed. – São Paulo:


Editora WMF Martins Fontes, 2011.

WINNICOTT, D.W. O Ambiente e os processos de maturação.


Porto Alegre: Artes Médicas, 1983.

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KAËS, René FAIMBERG, Haydéeet. al. Transmissão da vida
psíquica entre gerações. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.

DEL NERO, Sonia. Psicanálise das relações familiares.


Campinas: Vetor Editora, 2005.

MÃES QUE FREUD, Sigmund. Luto e melancolia. In Obras Completas de


PERDERAM Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Editora Delta S.A.
FILHOS

MULHERES ADAMO, Vera Lúcia C. Lamanno. Violência doméstica: uma


VÍTIMAS DE contribuição da psicanálise. Rio de Janeiro, 1999.
VIOLÊNCIA

Outras referências CLÍNICA AMPLIADA E COMPARTILHADA - Roseane de


de interesse Cary
http://www.redehumanizasus.net/85422-clinica-ampliada-e-
compartilhada

A CONSTRUÇÃO DA CLÍNICA AMPLIADA NA ATENÇÃO


BÁSICA - Gustavo Tenório Cunha
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2007000700030

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